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em foco E N S 52 Setembro 2016 E n s notícias EQUIPES DE NOSSA SENHORA Movimento de Espiritualidade Conjugal - Província Norte - Região Norte II home page: - www.ensnorte2.com.br E-mail:[email protected] Colegiado da Região - CRR: Edna e Sebastião; CRS-A:Leila e Evandro CRS-B:Dalva e Manoel; CRS-C:Leida e Carlos; Castanhal:Lúcia e Jairo; S.Miguel do Guamá:Telma e José Maria; Capanema:Edilene e Edson Equipes de Nossa Senhora 1 8 FÁTIMA 2018 Inscrições serão iniciadas em janeiro 2017 Editorial Resumo do que foi o Congresso Eucarístico CONGRESSO EUCARÍSTICO NACIONAL EM BELÉM Espiritualidade, formação, hospitalidade e gastronomia Pela segunda vez Belém sediou o Congresso Eucarístico Nacional. Em 1953 a capital paraense sediou pela primeira vez o congresso. Mais uma vez foi um grande evento no ano dos 400 anos da cidade e também dos 400 anos de Evangelização da Amazônia. O Congresso Eucarístico Nacional é realizado em cada país Católico no mundo. No Brasil, acontece desde 1933, quando foi celebrado em Salvador, Arquidiocese Primaz do Brasil, com o tema “Vinde, adoremos o Santíssimo Sacramento.” Desde então, ocorre em diversas cidades brasileiras. No XVII CEN, em Belém, estima-se que estiveram presentes: 150 expositores – 300 bispos – 1500 padres e 50.000 congressistas A presença da Igreja na Amazônia é resultado de um processo histórico que se desenvolveu dentro de um contexto sócio-econômico-político-cultural que condicionou profundamente sua caminhada aqui e, por conseguinte, o anúncio do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Porém, os enquadramentos históricos de modo algum impediram que a mensagem do Evangelho fosse anunciada e a Igreja deixasse de realizar sua missão. Os principais agentes da evangelização do período colonial – os religiosos – atuaram seguindo as práticas existentes entre a Igreja católica e o império português, no sistema de Padroado, o que caracterizou um modelo de cristandade, havendo instâncias que pensavam e organizavam tudo o que se referisse à missão da Igreja. Outros agentes atuaram nessa fase: os padres diocesanos, então chamados seculares, antes mesmo da criação de uma diocese na região e atuaram nas primeiras paróquias criadas por aqui . Mais próximo do nosso tempo, lembramos que as mudanças ocorridas a partir dos anos 50, por uma abertura à participação dos Leigos e leigas na Igreja através da Ação Católica e Movimentos Eclesiais, a renovação iniciada pelo Concílio Vaticano II, pelas Assembleias de Medellín, Puebla e Santo Domingo, provocaram transformações significativas na caminhada evangelizadora da Igreja. Lourdes e Ivens, da equipe 12-A, começaram a namorar no ano do CEN 1953. 300 bispos, aproximadamente, estiveram presentes no XVII CEN. No último final de semana de agosto foi publicada a mensagem do Papa Francisco por ocasião do Dia Mundial das Missões, que será celebrado no terceiro domingo de outubro. O título é muito sugestivo: “Igreja missionária, testemunha de misericórdia”. O Jubileu Extraordinário da Misericórdia, que estamos vivendo, proporciona uma luz particular também ao Dia Mundial das Missões de 2016: “convida-nos – escreveu Francisco -, a olhar a missão ‘ad gentes’ como uma grande, imensa obra de misericórdia quer espiritual quer material”. Por isso, todos são convidados a “sair”, e como discípulos missionários, colocar nossos talentos, criatividade, sabedoria e experiência para levar a mensagem da ternura e compaixão de Deus a toda família humana. O nosso Tema de Estudo deste ano, nem a propósito, traz uma bela dinâmica em torno do Lema “Viver a Missão com Alegria” No decorrer desse estudo, somos levados a refletir sobre o sacramento do matrimônio, num mundo que não acredita no casamento; que desafia-nos a examinarmos a nossa convicção na Fé que testemunhamos sem medo diante da exigência; seguindo a Cristo, mas com a Igreja; alimentados pelo carisma do Movimento, dando testemunho de Jesus Cristo, saindo felizes ao encontro do outro e, por fim, no último capítulo do livro, cumprir a nossa missão com alegria, anunciando o que vivemos. Existe dentro de nós uma tendência natural a nos acomodar e recusar novas responsabilidades além daquelas impostas pelo trabalho, pela família e pelos amigos. Porém, devemos lutar contra essa passividade se desejamos cumprir, sem vacilar, a missão que Deus nos confiou: dar testemunho Dele com nossa vida diária, como Jesus o fez. “Casais das Equipes de Nossa Senhora, sejamos na Igreja e no mundo de hoje, sinais de esperança e fermento de novas gerações que acreditam na Vida, dando testemunho de que o Sacramento do Matrimônio é caminho de Amor, Felicidade e Santidade.” (carta de Brasília) Frei Levi Jones, ao lado de D.Irineu. Ter participado de um Congresso Eucarístico em Belém, foi muito mais que um encontro católico, pois a cidade surpreende a todos que nos visitam. É o caso do Frei Levi Jones Botke, de Guarapuava-PR, que fica há 280 Km de Curitiba. Acolhido pela hospedagem solidária, participou intensamente dos eventos do Congresso, celebrou missas, confessou fiéis na Basílica, conheceu a ilha do Mosqueiro, visitou o mercado do Ver-o-Peso e experimentou a famosa hospitalidade do povo paraense. No intervalo de um compromisso e outro, foi saboreando as delícias da nossa gastronomia, com especial reverencia ao pato no tucupí e ao açai. ’’Vou, mas volto para o Círio’’! Esta foi a sua frase de despedida. Pato no Tucupi. Uma surpresa aos congressistas. Era o ano de 1953. Belém sediava a VI Congresso Eucarístico Nacional, simultaneamente os bispos do Brasil, reunidos em Assembleia Geral, constituem o órgão supremo da CNBB. Enquanto isso, o amigo Ivens Brandão tentava de todo jeito estar ao lado da sua amada Lourdes, que estava inscrita em todos eventos do Congresso, mas ele não. Começaram namorar neste mesmo ano, e no dia 06 de junho de 1959 casaram-se. Encontramos eles na missa que aconteceu no Centrão no dia 20 de agosto de 2016. estava o casal Lourdes e o Ivens, ela portando orgulhosa o broche do Congresso de 1953. Hoje, com 57 anos de casados, representam o fiel testemunho do que nós, mais jovens, precisamos para acreditar no amor conjugal alicerçado na Fé em Jesus Cristo. Conselheiro de uma Equipe de Nossa Senhora durante 12 anos, Frei Levi disse que as Equipes de Nossa Senhora vivem uma experiência diferente e única, enquanto comunidade cristã.’’A metodologia do Movimento, que exige e cobra uma postura de perseverança, consiste num meio eficaz e sólido na caminhada difícil do casal, principalmente nos dias de hoje, em que as estruturas de pecado invadem os nossos lares de várias formas e maneiras.’’, Um encontro nacional mergulhado nas histórias e nos atrativos regionais. - A Amazônia e o Pará receberam de braços abertos os congressistas do XVII CEN 2016. A hospitalidade característica do paraense e a fantástica gastronomia da nossa cidade fizeram parte coadjuvante dos cenários do evento, que pela segunda vez, acontece em Belém. Nossas cores, cheiros e sabores, mais a peculiar do povo e as histórias do nosso Círio de nazaré, coroaram com ouro olímpico o sucesso do Congresso e o seu olhar para a evangelização e a preservação do meio ambiente. Casal Comunicação Norte II: Leila e Bonna Eq.12-A Belém [email protected] 91- 3246 6691 / 9 8831 7263

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em focoE N S

Nº 52 Setembro 2016

E n snotícias

EQUIPES DE NOSSA SENHORAMovimento de Espiritualidade Conjugal - Província Norte - Região Norte II home page: - www.ensnorte2.com.br E-mail:[email protected] Colegiado da Região - CRR: Edna e Sebastião; CRS-A:Leila e EvandroCRS-B:Dalva e Manoel; CRS-C:Leida e Carlos; Castanhal:Lúcia e Jairo; S.Miguel do Guamá:Telma e José Maria; Capanema:Edilene e Edson

Equipes de Nossa Senhora

18

FÁTIMA 2018Inscrições serão iniciadas em janeiro 2017

Editorial

Resumo do que foi o Congresso Eucarístico

CONGRESSO EUCARÍSTICO NACIONAL EM BELÉMEspiritualidade, formação, hospitalidade e gastronomia

Pela segunda vez Belém sediou o Congresso Eucarístico Nacional. Em 1953 a capital paraense sediou pela primeira vez o congresso. Mais uma vez foi um grande evento no ano dos 400 anos da cidade e também dos 400 anos de Evangelização da Amazônia. O Congresso Eucarístico Nacional é realizado em cada país Católico no mundo. No Brasil, acontece desde 1933, quando foi celebrado em Salvador, Arquidiocese Primaz do Brasil, com o tema “Vinde, adoremos o Santíssimo Sacramento.” Desde então, ocorre em diversas cidades brasileiras. No XVII CEN, em Belém, estima-se que estiveram presentes: 150 expositores – 300 bispos – 1500 padres e 50.000 congressistas

A presença da Igreja na Amazônia é resultado de um processo histórico que se desenvolveu dentro de um contexto sócio-econômico-político-cultural que condicionou profundamente sua caminhada aqui e, por conseguinte, o anúncio do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Porém, os enquadramentos históricos de modo algum impediram que a mensagem do Evangelho fosse anunciada e a Igreja deixasse de realizar sua missão. Os principais agentes da evangelização do período colonial – os religiosos – atuaram seguindo as práticas existentes entre a Igreja católica e o império português, no sistema de Padroado, o que caracterizou um modelo de cristandade, havendo instâncias que pensavam e organizavam tudo o que se referisse à missão da Igreja. Outros agentes atuaram nessa fase: os padres diocesanos, então chamados seculares, antes mesmo da criação de uma diocese na região e atuaram nas primeiras paróquias criadas por aqui .

Mais próximo do nosso tempo, lembramos que as mudanças ocorridas a partir dos anos 50, por uma abertura à participação dos Leigos e leigas na Igreja através da Ação Católica e Movimentos Eclesiais, a renovação iniciada pelo Concílio Vaticano II, pelas Assembleias de Medellín, Puebla e Santo Domingo, provocaram transformações significativas na caminhada evangelizadora da Igreja.

Lourdes e Ivens, da equipe 12-A, começaram a namorar no ano do CEN 1953.

300 bispos, aproximadamente, estiveram presentes no XVII CEN.

No último final de semana de agosto foi publicada a mensagem do Papa Francisco por ocasião do Dia Mundial das Missões, que será celebrado no terceiro domingo de outubro. O título é muito sugestivo: “Igreja missionária, testemunha de misericórdia”.

O Jubileu Extraordinário da Misericórdia, que estamos vivendo, proporciona uma luz particular também ao Dia Mundial das Missões de 2016: “convida-nos – escreveu Francisco -, a olhar a missão ‘ad gentes’ como uma grande, imensa obra de misericórdia quer espiritual quer material”. Por isso, todos são convidados a “sair”, e como discípulos missionários, colocar nossos talentos, criatividade, sabedoria e experiência para levar a mensagem da ternura e compaixão de Deus a toda família humana.

O nosso Tema de Estudo deste ano, nem a propósito, traz uma bela dinâmica em torno do Lema “Viver a Missão com Alegria” No decorrer desse estudo, somos levados a refletir sobre o sacramento do matrimônio, num mundo que não acredita no casamento; que desafia-nos a examinarmos a nossa convicção na Fé que testemunhamos sem medo diante da exigência; seguindo a Cristo, mas com a Igreja; alimentados pelo carisma do Movimento, dando testemunho de Jesus Cristo, saindo felizes ao encontro do outro e, por fim, no último capítulo do livro, cumprir a nossa missão com alegria, anunciando o que vivemos.

Existe dentro de nós uma tendência natural a nos acomodar e recusar novas responsabilidades além daquelas impostas pelo trabalho, pela família e pelos amigos. Porém, devemos lutar contra essa passividade se desejamos cumprir, sem vacilar, a missão que Deus nos confiou: dar testemunho Dele com nossa vida diária, como Jesus o fez.

“Casais das Equipes de Nossa Senhora,

sejamos na Igreja e no mundo de hoje, sinais de

esperança e fermento de novas gerações que

acreditam na Vida, dando testemunho de que o

Sacramento do Matrimônio é caminho de Amor,

Felicidade e Santidade.” (carta de Brasília)

Frei Levi Jones, ao lado de D.Irineu.

Ter participado de um Congresso Eucarístico em Belém, foi muito mais que um encontro católico, pois a cidadesurpreende a todos que nos visitam. É o caso do FreiLevi Jones Botke, de Guarapuava-PR, que fica há 280 Kmde Curitiba. Acolhido pela hospedagem solidária, participouintensamente dos eventos do Congresso, celebrou missas,confessou fiéis na Basílica, conheceu a ilha do Mosqueiro,visitou o mercado do Ver-o-Peso e experimentou a famosah o s p i t a l i d a d e d o p o v o p a r a e n s e .No intervalo de um compromisso e outro, foi saboreando asdelícias da nossa gastronomia, com especial reverencia aopato no tucupí e ao açai. ’’Vou, mas volto para o Círio’’! Estafoi a sua frase de despedida.

Pato no Tucupi. Uma surpresa aos congressistas.

Era o ano de 1953. Belém sediava a VI Congresso Eucarístico Nacional, simultaneamente os bispos doBrasil, reunidos em Assembleia Geral, constituem oórgão supremo da CNBB. Enquanto isso, o amigoIvens Brandão tentava de todo jeito estar ao lado dasua amada Lourdes, que estava inscrita em todoseventos do Congresso, mas ele não. Começaram namorar neste mesmo ano, e no dia 06 de junho de 1959 casaram-se. Encontramos eles na missa que aconteceu no Centrão no dia 20 de agosto de 2016.Lá estava o casal Lourdes e o Ivens, ela portando orgulhosa o broche do Congresso de 1953.Hoje, com 57 anos de casados, representam o fieltestemunho do que nós, mais jovens, precisamospara acreditar no amor conjugal alicerçado na Fé em Jesus Cristo.

Conselheiro de uma Equipe de Nossa Senhoradurante 12 anos, Frei Levi disse que as Equipesde Nossa Senhora vivem uma experiência diferente e única, enquanto comunidade cristã.’’A metodologiado Movimento, que exige e cobra uma postura deperseverança, consiste num meio eficaz e sólido na caminhada difícil do casal, principalmente nos dias de hoje, em que as estruturas de pecado invadem os nossos lares de várias formas e maneiras.’’,

Um encontro nacional mergulhado nas históriase nos atrativos regionais. - A Amazônia e o Paráreceberam de braços abertos os congressistasdo XVII CEN 2016.A hospitalidade característica do paraense e afantástica gastronomia da nossa cidade fizeramparte coadjuvante dos cenários do evento, quepela segunda vez, acontece em Belém.Nossas cores, cheiros e sabores, mais a Fé peculiar do povo e as histórias do nosso Círio denazaré, coroaram com ouro olímpico o sucessodo Congresso e o seu olhar para a evangelizaçãoe a preservação do meio ambiente.

Casal Comunicação Norte II:Leila e Bonna Eq.12-A Belém [email protected]

91- 3246 6691 / 9 8831 7263

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Formação Nível III em BelémNOVOS CASAIS RESPONSÁVEIS DE SETOR DA REGIÃO NORTE II

Maria Amélia e Roberto, Setor A Georgina e Laércio, Setor C

O Papel do Casal Responsável de SetorÎ Ĭ ÑPŎǾ Ů ÞÖ M ŃŎÖ ÞŌÒŇMŇÑ ŇÑ ÑØÞÒŐÑŒÆ ŇÑŌPǾŎ ŇM ØÞMÕ ŎŒ Ö ÑÖ NǾŎŒ ŇMŒ ĜÍ Ĭ são chamados a oferecer seus talentos e seus dons segundo os carismas e disponibilidades dos casais chamados a servir no Movimento. Mais que uma estrutura, são pessoas que tecem os laços de pertença e fazem circular a vida do Movimento. O Setor é o coração da organização e da animação do Movimento. Sua dimensão permite ao Casal Responsável de Setor conhecer pessoalmente cada Casal Responsável de Equipe e a maioria dos membros das equipes. O papel principal do Setor é garantir a ligação entre as equipes e promover o contato dessas equipes com o Movimento inteiro. Sem o Setor, nenhuma vida flui aos membros das equipes. O tempo de serviço do Casal Responsável de Setor é de três anos. É chamado ao serviço pelo Casal Responsável Regional e assume a organização nos diferentes aspectos de sua função. ‐ As quatro dimensões desta organização, que são parte do processo de decisão de toda a atividade humana, aplicam‐se aqui também a cada serviço e a cada atividade. São 4 os componentes básicos da função do CRS: planejamento, programação, organização e avaliação. Para tanto, o CRS precisa se abrir à colegialidade, viver a colegialidade e trabalhar em colegialidade. Assim, ao longo de sua história, o Movimento desenvolveu progressivamente um espírito de colegialidade nos seus métodos de trabalho, com o propósito de obter um bom entendimento na tomada de decisões. Para chegar a esta prática, são exigidos alguns princípios: o da igualdade, a transparência, o debate, o equilíbrio. O CRS e sua Equipe de Setor assumem a animação espiritual, a ligação, a formação, a organização de atividades e a difusão do Movimento, assim como, têm a custódia das disponibilidades financeiras do Setor. Com tudo isso, o CRS expõe‐se a um crescimento espiritual e humano de grande relevância para a vida do casal, constituindo assim, o maior prêmio que esta missão proporciona ao Casal em missão ao longo desses três anos.

Ė NÑÕM ŐMÕÑŒPǾM ŇŎ Ĩ MŇǾÑ Ĩ MÞÕŎ Ī ÑŌMPŎ sobre o Carisma, a mística e a espiritualidade nas ENS refletiu a grande preocupação do Movimento com algumas questões recorrentes: ‐ Temos uma alegria. O nosso crescimento quantitativo (o Brasil é a maior Super Região do Mundo com 28 mil casais). No entanto, temos uma preocupação: permanecer fiel.

Dentro da Igreja não só as ordens religiosas, mas também os Movimentos de leigos têm a sua vocação. Isto significa que são chamados por Deus a um serviço original na Igreja, a uma função específica e insubstituível.

Então reflitamos: Qual a vocação das Equipes de Nossa Senhora? O que é que Deus espera delas? No que devemos permanecer fiéis? O que é essencial nas ENS?

E o essencial é a fidelidade ao Carisma Fundador. ‐ “Que se deve entender, então, por ‘carisma fundador’? É coisa muito diferente de uma boa ideia, de uma ideia edificante; é uma inspiração do Espírito Santo, que será como um dinamismo a conduzir a instituição durante todo o seu desenvolvimento e lhe permitirá cumprir a sua missão.

Há grupos que no início têm um carisma fundador, mas que, com os anos, entram em decadência. A história da Igreja apresenta muitos exemplos disso; e a razão é que os sucessores não foram suficientemente fiéis ao carisma fundador pela reflexão e pela oração; daí o seu declínio.” (O carisma fundador das ENS, Henri Caffarel,

Encontro de Responsáveis Regionais da Europa, Chantilly, 3 de Maio de 1987.)

Diante disso, Padre Paulo apresentou‐nos os elementos básicos do carisma fundador, que são:

1. FMŒMÖ ÑŌPŎ Ů ÞÖ M obra de Deus. 2. FMŒMÖ ÑŌPŎ PÑÖ ÞÖ M MÕÖ MÈ o amor. 3. ĢŎÖ ÑÖ Ñ Ö ÞÕOÑǾ ŌÜŎ ŐŎŇÑÖ ŒÑǾ ŅÒŮÒŒ ÞÖ MŎ ŎÞPǾŎ ŒÑÖ Ŏ auxílio

de Cristo. 4. FǾÒŒPÜŎŒ ŃMŒMŇŎŒ ŒÜŎ ŃOMÖ MŇŎŒ Ú santidade. 5. IJÒŇM FŎŌÓÞŊMÕÈ ŊǾMŌŇÑs riquezas e grandes exigências. 6. ĜŒŐÒǾÒPÞMÕÒŇMŇÑ do Casal. 7. Í ÜŎ ŒÑ ŐŎŇÑ QÒQÑǾ ÒŒŒŎ ŒÑÖ M ajuda de um movimento.

Elencou também os elementos menos bem visto do Movimento no início, mas que depois, o Padre Cafarrel viu que seria muito necessário:

1. ĖÖ ŎǾ Ñ abnegação. 2. Ė sexualidade no matrimônio. 3. Ì ÒŒŒÜŎ ŌMŒ ĜÍ Ĭ È

1. Ì ŎQÒÖ ÑŌPŎ ŇÑ ŅMÖ WÕÒMŒÉ 2. Ì ŎQÒÖ ÑŌPŎ ŇÑ ÕMǾÑŒÉ 3. Ì ŎQÒÖ ÑŌPŎ ŇÑ ŃMŒMÒŒB

Í M MNŎǾŇMŊÑÖ ŒŎNǾÑ M mística, ficou bem claro que estamos Reunidos em

nome de Cristo, portanto, nunca podemos esquecer que o espírito de

Deus está presente na Equipe e que estamos ali para o aprofundamento

da Fé, logo, não cabe colocar em evidência a amizade pessoal, muito

menos os momentos sociais do grupo. Muitas equipes se perdem no meio

do caminho por não seguirem esse conceito adequadamente.

Como bem observado pelo próprio Padre Caffarel: “Posso fazer três

observações. Eis a primeira: Depois de uma ou duas horas de conversa

tinha surgido entre nós uma amizade dum gênero diferente mesmo das

dos nossos melhores amigos. Essa amizade não era necessariamente

maior, mas de outra ordem. Segunda observação: Tínhamos o sentimento

de estar mais próximos de Deus. Não era apenas um encontro em

profundidade entre irmãos, mas também um encontro com Deus.

Finalmente, a terceira observação: Parecia que depois dessa comunicação

nos sentíamos mais puros, melhores, cheios de uma alegria muito

especial”.

Outra questão indispensável nas relações entre os casais é o auxílio

mútuo; entre os Esposos; os Casais e as equipes Esquipes.

Os casais... esforçam‐se em aprofundar os próprios conhecimentos

religiosos e em avaliar as exigências de Cristo... É em comum que realizam

este esforço.... os casais auxiliam‐se mutuamente no estudo, assim

também o fazem na oração. Rezam uns com os outros. Rezam uns pelos

outros. ... esmeram‐se em não perder de vista a presença de Cristo entre

eles... Praticam entre si o auxílio mútuo tanto no plano material como no

plano espiritual.

O Testemunho, fator ativo de transformação, trás o seu apelo

inquestionável de participação do casal na vida de outras pessoas: “...é do

vosso amor conjugal, do vosso lar que o mundo ateu, sem dar por isso,

espera testemunho essencial. Em primeiro lugar, vou referir‐me ao

testemunho que deveis dar através da vossa vida e, em segundo lugar, ao

testemunho da palavra, gerando, com tudo isso, uma “ Hipoteca eclesial.”

“Se acreditardes verdadeiramente neste Deus, o testemunho da palavra

será espontâneo. Não consistirá, aliás, tanto em discutir e argumentar —

nem todos têm capacidade para isso e, de resto, Deus não se encontra no

termo de uma discussão — mas simplesmente dizer o que Deus

representa para vós, o Seu lugar na vossa vida.”

(H. Caffarel, J. Allemand, & A. Allemand, A Missão do Casal Cristão: Surgimento e caminhada das

Equipes de Nossa Senhora (pp. 109‐115).)

“Sobre toda a propriedade privada pesa uma hipoteca social”. João Paulo II, discurso inaugural de Puebla, III,4.

“Sobre todo o conhecimento e experiência de Deus dos equipistas, pesa

uma hipoteca eclesial”

Nossa Identidade

“É esta a espiritualidade conjugal proposta pelo Movimento: conhecer a Vontade de Deus para o casal e encarná-la na nossa vida concreta. Esta Espiritualidade retira a sua força da Graça do sacramento do Matrimônio. Trata-se da nossa identidade”.

Basy e Ailton, S.Miguel do Guamá

Com o objetivo de possibilitar aos casais

um período de aprofundamento na sua fé cristã e

no Movimento, em processo gradativo, nos

reunimos nos dias 03 e 04 de setembro de 2016

para participarmos de mais uma Sessão de

Formação Nível III. Não temos palavras para

agradecer a Deus, toda experiência vivida nestes

dois dias. O 1º dia foi rico em experiências,

testemunhos e informações que nos motivou

estar no dia seguinte (domingo) bem cedo,

preparados para retornar ao local do encontro.

Porém, recebemos um telefonema de nosso filho

mais novo pedindo que o levássemos a

emergência, pois não estava bem. Não

titubeamos e mudamos nosso itinerário -

felizmente foi somente um mal estar-

rapidamente o deixamos em sua residência e nos

dirigimos ao local da Formação para

continuarmos a participar da Sessão. Chegamos

no momento da troca de ideias sobre o CSE.

Quanta gratidão por nossos Conselheiros que

devem receber toda a nossa atenção, por tudo o

que representam para o Movimento e em

particular para cada equipe.

A reunião terminou com a Súplica pelo

Conselheiro, o que já se tornou hábito para mim e

meu esposo no momento de nossa Oração

Conjugal. Foram dias impregnados da atmosfera

das equipes, socializados com casais e viúvas

provenientes de diferentes equipes tornando-se

tempo forte de formação, amizade e de partilha.

O ser humano necessita formar-se

constantemente para não se sentir a margem da

sociedade. Com o ser cristão não deve ser

diferente e o que podemos afirmar em relação ao

cristão pertencente ao Movimento? Este deverá

ter como meta, participar das Formações

oferecidas a fim de inteirar-se acerca do

pensamento e reflexões pertinentes, pois se

fazemos parte do corpo de Cristo, não podemos

ficar ao redor D’Ele, e sim agrupados N’Ele,

fortalecendo-nos e crescendo na caminhada rumo

ao Reino.

Participando das Sessões de formação

os equipistas passam a viver melhor o Movimento

e são mais capazes de desempenhar suas

responsabilidades. Consiste numa sucessão de

tempos de oração, de conferências e de troca de

ideias que vão enriquecer e melhorar a vida dos

participantes (Guia da ENS).

Cristãos bem formados ocupam melhor

seu lugar no mundo, sentem-se mais seguros,

possuem mais argumentos e não se deixam levar

por falsos valores, porque vivem os verdadeiros.

As ENS estão convencidas de que outros casais

se sentirão chamados para o Cristo e as Sessões

de Formação oferecem meios para aprofundar o

amor pela Igreja e a nos ajudar mutuamente para

que nos tornemos membros ativos do Povo de

Deus.

Dirce e Mourão (Eq 3-A)

Alimentando o sentimento de pertença

Como ficou o colegiado da Norte II

Carisma, mística e espiritualidade

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A FORMAÇÃO HORIZONTALJANTAR DA FAMÍLIA EQUIPISTA PROMOVE O ENCONTRO GERAL

O Jantar da Família Equipista é uma ação dos três

setores de Belém. Um evento que visa reunir, em

confraternização, todos os casais que dele fazem parte

na nossa cidade, pois somos aproximadamente 280

casais, e 30 sacerdotes, só no Setor Belém.

Tem como propósito também, captação financeira para

abastecer os setores com os recursos necessários para

as ações que acontecem durante todo o ano, e que

visam assegurar a unidade do Movimento e a formação

dos casais para melhor conhecer nossos atributos,

metodologias, regras, carisma e mística.

Com isso, testemunhamos a eficácia do Movimento em

nossas vidas: assim como em nós. Quanta

transformação vem sendo operada na vida de tantos

casais. Só para lembrar algumas: permanecer fiel ao

compromisso do amor conjugal, ser feliz como casal,

maturidade como responsáveis por uma família, a beleza

do Encontro quotidiano com o Senhor, etc...

Durante o ano, embora passe despercebido por muitos,

são desenvolvidos diversos encontros. Alguns sob a

responsabilidade da Super Região Brasil, outros sob a

responsabilidade das Regiões e outros sob a

responsabilidade dos Setores, mas todos fazem parte,

obrigatoriamente, das orientações da ERI ( Equipe

Responsável Internacional), e todos tem como autor

executivo da logística, motivação e material pedagógico,

o Responsável de Setor. Este que detém a arrecadação

e gestão de recursos aplicados em todos esses

acontecimentos.

Em Belém, Os Setores contam com as contribuições

das equipes dos meses de dezembro, janeiro (Inter

equipes) e fevereiro. Arrecadamos também o resultado

financeiro do Jantar da Família Equipista.

Além das missas, adorações e retiros, temos diversos

encontros de formação durante o ano que necessitam de

recursos para sua realização.

Portanto, ao participar do jantar, adquirindo duas ou mais

cartelas - mesmo que não possa comparecer - o casal

contribui em muito para tudo que o Movimento realiza e,

com isso, participa ativamente para as obras do Reino

de Deus em nossas vidas, testemunhando o princípio da

ajuda mútua do nosso carisma.

Equipe 6-A sempre prestigia o evento.

136. O diálogo é uma modalidade privilegiada e indispensável para viver, exprimir e maturar o amor na vida matrimonial e familiar. Mas requer uma longa e diligente aprendizagem. Homens e mulheres, adultos e jovens têm maneiras diversas de comunicar, usam linguagens diferentes, regem-se por códigos distintos. O modo de perguntar, a forma de responder, o tom usado, o momento escolhido e muitos outros fatores podem condicionar a comunicação. Além disso, é sempre necessário cultivar algumas atitudes que são expressão de amor e tornam possível o diálogo autêntico.

137. Reservar tempo, tempo de qualidade, que permita escutar, com paciência e atenção, até que o outro tenha manifestado tudo o que precisava de comunicar. Isto requer a ascese de não começar a falar antes do momento apropriado. Em vez de começar a dar opiniões ou conselhos, é preciso assegurar-se de ter escutado tudo o que o outro tem necessidade de dizer. Isto implica fazer silêncio interior, para escutar sem ruídos no coração e na mente: despojar-se das pressas, pôr de lado as próprias necessidades e urgências, dar espaço. Muitas vezes um dos cônjuges não precisa duma solução para os seus problemas, mas de ser ouvido. Tem de sentir que se apreendeu a sua mágoa, a sua desilusão, o seu medo, a sua ira, a sua esperança, o seu sonho. Todavia é frequente ouvir estes queixumes: «Não me ouve. E quando parece que o faz, na realidade está a pensar noutra coisa». «Falo-lhe e tenho a sensação de que está à espera que acabe de vez». «Quando lhe falo, tenta mudar de assunto ou dá-me respostas rápidas para encerrar a conversa».

138. Desenvolver o hábito de dar real importância ao outro. Trata-se de dar valor à sua pessoa, reconhecer que tem direito de existir, pensar de maneira autónoma e ser feliz. É preciso nunca subestimar aquilo que diz ou reivindica, ainda que seja necessário exprimir o meu ponto de vista. A tudo isto subjaz a convicção de que todos têm algo para dar, pois têm outra experiência da vida, olham doutro ponto de vista, desenvolveram outras preocupações e possuem outras capacidades e intuições. É possível reconhecer a verdade do outro, a importância das suas preocupações mais profundas e a motivação de fundo do que diz, inclusive das palavras agressivas. Para isso, é preciso colocar-se no seu lugar e interpretar a profundidade do seu coração, individuar o que o apaixona, e tomar essa paixão como ponto de partida para aprofundar o diálogo.

Aconteceu entre os dias 19 a 23 de setembro e teve como tema de reflexão,O DIÁLOGO, retirado da Exortação pós-sinodal do Papa Francisco

139. Amplitude mental, para não se encerrar obsessivamente numas poucas ideias, e flexibilidade

para poder modificar ou completar as próprias opiniões. É possível que, do meu pensamento e do pensamento do outro, possa surgir uma nova síntese

que nos enriqueça a ambos. A unidade, a que temos de aspirar, não é uniformidade, mas uma «unidade na diversidade» ou uma «diversidade reconciliada».

Neste estilo enriquecedor de comunhão fraterna, seres diferentes encontram-se, respeitam-se e apreciam-se, mas mantendo distintos matizes e

acentos que enriquecem o bem comum. Temos de nos libertar da obrigação de ser iguais. Também é necessária sagacidade para advertir a tempo

eventuais «interferências», a fim de que não destruam um processo de diálogo. Por exemplo, reconhecer os maus sentimentos que poderiam

surgir e relativizá-los, para não prejudicarem a comunicação. É importante a capacidade de expressar aquilo que se sente, sem ferir; utilizar uma

linguagem e um modo de falar que possam ser mais facilmente aceites ou tolerados pelo outro, embora o conteúdo seja exigente; expor as próprias críticas,

mas sem descarregar a ira como uma forma de vingança, e evitar uma linguagem moralizante que procure apenas agredir, ironizar, culpabilizar, ferir. Há tantas discussões no casal que não são por

questões muito graves; às vezes trata-se de pequenas coisas, pouco relevantes, mas o que altera os ânimos é o modo de as dizer ou a atitude que se assume no diálogo.

140. Ter gestos de solicitude pelo outro e demonstrações de carinho. O amor supera as piores barreiras. Quando se pode amar alguém ou quando nos sentimos amados por essa pessoa, conseguimos entender melhor o que ela quer exprimir e fazer-nos compreender. É preciso superar a fragilidade que nos leva a temer o outro como se fosse um «concorrente». É muito importante fundar a própria segurança em opções profundas, convicções e valores, e não no desejo de ganhar uma discussão ou no facto de nos darem razão.

141.Por último, reconheçamos que, para ser profícuo o diálogo, é preciso ter algo para se dizer; e isto requer uma riqueza interior que se alimenta com a leitura, a reflexão pessoal, a oração e a abertura à sociedade. Caso contrário, a conversa torna-se aborrecida e inconsistente. Quando cada um dos cônjuges não cultiva o próprio espírito e não há uma variedade de relações com outras pessoas, a vida familiar torna-se endogâmica e o diálogo fica empobrecido.

1 outubro - Missa Mensal Centrão - Paróquia S. Antônio de Lisboa

5 outubro - Vigília das ENS no CírioCapela Bom Pastor - Centro Social de Nazaré14 às 16 hoas.

9 outubro - Círio de NazaréBelém

11 a 13 de novembro - Epnorte Castanhal-PA. Envio dos novos Casais Responsáveis de Setor.

14 de novembro - Missa Mensal 17h30-Capuchinhos-Belém

13 a15 novembro - 4º Retiro Monte Tabor-Icoaraci

Vigília do Círio

A tradicional Vigília do Círio deNazaré das Equipes de Nossa Senhora está agendada parao dia 5 de outubro, das 14 às 16horas, na Capela Bom Pastor, no Centro Social de Nazaré.

“Sim, Deus é Amor, e só a luz do Amor pode abrir os olhos dos cegos; só a voz do Amor pode abrir os ouvidos dos surdos; só o toque do Amor pode soltar a língua dos mudos; só o abraço do Amor permite que um homem e uma mulher, unidos em matrimónio, vivam a compatibilidade acolhedora na irredutível incompatibilidade de duas singularidades diferentes. A mulher, criada por Deus como “esvaziada” e com o dom de dar vida, é o tabernáculo do homem. Mas só na comunhão de amor o homem e a mulher podem esperar ser um como Deus é Um, porque caminham juntos: para uma só carne, para fazer da humanidade uma família e do mundo, uma casa! E então… «Tomai ânimo, não temais! Eis o vosso Deus». A este «Eis» de Deus deve responder o vosso «Eis-me aqui, envia-me» (Is 6,8). (Mario Russotto - Bispo de Caltanissetta). Sim, Deus é amor, e diariamente Ele nos toca, nos convida a fazermos chegar aos corações e almas sedentas a voz amorosa de Deus refletida através de nosso amor conjugal. Amor fértil

semeado por Jesus e irrigado pela vida de equipe. Como a árvore cresce retirando nutrientes da terra, torna-se forte para aguentar o peso dos frutos, alimentar pássaros, pessoas e favorecer o nascimento de sementes para que novas árvores surjam. Assim deve ser nossa vida de Cristão e de equipista, que nutridos pela palavra, Eucaristia, Reunião de Equipe, Tema de estudo, PCE’s e formações. Sinta-se fortalecido e enviado a dar frutos e favorecer o surgimento de pessoas evangelizadas com testemunhos de casais que se amam. Avance para águas mais profundas Lc 5,4. Diz Jesus, Ir para aguas mais profundas pode ser entendido como ir além de nossas reuniões e dizer sim as missões dentro do movimento. ” Não tenhas medo nos diz” O Papa Francisco. Não ter medo é reconhecer e nos deixar guiar pela força que brota de Deus e invade o mais profundo de nossa alma o Espírito Santo, que nos impulsiona pela Oração. Deus

nos toca com seu Amor, amor que cura nossas paralisias impostas pelo comodismo e a cegueira do não posso. Sim Deus é Amor, amor que se alegra com o sim como o de Maria..., e enche de graça. “ Acolhei hoje este desejo de Deus, fazei-vos anunciadores e testemunhas no mundo deste anseio do Senhor e mostrai com a fascinante beleza da vossa vida que é possível cada um dar a Deus o seu coração; é fonte de alegria e de felicidade ser amado amando Deus tal como somos. Com as nossas feridas e as nossas cicatrizes, com os nossos impulsos e com os nossos esforços. Tal como somos”! - Mario Russotto

‘’Tomai ânimo, não temais!Eis o vosso Deus.’’

por Edna e Sebastião (CRR Norte II)

Paz em Cristo! hoje e sempre.

OBJETIVOS DAS ENSEquipes de Nossa Senhora

SANTIFICAÇÃO DO CASAL

ESPIRITUALIDADE CONJUGAL

DIFUSÃODESSA ESPIRITUALIDADE

SER

TESTEMUNHO

só pra lembrar

Page 4: Setembro 2016 Editorial FÁTIMA 2018 - Equipe de Nossa Senhoraensnorte2.com.br/pdf/JORNAL NORTE II Set.pdf · 2016-11-21 · No último final de semana de agosto foi ... órgão supremo

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QUILOMETRO ZERO PARA O O XXII ENCONTRO INTERNACIONAL DAS EQUIPES DE NOSSA SENHORA

O Encontro Internacional é uma tradição: de seis em seis anos, os equipistas do mundo inteiro reúnem-se num lugar diferente: Roma, Lourdes, Fátima, Santiago de Compostela, Brasília… E todas as vezes, de Bogotá a Sydney, passandopor São Paulo, Varsóvia, Beirute ou Yaoundé, milhares de equipistas decidem pôr-se a caminho para partilharem a sua vida e a sua vontade de seguir, em casal, o percurso traçado por Cristo. São mais de 8 mil equipistas que se encontram, trocam experiências, e rezam juntos, cada um na sua própria língua, cada um com a sua própria cultura, mas todos com o mesmo Cristo presente no meio deles…!Quem nunca viveu e partilhou esses momentos de fervor e de convívio não pode perceber o que um movimento internacional imenso como as Equipes de Nossa Senhora lhe pode trazer! É sempre um momento maravilhoso de fraternidade e de esperança.

PERÍODO DO EVENTO E VALOR DA INSCRIÇÃO

O XXII ENCONTRO INTERNATIONAL DE FÁTIMA em 2018 será de 16 a 21 de Julho.O custo do encontro será de $500 euros por pessoa. Esse valor inclui: a inscrição, estadia, alimentação eos traslados.As inscrições começam a partir de janeiro de 2017.

O encontro de Fátima e a história, ao nosso alcance.

Conhecer os encantos de Portugal seráuma boa oportunidade. Começando peloNorte até Lisboa e arredores, ...ou aindadar uma esticadinha a outros países daeuropa.

ENCONTRO INTERNACIONAL DE FÁTIMA 2018 O logotipo para o Encontro internacional das Equipas Nossa Senhoraé um sinal que nos identifica no tempo e no espaço e que transmite a essência do nosso Movimento. As cores revelam imediatamente a identificação das zonas onde o movimento existe, que sao reunidas noamor e que tem como símbolo um coração limitado pelas cores que estão à volta da Virgem e do Cristo!!

cama que pertenceu a um dos pastorinhos e a casa em que moravam na época das aparições

Conhecer Portugal

FORMAÇÃO NÍVEL III eMUTIRÃO EM CAPANEMA

RETIROS EM BELÉM

Aconteceu nos dias 16 a 18 de setembro mais um retiro em Belém. Ao todo,são 4 retiros anuais. A novidade, é que a casa de Retiro Monte Tabor contaagora com 38 quartos, uma excelente estrutura física e mais a assistênciadas irmãs da Comunidade Sementes do Verbo.A Casa de Retiro Nossa Senhora de Lourdes (Casa da Mamãe), que também dispõe de 36 quartos, passou por uma reforma e está melhor aparelhada para receber maior quantidade de pessoas.Significa dizer que no próximo ano de 2017, não teremos restrições quanto a limite de vagas para oferecer em Belém, assim como, conseguiremos que estePCE tenha mais alcance, com vistas a atender as expectativas da Super Região Brasil , que no próximo ano equipista, irá promover prioritariamentea adesão dos Casais a necessidade de se fazer pelo menos um retiro por ano.

Mais vagas a partir deste semestre

A ‘’Casa da Mamãe’’ melhorou suas instalações e mantém o aconcheganteambiente de calma e tranqüilidade, com seus lindos jardins.

O Mutirão de Capanema reunião 50 % dos equipistas daquele Setor.A parte da recreação entre as equipes foi recheada de muitos riso,mas também de formação e aprendizagem. Aconteceu dias 10 e11 desetembro.

O Casal Arturo e Hermelinda, Super Região Brasil conduziram aFormação nível III de Capanema.