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https://ecojaimemoniz.wordpress.com/2012/12/12/classificacao-cientifica-do-mosquito-do-dengue/aedes_aegypti/

Dengue é um grave problema de saúde pública enfrentado em diversos países.

No Brasil, a situação é preocupante, pois a doença vem se instalando em quase todo o País, com registros de casos da dengue hemorrágica, a sua forma mais grave.

O controle da doença depende de ações integradas das três esferas de governo (Federal, Estadual e Municipal) e principalmente da mobilização da sociedade civil.

Somente com a efetiva participação da população, assumindo a sua parcela de responsabilidade, mudando atitudes e práticas que possibilitam a manutenção de criadouros do mosquito no seu ambiente, será possível minimizar essa situação.

fornece informação sobre a infestação do mosquito Aedes aegypt (vetor da Dengue) no município.

são os casos confirmados de Dengue que foram adquiridos no município.

refere-se aos casos de Dengue que foram adquiridos em outro município, mas que no momento do diagnóstico se encontram em Assis.

são aqueles que aguardam resultado de exame laboratorial.

Lembramos que aqui em nosso Câmpus, pela sua própria condição geográfica (mata ciliar), convivemos com a presença do mosquito da Dengue.

Nosso Câmpus também é um local de convergência de uma população flutuante de diferentes procedências, favorecendo a chance da presença de pessoas contaminadas.

Aconselha-se maior atenção para se evitar criadouros do mosquito (qualquer local com água parada) e aos sintomas da doença que incluem:

Mediante a apresentação dos sinais e/ou sintomas acima, procure a STS (Seção Técnica de Saúde da FCL, Assis).

Conheça a realidade da Dengue no Município, a situação Epidemiológica da Dengue local através de dados estatísticos, como p.ex.: IB (Índice de Breteau); o nº de casos confirmados; o nº de casos suspeitos; o nº de casos importados e os casos de autoctonia;

Casos suspeitos (com sintomatologia de dengue), conforme protocolo da SMS, são encaminhados à Unidade de Saúde de Referência, para preenchimento da Ficha de Notificação de Doença Compulsória, e para coleta de sangue (sorologia de dengue) e busca ativa de casos suspeitos;

Evite a automedicação; não utilize medicamentos à base de ácido acetilsalicílico (AAS); use a medicação prescrita para controle de sinais e sintomas; beba muita água; alimente-se bem e evite atividade física durante o desenvolvimento do quadro.

Evite mobilização desnecessária do seu local de domicilio, controlando a chance de transmitir a doença. Faça uso tópico de repelente e utilize repelente de proteção ambiental, p. ex., os dispositivos elétricos.

Estabeleça parcerias com as demais instâncias Intraunesp para implementação das ações educativas e controle do vetor.

01 frasco de leite de rosas ou de colônia;

01 pacote de cravo da Índia (10 g);

01 frasco de óleo (100 mL de amêndoas);

01 frasco de creme hidratante de sua preferência.

Deixe o cravo curtindo no leite de colônia por 4 dias agitando, cedo e de tarde. Ao final de 4 dias, acrescente o óleo corporal e o creme hidratante. Agite bem a mistura. Você vai necessitar de um frasco maior para colocar a mistura. Passe este creme no corpo, braços, pernas, pés, rosto.

Tamanho menor que 1 cm;

Voo baixo;

Asas e corpo de cor escura;

3 pares de patas listradas;

Abdômen listrado.

http://www.lersaude.com.br/dengue/

impedir a proliferação do mosquito

da dengue em casa e reutilizar garrafas Pet.

o mosquito coloca seus ovos perto da água, as larvas nascem, passam pela tela, crescem e não conseguem voltar, ficando presas dentro da garrafa e, com isso, acabam morrendo.

1) Pegue uma garrafa PET de 2 litros limpa e corte-a ao meio (transforme-a em um funil e um copo);

2) Retire o anel da ponta da garrafa sem quebrá-lo.

Você irá usá-lo adiante. 3) Lixe o interior do funil até ficar com a superfície áspera. 4) Recorte de um pedaço de 7 cm x 7 cm de microtule ou

tela mosquiteiro fina (diâmetro dos furos de 1 mm). 5) Cubra a boca do funil com a telinha, use o anel (que

retirou no 2º passo) para prender. Corte as sobras ao redor do anel.

6) Esmague grãos de arroz e coloque-os na parte de

baixo da garrafa (copo). 7) Coloque o funil com a ponta virada para baixo até

tampar a boca do copo. 8) Prenda o funil no copo usando fita isolante. Vedação

total da emenda. 9) Marque o meio do copo, faça uma marca e preencha

com água limpa até a marca.

11) Coloque a armadilha em local sombreado, pois o

Aedes Aegypti é um mosquito doméstico, encontrados atrás de cortinas, móveis e em locais próximos ao chão.

12) as fêmeas hematófagas dos

mosquitos percebem onde está a fonte de alimento pelo calor emitido pelas partes descobertas do corpo (calor detectado por cerdas anatômicas dos mosquitos – sensores de infravermelho). Se alguém na casa está com dengue e desenvolve febre é sinal que está com viremia (carga viral alta no sangue). Com febre, a aura de infravermelho do corpo é maior e, portanto, é melhor percebida pelas fêmeas, que ao sugarem o sangue dessas pessoas infectam-se e vão infectar outros. Por isso, o uso de mosquiteiros nas camas de pacientes com suspeita de dengue deve ser obrigatório!

13) após uma semana, é

provável a desova do mosquito na armadilha. Para que esses ovos “nasçam” é preciso aumentar o nível da água. Com o tempo, o nível da água diminui (evaporação) até chegar ao primeiro nível. Repita o processo colocando mais água, ou descarte a água.

14) o tempo que for necessário, até perceber que não aparecem mais mosquitos e confirmar que em sua região não existe mais nenhum caso de Dengue.

15) agite a armadilha

para matar (afogar) os mosquitos que tenham se desenvolvido. Retire a fita isolante e despeje toda a água com os mosquitos mortos e as larvas na terra (buraco com 10 cm de profundidade). Cubra o buraco com a terra. Se não tiver chão de terra use um vaso de 20 litros. Se não tiver terra, após agitar a água para “afogar” os mosquitos adultos, coloque detergente na água e agite. Descarte o líquido no vaso sanitário.

16) vigie sua armadilha pelo menos a cada 3

dias. Esse controle é fundamental.

Programa de Gerenciamento de Resíduos Faculdade de Ciências e Letras de Assis

Mônica Rosa Bertão (PGR – FCL, Assis) Leila Maria Rabelo (Seção Técnica de Saúde – FCL, Assis)

2015