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SETOR PRIVADO SETOR PRIVADO pode fazer tudo que não pode fazer tudo que não seja proibido. seja proibido. SETOR PÚBLICO SETOR PÚBLICO só pode fazer o que lei só pode fazer o que lei autorizar ou determinar. autorizar ou determinar.

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SETOR PRIVADOSETOR PRIVADOpode fazer tudo que não seja pode fazer tudo que não seja proibido.proibido.

SETOR PÚBLICOSETOR PÚBLICOsó pode fazer o que lei só pode fazer o que lei autorizar ou determinar.autorizar ou determinar.

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LEI COMPLEMENTAR Nº 101, de 04/05/2000

RESPONSABILIDADE FISCAL

PARA MUNICÍPIOS

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O porquê da sua existência

Quando da promulgação da Emenda Constitucional nº 19, mais conhecida como “Reforma Administrativa”, ficou

estabelecido em seu art. 30, que o Executivo apresentaria proposta de Lei

Complementar, sobre Finanças Públicas.

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ABRANGÊNCIA DA LEI

- a União, Estados, Distrito Federal e Municípios, compreendendo:

- o Poder Executivo;

- o Poder Legislativo (neste abrangidos os

Tribunais de Contas);

- o Poder Judiciário;

- o Ministério Público;

- as administrações diretas, fundos, autar- quias, fundações e empresas estatais dependentes.

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OBJETIVOS DA LEI

Estabelecimento de normas de finanças públicas, voltadas à Gestão Fiscal Responsável.

Fortalecimento da situação financeira, possibilitando novos investimentos para o desenvolvimento social e econômico.

Instrumento para evitar o desequilíbrio fiscal, ou gastos superiores às receitas.

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O QUE SE QUER EVITAR

Ano 1 - Previsto

DÉFICT PÚBLICO(Resultado Nominal)No exemplo:DÉFICIT NOMINAL

Ano 1 - Realizado

Receita 1.000Despesa 1.000

Receita 800Despesa 1.000

Ano 1 - 200

Ano 2 - Previsto

Receita 1.000Despesa 1.000

Ano 2 - Previsto

Receita 800Despesa 1.000

Ano 2 - 200

Ano 3 - 200

Ano 4 - 200

800

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UNIÃOAssunção

ESTADOS MUNICÍPIOS

DÍVIDAS

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VEDADOS: EMPRÉSTIMOS,

REFINANCIAMEN-TOS, ENTRE "ENTES" DA FEDERAÇÃO

UNIÃO

ESTADOS

MUNICÍPIOS

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PARA CUMPRIR A LEI

Arrecadar tudoque for de suacompetência

Atender a regras e limites para:Atender a regras e limites para:

Despesas de Pessoal

Endividamento

Renúncia de Receita

Aumento Despesa

Despesas outros entes

Publicação/Divulgação:Leis, relatórios

Não gastar mais

do que arrecada

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PRINCÍPIOS BÁSICOS

1 - Planejamento

2 - Transparência

MUDANÇACULTURAL

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PRINCÍPIOS BÁSICOS

1 - Planejamento

- Prevenção de Riscos

- Correção de Desvios

- Equilíbrio das Contas

- Cumprimento de Metas (eficiência/eficácia)

- redução do déficit público- redução do montante da dívida

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PLANEJAMENTOEstabelecimento de ações visando adequaçãode metas à realidade de cada ente da Federação.

Essas metas deverão estar previstas:- no Plano Plurianual;

- nas Diretrizes Orçamentárias e

- no Orçamento Anual

A previsão da receita compreende sua evolução nos últimos 3 anos e a projeção para os 2 seguintes a que se referirem.

Ano 3 Ano 2 Ano 1 Atual Ano 1 Ano 2

Anteriores Seguintes

Ano para o qual está se preparandoorçamento

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PRINCÍPIOS BÁSICOS

2 - Transparência

Tornar transparente para toda sociedade, através de publicação, divulgação por meios eletrônicos,

audiências públicas, de todos os atos da administração

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TRANSPARÊNCIACriação dos Anexos:

Metas Fiscais (trienal) - para receitas, despesasresultados nominal e primário, endividamentoRiscos Fiscais (trienal) - que poderão afetar as

finanças e quais as providências a seremadotadas

Relatório Resumido da Execução Orçamentária

Inclusão de novas informações

Relatório de Gestão Fiscal Quadrimestral ou semestral, emitidos pelos titulares dos Poderes

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Os ajustes financeiros, passam a ser bimestrais,em função da receita arrecadada.

Assim, praticamente, deixa de existir a figura dosaldo orçamentário, sendo substituída pelo

financeiro.

Mudança cultural

Terminologia

Introdução de conceitos, largamente utilizados na iniciativa privada, tais como:- “PASSIVOS CONTINGENTES”- “CONTROLE DE CUSTOS” e- “PATRIMÔNIO LÍQUIDO”.

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Ano de Eleições

Proibida a realização de ARO

É considerado ato nulo a elevação da despesa com pessoal, nos 180 dias anteriores ao final do

mandato do titular do respectivo Poder.

Lei Eleitoral (9504 - 30/09/97)Art. 73 - São proibidos aos agentes públicos ...V - nomear, contratar ..., na circunscrição do pleito, nos três meses que o antecedem e até a posse dos eleitos, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados ...

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Ano de Eleições

É vedado ao titular de Poder ou órgão referido no art. 20, nos últimos dois quadrimestres do

seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no

exercício seguinte sem que haja suficiente “ disponibilidade de caixa ” para esse feito (art.42)

Na determinação da disponibilidade de caixa serão considerados os encargos e despesas

compromissadas a pagar até o final do exercício (art. 42, § único)

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Restos a Pagar

No último quadrimestre do exercício, o relatório de gestão fiscal, conterá informações sobre (art. 55):

› o montante das disponibilidades de caixa em 31 de dezembro;

› a inscrição em restos a pagar, das despesas: - liquidadas; - empenhadas e não liquidadas, até o limite do saldo da disponibilidade de caixa; - não inscritas por falta de disponibilidadenão inscritas por falta de disponibilidade de caixa e cujos empenhos foram cancela-de caixa e cujos empenhos foram cancela- dos.dos.

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NOVOS INVESTIMENTOS/PROJETOS

Somente poderão ser incluídos nas Diretrizes Orçamentárias e no

Orçamento Anual, após adequadamente atendidos os em

andamento e contempladas as despesas de conservação do

patrimônio público (arts. 5º e 45)

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LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL

O Legislativo, somente poderá reestimar receita, se comprovado erro ou

omissão de ordem técnica ou legal(art. 12, § 1º).

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RECEITA PÚBLICA

Considera-se aumento permanente de receita o proveniente da elevação de alíquotas, ampliação

da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição (art. 17 - § 3º).

É considerado requisito essencial da responsa-bilidade na gestão fiscal, a efetiva arrecadação de todos os tributos de competência constitucio-nal do ente da Federação (art. 11). Se não estiver Se não estiver arrecadando todos os tributos, fica impedido de receber arrecadando todos os tributos, fica impedido de receber transferência voluntária.transferência voluntária.

Alienação de Bens

O resultado, não pode ser aplicado em despesas de custeio.

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RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (RCL)SomatórioSomatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntestransferências correntes, outras receitas também correntes, e os valores pagos e recebidos em decorrência da compensação do ICMS (Lei Kandir) e do FUNDEF;

deduzidosdeduzidos: a contribuição dos servidores para custeio do seu sistema de previdência e assistência social e a receita proveniente da compensação financeira pela contagem recíproca do tempo de contribuição. (art. 2 - IV - § 1º).

Período de Apuração:Período de Apuração: a receita arrecadada no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicidades.

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RECEITA CORRENTE LÍQUIDA

Lei Kandir+

FUNDEF

Receita Corrente

Própria doMunicípio

TransferênciasCorrentes e as

Constitucionais(FPM ... + ICMS ...)

+ +

-

Contribuição dos servidores

para seu sistema de Previdência

e a compensaçãopela contagem

recíproca do tempode contribuição.

= R C L

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RECEITA CORRENTE LÍQUIDA

Nível municipal de governoReceita Corrente da Administração direta municipal (+) Receita Corrente PrópriaPrópria de autarquias, fundações e empresas dependentes(-) Contribuição dos servidores municipais - sistema próprio de previdência(-) Receita de compensação entre regimes de previdên- cia (L.9.796/99)(=) receita corrente líquida do municípioreceita corrente líquida do município

METODOLOGIA DE CÁLCULO PELO MANUAL DO TC DE SÃO PAULO (fls. 34)

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RECEITA PÚBLICA

EC- 25 - Trata de subsídio de vereadores e gastos totais do Poder Legislativo Municipal.

Período de apuração: efetivamente realizadas no exercício anterior.

METODOLOGIAS DE CÁLCULO

LC- 101 - Trata de limites para despesas com pessoal e endividamento.

Período de apuração: mês em referência e os onze anteriores (quadrimestre)

Resolução 78/98-SF - Trata de autorização prévia pa- (capacidade de endividamento) ra realização de empréstimosPeríodo de apuração: 12 meses anteriores ao mês

atual (excluem-se as transferências vinculadas)

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RENÚNCIA DE RECEITA

A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geralem caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação da base de cálculo que implique redução discriminada de tributos, contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento tratamento diferenciadodiferenciado.

Page 27: SETOR PRIVADO pode fazer tudo que não seja proibido. SETOR PÚBLICO só pode fazer o que lei autorizar ou determinar

RENÚNCIA DE RECEITADeverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na LDO e a pelo menos uma das condições:

I - demonstração que a renúncia foi considerada na receita e não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da LDO;

II- estar acompanhada de medidas de compensação, por meio do aumento da receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição (neste caso, a renúncia só entrará em vigor, quando implementadas as medidas de compensação).

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ACOMPANHAMENTO DA RECEITA

Até 30 dias após publicado os orçamentos, estabelecer:

- a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso;

- metas bimestrais de arrecadação, especifi- cando, em separado, as medidas de comba- te a evasão e a sonegação, a quantidade e valores de ações ajuizadas para cobrança da dívida ativa, e a evolução do montante dos créditos tributários passíveis de cobrança.

Page 29: SETOR PRIVADO pode fazer tudo que não seja proibido. SETOR PÚBLICO só pode fazer o que lei autorizar ou determinar

ACOMPANHAMENTO DA RECEITA

Bimestralmente, verificar a receita, para acompanhamento das metas de resultado primário e nominal, promovendo limitação de empenho, segundo critérios fixados na

LDO.

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0

50

100

150

200

250

300

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

M E S E S

UNID

ADES

MON

ETÁR

IAS

DESPESAS RECEITAS

ResultadoNominal

PREVISTO x REALIZADO

LIMITAÇÃO DE EMPENHOS E MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA

(=) ResultadoPrimário

(-) Receitas e Despesas Financeiras

Page 31: SETOR PRIVADO pode fazer tudo que não seja proibido. SETOR PÚBLICO só pode fazer o que lei autorizar ou determinar

POUPANÇA NOS 3 PRIMEIROS EXERCÍCIOSAPLICAÇÃO DESSA POUPANÇA NO 4º EXERCÍCIO

-20

10

40

70

100

130

Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4

PERÍODO

VA

LO

RE

S

Receita Despesa Resultado Nominal

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PAGAMENTO DE DESPESAS

De outros EntesJudiciário, Segurança Pública etc. .

Para pagar essas despesas, há necessidadede estarem: - previstas na LDO e LOA; - existirem convênios, acordos, ajustes ou congênere conforme legislação.

Page 33: SETOR PRIVADO pode fazer tudo que não seja proibido. SETOR PÚBLICO só pode fazer o que lei autorizar ou determinar

DESPESAS OBRIGATÓRIAS DE CARÁTER CONTINUADO

Assim consideradas as despesas correntesque fixem obrigação legal de sua execução

por período superior a dois exercícios.

Para criação dessa despesa há necessidadede observar, através de relatórios, a compatibilidade com a gestão fiscal

responsável.

Não são aplicáveis: ao serviço da dívida e ao crescimento vegetativo da Despesa de Pessoal

Page 34: SETOR PRIVADO pode fazer tudo que não seja proibido. SETOR PÚBLICO só pode fazer o que lei autorizar ou determinar

DESPESAS COM PESSOAL

O limite para despesas com pessoal é de60% da receita corrente líquida, verifi-cável quadrimestralmente, sendo:

54% para o Executivo6 % para o Legislativo

A não observância desses limites, acar-reta uma série de sanções, institucio-

nais e pessoais.

Page 35: SETOR PRIVADO pode fazer tudo que não seja proibido. SETOR PÚBLICO só pode fazer o que lei autorizar ou determinar

DESPESAS COM PESSOAL

Incluem-se como despesas com pessoal, os serviços de terceiros para substituição de servidores e

empregados públicos, cujo percentual da RCL, não poderá ser superior, a

despesa de 1999, até o término de 2003.

Contabilização como “Outras Despesas de Pessoal”

Page 36: SETOR PRIVADO pode fazer tudo que não seja proibido. SETOR PÚBLICO só pode fazer o que lei autorizar ou determinar

DESPESAS COM PESSOAL

O limite para despesas com pessoal é de60% da receita corrente líquida, verifi-cável quadrimestralmente, sendo:

54% para o Executivo6 % para o Legislativo

A não observância desses limites, acar-reta uma série de sanções, institucio-

nais e pessoais.

Page 37: SETOR PRIVADO pode fazer tudo que não seja proibido. SETOR PÚBLICO só pode fazer o que lei autorizar ou determinar

DESPESAS COM PESSOAL,NO LEGISLATIVO

Se o Legislativo ultrapassar o limite esta-belecido para despesas com pessoal, deve-

rá promover a limitação da despesa, aofinal de um bimestre (art. 9º).

Caso não o faça, o Executivo está autori-zado a fazê-lo, conforme critérios fixados

na LDO (art. 9º, § 3º).

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Leis Municipais

Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO): passa a ter caráter orçamentário, de forma genérica.

É um esboço da Lei Orçamentária.Além dos requisitos já existentes para sua

elaboração, outros foram agregados. Deverá estar acompanhada dos Anexos de Metas

e Riscos Fiscais.

Lei Orçamentária Anual (LOA):em nível micro, com maior grau de detalhamento.

Deve conter Reserva de ContingênciaReserva de Contingência.

Reserva de ContingênciaReserva de Contingência.Para atendimento de “contingências” não deve

ser utilizada para abertura de créditos adicionais

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NOVOS INVESTIMENTOS/PROJETOSSomente poderão ser incluídos nas Diretrizes Orçamentárias e no Orça-mento Anual, após adequadamente atendidos os em andamento e con-templadas as despesas de conserva-ção do patrimônio público (arts. 5º e 45)

Atribuição: Das Instituições Financeiras

Exigir comprovação de que a operação de crédito atende às condiçõescondições e limites estabelecidos.

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QUEM FISCALIZARÁ O CUMPRIMENTO

DA LEI ?

- Poder Legislativo (diretamente ou com o auxilio dos Tribunais de Contas);

- Sistema de Controle Interno; e

- Ministério Público.

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O Poder Executivo de cada ente, colocará à disposição dos demais Poderes e do Ministério Público, no mínimo 30 dias

antes do prazo final para encaminhamento de suas propostas

orçamentárias, os estudos e as estimativas das receitas para o exercício subsequente,

inclusive da corrente líquida, e as respectivas memórias de cálculo (Art. 12 - § 3º)

COMO INTERPRETAR

Page 42: SETOR PRIVADO pode fazer tudo que não seja proibido. SETOR PÚBLICO só pode fazer o que lei autorizar ou determinar

Enviar ao Legislativo as estimativas das receitas para o exercício subseqüente.

No mínimo 30 dias antes do encerramen-to do prazo para envio da proposta orça-mentária

COMO INTERPRETAR

Fonte:Site do BNDES - trabalho do consultor Amir Antonio Khair (fls. 33).

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Transferências Voluntárias

As vedações para recebimento, não se aplicam às ações de educação, saúde e assistência social.

É vedado o recebimento nos casos de:- inadimplência para com o transferidor;- não prestação de contas de outras transferências anteriormente recebidas;- descumprimento dos limites constitucionais relativos à educação e saúde; - descumprimento dos limites estabelecidos para despesas com pessoal e dívida consolidada;- não comprovar disponibilidade de contrapartida;- deixar de apresentar a prestação de contas à União e ao Estado;- não estar arrecadando todos os impostos de sua competência.

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DÍVIDA E ENDIVIDAMENTO

DÍVIDA CONSOLIDADA (Fundada)

DÍVIDA FLUTUANTE (Passivo Financeiro)

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DÍVIDA E ENDIVIDAMENTO

“REGRA DE OURO”

O montante previsto para as receitas de operações de crédito não poderá ser superior ao das despesas de capital

constantes do projeto da LOA.

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GESTÃO FISCAL RESPONSÁVEL

A Lei prevê a elaboração de relatórios, demonstrativos e anexos, para o acompanhamento, correção de

desvios, prevenção de riscos capazes de afetar as contas públicas.

Page 47: SETOR PRIVADO pode fazer tudo que não seja proibido. SETOR PÚBLICO só pode fazer o que lei autorizar ou determinar

ATRIBUIÇÕESDa União

Prestar assistência aos municípios, com vistas ao cumprimento das normas desta Lei.

Das Instituições Financeiras

Exigir comprovação de que a operação de crédito atende às condições e limites estabelecidos.

Page 48: SETOR PRIVADO pode fazer tudo que não seja proibido. SETOR PÚBLICO só pode fazer o que lei autorizar ou determinar

ATRIBUIÇÕESDo Ministério PúblicoReceber, do Executivo os estudos dos orçamen-tos.Fiscalizar o cumprimento das normas desta Lei.

Do Ordenador da DespesaEmitir declaração de que o aumento da despesa, caso haja criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental, têm adequação orçamentária e financeira, com o PPA, LDO e LOA.

Considera-se aumento de despesa a prorrogação daquela criada por prazo determinado (art. 17, 7º).

Passa a integrar o processo interno da licitação

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ATRIBUIÇÕESDo Poder Legislativo

- Fiscalizar o cumprimento das normas desta Lei;- Disponibilizar as contas apresentadas pelo Executivo, para consulta e apre- ciação pelos cidadãos;- Divulgar os resultados das contas julgadas ou tomadas;- Emitir relatório de gestão fiscal;- Promover, caso necessário, a limita- ção de despesa.

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ATRIBUIÇÕES

Do Tribunal de Contas

- Auxiliar o Legislativo, na fiscalização quanto ao cumprimento das normas desta Lei.

- Verificar os cálculos dos limites da despesa total com pessoal de cada Poder ou órgão.

Page 51: SETOR PRIVADO pode fazer tudo que não seja proibido. SETOR PÚBLICO só pode fazer o que lei autorizar ou determinar

ATRIBUIÇÕESDo Tribunal de Contas- Alertar os Poderes, quando constatarem:

- que a receita poderá não comportar o cumprimento das metas estabelecida no Anexo de Metas Fiscais;

- que o montante da despesa total com pessoal ultra- passou 90% do limite;

- que os montantes das dívidas consolidada e mobili- ária, das operações de crédito e concessão de garan- tia se encontram acima de 90% dos limites;

- que os gastos com inativos e pensionistas se encon- tram acima do limite definido em lei;

- fatos que comprometam os custos ou os resultados dos programas ou indícios de irregularidades na gestão orçamentária.

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ATRIBUIÇÕESDo Tribunal de Contas- Emitir parecer técnico conclusivo às contas pres-tadas, nos prazos de:

- 60 dias do recebimento, se outro não estiver esta- belecido nas constituições estaduais ou nas leis orgânicas municipais;

- 180 dias, para municípios que não sejam capitais e com população inferior a 200 mil habitantes.

Os Tribunais de Contas não entrarão em recesso enquanto existirem contas de Poder ou órgão, pendentes de parecer prévio (art. 57, § 2º).

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DOCUMENTOS PERÍODO PROVIDÊNCIAS

Anexo de Metas Fiscais Quando da elaboração da LDO Elaboração a partir da vigência da LRFAnexo de Riscos Fiscais Quando da elaboração da LDO Elaboração a partir da vigência da LRFRelatório Resumido da Execução Orça-mentária e Demonstrativos

Bimestral Publicação, até 30 dias após cada período

Verificar a receita, para cumprimento dasmetas de resultado primário ou nominal es-tabelecidas no Anexo de Metas Fiscais

BimestralSe for o caso, promover limitação de empe-nho

Verificar cumprimento dos limites:- para despesas com pessoal, e- dívida consolidada

QuadrimestralSe for o caso, reconduzir as despesas e/ou adívida aos limites

Relatório de Gestão Fiscal QuadrimestralPublicação, até 30 dias após cada período,com amplo acesso ao público, inclusive pormeio eletrônico

Estabelecer Programação Financeira e cro-nograma de execução mensal de desem-bolso

Até 30 dias após a publicação dos Or-çamentos

Estabelecer metas bimestrais de arrecada-ção

Até 30 dias após a publicação dos Or-çamentos

Demonstrar e avaliar o cumprimento dasmetas fiscais de cada quadrimestre

Até o final dos meses de Fevereiro,Maio e Setembro

Em audiência pública no Legislativo

Encaminhar as contas ao Poder Executivoda União

Até 30 de abril de cada ano Com cópia para o Poder Executivo do Estado

Disponibilizar os estudos e estimativas dasreceitas, com as memórias de cálculo

Até 30 dias antes do prazo final paraencaminhamento das propostas orça-mentárias

Aos demais Poderes e ao Ministério Público

Encaminhar relatório sobre projetos em an-damento e conservação do patrimônio pú-blico, para inclusão de novos projetos na Lei

Até a data de envio do Projeto da LDO Ao Legislativo, para ampla divulgação

QUADRO RESUMO

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DOCUMENTOS PERÍODO PROVIDÊNCIAS

Anexo de Metas Fiscais Quando da elaboração da LDO A partir de 2005Anexo de Riscos Fiscais Quando da elaboração da LDO A partir de 2005Relatório Resumido da Execução Orça-mentária

Bimestral Publicação, até 30 dias após cada período

Demonstrativos do Relatório Resumido daExecução Orçamentária

BimestralFacultada a divulgação semestral, em até30 dias após o período

Verificar a receita, para cumprimento dasmetas de resultado primário ou nominal es-tabelecidas no Anexo de Metas Fiscais

Bimestral, a partir de 2006Se for o caso, promover limitação de empe-nho

Verificar cumprimento dos limites:- para despesas com pessoal, e- dívida consolidada

Quadrimestral,Facultada a verificação semestral

Publicação, até 30 dias após cada período.Se for o caso, reconduzir as despesas e/ou adívida aos limites

Relatório de Gestão Fiscal QuadrimestralFacultada a divulgação semestral, em até30 dias após o período

Estabelecer Programação Financeira e cro-nograma de execução mensal de desem-bolso

Até 30 dias após a publicação dos Or-çamentos

Estabelecer metas bimestrais de arrecada-ção

Até 30 dias após a publicação dos Or-çamentos

Demonstrar e avaliar o cumprimento dasmetas fiscais de cada quadrimestre. Facul-tada demonstração, avaliação semestral.

Até o final dos meses de Fevereiro,Maio e Setembro, a partir de 2006. Fa-cultada audiência semestral.

Em audiência pública no Legislativo. Se op-tou pela semestralidade, demonstrar ematé 30 dias após o encerramento de cadasemestre.

Encaminhar as contas ao Poder Executivoda União

Até 30 de abril de cada ano Com cópia para o Poder Executivo do Estado

Disponibilizar os estudos e estimativas dasreceitas, com as memórias de cálculo

Até 30 dias antes do prazo final paraencaminhamento das propostas orça-mentárias

Aos demais Poderes e ao Ministério Público

Encaminhar relatório sobre projetos em an-damento e conservação do patrimônio pú-blico, para inclusão de novos projetos na Lei

Até a data de envio do Projeto da LDO Ao Legislativo, para ampla divulgação.

PARA MUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO INFERIOR A 50 MIL HABITANTES

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Sites na Internet

Dúvidas sobre a LRFMinistério do Planejamentowww.planejamento.gov.br

Matérias sobre a LRFB N D E S

www.federativo.bndes.gov.br

Manual

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PARA ATINGIR OS OBJETIVOS

Sanções institucionaisReceber Transferências VoluntáriasRealizar Operações de Crédito

Sanções pessoais (Projeto em tramitação no Congresso Nacional)

Perda de cargo

Inabilitação para emprego público

Prisão e multa

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GESTÃO FISCAL - PENALIDADESQUADRO RESUMO DO PROJETO DE LEI N.º 621, DE 1999

CRIMES DE RESPONSABILIDADE FISCAL(em tramitação no Congresso Nacional)

Tipificação Pena / PenalidadesAumento de despesa total compessoal no último ano de mandato oulegislatura

Reclusão de 1 a 4 anos

Assunção de obrigação no último anodo mandato ou legislatura, semrecursos financeiros para pagamentototal

Reclusão de 1 a 4 anos

Contratação de operação de créditosem autorização legislativa e/ouobservância de limites ou quando omontante da dívida consolidadaultrapassa o limite máximo autorizadopor lei

Reclusão de 1 a 2 anos

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GESTÃO FISCAL - PENALIDADES

Denunciação Caluniosa Reclusão de 2 a 8 anosInscrição de despesas não empenha-das em restos a pagar, ou não can-celamento de restos a pagar

Detenção de 6 meses a 2 anos

Oferta pública ou colocação de títulosno mercado sem que tenham sidocriados por lei ou sem que estejamregistrados em sistema de liquidaçãoe custódia

Reclusão de 1 a 4 anos

Ordenação de despesa não autoriza-da

Reclusão de 1 a 4 anos

Prestação de Garantia Graciosa Detenção de 3 meses a 1 ano

Infrações AdministrativasMulta de 30% dos vencimentos anu-ais do agente que lhe der causa.

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RECEITALei nº 8.429, de 02 de junho de 1992(improbidade administrativa)

Art. 10 - Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no artigo 1º desta Lei (União, Estados, DF, Municípios) e notadamente:

X - agir negligentemente na arrecadação de tributo ou renda, bem como no que diz respeito à conservação do patrimônio público;

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RECEITALei nº 8.429, de 02 de junho de 1992(improbidade administrativa)

Art. 12 - Independentemente das sanções penais, civis e administrativas, previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações:

II - na hipótese do artigo 10, ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ... , perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de 5 a 8 anos, pagamento de multa civil ...

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Lei nº 8.429, de 02/06/1992 (improbidade administrativa)

Art. 1º - Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou nãoservidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ...

Art. 2º - Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.

As penalidade previstas nesta lei, vão desde sanções penais, civis e administrativas, à perda de direitos políticos, ressarcimento integral do dano, etc.

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PROJETOS DE LEI EM TRAMITAÇÃO NO CONGRESSO

NACIONAL

PEC (Projeto de Emenda Constitucional)Os Municípios deverão aplicar 15% de suas receitas (IPTU, ISS, ITBI) na Saúde

Proibição de alteração na LDO.

Possibilidade dos Municípios virem a “refinanciar” a dívida consolidada.

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EMPRÉSTIMOS ENTRE ENTES

É vedada a realização de operação decrédito entre um “Ente” da Fede-ração, diretamente ou por intermédio de fundo, autarquia, fundação ou empresa estatal dependente, “e outro”, inclusive suas entidades da administração indireta, ainda que sob a forma de novação, refinanciamento ou postergação de dívida contraída anteriormente (art. 35).

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VEDADOS: EMPRÉSTIMOS,

REFINANCIAMEN-TOS, ENTRE "ENTES" DA FEDERAÇÃO

UNIÃO

ESTADOS

MUNICÍPIOS