servidor debian
TRANSCRIPT
Instalando placa de rede Broadcom NetXtremeII 5709/5716 em Debian
Este tutorial compreende a instalação da placa de rede Broadcom NetXtremeII 5709/5716 firmware (mips), version Linux 2.6.32 (bnx2/bnx2-mips-09-5.0.0.j3.fw); Hardware de série para o IBM Blade Center H, se o hardware não for um IBM Blade Center H, provavelmente irá carregar com os módulos incorporados no kernel 8139too, via-rhine ou sis900.
Driver de rede http://ftp.br.debian.org/debian/pool/non-free/f/firmware-nonfree/firmware-bnx2_0.33_all.deb ou a mais recente em:http://ftp.debian.org/debian/pool/non-free/f/firmware-nonfree/
Instalação
Instale o Driver com o comando dpkg -i firmware-bnx2_0.33_all.deb
Carregando o módulo bnx2
Remova o modulo defeituoso rmmod bnx2 Carregue o novo modulo instalado modprobe bnx2 Verifique se foi instalado corretamente lsmod
Deverá aparecer uma entrada como esta:bnx2 209997 0
Configurando a interface de rede
Localize e identifique qual placa de rede está conectada a rede, com o comando dmesg: dmesg |grep eth
O resultado será semelhante a este:[ 12.926873] tg3: eth0: Link is up at 1000 Mbps, full duplex. Se por ventura o resultado do dmesg tenha sido eth0, configure a interface ethernet eth0, se foi eth1 configure a interface eth1 e assim sucessivamente.
Como o resultado apresentado aqui foi o eth0, proceda a configuração da interface da seguinte forma: ifconfig eth0 10.0.0.99/24
Configurando as rotas
Configure as rotas necessárias route add default gw 10.0.0.1route add -net 10.100.0.0/24 gw 10.100.0.100
Configurando a rede de forma perene
brito: configurando rotas de forma persistente brito: configurando roteador padrao manualmente
configuração de proxy
crie um arquivo apt.conf dentro de /etc/apt
Acquire::http::Proxy "http*://10.95.2.1:80";Acquire::ftp::Proxy "http://10.95.2.1:80";
Instalando Java
Instalação e Configuração do JDK 7
Autor: André Barcelos Silva <barcelos.ds at gmail.com>Data: 11/12/2011
Obtendo distribuições Linux
Antes de começar, é necessário ter instalado no computador ou máquina virtual, uma distribuição Linux. A quase totalidade das distribuições Linux são fornecidas gratuitamente por download.
As distribuições Linux mais populares podem ser encontradas através de sites como o Viva o Linux (maior comunidade Linux da América Latina) e DistroWatch, nos links:
http://vivaolinux.com.br/download-linux http://www.distrowatch.com/popularity
Independente da distribuição, a instalação e configuração a seguir utilizará um padrão possivelmente genérico, que pode ser utilizada em diversas distribuições Linux, mas principalmente nas distribuições baseadas no Debian. A distribuição utilizada neste artigo será o Linux Mint, que pode ser encontrada no site:
http://www.linuxmint.com
O processo de instalação e configuração da distribuição Linux escolhida, fica a critério e conhecimento de cada um. Este artigo focará apenas o processo de instalação e configuração do JDK - kit de Desenvolvimento Java.
Obtendo o JDK 7 do site da OracleO JDK pode ser encontrado através do site oficial da Oracle:
http://www.oracle.com/technetwork/java/javase/downloads
No site da Oracle, clique no botão destacado:
Escolha a versão do JDK de acordo com o tipo de processador que a sua distribuição está trabalhando.
X86 - Processadores de 32-bit. X64 - Processadores de 64-bit.
Detalhe: Mesmo que você tenha um processador que trabalhe com 64-bit, e você instale uma distribuição Linux de 32-bit, você terá que instalar a JDK x86 (32-bit), assim como qualquer outro pacote.
Então entre com o seguinte comando, e saiba qual tipo de JDK instalar:
$ uname -p
Ele deve retornar algo semelhante a isto:i686
Ou seja, é uma versão x86 (32-bit).
Dentre as várias opções disponíveis do JDK, opte pela equivalente ao modelo de processador utilizado pelo sistema operacional, não se esqueça de clicar antes em 'Accept License Agreement' (Aceitar Contrato de Licença) destacado:
Normalmente, o arquivo recentemente baixado se localiza no diretório 'Downloads' do usuário, então abra o terminal e acesse o diretório:
$ cd /home/usuário/Downloads && clear && pwd && ls
Considere o termo 'usuário' como o nome do seu usuário. Por exemplo:
$ cd /home/andre/Downloads && clear && pwd && ls
O resultado será algo semelhante a isto:
/home/andre/Downloadsjdk-7u1-linux-i586.tar.gz
Instalando e configurando o JDK 7 e as variáveis de ambiente
Por padrão, o compactador e descompactador de arquivos 'TAR' já vem instalado em quase todas as distribuições Linux. Caso não esteja instalado, instale todos os possíveis compactadores e descompactadores de arquivos para Linux, através do comando:
$ sudo apt-get update$ sudo apt-get install zip unzip tar untar bzip bzip2 rar unrar
Com todos os modelos de compactadores e descompactadores de arquivos instalados, vamos descompactar o arquivo da JDK no diretório "/usr/lib/jvm".
$ sudo tar -zxvf jdk-7u1-linux-i586.tar.gz -C /usr/lib/jvm/
Em seguida, verifique se foi criado o novo diretório dentro do "/usr/lib/jvm".
$ ls /usr/lib/jvm
Esse comando deve retornar a lista de todas as máquinas Java já instaladas e o diretório que acabamos de criar:java-6-sun java-6-sun-1.6.0.26 jdk1.7.0_01
Vamos renomear esse diretório criado "jdk1.7.0_01" para "jdk7u1":
$ cd /usr/lib/jvm$ sudo mv jdk1.7.0_01 jdk7u1$ ls
Obtém-se o seguinte resultado:
java-6-sun java-6-sun-1.6.0.26 jdk7u1
Agora vamos criar as variáveis de ambiente para facilitar a vida do desenvolvedor.
Para isto, vamos editar o arquivo "/etc/profile" utilizando qualquer editor de texto (de preferência os mais simples), como o Nano, por exemplo:
$ sudo nano /etc/profile
Ao final do arquivo, depois de todo o texto já existente, vamos acrescentar as seguintes variáveis de ambiente:
JAVA_HOME=/usr/lib/jvm/jdk7u1PATH=$JAVA_HOME/bin:$PATH export PATH JAVA_HOMECLASSPATH=$JAVA_HOME/lib/tools.jarCLASSPATH=.:$CLASSPATHexport PATH JAVA_HOME CLASSPATH
Salve e feche o arquivo, encerre a sessão do Linux (fazer logoff) e reinicie a sessão (fazer login).
Abra o terminal e entre com o comando para verificar qual versão do Java está instalado:
$ java -version
Esse comando deve retornar algo semelhante a isto:
java version "1.7.0_01"Java(TM) SE Runtime Environment (build 1.7.0_01-b08)Java HotSpot(TM) Server VM (build 21.1-b02, mixed mode)
Entre com o comando para verificar qual versão do compilador Java está instalado:
$ javac -version
Esse comando deve retornar algo semelhante a isto:
javac 1.7.0_01
Ou seja, apresentou exatamente a versão que instalamos do JDK.
Testando a instalação com uma aplicação Java simples
Agora vamos testar na prática e conferir se está tudo funcionando corretamente, para isso vamos criar uma pequena aplicação em Java, um simples "Hello World!".
Crie um arquivo com extensão ".java" com o nome de 'Funciona':
$ cd ~$ touch Funciona.java
Abra o arquivo criado com qualquer editor de texto simples. O Gedit ou o Kate além do Nano, por exemplo, são ótimos e simples editores de textos para Linux. Com o Gedit:
$ gedit Funciona.java
Insira o seguinte código:
public class Funciona {
public static void main(String args[]) {
System.out.println("O JDK está funcionando!");
}
}
Salve e feche o arquivo "Funciona.java", em seguida compile-o com o seguinte comando:
$ javac Funciona.java
Se não aparecer nada, apenas rode o programa que acabou de criar:
$ java Funciona
O resultado deve ser:
O JDK está funcionando!
Detalhe: quando a Oracle lançar nova versão do JDK, basta descompactar esta nova versão no diretório "/usr/lib/jvm", mas com outro nome para o diretório do JDK, e em seguida, adicionar o nome desse novo diretório no "JAVA_HOME".
Dúvidas, entre em contato. Vamos conversar sobre Java e sobre este vasto mundo de tecnologias que nos cerca.
Até a Próxima!
Configurando OwnCloud
OwnCloud : Crie a sua própria nuvem - Alternativa ao Dropbox
Autor: Alessandro de Oliveira Faria (A.K.A. CABELO) <cabelo at opensuse.org>Data: 02/10/2012
Introdução - Instalação - Configuração
IntroduçãoCom o recurso Cloud acessível, todos tendem a resolver tudo com este recurso. De um determinado ponto de vista, faz até sentido. Adeus HDs enormes, sem contar que tudo está acessível a qualquer hora e em qualquer lugar.
Seja usuário Android, iPhone, Windows (CREDO), Mac ou GNU/Linux (Viva \o/), o projeto ownCloud agrada a todos. Pois fotos, músicas, calendários, tarefas e arquivos versionados, agora ficam em sua nuvem privada.
Neste documento, conheceremos o pacote ownCloud que provê o sincronismo de uma determinada pasta com a nuvem, calendário, agendamento de tarefas, bookmarks, gerenciamento de alguns e outros recursos que permitem a criação de serviços profissionais em nuvem. Por exemplo, com estes recursos, é possível prover serviço de cloud privada em escritórios de advocacia e muitos outros segmentos.
A seguir, os principais recursos e diferenciais do pacote ownCloud:
Criptografia → Os seus dados podem ser armazenados e criptografados no filesystem, com isto, nem usuários com a senha root terão acesso às informações enviadas ao servidor;
Integração com LDAP → Se você utiliza o servidor de diretório LDAP, este recurso é muito útil para o gerenciamento de senhas;
Gerenciado de tarefas, calendários, galeria de imagens e músicas; Versionamento de arquivos → Quando habilitado permite a recuperação de
antigas versões de documentos; Arrastar e soltar para upload de arquivos; Visualizador de ODF; Storage externo → Embora encontra-se em fase experimental, permite acessar
o Google Drive e Dropbox na sua estrutura de nuvem.
Instalação e Configuração do ServerAntes de tudo, devemos resolver as dependências, ou seja, o Apache, PHP 5.3 e alguns pacotes, conforme abaixo:
apache2 php5 php5-json php-xml php-mbstring php5-zip php5-gd php5-sqlite curl libcurl3 libcurl3-dev php5-curl php-pdo
Após a resolução das dependências, faça o download do pacote e descompacte-o na sua pasta desejada, no seu Webserver:
# wget http://owncloud.org/releases/owncloud-latest.tar.bz2# tar -jxvf owncloud-latest.tar.bz2
Verifique as permissões da pasta, como no meu caso, que utilizo SUSE e openSUSE, decidi atribuir a pasta do pacote ao usuário de sistema wwwrun.
Nesta etapa, o pacote está instalado, faltando apenas a sua configuração, que acontece acessando o link contendo o IP do seu servidor e/ou path, seguido da string onwcloud.
Então, para iniciar a configuração, digite no browse o endereço: http://IP-SERVER/owncloud
Durante a configuração, cadastre o usuário administrativo e banco de dados. Ao finalizar a configuração, já teremos o sistema em nuvem funcionando, restando apenas a configuração do ambiente, idioma, personalização e outros detalhes.
Se tudo estiver funcionando corretamente, teremos a seguinte tela:
Personalizando nossa nuvemLogo personalizado
Para mudar o logo na tela inicial devemos alterar as preferencias de imagem de logo.svg para logo.png
No arquivo \home\www\htdocs\owncloud\core\templates\layout.guest.php este arquivo aponta para a imagem desejada
home\www\htdocs\owncloud\core\img\logo.png
Faça o mesmo com arquivo\home\www\htdocs\owncloud\core\templates\layout.user.php
Que aponta para home\www\htdocs\owncloud\core\img\logo-wide.png
Diretório personalizado
Para salvar em outro diretório devemos copiar o arquivo .ocdata para o diretório a ser usado.
Devemos mudar a path no arquivo em \home\www\htdocs\owncloud\config\config.php ficando assim:
'datadirectory' => '/home/grupos'
PermissõesA permissão da pasta deve ficar em 0770 como dono e grupo o www-data ficando assim:
Aumentar tamanho do UPLOADPara aumentar o UPLOAD de serviço devemos editar o PHP.ini
Em :/etc/php5/apache2/php.ini
Na aba ADM mude para 16GB ou o tamanho desejado
Pronto. Nesta etapa, sua nuvem está em pleno funcionamento, bastando apenas cadastrar os usuários e configurar os clientes. Então, vamos aos próximos passos.
Baixa de fita DAT
cpio -icvdmuB < /dev/st0 "home/grupos/ARQUIVO_MORTO_ALIMENTACAO/files/*"
Tirar lista de usuário da interface gráfica
vim /etc/gdm3/greeter.gsettings
Descomente a linha:disable-user-list=true
Habilitar o login como root na interface grafica
Para habilitar o login como root no Debian 6 siga os seguintes passos.
Abra um terminal como root e entre na pasta:
# cd /etc/pam.d
Edite o arquivo gdm3:
# vi gdm3
Na linha
auth required pam_succeed_if.so user != root quiet_success
Retire o "!", ficando assim:
auth required pam_succeed_if.so user = root quiet_success
Estrutura de usuários e pastas
No /home temos as principais pastas dos serviços, segue explicação de cada uma
Dump_mysql_local = efetua um backup do banco de dados em um único arquivo o banco.sql
Fita= diretório onde realizaremos a baixa da fita
Grupo= pasta onde ficam os subdiretórios de grupos por setor nesta pasta fica um arquivo de configuração do owncloud muito importando para o direcionamento das pastas.
Lixeira = lixeira do samba
Mysql= onde ficam o backup do banco de dados sincronizado com o servidor belemprod
Mysqldata = onde ficam as tabelas separadas do banco de dados
Shell = os scripts do servidor
Users = as contas de usuário
Verifica = onde ficam os arquivos gerados para comparação no backup_full
www= onde ficam os arquivos web “sites”
Permissões
As permissões das pastas estão definidas por grupos como o mesmo nome das pastas
A pasta grupos esta definido com o grupo www-data para acesso ao owncloud caso necessário coloque o usuário neste grupo.
Grupos:
ARQUIVO_MORTO_ALIMENTACAO:x:1002:
ARQUIVO_MORTO_COMUNICACAO:x:1003:
ARQUIVO_MORTO_PROGRAMACAO:x:1004:
ARQUIVO_MORTO_ODONTO:x:1005:
ARQUIVO_MORTO_INFRA:x:1006:
ARQUIVO_MORTO_SERVICOS:x:1007:
ARQUIVO_MORTO_INFORMATICA:x:1008:
ARQUIVO_MORTO_ADM:x:1009:
info:x:1010:willian,informatica
Os usuários definidos são:
Usuários :
administrativo:
alimentacao:
comunicação:
informatica:
infra
odonto:
servicos
onde cada usuário esta atrelado ao grupo como o nome do setor
ex: Usuário: administrativo no grupo ARQUIVO_MORTO_ADM com acesso a pasta ARQUIVO_MORTO_ADM
Todas as senhas de usuários para acesso as pastas estão definidas como nikita
Para mapeamentos no Windows
@ECHO OFF
FOR %%U IN (willian;juan;lima;wellington) DO (
IF %USERNAME% == %%U net use y: \\belemprod2\barra /USER:informatica nikita
)
Para mapear as pastas para qualquer usuário usamos a variável de ambiente do Windows %USERNAME% e usamos o usuário criado no do servidor para liberar o acesso.
No caso acima estamos mapeando a pasta barra para os usuários willian;juan;lima;wellington autenticando com o usuário: informática senha: nikita cadastrado no servidor debian.
SAMBAO Samba esta habilitado apenas para compartilhamento e não para controlador de domínio
[global]
workgroup samba
server string = belemprod2
netbios name = belemprod2
local master = yes
os level = 34
max log size = 50
#smb passwd file = /var/lib/samba/private/smbpasswd
#display charset = LOCALE
#smb ports = 139
interfaces = 10.68.21.100/255.255.0.0
wins support = yes
max wins ttl = 518400
min wins ttl = 21600
dns proxy = no
#log file = /var/log/samba/log.%m
max log size = 1000
syslog = 0
panic action = /usr/share/samba/panic-action %d
encrypt passwords = true
passdb backend = tdbsam
obey pam restrictions = yes
unix password sync = yes
#passwd program = /usr/bin/passwd %u
passwd chat = *Enter\snew\s*\spassword:* %n\n *Retype\snew\s*\spassword:* %n\n *password\supdated\ssuccessfully* .
pam password change = yes
map to guest = bad user
usershare allow guests = yes
# LIXEIRA
vfs objects = recycle
recycle:keeptree = yes
recycle:touch = yes
recycle:repository = /home/lixeira/ %u
recycle:exclude = *.tmp, *.log
recycle:exclude_dir = tmp, cache
[ARQUIVO_MORTO_ADM]
comment = ARQUIVO MORTO ADM
path = /home/grupos/ARQUIVO_MORTO_ADM
read only = yes
force create mode = 0777
writable = yes
valid users = @ARQUIVO_MORTO_ADM
admin users = @ARQUIVO_MORTO_ADM
[ARQUIVO_MORTO_RH]
comment = ARQUIVO MORTO RH
path = /home/grupos/ARQUIVO_MORTO_RH
read only = yes
force create mode = 0777
writable = yes
valid users = @ARQUIVO_MORTO_RH
admin users = @ARQUIVO_MORTO_RH
[ARQUIVO_MORTO_TESOURARIA]
comment = ARQUIVO MORTO TESOURARIA
path = /home/grupos/ARQUIVO_MORTO_TESOURARIA
read only = yes
force create mode = 0777
writable = yes
valid users = @ARQUIVO_MORTO_TESOURARIA
admin users = @ARQUIVO_MORTO_TESOURARIA
[ARQUIVO_MORTO_ALIMENTACAO]
comment = ARQUIVO_MORTO_ALIMENTACAO
path = /home/grupos/ARQUIVO_MORTO_ALIMENTACAO
read only = no
force create mode = 0777
writable = yes
valid users = @ARQUIVO_MORTO_ALIMENTACAO
admin users = @ARQUIVO_MORTO_ALIMENTACAO
[ARQUIVO_MORTO_COMUNICACAO]
comment = ARQUIVO_MORTO_COMUNICACAO
path = /home/grupos/ARQUIVO_MORTO_COMUNICACAO
read only = no
force create mode = 0777
writable = yes
valid users = @ARQUIVO_MORTO_COMUNICACAO
admin users = @ARQUIVO_MORTO_COMUNICACAO
[ARQUIVO_MORTO_PROGRAMACAO]
comment = ARQUIVO_MORTO_PROGRAMACAO
path = /home/grupos/ARQUIVO_MORTO_PROGRAMACAO
read only = no
force create mode = 0777
writable = yes
valid users = @ARQUIVO_MORTO_PROGRAMACAO
admin users = @ARQUIVO_MORTO_PROGRAMACAO
[ARQUIVO_MORTO_SERVICOS]
comment = ARQUIVO_MORTO_SERVICOS
path = /home/grupos/ARQUIVO_MORTO_SERVICOS
read only = no
force create mode = 0777
writable = yes
valid users = @ARQUIVO_MORTO_SERVICOS
admin users = @ARQUIVO_MORTO_SERVICOS
[ARQUIVO_MORTO_ODONTO]
comment = ARQUIVO MORTO
path = /home/grupos/ARQUIVO_MORTO_ODONTO
read only = no
force create mode = 0777
writable = yes
valid users = @ARQUIVO_MORTO_ODONTO
admin users = @ARQUIVO_MORTO_ODONTO
[ARQUIVO_MORTO_INFORMATICA]
comment = ARQUIVO_MORTO_INFORMATICA
path = /home/grupos/ARQUIVO_MORTO_INFORMATICA
read only = no
force create mode = 0777
writable = yes
valid users = @ARQUIVO_MORTO_INFORMATICA
admin users = @ARQUIVO_MORTO_INFORMATICA
[ARQUIVO_MORTO_INFRA]
comment = ARQUIVO MORTO INFRA
path = /home/grupos/ARQUIVO_MORTO_INFRA
read only = no
force create mode = 0777
writable = yes
valid users = @ARQUIVO_MORTO_INFRA
admin users = @ARQUIVO_MORTO_INFRA
[home]
comment = home
path = /home
read only = no
force create mode = 0777
writable = yes
valid users = @info
admin users = @info
[barra]
comment = barra
path = /
read only = no
force create mode = 0777
writable = yes
valid users = @info @root @informatica
[lixeira]
comment = lixeira
path = /home/lixeira
writable = yes
browseable = no
public = yes
Portal BelenzinhoPortal Belenzinho
Para erro no portal Belenzinho devemos copiar o arquivo
\\10.68.21.100\home\www\belenzinho\configuration.php
para o www\htdocs\belenzinho\