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RV Engenharia LTDA – Rua Sirius, 410 – Jardim Antares/ SBC– São Paulo CEP: 09606-100 Tel: +55 11 2367-4768 +55 11 98777-0436 www.rvieiraengenharia.com.br Página | 1 INSPEÇÃO, DIAGNÓSTICO E EMISSÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE E SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS METÁLICAS, MADEIRA E DE CONCRETO. SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS NOVEMBRO/2016

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Page 1: SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - rvieiraengenharia.com.br · NBR 14931/2003 – Execução de estruturas de concreto, procedimentos. IBAPE-SP - Norma de inspeção predial do IBAPE SP

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INSPEÇÃO, DIAGNÓSTICO E EMISSÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO

DAS CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE E SEGURANÇA DAS

ESTRUTURAS METÁLICAS, MADEIRA E DE CONCRETO.

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

NOVEMBRO/2016

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Sumário INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................. 4

OBJETIVO DA INSPEÇÃO .............................................................................................................................. 4

INSPEÇÃO REALIZADA E SUA ANÁLISE ......................................................................................................... 4

NORMAS UTILIZADAS PARA REALIZAÇÃO DO TRABALHO ........................................................................... 4

FOLHA DE RESUMO ..................................................................................................................................... 5

DESCRIÇÃO DAS ESTRUTURAS ..................................................................................................................... 5

LAUDO DE INSPEÇÃO - RESUMO ................................................................................................................. 6

ADS-ET-01 .................................................................................................................................................... 7

ADS-ET-02 .................................................................................................................................................... 8

ADS-ET-03 .................................................................................................................................................... 9

ADS-ET-04 .................................................................................................................................................. 12

ADS-ET-05 .................................................................................................................................................. 13

LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 01 ............................................................................................................ 14

LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 02 ............................................................................................................ 15

LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 03 ............................................................................................................ 16

LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 04 ............................................................................................................ 17

LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 05 ............................................................................................................ 18

LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 06 ............................................................................................................ 19

LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 07 ............................................................................................................ 20

LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 08 ............................................................................................................ 21

LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 09 ............................................................................................................ 22

LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 10 ............................................................................................................ 23

LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 11 ............................................................................................................ 24

LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 12 ............................................................................................................ 25

LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 13 ............................................................................................................ 26

LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 14 ............................................................................................................ 27

LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 15 ............................................................................................................ 28

LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 16 ............................................................................................................ 29

LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 17 ............................................................................................................ 30

LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 18 ............................................................................................................ 31

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 19 ............................................................................................................ 32

LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 20 ............................................................................................................ 33

LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 21 ............................................................................................................ 34

LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 22 ............................................................................................................ 35

LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 23 ............................................................................................................ 36

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ........................................................................................................... 37

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INTRODUÇÃO

Atendendo à solicitação do Cliente, Serviço Social do Comércio – SESC de São José dos Campos,

e de acordo com a autorização para a realização do serviço, a AD SERRANO ENGENHARIA EIRELI

– EPP elaborou o presente Relatório Técnico, referente à inspeção, diagnóstico e emissão de

relatório técnico das condições de estabilidade e segurança das estruturas metálicas, madeira e

de concreto do SESC de São José dos Campos.

OBJETIVO DA INSPEÇÃO

Avaliar as atuais condições das estruturas metálicas, concreto e fachada para conhecimento de

eventuais anomalias, tendo em vista o fornecimento de medidas em caráter preventivo, do

atual estado de integridade das estruturas conforme as normas brasileiras e seguindo as

orientações da ABECE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA E CONSULTORIA

ESTRUTURAL e ABCEM – ASSOSSIACÃO BRASILEIRA DA CONTRUÇÃO METÁLICA.

INSPEÇÃO REALIZADA E SUA ANÁLISE

A análise teve como foco principal à avaliação da manutenção quanto:

a) As Conformidades Técnicas: Especificações e projeto.

b) As Conformidades operacionais: Aplicação a que se destina a estrutura.

c) As Conformidades de gestão: Manutenção realizada pela unidade.

d) As Conformidades do desempenho atual do sistema: Estado das estruturas.

NORMAS UTILIZADAS PARA REALIZAÇÃO DO TRABALHO

NBR 6118/2003 - Projeto de estruturas de concreto – procedimentos

NBR 5674/1999 - Manutenção de edificações – Procedimentos

NBR 14037/1998 - Manual de operações, uso e manutenção das edificações

NBR 13752/1996 - Perícias de engenharia na construção civil

NBR 12655/1996 - Concreto, preparo, controle e recebimento

NBR 14931/2003 – Execução de estruturas de concreto, procedimentos.

IBAPE-SP - Norma de inspeção predial do IBAPE SP.

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FOLHA DE RESUMO

Nome da Edificação: SESC São José dos Campos

Endereço: Avenida Dr. Adhemar de Barros, 999 - Jardim São Dimas, São José dos Campos - SP

Data de Construção: AGOSTO DE 1976 E REINAUGURADO EM DEZEMBRO DE 2008.

Motivo da Solicitação: Inspeção anual obrigatória conforme ABNT

Nome do Coordenador responsável: Pedro / Mario

Agressividade ambiental: Moderada Urbana, Classe II.

Construtora: Principais construções Ltda

Projetista: Arquitetos Castro Mello

DESCRIÇÃO DAS ESTRUTURAS

CONCRETO: As estruturas de concreto da unidade são estruturas convencionais moldadas in loco. Em todos os locais da unidade são encontradas estruturas de concreto armado. Essas estruturas são formadas por vigas, pilares, lajes, bancos, rampas e escadas compondo pórticos estruturados os quais, em alguns casos servem de apoio para a estrutura metálica e principalmente de coberturas de estruturas de madeira. No geral são estruturas de pequeno porte destacando-se o parque aquático, lanchonetes, quadras poliesportivas, academias, áreas administrativas, comedorias, quiosques, vestiários e áreas técnicas de equipamentos. METÁLICA: As estruturas metálicas da unidade são formadas principalmente por coberturas de pequenos e médios vãos formando tesouras com ligações soldadas, aparafusadas e apoiadas em estruturas de concreto com cobertura em telhas metálicas, e em telhas de fibrocimento e coberturas por telhas especiais. MADEIRA: As estruturas de madeira são encontradas em toda a unidade de forma abundante e com diversas aplicações técnicas tais como quiosques, bancos, divisórias, teatro, coberturas de lanchonetes, locais de descanso (área de sombra), churrasqueiras, brinquedos, playground entre outros.

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LAUDO DE INSPEÇÃO - RESUMO

UNIDADE: SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

DATA: 30/11/2016

ASSUNTO: PATOLOGIAS ITEM DO CRONOGRAMA: 01

Principais falhas e anomalias constatadas:

1) CORROSÃO DOS DUTOS DOS EXAUSTORES (FERRUGEM). 2) CORROSÃO DA LAJE DA CAIXA DE ÁGUA DE REUSO. 3) PISO DO ESTACIONAMENTO 4) PINTURA DO TELHADO E CALHAS 5) INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NA ÁREA DA PISCINA E SOLARIUM

Providências Imediatas:

1) TROCA DOS DUTOS DE EXAUSTÃO 2) IMPERMEABILIZAÇÃO DA LAJE DO SOLARIUM 3) REFAZER O PISO DO ESTACIONAMENTO 4) IMPERMEABILIZAÇÃO E PINTURA DOS TELHADOS E CALHAS 5) RECUPERAÇÃO DA LAJE ACIMA DA CAIXA DE ÁGUA DE REUSO

Providências a médio e longo prazo / cronogramas:

PINTURA TOTAL DA AREA TÉCNICA DA PISCINA PINTURA DA ESTURA METALICA DO GINÁSIO

COORDENADOR DA UNIDADE CONTATO DATA

Mario / Pedro

RESUMO REGISTRADO POR: CONTATO

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ET-01

TRATAMENTO DE PONTOS DE CORROSÃO NAS ARMADURAS COM DESPLACAMENTO DE CONCRETO

Figura 1: Vista frontal da área a recuperar Figura 2: Corte da área a recuperar

Preparação da superfície:

Primeiramente deverá ser removido o concreto em todo o perímetro da anomalia (Figura 1 e 2).

Poderá ser utilizado disco de corte com profundidade de até 1cm para delimitação da área a ser

removida e ferramenta adequada para remoção do concreto (escarificação) até alcançar a espessura

máxima do reparo (Figura 2), deixando a superfície rugosa (agregados graúdos expostos) e a

armadura prejudicada totalmente exposta.

Com a remoção do concreto efetuada, deverá ser feita limpeza da superfície do concreto com

auxílio de jato de areia (ou equipamento equivalente), removendo incrustações e partículas soltas. A

armadura deverá ser lixada e limpa de modo que não apresente pontos de oxidação. Se constatado

a redução de seção da armadura maior ou igual a 20% da seção real, a mesma deverá ser

substituída.

Reparação da superfície:

Efetuar saturação com água em toda a superfície a ser reparada e aplicar ponte de aderência

constituída por NITOBOND AR (ou produto equivalente) na relação 3:1:1 (cimento: NITOBOND AR:

água), em volume. Para a armadura, é indispensável a aplicação de NITOPRIMER ZN (ou produto

equivalente), primer rico em zinco, em toda a região de reparo.

Aplicar argamassa polimérica à base de cimento com alcance de até 3cm (RENDEROCK 30 ou

produto equivalente) pressionando-a fortemente conta o substrato, envolvendo completamente a

armadura, até chegar na espessura desejada (3cm). A mistura deverá ser feita com misturador

mecânico, adicionando o componente B ao componente A, misturar e homogeneizar por 3 minutos.

Acabamento e cura:

O acabamento poderá ser feito com desempenadeira de madeira, de feltro (espuma) ou de aço.

Cura úmida por 7 dias ou duas demãos de NITOBOND AR aplicadas com pulverizador ou, após início

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de pega, com trincha ou rolo. Nas primeiras 36 horas evitar radiação solar direta através de

anteparos.

ET-02

TRATAMENTO DE FISSURAS COM LIXIVIAÇÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO

Figura 3: Vista frontal da área a recuperar Figura 4: Corte da área a recuperar

Preparação da superfície:

Primeiramente deverá ser removido o concreto em todo o perímetro da fissura (Figura 1). Poderá

ser utilizado disco de corte com profundidade de até 1cm para delimitação da área a ser removida e

ferramenta adequada para remoção do concreto (escarificação) até alcançar a espessura máxima do

reparo (Figura 2), deixando a superfície rugosa (agregados graúdos expostos).

Com a remoção do concreto efetuada, deverá ser feita limpeza da superfície com auxílio de jato de

areia (ou equipamento equivalente), removendo incrustações e partículas soltas. Sendo assim, a

superfície estará pronta para se efetuar o reparo.

Reparação da superfície:

Efetuar saturação com água em toda a superfície a ser reparada e aplicar ponte de aderência

constituída por NITOBOND AR (ou produto equivalente) na relação 3:1:1 (cimento: NITOBOND AR:

água), em volume.

Aplicar argamassa polimérica à base de cimento com alcance de até 3cm (RENDEROCK S30 ou

produto equivalente) pressionando-a fortemente conta o substrato numa espessura de 1cm. A

mistura deverá ser feita com misturador mecânico, adicionando o componente B ao componente A,

misturar e homogeneizar por 3 minutos.

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Logo após a primeira camada de RENDEROCK S30, deverá ser aplicada tela hexagonal galvanizada

BELGOREVEST (ou produto equivalente) em toda a extensão da fissura, completando a seguir a

espessura final desejada do reparo (3cm) com a argamassa citada.

Acabamento e cura:

O acabamento poderá ser feito com desempenadeira de madeira, de feltro (espuma) ou de aço.

Cura úmida por 7 dias ou duas demãos de NITOBOND AR aplicadas com pulverizador ou, após início

de pega, com trincha ou rolo. Nas primeiras 36 horas evitar radiação solar direta através de

anteparos.

ET-03

PINTURA DE ELEMENTOS METÁLICOS

1. GENERALIDADES A preparação da superfície e a aplicação da primeira camada de tinta deverão ser realizadas na

mesma jornada de trabalho e não poderão ser executadas em:

Dias de chuva;

Com umidade relativa maior que 85%;

Dias com temperatura ambiente inferior a 5º C;

Superfícies metálicas com mais de 50º C.

2. TRATAMENTO DO SUBSTRATO E REMOÇÃO DO CONCRETO Para a preparação da superfície a mesma deverá ser limpa conforme procedimento SP3 - St3 (norma

SSPC – Steel Structures Painting Council) onde deverá ocorrer a remoção de óleos, graxas, terra,

ferrugem estratificada, carepas de ferrugem e pinturas antigas não aderidas ou outros

contaminantes das superfícies de aço mediante o emprego de solventes, detergentes, compostos

para limpeza, vapor ou outro produto de ação solvente além de ferramentas mecânicas.

Operação:

Remoção com escovas duras de fibras os de aço de contaminantes como: terra, resídua rígidos,

reboco e etc.

Remoção de ferrugem estratificada, carepas de ferrugem e pinturas antigas não aderidas, com

escovas rotativas, lixadeiras ou esmerilhadeiras.

Remoção de óleos, graxas e gorduras da superfície de aço por meio de esfregação da superfície com

panos, pinceis ou escovas umedecidos em solvente. Repetir esta operação até que se garanta uma

superfície limpa e sem resíduos que prejudique a aderência da nova camada de tinta. Os solventes

mais utilizados são: aguarrás, naftas, xilol e toluol.

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3. PINTURA DOS ELEMENTOS METÁLICOS Realizar o processo de pintura conforme quadro abaixo

Item Nº de demãos tinta Espessura de película seca

EPS

Intervalo entre demãos (h)

min max

1 2 Primer Epoxídico 120m Consultar

especificação

do fabricante

Consultar

especificação do

fabricante

2 2 Esmalte Poliuretânico

Aliafático

40m Consultar

especificação

do fabricante

Consultar

especificação do

fabricante

Espessura total da nova película seca - 320m

4. RETOQUES DE PINTURA Os retoques de pintura devem ser realizados com a mesma tinta utilizada no esquema de pintura.

5. APLICAÇÃO Aplicar, à trincha e pincel, uma demão de tinta epóxi curada com poliamida nas frestas, soldas e

demais locais de difícil acesso. Nos demais locais proceder com aplicação a rolo ou a pistola.

As tintas deverão ser aplicadas por meio de pistola ou rolo, conforme especificado e de tal forma a

obter uma película regular e de espessura e tonalidade uniformes, consistente sobre toda a

superfície, livre de poros, escorrimentos, gotas ou marcas excessivas de pincel.

A empresa encarregada da pintura deverá executar uma amostra apropriada em tiras de todas as

cores propostas, medindo 50 x 50 mm no mínimo, as quais deverão ser submetidas e aprovadas

pela SESC. O trabalho acabado deverá estar em conformidade com a amostra aprovada.

As diversas demãos, inclusive a tinta de fundo, deverão ter tonalidades bem diferentes da demão

final, de tal forma a se tornar facilmente visível qualquer região não pintada.

Aplicação a trincha ou pincel

Marcas de pincel deverão ser evitadas. Deverão ser usados pincéis adequados, de tal forma a se

obter uma superfície uniforme e lisa. Soldas, porcas e parafusos deverão ser pintados a pincel ou

trincha, mesmo que a área adjacente deva ser pintada por outro processo. Os pincéis e trinchas

deverão ser mantidos em bom estado de conservação.

A aplicação a pistola deverá ser executada como abaixo discriminado:

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Os equipamentos deverão ser adequados com reguladores de pressão e manômetros apropriados.

O mecanismo atomizador, as pistolas e agulhas deverão ser os recomendados pelo fabricante do

equipamento para material a ser aplicado, para não ser necessária a excessiva diluição da tinta para

solventes. O equipamento deverá ser mantido em condições satisfatórias de operação a fim de

permitir a aplicação correta da tinta.

Filtros ou separadores devem ser previstos a fim de se remover óleo ou água condensada do ar.

Esses filtros ou separadores devem ser de tamanhos apropriados e devem ser drenados

periodicamente, durante as operações de pintura. O jato de ar da pistola que incide sobre a

superfície deverá ser isento de água condensada ou óleo.

Os ingredientes da tinta deverão ser mantidos adequadamente misturados, tanto nos tanques como

nos recipientes, durante a aplicação da pintura, ou por agitação mecânica contínua ou intermitente,

com a necessária frequência.

Os equipamentos de pintura deverão ser suficientemente limpos após o uso, de maneira que poeira,

tinta seca, e outros materiais estranhos não venham a impregnar posteriormente a tinta. Quaisquer

solventes deixados nos equipamentos deverão ser completamente removidos antes da pintura.

Aplicação a rolo

A pintura a rolo deverá ser aplicada somente em superfície plana de grande extensão, conforme

especificado. A segunda demão de tinta deverá ser aplicada em sentido perpendicular à primeira.

A pintura deverá ser iniciada na parte superior da superfície, procurando cobrir o maior

comprimento possível, unindo as faixas paralela ligeiramente entre si, para evitar solução de

continuidade. Os rolos e as bandejas de tinta deverão ser apropriados para o fim a que se destinam,

e deverão ser mantidos em bom estado de conservação. Após o uso, os rolos e as bandejas deverão

ser limpos por meios apropriados.

6. CONTROLE TECNOLOGICO Deverá ser realizado o controle de espessura da película seca (EPS) conforme prescrições da NBR

10443. O inspetor deverá medir a espessura do filme seco através de um Elcometer ou Microtester.

A espessura média da película para uma área de 10 m2 não pode ser inferior a 80% da espessura

especificada.

Deverá ser também realizada pelo inspetor a verificação da aderência do tipo corte em X, conforme

prescrições da NBR 11003. Deverão ser alcançados resultados X0 e Y0 neste ensaio.

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ET-04

TRATAMENTO DE PONTOS COM CORROSÃO INTENSA NAS ARMADURAS E DESPLACAMENTO DE

CONCRETO

Preparação da superfície:

Primeiramente deverá ser removido o concreto desplacado, desagregado e contaminado, deixando

a superfície rugosa (agregados graúdos expostos) e a armadura deverá ser substituída por outra de

mesma bitola, garantindo um transpasse de no mínimo 10cm para os estribos e 30cm para as

armaduras longitudinais.

Com a remoção do concreto efetuada, deverá ser feita limpeza da superfície do concreto,

removendo incrustações e partículas soltas. A armadura deverá ser lixada e limpa de modo que não

apresente pontos de oxidação.

Reparação da superfície:

Efetuar saturação com água em toda a superfície a ser reparada e aplicar ponte de aderência

constituída por NITOBOND AR (ou produto equivalente) na relação 3:1:1 (cimento: NITOBOND AR:

água), em volume. Para a armadura, é indispensável a aplicação de NITOPRIMER ZN (ou produto

equivalente), primer rico em zinco, em toda a região de reparo.

Realizar a forma chapa de madeira e aplicar o graute com fcg=30MPa, no mínimo. O graute deverá

preencher todo o volume da peça, se necessário, utilizar vibrador para distribuir o material.

Acabamento e cura:

Cura úmida por 14 dias. Nas primeiras 36 horas evitar radiação solar direta através de anteparos.

OBS: Antes de todo o procedimento a estrutura deverá ser devidamente escorada. O escoramento

deverá permanecer por no mínimo 15 dias.

concreto desplacado

armadura corroida

graute fcg=30MPa

armadura reconstituída

forma de madeira

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ET-05

TRATAMENTO DE PILARES DE MADEIRA COM PONTOS DE APODRECIMENTO JUNTO A BASE

Procedimento de Reparo

a) Primeiramente deverá ser realizado o escoramento da estrutura, garantindo que todas as

cargas do pilar sejam transferidas para o escoramento;

b) Posteriormente deverá ser removido 50cm da base do pilar, de forma a deixar o recorte

superior plano e integro;

c) Realizar base de graute sobre a fundação ao ponto que fique 10 para cima do nível do piso;

d) Realizar a substituição da peça de madeira por peça de mesmas dimensões e características

físicas da madeira removida;

Fixando as peças com o auxílio de chapas de aço parafusadas nas peças.

APODRECIMENTO

10cm

50cm

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 01

LOCAL: ÁREA TÉCNICA BOMBAS E EQUIPAMENTOS INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO: INSTALAÇÃO

Imagem 01 TETO DA CAIXA DE ÁGUA DE REUSO Foto 01

Imagem 02 TETO DA CAIXA DE ÁGUA DE REUSO Foto 02

TETO DA ÁREA TÉCNICA Foto 03

Imagem 04

VISTA EXTERNA DA CAIXA DE ÁGUA DE REUSO Foto 04

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE: ARMAÇÃO DA LAJE ACIMA DO DEPÓSITO DE ÁGUA DE REUSO E TETO DA ÁREA TÉCNICA EXPOSTO E COM CORROSÃO, NÃO APRESENTA O COBRIMENTO ESPECÍFICO (2cm A 6cm) conforme norma NB-1 de 1978. Área de 80m²

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: ( X ) Crítico ( ) Regular ( ) Mínimo

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS:

1) Hidrojatear a região, a melhor limpeza se faz com um jato de sílica, que é indispensável para a limpeza da ferrugem.

2) Aplicar produto indicado na especificação técnica (2 demãos) inibidor de de ferrugem, que tem propriedade fosfatizante, permitindo, dessa maneira, uma proteção anti-oxidante, do tipo pintura, sobre a qual o concreto novo tem uma boa aderência.

3) O concreto a ser aplicado deve ser composto com uma argamassa especial, fabricada industrialmente, à base de cimento, sílica e aditivos que provêm aderência e pequeno graute.

4) Também se usa o recobrimento com argamassa polimérica que é feita com mistura de cimento - cola e uma dispersão de polímeros líquidos, desenvolvidos para esse fim. A argamassa de enchimento aplica-se posteriormente ao trabalho do chapisco, que é feito com plastificante acrílico (dispersão de polímeros acrílicos a serem misturados com cimento - cola até se obter uma massa de consistência cremosa). Plastificante acrílico/cimento - cola: 1/2 parte em volume.

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 02

LOCAL: ÁREA TÉCNICA BOMBAS E EQUIPAMENTOS INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO: INSTALAÇÃO

Pé de Pilar na área técnica Foto 05

Pé de pilar na área técnica Foto 06

Junta de dilatação na estrutura de pilar Foto 07

Viga na área técnica Foto 08

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE: PATOLOGIA NA ESTRUTURA DE CONCRETO, DESCOLAMENTO DO CONCRETO E CORROSÃO NA ARMADURA.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: ( X ) Crítico ( ) Regular ( ) Mínimo

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS: 1) Hidrojatear a região, a melhor limpeza se faz com um jato de sílica, que é indispensável para a limpeza

da ferrugem. 2) Aplicar produto indicado na especificação técnica (2 demãos) inibidor de de ferrugem, que tem

propriedade fosfatizante, permitindo, dessa maneira, uma proteção anti-oxidante, do tipo pintura, sobre a qual o concreto novo tem uma boa aderência.

3) O concreto a ser aplicado deve ser composto com uma argamassa especial, fabricada industrialmente, à base de cimento, sílica e aditivos que provêm aderência e pequeno graute.

4) Também se usa o recobrimento com argamassa polimérica que é feita com mistura de cimento - cola e uma dispersão de polímeros líquidos, desenvolvidos para esse fim. A argamassa de enchimento aplica-se posteriormente ao trabalho do chapisco, que é feito com plastificante acrílico (dispersão de polímeros acrílicos a serem misturados com cimento - cola até se obter uma massa de consistência cremosa). Plastificante acrílico/cimento - cola: 1/2 parte em volume.

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 03

LOCAL ÁREA TÉCNICA BOMBAS E EQUIPAMENTOS

INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO INSTALAÇÃO

Sistema de Pressurização nos hidrantes Foto 09

Sistema de Pressurização nos hidrantes Foto 10

Sistema de Pressurização nos hidrantes Foto 11

Sistema de Pressurização nos hidrantes Foto 12

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE: VAZAMENTO NA TUBULAÇÃO DO HIDRANTE

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: ( ) Crítico ( ) Regular ( X ) Mínimo

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS: 1) Troca da tubulação e após limpeza da estrutura de concreto.

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 04

LOCAL ÁREA TÉCNICA BOMBAS E EQUIPAMENTOS

INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO INSTALAÇÃO

Parede da piscina área técnica Foto 13

Parede da piscina área técnica Foto 14

Parede da piscina na área técnica Foto 15

Paredes área técnica Foto 16

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE: PINTURA DESCASCANDO, FALTA DE FUNDO PREPARADOR, PATOLOGIA DE PINTURA.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: ( ) Crítico (X ) Regular ( ) Mínimo

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS: 1) Lixar as paredes e aplicar Fundo Preparador para aderência da nova tinta na parede antiga. 2) Pintar com tinta especial para áreas molhadas (2 demãos)

Com acabamento acetinado, a tinta reúne em uma só embalagem todas as propriedades do antigo sistema Epóxi da marca, composto por quatro produtos diferentes (Fundo Epóxi, Catalizador Epóxi, Esmalte Epóxi e Diluente), deixando o processo de pintura muito mais simples.

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 05

LOCAL ÁREA TÉCNICA BOMBAS E EQUIPAMENTOS

INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO INSTALAÇÃO

Base das tubulações de agua de reuso Foto 17

Base das tubulações de agua de reuso Foto 18

Trocador de placas plana Foto 19

Caixa d’água potável Foto 20

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE: CORROSÃO EM PEÇAS METÁLICAS (FOTO 1,2 E 3) ILUMINAÇÃO EM DESACORDO COM A NBR 5410 ( PERIGO DE ENERGIZAÇÃO DO RESERVATÓRIO)

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: ( X ) Crítico ( ) Regular ( ) Mínimo

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS: 1) Lixamento de peças metálicas, aplicação de antioxidante e pintura em 2 demãos. 2) Retirada URGENTE de fiação exposta dentro da caixa d’água, tensão maior que 24 volts permitido por

norma. Usar lâmpadas 24 volts.

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 06

LOCAL PISCINA COBERTA

INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO INSTALAÇÃO

Imagem 01 viga da laje da piscina Foto 21

Imagem 02 viga da laje da piscina Foto 22

Imagem 03

SOLÁRIO –LAJE DE COBERTURA DA PISCINA Foto 23

BANCOS DO SOLÁRIO Foto 24

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE: INFILTRAÇÃO NO SOLÁRIO, CAUSANDO PROBLEMAS NO TETO E NAS VIGAS DA PISCINA (800m²) TRINCAS E FISSURAS NOS BANCOS DO SOLÁRIO (20ml)

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: ( X ) Crítico ( ) Regular ( ) Mínimo

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS: 1) Execução de impermeabilização em área total do Solário, com correção de caimento e aumento de

captação de agua, troca de piso e ralos (acabamentos). 2) Lixar e retirar tinta solta em estrutura, aplicar fundo preparador, pintura em 2 demãos com tinta

apropriada para áreas molhadas. Obs: executar após 30 dias da correção do Solário. 3) Recuperação dos bancos com graute e aplicação de seladora para concreto.

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 07

LOCAL PISCINA COBERTA

INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO INSTALAÇÃO

Teto da Piscina Foto 25

Viga da piscina coberta Foto 26

Pilar piscina coberta Foto 27

Acesso a piscina (teto) Foto 28

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE: TRINCAS NO TETO E PATOLOGIA NA ESTRUTURA DE CONCRETO (30m²) PASTILHAS NOS PILARES CAINDO (30m²) E AUSÊNCIA DE TINTA APROPRIADA NO ACESSO A PISCINA (32m²)

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: ( ) Crítico ( ) Regular (X ) Mínimo

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS: 1) CORREÇÃO DE TRINCAS E FISSURAS, TRATAMENTO DA ESTRUTURA COM ARMAÇÃO EXPOSTA. 2) RECUPERAÇÃO DE PASTILHAS SOLTAS, RETIRAR UMA ÁREA COMPLETA (60c60cm) PARA RECOMPOR

NA FORMA CORRETA, É NECESSÁRIO RETIRAR A ARGAMASSA ANTIGA PARA RECOMPOR PASTILHAS. 3) PINTURA DE TETO NO ACESSO A PISCINA COM TINTA APROPRIADA.

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 08

LOCAL PISCINAS E VESTIÁRIOS INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTOS

Imagem 01 CADEIRA DE DEFICIENTE ENFERRUJADA Foto 29

Imagem 02 PORTA COM FERRUGEM Foto 30

Imagem 03

VIGA/TETO DA ESTRUTURA DA PISCINA Foto 31

Imagem 04

VIGA/TETO DA ESTRUTURA DA PISCINA Foto 32

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE: INFILTRAÇÃO ARRAVÉS DA LAGE SUPERIOR ( SOLARIUN) TEM PROVOCADO INFILTRAÇÃO EM VOLTA DE TODA A ESTRUTURA – VIGA DENTRO DO AMBIENTE DA PISCINA.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: ( ) Crítico (X ) Regular ( ) Mínimo

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS: 1) REFORMA COMPLETA NO SOLÁRIO, CORREÇÃO DE CAIMENTO, COLOCAÇÃO DE RALOS E

IMPERMEABILIZAÇÃO DE 800m². 2) TROCA DA CADEIRA E RECUPERAÇÃO DA PINTURA DA PORTA 3) LIXAMENTO, RETIRAR MATERIAL SOLTO E APLICAR FUNDO PREPARADOR E PINTURA EM 2 DEMÃOS COM

TINTA PRÓPRIA PARA ÁREA MOLHADA ( OBS: APÓS REALIZAR O ITEM 1)

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 09

LOCAL ACESSO PISCINA / SOLÁRIO

INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO INSTALAÇÃO

Viga Metálica acesso piscina coberta Foto 33

Caixilho lateral acesso piscina coberta Foto 34

Parede Solário Foto 35

Parede Solário Foto 36

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE: VIGA METÁLICA COM CORROSÃO (FOTO 01), TRINCA NA PAREDE COM CAIXILHO (FOTO 02) FALTA DE PASTILHAS NA PAREDE (FOTO 03), TRINCA NA PAREDE DO SOLÁRIO (FOTO 04)

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: ( ) Crítico ( ) Regular ( X ) Mínimo

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS: 1) Lixar, aplicar anticorrosivo e pintar estrutura metálica com tinta apropriada (20ml) 2) Corrigir trinca e aplicar material na junta de dilatação para manter o bom funcionamento (15ml) 3) Troca de pastilhas com retirada de placas (60x60) retirar argamassa antiga e aplicar argamassa externa

e estrutural (26m²) 4) Tratar trincas com selatrinca (marca de qualidade) e pintura.

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 10

LOCAL ESCADA DE ASCESSO AO SOLARIUN

INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO INSTALAÇÃO

Imagem 01 ESCADA Foto 37

Imagem 02 PRINCIPIO DE CORROSÃO Foto 38

Imagem 03

ESTRUTURA COM CORROSÃO Foto 39

Imagem 04

VIGA DE SUPORTE DO CORRIMÃO-FERRUGEM Foto 40

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE: A estrutura metálica não tratada está contaminando com óxido de ferro (ferrugem) as pedras de coberturas Estrutura de ferro atacando o inox.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: ( ) Crítico ( x ) Regular ( p ) Mínimo

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS: 1) Retirar as pedras 2) Tratar a estrutura com 2 camadas de tinta zarcão internacional 3) Colocar resina / cimento cola 4) Recolocar as pedras com argamassa

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 11

LOCAL SOLARIUN (SOBRE A PISCINA)

INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO INSTALAÇÃO

Imagem 01 Rejunte (impermeabilização) da laje/pedras Foto 41

Imagem 02 Falta de rejunte e impermeabilização Foto 42

Imagem 03

Piso sem rejunte com infiltração de água Foto 43

Imagem 04

Rejunte piso e banco com rachaduras e infiltração Foto 44

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE: Toda a extensão do piso está sem rejunte e sem impermeabilização , toda a água de chuva penetra na pedra e provoca umidade e ataca a pintura do forro e das vigas dentro da piscina.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: ( ) Crítico ( x ) Regular ( ) Mínimo

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS: 1) Execução de impermeabilização em área total do Solário, com correção de caimento e aumento de

captação de agua, troca de piso e ralos (acabamentos). 2) Recuperação dos bancos com graute e aplicação de seladora para concreto.

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 12

LOCAL Corredor lateral ao lado da piscina

INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO Instalação

Corredor lateral da piscina Foto 45

Ferro armação exposto Foto 46

Concreto disgregado ( concreto quebrado) Foto 47

recuperar drenagem Foto 48

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE: Ferragem exposta com disgregamento de concreto

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: ( ) Crítico (x ) Regular ( ) Mínimo

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS:

1) Tratar ferragem de armação 2) Recuperar argamassa – concreto 3) Aplicação de resina para concreto 4) Refazer bocal de drenagem

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 13

LOCAL Exaustor do lavador de gases

INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO Instalação e equipamento

Duto de exaustão Foto 49

Corrosão acentuada Foto 50

Lavador de gases corrosão e sem água Foto 51

Lavador de gases corrosão e sem água Foto 52

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE: Equipamentos com processo corrosivo acentuado em função dos gases clorídrico que são aspirados pelo exaustor de gases da piscina e que estão em áreas próximas.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: ( x) Crítico ( ) Regular ( ) Mínimo

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS: 1) Refazer totalmente os dutos (20 m) dutos 30 x60 cm com pintura contra corrosão, pintura com tinta

galvite e pintura de acabamento com duas demãos. 2) Recuperar o equipamento , trocar bomba de circulação de água do lavador de gases.

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 14

LOCAL Escada de acesso ao solariun.

INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO Equipamento/Instalação

viga com ataque – corrosão Foto 53

corrosão das vigas Foto 54

Estrutura – vigas sustentação escada Foto 55

corrosão das vigas Foto 56

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE: Vigas de sustentação da escada de acesso ao solariun com as vigas em estado de corrosão

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: (x ) Crítico ( ) Regular ( ) Mínimo

RIENTAÇÕES TÉCNICAS: 1) Raspagem mecânica 2) Aplicação de 2 demãos zarcão internacional 3) Aplicação de duas demãos de tinta de acabamento a óleo.

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 15

LOCAL PISO TÉCNICO DOS CHILLERS

INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO INSTALAÇÃO

PINTURA PISO TÉCNICO Foto 57

PISO TÉCNICO Foto 58

SUPORTE DAS TUBULAÇÕES – CORROSÃO Foto 59

PINTURA PISO TÉCNICO Foto 60

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE: Destacamento da pintura por não ter sido aplicado tinta de fundo para chapa galvanizada ( galvite)

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: (x ) Crítico ( ) Regular ( ) Mínimo

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS:

1) Raspar toda a superfície 2) Aplicar tinta de fundo galvite com duas demãos. 3) Pintura de acabamento com tinta a óleo duas demãos.

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 16

LOCAL ESTACIONAMENTO – CARGA E DESCARGA

INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO INSTALAÇÃO

Piso de concreto danificado ( trincado) Foto 61

Refazer piso de pedra – rebaixado Foto 62

Refazer guias Foto 63

Recuperação de piso Foto 64

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE: Piso construído fora da especificação de piso que deveria ser Fck 40 mpa com dupla tela e treliça

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: (x ) Crítico ( ) Regular ( ) Mínimo

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS: 1) Quebrar piso existente 2) Refazer piso com 15 cm, dupla tela em cima e em baixo com resistência fck 40 mpa 3) Acabamento com cimento queimado 4) Refazer base para assentamento de pedra 5) Refazer guias.

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 17

LOCAL TELHADO

INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO INSTALAÇÃO

Telhado Foto 65

Calha de drenagem direita Foto 66

Calha de drenagem esquerda Foto 67

Ralos – refazer Foto 68

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE: Telhado iniciando corrosão e drenagem insuficiente

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: ( ) Crítico ( x) Regular ( ) Mínimo

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS: 1) Tratar o telhado com tinta de fundo e pintura de acabamento 2) Implantar (instalar) mais oito ralos dois em cada canaleta (4) 3) Tratar a calhas com tinta ante corrosão e pintura com neutrol liquido 4) Recolocar ralos

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 18

LOCAL: TELHADO INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO: INSTALAÇÃO

Telhado com fungo e sujo Foto 69

Tratar encaixe do telhado Foto 70

Repintar telhado Foto 71

Tratar calha Foto 72

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE: Eletrocalhas de captação de água do telhado com início de corrosão, telhado com pintura das chapas no final de vida útil.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: ( ) Crítico ( x ) Regular ( ) Mínimo

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS:

1) Lavar telhado e repintar com tinta de fundo e tinta de acabamento 2) Refazer tratamento das calhas 3) Colocar mais descida de água – tubulação 4) Trocar infra de elétrica _ corroída ( ferrugem)

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 19

LOCAL: ESTRUTURA DO GINASIO INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO: INSTALAÇÃO

estrutura metálica Foto 73

estrutura metálica Foto 74

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE: Inicio de ferrugem dentro dos perfis U

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: ( ) Crítico ( ) Regular (x ) Mínimo

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS:

1) Pintar perfis U da estrutura com tinta de fundo e tinta de acabamento.

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 20

LOCAL Estrutura do ginásio

INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO

Alinhamento – flexa – verificação Foto 77

verificação de torção de vigas Foto 78

Perfil U com ferrugem – falta de pintura Foto 79

Alinhamento – flexa – verificação Foto 80

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE:

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: ( ) Crítico ( ) Regular (x ) Mínimo

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS: 1) Lixar os perfis 2) Tratar com tinta de fundo – zarcão 3) Pintura de acabamento duas demãos.

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 21

LOCAL FACHADAS

INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO INSTALAÇÃO

RETIRADA DA FACHADA P/ VER SUPORTE Foto 81

BORRACHA DE VEDAÇÃO DA FACHADA Foto 82

SUPORTE DE ALUMINIO DA FACHADA Foto 83

SUPORTE DE ALUMINIO DE SUSTENTAÇÃO Foto 84

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE:

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: ( ) Crítico ( ) Regular ( X ) Mínimo

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS: 1) TROCAR TODAS AS GUARNIÇÕES DE BORRACHA 2) LAVAR AS PLACAS COM SABÃO NEUTRO 3) TROCA DE TODOS OS PARAFUSOS POR PARAFUSOS DE INOX

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 22

LOCAL FACHADA

INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO INSTALAÇÃO

Parafusos que seguram a fachada Foto 85

detalhe do parafuso na estrutura Foto 86

Imagem 10

FACHADA SUPERIOR Foto 87

Imagem 11

Fachada lateral Foto 88

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE: Parafusos que seguram as placas na estrutura de alumínio todos estão enferrujados

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: ( ) Crítico ( ) Regular ( X ) Mínimo

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS: 1) Trocar todos os parafusos de sustentação da fachada 2) Trocar todas as guarnições de borracha 3) Lavar as placas ( composta de uma camada de material plástico entre duas camadas de alumínio

composto – ACM)

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LAUDO FOTOGRÁFICO - FOLHA 23

LOCAL Muro separação solariun e quadra poliesportiva

INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO instalação

Trinca (fissura) muro Foto 89

Trinca (fissura) e descolamento de pintura Foto 90

Imagem 03

Trincas (fissuras) superficiais Foto 91

Imagem 04

Trincas(fissuras) superficiais Foto 92

DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE:

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DEFICIÊNCIA: CRITICIDADE: ( ) Crítico ( ) Regular ( x) Mínimo

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS: 1) Substituir a lajota da mureta (foto89) 2) Reparar trincas e fissuras conforme ADS-ET-02

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CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Inicialmente gostaríamos de ressaltar que as unidades do Sesc por nós visitadas, vistoriadas e

relatadas por meio de laudo, até o momento possuem instalações de média e alta complexidade

com suas utilidades, equipamentos e instalações em muito bom estado de conservação e

manutenção em função da competência e da dedicação dos responsáveis pela manutenção e pela

administração das unidades, bem como a qualidade da engenharia utilizada nas unidades do SESC.

Fato este que pudemos comprovar pela nossa experiência industrial como engenheiros sênior de

mais de 40 anos de atividade em manutenção preventiva em grandes empresas nacionais.

As patologias encontradas e relatadas neste relatório são características comuns a instalações deste

porte devido à alta utilização por partes dos frequentadores e das solicitações dinâmicas das

referidas instalações, bem como o ataque químico de vapores de cloro e do meio ambiente em que

elas estão inseridas.

As eventuais patologias apontadas alertam para o fato que tais unidades necessitam de manutenção

preventiva e corretiva com alta frequência e que as inspeções devem ajudar os responsáveis pela

manutenção a atacar as anomalias mais severas e que possam danificar o patrimônio e podem

trazer acidentes indesejáveis aos frequentadores.

Concluímos que as instalações estão no geral em bom estado de conservação, sem nenhum indicio

que coloque em risco eminente a estabilidade e a segurança das edificações. Foram observadas

anomalias que deverão ser reparadas preventivamente para garantir a segurança e aumentar a vida

útil dos sistemas estruturais de concreto armado, madeira e estruturas metálicas, principalmente os

telhados que devem ter cuidados especiais e breve para não permitir infiltrações indesejáveis. Todas

estas anomalias apresentadas no relatório fotográfico e no check list da ADS ENGENHARIA foram

classificados com criticidade mínima e regular, ou seja, não oferecem riscos a estabilidade de

edificação mas se não forem recuperados e sanados podem comprometer sua simples correção e

levar ao SESC a gastos com investimentos de maior monta.

Recomendamos de forma geral que a edificação tenha sua estrutura metálica pintada de três em

três anos para corrigir os pontos de início de corrosão, e de dois em dois anos toda a

impermeabilização de pisos e lajes sejam analisadas e reconstituídas para evitar as infiltrações que

provocam a corrosão das estruturas de ferro, pilares e lajes.

Todas as recomendações estão no relatório fotográfico e nas especificações técnicas.

_________________________ Rodrigo de Oliveira Vieira Eng. Civil CREA 5062447254 Especialista em Patologia

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