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Setor Pós-matrimonio Fundamentos, Missão, Prioridades, Prática e Subsídios.

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Setor Pós-matrimonio Fundamentos, Missão, Prioridades, Prática e Subsídios.

Fundamentação: Familiaris Consortio

“Amar a família significa estimar os seus valores

e possibilidades, promovendo-os sempre. Amar a família significa descobrir os perigos e

os males que a ameaçam, para poder

superá-los.”

2

Documento de Aparecida

“Cremos que a «família é imagem de DEUS que em seu mistério mais

íntimo não é uma solidão, mas uma

família». Na comunhão de amor das três

Pessoas divinas, nossas famílias têm sua

origem, seu modelo perfeito, sua motivação mais bela e seu último

destino.” (nº 434)

3

INTRODUÇÃO O trabalho Pastoral Familiar divide-se em 3 setores:

PRÉ MATRIMONIAL

PÓS MATRIMONIAL

CASOS ESPECIAIS

QUAL GRÁFICO MELHOR REPRESENTA O TRABALHO?

PRÉ

MATRIM

PÓS

MATRIM

PRÉ-MATRIMONIAL PÓS-MATRIMONIAL 1)

2)

3)

PRÉ-MATRIMONIAL

PÓS-MATRIMONIAL

CONTINUIDADE

PARALELISMO

CÍCLICO

PÓS

PRÉ

PÓS

PRÉ

O GRÁFICO QUE MELHOR REPRESENTA...

...é uma combinação dos três fatores apresentados:

CONTINUIDADE

PARALELISMO

CÍCLICO

EXEMPLIFICANDO

Recém-casados

Gestação A educação dos

filhos Ação

transformadora Formação

PRÉ X PÓS

Gestação 1ª infância Infância e

adolescência Namoro e noivado

Dia do casamento

TUDO TEM QUE ESTAR INTEGRADO!

9

PRÉ

MATRIM

PÓS

MATRIM

PRÉ

PÓS

CASOS ESPECIAIS

MISSÃO

PRÉ

MATRIMONIAL

PÓS

MATRIMONIAL

CASOS

ESPECIAIS

10

Missão

• Dar sabor e iluminar a nascente família com ardor e a esperança do Evangelho.

• Ajudá-la a entender o projeto de Deus a seu respeito.

• Levar a família a descobrir sua missão de comunidade íntima de vida, de amor e de educadora na fé.

Defender de promover a vida

• É a prioridade do Setor Pós Matrimonial na defesa dos ataques à vida humana;

“A vida tem de ser respeitada, ainda que não seja desejada pela mãe, ainda que se tenha a certeza

de que o novo ser vai morrer. A lei não pode permitir que o seio da mãe – o lugar que deveria ser o mais seguro para o bebê – se torne o lugar mais perigoso e os progenitores, os algozes que

decretam a sua sentença de morte” (nº 95).

Exercer a Pastoral de Conjunto

• Família e as Pastorais do Batismo,

Catequese e Juventude;

• Família e a Pastoral Carcerária;

• Família e a Pastoral da Sobriedade;

Vida, família e planejamento familiar

“A difusão dos métodos naturais não pode limitar-se a

uma simples instrução, desvinculada dos valores morais próprios da educação para o amor. Pois não é

possível praticar os métodos naturais como uma variante lícita de uma opção contra a vida, que seria

substancialmente análoga à que inspira a anticoncepção: só se existir uma disponibilidade

fundamental à paternidade e à maternidade, entendidas como colaboração com o Criador”.

João Paulo II

Prática

• Desenvolver o diálogo familiar como instrumento permanente;

Prática • Defesa e promoção da vida humana

desde a concepção

até a morte natural

Prática • Subsidiar, no que for possível, junto às pastorais

do Batismo, Catequese, Juventude, Noivos, Atenção ao idoso;

• Tempos fortes;

Prática • Articulações com pastorais, movimentos,

serviços,ONGs, institutos familiares e outras;

• Auxiliar outras pastorais, como a da Sobriedade, Carcerária, Saúde, Sociais

•Ajudar, no que for solicitada, os institutos e serviços paroquiais, como: Alcoólicos Anônimos, Vicentinos e outros. •Centros de Atendimento Familiar ou SOS Família; •Crianças e adolescentes desprotegidos, abandonados ou em perigo: Difundir a importância da adoção legal.

Prática

– Escola: ensino religioso (desafio); sexualidade

• Qualidade da educação, Encontrar as diretrizes de cooperação entre a família e a escola;

• Preocupação com o material didático;

• Preocupação com o uso do Internet na escola;

• O caminho de casa para e escola e vice-versa;

• Nunca esquecer que o melhor educador é o exemplo.

Prática

• Meios de Comunicações Sociais:

– enfocar temas da vida e dos relacionamentos familiares

– reagir aos ataques à família

– orientação e leitura crítica e da comunicação

– televisão como “babá eletrônica”

Prática • Lazer

– mostrar a relevância na educação da criança, jovens e adultos;

– Incentivar o lazer familiar;

– recreação e descanso partilhado pela família

•Os agentes de pastoral têm aí dois grandes desafios: assumir isto como valor pessoal e em sua família, e levar estes desafios para as famílias de sua comunidade paroquial.

Prática

• Cultura – qualidade dos filmes, principalmente infantis;

– combate ao consumismo;

– combate a banalização da vida e da violência;

– combate à distorção de valores da vida e da família. O melhor educador é o exemplo;

– as crianças e os jovens tem de aprender em casa as verdades fundamentais da fé;

– defesa do meio ambiente.

Prática

• Estado

– consciência política;

– defesa da cidadania;

– defesa aos ataques do Estado contra os valores religiosos.

Casais recém-casados

• Organizar o trabalho com os CASAIS antes e depois da chegada dos filhos. Quanto mais cedo começar, melhor.

• Fazê-los abrirem-se para a realidade espiritual e também social, a fim de que sejam agentes transformadores.

Prática

Casais recém-casados

•Preparar o homem e a mulher para serem pais e mães responsáveis por:

-Educar os filhos na fé; -Educar e ensinar aos filhos os princípios norteadores da vida, principalmente sobre a justiça, a moral e a sexualidade -Preparar os filhos para a vida futura e para ouvir o chamado vocacional.

-Organizar as famílias para que possam dar uma resposta rápida e firme às questões que surgem no mundo atual. Para isso é necessário:

-Palestras,

-Formações permanentes,

-Organização de grupos de estudo e círculos,

-Associações de famílias,

-Entre outros.

RESUMINDO -Organizar as famílias da comunidade alertando-as para uma preocupação comum sobre todos os lares que compõem a grande família dos filhos de Deus – a Igreja.

-Trabalhar com a visitação das famílias com o objetivo de aproximá-las de Deus e da Comunidade. O trabalho com o Pós-matrimônio consiste em conscientizar os casais da importância de sua ação na vida social como um todo:

•Na Igreja;

•No local onde moram;

•No trabalho;

•No local onde estudam;

Em todo momento de suas vidas.

DIRETÓRIO DA PASTORAL FAMILIAR “Tem a responsabilidade de promover a formação contínua para a vida conjugal, familiar e comunitária. Utiliza-se, para isso, de recursos diversos:

• Contatos individuais,

• Organização de eventos festivos

• Cursos,

• Ciclos de conferências,

• Encontros de reflexão e de trabalho,

• Grupos de estudo e apoio para a vida em família,

• Etc.” (DPF, 464)

PLANEJANDO E ORGANIZANDO O TRABALHO

29

IDENTIFICAR QUAL É A

REALIDADE DA PARÓQUIA

PLANEJAR JUNTO COM O PÁROCO

REALIZAR O

TRABALHO

QUAIS SÃO AS SITUAÇÕES FAMILIARES QUE MAIS

OCORREM NA PARÓQUIA?

VER ONDE E COMO INICIAR O TRABALHO

AVALIAR, ATUALIZAR,

ACOMPANHAR, CONTINUAR

1. A Família é importante para a sociedade? Por que há, então, uma desvalorização da Família?

2. O que a Diocese e as famílias esperam de nós leigos engajados?

3. Que trabalhos objetivos nós poderemos fazer junto às famílias com a Pastoral Familiar?

Questionamento:

Subsídio da Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF)

• Preparação Contínua, que

prepara os pais para receber o filho(a) com amor, como dom de Deus, alertando-os para diversos aspectos da vida futura da criança.

GESTAÇÃO • Objetivo: cuidar da “educação dos pais ou

futuros pais, para que eles venham a cumprir bem a sua missão dentro da família”.

• 4 Capítulos

– Preparação Remota ao Matrimônio

– Setor “Vida” – Mães gestantes e pais

– Encontros de preparação à gestação e vida

• Composto de 9 encontros

• Um para cada mês da gestação

– Celebração da vida

EDUCAÇÃO DOS FILHOS

• Encontros para orientação dos pais, com o auxílio de outras pastorais como a Catequese, Pastoral da Juventude, etc.

• Nesses encontros ressaltar:

– Importância da educação religiosa dos filhos;

– Questão da importância da afetividade;

– Questão da sexualidade como forma de expressão do ser humano total e não apenas reduzindo a pessoa à uma sexualidade banal e sem sentido.

Formação de agentes

• Preparar constantemente os agentes para poderem agir efetivamente junto às famílias e às comunidades.

• A preparação deve seguir, preferencialmente, os subsídio existentes na Igreja, que são vários.

OS RECÉM-CASADOS •O acompanhamento dos recém-casados

inicia com a acolhida da equipe de preparação de noivos;

•“Estatísticas indicam que a maior parte dos divórcios ocorre na primeira década

do casamento. Esse fato exige que a Pastoral Familiar acompanhe os casais

especialmente nessa fase do seu desenvolvimento matrimonial.” DPF nº 279

ACOMPANHAMENTO PÓS-MATRIMONIAL

•Os ENCONTROS PARA NOVOS CASAIS – Revista Família Cristã;

•Uma idéia para poder acompanhar os recém-casados durante 2 anos;

•Auxílio para os agentes do SETOR PÓS-MATRIMONIAL;

ACOMPANHAMENTO PÓS-MATRIMÔNIO