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SÃO PAULO, 18 DE AGOSTO DE 2016.

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Page 1: SÃO PAULO, 18 DE AGOSTO DE 2016. · A ação do MPE também fez questionamentos sobre outros pontos do projeto, implementado em diversas cidades do mundo. Os pontos levantados são

SÃO PAULO, 18 DE AGOSTO DE 2016.

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A conquista do "cachorródromo" tem boa repercussão no bairro

Nesses 10 anos de luta para tirar a Lei do papel, muitos foram os protagonistas dessa

conquista Além dos idealizadores do projeto Julio Salinas e Débora e o advogado

Lucianode Paoli, Dalton Silvano foi o responsável pela concretização do sonho dos

freqüentadores do parque.

Após diversos indeferimentos dos órgãos procurados, o vereador Dalton Silvano

insistiu no projeto e a primeira conquista foi a liberação no CONDEPHAT Conselho de

Defesa do Patrimônio Histórico do governo do estado e COMFRESP da prefeitura

Em 2014 a emenda orçamentária 1879 do Projeto de Lei 467/2014 foi aprovada pelo

vereador e foi sancionado pelo prefeito Fernando Haddad.

Os recursos liberados no orçamento de 2016, no valor de R$ 275.000,00 para

melhorias no parque serão utilizados para a construção do cachorródromo, instalação

de equipamentos para 3ª Idade e o pergolado.

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Uso de verba para jardins verticais será investigado

O Ministério Público Estadual (MPE) determinou abertura de inquérito para apurar a

instalação de jardins verticais em empenas cegas de prédios ao redor do Elevado

Presidente João Goulart, o Minhocão. A alegação é que a aplicação de receitas de

compensações ambientais de empresas para essa ação, por parte da Prefeitura,

configuraria desvio no uso dos recursos do Fundo Especial do Meio Ambiente e

Desenvolvimento Sustentável (Fema).

O promotor de Habitação e Urbanismo Marcus Vinicius Monteiro dos Santos

determinou que a Prefeitura envie a documentação que liberou a instalação dos

jardins já existentes ao redor do Minhocão, com a autorização de 100% dos moradores

dos prédios e cópia dos acordos com as empresas que fizeram as obras.

A irregularidade a ser apurada seria o desvio de função dos recursos para esse

programa. Por lei, empreendimentos comerciais que causam impactos ambientais têm

de garantir compensações para diminuir os danos à cidade. Essa compensação pode

ser em obras ou mesmo em dinheiro, para o Fema.

Integrante do Movimento Desmonte o Minhocão Artur Monteiro Rocado, um dos

autores da representação que deu origem à ação, disse que o questionamento é sobre

a aceitação dos jardins verticais como forma de compensação. "Se você pega cem

vasos e os coloca em uma mesa, esses vasos na horizontal não são aceitos como

compensação ambiental de empreendimentos. Por que seriam aceitos, então, vasos

colocados de forma vertical?", questionou.

A ação do MPE também fez questionamentos sobre outros pontos do projeto,

implementado em diversas cidades do mundo. Os pontos levantados são sobre o

escoamento da água com produtos químicos que seriam usados nas plantas e sobre a

possibilidade de acúmulo de água, o que poderia dar origem a focos de mosquitos.

Em ações anteriores, a Prefeitura informou que a irrigação dos jardins é feita de forma

que a água não utilizada retorna para novo uso e destacou benefícios como redução

de calor e até de barulho no interior dos prédios. Nesta quarta-feira, questionada

sobre a ação, a gestão Fernando Haddad (PT) informou estranhar a atitude do MPE,

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mas que prestaria os esclarecimentos. A gestão disse que, no seu entendimento, o

programa é benéfico para a cidade.

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Jardins verticais do Minhocão são investigados por desvio de verba

Ministério Público questiona uso dos recursos do Fundo Especial do Meio Ambiente e

Desenvolvimento Sustentável (Fema)

O Ministério Público Estadual (MPE) determinou abertura de inquérito para apurar a

instalação de jardins verticais em prédios ao redor do Elevado Presidente João Goulart,

o Minhocão. A alegação é que a aplicação de receitas de compensações ambientais de

empresas para essa ação, por parte da prefeitura, configuraria desvio no uso dos

recursos do Fundo Especial do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Fema).

+A virada do Minhocão

O promotor de Habitação e Urbanismo Marcus Vinicius Monteiro dos Santos

determinou que a prefeitura envie a documentação que liberou a instalação dos

jardins já existentes ao redor do Minhocão, com a autorização de 100% dos moradores

dos prédios e cópia dos acordos com as empresas que fizeram as obras.

Page 7: SÃO PAULO, 18 DE AGOSTO DE 2016. · A ação do MPE também fez questionamentos sobre outros pontos do projeto, implementado em diversas cidades do mundo. Os pontos levantados são

A irregularidade a ser apurada seria o desvio de função dos recursos para esse

programa. Por lei, empreendimentos comerciais que causam impactos ambientais têm

de garantir compensações para diminuir os danos à cidade. Essa compensação pode

ser em obras ou mesmo em dinheiro, para o Fema.

+Minhocão perde nome de militar e passa a ser Elevado João Goulart

Integrante do Movimento Desmonte o Minhocão Artur Monteiro Rocado, um dos

autores da representação que deu origem à ação, disse que o questionamento é sobre

a aceitação dos jardins verticais como forma de compensação. "Se você pega 100

vasos e os coloca em uma mesa, esses vasos na horizontal não são aceitos como

compensação ambiental de empreendimentos. Por que seriam aceitos, então, vasos

colocados de forma vertical?", questionou.

A ação do MPE também fez questionamentos sobre outros pontos do projeto,

implementado em diversas cidades do mundo. Os pontos levantados são sobre o

escoamento da água com produtos químicos que seriam usados nas plantas e sobre a

possibilidade de acúmulo de água, o que poderia dar origem a focos de mosquitos

.

+Haddad sanciona lei que cria Parque Minhocão

Em ações anteriores, a prefeitura informou que a irrigação dos jardins é feita de forma

que a água não utilizada retorna para novo uso e destacou benefícios como redução

de calor e até de barulho no interior dos prédios. Nesta quarta-feira, questionada

sobre a ação, a gestão Fernando Haddad (PT) informou estranhar a atitude do MPE,

mas que prestaria os esclarecimentos. A gestão disse que, no seu entendimento, o

programa é benéfico para a cidade.

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IPT realiza avaliação ambiental em pátio da CPTM com equipamentos e técnicas inovadoras

O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) deve concluir em outubro um projeto que demandou mais de dois anos de trabalho dos pesquisadores do Laboratório de Resíduos e Áreas Contaminadas no pátio de trens da Lapa, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), sobre as condições ambientais do terreno, um dos mais antigos aparelhos ferroviários do País.

O projeto contratado pela CPTM junto ao IPT foi possível graças à estrutura implantada no Laboratório de Resíduos e Áreas Contaminadas tanto pelo programa de modernização do Instituto propiciado pelo Governo do Estado de São Paulo (2008), como pelos investimentos feitos com o projeto de remediação de áreas contaminadas por organoclorados, realizado em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), entre 2009 e 2013.

A expertise adquirida e a repercussão positiva gerada motivaram a CPTM a contratar o IPT para realizar a avaliação ambiental do pátio, que hoje é vizinho de condomínios residenciais e uma zona urbana densamente populosa. O pátio ferroviário da Lapa foi inaugurado no final do século 19 como um dos primeiros centros de manutenção de trens do Brasil. Com mais de 440 mil metros quadrados, está rodeado por um trecho da Marginal do Rio Tietê, pelos bairros adjacentes da Lapa e do Piqueri, na zona oeste de São Paulo. Originalmente construído para abrigar as composições, serviu como oficina de reparos de trens e

de maquinário de manutenção de vias, depósito de materiais e produtos químicos e desmonte de vagões. Entre os anos 1960 e 1990, ainda foi utilizado para fabricação de trens, muitos dos quais seguem rodando até hoje.

O projeto – iniciado em julho de 2014 – tem como objetivo produzir um diagnóstico ambiental da área como um todo, tendo-se em vista que estudos anteriores já haviam sido feitos, porém de modo fragmentado, focando apenas locais específicos do pátio.

Pesquisadores do IPT avaliam o solo do pátio da Lapa, da CPTM, há dois anos

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Assim, a equipe do IPT organizou o projeto em etapas: o diagnóstico inicial, a avaliação preliminar, a investigação confirmatória, as medidas emergenciais, a investigação detalhada, a avaliação de risco à saúde humana e, enfim, o plano de intervenção. As etapas seguiram o procedimento da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), considerado referência no assunto em toda a América Latina. Segundo o pesquisador e gerente do projeto Leandro Gomes de Freitas, do Centro de Tecnologias Geoambientais do IPT, o trabalho pode ser considerado um sucesso por diversos fatores. Além da utilização de métodos e ferramentas inovadoras – o que possibilitará a entrega de um trabalho robusto à CPTM –, o projeto ainda possibilitou a aquisição de expertise pelos pesquisadores tanto na aplicação das técnicas como no manuseio dos equipamentos, muitos deles ainda pouco utilizados no Brasil. “Além de utilizarmos nossa experiência, ensaiamos novos procedimentos, aperfeiçoamos alguns métodos, treinamos técnicos e estagiários, e vamos publicar artigos com os dados gerados no projeto”, revela ele.

Para Freitas, porém, o grande trunfo do projeto foram as avaliações prévias da área que foram feitas antes das investigações com métodos tradicionais. Foram utilizadas, por exemplo, técnicas de varredura com equipamentos portáteis, que possibilitam medições de gases e análises de contaminantes no solo superficial. São técnicas já usadas no mercado, mas que foram adotadas nesse projeto por meio de um roteiro adaptado ao tamanho e à complexidade da área.

O método tradicional consiste em realizar sondagens para coletar amostras do solo e instalar poços de monitoramento de água subterrânea. Isso geralmente é feito com critérios simples e sem conhecimento adequado da área.

“O método que o IPT empregou possibilitou o estabelecimento de um modelo conceitual consistente, considerando toda a complexidade da área. Um trabalho com esse nível técnico não é comum no mercado. Pode-se dizer que o estudo é uma referência para a própria CPTM, pois não há um trabalho desse porte no tema”, completa o pesquisador. Nesses dois anos foram executadas centenas de sondagens na área, instalados 128 poços de monitoramento e coletadas mais de 500 amostras de solo e água subterrânea, as quais foram analisadas

para obter-se parâmetros químicos e físicos. Foi utilizado maquinário e infraestrutura laboratorial do próprio IPT, como também foram contratados prestadores de serviços externos para agilizar o processo.

Equipe do IPT trabalha em um dos galpões do pátio da Lapa

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Segundo Freitas, dois métodos podem ser destacados na investigação da área: um é a varredura de contaminantes no solo superficial por fluorescência de raios-X (XRF), realizada com um equipamento portátil, que possibilita uma análise rápida do teor de metais no solo. Com este dispositivo, 211 amostras foram analisadas, o que possibilitou a definição de um plano de amostragem para delimitação das plumas dos contaminantes. O outro são as sondagens com a Membrane Interface Probe (MIP), uma ponteira instrumentada que, ao ser introduzida no terreno por uma perfuratriz, possibilita a detecção de contaminantes orgânicos em tempo real, na escala de centímetros. Com esse dispositivo, definiram-se as profundidades exatas para a coleta de amostras confirmatórias. Neste momento, a equipe está concluindo a investigação detalhada, o que permitirá determinar o nível de risco existente aos usuários do local. O serviço será finalizado com a entrega de um relatório final sobre o diagnóstico do local, com as conclusões sobre a situação momentânea e as medidas necessárias para solucionar possíveis

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6ª Virada Sustentável ocupa São Paulo entre os dias 25 e 28 de agosto

Festival reúne mais de 800 atrações em diversos locais da Grande SP; Parque do

Ibirapuera e Unibes recebem programação especial; pedaladas, meditação na Paulista

e no topo do Edifício Martinelli, picnic e bonde na Rua Augusta, bike tour de graffiti no

Grajaú e parede de escalada no Ibirapuera são alguns destaques

Maior festival anual de mobilização e educação para a sustentabilidade do Brasil, a

Virada Sustentável realiza sua 6ª edição em São Paulo, entre os dias 25 e 28 de agosto,

com centenas de atividades e atrações culturais gratuitas distribuídas por toda a

cidade.

Shows, palestras, exposições, feiras de produtos orgânicos e veganos, cinema, oficinas.

A sexta edição da Virada Sustentável apresenta mais de 800 eventos que propõem

uma visão ampla, positiva e inspiradora da sustentabilidade em temas como

biodiversidade, cidadania, mobilidade urbana, água, direito à cidade, mudanças

climáticas, consumo consciente e economia verde, entre outros.

A Virada Sustentável é um festival anual de mobilização e educação para a

sustentabilidade que envolve cocriação, articulação e participação direta de

organizações da sociedade civil, órgãos públicos, escolas e universidades, empresas,

coletivos e movimentos sociais. Neste ano, o evento acontece simultaneamente em

parques como Ibirapuera, Chácara do Joquei, Guarapiranga e Luz, Bibliotecas Villa

Lobos e São Paulo, além de Unibes Cultural, Museu da Casa Brasileira, dezesseis

unidades CEU, Fábricas de Cultura e diversos espaços públicos.

Confira a programação completa e detalhada: www.viradasustentável.com

Nesta sexta edição, a Virada tem como destaque uma programação especial no Parque

do Ibirapuera, com música, teatro, expedições e oficinas para adultos e crianças em

tendas e espaços temáticos, além de palestras no Museu de Arte Moderna (MAM).

Nos dias 27 e 28, das 10h às 18h00, uma parede de escalada levará o público a refletir

sobre as mudanças climáticas. Com três faces de escalada, com 8 metros de altura e 5

metros de largura, a atração será instalada ao lado do auditório do Parque Ibirapuera e

promete oferecer um desafio divertido para crianças e adultos.

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Também no final de semana, no gramado, a instalação “Amazônia perto de você”,

promovida pela Natura, apresenta uma tenda que proporciona uma experiência visual

e sensorial pelo jardim mais rico do mundo, o sistema amazônico, incluindo

comunidades ribeirinhas e ecossistema.

A programação infantil tem espaço no parque. No sábado, 27, durante o dia todo, a

Estação Bebê recebe a “Vila Sensorial”. Voltada para crianças com até 24 meses, é uma

instalação interativa que propõe um brincar livre e coletivo por meio de caixas

sensoriais que estimulam os 4 sentidos e trabalham coordenação motora,

concentração, raciocínio e imaginação. Já no domingo, das 14h às 15h, o espaço

recebe a oficina “Educação do Movimento”. Voltado para crianças de 1 a 5 anos,

acompanhadas de um responsável, a oficina permite uma vivência dos movimentos da

primeira infância de forma lúdica e divertida, utilizando a música, instrumentos de

percussão miúda e elementos da natureza, com atividades práticas e simples que

podem ser implementadas no dia-a-dia.

A programação Zen também ocupa o parque. “Oficina de mandalas naturais” (27),

“Deeshka” (27), “Alquimia Interior” (27), “Treino Gaia” (27) e “Aula de Yoga com Thais

Faleiros” (28) marcam presença nesta edição. Outro destaque fica para o “Encontro

com o Ser Real – Meditação e Deeksha”, vivência que tem a intenção de ajudar o

participante a manter contato com sua própria essência, para que possa desfrutar de

cada momento de sua vida. Os participantes terão momentos de contemplação, farão

a prática ancestral Ananda Mandala e ao final receberão o Deeksha.

No sábado, 27, a partir das 13h, a artista Marcia Aftimus comanda uma ação de live

painting em benefício de uma cidade mais humana e pacífica, com a participação de

Tiffani Gyatso e Catarina Gushisken. O painel de 3m de comprimento será dividido em

diversas partes que serão doadas ao público ao final da performance.

Jazz ao por do Sol no Ibirapuera

Para o sábado, 27, a Virada reserva uma experiência para toda a família a partir das

15h, com DJ, música ao vivo e oficina para as crianças. Participações do DJ Tahira,

executando versões de clássicos, além dos músicos Marcelo Monteiro, Gui Douvignaun

e Thiago Duar, improvisando em clima de jam session.

Sobre a Virada Sustentável

A Virada Sustentável é um festival de mobilização e educação para a sustentabilidade,

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envolvendo cocriação, articulação e participação direta de organizações da sociedade

civil, órgãos públicos, escolas e universidades, empresas, coletivos e movimentos

sociais. Teve sua primeira edição realizada em 2011, em São Paulo, e desde então vem

ampliando seu escopo de atuação, realizando edições em cidades como Manaus e

Porto Alegre. Em agosto de 2015, a Virada Sustentável reuniu cerca de 1,1 milhão de

pessoas em mais de 800 atividades e atrações gratuitas espalhadas por 138 lugares da

capital Paulista.

6ª Virada Sustentável São Paulo

De 25 a 28 de agosto

Parque Ibirapuera + Unibes Cultural + Dezenas de locais na cidade

Gratuito

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São Paulo e Rio de Janeiro vão receber exposição de esculturas de lego

Releituras de obras clássicas dividem espaço com figuras originais

Uma das brincadeiras preferidas de milhões de crianças virou obra de arte nas mãos

do artista plástico norte-americano Nathan Sawaya, que transforma os clássicos

bloquinhos de montar coloridos da Lego em esculturas impressionantes. E os

brasileiros já podem conhecer de perto seu trabalho na exposição "Art of the Brick" -

"Arte dos blocos", em tradução livre - , em cartaz em São Paulo até dia 30 de outubro,

e no Rio de Janeiro, de 11 de novembro até 15 de janeiro de 2017.

O artista faz releituras de obras clássicas, como "O Pensador", de Rodin, e o quadro "O

Grito", de Edvard Munch - que ganhou toques tridimensionais, entre outros nomes

homenageados.

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Mas nem só as reproduções de Sawaya ganham espaço. Alguns de seus trabalhos mais

conhecidos, como a nadadora azul e a figura de um homem "rasgando" o peito,

também têm destaque na exposição, além de um Buda e do incrível esqueleto de um

Tiranossauro Rex de 6 metros de comprimento, formado por mais de 80 mil pecinhas

coloridas.

E claro que os mais animados também podem montar suas próprias obras de arte em

um espaço criado para quem quiser brincar de construir com as pecinhas.

Até o dia 30 de outubro, a exposição está em São Paulo, na Oca do Parque Ibirapuera,

e você pode comprar os ingressos (inteira por R$20 e meia por R$10) . A partir de 11

de novembro, é a vez do Rio de Janeiro receber a exposição no Museu Histórico

Nacional, no. Ainda não foram divulgadas informações de preço.

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BLITZ X PARQUE TRIANON: //// Na rádio Estadão, o quadro Blitz foi ao Parque Trianon

verificar o ruim estado de conservação. Muitos buracos, banheiros interditados, e a

varrição deixam muito a desejar, fora os moradores de rua que acumulam lixo no

entorno do parque. O repórter Marcel Naves, relatou que o parque não apresenta

problemas relatados a segurança, pois muitos agentes da GCM podem ser vistos,

porém o parque precisa de muita atenção nas outras áreas.

Na rádio Estadão, na segunda veiculação do quadro “Blitz” o repórter Marcel Naves vai

hoje ao Parque Trianon, verificar o estado de abandono relatado pelos ouvintes.

Marcel Naves informou: “Eu falo hoje de um dos cartões postais da cidade de São

Paulo, o Parque Trianon. Muita gente circulando, caçando seu Pokémon, muita gente

passeando e muita gente indignada com a conservação desse que é um dos mais

importantes parques de São Paulo. Nós notamos inúmeros problemas, muitos buracos

nas alamedas, pedras soltas, realmente perigoso de circular aqui, banheiros fechados

e interditados e a varrição deixando muito a desejar. Nós temos alamedas do Parque

Trianon tomadas por folhas, lixos, jornais e é uma situação ainda mais agravada pela

quantidade de moradores de rua que ficam ao redor do Parque Trianon, não dentro do

parque. Mas esses moradores acabam deixando muito lixo no entorno do parque e aí

fica aquela sujeira. Conversamos com muitos freqüentadores do Parque Trianon e a

reclamação é generalizada. Agora, é bem verdade que nós, embora tenhamos ouvido

muitas pessoas alegando que a segurança deixa a desejar no Parque Trianon, mas

apesar disso nós notamos a presença de homens da GCM na entrada do parque,

tivemos também a presença de uma vigilância de limpeza particular circulando nas

alamedas do Parque Trianon e segundo os moradores, em uma quantidade menor do

que a habitual, mas o fato é que a segurança não apresenta tantos problemas assim.

Agora, de uma forma resumida nós podemos dizer que, o Parque Trianon carece sim de

uma atenção maior e de mais conservação.” Emanuel Bomfim comentou: “ É um

parque importantíssimo porque ele é o oasis na cidade de São Paulo, você imagina que

você está na Avenida Paulista, região de muitos prédios, asfaltos, principalmente na

época do verão em que faz um calor danado. E aí você tem esse parque que é muito

bonito e traz um frescor maior, uma qualidade de vida melhor para quem circula na

região. É bastante freqüentado e precisa de cuidado. É um patrimônio da cidade

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também tem muitos exemplares da fauna, mata atlântica, é uma pena se ele tiver um

tanto abandonado. Tem muita gente engravatada que da uma passadinha para dar

um relax, né Marcel?” Marcel Naves: “ Muitas, muitos executivos que freqüentam o

parque. E aí nós temos aquele problema, tanto o banheiro masculino como o banheiro

feminino estão interditados no Parque Trianon, tentamos conversar com as pessoas

procuravam esse banheiro e isso é um problema, sobretudo para os executivos que

costumam dar uma respirada melhor na região da Avenida Paulista, dar uma

descansada. Mas, os estudantes também passam literalmente apertados com essa

situação que incomoda bastante gente. A questão da varrição também, Emanuel, tem

deixado a desejar. É bem verdade que nesta época do ano é comum a quantidade de

folhas que caem, mas há muitas folhas, alamedas tomadas por folhas e isso claro é

perigoso, sobretudo para as pessoas idosas que também freqüentam o parque. Ou

seja, o Trianon precisa de atenção, sim, Emanuel”. Em outra veiculação, na primeira

veiculação do quadro “Blitz”, o repórter Marcel Naves vai hoje ao Parque Trianon,

verificar o estado de abandono relatado pelos ouvintes, mas primeiramente, Marcel

Naves informou sobre o buraco na Avenida Presidente Wilson. Ele disse: “ O buraco na

Avenida Presidente Wilson continua firme e forte e cada vez maior. A gente se

pergunta, se o buraco na Avenida Presidente Wilson continua, mesmo com a promessa

do prefeito de arrumá-lo, o que dirá de um dos mais importantes cartão postal de São

Paulo, o Parque Trianon?!. São muitas as denúncias de irregularidades existentes,

muita sujeira, segundo ouvintes que nos escreveram, os banheiros estão fechados, não

há segurança, há problemas de iluminação e há problemas de conservação, ou seja,

um estado mais do que preocupante em um dos parques mais importantes da cidade

de São Paulo. é exatamente isso que vamos conferir de perto, ou seja, checar se de fato

o Parque Trianon se encontra nesse verdadeiro estado de abandono, citado por nossos

ouvintes, e claro, vamos cobrar urgentemente da Prefeitura uma posição a respeito.

Afinal de contas, o Parque Trianon, não merece ficar do jeito que os nossos ouvintes

estão relatando.”