serviÇo nacional de aprendizagem industrial - al.senai… · serviÇo nacional de aprendizagem...

97

Upload: truongnhu

Post on 07-Nov-2018

222 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI

DEPARTAMENTO REGIONAL DE ALAGOAS

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

Relatório de Gestão do exercício de 2013 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como Prestação de Contas Anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, IN TCU nº 72/2013, DN TCU nº 127/2013, Portaria TCU nº 175/2013, Portaria CGU nº 133/2013 e DN TCU nº 132/2013.

Maceió, abril/2014

SUMÁRIO

II – RELATÓRIO DE GESTÃO .............................................................. Erro! Indicador não definido.

SUMÁRIO ................................................................................................................................................ 2

LISTA DE QUADROS, RELAÇÕES, GRÁFICOS, DECLARAÇÕES, ETC. ................................ 5

PARTE C – UNIDADES JURISDICIONADAS COM RELATÓRIOS DE GESTÃO CUSTOMIZADOS (SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS) ................................................. 7

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE ................................................................... 7

1.1. Identificação da Entidade .............................................................................................................. 7

1.1.1. Introdução .................................................................................................................................. 7

1.2. Identificação do número, data e ementa da norma de criação e das demais normas regulamentos e manuais relacionados à gestão e à estrutura da entidade ................................................. 8

1.3. Finalidade e Competências Institucionais da EntidadeUnidade Jurisdicionada ........................... 9

1.4. Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos pela atuação da entidade no exercício ............................................................................................................. 10

1.5. Organograma Funcional e Macroprocessos ................................................................................ 12

1.5.1. Organograma Funcional .......................................................................................................... 12

1.5.2. Macroprocessos ....................................................................................................................... 14

1.5.2.1. Macroprocessos finalísticos .................................................................................................... 14

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS .......................................................... 17

2.1. Planejamento Estratégico da Entidade ........................................................................................ 17

2.2. Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos .......................................................... 20

2.3. Execução Física e Financeira Plano da Entidade ........................................................................ 21

2.3.1. Análise do Plano de Ação da Entidade ................................................................................... 21

2.3.1.1. Focos Estratégicos Priorizados pela Entidade ......................................................................... 23

2.3.1.2. Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade ............................................................ 26

2.4. Indicadores .................................................................................................................................. 27

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ................... 29

3.1. Estrutura de Governança ............................................................................................................. 29

3.2. Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos ........................................................ 29

3.3. Remuneração Paga aos Administradores .................................................................................... 30

3.4. Atuação da Unidade de Auditoria Interna ................................................................................... 30

3.5. Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ................................................................. 30

3.6. Sistema de Correição ................................................................................................................... 32

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ......................................................... 34

4.1. Demonstração da Receita ............................................................................................................ 34

4.2. Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa ..................................... 34

4.2.1. Programação das Despesas ...................................................................................................... 34

4.2.2. Despesas Totais da Entidade ................................................................................................... 35

4.3. Transferências de Recursos ......................................................................................................... 37

4.3.1. Transferências de Recursos a Terceiros .................................................................................. 37

4.3.2. Transferências de Recursos do Departamento Nacional aos Regionais ................................. 37

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS .................................................................................................................... 38

5.1. Estrutura de Pessoal da Unidade ................................................................................................. 38

5.1.1. Composição do Quadro de Pessoal ......................................................................................... 38

5.1.1.1. Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada ...................... 38

5.1.1.2. Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada .................. 38

5.1.2. Qualificação da Força de Trabalho ......................................................................................... 38

5.1.2.1. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade .................. 38

5.1.2.2. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade ...... 39

5.1.3. Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada .......................................... 39

5.1.4. Composição do Quadro de Empregados Inativos e Pensionistas ............................................ 39

5.1.5. Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos .................................................................. 39

5.2. Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários .................................. 44

5.2.1. Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada .................................................................................................................... 44

5.2.2. Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão ................................................................................................................................. 45

5.2.3. Composição do Quadro de Estagiários ................................................................................... 45

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ........................................... 46

6.1. Gestão da Frota de Veículos Próprios e Locados de Terceiros ................................................... 46

6.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário ............................................................................................... 51

6.2.1. Distribuição dos Bens Imóveis Próprios ................................................................................. 51

6.2.2. Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros ............................................................ 51

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ................................................................. 52

7.1. Gestão da Tecnologia da Informação (TI) .................................................................................. 52

7.2. Análise Crítica ............................................................................................................................. 53

8. GESTÃO AMBIENTAL DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ............................................................................................................................ 54

8.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis ............................................................................... 54

8.2. Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água ............................................................................... 54

9. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS .. 55

9.1. Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício ............................................................ 55

9.1.1. Deliberações do TCU Atendidas no Exercício ....................................................................... 55

9.1.2. Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício ............................... 56

9.1.3. Recomendações do OCI no Exercício ..................................................................................... 57

9.1.4. Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício ........................... 59

9.2. Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna ................................................. 59

10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS .................................................................................................. 60

10.1. Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público ....................................................................... 60

10.1.1. Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos ............................ 60

10.2. Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 ................................................................................. 60

10.3. Relatório da Auditoria Independente .......................................................................................... 71

11. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ..................................................................... 72

11.1. Metas de Gratuidade .................................................................................................................... 72

Anexos .................................................................................................................................................... 73

III. RELATÓRIOS E PARECERES DE ÓRGÃOS, ENTIDADES OU INSTÂNCIAS QUE DEVAM SE PRONUNCIAR SOBRE AS CONTAS OU SOBRE A GESTÃO DOS RESPONSÁVEIS PELA UNIDADE JURISDICIONADA, CONSOANTE PREVISÃO EM LEI OU EM SEUS ATOS CONSTITUTIVOS, OBSERVADOS OS FORMATOS E OS CONTEÚDOS DEFINIDOS NA DECISÃO NORMATIVA DE QUE TRATA O ART. 4º DA INSTRUÇÃO NORMATIVA – TCU Nº 63 DE 1º DE SETEMBRO DE 2010 ............................................................................................................................................. 74

LISTA DE QUADROS, RELAÇÕES, GRÁFICOS, DECLARAÇÕES, ETC.

Quadro 1 – Identificação da Entidade................................................................................................... 7

Quadro 2 – Identificação do Foco Estratégico .................................................................................... 23

Quadro 3 – Execução Física e Orçamentária das Ações Realizadas pela Entidade ....................... 26

Quadro 4 – Execução Orçamentária das Ações Realizadas pela UJ ................................................ 27

Quadro 5 – Indicadores Institucionais ................................................................................................ 27

Quadro 6 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ....................................................... 31

Quadro 7 – Demonstração da receita prevista e arrecadada ............................................................ 34

Quadro 8 – Demonstração das despesas correntes ............................................................................ 34

Quadro 9 – Demonstração das despesas de capital ............................................................................ 34

Quadro 10 – Demonstração das reservas de contingência ................................................................ 34

Quadro 11 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2013 ................................................ 36

Quadro 12 – Transferências de Recursos a Terceiros ....................................................................... 37

Quadro 13 – Transferências de Recursos a Terceiros ....................................................................... 37

Quadro 14 – Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12/2013 .................................... 38

Quadro 15 – Situações que reduzem a força de trabalho da UJ – Situação em 31/12/2013 ........... 38

Quadro 16 – Quantidade de empregados da UJ por faixa etária – Situação apurada em 31/12 ... 38

Quadro 17 – Quantidade de empregados da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em 31/12/2013 ............................................................................................................................. 39

Quadro 18 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores ........... 39

Quadro 19 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva ........ 44

Quadro 20 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra ............................... 45

Quadro 21 - Composição do Quadro de Estagiários .......................................................................... 45

Quadro 22 – Distribuição dos Bens Imóveis Próprios ....................................................................... 51

Quadro 23 – Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros .................................................. 51

Quadro 24 – Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada ............................. 52

Quadro 25 – Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água ................................................................ 54

Quadro 26 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ................................. 55

Quadro 27 - Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício ................................................................................................................................. 56

Quadro 28 - Relatório de cumprimento das recomendações do OCI ............................................... 57

Quadro 29 - Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício ................................................................................................................................. 59

LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

Sigla Identificação CGU Controladoria Geral da União DN Decisão Normativa IN Instrução Normativa OCI Órgão de Controle Interno RA Relatório de Auditoria RG Relatório de Gestão TCE Tomada de Contas Especial TCU Tribunal de Contas da União TI Tecnologia de Informação UG Unidade gestora UJ Unidade Jurisdicionada

ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 127, DE 15 DE MAIO DE 2013 CONTEÚDO DO RELATÓRIO DE GESTÃO PARTE C – UNIDADES JURISDICIONADAS COM RELATÓRIOS DE GESTÃO CUSTOMIZADOS (SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS) 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE

1.1. Identificação da Entidade Quadro 1 – Identificação da Entidade

Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: MTE – Ministério do Trabalho e Emprego Código SIAFI: 389350c

Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional de Alagoas Denominação Abreviada: SENAI/AL Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo CNPJ: 03.798.361/0001-13

Principal Atividade: Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente Código CNAE: 85.99-6-99 Telefones/Fax de contato: (082) 2121-3000 (082) 2121-3041 (082) 2121-3042 Endereço Eletrônico: dr.al.senai.br Página na Internet: http://www.al.senai.br Endereço Postal: Avenida Fernandes Lima, 385, 2º andar, Farol, Maceió, Alagoas, CEP 57055-902.

Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Criado pelo decreto-lei no 4.048, de 22 de janeiro de 1942. Alterado pelos seguintes dispositivos: Decreto-Lei 4.481, de 1942; Decreto nº 10.009, de 1942; Decreto-Lei 4.936, de 1942; Decreto nº 10.887, de 1942; Decreto-Lei 6.246, de 1944; Decreto-Lei 7.210, de 1944; Decreto-Lei 9.156, de 1946; Decreto nº 31.546, de 1952; Decreto nº 49.121-B, de 1960; Decreto nº 50.888, de 1961; Decreto nº 494, de 1962; Decreto-Lei 151, de 1967; Decreto nº 64.352, de 1969; Decreto de 28 de abril de 1992; Decreto de 3 de setembro de 1992; Decreto nº 715, de 1992. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento aprovado pelo Decreto Nº 494, de 10 de janeiro de 1962, alterado pelo Decreto 6.635, de 5 de novembro de 2008. Regulamento de Licitação e Contratos do SENAI, aprovado pelo Ato Ad Referendum nº 03/1998, em 28/8/1998 e modificado pelos Atos Ad Referendum nº 02/2001, de 26/10/2001; nº 03/2002, de 11/11/2002, nº 01/2006, de 24/2/2006 e pelas Resoluções nº 473/2011, de 11 de maio de 2011 e nº 516/2011, de 23 de dezembro de 2011. Regulamento de Processo Seletivo para a contratação de empregado do SENAI, aprovado pela Resolução 374/2009 do Conselho Nacional, de 31/3/2009. Norma NBR ISO 9001:2008. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Manual do Sistema de Gestão, versão 10, de 14/4/2014. Código de Ética do Sistema FIEA, aprovado pela portaria conjunta nº 06 de 05/07/2012, 2ª edição, 2014. Fontes: Assessoria de Planejamento, Orçamento e Avaliação, Assessoria de Gestão e Portal da Legislação <http://www4.planalto. gov.br/legislacao>.

1.1.1. Introdução Relatório de Gestão do exercício de 2013 do SENAI Alagoas foi elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, IN TCU nº 72/2013, DN TCU nº 127/2013, Portaria TCU nº 175/2013, Portaria CGU nº 133/2013 e DN TCU nº 132/2013.

7

O capítulo 1 identifica a instituição e apresenta os principais atributos da instituição, a documentação que o regulamenta, sua forma de organização e o contexto econômico da indústria local, público prioritário do SENAI. No capítulo 2 é apresentado o planejamento do SENAI Alagoas, suas competências institucionais, orientações nacionais e adequações de acordo com a realidade local, bem como os resultados de todo este planejamento. A estrutura de governança e autocontrole é descrita no capítulo 3, que detalha entre outros as atribuições do Conselho Regional, o sistema de gestão e o código de ética do Sistema FIEA, que corresponde ao sistema de correição. A programação e execução orçamentária e financeira estão descritas no capítulo 4 que detalha a arrecadação das receitas e a autorização e aplicação das despesas. No capítulo 5 são tratados os temas gestão de pessoas, terceirização e custos relacionados, analisando por diversos aspectos a força de trabalho e sua forma e resultados da gestão. Patrimônio mobiliário e imobiliário é o tema do capítulo 6, com detalhes sobre a gestão da frota de veículos. Um dos recursos mais importantes para as empresas no mundo atual, a gestão da tecnologia da informação é tratada no capítulo 7, com um diagnóstico a respeito da estrutura de governança corporativa e de TI. O capítulo 8 trata da gestão ambiental dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental, tema novo para este tipo de relatório, mas atendido pelo SENAI Alagoas dentro de suas determinações e possibilidades. A conformidade e tratamento de disposições legais e normativas são objeto do capítulo 9. As informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas normas brasileiras de contabilidade, bem como os relatórios contábeis e suas explicações são apresentados no capítulo 10. No capítulo 11 está evidenciada a apuração dos recursos alocados no exercício de 2012 para o alcance das metas em Educação e Gratuidade, conforme art.68 do Regimento do SENAI e orientação do Acórdão nº 1877/2010 TCU. Também neste capítulo estão os principais resultados do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – Pronatec para o SENAI Alagoas. Em Anexos, estão os demonstrativos contábeis e financeiros, parecer completo da auditoria independente e do Comitê de Contas do Conselho Regional, órgão que, pelo Regimento, deve pronunciar-se a respeito das contas e da gestão do SENAI.

1.2. Identificação do número, data e ementa da norma de criação e das demais normas regulamentos e manuais relacionados à gestão e à estrutura da entidade

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial foi criado pelo decreto-lei no 4.048, de 22 de janeiro de 1942 e alterado por diversos dispositivos ao longo dos seus mais de 70 anos, são alterações: Decreto-Lei 4.481, de 1942; Decreto nº 10.009, de 1942; Decreto-Lei 4.936, de 1942; Decreto nº 10.887, de 1942; Decreto-Lei 6.246, de 1944; Decreto-Lei 7.210, de 1944; Decreto-Lei 9.156, de 1946; Decreto nº 31.546, de 1952; Decreto nº 49.121-B, de 1960; Decreto nº 50.888, de 1961; Decreto nº 494, de 1962; Decreto-Lei 151, de 1967; Decreto nº 64.352, de 1969; Decreto de 28 de abril de 1992; Decreto de 3 de setembro de 1992; Decreto nº 715, de 1992.

8

O Regimento do SENAI, com suas atribuições, estrutura e forma de controle, foi aprovado pelo Decreto Nº 494, de 10 de janeiro de 1962, alterado pelo Decreto 6.635, de 5 de novembro de 2008. As aquisições são regidas pelo Regulamento de Licitação e Contratos do SENAI, aprovado Conselho Nacional, pelo Ato Ad Referendum nº 03/1998, em 28/8/1998 e modificado pelos Atos Ad Referendum nº 02/2001, de 26/10/2001; nº 03/2002, de 11/11/2002, nº 01/2006, de 24/2/2006 e pelas Resoluções nº 473/2011, de 11 de maio de 2011 e nº 516/2011, de 23 de dezembro de 2011. Resolução 374/2009 do Conselho Nacional aprovou, em 31/3/2009, o Regulamento de Processo Seletivo para a contratação de empregado do SENAI. O SENAI Alagoas mantém Sistema de Gestão certificado pela norma NBR ISO 9001:2008, seu Manual do Sistema de Gestão encontra-se na versão 10, aprovada pelo Comitê Gestor em 14/4/2013. Em 2012 o SENAI Alagoas, junto com as outras entidades do Sistema FIEA aprovaram, por meio da portaria conjunta nº 06 de 05/07/2012, o Código de Ética do Sistema FIEA, documento que orienta sobre os princípios e condutas que as entidades que compõem Sistema (Federação das Indústrias do Estado de Alagoas – FIEA, SENAI, SESI e IEL).

1.3. Finalidade e Competências Institucionais da EntidadeUnidade Jurisdicionada Os Serviços Sociais Autônomos, também chamados de Sistema “S”, são entidades cuja criação foi autorizada por lei, determinando a particular sua organização e administração. São entidades sem fins lucrativos, instituídas para ministrar assistência ou ensino a determinadas categorias sociais. Trabalham ao lado do Estado, mas não integram a Administração Pública Direta ou Indireta sendo subordinados ao regime jurídico de direito privado, têm tendo autonomia administrativa e financeira. Contudo, por administrarem recursos públicos, especificamente as contribuições parafiscais1, têm o dever de prestação de contas anual, conforme estabelecido no art. 70, parágrafo único, da Constituição Federal2. O SENAI é o primeiro destes Serviços Sociais Autônomos, criado pelo decreto-lei no 4.048, de 22 de janeiro de 1942. Seu Regimento Interno, aprovado pelo Decreto Nº 494, de 10 de janeiro de 1962 e alterado pelo Decreto 6.635, de 5 de novembro de 2008, traz de forma clara sua finalidade e competências, definidas no art. 1º:

Art. 1º O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), organizado e administrado pela Confederação Nacional da Indústria, nos termos do Decreto-lei nº 4.048, de 22 de janeiro de 1942, tem por objetivo:

a) realizar, em escolas instaladas e mantidas pela Instituição, ou sob forma de cooperação, a aprendizagem industrial a que estão obrigadas as empresas de categorias econômicas sob sua jurisdição, nos termos de dispositivo constitucional e da legislação ordinária;

b) assistir os empregadores na elaboração e execução de programas gerais de

1 Contribuição Parafiscal é um tributo incluído na espécie tributária denominada contribuição especial. Sua arrecadação é destinada ao custeio de atividade paraestatal, ou seja, atividades exercidas por entidades privadas, mas com conotação social ou de interesse público. 2 CF, Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.

9

treinamento do pessoal dos diversos níveis de qualificação, e na realização de aprendizagem metódica ministrada no próprio emprego;

c) proporcionar, aos trabalhadores maiores de 18 anos, a oportunidade de completar, em cursos de curta duração, a formação profissional parcialmente adquirida no local de trabalho;

d) conceder bolsas de estudo e de aperfeiçoamento e a pessoal de direção e a empregados de excepcional valor das empresas contribuintes, bem como a professores, instrutores, administradores e servidores do próprio SENAI;

e) cooperar no desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse para a indústria e atividades assemelhadas (grifos nossos).

O art. 3º ratifica a natureza jurídica privada do SENAI: “O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial é uma entidade de direito privado [...]”. No art. 5º fica estabelecido o fomento estatal por meio de contribuição parafiscal: “As despesas do SENAI serão custeadas por uma contribuição mensal das empresas das categorias econômicas da indústria, dos transportes3, das comunicações e da pesca, nos termos da lei”. O Departamento Regional de Alagoas, atendendo ao comando do art. 13, sob regime atua em íntima colaboração e articulação com os estabelecimentos contribuintes, através dos respectivos órgãos de classe, visando ao estabelecimento de um sistema nacional de aprendizagem, com uniformidade de objetivos e de planos gerais, adaptável aos meios peculiares às várias regiões do País. Assim, o SENAI Alagoas estabelece, com base no Regimento e nas estratégias nacionais, sua estratégia local, materializada na Missão, Visão de Futuro e Mapa Estratégico, cuja concepção e execução estão detalhadas ao longo deste relatório.

1.4. Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos pela atuação da entidade no exercício4

O SENAI foi criado para atender às necessidades de capacitação e desenvolvimento da indústria brasileira, como estabelece o Art. 1º o Regimento do SENAI. Indústria é toda atividade que, através de um processo produtivo específico, transforma a matéria prima em outros produtos. Considerada a atividade motriz de uma nação, no Brasil, a indústria é responsável, em média, por 28% de tudo que é produzido no país, e no Estado de Alagoas, por 24%. Na busca de ganhos produtivos, aumento da capacidade instalada e, consequentemente, aumento de competitividade, diversas empresas estão ampliando os seus investidos na região Nordeste. Com disponibilidade de mão de obra e incentivos fiscais concedidos pelos Estados, além de consolidação da infraestrutura via os programas federais e parcerias público-privadas, a região tem se transformado num grande centro de atração de investimentos. Atualmente, os estados nordestinos mais industrializados são a Bahia, Pernambuco e Ceará, por ordem de grandeza. Alagoas detém o oitavo lugar, na frente apenas de Piauí, segundo o valor adicionado. Nos últimos cinco anos, o Estado de Alagoas atraiu 72 empreendimentos, dos quais 52

3 Exceto os transportes: Aquaviário, Lei nº 5.461, de 25 de junho de 1968, Aeroviário, Decreto-lei nº 1.305, de 8 de janeiro de 1974, e Rodoviário, Lei nº 8.706, de 14 de setembro de 1993 (SENAI-DN. Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI. Brasília, 2009. p.10) 4 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. DEPARTAMENTO REGIONAL DE ALAGOAS. Perspectivas da indústria do estado de Alagoas. Maceió: LOG Negócios & Consultoria, 2011. 196 p.

10

foram indústrias, com 60% dessas já implantadas. Estimam-se investimentos na ordem de R$ 4 bilhões e a geração de aproximadamente 10.400 postos de trabalho. Essa nova conjuntura, atual e prospectada, traz para o Estado uma dinâmica diferenciada e sustentável. As estruturas implantadas focam o desenvolvimento regional através de cadeias produtivas e integração dos agentes envolvidos para concretizar a grande meta de Alagoas: erradicar a pobreza. Dessa forma, num sistema integrado de desenvolvimento, o Estado de Alagoas tem norteado a sua política de industrialização, de forma a proporcionar uma maior competitividade e diferenciais produtivos às empresas nele instaladas. Tradicional produtor de açúcar e álcool, Alagoas apresenta grandes perspectivas, não só no setor sucroenergético, como também no desenvolvimento de novos setores, como naval e toda sua cadeia produtiva, fortalecendo, principalmente, o setor metalmecânico do Estado. Vale destacar, a indústria química e plástica que apresenta uma cadeia produtiva já estrutura, sendo uma referência nacional. Diante do exposto, o Estado possui uma concentração de empreendimentos, 63,4%, em cinco municípios: Maceió (47%), Arapiraca (7,1%), Marechal Deodoro (4%), São Miguel dos Campos (3%) e Coruripe (2,3%). Todos estes municípios contam com unidades fixas do SENAI.

Para disseminar a dinamização econômica, novos polos e distritos industriais encontram-se em estudo e pautados no programa de metas do Governo Estadual, através do projeto de fortalecimento empresarial. No horizonte do projeto, Alagoas deve reestruturar e/ou criar 12 áreas industriais, atrair 30 empresas de médio e grande porte, de forma a gerar investimentos na ordem de R$ 2,5 bilhões. Atualmente, a indústria alagoana representa 24% do PIB estadual. Composta por 2.395 estabelecimentos, 3,99% do total nacional, cresceu 39,24%, no período de 2006 a 2010, acima da média nacional e regional. Semelhante ao panorama do Brasil e do Nordeste, do total dos empreendimentos instalados em solo alagoano, 94,5% são micro e pequenas empresas. Porém, vale ressaltar que é o estado com a maior participação de grandes empresas, segundo classificação do Ministério do Trabalho.

11

Conforme levantamento realizado pela Federação das Industriais do Estado de Alagoas, a média de utilização da capacidade instalada no Estado é de 76,6%. Porém, vale destacar que, no período analisado, as indústrias plástica (77,88%), química (79,50), têxtil (94,37%), produtos alimentares e bebidas (88,68%) e minerais não metálicos (86,65), operam acima da média. Desta forma, o setor industrial e todos os agentes envolvidos pontuaram que as perspectivas são positivas quanto crescimento do setor, assim como do país e do Estado. É com otimismo que a indústria alagoana percebe os próximos dez anos, principalmente no que se refere ao setor químico e plástico, metalmecânico naval e sucroenergético.

1.5. Organograma Funcional e Macroprocessos

1.5.1. Organograma Funcional O Departamento Regional de Alagoas – SENAI-AL, com jurisdição na base territorial do Estado mantém unidades operacionais fixas próprias ou em parceria com o SESI, com prefeituras municipais ou outras entidades em regime de acordo, convênio ou termo de cooperação na forma de legislação específica. Segue abaixo a Estrutura Organizacional do SENAI Alagoas.

O Centro de Serviços Compartilhados – CSC foi criado em 20/047/2006, por meio da Ordem de Serviço Conjunta nº 01/2006 para se encarregar dos processos de gestão de contratos, patrimônio, transporte, serviços, manutenção, compras, almoxarifado, recursos humanos, pessoal, financeiro, contabilidade e tecnologia da informação, da FIEA, do SESI/DR/AL, do SENAI/DR/AL e do IEL/AL, que se constituem em espaços funcionais delimitados e comuns às entidades, para

12

compartimento e harmonização das políticas e dos processos afins, e da gestão e dos recursos humanos e materiais necessários para sua operacionalização, objetivando maior economicidade, produtividade e qualidade. O Comitê de Serviços Compartilhados, instituído na mesma Ordem de Serviço que criou o CSC, é composto pelo Presidente da FIEA, que será seu coordenador, pelo Diretor Técnico da FIEA, pelo Superintendente do SESI/AL, pelo Diretor Regional do SENAI/AL e pelo Superintendente do IEL/AL, tendo como secretário executivo o Diretor da Área Compartilhada e contando com a assessoria do Coordenador da Unidade Jurídica e tem competência para:

I – aprovar as diretrizes e orientações gerais e as políticas relativas a cada processo; II – aprovar a quantidade necessária e o perfil desejado de empregados, inclusive funções de confiança, em cada Área de Serviço Compartilhado; III – prever o orçamento necessário para as áreas de serviços compartilhados; IV – monitorar o desempenho, orientando sobre as correções necessárias; V – propor aos órgãos superiores os aprimoramentos que julgue necessários; VI – acordar sobre a metodologia de apuração do uso, com vistas a determinar a participação de cada entidade no rateio das despesas de custeio; VII – elaborar os ajustes administrativos e termos aditivos que se façam necessários referentes ao rateio das despesas de custeio.

As competências do Conselho estão estabelecidas O Conselho e a Diretoria Regional tem sua formação e competências estabelecidas no Regimento do SENAI, Aprovado pelo Decreto Nº 494, de 10 de janeiro de 1962, alterado pelo Decreto 6.635, de 5 de novembro de 2008. O Conselho Regional, de acordo com o art. 32 do Regimento, é formado pelo presidente da federação de indústrias, que é o seu presidente nato, de quatro delegados das atividades industriais, escolhidos pelo Conselho de Representantes da entidade federativa, do diretor do Departamento Regional, de um representante do Ministério do Trabalho e Emprego de um representante do Ministério da Educação e de um representante dos trabalhadores da indústria, indicado pela organização dos trabalhadores mais representativa da região. No art. 34 estão as competências do conselho, que dizem respeito à autorização e controle patrimonial, orçamentário e operacional do Departamento Regional, incluindo neste último item a deliberação sobre a gestão do quadro de pessoal. A Diretoria Regional é exercida, de acordo com o art. 39, por um diretor nomeado, mediante entendimento com o presidente do Conselho Regional, pelo presidente do Conselho Nacional e por este demissível ad-nutum, devendo a escolha recair em pessoa que, além de ter formação universitária, possua conhecimentos especializados de ensino industrial, com experiência no magistério ou na administração dessa modalidade de ensino. As atribuições do diretor regional estão estabelecidas no art. 41, são elas:

a) fazer cumprir, sob sua responsabilidade funcional, todas as resoluções emanadas do Conselho Regional e encaminhadas pelo seu presidente; b) organizar, superintender e fiscalizar, direta ou indiretamente, todos os serviços do Departamento Regional, expedindo ordens, instruções de serviço e portarias e praticando todos os atos necessários ao pleno exercício de suas funções; c) apresentar ao Conselho Regional as propostas orçamentárias e as prestações de contas anuais do Departamento Regional, encaminhando-as, posteriormente, ao órgão competente; d) apresentar, anualmente, ao Conselho Regional, o relatório das atividades do Departamento Regional; e) organizar e submeter, ao Conselho Regional, o quadro de pessoal do Departamento Regional, dentro dos limites orçamentários; f) admitir, promover e demitir os serventuários do Departamento

13

Regional, mediante aprovação do presidente do Conselho Regional; g) conceder férias, licenças e aplicar penas disciplinares aos serventuários do Departamento Regional, assim como resolver sobre a movimentação do pessoal, dentro dos quadros funcionais, inclusive no que respeita ao provimento dos cargos e funções de confiança; h) fixar as ajudas de custo e diárias de seus servidores mediante aprovação do Presidente do Conselho Regional; i) abrir contas e movimentar os fundos do Departamento Regional, assinando os cheques com o Presidente do Conselho Regional ou pessoa por este designada, respeitadas as normas previstas no art. 54.

As Assessorias têm como atribuição apoiar o diretor regional e estão divididas por tema: tecnologia da informação, planejamento orçamento e avaliação, educação, gestão e tecnologia.

• Assessoria de Tecnologia da Informação: responsável pelo Núcleo de Tecnologia Multimídia, que produz CR-ROM interativo, design gráfico, vídeos digitais e animação.

• Assessoria de Planejamento, Orçamento e Avaliação: atua na elaboração, acompanhamento e execução do Planejamento e da Gestão Estratégica e Orçamentária, em articulação com as Divisões e unidades operacionais, provendo suporte para a análise, definição e priorização.

• Assessoria de Educação: cria as políticas e orientações gerais necessárias à educação profissional e certificação de pessoas, visando o atendimento ao setor indústria e a preparação e inclusão de trabalhadores no mercado de trabalho.

• Assessoria de Gestão: assessorar a direção regional no monitoramento, avaliação e coordenação do sistema de gestão da entidade, assim como na implementação de metodologias e ferramentas de gestão.

• Assessoria de Tecnologia: assessorar a direção regional na implementação e manutenção de projetos e processos de inovação nas unidades operacionais.

A Diretoria de Mercado tem a função de estabelecer relações externas com as empresas e instituições garantindo o posicionamento no mercado e atraindo clientes para se utilizarem dos serviços e produtos oferecidos. Todas as unidades operacionais do SENAI Alagoas são subordinadas à Diretoria de Unidades, que orienta as unidades operacionais no sentido de desenvolver a estratégia de produção para a organização, trabalhando de forma planejada e controlando o alcance das metas, sempre com vistas na melhoria contínua do desempenho do SENAI Alagoas. Outro aspecto importante da diretoria é articular o relacionamento institucional interagindo com os demais Departamentos Regionais e Departamento Nacional do SENAI promovendo parcerias e cooperação técnica e tecnológica com foco na sustentabilidade e no desenvolvimento técnico e tecnológico da instituição. As Gerências de Unidades representam a parte tática da organização. O gerente de unidade é responsável pela gestão da unidade operacional, planejamento e controle da produção, gestão dos recursos, alcance de metas, prospecção de negócios, vendas, subordinado a ele está toda a operação da unidade.

1.5.2. Macroprocessos

1.5.2.1. Macroprocessos finalísticos O SENAI Alagoas mantém um Sistema de Gestão e melhora continuamente sua eficácia de acordo com os requisitos da Norma NBR ISO 9001:2008 e: a) identifica os processos necessários para o Sistema de Gestão e sua aplicação por toda a organização (de acordo com o mapa dos processos abaixo); b) determina a interação dos processos, conforme MG-SG-001 a MG-SG-013; c) determina critérios e métodos necessários para assegurar que a operação e o controle desses

14

processos sejam eficazes através dos procedimentos específicos; d) assegura a disponibilidade de recursos e informações necessárias para apoiar a operação e o monitoramento de cada processo; e) monitora, mede e analisa esses processos de acordo com os indicadores estabelecidos; f) implementa ações necessárias para atingir os resultados planejados e a melhoria contínua através do acompanhamento, leitura e análises pertinentes. A sequência dos processos do SENAI-AL está descrita a seguir:

No processo de comercialização, o Departamento Regional traça as diretrizes e as unidades operacionais e coordenações de tecnologia se encarregam da execução. Os processos de negócio estão divididos em dois grandes grupos, a educação profissional e serviços técnicos e tecnológicos. A orientação estratégica da educação profissional é dada pela assessoria de educação, a condução tática fica a cargo das coordenações de tecnologia e a execução, das unidades operacionais. Dentre os subprocessos de educação temos:

• Aprendizagem Industrial: forma de educação profissional que visa à qualificação ou à habilitação inicial de aprendizes e caracteriza-se pela articulação entre formação e trabalho. Aprendiz é todo jovem maior de 14 (quatorze) e menor de 24 (vinte e quatro) anos de idade, ou acima de 24 anos se portador de deficiência, contratado e matriculado em curso ou programa de aprendizagem industrial, com relação de emprego com empresa ou instituição.

• Qualificação Profissional: cursos e programas que visam ao desenvolvimento de competências profissionais reconhecidas no mercado de trabalho.

• Habilitação Técnica: visa à formação de técnicos de nível médio em determinada área profissional (curso técnico).

15

• Aperfeiçoamento Profissional: cursos e programas que visam a atualizar, ampliar ou complementar competências profissionais adquiridas na formação profissional ou no trabalho.

• Iniciação Profissional: curso ou programa destinado a jovens e adultos, independente de escolaridade, que visa a despertar o interesse pelo trabalho e preparar para o desempenho de funções básicas e de baixa complexidade de uma profissão ou de um conjunto de profissões.

• Certificação de Pessoas: também chamada de “acreditação profissional”, designa o processo de reconhecimento formal das competências de uma pessoa, independentemente da forma como foram adquiridas. É o reconhecimento de que uma pessoa possui a qualificação necessária para o exercício profissional em determinado campo de atividade.

Os processos de serviços técnicos e tecnológicos são orientados pelas coordenações de educação e tecnologia e executados pelas unidades operacionais, são eles:

• Assessoria Técnica e Tecnológica: atividades voltadas para a implementação de solução de problemas em empresas e instituições, visando à melhoria de sua qualidade e produtividade. Abrangem trabalhos de diagnóstico, recomendações e soluções de problemas no campo da gestão, da produção de bens e da execução de serviços.

• Informação Tecnológica: atividade que engloba captação, tratamento e disseminação de todo tipo de conhecimento relacionado com o modo de fazer um produto ou prestar um serviço, para colocá-lo no mercado, sendo de natureza técnica, econômica, mercadológica, gerencial etc.

• Desenvolvimento Tecnológico: Trabalho sistemático de aplicação do conhecimento já existente, adquirido por meio de pesquisa ou de experiências práticas, para a criação ou aprimoramento de materiais, equipamentos, produtos, processos e sistemas, e para a instalação de novos procedimentos, sistemas ou serviços.

• Serviços Técnicos Especializados: concentra as ações relativas aos serviços cuja rotina já esteja padronizada, preferencialmente fundamentada em normas técnicas ou procedimentos sistematizados.

o Serviços de Inspeção: serviços de avaliação da conformidade aos regulamentos, normas ou especificações e o subsequente relato de resultados, pela observação e julgamento, acompanhados, conforme apropriado, por medições, ensaios ou uso de calibres.

o Serviços Operacionais: realização de serviços (padronizados) de natureza técnica, voltados à implantação e melhoria de processos produtivos e melhoramento de produtos, entre os quais aqueles relacionados à fabricação de peças e manutenção de máquinas e equipamentos.

• Certificação de Produtos e Processos: Serviços por meio dos quais se reconhece formalmente que produtos de empresas e instituições estão em conformidade com determinadas normas e padrões estabelecidos por organismos especializados.

Dentre os processos de gestão, a gestão estratégica e a gestão de melhorias têm suas diretrizes traçadas pelo departamento regional, com o apoio de suas respectivas assessorias, e são executadas pelas demais áreas táticas e operacionais do SENAI Alagoas. Os processos de apoio e de gestão de pessoas são fornecidos pelas áreas do Centro de Serviços Compartilhado.

16

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS

2.1. Planejamento Estratégico da Entidade Em 2011 o Sistema Indústria (CNI, Federações das Indústrias, SESI, SENAI e IEL nacionais e estaduais), capitaneado pela CNI finalizou um processo de planejamento estabelecendo um Conjunto Estratégico e Painel de Desempenho SESI, SENAI e IEL. O conjunto estratégico é demonstrado na figura a seguir e está baseado em quatro focos estratégicos fundamentais para o aumento da competitividade da indústria brasileira: educação, tecnologia e inovação, qualidade de vida e desempenho do sistema.

A parte deste conjunto que cabe diretamente ao SENAI está descrita na tabela a seguir: Parte do Conjunto Estratégico sob a Liderança do SENAI Foco Estratégico

Direcionador Grande Desafio Indicador

Educação Ampliar substancialmente o atendimento à demanda da indústria por mão de obra qualificada

Duplicar o número de matrículas na educação profissional, alcançando 4 milhões, priorizando a educação técnica de nível médio e a qualificação profissional, mantendo a qualidade e reduzindo o custo operacional

Nº de matriculas em educação profissional

Preparar o jovem para o mundo do trabalho e reforçar sua formação básica

Converter 80% dos alunos do ensino médio do SESI em EBEP

Nº de matriculas do ensino médio - EBEP

Tecnologia e Inovação

Ampliar a capacidade de inovação das indústrias

Criar projetos de implantação de 23 Institutos de Inovação e 43 institutos de tecnologia

Nº de projetos de implantação dos Institutos SENAI de Inovação – ISI Nº de projetos de implantação dos Institutos SENAI de Tecnologia – IST

10 GRANDES DESAFIOS

8 DIRECIONADORES

4 FOCOS

10 INDICADORES ESTRATÉGICOS

QUALIDADE DE VIDA 1

TECNOLOGIA E INOVAÇAO 3EDUCAÇAO 5

DESEMPENHO DO SISTEMA 1

17

Em nível tático, o Painel de Desempenho estabelece uma proposta de indicadores nas dimensões custo, rendimento, resultado e satisfação para cada foco estratégico, os de educação e tecnologia e inovação são apresentados na tabela a seguir.

Painel de Desempenho para Educação e Tecnologia e Inovação Dimensão Foco Estratégico Educação Foco Estratégico Tecnologia

e Inovação Custo • Custo aluno-hora

• Taxa de gratuidade regimental

• Custo serviço-hora

Rendimento • Número de matrículas total

• Taxa de evasão • Taxa de concluintes

• Volume financeiro dos projetos aprovados

Resultado • Taxa de egressos no mercado de trabalho

• Sustentabilidade do negócio

• Sustentabilidade do negócio

• Taxa de projetos aprovados junto a agências de fomento

Satisfação • Pesquisa de satisfação • Pesquisa de satisfação

O SENAI Alagoas pauta seu direcionamento estratégico na Missão Institucional, Visão de Futuro e Mapa Estratégico, todos com total alinhamento com as diretrizes nacionais estabelecidas para o SENAI em nível nacional. O foco estratégico em Educação e Tecnologia e Inovação, bem como a preocupação com o aumento da competitividade industrial, estão bem demonstrados nas declarações de Missão e Visão institucional. Missão do SENAI: Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria. Visão de Futuro do SENAI Alagoas 2014: Ser reconhecido como o líder estadual em educação profissional e tecnológica e promotor da inovação e da transferência de tecnologias para a indústria. A partir da Missão e da Visão, foram identificados os objetivos e as diretrizes estratégicas, traduzidos no Mapa Estratégico, que comunica os grandes desafios até 2014, cujo objetivo maior é o de alcançar a visão de futuro, por meio do cumprimento da missão organizacional, do fomento à empregabilidade dos alunos e do atendimento às necessidades do setor industrial.

18

Também nos objetivos do Mapa é possível identificar o alinhamento com as diretrizes nacionais. Na perspectiva Clientes, o objetivo de contribuir para a competitividade da indústria espelha a principal premissa estabelecida para as entidades do Sistema Indústria. Fomentar a empregabilidade dos alunos no mercado de trabalho é um objetivo aderente ao direcionador nacional de preparar o jovem para o mundo do trabalho e reforçar sua formação básica. Os indicadores que o SENAI Alagoas estabelece para a perspectiva de clientes estão na proposta do painel de desempenho estabelecida pala CNI: Taxa de ocupação de egressos no mercado de trabalho, para o objetivo de fomentar a empregabilidade dos alunos e nível de satisfação das empresas com educação profissional e inovação e tecnologia, para o objetivo de contribuir para a competitividade da indústria. Na perspectiva Financeira o foco é a sustentabilidade do negócio, indicador também focado no painel de desempenho, dimensão resultado. Na perspectiva dos Processos Internos os objetivos traçados pelo SENAI Alagoas refletem a orientação nacional. O objetivo de manter uma política de atendimento com foco na demanda do mercado guarda relação direta e imediata com o direcionador nacional de ampliar substancialmente o atendimento à demanda da indústria por mão de obra qualificada. O grande desafio relacionado ao direcionador acima é duplicar o número de matrículas na educação profissional, alcançando 4 milhões, priorizando a educação técnica de nível médio e a qualificação profissional, mantendo a qualidade e reduzindo o custo operacional. Convergem para esta orientação nacional os objetivos de assegurar a qualidade da educação profissional e garantir a eficiência dos processos.

19

Para o foco estratégico nacional de tecnologia e inovação o direcionador é ampliar a capacidade de inovação das indústrias temos os objetivos estratégicos estaduais de promover a inovação tecnológica e fortalecer a atuação na área de serviços técnicos e tecnológicos. De modo a garantir o sucesso dessa estratégia, o desafio é garantir investimentos permanentes no desenvolvimento e valorização das pessoas com foco em resultados e na adequação da infraestrutura física e tecnológica, a perspectiva de Pessoas e Tecnologia representa o alicerce do SENAI Alagoas para o alcance da estratégia com objetivos que visam a preparação de pessoas e infraestrutura. Diretrizes de Ação No processo decisório que procura garantir a execução das diretrizes, o Mapa Estratégico orienta as ações no longo prazo, o plano de ação e o orçamento são os instrumentos de orientação no ano corrente. No Mapa estão os objetivos, indicadores e metas estratégicas, analisados e aprovados pelo Comitê Gestor, formado pelos diretores e assessores; o plano de ação, também é analisado e aprovado pelo Comitê Gestor, traz as metas de produção das unidades operacionais e as ações e projetos que apoiam a realização dos objetivos estratégicos; o orçamento trata dos recursos financeiros necessários à execução do plano de ação informando as receitas e despesas autorizadas para aquele período, é elaborado e analisado Direção Regional e aprovado pelo Conselho Regional do SENAI, que também acompanha mensalmente sua realização. Monitoramento de Atividades e Gestão O acompanhamento do Mapa Estratégico é realizado nas Reuniões de Avaliação Estratégica – RAE, realizadas, pelo menos 3 vezes no ano, os objetivos estratégicos assim como seus respectivos indicadores e metas podem ser revisados como resultado de avaliação estratégica ou a qualquer tempo, desde que fatores externos ou internos apontem esta necessidade. O plano de ação e o orçamento são acompanhados mensalmente e possuem 3 momentos de revisão: junho, setembro e outubro. Em junho e setembro é possível revisá-los para mais ou para menos, em outubro é possível apenas realizar transposição de contas no orçamento, mas o plano de ação pode ser revisado para mais ou para menos. São instrumentos de acompanhamento do plano de ação e do orçamento o Relatório de Resultados para a Reunião das Gerências do SENAI, o Relatório de Gestão e Orçamento, apresentado nas reuniões do Conselho Regional, além dos relatórios emitidos pelo sistema informatizado de orçamento, Zeus Orçamento.

2.2. Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos Para o alcance dos objetivos da perspectiva de Pessoas e Tecnologia as estratégias de atuação em 2013 foram o investimento em capacitação profissional, por meio de do financiamento de capacitação técnica e apoio a formação de nível superior, e o investimento em infraestrutura, por meio de projetos estruturantes. O principal risco desta estratégia de atuação é a falta de recursos para o investimento, para mitigá-lo o investimento em capacitação é sempre adequado à disponibilidade financeira e gira em torno de 1% do orçamento total. Quanto ao risco de falta de recursos para investimento em infraestrutura os

20

projetos estruturantes são tocados com recursos de auxílios financeiros vindos do Departamento Nacional do SENAI com base na Política de Fomento aos Regionais. Os principais riscos de não atingir os objetivos da perspectiva dos Processos Internos é sair do foco do mercado e perder eficiência nos processos. A eficiência é garantida por meio de um sistema de gestão certificado pela norma NBR ISO 9001, a manutenção deste certificado oxigena o processo de melhoria em todas as unidades. O foco no mercado tem como principal estratégia de atuação a realização de pesquisas de mercado periódicas para analisar o público consumidor e os segmentos industriais, aliando assim demanda por profissionais e oferta de cursos profissionalizantes. Para tingir os objetivos da perspectiva de Clientes, especialmente o de fomentar a empregabilidade dos alunos, o SENAI Alagoas criou o Banco de Profissional, um site que tem a missão de fazer uma ponte entre os egressos do SENAI e as empresas que necessitam de mão de obra qualificada. A sustentabilidade dos negócios é um desafio constante retratado na perspectiva Financeira, para superá-lo a estratégia é manter a eficiência dos processos, como bem demonstra nosso Mapa Estratégico, valendo-se para tanto das estratégias de atuação citadas na perspectiva dos processos internos.

2.3. Execução Física e Financeira Plano da Entidade

2.3.1. Análise do Plano de Ação da Entidade Para atender ao desafio estratégico de ampliar substancialmente o atendimento à demanda da indústria por mão de obra qualificada o SENAI ampliou sua produção de educação profissional em 60%, levando em conta a produção de 2012. Foram mais de 32 mil matrículas e 1.951 turmas em diversas modalidades de ensino. Apenas as unidades de Centro de Formação Profissional Gustavo Paiva, em Maceió, e Centro de Educação Profissional Jackson Monteiro Ferreira, em Coruripe, não atingiram a meta por completo, entretanto, ficaram dentro da margem de tolerância de 95%, a maioria superou a meta proposta como mostra o gráfico a seguir.

-5.000 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000

CFP Gustavo Paiva

CEP Napoleão Barbosa

EBEP C. G. L. Ferrário

CEP J. G. Barbosa

CEP G. A. Soares

CEP J. M. Ferreira

EBEP Wilton Gama

SENAI ALAGOAS

Realização da Meta em 2013

Meta Realizada Meta a Realizar

21

A crescente demanda por aprendizagem industrial, fortalecida com a entrada do setor sucroalcooleiro no rol de contribuintes do SENAI, desafia o equilíbrio orçamentário. O gráfico a seguir mostra a evolução de matrículas em aprendizagem.

53% das matrículas em 2013 foram ofertadas no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) foi criado pelo Governo Federal, em 2011, com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica.

O compromisso com a destinação de recursos compulsórios para cursos gratuitos foi totalmente atendido pelo SENAI Alagoas que destinou em 2013 R$ 16,7 milhões para gratuidade, o que representa 62,2% da receita líquida de contribuição compulsória, neste valor estão incluídos os investimentos realizados, a meta nacional foi de 62%. Com a crescente necessidade de recursos para ampliar o atendimento à demanda da indústria por mão de obra qualificada a produção do negócio de Tecnologia e Inovação foi reduzida em 48%, como mostra o gráfico a seguir.

0 200 400 600 800

1.000 1.200 1.400 1.600 1.800

Matrículas

Matrículas em Aprendizagem

2011

2012

2013

Gratuidade Regimental

30%

Pronatec 53%

Não Gratuita 17%

Matrículas Por Tipo de Gratuidade

22

Em 2013 o principal desafio para o SENAI Alagoas foi trabalhar a escala de produção sem comprometer a qualidade dos produtos, para tanto, fortalecemos a atuação no interior do Estado por meio das unidades fixas, unidades remotas em parceria com prefeituras e outras instituições e ações móveis com a utilização de conjuntos didáticos. O resultado foi a presença do SENAI em todas as regiões do Estado (Leste, Agreste e Sertão) como mostra o mapa a seguir.

Municípios Atendidos em 2013

2.3.1.1. Focos Estratégicos Priorizados pela Entidade Apresentar os Focos Estratégicos priorizados pelo Departamento Regional em 2013 em suas áreas de atuação, conforme modelo a seguir: Quadro 2 – Identificação do Foco Estratégico

Identificação do Foco Estratégico Denominação Educação Tipo Finalístico Objetivo Geral Ampliar substancialmente o atendimento à demanda da indústria por mão de obra qualificada Objetivos Específicos Duplicar o número de matrículas na educação profissional, alcançando 4 milhões, priorizando a

0

5000

10000

15000

20000

2012 2013

Produção Homem-hora

Outros

Serviços laboratoriais

Inspeção veicular

Inovação

Assessoria e consultoria

23

educação técnica de nível médio e a qualificação profissional, mantendo a qualidade e reduzindo o custo operacional.

Público Alvo Indústria e sociedade alagoanas.

Informações orçamentárias e financeiras do Foco Estratégico Em R$ 1,00

Dotação Despesa Realizada Inicial Final 52.494.132,63 62.845.762,43 51.409.767,90

Informações sobre os resultados alcançados

Ordem Indicador (Unidade medida) Referência Índice

previsto no exercício

Índice atingido no

exercício Data Índice inicial Índice final

1 Matrículas em Educação Profissional 31/12/2010 16.185 32.370 31.692 32.619

Fórmula de Cálculo do Índice Somatório das matrículas registradas no Sistema de Controle da Produção do SENAI – SCOP. Análise do Resultado Alcançado Tomando como base a produção de 2010 (índice inicial) o desafio é duplicar este número de matrículas até 2014, com a produção de 32.370 matrículas. Para o exercício 2013 a meta era de 31.692 matrículas. O resultado do indicador ficou 3 % acima do previsto

Ordem Indicador (Unidade medida) Referência Índice

previsto no exercício

Índice atingido no

exercício Data Índice inicial Índice final

2 Percentual da receita líquida da contribuição geral

destinado à gratuidade 31/12/2009 50% 66,67% 62% 62,2% Fórmula de Cálculo do Índice (Valor total de recursos destinados a gratuidade / Total da receita líquida da contribuição geral) x 100. Fonte de cálculo: Zeus Orçamento, SCOP e Simulador DN. Análise do Resultado Alcançado O compromisso com a destinação de recursos compulsórios para cursos gratuitos foi estabelecido na alteração do Regimento do SENAI pelo Decreto 6.635, de 5 de novembro de 2008, estabelecendo uma meta progressiva de Percentual da receita líquida da contribuição geral destinado à gratuidade, iniciando em 2009 com 50% e finalizando em 2014 com 66,66%, sendo esta a meta daí para frente. A meta para 2013 foi de 62%, totalmente atendido pelo SENAI Alagoas que destinou neste ano R$ 16.739.824,20 para gratuidade, o que representa 62,2% da receita líquida de contribuição compulsória, neste valor estão incluídos os investimentos realizados.

Ordem Indicador (Unidade medida) Referência Índice

previsto no exercício

Índice atingido no

exercício Data Índice inicial Índice final

3 Índice de sustentabilidade operacional em EP 31/12/2009 37% 100% 80% 92%

Fórmula de Cálculo do Índice ((Total de Receita de Serviços em EP + Receita de Convênios em EP)/(Despesas correntes em EP – despesas correntes com gratuidade)) x 100. Fonte de cálculo: Zeus Orçamento, SCOP e Simulador DN. Análise do Resultado Alcançado O índice de sustentabilidade financeira da educação profissional reflete o quanto conseguimos sustentar os cursos não gratuitos com suas próprias receitas de vendas, este indicador, com esta fórmula, começou a ser calculado nacionalmente em 2009, a meta é chegar a sustentabilidade total dos cursos não gratuitos. Em 2013 a meta foi superada em 12%, resultado obtido graças à receita advinda do Pronatec. Analisando o resultado por unidade identificamos que as unidades do interior do Estado, que possuem despesas administrativas e operacionais menores, conseguem índices de sustentabilidade melhor que a média, resultados entre 90% e 98%, já as unidades da capital, maiores e com o quadro de funcionários mais antigo, por isso mais caros, apresentam índices menores, entre 60% e 70%.

24

Ordem Indicador (Unidade medida) Referência Índice

previsto no exercício

Índice atingido no

exercício Data Índice inicial Índice final

4 Custo aluno-hora – formação inicial 31/12/2009 R$ 6,82 R$ 8,00 R$ 8,00 R$ 9,69

Fórmula de Cálculo do Índice Custo total Formação Inicial (R$) / ∑ Aluno-hora direto Formação Inicial. Fonte de cálculo: Zeus Orçamento, SCOP e Simulador DN. Análise do Resultado Alcançado A meta do custo aluno-hora – formação inicial é estabelecida nacionalmente e desde 2009 o valor permanece o mesmo R$ 8,00. Com o advento do Pronatec a meta do custo aluno-hora – formação inicial ficou defasada, apenas com a assistência estudantil temos um aumento de R$ 2,00, além dos efeitos da inflação e de reajustes salariais que desde 2010 não são considerados. Desconsiderando o parâmetro nacional avaliamos que o resultado de R$ 9,69 o aluno-hora está perfeitamente compatível com o mercado e praticamente igual ao de 2012, R$ 9,62.

Ordem Indicador (Unidade medida) Referência Índice

previsto no exercício

Índice atingido no

exercício Data Índice inicial Índice final

5 Custo aluno-hora - educação técnica de nível médio 31/12/2009 7,80 8,00 8,00 6,74

Fórmula de Cálculo do Índice Custo total Educação Técnica de Nível Médio (R$) / ∑ Aluno hora direto Educação Técnica de Nível Médio. Fonte de cálculo: Zeus Orçamento, SCOP e Simulador DN. Análise do Resultado Alcançado A meta do custo aluno-hora educação técnica de nível médio foi estabelecida nacionalmente desde 2009, também não sofreu reajuste desde então, entretanto, a modalidade de ensino técnico sofre pouca influencia do Pronatec, uma vez que o número de matriculas desta modalidade no Programa é bem menor. Além disso, todos os cursos técnicos ofertados no âmbito do Pronatec, no SENAI Alagoas, são ministrados nas unidades fixas, eliminando assim o custo com diárias dos instrutores. Assim, com custos menores e produção 40% maior em relação ao ano anterior o resultado deste indicador ficou muito melhor que a meta estabelecida.

Ordem Indicador (Unidade medida) Referência Índice

previsto no exercício

Índice atingido no

exercício Data Índice inicial Índice final

6 Percentual de investimentos em infraestrutura física e

tecnológica 01/01/2012 10% 10% 9% 9% Fórmula de Cálculo do Índice (Total das despesas realizadas em infraestrutura tecnológica - inversões financeiras)/(Despesa Total - Transferências Regimentais) x 100. Fonte de cálculo: Zeus Orçamento. Análise do Resultado Alcançado O Percentual de investimentos em infraestrutura física e tecnológica é estabelecido no orçamento de cada ano e depende do contexto de atuação do SENAI Alagoas, este indicador também é sensível ao tempo dos processos de aquisição de equipamentos.

Fonte: Assessoria de Planejamento, Orçamento e Avaliação.

25

2.3.1.2. Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade Quadro 3 – Execução Física e Orçamentária das Ações Realizadas pela Entidade

Centro de Responsabilidade

(Ação)

Tipo da

Ação Prioridade

Unidade de

Medida

Meta prevista

Meta realizada

Orçamento Previsto

Orçamento Realizado

Gestão Consultiva Deliberativa

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 74.830,00 74.222,70

Gestão Executiva

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 3.386.451,31 3.201.159,21

Jurídico

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 517.076,00 528.396,53

Comunicação

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 1.222.546,02 1.258.155,70

Planejamento e Orçamento

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 389.056,00 380.802,62

Assessoria Técnica

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 218.733,00 190.425,90

ETD da Gestão Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 107.340,00 23.827,79

Transf.s Regim. e Regulamenta

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 700.239,00 752.867,42

Administração Corporativa

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 326.500,00 351.294,56

Serviços de Inspeção

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 785.462,00 725.072,85

Serviços Operacionais

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 76.887,00 60.220,94

Ass. Consult. Processo Produtivo

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 412.108,00 242.829,61

Ensaios

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 95.236,00 92.017,41

Calibração

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 313.166,00 228.866,73

Inovação de Produto

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 5.675.215,18 2.068.863,51

Inovação de Processo

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 212.503,60 2.267,00

Gestão da Tecn. e Inovação

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 766.810,20 733.178,14

ETD da Tecnologia e Inovação

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 5.000,00 12.442,84

Iniciação Profissional

Pro-cesso

Ação prioritária

_____ 1.504 2.843 499.598,85 604.899,61

Aprendizagem Industrial Básica

Pro-cesso

Ação prioritária

_____ 1.788 1.689 8.041.979,56 8.967.620,26

Qualificação Profissional Básica

Pro-cesso

Ação prioritária

_____ 18.759 18.717 21.696.761,17 17.148.742,45

Aperfeiçoamento Profissional

Pro-cesso

Ação prioritária

_____ 8.155 8.096 700.352,01 509.425,73

Habilitação Técnica

Pro-cesso

Ação prioritária

_____ 1.366 1.579 4.218.056,48 2.189.865,80

Certificação de Pessoas

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 102.693,00 105.331,77

Olimpíadas de Educação Profi

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 1.379.204,00 756.541,25

GESTÃO DA EDUCAÇÃO

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 9.670.136,06 6.293.206,54

ETD da Educação

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 449.447,00 342.967,43

26

Centro de Responsabilidade

(Ação)

Tipo da

Ação Prioridade

Unidade de

Medida

Meta prevista

Meta realizada

Orçamento Previsto

Orçamento Realizado

Pesquisa, Aval. e Desenvolvimento

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 52.308,00 24.016,81

Gestão das Unid. Operacionais

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 7.312.956,70 5.922.968,96

Gestão Administrativa

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 1.387.500,00 1.397.121,97

Gestão Financeira

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 780.700,00 648.096,26

Gestão de Pessoas Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 716.560,00 651.576,91

Desenvolvimento Organizacional

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 108.500,00 130.547,05

Gestão de Tecno. da Informação

Pro-cesso

_____ _____ _____ _____ 613.552,86 601.676,69

Total

73.015.465,00 57.221.516,95

Fonte: Zeus Orçamento Quadro 4 – Execução Orçamentária das Ações Realizadas pela UJ

Despesas Correntes Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada

51.961.246,24 11.408.007,56 -------------------- -71.024,83 51.983.909,18

Despesas de Capital Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada

10.551.489,76 -905.278,56 -------------------- 71.024,83 5.237.607,77

Total Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada

62.512.736,00 10.502.729,00 -------------------- -------------------- 57.221.516,95 Fonte: Zeus Orçamento

2.4. Indicadores Os indicadores estratégicos do SENAI Alagoas estão apresentados no quadro 5, a seguir. Quadro 5 – Indicadores Institucionais

Nº Nome do Indicador Fórmula de Cálculo

Unidade de

Medida

Meta Prevista

Meta Realizada

Fonte do indicador

Adequação à CGU/TCU

1.

Custo aluno-hora de Educação Profissional – Formação Inicial e Continuada (FIC)

(Soma das despesas com FIC + Rateio das despesas dos centros de responsabilidade 1, 2 e 4 + Rateio das despesas do centro 3.90) / (Soma da Produção aluno-hora FIC)

R$ R$ 8,00 R$ 9,69 Simulador DN

Eficiência

2.

Custo aluno-hora de Educação Profissional – Técnico de Nível Médio (TNM)

(Soma das despesas com TNM + Rateio das despesas dos centros de responsabilidade 1, 2 e 4 + Rateio das despesas do centro 3.90) / (Soma da Produção aluno-hora TNM)

R$ R$ 8,00 R$ 7,26 Simulador DN

Eficiência

27

Nº Nome do Indicador Fórmula de Cálculo

Unidade de

Medida

Meta Prevista

Meta Realizada

Fonte do indicador

Adequação à CGU/TCU

3.

Percentual da receita líquida da contribuição geral destinado à gratuidade

Gasto com gratuidade / Receita Líquida de Contribuição Geral

% 62,0% 62,2% Simulador DN

Eficácia

4.

Volume de Receitas em Tecnologia e Inovação

Rec. de Serv. STT&I / (Rec. Serv. Total)

% 10% 9,9% Simulador DN

Eficácia

5.

Sustentabilidade Operacional em Tecnologia e Inovação

(Soma das receitas de serviços em STT + Soma das receitas de convênios em STT) / (Soma das inversões financeiras em STT + Soma das despesas correntes em STT + Rateio das despesas dos centros de responsabilidade 1, 2 e 4 + Rateio das despesas do centro 3.90)

% 50% 69,1% Simulador DN

Economicida-de

6.

Sustentabilidade Operacional em Educação Profissional

(Soma das receitas de serviços em EP + Soma das receitas de convênios em EP) / (Soma das inversões financeiras em EP + Soma das despesas corrente em EP, não gratuita + Rateio das despesas dos centros de responsabilidade 1, 2 e 4 + Rateio das despesas do centro 3.90)

% 80% 92,4% Simulador DN

Economicida-de

Fonte: Assessoria de Planejamento, Orçamento e Avaliação. A meta de todos os indicadores foi atingida ou superada, exceto o primeiro indicador, Custo aluno-hora de Educação Profissional – Formação Inicial e Continuada (FIC), que ficou 21% acima do previsto. Este resultado decorre dos gastos com auxílio estudantil dos cursos ministrados no âmbito do Pronatec.

28

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.1. Estrutura de Governança Boa parte da estrutura de governança do SENAI está descrita no próprio Regimento, o principal órgão desta estrutura é o Conselho Regional. De acordo com o art. 32 do Regimento, este órgão colegiado é formado pelo presidente da federação de indústrias, que é o seu presidente nato, de quatro delegados das atividades industriais, escolhidos pelo Conselho de Representantes da entidade federativa, do diretor do Departamento Regional, de um representante do Ministério do Trabalho e Emprego de um representante do Ministério da Educação e de um representante dos trabalhadores da indústria, indicado pela organização dos trabalhadores mais representativa da região. No art. 34 estão as competências do conselho, que dizem respeito à autorização e controle patrimonial, orçamentário e operacional do Departamento Regional, incluindo neste último item a deliberação sobre a gestão do quadro de pessoal. O art. 35 determina a criação, dentro do Conselho, de uma Comissão de Contas, incumbida de fiscalizar a execução orçamentária, bem como a movimentação de fundos do Departamento Regional. Para apoiar a Comissão de Contas, o art. 36 dispõe sobre a contratação de auditoria externa, para avaliação das contas. A Diretoria Regional é exercida, de acordo com o art. 39, por um diretor nomeado, mediante entendimento com o presidente do Conselho Regional, pelo presidente do Conselho Nacional e por este demissível ad-nutum, devendo a escolha recair em pessoa que, além de ter formação universitária, possua conhecimentos especializados de ensino industrial, com experiência no magistério ou na administração dessa modalidade de ensino. Deste 29/03/2000 a Diretoria Regional do SENAI é exercida por Marben Montenegro Loureiro.

3.2. Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos No exercício de 2013 (01/01/2013 a 31/12/2013), atuaram no Conselho Regional do SENAI Alagoas os seguintes membros: Presidente do Conselho Regional Representante do Ministério do Trabalho e Emprego José Carlos Lyra de Andrade Israel Wanderley Maux Lessa (titular) Fernando Antônio dos Santos (suplente) Representantes da Indústria Representante do Ministério da Educação José da Silva Nogueira Filho Sergio Teixeira Costa Alberto Cabús Floriano Alves da Silva Júnior Representante dos Trabalhadores na Indústria Wander Lobo Araújo Silva Manoel Salomão do Nascimento Neto Frederico Gondim Carneiro de Albuquerque (suplente)

29

3.3. Remuneração Paga aos Administradores No âmbito do órgão normativo, os membros do conselho regional (citados no item 3.1 deste relatório) não recebem remuneração, apenas jetons (90% do salário mínimo) por participação nas reuniões do referido conselho. No âmbito administrativo, o diretor regional do SENAI Alagoas recebeu, em 2013, remuneração mensal de R$ 25.623,00 (vinte e cinco mil seiscentos e vinte e três reais).

3.4. Atuação da Unidade de Auditoria Interna O SENAI Alagoas não possui uma unidade de controle interno, não obstante, dispõem de um conjunto de normas, regras, princípios, planos, métodos e procedimentos que, coordenados entre si, têm por objetivo efetivar a avaliação da gestão, o acompanhamento do planejamento, bem como avaliação de seus resultados no que concerne à economia, eficiência e eficácia da gestão orçamentária, financeira, patrimonial e operacional. Compõem este sistema as regras estabelecidas no Regimento do SENAI, nos manuais de procedimentos, planos, como o de administração salarial, além de áreas que assessoram a Direção Regional como a Assessoria de Planejamento, Orçamento e Avaliação e a Assessoria de Gestão, citadas e detalhadas no item 1.5 deste relatório.

3.5. Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos O SENAI Alagoas não possui uma unidade de controle interno, não obstante, dispõem de um conjunto de normas, regras, princípios, planos, métodos e procedimentos que, coordenados entre si, têm por objetivo efetivar a avaliação da gestão, o acompanhamento do planejamento, bem como avaliação de seus resultados no que concerne à economia, eficiência e eficácia da gestão orçamentária, financeira, patrimonial e operacional.

Compõem este sistema as regras estabelecidas no Regimento do SENAI, nos manuais de procedimentos, planos, como o de administração salarial, além de áreas que assessoram a Direção Regional como a Assessoria de Planejamento, Orçamento e Avaliação e a Assessoria de Gestão, citadas e detalhadas no item 1.5 deste relatório. Neste sentido, o nível estratégico de avaliação é bem representado pelo Comitê Gestor, composto pelo Diretor Regional, Assessores e Diretores e comprometido com o Sistema de Gestão por meio da difusão e implantação da política de gestão e objetivos estratégicos, em todos os níveis organizacionais das Unidades Operacionais e Administrativas, tendo as seguintes atribuições, de acordo com o Manual do Sistema de Gestão:

• Divulgação escrita (quadros afixados em locais estratégicos, crachás, Manual do Sistema de Gestão) e divulgação oral (reuniões) ao pessoal envolvido, desenvolvida pelos responsáveis de cada área;

• Identificação e provimento de recursos necessários para o atendimento dos objetivos estratégicos e suas metas;

• Estabelecimento e monitoramento de indicadores e metas exequíveis para o atendimento da política de gestão.

• Análise crítica do Sistema de Gestão, para avaliar a eficácia em atingir os Objetivos Estratégicos.

30

Quadro 6 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5 1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da

unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. x

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

x

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos

formais. x

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

x

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

x

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. x 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. x

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. x

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

x

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

x

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

x

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

x

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

x

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

x

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. x

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

x

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

x

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

x

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle.

x

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

x

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir x

31

ao gestor tomar as decisões apropriadas.

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.

x

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

x

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

x

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.

x

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

x

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. x

Análise Crítica: Devido a estrutura do Sistema de Gestão podemos identificar os processos de negocio e os processo de apoio viabilizando assim uma interação de forma abrangente e coerente com os objetivos propostos para cada processo, favorecendo um controle essencial à consecução dos objetivos, conforme Macro-fluxo dos processos. Para que o Sistema de Gestão funcione de forma eficaz e eficiente se faz necessário o envolvimento das pessoas, em especifico os colaboradores que participam efetivamente da elaboração, revisão e reaprovação dos documentos por meio do procedimento Controle de Documentos (PRO-SGQ-001), esse envolvimento se dá em todos os níveis hierárquicos que propõem a participação dos colaboradores desde a elaboração até o consenso e validação dos mesmos. Desde março de 2013 foi iniciado internamente a elaboração do Projeto de Modernização da Gestão, projeto o qual está em fase de aprovação que tem como pontos de melhorias a Comunicação interna, a gestão por riscos pois ambos os itens avaliados aqui precisam ser melhorados. A proposta e ampliar o processo de comunicação interna para todas as práticas adotadas de forma a disseminar a tomada de decisão que hoje acontece com base em fatos e dados, dados informatizados, porém não disseminados a toda força de trabalho. A Padronização e normatização do processo de comunicação aumentará a celeridade dos processos e transparência. O objetivo é fazer da comunicação interna uma prática de gestão, transversal a todas as práticas e padrões utilizados dentro do SENAI Alagoas. Para a Gestão por Riscos: A proposta e fazer da gestão por riscos uma rotina nos processos internos, de forma sistematizada que hoje não existe uma sistematização a mesma e realizada de forma aleatória. Propondo assim com a implementação do Projeto de Modernização da Gestão fazer uso de uma metodologia condizente com os impactos e riscos avaliados. Levando em consideração o tipo de negocio que atuamos assim como identificando os fatores exógenos e endógenos e os impactos diretos e indiretos.

Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

Fonte: Assessoria de Gestão

3.6. Sistema de Correição

O Código de Ética do Sistema Federação das Indústrias do Estado de Alagoas, aprovado pela portaria conjunta nº 06 de 05/07/2012, dispõe sobre os princípios e condutas que as entidades que o compõem – FIEA, SESI, SENAI e IEL – esperam de seus colaboradores. Ele está alinhado à filosofia, às crenças e aos valores da organização, que prioriza as práticas de gestão voltadas para a sustentabilidade, a responsabilidade, a ética, a transparência e o respeito a todas as partes interessadas.

32

Nele foram estabelecidas instâncias que têm entre outras a função de apurar infrações e aplicar sansões e penalidades aos colaboradores com base nas normas internas do Sistema FIEA e Legislação Trabalhista, são elas o Comitê de Ética e as Comissões Internas de Ética. O Comitê de Ética é composto por diretores/superintendentes das instituições que compõem o Sistema FIEA, pelo diretor do Centro de Serviços Compartilhados e assessorado pela Unidade Jurídica Corporativa, suas atribuições são:

• Deliberar sobre as sugestões, dúvidas ou denúncias que forem encaminhadas pelas comissões.

• Analisar e aprovar, periodicamente, as revisões do Código de Ética. • Examinar os casos de violação ao Código de Ética de maior gravidade. • Garantir o sigilo sobre o denunciante e as informações recebidas • Manter sua conduta sempre pautada nos preceitos deste Código de Ética.

Para auxiliar o Comitê no recebimento das manifestações e apuração dos fatos serão estabelecidas Comissões Internas de Análise para cada instituição. As comissões de cada instituição serão compostas por um representante da Área Compartilhada de Recursos Humanos e dois representantes indicados pela Direção/Superintendência da Instituição, têm como atribuições:

• Divulgar este Código de Ética para todas as partes interessadas. • Promover encontros para debates de assuntos referentes à conduta ética. • Subsidiar as lideranças com informações sobre os princípios, normas e procedimentos

relativos ao Código de Ética. • Revisar, periodicamente, o Código de Ética. • Efetuar a apuração dos fatos, ouvindo os envolvidos, convocando, quando necessário,

pessoas que direta ou indiretamente possam contribuir para o esclarecimento destes. • Garantir o sigilo sobre o denunciante e as informações recebidas. • Manter sua conduta sempre pautada nos preceitos deste Código de Ética.

No ano de 2013 o SENAI não emitiu advertência disciplinar aos seus colaboradores e teve 1 suspensão disciplinar, essa suspensão é documentada e arquivada na pasta funcional do colaborador. O colaborador que possuir três advertências é encaminhado ao RH para uma avaliação de acompanhamento. Quanto ao nosso código de ética, houve apenas um caso recebido pelo comitê de Ética, que foi devidamente tratado e documentado. O resultado desse caso resultou em advertência verbal para dois funcionários. O SENAI tem sua estrutura disciplinar estabelecida no Plano salarial.

33

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

4.1. Demonstração da Receita Quadro 7 – Demonstração da receita prevista e arrecadada

Valores em R$ 1,00 Receitas Previsão 2013 Arrecadação Efetiva 2013

Receitas Correntes 73.015.465,00 58.967.287,89 Receitas de Contribuições 26.698.512,00 27.787.841,49 Receita Patrimonial 653.000,00 1.435.413,48 Receitas Industrial 0,00 250,00 Receitas de Serviços 45.359.736,00 27.686.862,66 Outras Receitas Correntes 304.217,00 2.056.920,26 Receitas de Capital 0,00 0,00 Alienação de Bens 0,00 0,00 Transferências de Capital 0,00 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 Alienação de Bens 0,00 0,00 Total 73.015.465,00 58.967.287,89 Fonte: Zeus Orçamento

4.2. Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa

4.2.1. Programação das Despesas Quadro 8 – Demonstração das despesas correntes

Valores em R$ 1,00 Despesas Correntes Exercício de 2013 Exercício de 2012 Variação Pessoal e Encargos Sociais 28.423.258,08 22.001.997,33 6.421.260,75 Juros e Encargos da Dívida 27.487,19 0,00 27.487,19 Outras Despesas Correntes 23.533.163,91 18.705.061,87 4.828.102,04 Total 51.983.909,18 40.707.059,20 11.276.849,98 Fonte: Zeus Orçamento Quadro 9 – Demonstração das despesas de capital

Valores em R$ 1,00 Despesas de Capital Exercício de 2013 Exercício de 2012 Variação Investimentos 5.236.719,01 7.264.564,46 -2.027.845,45 Inversões Financeiras 888,76 665,77 222,99 Amortização da Dívida 0,00 51.090,54 -51.090,54 Total 5.237.607,77 7.316.320,77 -2.078.713,00 Fonte: Zeus Orçamento Quadro 10 – Demonstração das reservas de contingência

Valores em R$ 1,00 Reservas de Contingência Exercício de 2013 Exercício de 2012 Variação --------------------------------- ---------------------------- ------------------------ --------------------------------- --------------------------- ------------------------ --------------------------------- --------------------------- ------------------------ Total Fonte: Área Compartilhada de Contabilidade O SENAI Alagoas não mantém reservas de contingências.

34

4.2.2. Despesas Totais da Entidade

No Quadro 11 a seguir, denominado Execução das Despesas da Entidade, as colunas discriminam as despesas por modalidade de contratação, divididas em grupos totalizadores. No grupo totalizador “Modalidade de Licitação” encontra-se o Convite, a Concorrência, o Pregão e o Concurso, enquanto no grupo “Contratações Diretas” estão a Inexigibilidade e a Dispensa.

35

Quadro 11 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2013 Valores em R$ 1,00

Despesa/Conta $ % Modalidade de Licitação Contratações Diretas5

Concorrên-cia Convite Pregão Concurso Dispensa

por valor Demais

Dispensas Inexigibilida-

de Pessoal e Encargos Sociais 28.423.258,08 49,67 ------- ------- ------- ------- ------- ------- -------

Juros e Encargos da Dívida 25.487,19 0,04 ------- ------- ------- ------- ------- ------- -------

Contribuições (Correntes) 752.905,94 1,32 ------- ------- ------- ------- ------- ------- ------- Subvenções Sociais (Correntes) 6.392.214,70 11,17 ------- ------- ------- ------- ------- ------- -------

Diárias 827.243,18 1,45 ------- ------- ------- ------- ------- ------- -------

Material de Consumo 5.196.186,89 9,08 2.590.041,39 353.023,46 ------- ------- 2.242.949,26 10.172,78 ------- Passagens e Despesas com Locomoção 537.897,17 0,94 ------- 91.882,16 ------- ------- 446.015,01 ------- ------- Outros Serviços de Terceiros 9.828.716,03 17,18 3.343.939,79 127.800,00 ------- ------- 3.354.058,82 3.002.917,42 -------

Arrendamento Mercantil 0,00 0,00 ------- ------- ------- ------- ------- ------- -------

Auxílios (Capital) 0,00 0,00 ------- ------- ------- ------- ------- ------- ------- Obras e Instalações (Capital) 1.509.992,20 2,64 154.146,06 329.004,97 ------- ------- 364.723,74 662.117,43 ------- Equipamentos e Material Permanente (Capital) 3.726.726,81 6,51 1.991.935,63 1.149.917,41 ------- ------- 584.873,77 ------- -------

Inversões Financeiras 888,76 0,00 ------- ------- ------- ------- ------- ------- ------- Amortização da Dívida 0,00 0,00 ------- ------- ------- ------- ------- ------- -------

Fonte: Área Compartilhada de Compras

5 Dispensa por valor (contratação direta, art. 9º, I e II do RLC);

Demais Dispensas (art. 9º, III a XVII do RLC).

36

4.3. Transferências de Recursos

4.3.1. Transferências de Recursos a Terceiros Quadro 12 – Transferências de Recursos a Terceiros

Valores em R$ 1,00

Favorecido CNPJ Valor Data do

Registro da Despesa

Tipo de Transferência

Sinduscon – AL 12.471.298/0001.05 21.742,32 27/03/2013 Convênio

Sinduscon – AL 12.471.298/0001.05 21.742,32 07/06/2013 Convênio

Sinduscon – AL 12.471.298/0001.05 21.742,32 06/09/2013 Convênio

Sinduscon – AL 12.471.298/0001.05 21.742,32 19/11/2013 Convênio

Fonte: Zeus Financeiro

4.3.2. Transferências de Recursos do Departamento Nacional aos Regionais

Repasses discricionários realizados pelo Departamento Nacional e pelo Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil do SENAI/RJ aos Departamentos Regionais. Não se aplica ao SENAI – Departamento Regional de Alagoas.

Quadro 13 – Transferências de Recursos a Terceiros

Valores em R$ 1,00 Apoios Financeiros Valor (R$)

Feiras e Eventos -------------------------------------

Modernização da Gestão -------------------------------------

Emergenciais -------------------------------------

Projetos Estratégicos -------------------------------------

Incentivo à Produção -------------------------------------

Total -------------------------------------

Fonte:

37

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS

5.1. Estrutura de Pessoal da Unidade

5.1.1. Composição do Quadro de Pessoal

5.1.1.1. Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada

Quadro 14 – Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12/2013

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos no Exercício

Egressos no Exercício Autorizada Efetiva

1. Celetistas 434 434 116 69 2. Funções de Confiança 81 81 4 1 3. Terceirizados 4. Temporários 41 41 41 3 5. Total de Servidores (1+2+3+4) 556 556 161 73

Fonte: Área Compartilhada de RH

5.1.1.2. Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada

Quadro 15 – Situações que reduzem a força de trabalho da UJ – Situação em 31/12/2013

Tipologias dos afastamentos Quantidade de

Pessoas na Situação em 31 de Dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2) 0 1.1. Empregado prestando serviço para Entidade Externa, Departamento

Nacional/Departamento Regional 0 1.2. Empregado prestando serviço para outra Entidade do Departamento

Regional/Departamento Nacional 0 2. Licença Remunerada 0 3. Licença não Remunerada 0 4. Outras Situações (Especificar o ato normativo) 0 5. Total de Empregados Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4) 0

Fonte: Área Compartilhada de RH

5.1.2. Qualificação da Força de Trabalho

5.1.2.1. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade

Quadro 16 – Quantidade de empregados da UJ por faixa etária – Situação apurada em 31/12

Tipologias do Cargo Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30 anos

De 31 a 40 anos

De 41 a 50 anos

De 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

1. Celetistas 192 125 72 33 12 2. Funções de Confiança 22 28 18 9 4 3. Terceirizados 4. Temporários 26 8 6 1 5. Totais (1+2+3+4)

Fonte: Área Compartilhada de RH

38

5.1.2.2. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade

Quadro 17 – Quantidade de empregados da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em 31/12/2013

Tipologias do Cargo Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9 1. Celetistas 11 61 185 152 22 3 2. Funções de Confiança 13 42 26 3. Terceirizados 4. Temporários 1 7 21 12

3. Totais (1+2+3+4) LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada. Fonte: Área Compartilhada de RH

5.1.3. Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Quadro 18 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores

Valores em R$ 1,00

Tipologias/ Exercícios

Vencimentos e Vantagens

Fixas

Despesas Variáveis Despesas de

Exercícios Anteriores

Decisões Judiciais Total

Retribuições

Gratificações

Adicionais

Indenizações

Benefícios Assistenciais e

Previdenciários

Demais Despesas Variáveis

Celetistas

Exercícios 2013 12.806.697 N/A 752.823 374.469 0 4.209.461 787.204 N/A 0 18.930.654 2012 10.187.568 N/A 537.027 310.884 2.346 3.060.159 610.749 N/A 0 14.708.733 2011 7.560.612 N/A 471.029 179.225 736 1.505.641 366.983 N/A 0 10.084.226

Funções de Confiança

Exercícios 2013 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2012 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2011 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Terceirizados

Exercícios 2013 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2012 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2011 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Temporários

Exercícios 2013 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2012 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2011 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Fonte: Zeus Orçamento

5.1.4. Composição do Quadro de Empregados Inativos e Pensionistas Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ).

5.1.5. Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos Absenteísmo6 Os colaboradores têm sua frequência controlada pelo sistema de ponto eletrônico FPw da empresa LG. Esse mesmo sistema possibilita a emissão de relatórios gerenciais sobre a frequência dos colaboradores. Foi através desse sistema que emitimos o relatório de absenteísmo. As regras de ponto são regidas por uma portaria conjunta que contém toda a norma interna de controle de frequência dos colaboradores (em anexo). A política está bem disseminada e os

6 Fórmula: total de atrasos no mês/ total de funcionários ativos (excluindo o funcionário de licença e férias) x total de dias trabalhados x 100 = índice de absenteísmo.

39

colaboradores conhecem seus deveres de registro de ponto.O serviço social desenvolve um trabalho de acompanhamento dos atestados dos funcionários e alguns casos encaminha para o médico do trabalho. Em alguns casos, o próprio colaborador procura o setor para o devido acompanhamento. No ano anterior tivemos problemas com a parametrização do sistema de ponto do FPW e depois desses ajustes na ferramenta o valor desceu para 0,91%, resultado considerado dentro da média aceitável. De acordo com alguns consultores de Recursos Humanos, segundo Patricia Bispo7 o índice de absenteísmo considerado adequado é fixado em média em 2,7%. Observando a planilha abaixo, marcados em vermelho, segundo os grupos hierárquicos o índice de afastamentos médicos são mais altos nas áreas administrativas assim como os índices de faltas justificadas. Esses afastamentos médicos estão incluídos os acompanhamentos gestacionais e as licenças maternidade e paternidade, dentre outros motivos de comparecimento ao médico para tratamentos diversos.

O Serviço Social faz o devido acompanhamento junto com o médico do trabalho dessas ausências e promove programas de qualidade de vida para tratar esses índices. O afastamento médico gera dois tipos de licença: a) remunerada, afastamento do colaborador até 15 dias, e a empresa continua pagando seu salário. Código do INSS: 31 - Auxílio doença previdenciário; b) não remunerada, colaborador mais de 15 dias de afastamento e é concedido o benefício do INSS. A partir do 16º dia de atestado, sem comparecimento ao trabalho, o SENAI encaminha o colaborador para o INSS e fica isento de pagamento do salário do mesmo. Código do INSS: 91 - Auxílio doença acidentário/ocupacional. Em 2013, 11 colaboradores estiveram, em algum período do ano, em licença remunerada, sendo 05 instrutores, 02 de manutenção/engenharia, 03 de auxiliar de serviços gerais e 01 motorista. As doenças detectadas por meio do CID foram: traumatismo de músculo e de tendão do nível da perna, outros transtornos de discos intervertebrais e dor lombar baixa, fratura de extremidade superior do úmero, ferimento do tornozelo, transtornos internos dos joelhos, fratura das diáfises do rádio e cúbito, lumbago com ciático, presença de marca passo cardíaco, transtornos de discos lombares e de outros discos intervertebrais com radiculopatia, entorse e distensão do tornozelo e fratura do antebraço. O gráfico a seguir traz os principais motivos dos afastamentos remunerados.

7 fonte:http://www.rh.com.br/Portal/Desempenho/Materia/3405/empresa-alcanca-indice-baixissimo-de-absenteismo.html

95%

5%

Absenteísmo

Por afastamento médico

Por falta

40

Fonte: Área Compartilhada de Serviço social

As licenças não remuneradas foram 20, 05 estiveram com o código 91 (todos relacionados ao trabalho), 04 são instrutores e 01 auxiliar de serviços gerais. Tiveram, também, 04 licenças de maternidade (120 dias) 03 instrutoras e 01 líder de área. As 05 doenças ocupacionais detectadas foram: 02 acidentes de percurso, transtorno de disco lombar e fratura das diáfises do rádio e cúbito. Ressalta-se que um dos colaboradores afastado para acidente de trabalho, acidentou-se na outra empresa em que trabalha. Porém fica suspenso da folha de pagamento devido a doença. A Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT foi aberta pela outra empresa. O gráfico a seguir mostra os afastamentos por grupo funcional.

10,52%

7,14%

6,76%

6,39%

3,76%

3,00%

3,00%

3,00%

2,63% 2,63% 2,63%

48,54%

Motivos para Afastamento Remunurado

Acompanhamento familia

Infecção viral não especificada (Virose) Dor abdominal

Refriado comum

Diarréia

Amigdalite

Cólica nefrética (cólica renal)

Cefaléia (dor de cabeça)

Dor lombar baixa

Dentes inclusos

Conjuntivite

Outros CID's

41

Fonte: Área Compartilhada de Serviço social

Todos casos citados acima foram acompanhados por meio de visitas domiciliar e hospitalar, contato telefônico e contato com gestor. Rotatividade (turnover)8 Cada vez mais utilizado pelo setor de Recursos Humanos, o termo turnover também conhecido como “rotatividade” traduz, na verdade, o percentual de substituição de funcionários que uma empresa possui, servindo assim, como indicador da saúde organizacional, ou seja, o giro entre entradas e saídas de uma empresa. Observa-se um aumento do turnover do período de março a julho devido as contratações de instrutores para o programa Pronatec que tiveram que ser contratados para o atendimento da demanda. Nos demais meses, houveram alguns desligamentos do Pronatec (docentes) devido a contratação dos mesmos ser por prazo determinado, com vistas a atender ao período do curso aberto. Avaliando a média anual, observa-se que a rotatividade está coerente com as ações desenvolvidas em 2013. Em 2012 o índice foi de 2,0, um pouco menor do que 2013, no entanto é justificável essa diferença devido as contratações do Pronatec (docentes) e das obras. Segundo Chiavenato, o melhor índice de turnover seria aquele que permitisse à organização reter seu pessoal de boa qualidade, substituindo aquelas pessoas que apresentam distorções de desempenho difíceis de ser corrigidas dentro de um programa exequível e econômico. Podemos considerar no caso do SENAI que essa meta de reter seu pessoal de boa qualidade está equilibrada, sendo as substituições de pessoas que apresentam distorções um índice baixíssimo. Como nos reportamos acima a esse fluxo de entrada e saída de pessoal tem sido devido ao fluxo de demanda de trabalho promovido pelo programa Pronatec.

8 Índice de Rotatividade de Pessoal = {[(A + D) / 2] x 100} / EM A = admissões de pessoal dentro de certo período (entradas). D = desligamentos de pessoal dentro do período considerado (saídas). EM = efetivo médio dentro do período considerado.

20%

10%

8%

4%

3%

55%

Afastamento por Grupo Funcional

Instrutor

Auxiliar de Serviços Gerais

Auxiliar Administrativo

Líder de Área

Assistente Administrativo

Outros

42

O quadro a seguir mostra mensalmente o índice de rotatividade de pessoal do SENAI Alagoas em 2013.

Rotatividade de Pessoal Mês Inicio do mês Admitidos Demitidos Final no més Turnover JANEIRO 468 2 2 468 0,55 FEVEREIRO 468 15 4 479 3,63 MARÇO 479 25 9 495 6,16 ABRIL 495 27 5 517 5,96 MAIO 517 16 3 530 3,38 JUNHO 530 14 6 538 3,21 JULHO 538 21 13 546 5,11 AGOSTO 546 13 11 548 3,39 SETEMBRO 548 9 4 553 2,01 OUTUBRO 553 8 7 554 2,08 NOVEMBRO 554 6 5 555 1,53 DEZEMBRO 555 5 4 556 1,26

Total 161 73 Média anual 2,96 Educação Continuada

O SENAI possui plano de desenvolvimento de pessoal, onde investe em treinamentos e cursos para os colaboradores. Esse é um dos objetivos estratégicos do critério de pessoas no BSC. Segue abaixo o resultado dos indicadores de treinamento. Percentual de colaboradores treinados em 2012 – 80,76% Percentual de colaboradores treinados em 2013 – 68% O indicador sofreu uma diminuição devido ao evento Semana do Mestre que não foi realizado em 2013. Esse evento é desenvolvido com todos os instrutores do SENAI, o que faz aumentar o indicador percentual de pessoas treinadas. A maioria dos cursos desenvolvidos foram corporativos: Curso de português para a área administrativa, Pessoas Felizes produzem melhores resultados para os colaboradores da limpeza, condução econômica e qualidade no atendimento para os motoristas, curso de Excel básico e avançado para o administrativo, e diversos workshops para os colaboradores da área compartilhada. Foi desenvolvido o PDL – Programa de desenvolvimento de Líderes que foi composto que 7 encontros com todos os gestores do SENAI. O SENAI iniciou um programa de elevação da escolaridade de seus instrutores e contemplou o financiamento de cursos de graduação para 44 dos mesmos. Além desses, são desenvolvidos diversos treinamentos técnicos para as áreas de SENAI de acordo com a necessidade das mesmas, a maioria deles são voltados para a área do negócio. Pelo gráfico abaixo, que demonstra as áreas que tiveram mais horas de treinamento, percebemos o maior número de horas de treinamento foi para os docentes do SENAI, que recebem constantemente treinamentos técnicos, seguidos do pessoal da área de educação.

43

5.2. Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários

5.2.1. Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada

Quadro 19 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

Unidade Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial-Departamento Regional de Alagoas UG/Gestão: CNPJ: 03.798.361/0001-13

Informações sobre os Contratos Ano do

Contrato

Área

Natureza

Identificação do Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de Execução das Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados Sit.

F M S Início Fim P C P C P C

2012 V O Nº 33/2012 06.996.393/0002-00 31.08.2012 31/08/2013 0 0 16 16 0 0 E 2012 V O Nº 45/2012 06.996.393/0002-00 09/08/2012 31.08/2013 0 0 3 3 0 0 E 2013 V O Nº 32/2013 17.428.731/0165-62 01.11.2013 01.11.2014 0 0 20 20 0 0 A 2012 V O Nº 38/2012 12.498.861/0001-20 01.11.2012 01.11.2013 0 0 8 8 0 0 E 2013 V O Nº 37/2013 17.428.731/0165-62 02.11.2013 02.11.2014 0 0 8 8 0 0 A 2013 V O Nº 13/2013 17.428.731/0165-62 01.05.2013 01.05.2014 0 0 4 4 0 0 A 2013 V O Nº 05/2013 17.428.731/0165-62 02.03.2013 02.03.2014 0 0 4 4 4 4 A Observações:

LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Fonte: Área Compartilhada Financeira

44

5.2.2. Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão

Quadro 20 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra

Unidade Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial- Departamento Regional de Alagoas UG/Gestão: CNPJ: 03.798.361/0001-13

Informações sobre os Contratos

Ano do Contrato Área Natureza Identificação

do Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de Execução das

Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados

Sit. F M S

Início Fim P C P C P C 2012 2 O Nº32/2012 10.860.761/

0001-77 23/07/20

12 23/07/2

013 0 0 1 1 0 0 E

2013 2 O Nº 27/2013 10.860.761/0001-77

23.07.2013

23.07.2013

0 0 1 1 0 0 A

Observações: Referente a serviços de motoboy LEGENDA Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Área: Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

1. Segurança; Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

2. Transportes; Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

3. Informática; 4. Copeiragem; 5. Recepção; 6. Reprografia; 7. Telecomunicações; 8. Manutenção de bens móveis 9. Manutenção de bens imóveis 10. Brigadistas 11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes 12. Outras Fonte: Área Compartilhada Financeira

5.2.3. Composição do Quadro de Estagiários Quadro 21 - Composição do Quadro de Estagiários

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)

1. Nível superior - - - - - 1.1 Área Fim 33 40 40 38 440.796,52 1.2 Área Meio 4 3 3 4 39.007,91

2. Nível Médio - - - - - 2.1 Área Fim - - - - - 2.2 Área Meio - - - - -

3. Total (1+2) 37 43 43 42 479.804,43 Fonte: Área Compartilhada de RH

45

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

6.1. Gestão da Frota de Veículos Próprios e Locados de Terceiros

Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos Não existe legislação para constituição e utilização de frota. Existem procedimentos e instruções conforme descrito abaixo:

• Procedimentos da área de transportes do Sistema FIEA (PRO-PAT – 002); • Instrução de solicitação de transporte (INS-PAT – 004); • Instrução de condução, utilização e conservação de veículos (INS-PAT – 005).

Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ; A frota de veículos é de fundamental importância para a realização das atividades do SENAI por se tratarem de veículos especiais (unidades móveis) e veículos de apoio, imprescindíveis para a execução dos serviços e atendimento aos clientes. Quantidade de veículos Automóveis (03 unidades) Número Veículo Placa Ano/Modelo 1 FORD FIESTA NMB-3106 2009/2009 2 FORD FIESTA NMB-3146 2009/2009 3 HONDA CIVIC NMD-5376 2010/2011 Veículos Utilitários (06 unidades) Número Veículo Placa Ano/Modelo 1 S-10 MVI-3507 2005/2006 2 S-10 MVG-1315 2007/2008 3 L200 OHF-9436 2012/2013 4 L200 OHB-1862 2012/2013 5 L200 OHF-9046 2012/2013 6 FORD RANGER NMD-6221 2009/2010 Veículos de carga/passageiros (Caminhões, Unid. Móveis e Trailers) (7 unidades) Número Veículo Placa Ano/Modelo 1 Ford cargo 815 S MVK – 7703 2005/2005 2 Ford cargo 1319 OHB – 8342 2013/2013 3 Unidade de Informática MUR – 3423 1984/1984 4 Unidade de Eletricidade MUP – 2942 1982/1983 5 Unidade de Confecção MUP – 2452 1983/1983 6 Unidade de Alimentação MUP – 2932 1999/1999 7 Unidade de Laticínio MUW – 2389 1999/1999

46

Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos Automóveis Número Veículo Placa Ano 1 FORD FIESTA NMB-3106 20.846 2 FORD FIESTA NMB-3146 18.411 3 HONDA CIVIC NMD-5376 11.909 Veículos Utilitários Número Veículo Placa Ano 1 S-10 MVI-3507 15.802 2 S-10 MVG-1315 40.405 3 L200 OHF-9436 3.641 4 L200 OHB-1862 24.327 5 L200 OHF-9046 45.441 6 FORD RANGER NMD-6221 46.319 Veículos de carga/passageiros (Caminhões, Unid. Móveis e Trailers) Número Número Número Ano 1 Ford cargo 815 S MVK – 7703 43.781 2 Ford cargo 1319 OHB – 8342 25.559 3 Unidade de Informática (Semi Reboque) MUR – 3423 - 4 Unidade de Eletricidade (Semi Reboque) MUP – 2942 - 5 Unidade de Confecção (Semi Reboque) MUP – 2452 - 6 Unidade de Alimentação (Semi Reboque) MUP – 2932 - 7 Unidade de Laticínio (Semi Reboque) MUW – 2389 - Idade média da frota, por grupo de veículos Veículos de carga caminhões: 04 (quatro) anos, Utilitários: 21 (vinte e um) anos, Semi Reboques: 30 (cinco) anos, Automóveis: 03 (três) anos. Custos associados à manutenção da frota

N. Veículo Placa Combust. R$

Monitor. R$

Óleo Lubrificante R$

Manutenção R$

Licenciamento R$

Seguros Obrigatórios R$

1 FORD FIESTA NMB-3106 6.087,22 794,13 288,50 5.546,59 194,44 2.336,50

2 FORD FIESTA NMB-3146 5.618,83 794,13 149,25 5.598,26 194,44 2.447,64

3 HONDA CIVIC NMD-5376 6.381,80 - 6.056,43 513,66 3.130,58

4 S-10 MVI-3507 4.300,17 794,13

178,00 8.413,90 207,58 5.763,52

5 S-10 MVG-1315 10.915,73 805,09

- 16.104,50 207,58 6.447,47

6 L200 OHF-9436 2.482,28 785,47

- 605,85 207,58 5.033,91

7 L200 OHB-1862 7.668,03 780,35

144,00 1.514,81 211,92 4.728,99

8 L200 OHF-9046 12.595,72 725,00

- 5.989,97 207,58 5.033,91

9 FORD RANGER NMD-6221 12.744,83 725,00

567,70 5.752,24 467,30 5.888,48

47

N. Veículo Placa Combust. R$

Monitor. R$

Óleo Lubrificante R$

Manutenção R$

Licenciamento R$

Seguros Obrigatórios R$

9 Ford cargo 815 S MVK – 7703 21.677,83 798,26 519,35 17.768,35 218,36 3.252,10

10 Ford cargo 1319 OHB – 8342 16.866,99 549,28 1.154,00 15.392,92 222,55 -

11 Unidade de Informática

MUR – 3423 - - - - 88,79 -

12 Unidade de Eletricidade

MUP – 2942 - - - 25.204,00 - -

13 Unidade de Confecção

MUP – 2452 - - - - - -

14 Unidade de Alimentação

MUP – 2932 - - - - - -

15 Unidade de Laticínio

MUW – 2389 - - - - 97,20 -

TOTAL 139.158,69 11.501,02 2.503,71 113.947,82 3.950,32 40.811,00 Plano de substituição da frota A substituição dos veículos da frota do SENAI ocorre de acordo com a confirmação de que os mesmos, comprovadamente, são antieconômicos por motivo de despesas com manutenção e ainda por quilometragem avançada. Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação A frota do SENAI, além de veículos de apoio para transporte de servidores, é composta por caminhões, unidades semi-reboques munidos com equipamentos especiais (unidades móveis) para atendimento aos trabalhadores das indústrias. A locação de veículos é realizada em casos especiais para atender a projetos por períodos determinados. Estrutura de controles para assegurar uma prestação eficiente e econômica do serviço de transporte. O SENAI possui uma equipe de colaboradores exclusivos para realizar o controle de frota através de procedimentos que regulam as atividades com veículos. Dispõe também de dois serviços que impactam muito positivamente na economia os quais são: abastecimento através de cartão combustível que evita o desvio e controla o consumo de cada veículo e o sistema de rastreamento através de satélite que mostra a localização do veículo a cada momento, a velocidade desenvolvida e evita o uso indevido do mesmo. Frota de Veículos Automotores a Serviço da UJ, mas contratada de terceiros Estudos técnicos realizados para a opção pela terceirização da frota e dos serviços de transporte A locação de veículos pelo SENAI, somente é realizada com o objetivo de atender a projetos através de períodos com prazos determinados, através de ações de acompanhamentos pedagógicos, logística dos cursos em unidades próprias e remotas em outros municípios e acompanhamento das obras e manutenção.

48

Identificação da empresa contratada para a prestação do serviço de transporte Fornecedor: Ok Locadora de Veículos Ltda / CNPJ: 07.173.027/0001-25

Automóveis (07 unidades)

N. Veículo Placa Tipo Licitação

Nº Contrato

Vigência

Valor Contratad

o

Valor Total Pago

1 AMAROK (alugado) NMM-1306

Convite 14/2011

CTS00063800 /

CTS00076100

12 Meses R$ 46.650,00 R$ 46.650,00

2 AMAROK (alugado) NMM-1336

Convite 14/2011

CTS00063800 /

CTS00076100

12 Meses R$ 46.650,00 R$ 46.650,00

3 VOYAGE (alugado) OHK 4696 Convite

16/2013 CTS000769

00 12 Meses R$ 23.988,00 R$ 11.994,00

4 VOYAGE (alugado) OHK-5256 Convite

16/2013 CTS000770

00 06 Meses R$ 11.994,00 R$ 11.994,00

5 VOYAGE (alugado) OHK-4686 Convite

16/2013 CTS000770

00 06 Meses R$ 11.994,00 R$ 11.994,00

Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos Não existe legislação para constituição e utilização de frota. Existem procedimentos e instruções conforme descrito abaixo:

• Procedimentos da área de transportes do Sistema FIEA (PRO-PAT – 002); • Instrução de solicitação de transporte (INS-PAT – 004); • Instrução de condução, utilização e conservação de veículos (INS-PAT – 005).

Importância e impacto da frota de veículos A frota de veículos é de fundamental importância para a realização das atividades do SENAI por se tratarem de veículos especiais (unidades móveis) e veículos de apoio, imprescindíveis para a execução dos serviços e atendimento aos clientes. Quantidade de veículos em uso

Automóveis (07 unidades)

Número Veículo Placa Ano 1 VOYAGE (alugado) OHK 4696 2013/2014 2 VOYAGE (alugado) OHK-5256 2013/2014 3 VOYAGE (alugado) OHK-4686 2013/2014

Veículos Utilitários

(08 unidades) Número Veículo Placa Ano

1 AMAROK (alugado) NMM-1306 2011/2011 2 AMAROK (alugado) NMM-1336 2011/2011

49

Média anual de quilômetros rodados

Automóveis Número Veículo Placa Km

1 VOYAGE (alugado) OHK 4696 11.676 2 VOYAGE (alugado) OHK-5256 6.199 3 VOYAGE (alugado) OHK-4686 7.869

Veículos Utilitários

Número Veículo Placa Km 1 AMAROK (alugado) NMM-1306 42.130 1 AMAROK (alugado) NMM-1336 30.888

Idade média da frota, por grupo de veículos Utilitários: 03 (três) anos, Automóveis: 02 (dois) anos. Custos associados à manutenção da frota

N. Veículo Placa Combust. R$

Monitor.

R$

Óleo Lubrificante

R$

Manutenção R$

Licenciamento R$

Seguros Obrigatórios

R$

1 VOYAGE OHK 4696 3.497,06 - - - - -

2 VOYAGE OHK-5256 1.923,23 - - - - -

3 VOYAGE OHK-4686 2.365,20 - - - - -

4 AMAROK NMM-1306 10.824,18 798,26

36,50 - - -

5 AMAROK NMM-1336 8.586,76 814,33

- - - -

TOTAL 27.196,43 1.612,56 36,50 Estrutura de controles para assegurar uma prestação eficiente e econômica do serviço de transporte O SENAI possui uma equipe de colaboradores exclusivos para realizar o controle de frota através de procedimentos que regulam as atividades com veículos. Dispõe também de dois serviços que impactam muito positivamente na economia os quais são: abastecimento através de cartão combustível que evita o desvio e controla o consumo de cada veículo e o sistema de rastreamento através de satélite que mostra a localização do veículo a cada momento, a velocidade desenvolvida e evita o uso indevido do mesmo.

50

6.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário

6.2.1. Distribuição dos Bens Imóveis Próprios Quadro 22 – Distribuição dos Bens Imóveis Próprios

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA QUANTIDADE DE IMÓVEIS PRÓPRIOS DA UJ EXERCÍCIO 2013 EXERCÍCIO 2012

Finalidade 1 2 3 4 1 2 3 4

BRASIL Alagoas 1 2 1 1 1 2 - 1

Maceió 1 2 1 1 1 2 - 1

Subtotal Brasil 1 2 1 1 1 1 0 1

EXTERIOR

PAÍS 1 0 0 0 0 0 0 0 0 cidade 1

cidade 2

cidade “n”

PAÍS “n”

cidade 1

cidade 2

cidade “n”

Subtotal Exterior 0 0 0 0 0 0 0 0 Total (Brasil + Exterior) 1 2 1 1 1 1 0 1

Fonte: Área Compartilhada de Patrimônio

6.2.2. Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros Quadro 23 – Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA QUANTIDADE DE IMÓVEIS PRÓPRIOS DA UJ EXERCÍCIO 2013 EXERCÍCIO 2012

Finalidade 1 2 3 4 1 2 3 4

BRASIL

UF 1-Alagoas 3 2 Σ Σ 2 1 Σ Σ Maceíó 1 1 1 Arapiraca 1 1 0 1 São Miguel dos Campos 1 1

UF “n” Σ Σ Σ Σ Σ Σ Σ Σ município 1

município 2

município “n”

Subtotal Brasil Σ 3 2 Σ Σ 2 1 Σ

EXTERIOR

PAÍS 1 Σ Σ Σ Σ Σ Σ Σ Σ cidade 1

cidade 2

cidade “n”

PAÍS “n” Σ Σ Σ Σ Σ Σ Σ Σ cidade 1

cidade 2

cidade “n”

Subtotal Exterior Σ Σ Σ Σ Σ Σ Σ Σ Total (Brasil + Exterior) 3 2 Σ Σ 2 1 Σ Σ

Fonte: Área Compartilhada Financeira

51

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

7.1. Gestão da Tecnologia da Informação (TI) Quadro 24 – Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada

Quesitos a serem avaliados 1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição: x Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor. x monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional. x Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI. x aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à gestão

e ao uso corporativos de TI. x aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com foco

na obtenção de resultados de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto. x aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa. aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de

resultado de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais,

regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição. Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI. Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI. Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI. 2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição: x Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. x Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI. x Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para 2012. x Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Aprovou, para 2012, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia dos

respectivos controles. x Os indicadores e metas de TI são monitorados. Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a

respeito quando as metas de resultado não são atingidas. Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição. 3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2012, por iniciativa da própria instituição: Auditoria de governança de TI. Auditoria de sistemas de informação. Auditoria de segurança da informação. Auditoria de contratos de TI. Auditoria de dados. x Outra(s). Qual(is)? ISO, MEG e Convicta Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2012. 4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere: x A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente. A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente. A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio. A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores. O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI. O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.). O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição. O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio. O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão. O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI. O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI:

_______________________________________________________________________________ 5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio: x Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados. x Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição. Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de informação que dá

52

suporte ao respectivo processo de negócio. 6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os seguintes processos corporativos: Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações). Classificação da informação para o negócio, nos termos da Lei 12.527/2011 (p.ex. divulgação ostensiva ou classificação

sigilosa). x Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade,

integridade, confidencialidade e autenticidade. x Gestão dos incidentes de segurança da informação. 7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre (4) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação. (4) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação. (3) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato. (3) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos. (3) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato. (3) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e artefatos). 8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo) x O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada. Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada. A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). 9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov? Entre 1 e 40%. Entre 41 e 60%. Acima de 60%. x Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov).

Comentários Registre abaixo seus comentários acerca da presente pesquisa, incluindo críticas às questões, alerta para situações especiais não contempladas etc. Tais comentários permitirão análise mais adequada dos dados encaminhados e melhorias para o próximo questionário.

7.2. Análise Crítica

A área de tecnologia da informação do SENAI Alagoas tem investido fortemente na atualização de hardware e software, notadamente no sentido de integrar as unidades e garantir uma ágil troca de informações, além da segurança da informação.

53

8. GESTÃO AMBIENTAL DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

8.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Não aplicável a natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada.

8.2. Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Quadro 25 – Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água

Valores em R$ 1,00 Adesão a Programas de Sustentabilidade

Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Coleta Seletiva 2012 Até o final do ano os resultados ainda não haviam sido mensurados.

Recurso Consumido Quantidade Valor

Exercícios 2013 2012 2011 2013 2012 2011

Papel 885 1.218 1.730 7.978,36 12.696,81 19.747,40 Água 3.181 4.067 5.343 33.337,00 53.974,97 67.117,59 Energia Elétrica 902.187 1.129.312 1.164.614 543.675,03 592.955,15 532.930,45

Total 587.003,39 661.638,93 621.806,44 Fonte: Assessoria de Planejamento, Orçamento e Avaliação

54

9. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS

9.1. Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício

9.1.1. Deliberações do TCU Atendidas no Exercício Quadro 26 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional de Alagoas N/A

Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 TC 027.001/2011-3 5303/2013 9.2 DE Ofício 0645/2013-TCU/SECEX-AL

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional de Alagoas N/A

Descrição da Deliberação Aplicar ao Sr. Marben Montenegro Loureiro a multa prevista no art. 58, § 1º, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, e no art. 268, inciso VII, do RITCU, no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para que comprove, perante o Tribunal, o recolhimento da referida quantia aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada monetariamente, na forma da legislação em vigor

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Direção Regional N/A Síntese da Providência Adotada Foram opostos embargos de declaração. Síntese dos Resultados Obtidos ACÓRDÃO Nº 257/2014 – TCU – SEGUNDA CÂMARA ... 9.2. considerar prejudicados os itens 9.2 a 9.5 do Acórdão 5.503/2013-TCU-2ª Câmara, nos termos do art. 268, § 2º, do RITCU, com vistas a rever de ofício e tornar sem efeito não apenas a multa então aplicada ao gestor, mas também a determinação para a conversão do presente processo em TCE; ... 9.3. determinar à Secretaria de Controle Externo no Estado do Alagoas que promova o acompanhamento da Ação Judicial 0701594-86.2014.8.02.0001, movida pelo Senai/AL contra a Fundação Alagoana de Amparo à Pesquisa e Cultura – Fapec, em trâmite na 5ª Vara Cível do Foro de Maceió/AL, representando ao TCU, caso isso se mostre necessário. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor A principal dificuldade foi a negação da Fundação Alagoana de Amparo à Pesquisa e Cultura – Fapec e prestar contas do convênio objeto da TCE. O gestor aguarda decisão da justiça estadual sobre ação de obrigação de fazer. Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

2 TC 027.001/2011-3 5303/2013 9.5 DE Ofício 0645/2013-TCU/SECEX-AL

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional de Alagoas N/A

Descrição da Deliberação Determinar a conversão deste processo de fiscalização em tomada de contas especial, mediante a formação de processo apartado por cópia dos presentes autos, autorizando a citação dos gestores do então Centro de Educação Tecnológica (CET/AL), solidariamente com os gestores do Senai/AL que foram responsáveis pela omissão na busca do devido ressarcimento do erário, pelo débito apurado segundo o item 9.4 do Acórdão 3.386/2011-2ª Câmara

55

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Direção Regional N/A Síntese da Providência Adotada Foram opostos embargos de declaração. Síntese dos Resultados Obtidos ACÓRDÃO Nº 257/2014 – TCU – SEGUNDA CÂMARA ... 9.2. considerar prejudicados os itens 9.2 a 9.5 do Acórdão 5.503/2013-TCU-2ª Câmara, nos termos do art. 268, § 2º, do RITCU, com vistas a rever de ofício e tornar sem efeito não apenas a multa então aplicada ao gestor, mas também a determinação para a conversão do presente processo em TCE; ... 9.3. determinar à Secretaria de Controle Externo no Estado do Alagoas que promova o acompanhamento da Ação Judicial 0701594-86.2014.8.02.0001, movida pelo Senai/AL contra a Fundação Alagoana de Amparo à Pesquisa e Cultura – Fapec, em trâmite na 5ª Vara Cível do Foro de Maceió/AL, representando ao TCU, caso isso se mostre necessário. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor A principal dificuldade foi a negação da Fundação Alagoana de Amparo à Pesquisa e Cultura – Fapec e prestar contas do convênio objeto da TCE. O gestor aguarda decisão da justiça estadual sobre ação de obrigação de fazer.

Fonte: Assessoria de Planejamento, Orçamento e Avaliação

9.1.2. Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Quadro 27 - Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício

Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG N/A N/A

Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida N/A N/A N/A N/A N/A N/A

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG N/A N/A

Descrição da Deliberação N/A

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento Setor Responsável pela Implementação Código SIORG N/A N/A Justificativa para o seu não Cumprimento: N/A Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor N/A

Fonte: Assessoria de Planejamento, Orçamento e Avaliação

56

9.1.3. Recomendações do OCI no Exercício Quadro 28 - Relatório de cumprimento das recomendações do OCI

Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional de Alagoas N/A

Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 1 nº: 201308558 2.1.1.1 Certificado nº 201308558

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional de Alagoas N/A

Descrição da Recomendação Revisar o sistema de controle eletrônico de frequência, de modo a possibilitar a geração de relatórios que considerem a distinção operacional das diversas áreas do SENAI/AL, em especial aquelas que não se sujeitam ao controle rígido de horário de trabalho.

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Área compartilhada de RH N/A Síntese da Providência Adotada O sistema foi devidamente ajustado para corrigir a falha que deu causa a recomendação. Síntese dos Resultados Obtidos O índice de absenteísmo passou a ser apurado corretamente. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não houveram dificuldades para implementação. Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

2 nº: 201308558 3.1.1.1 Certificado nº 201308558 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional de Alagoas N/A

Descrição da Recomendação Ao realizar quaisquer contratações, atentar-se à necessidade da definição precisa e suficiente dos objetos a serem adquiridos, a qual deve compreender o adequado detalhamento dos custos envolvidos, bem como a especificação dos critérios qualiquantitativos para aceitação dos produtos entregues pelos fornecedores.

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Área compartilhada de Compras N/A Síntese da Providência Adotada Foi criada lista de verificação para orientar os requisitantes nas solicitações de aquisição de serviços de consultoria. Síntese dos Resultados Obtidos A lista de verificação tem ajudado os colaboradores no processo de descrição da aquisição de serviços de consultoria. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não houveram dificuldades para implementação. Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

3 nº: 201308558 3.2.1.1 Certificado nº 201308558 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

57

SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional de Alagoas N/A

Descrição da Recomendação Formalizar, em processos administrativos , todas as contratações de bens e serviços por meio de dispensa ou inexigibilidade de licitação, fazendo constar, conforme o caso: i)a solicitação de aquisição; ii) a justificativa para o enquadramento da contratação direta; iii) a pesquisa prévia de preços; iv) a autorização para contratação; v) a comprovação da regularidade fiscal da contratada; vi) o contrato ou termo equivalente; vii) o atesto da execução dos serviços ou fornecimento dos bens; e viii) as notas fiscais e outros documentos pertinentes à contratação. Editar normativo objetivando disciplinar a realização de aquisições que se caracterizem como de pequeno vulto, utilizando como referencial orientativo as normas relacionadas ao cartão de pagamento do governo federal.

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Área compartilhada de Compras N/A Síntese da Providência Adotada Foram criados instrumentos para formalizar todas as formas de contratação. Síntese dos Resultados Obtidos Todas as contratações são agora formalizadas. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não houveram dificuldades para implementação. Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

4 nº: 201308558 3.3.1.1 Certificado nº 201308558 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional de Alagoas N/A

Descrição da Recomendação Comunicar o SENAI Nacional acerca da necessidade de regulamentação da gestão de transferências voluntárias. Enquanto perdurar a ausência de normativo próprio, observar as disposições da Portaria Interministerial no. 507/2011 e da legislação correlata. Abster-se, nas próximas transferências, de: i) firmar convênios com objeto amplo, do tipo "guarda-chuva"; ii) firmar convênios sem processo seletivo (chamamento público) ou sem justificativa para sua ausência; iii) firmar convênios sem cronograma físico e financeiro; iv) aditivar convênios sem justificativa; v) aprovar prestações de contas de convenente que não comprovou realização de pesquisa de mercado com, no mínimo, três fornecedores, antes de contratar serviços de terceiros; vi) firmar convênio com entidade sem capacidade para executar diretamente a totalidade ou a maioria das atividades planejadas; vii) permitir a contratação de serviços de terceiros que possuam relação de parentesco ou amizade com os dirigentes do SENAI ou com os membros de seu Conselho.

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Direção Regional N/A Síntese da Providência Adotada O Departamento Nacional do SENAI editou normativo acerca do tema Síntese dos Resultados Obtidos O próximos convênios celebrados seguiram os normativos nacionais. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não houveram dificuldades para implementação.

Fonte: Assessoria de Planejamento, Orçamento e Avaliação

58

9.1.4. Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Quadro 29 - Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício

Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG N/A N/A

Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida N/A N/A N/A N/A

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG N/A N/A

Descrição da Recomendação N/A

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG N/A N/A Justificativa para o seu não Cumprimento N/A Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor N/A

Fonte: Assessoria de Planejamento, Orçamento e Avaliação

9.2. Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna O SENAI Alagoas não conta com área de Auditoria Interna.

59

10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

10.1. Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público

10.1.1. Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos Mensalmente os valores correspondentes ao desgaste efetivo dos elementos do Ativo, em virtude do uso, perda de utilidade ou obsolescência, se utilizam da depreciação adotando quotas constantes, conforme taxas previstas na legislação fiscal e política de patrimônio de forma a assegurar a adequada evidenciação do patrimônio. O SENAI Alagoas cumpri a NBCT 16.9, reconhecendo a depreciação como obrigatório, devendo ser reconhecida como decréscimo patrimonial, ou seja, como alteração do valor do patrimônio independente da execução orçamentária. O bem somente poderá ser depreciado depois de instalado, posto em serviço ou em condições de produzir. A taxa de depreciação será fixada em função do prazo durante o qual se possa esperar a utilização econômica do bem. O registro é realizado segundo o regime de competência.

10.2. Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008

As demonstrações contábeis PC5 – Balanço Financeiro; PC6 – Balanço Patrimonial e PC7 – Variações Patrimoniais/Financeiras Ativas e Passivas estão apresentadas em anexo. Seguem as notas explicativas da administração às demonstrações contábeis .em 31 de dezembro de 2013 e 2012. NOTA N° 01 – CONTEXTO OPERACIONAL Criado em 22 de janeiro de 1942, pelo Decreto-Lei nº 4.048, o SENAI surgiu para atender a uma necessidade premente: a formação de profissionais qualificados para a incipiente indústria de base. É parte integrante do Sistema Confederação Nacional da Indústria - CNI e Federações das Indústrias dos Estados, o SENAI apoia 28 áreas industriais por meio da formação de recursos humanos e da prestação de serviços como assistência ao setor produtivo, serviços de laboratório, pesquisa aplicada e informação tecnológica. Diretamente ligados a um Departamento Nacional, 27 Departamentos Regionais levam seus programas, projetos e atividades a todo o território nacional, oferecendo atendimento às diferentes necessidades locais e contribuindo para o fortalecimento da indústria e o desenvolvimento pleno e sustentável do País. Em seu art. 1º o Regimento do SENAI estabelece seus objetivos institucionais, a saber: (a) realizar, em escolas instaladas e mantidas pela Instituição, ou sob forma de cooperação, a aprendizagem industrial a que estão obrigadas as empresas de categorias econômicas sob sua jurisdição, nos termos de dispositivo constitucional e da legislação ordinária; (b) assistir os empregadores na elaboração e execução de programas gerais de treinamento do pessoal dos diversos níveis de qualificação, e na realização de aprendizagem metódica ministrada no próprio emprego; (c) proporcionar, aos trabalhadores maiores de 18 anos, a oportunidade de completar, em cursos de curta duração, a formação profissional parcialmente adquirida no local de trabalho;

60

(d) conceder bolsas de estudo e de aperfeiçoamento e a pessoal de direção e a empregados de excepcional valor das empresas contribuintes, bem como a professores, instrutores, administradores e servidores do próprio SENAI; (e) cooperar no desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse para a indústria e atividades assemelhadas. NOTA N° 02 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (a) As demonstrações contábeis estão apresentadas em conformidade com o Manual de Padronização Contábil e Plano de Contas do Sistema Indústria, aprovado pelo Conselho Nacional do SENAI/DN - Departamento Nacional, conforme Ato Resolutório nº 391/2009, Resolução nº 172/1998, observando as premissas da Lei no 4.320, de 17.03.1964, e compreendem o balanço patrimonial, a demonstração das variações patrimoniais e o balanço financeiro. Essa Lei define também as normas para o registro contábil das operações das entidades/órgãos públicos. (b) As Normas Brasileiras de Contabilidade, aplicadas ao Setor Público – NBCASP, baseado nas Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas – NBCT, estabelecem que as demonstrações contábeis sejam compostas pelo balanço patrimonial e pelas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos e que devem ser adotados os “Princípios Fundamentais de Contabilidade” para registro das receitas e despesas, ficando assim apresentadas: (c) Contudo, em função do SENAI-DR/AL adotar as normas contábeis amparadas pela Lei no 4.320, de 17.03.1964, e também por força de regimentos internos, alguns procedimentos previstos nas Normas Brasileiras de Contabilidade para Entidades Sem Finalidade de Lucro, que afetariam a apuração dos resultados dos exercícios de 2011 e 2010 foram aplicados conforme segue:

I. Não foi registrada a variação monetária dos depósitos para recursos judiciais;

II. Foi constituída provisão para créditos de liquidação duvidosa, fundamentada no CPC/SI, com base em montante suficiente para cobrir as perdas esperadas na realização dos valores a receber;

III. Foram constituídas provisões de férias acrescidas de 1/3 constitucional e com os respectivos encargos sociais no exercício;

IV. Foram constituídas provisões para passivos contingentes decorrentes de ações judiciais movidas por ex-funcionários desta entidade e de outros processos em Juízo;

V. As despesas de seguros foram apropriadas de acordo com o período de vigência da apólice;

VI. As compras de materiais e produtos não são registradas em estoque, pois são adquiridos para consumo imediato, dentro do próprio mês de competência;

VII. Os adiantamentos para despesas seguiram os preceitos contidos nas Ordens de Serviços SENAI nºs 1445/86, 14/56/87 e 1485/89; e

VIII. O Inventário de bens imóveis e móveis foi executado conforme Portaria nº 08/14 de 10/12/2013. NOTA Nº 03 - SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS (a) As receitas correntes, as transferências correntes e as receitas de capital constituem as principais receitas do SENAI-DR/AL, sendo registradas pelo regime de competência, e são compostas, basicamente, pelas seguintes contas:

I. Receitas de contribuições que estão subdivididas em indiretas e diretas. As indiretas referem-se aos recursos repassados pelo Departamento Nacional – DN do SENAI,

61

oriundos dos montantes arrecadados pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS e decorrentes das contribuições efetuadas pelos estabelecimentos industriais enquadrados nas entidades sindicais subordinadas à Confederação Nacional da Indústria – CNI. Essas receitas são registradas com base nos Demonstrativo de Movimentação de Recursos – DMR, enviados pelo Departamento Nacional - DN após a realização dos créditos. As diretas referem-se à contribuição recebida diretamente das indústrias conveniadas com o SENAI-DR/AL, por meio de guia específica, da qual 25% são destinadas ao Departamento Nacional - DN e abatidas no crédito da contribuição indireta;

II. Receitas patrimoniais, quando ocorrem, são oriundas dos contratos de aluguéis e arrendamentos de bens móveis e imóveis firmados pelo SENAI-DR/AL, e as receitas de valores mobiliários, oriundas de rendimentos de aplicações financeiras;

III. Receitas de serviços que são relacionadas aos serviços prestados pelo SENAI-DR/AL nas áreas de formação de recursos humanos e da prestação de serviços técnicos e tecnológicos, como consultoria e assistência ao setor produtivo, laboratoriais, pesquisa aplicada e informação tecnológica, entre outros, por meio de cursos e projetos assistenciais;

i. Receitas de transferências correntes que são provenientes de subvenções e auxílios concedidos

pelo Departamento Nacional – DN do SENAI para aplicação nas despesas correntes e de capital do SENAI-DR/AL;

ii. Receitas de capital, principalmente, representada por alienação de bens e subvenções e auxílios de capital.

(b) As despesas correntes, as transferências correntes e as despesas de capital representam as principais despesas do SENAI-DR/AL. Essas despesas são registradas pelo regime de competência, desde que contenham todos os elementos que possibilitem a correta classificação contábil da operação, quanto ao valor a ser pago, a natureza e a destinação, conseqüentemente, não são registradas despesas calculadas em bases estimadas. (c) As aplicações financeiras de liquidez imediata (disponível) e de curto prazo (títulos e valores mobiliários) estão registradas pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos até a data do encerramento do balanço. (d) O ativo imobilizado está registrado ao custo de aquisição, deduzido do saldo da respectiva conta de depreciação e amortização. (Vide Nota Explicativa nº 12);

(e) Os recursos recebidos e aplicados relativos a convênios executados pelo SENAI-DR/AL não transitam pelas contas de receitas e despesas do exercício. Os saldos a executar dos convênios estão apresentados na conta de “outras obrigações – passivo circulante” e a disponibilidade existente na conta “bancos conta convênio e acordo – ativo circulante” (Nota Explicativa nº 19). NOTA N° 04 – EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA (a) O orçamento inicial do exercício, no valor de R$ 62.512.736,00, foi aprovado pelo Conselho Regional do SENAI, conforme Resolução nº 09/2012 de 27/09/2012 e reformulado para R$ 73.015.465,00 conforme Resolução n° 05/2013, aprovado em 27/06/2013. (b) A execução orçamentária no exercício de 2012 apresentou o seguinte resultado: TÍTULOS ORÇAMENTO

(a) ARRECADADA

(b) DIFERENÇA

(b – a) RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS (I)

73.015.465,00 58.967.287,89 14.048.177,11

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS 73.015.465,00 57.221.516,95 15.793.948,05

62

(II) SUPERÁVIT ORÇAMENTÁRIO (I – II)

- 1.745.770,94 1.745.770,94

(c) A execução analítica das receitas referente ao orçamento de 2013 comportou-se conforme demonstrado abaixo: RECEITAS R$ % CONTRIBUIÇÕES 10.383.737,65 17,61 SERVIÇOS 27.686.862,66 46,96 RECEITAS DE VALORES IMOBILIÁRIOS 1.435.663,48 2,43 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 293.819,59 0,49 TRANSFERENCIAS CORRENTES 19.167.204,51 32,51 TOTA DAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS 58.967.287,89 100,00

(d) A execução analítica das despesas referente ao orçamento de 2013, comportou-se conforme demonstrado abaixo:

DESPESAS CORRENTES

R$

% DESPESA TOTAL

% RECEITA CONTRIB.

% RECEITA

TOTAL PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 28.423.258,08 49,68 27,59 48,20 OCUPAÇÃO E UTILIDADES 1.894.635,29 3,31 18,24 3,21 MATERIAIS 5.179.351,10 9,05 49,87 8,78 TRANSPORTE E VIAGENS 1.004.273,41 1,75 9,67 1,70 MATERIAL DE DIST. GRATUITA 16..835,79 0,02 0,16 0,02 SERVIÇOS DE TERCEIROS 7.535.683,74 13,16 72,57 12,77 DESPESAS FINANCEIRAS 138.247,14 0,24 1,33 0,23 IMP., TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 275.315,48 0,48 2,65 0,46 DESPESAS DIVERSAS 371.188,51 0,64 3,57 0,62 TRANSFERÊNCIA CORRENTE 7.145.120,64 12,48 68,81 12,11 DESPESAS DE CAPITAL 5.237.607,77 9,16 50,44 8,88 TOTAL DAS DESPESAS 57.221.516,95 100,00 550,90 96,98 NOTA N° 05 – CAIXA E BANCOS Os saldos em caixa e em conta corrente, desta Entidade, em 31.12.2013 e 31.12.2012, eram os seguintes: 31.12.2013 31.12.2012 Descrição R$ CAIXAS/BANCOS

CAIXAS 450,00 1.975,00 BANCOS CONTA MOVIMENTO B. do Brasil S.A. – Conta nº 7.900-6 14.037,49 844.026,82 B. do Brasil S.A. – Conta no 36.101-1 60.400,65 39.515,53 B. do Brasil S.A. – Conta no 57.128-8 11.231,74 11.437,94 B. do Brasil S.A. – Conta no 57.273-X 3.910,82 4.884,47 B. do Brasil S.A. – Conta no 60.429-1 0,00 117,08 CEF – Conta no 0573-0 15.841,92 12.919,07 CEF – Conta no 0251-0 148.680,40 20.361,93 Soma 254.103,02 933.262,84

NOTA Nº 06 - APLICAÇÕES–LIQUIDEZ IMEDIATA E TÍT. E VALORES MOBILIARIO Os saldos em aplicações financeiras de liquidez imediata e títulos e valores mobiliários, desta Entidade, em 31.12.2011 e 31.12.2010, eram compostos pelas seguintes aplicações e da seguinte forma: 31.12.2013 31.12.2012

63

Descrição R$ Aplicações de Liquidez Imediata B. do Brasil S.A. – Conta nº 7900-6 BB DI Coorp ‘ 14.746.094,08 18.704.081,81 B. do Brasil S.A. – Conta nº 50429-1BBDI-Plant. 0,00 222.790,90 Caixa Econômica Federal c?251-0 CDBFex 1.284.656,18 0,00 Soma 16.030.750,26 18.926.872,71 Títulos e Valores Mobiliários Banco Conta Aplicação Poupança B. do Brasil S.A. - Conta 57.128-X 71.139,92 66.882,09 B. do Brasil S.A. - Conta 57.273-X 77.960,08 137.075,23 CEF - Conta 190-6 – Promat 47.417,17 44.584,72

Soma 196.517,17 248.552,04 NOTA Nº 07 - CLIENTES – CIRCULANTE O saldo de clientes, em 31.12.2013 e 31.12.2012, era composto conforme descrito abaixo; no exercício de 2012 foi constituída a Provisão para Perdas em Recebimentos (PDD), no montante de R$ 348.798,58, fundamentada no Plano de Padronização Contábil do Sistema Indústria. Ficando assim distribuídos os valores de Créditos a Receber: 31.12.2013 31.12.2012 Descrição R$

Clientes 700.870,27 352.155,65 Cartão Hipercard 20.697,58 36.937,26 Cartão Visa 0,00 6.009,41 Cartão Redecard 80.603,54 26.791,78 Clientes em Negociações Transitórias 3.050,00 0,00 Soma 805.221,39 421.894,10

(-) Provisão para Perdas (348.798,58) (152.493,58) Saldo 456.422,81 269.400,52 NOTA Nº 08 – DEPARTAMENTO CONTA MOVIMENTO – CIRCULANTE De acordo com o Plano de Padronização Contábil, o saldo desta conta consolida as operações de contas correntes entre os Departamentos Regionais e também o Departamento Nacional, representando os serviços efetuados entre as Entidades do Sistema Indústria, cobrados através dos avisos de lançamentos (AL´s); sendo assim composto seu saldo: 31.12.2013 31.12.2012 Descrição R$

Senai – Santa Catarina 7.516,98 2.484,63 Senai – Rio de Janeiro 0,00 4.274,26 Senai – Paraíba 0,00 58.260,00 Senai – Pernambuco 0,00 1.421,72 Senai – Rio Grande do Norte 0,00 100.000,00 Senai – Piaui 500,00 0,00 Sesi – DN 4.518,62 0,00 Senai – Mato Grosso 6.438,44 0,00 Senai – Projetos 1.958.701,47 1.731.709,98 Soma 9.843.103,25 6.038.529,19

NOTA Nº 09 – SISTEMA INDÚSTRIA CONTA MOVIMENTO - CIRCULANTE

64

Os saldos apresentados, em 31.12.2013 e 31.12.2012, referem-se a créditos de avisos de lançamentos de despesas, autorizadas e suportadas pelo SENAI-DR/AL, para posterior encontro e prestação de contas das movimentações correntes junto ao FIEA, SESI e IEL. 31.12.2013 31.12.2012 Descrição R$

FIEA – Conta Corrente 0,00 5.444,08 SESI – Conta Corrente 7.839,72 52.504,62 IEL – Conta Corrente 0,00 12.227,88 Soma 7.839,72 70.176,58

NOTA Nº 10 - DESPESAS ANTECIPADAS - CIRCULANTE O saldo apresentado nesta conta refere-se a gastos com seguros, assinatura de revistas e periódicos, e impostos e taxas a apropriar, que são lançados ao resultado de acordo com o Princípio de Contabilidade da Competência. 31.12.2013 31.12.2012 Descrição R$

Seguros 19.262,67 25.222,34 Assinatura de Periodicos 943,24 3.395,00 Impostos e Taxas 3.632,94 1.257,09 Soma 23.838,85 29.874,43

NOTA Nº 11 - DEPÓSITOS PARA RECURSOS JUDICIAIS – NÃO CIRCULANTE Referem-se a depósitos recursais relativos a processos trabalhistas, movidos contra o SENAI-DR/AL, registrados por seus valores originais (Nota Explicativa nº 28). 31.12.2013 31.12.2012 Descrição R$

Causas Trabalhistas - Proc. Judicial Ação-015976-9/99 1.650,00 1.650,00 - Proc. Anderson Alves da Silva 280.775,21 280.775,21 - Proc. 16491998004190-Jose V. de Melo 45.309,35 45.300,35 - Proc. Virgilio Cavalcante Palmeira 3.685,03 3.685,03 - Proc. Augusto Cesar C Neves 5.365,53 5.365,03 - Proc.1999200400319001-Bloq Compresg 16.000,00 16.000,00 - Proc. 0851199900319001-H Nemezio 13.359,98 13.359,98 - Proc. 2002200000519000-Alexandre F N Neto 0,00 27.719,16 - Proc. 00106002898-0-Sergio P dos Santos 1.600,69 1.600,69 - Proc. Ricardo Melo de Souza (Centurion) 8.000,00 8.000,00 - Proc. 01921200300219000-Marcilio 6.892,98 6.892,98 - Proc. 0170620030012-Italo Davi Esperidião 16.893,95 16.893,95 - Proc. 111200400119000-José E Miranda 5.653,60 5.653,60 - Proc. 019000812003519-Jander C da Silva 69.275,89 69.275,89 - Proc. 835008820035190006-Cesar G Santos 9.604,13 9.604,13 - Proc. 1999006320045190003-Nemesio Nasc. 330,00 330,00 - Proc. 183000620045190005-Maxuwl I. Silva 3.948,18 3.948,18 - Proc. 0003670420105190007-Amilton Aquino 17.005,90 17.005,90 - Proc. João Antonio da Silva 18.535,29 18.535,29 - Proc. 14425220115190002-Gregorio Gonz 6.462,24 6.462,24 - Proc. 1372332011519 Eduardo M Souza Jr 6.290,00 6.290,00 - Proc.10766820125190007Flavio P.Rolemberg 6.598,21 0,00 - Proc.1362220105 Gilson P. da Silva 6.598,21 0,00

65

- Proc. 00120120157637 Everaldo P.L.Jr. 3.851,64 0,00 - Proc. 00006071920125190008 Charles 7.140,00 0,00 Soma 560.826,01 564.357,11 NOTA Nº 12 - IMOBILIZADO – NÃO CIRCULANTE Foi incorporado ao Ativo Imobilizado do SENAI-DR/AL, no exercício de 2013, em contrapartida da conta de “Variações Patrimoniais Ativa” - Receitas Independentes da execução orçamentária, Bens no valor de R$ 4.607.174,47; e baixado bens em contrapartida da conta “Variações Patrimoniais Passiva” - Despesas Independentes da execução orçamentária, no valor de R$ 2.154.019,93 Os bens integrantes do Imobilizado pertencentes ao SENAI – AL estão avaliados ao custo histórico e depreciados pelo método linear, depreciados neste exercício em quotas mensais mediante a aplicação das taxas previstas no Ato Resolutório n° 210 de 06/08/2004, do Conselho Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, ficando assim apresentados. GRUPO DE BENS TEMPO DE

DEPRECIAÇÃO TAXA DE

DEPRECIAÇÃO IMÓVEIS 50 anos 2% a.a MOBILIÁRIO 10 anos 10% a.a. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 10 anos 10% a.a. VEÍCULOS 5 anos 20% a.a EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA 5 anos 20% a.a

DESCRIÇÃO SALDOS EM

31.12.2013 AQUISIÇÕES E AJUSTES

BAIXAS E AJUSTES

SALDOS EM 31.12.2012

Bens Imóveis Prédio Edif. Casa da Indústria 2.258.762,75 - - 2.258.762,75 Terreno Edif. Casa da Indústria 258.905,80 - - 258.905,80 Prédio Edif. CFP Gustavo Paiva 3.208.893,07 - - 3.208.893,07 Terreno Edif. CFP G. Paiva 736.274,71 - - 736.274,71 Prédio Edif. CEP N. Barbosa 764.315,04 - - 526.555,98 Terreno Edif. CEP N. Barbosa 122.254,00 - - 122.254,00 Prédio Associação Assefi 923.333,33 - - 923.333,33 Sub Total 8.272.738,70 - - 8.034.979,64 (-) Dep. Acumulada de Bens Imóveis (1.962.521,77 0,00 (75.771,00)) (1.807.822,57) Soma (1.962.521,77) 0,00 ((75.771,00) 6.227.157,07 Bens Móveis Mobiliário em Geral 2.251.867,31 227.569,99 (12.508,76) 2.036.806,08 Veículos 1.110.053,20 242.227,00 (72.622,00) 940.448,20 Máquinas e Equipamentos 12.699.692,61 2.809.069,31 (2.918,34) 9.893.541,64 Equipamentos de Informática 3.304.485,85 1.088.743,05 (94.551,71) 2.310.294,51 Equip. de Comunicações 273.010,57 515,00 0,00 272.495,57 Outros Bens Móveis 153.598,17 10.722,34 (6.221,67) 149.097,50 Sub Total 19.792.707,71 4.378.846,69 (188.822,48) 15.602.683,50 (-) Dep Acumulada Bens Móveis (8.132.142,64) 228.327,78 (1.889.426,45) (6.471.043,97) Soma 11.660.565,07 4.607.174,47 (2.078.248,93) 9.131.639,53 Totais 17.970.782,00 4.607.174,47 (2.154.019,93 15.517.627,46

NOTA Nº 13 – FORNECEDORES - CIRCULANTE

Os saldos correspondem às aquisições de compras de bens e serviços do SENAI - Departamento Regional de Alagoas, a prazo, com programação de pagamento para 30, 60 e 90 dias, ou seja, obrigações junto a fornecedores de curto prazo.

31.12.2013 31.12.2012 Descrição R$

Fornecedores 605.141,13 3.716.927,01

66

NOTA Nº 14 - IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER Os valores relacionados abaixo correspondem aos Impostos e Contribuições retidos de empregados e de empresas fornecedoras, com base na legislação vigente.

31.12.2013 31.12.2012 Descrição R$

Imposto de Renda 153.687,68 116.388,40 ISS Retido na Fonte 35.536,80 13.747,70 Contribuição Sindical 0,00 517,82 CSLL, PIS e COFINS a Recolher 26.254,33 29.590,73

Soma 215.478,81 160.244,65 NOTA Nº 15 – SALÁRIOS E ENCARGOS A PAGAR Os valores consignados correspondem às provisões de saldos de salários a pagar e encargos provisionados para posterior pagamento, fundamentados na legislação vigente.

31.12.2013 31.12.2012 Descrição R$

NOTA Nº 16- PROVISÕES Os valores descritos no quadro abaixo correspondem à provisão de férias acrescidas de 1/3 constitucional, lançados pelo regime de competência, constituído assim o grupo de provisão de férias, atendendo a Padronização Contábil do Sistema Indústria, e a contingências tributárias, ou seja, valor não pago decorrente de compensação realizada no exercício de 2011, referente ao Processo nº 2010.4.05.8000, movido pelo SENAI-DR/AL, e que trata do pleito de compensação do referido tributo, pago sobre verbas que entende como não incidentes para o INSS, tendo para isso firmado contrato com empresa de Assessoria Jurídica especializada. 31.12.2013 31.12.2012 Descrição R$

Provisão de Férias 1.267.088,79 1.397.125,86 Contingência Judicial – Compens. INSS 2.963.552,46 2.415.949,79 Encargos Soc. sobre Provisão de Férias 381.225,25 418.901,91 Soma 4.611.866,50 4.650.879,47 NOTA Nº 17– DEPARTAMENTO CONTA MOVIMENTO – CIRCULANTE

Salários a Pagar 4.060,22 5.458,44 INSS a Pagar 319.124,67 775.771,38 FGTS a Pagar 166.229,02 129.295,77 PIS S/ Folha de Pagamento 27.064,74 21.756,44 Contrib a Entidade de Prev Complementar 674,70 0,00 INSS Retido de PJ 35.152,51 8.543,02 Soma 552.305,76 940.825,05

67

Os saldos apresentados, em 31.12.2013 e 31.12.2012, referem-se a débitos de avisos de lançamentos de despesas, autorizadas e suportadas por Entidades integrantes do Sistema CNI para posterior encontro e prestação de contas das movimentações correntes junto ao SENAI-DR/AL. 31.12.2013 31.12.2012 Descrição R$

Senai - DN 697,000 234,310,38 Senai DR Santa Catarina 162,00 0,00 Soma 859,00 234.310,38

NOTA Nº 18– SISTEMA INDÚSTRIA CONTA MOVIMENTO - CIRCULANTE Os saldos apresentados, em 31.12.2013 e 31.12.20112 referem-se a débitos de avisos de lançamentos de despesas, autorizadas e suportadas por Entidades integrantes do Sistema (FIEA e SESI), para posterior encontro e prestação de contas das movimentações correntes junto ao SENAI-DR/AL. 31.12.2013 31.12.2012 Descrição R$

FIEA – Conta Corrente 0,00 9.583,07 SESI-DR/AL – Conta Corrente 18.886,96 0,00 Soma 18.886,96 9.583,07

NOTA Nº 19 – CONVÊNIOS E ACORDO - CIRCULANTE Os valores relacionados abaixo correspondem às parcerias firmadas entre outras Entidades, para realizações de projetos, com suas respectivas contas retificadoras, para os registros dos recursos e suas aplicações, pendente de encerramento, ou aguardando suas finalizações pelos Gestores, como segue:

31.12.2013 31.12.2012 Descrição R$ Convênio 20/2010 Serv. Fort. Ind. Leite-AL 524.583,22 518.157,75 (-) Conv 20/2010 Serv. Fort. Ind. Leite-AL (466.995,59) (393.137,60) Soma 57.587,63 215.020,15 NOTA Nº 20 – CONTAS CORRENTES PASSIVAS - CIRCULANTE Os valores descritos no quadro abaixo correspondem à contribuição recebida diretamente das indústrias conveniadas com o SENAI-DR/AL, por meio de guia específica, da qual 25% são destinadas ao Departamento Nacional - DN e abatidas no crédito da contribuição indireta através da DMR – Demonstrativo de Movimentação de Recursos., 31.12.2013 31.12.2012 Descrição R$ Recolhimento Direto 165.681,39 154.303,88 NOTA Nº 21 – OUTRAS OBRIGAÇÕES - CIRCULANTE Os valores apresentados no quadro abaixo se referem às consignações a pagar e a faturamento para prestação de serviços futuros em 31.12.2013 e 31.12.2012, conforme detalhado nas Notas Explicativas nºs 23 e 24 deste relatório: 31.12.2013 31.12.2012 Descrição R$ Consignações a pagar 26.085,24 82.667,54 Fat. p/ Prestação de Serviços Futuros 11.224.806,06 9.746.415,97

68

Soma 11.250.891,30 9.829.083,51 NOTA Nº 22 – OUTRAS OBRIGAÇÕES - CONSIGNAÇÕES A PAGAR - CIRCULANTE Os saldos abaixo relacionados correspondem aos valores descontados nas folhas de pagamentos dos empregados, para repasse as instituições, como segue:

Sesi - DR Alagoas Saúde 1.523,97 0,00 Pensão Alimentícia 2.532,38 856,77 Empréstimos Bco do Brasil Cons. Folha 822,10 26.525,96 Empréstimos CEF Consig Folha 1.290,42 36.759,08 Faculdade Maurício de Nassau 478,22 0,00 Sesi DR AL Academia 134,16 Nutricash Serv Alim Trab Ltda 19.303,99 18.525,73 Soma 26.085,24 82.667,54 NOTA Nº 23 – OUTRAS OBRIGAÇÕES – FAT. P/ PREST. DE SERVIÇOS FUTUROS Os valores apresentados no quadro desta Nota Explicativa correspondem a recursos de projetos e serviços futuros, que serão apropriados à medida que forem ocorrendo suas realizações, conforme procedimentos de registro, em consonância com o Princípio Contábil da Competência. 31.12.2013 31.12.2012 Descrição R$ Recursos de Serviços Futuros – Projetos 5.631.835,26 4.141.490,97 Recursos de Serviços Futuros – Serviços 290.220,76 250.805,00 Recursos de Serviços Futuros – EP 5.302.750,04 5.354.120,00 Soma 11.224.806,06 9.746.415,97 NOTA Nº 24 – OUTRAS OBRIGAÇÕES DE L/P - CONTINGÊNCIAS JUDICIAIS Os valores apresentados no quadro abaixo se referem a contingências judiciais de ações trabalhistas movidas contra do SENAI-DR/AL: 31.12.2013 31.12.2012 Descrição R$ Contingências Judiciais Trabalhistas 17.292,11 29.492,11

31.12.2013 31.12.2012 Descrição R$

69

NOTA Nº 25 - PATRIMÔNIO LÌQUIDO A evolução do patrimônio líquido desta Entidade esta evidenciada no quadro abaixo:

Patrimônio Acumulado

Resultado do Exercício

Reserva de Reavaliaç. Total

Descrição R$ Saldos em 31.12.2011 19.194.676,29 - - 19.194.676,29

• Transferência para o

patrimônio acumulado

- - - - • Baixa de reserva de

Reavaliação

- - - - • Superávit do exercício

- 3.985.255,19 - 3.985.255,19

Saldos em 31.12.2012 19.194.676,29 3.985.255,19 - 23.179.931,48 • Transferência para o

patrimônio acumulado

3.985.255,19

- - • Superávit do exercício

- 4.766.248,14 - 4.766.248,14

Saldos em 31.12.2013 23.179.931,49 4.766.248,14 - 27.946.179,62 NOTA Nº 26 - OUTRAS COMPENSAÇÕES ATIVAS E PASSIVAS

Os valores apresentados no quadro abaixo correspondem: (a) valor dos bens segurados da Entidade; (b) bens recebidos em comodato; (c) depósitos de FGTS de não optantes e (d) atualização dos valores compensados nos recolhimentos mensais das contribuições do INSS/Empregador, no período compreendidos nos últimos 10 anos, com base no Processo Judicial Nº 2010.4.05.8000.

31.12.2013 31.12.2012 Descrição R$ Seguros 5.694.000,00 5.694.000,00 Bens Recebidos em Comodato 330.468,58 330.468,58 Depósitos FGTS - Não Optantes 36.386,77 36.386,77 Atualização Monetária Cont. INSS 437.108,19 191.433,78 Soma 6.497.963,54 6.252.289,13 NOTA Nº 27 - CONTINGÊNCIAS

Os procedimentos de contabilização estabelecidos na Lei no 4.320, de 17.03.1964, não prevêem o registro de provisão para contingências, as quais são determinadas em bases estimadas. De acordo com a referida Lei, as despesas são registradas, apenas, quando devidamente identificadas quanto ao valor, a natureza e a destinação.

A política do SENAI-DR/AL, no tocante aos processos judiciais, é a defesa dos interesses da entidade em todos os casos e circunstâncias, efetuando acordo somente quando este lhe for favorável. Parte representativa dos processos judiciais em que o SENAI-DR/AL participa como Réu está coberta por depósitos judiciais (Nota Explicativa nº 13).

70

10.3. Relatório da Auditoria Independente

Em resumo, segundo o parecer da auditoria independente as demonstrações contábeis apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do SENAI -Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial -Departamento Regional de Alagoas em 31 de dezembro de 2013, para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas emanadas da Lei nO 4.320/64. A íntegra do parecer da auditoria independente figura como anexo a este relatório de gestão.

71

11. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

11.1. Metas de Gratuidade O compromisso com a destinação de recursos compulsórios para cursos gratuitos foi totalmente atendido pelo SENAI Alagoas que destinou em 2013 R$ 16,7 milhões para gratuidade, o que representa 62,2% da receita líquida de contribuição compulsória, neste valor estão incluídos os investimentos realizados, a meta nacional foi de 62%. RESUMO GERENCIAL SOBRE GRATUIDADE - JANEIRO a DEZEMBRO 2013

Receita Líquida de Contribuição Geral R$ 26.895.469 Gasto com Gratuidade R$ 16.739.824 %Receita de Contribuição Geral Destinado à Gratuidade 62% Meta 2013 62%

Produção em Matrículas Total de

Matrículas

Matrículas Pronatec

Matrículas não

Gratuitas

Matrículas Gratuitas

Gastos com Gratuidade

Iniciação Profissional 2.843

- 2.843

- R$ -

Aprendizagem Industrial Básica 1.689

-

- 1.689 R$ 13.431.705

Qualificação Profissional Básica 18.717 16.684 1.783 250

R$ 351.905

Habilitação Profissional Técnica 1.579 646 933

R$ 2.326.109

Aperfeiçoamento Profissional 7.685

- 754 6.931 R$ 630.106

Total 32.513

17.330

5.380 9.803 R$ 16.739.824

80%

2% 14%

4%

Aprendizagem Industrial Básica

Qualificação Profissional Básica

Habilitação Profissional Técnica

Aperfeiçoamento Profissional

72

Anexos

• PC-1 (Quadro Comparativo da Receita Orçada com a Receita Arrecadada - Apresentar o Relatório completo, demonstrando as contas zeradas);

• PC–2 (Quadro Comparativo da Despesa Autorizada com a Despesa Realizada - Apresentar o Relatório completo, demonstrando as contas zeradas);

• Relatório Orçamentário Demonstrativo da Despesa por Programa de Trabalho Detalhadas por Natureza de Gastos – SEPLAN/Centro;

• Outros

73

Pág. 1 de 1

V A R I A Ç Õ E S

Para MenosPara Mais

V A L O R E S

ArrecadadaOrçadaEspecificaçãoCódigo

Orçamento

Quadro Comparativo da Receita Orçada com a Receita Arrecadada 30/05/2014

Mes/Ano : 12 / 2013

SENAI - DR/AL

UNIDADES '040101' ATÉ '9999999999'

14.048.177,11 58.967.287,8973.015.465,00 RECEITAS CORRENTES1000.00.00

1.089.329,4927.787.841,4926.698.512,00 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 1200.00.00

1.089.329,4927.787.841,4926.698.512,00 CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 1210.00.00

1.089.329,4927.787.841,4926.698.512,00 CONTRIBUIÇÃO PARA O SENAI / SESI1210.34.01

782.413,481.435.413,48653.000,00 RECEITA PATRIMONIAL1300.00.00

46.893,0046.893,00 RECEITAS IMOBILIÁRIAS1310.00.00

46.893,0046.893,00 OUTRAS RECEITAS IMOBILIÁRIAS1319.00.00

735.520,481.388.520,48653.000,00 RECEITA DE VALORES MOBILIÁRIOS1320.00.00

250,00250,00 RECEITA INDUSTRIAL1500.00.00

250,00250,00 RECEITA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO1520.00.00

250,00250,00 OUTRAS RECEITAS DA INDÚSTRIA DE TRANFORM1520.99.00

17.672.873,34 27.686.862,6645.359.736,00 RECEITA DE SERVIÇOS1600.00.00

4.278.640,59 2.593.395,416.872.036,00 SERVIÇOS TECNOLÓGICOS 1600.12.00

1.631,201.631,20 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS1600.13.00

13.396.219,85 24.930.730,1538.326.950,00 SERVIÇOS EDUCACIONAIS1600.16.00

220,00220,00 SERVIÇOS RECREATIVOS E CULTURAIS (LAZER)1600.19.00

135,90160.885,90160.750,00 SERVIÇOS DE CONSULTORIA E ASSIST. TÉCNIC1600.20.00

1.752.703,262.056.920,26304.217,00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES1900.00.00

1.752.703,262.056.920,26304.217,00 RECEITAS DIVERSAS1990.00.00

293.819,59293.819,59 OUTRAS RECEITAS1990.99.00

1.458.883,671.763.100,67304.217,00 OUTRAS RECEITAS DIVERSAS1990.99.99

14.048.177,11 58.967.287,8973.015.465,00Total das Receitas

PC-1ZEUS 5.0

Pág. 1 de 1

V A R I A Ç Õ E S

Para MenosPara Mais

V A L O R E S

RealizadaAutorizadaEspecificaçãoCódigo

Orçamento

Quadro Comparativo da Despesa Autorizada com a Despesa Realizada 30/05/2014

Mes/Ano : 12 / 2013

SENAI - DR/AL

UNIDADES '040101' ATÉ '9999999999'

11.314.319,79 51.983.909,1863.298.228,97 DESPESAS CORRENTES3000.00.00

409.472,3228.423.258,0828.013.785,76 PESSOAL E ENCARGOS3100.00.00

409.472,3228.423.258,0828.013.785,76 APLICAÇÕES DIRETAS3190.00.00

62.506,76501.025,76438.519,00 CONTRIBUIÇÕES A ENTIDADES FECHADAS DE PR3190.07.00

118.052,99 3.708.434,773.826.487,76 OUTROS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS3190.08.00

275.262,82 15.268.226,1815.543.489,00 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS3190.11.00

740.281,378.945.571,378.205.290,00 OBRIGAÇÕES PATRONAIS3190.13.00

7.172,81 25.487,1932.660,00 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA3200.00.00

7.172,81 25.487,1932.660,00 APLICAÇÕES DIRETAS3290.00.00

7.172,81 25.487,1932.660,00 JUROS SOBRE A DÍVIDA POR CONTRATO3290.21.00

1.331.285,36 7.145.120,648.476.406,00 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 3300.00.00

1.331.285,36 7.145.120,648.476.406,00 TRANSFERÊNCIAS A INSTITUIÇÕES PRIVADAS3350.00.00

52.666,94752.905,94700.239,00 CONTRIBUIÇÕES3350.41.00

1.383.952,30 6.392.214,707.776.167,00 SUBVENÇÕES SOCIAIS3350.43.00

10.385.333,94 16.390.043,2726.775.377,21 APLICAÇÕES DIRETAS3390.00.00

674.531,17 827.243,181.501.774,35 DIÁRIAS3390.14.00

6.656.648,14 5.179.351,1011.835.999,24 MATERIAL DE CONSUMO3390.30.00

21.254,21 16.835,7938.090,00 MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA3390.32.00

27.434,20537.897,17510.462,97 PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO3390.33.00

221.798,66 382.118,36603.917,02 PUBLICIDADE E PROPAGANDA3390.34.00

968.580,10 457.641,711.426.221,81 SERVIÇO DE CONSULTORIA3390.35.00

442,00 45.558,0046.000,00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - P.F.3390.36.00

1.869.513,86 8.943.397,9610.812.911,82 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - P.J.3390.39.00

4.479.628,26 5.237.607,779.717.236,03 DESPESAS DE CAPITAL4000.00.00

4.479.017,02 5.236.719,019.715.736,03 APLICAÇÕES DIRETAS4490.00.00

1.057.232,66 1.509.992,202.567.224,86 OBRAS E INSTALAÇÕES4490.51.00

3.421.784,36 3.726.726,817.148.511,17 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE4490.52.00

611,24 888,761.500,00 INVERSÕES FINANCEIRAS4500.00.00

611,24 888,761.500,00 APLICAÇÕES DIRETAS4590.00.00

611,24 888,761.500,00 DEPÓSITOS COMPULSÓRIOS4590.67.00

15.793.948,05 57.221.516,9573.015.465,00Total das Despesas

PC-2ZEUS 5.0

EspecificaçãoCódigo

Pág. 1 de 3

30/05/2014

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2013

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2013

SENAI - DR/AL

TRABALHO11. . . . 73.015.465,00 57.221.516,95 15.793.948,05

PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO11.121. . . 441.364,00 404.819,43 36.544,57

Institucional11.121.0301. . 52.308,00 24.016,81 28.291,19

Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento11.121.0301.3114. 52.308,00 24.016,81 28.291,19

Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento11.121.0301.3114.0001 52.308,00 24.016,81 28.291,19

Desempenho de Sistema11.121.0304. . 389.056,00 380.802,62 8.253,38

Planejamento e Orçamento11.121.0304.3122. 389.056,00 380.802,62 8.253,38

Planejamento e Orçamento11.121.0304.3122.0001 389.056,00 380.802,62 8.253,38

ADMINISTRAÇÃO GERAL11.122. . . 6.736.150,31 6.524.744,83 211.405,48

Institucional11.122.0301. . 6.517.417,31 6.334.318,93 183.098,38

Gestão Institucional11.122.0301.3110. 3.978.357,31 3.803.778,44 174.578,87

Gestão Institucional11.122.0301.3110.0001 3.978.357,31 3.803.778,44 174.578,87

Assistência Financeira à entidades11.122.0301.3113. 326.500,00 351.294,56 24.794,56

Assistência Financeira à entidades11.122.0301.3113.0001 326.500,00 351.294,56 24.794,56

Apoio Administrativo11.122.0301.3115. 2.212.560,00 2.179.245,93 33.314,07

Apoio Administrativo11.122.0301.3115.0001 2.212.560,00 2.179.245,93 33.314,07

Desempenho de Sistema11.122.0304. . 218.733,00 190.425,90 28.307,10

Planejamento e Orçamento11.122.0304.3122. 218.733,00 190.425,90 28.307,10

Planejamento e Orçamento11.122.0304.3122.0001 218.733,00 190.425,90 28.307,10

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA11.123. . . 780.700,00 648.096,26 132.603,74

Institucional11.123.0301. . 780.700,00 648.096,26 132.603,74

Apoio Administrativo11.123.0301.3115. 780.700,00 648.096,26 132.603,74

Apoio Administrativo11.123.0301.3115.0001 780.700,00 648.096,26 132.603,74

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO11.126. . . 613.552,86 601.676,69 11.876,17

Institucional11.126.0301. . 613.552,86 601.676,69 11.876,17

Apoio Administrativo11.126.0301.3115. 613.552,86 601.676,69 11.876,17

Apoio Administrativo11.126.0301.3115.0001 613.552,86 601.676,69 11.876,17

FORMAÇÃO DE R.H.11.128. . . 561.787,00 379.238,06 182.548,94

ZEUS 5.0 PC-3

EspecificaçãoCódigo

Pág. 2 de 3

30/05/2014

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2013

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2013

SENAI - DR/AL

Institucional11.128.0301. . 107.340,00 23.827,79 83.512,21

Capacitação de Recursos Humanos11.128.0301.3112. 107.340,00 23.827,79 83.512,21

Capacitação de Recursos Humanos11.128.0301.3112.0001 107.340,00 23.827,79 83.512,21

Educação11.128.0302. . 449.447,00 342.967,43 106.479,57

Capacitação de Recursos Humanos11.128.0302.3112. 449.447,00 342.967,43 106.479,57

Capacitação de Recursos Humanos11.128.0302.3112.0001 449.447,00 342.967,43 106.479,57

Tecnologia e Inovação11.128.0303. . 5.000,00 12.442,84 7.442,84

Capacitação de Recursos Humanos11.128.0303.3112. 5.000,00 12.442,84 7.442,84

Capacitação de Recursos Humanos11.128.0303.3112.0001 5.000,00 12.442,84 7.442,84

COMUNICAÇÃO SOCIAL11.131. . . 1.222.546,02 1.258.155,70 35.609,68

Institucional11.131.0301. . 1.222.546,02 1.258.155,70 35.609,68

Comunicação e Marketing11.131.0301.3111. 1.222.546,02 1.258.155,70 35.609,68

Comunicação e Marketing11.131.0301.3111.0001 1.222.546,02 1.258.155,70 35.609,68

EMPREGABILIDADE11.333. . . 53.009.344,03 42.475.239,26 10.534.104,77

Educação11.333.0302. . 52.242.533,83 41.742.061,12 10.500.472,71

Expansão da Rede Fixa e Móvel11.333.0302.3116. 35.259.441,07 29.525.885,62 5.733.555,45

Expansão da Rede Fixa e Móvel11.333.0302.3116.0001 35.259.441,07 29.525.885,62 5.733.555,45

Gestão da Educação11.333.0302.3118. 9.670.136,06 6.293.206,54 3.376.929,52

Gestão da Educação11.333.0302.3118.0001 9.670.136,06 6.293.206,54 3.376.929,52

Gestão das Unidades Operacionais11.333.0302.3119. 7.312.956,70 5.922.968,96 1.389.987,74

Gestão das Unidades Operacionais11.333.0302.3119.0001 7.312.956,70 5.922.968,96 1.389.987,74

Tecnologia e Inovação11.333.0303. . 766.810,20 733.178,14 33.632,06

Gestão da Tecnologia e Inovação11.333.0303.3121. 766.810,20 733.178,14 33.632,06

Gestão da Tecnologia e Inovação11.333.0303.3121.0001 766.810,20 733.178,14 33.632,06

ENSINO PROFISSIONAL11.363. . . 1.379.204,00 756.541,25 622.662,75

Educação11.363.0302. . 1.379.204,00 756.541,25 622.662,75

Programa Nacional de Educação a Distância11.363.0302.3117. 1.379.204,00 756.541,25 622.662,75

Programa Nacional de Educação a Distância11.363.0302.3117.0001 1.379.204,00 756.541,25 622.662,75

ZEUS 5.0 PC-3

EspecificaçãoCódigo

Pág. 3 de 3

30/05/2014

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2013

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2013

SENAI - DR/AL

DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO11.571. . . 5.887.718,78 2.071.130,51 3.816.588,27

Tecnologia e Inovação11.571.0303. . 5.887.718,78 2.071.130,51 3.816.588,27

Projeto de implantação dos Institutos SENAI de Inovação e Tecnologia11.571.0303.3120. 5.887.718,78 2.071.130,51 3.816.588,27

Projeto de implantação dos Institutos SENAI de Inovação e Tecnologia11.571.0303.3120.0001 5.887.718,78 2.071.130,51 3.816.588,27

DIFUSÃO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOL11.573. . . 1.682.859,00 1.349.007,54 333.851,46

Tecnologia e Inovação11.573.0303. . 1.682.859,00 1.349.007,54 333.851,46

Projeto de implantação dos Institutos SENAI de Inovação e Tecnologia11.573.0303.3120. 1.682.859,00 1.349.007,54 333.851,46

Projeto de implantação dos Institutos SENAI de Inovação e Tecnologia11.573.0303.3120.0001 1.682.859,00 1.349.007,54 333.851,46

TRANSFERÊNCIAS11.845. . . 700.239,00 752.867,42 52.628,42

Institucional11.845.0301. . 700.239,00 752.867,42 52.628,42

Assistência Financeira à entidades11.845.0301.3113. 700.239,00 752.867,42 52.628,42

Assistência Financeira à entidades11.845.0301.3113.0001 700.239,00 752.867,42 52.628,42

T O T A I S 73.015.465,00 57.221.516,95 ,00 15.793.948,05

ZEUS 5.0 PC-3

APOIONEGÓCIO

R$1,00

DEMONSTRATIVO DA DESPESA POR PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADAS POR NATUREZA DE GASTOS - CENTRO

SENAI - DR/AL

VALORES REALIZADOS ATÉ DEZEMBRO DE 2013

GESTÃO DESENVOLVIMENTOINSTITUCIONAL

TOTALNATUREZA DE GASTOS

5.656.990,45 1.104.161,98 47.031.345,64 3.429.018,88 57.221.516,95Despesas

5.601.911,02 1.103.273,22 42.076.490,52 3.202.234,42 51.983.909,18Despesas Correntes

5.367.893,13 350.405,80 35.918.574,86 3.201.914,75 44.838.788,54Aplicações Diretas Correntes

2.818.540,82 0,00 22.878.511,16 2.726.206,10 28.423.258,08Pessoal e Encargos Sociais

1.539.156,36 0,00 11.720.588,43 1.461.447,48 14.721.192,27Ordenados e Salários

925.380,42 0,00 7.136.495,32 883.695,63 8.945.571,37Encargos Trabalhistas

315.730,94 0,00 3.604.038,03 289.691,56 4.209.460,53Encargos Assistenciais

922.457,00 0,00 963.435,26 8.743,03 1.894.635,29Ocupação e Utilidades

133.546,61 0,00 4.669.965,11 57.990,98 4.861.502,70Materiais

65.205,85 0,00 902.152,96 36.914,60 1.004.273,41Transportes e Viagens

28.046,20 0,00 300.604,13 6.033,86 334.684,19Material de Distrib. Gratuita

1.296.545,38 9.120,57 5.883.565,31 346.452,48 7.535.683,74Serviços de Terceiros

-2.065,93 40.508,95 99.804,12 0,00 138.247,14Despesas Financeiras

37.332,13 1.526,70 217.382,66 19.073,99 275.315,48Impostos, Taxas e Contribuiçõe

68.285,07 299.249,58 3.154,15 499,71 371.188,51Despesas Diversas

234.017,89 752.867,42 6.157.915,66 319,67 7.145.120,64Desp. Transferências Correntes

0,00 752.867,42 0,00 38,52 752.905,94Contrib/ Transf. Regul/Regim

86.969,28 0,00 0,00 0,00 86.969,28Convênios

141.576,95 0,00 0,00 0,00 141.576,95Auxílio Financeiro

0,00 0,00 6.154.315,66 0,00 6.154.315,66Auxílio a Terceiros

5.471,66 0,00 3.600,00 281,15 9.352,81Contribuição a Assoc e Filiaçã

55.079,43 888,76 4.954.855,12 226.784,46 5.237.607,77Despesa de Capital

38.273,10 0,00 417.389,38 91.371,43 547.033,91Bolsas e Estágios

9,89 1,93

5.656.990,45 1.104.161,98 47.031.345,64

82,19

3.429.018,88

5,99

57.221.516,95

100

TOTAL GERAL DA DESPESA

PERCENTUAIS

ZEUS 5.0

Descrição da ContaCódigo Contábil

Dezembro

Contabilidade/ 2013

SENAI - DR/AL

PC5 1/2 - BALANÇO FINANCEIRO

1/RealMoeda:

Página 1

27/01/2014

16:21:47

Realização

ORÇAMENTÁRIA 58.967.287,89

RECEITAS 58.967.287,89

RECEITAS CORRENTES 58.967.287,89RECEITAS CORRENTES PRÓPRIAS 39.800.083,384.1.01.01. . . . RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 10.383.737,654.1.01.02. . . . RECEITAS PATRIMONIAIS 1.435.413,484.1.01.03. . . . RECEITAS INDUSTRIAIS 250,004.1.01.04. . . . RECEITAS DE SERVIÇOS 27.686.862,664.1.01.05. . . . OUTRAS RECEITAS CORRENTES 293.819,59TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 19.167.204,514.1.02.01. . . . SUBVENÇÕES E AUXÍLIOS REGUL/REGIMENT 17.404.103,844.1.02.03. . . . APOIOS FINANCEIROS 1.763.100,67

RECEITAS DE CAPITAL ,00RECEITAS DIRETAS ,004.2.01.02. . . . ALIENAÇÃO DE BENS ,00TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL ,00

EXTRA ORÇAMENTÁRIA 1.278.010,88DIMINUIÇÃOATIVO CIRCULANTE 6.035,581.1.03 - CRÉDITOS À RECEBER ,001.1.04 - ESTOQUES ,001.1.05 - VALORES À APROPRIAR ,001.1.06 - DESPESAS ANTECIPADAS 6.035,58ATIVO NÃO CIRCULANTE 3.531,101.2.01 - REALIZ. À LONGO PRAZO 3.531,101.2.02 - INVESTIMENTOS ,00AUMENTOPASSIVO CIRCULANTE ,002.1.01 - OBRIGAÇÕES À PAGAR ,00PASSIVO NÃO CIRCULANTE ,002.2.01 - EXIGÍVEL LONGO PRAZO ,00VARIAÇÕES PATRIMONIAIS ATIVAS 1.268.444,205.2. . . . . . VARIAÇÕES FINANCEIRAS 1.268.444,20

DISPONIBILIDADE INICIAL 20.110.662,59DISPONÍVEL 19.862.110,551.1.01.01. . . . CAIXA 1.975,001.1.01.02. . . . BANCOS CONTA MOVIMENTO 933.262,841.1.01.03. . . . BANCOS CONTA CONVÊNIOS E ACORDOS ,001.1.01.04. . . . NUMERÁRIOS EM TRÂNSITO ,001.1.01.05. . . . APLICAÇÕES FINAN.DE LIQUIDEZ IMEDIATA 18.926.872,71APLICAÇÕES DE CURTO PRAZO 248.552,041.1.02.01. . . . TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 248.552,04

Balancete ResumidoZeus 2.0

Descrição da ContaCódigo Contábil

Dezembro

Contabilidade/ 2013

SENAI - DR/AL

PC5 1/2 - BALANÇO FINANCEIRO

1/RealMoeda:

Página 2

27/01/2014

16:21:47

Realização

TOTAL 80.355.961,36

MARBEN MONTENEGRO LOUREIRODIRETOR REGIONAL

00347388434

HERMANO DE SOUZACONTADOR

1919/AL

Balancete ResumidoZeus 2.0

Descrição da ContaCódigo Contábil

Dezembro

Contabilidade/ 2013

SENAI - DR/AL

PC5 2/2 - BALANÇO FINANCEIRO

1/RealMoeda:

Página 1

27/01/2014

16:25:17

Realização

ORÇAMENTÁRIA 57.221.516,95

DESPESAS 57.221.516,95

DESPESAS CORRENTES 51.983.909,18APLICAÇÕES DIRETAS 44.838.788,543.1.01.01. . . . PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 28.423.258,083.1.01.02. . . . OCUPAÇÃO E UTILIDADES 1.894.635,293.1.01.03. . . . MATERIAIS 5.179.351,103.1.01.04. . . . TRANSPORTE E VIAGENS 1.004.273,413.1.01.05. . . . MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 16.835,793.1.01.06. . . . SERVIÇOS DE TERCEIROS 7.535.683,743.1.01.08. . . . DESPESAS FINANCEIRAS 138.247,143.1.01.09. . . . IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 275.315,483.1.01.10. . . . DESPESAS DIVERSAS 371.188,51TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 7.145.120,643.1.02.01. . . . CONTRIB/TRANSF REGULAMT/REGIMENTAIS 752.905,943.1.02.03. . . . CONVÊNIOS 86.969,283.1.02.04. . . . APOIOS FINANCEIROS 141.576,953.1.02.05. . . . AUXÍLIOS A TERCEIROS 6.154.315,663.1.02.06. . . . CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA E FILIAÇÃO 9.352,81

DESPESAS DE CAPITAL 5.237.607,77APLICAÇÕES DIRETAS 5.237.607,773.2.01.01. . . . INVESTIMENTOS 5.236.719,013.2.01.02. . . . INVERSÕES FINANCEIRAS 888,76TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL ,00

EXTRA ORÇAMENTÁRIA 6.652.623,96AUMENTOATIVO CIRCULANTE 3.923.956,741.1.03 - CRÉDITOS À RECEBER 3.923.956,741.1.04 - ESTOQUES ,001.1.05 - VALORES À APROPRIAR ,001.1.06 - DESPESAS ANTECIPADAS ,00ATIVO NÃO CIRCULANTE ,001.2.01 - REALIZ. À LONGO PRAZO ,001.2.02 - INVESTIMENTOS ,00DIMINUIÇÃOPASSIVO CIRCULANTE 2.015.345,682.1.01 - OBRIGAÇÕES À PAGAR 2.015.345,68PASSIVO NÃO CIRCULANTE 12.200,002.2.01 - EXIGÍVEL LONGO PRAZO 12.200,00VARIAÇÕES PATRIM. PASSIVAS 701.121,546.2. . . . . . VARIAÇÕES FINANCEIRAS 701.121,54

DISPONIBILIDADE FINAL 16.481.820,45DISPONÍVEL 16.285.303,281.1.01.01. . . . CAIXA 450,001.1.01.02. . . . BANCOS CONTA MOVIMENTO 254.103,021.1.01.03. . . . BANCOS CONTA CONVÊNIOS E ACORDOS ,001.1.01.04. . . . NUMERÁRIOS EM TRÂNSITO ,001.1.01.05. . . . APLICAÇÕES FINAN.DE LIQUIDEZ IMEDIATA 16.030.750,26APLICAÇÕES DE CURTO PRAZO 196.517,171.1.02.01. . . . TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 196.517,17

Balancete ResumidoZeus 2.0

Descrição da ContaCódigo Contábil

Dezembro

Contabilidade/ 2013

SENAI - DR/AL

PC5 2/2 - BALANÇO FINANCEIRO

1/RealMoeda:

Página 2

27/01/2014

16:25:17

Realização

TOTAL 80.355.961,36

MARBEN MONTENEGRO LOUREIRODIRETOR REGIONAL

00347388434

HERMANO DE SOUZACONTADOR

1919/AL

Balancete ResumidoZeus 2.0

Código Contábil Descrição da Conta Anterior Atual Para Mais Para menos

PC6 1/2 - BALANÇO PATRIMONIAL

16:31:1427/01/2014

Página 1ContabilidadeDezembroSENAI - DR/AL Moeda: Real / 1

2013/

ATIVO

ATIVO CIRCULANTE 26.612.542,13 26.901.621,15 4.196.104,56 3.907.025,54

DISPONÍVEL 19.862.110,55 16.285.303,28 ,00 3.576.807,27

1.1.01.01. . . . CAIXA 1.975,00 450,00 ,00 1.525,00

1.1.01.02. . . . BANCOS CONTA MOVIMENTO 933.262,84 254.103,02 ,00 679.159,82

1.1.01.03. . . . BANCOS CONTA CONVÊNIOS E ACORDOS ,00 ,00 ,00 ,00

1.1.01.04. . . . NUMERÁRIOS EM TRÂNSITO ,00 ,00 ,00 ,00

1.1.01.05. . . . APLICAÇÕES FINAN.DE LIQUIDEZ IMEDIATA 18.926.872,71 16.030.750,26 ,00 2.896.122,45

APLICAÇÕES DE CURTO PRAZO 248.552,04 196.517,17 ,00 52.034,87

1.1.02.01. . . . TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 248.552,04 196.517,17 ,00 52.034,87

CRÉDITOS À RECEBER 6.472.005,11 10.395.961,85 4.196.104,56 272.147,82

1.1.03.01. . . . CLIENTES 421.894,10 805.221,39 383.327,29 ,00

1.1.03.02. . . . (-)PROV P/PERDAS NO RECEB DE CRÉDITOS -152.493,58 -348.798,58 ,00 196.305,00

1.1.03.03. . . . ADIANTAMENTOS A EMPREGADOS 3.064,99 7.131,37 4.066,38 ,00

1.1.03.04. . . . ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS 50.465,56 36.959,60 ,00 13.505,96

1.1.03.06. . . . DEPARTAMENTOS CONTA MOVIMENTO 6.038.529,19 9.843.103,25 3.804.574,06 ,00

1.1.03.07. . . . CHEQUES EM COBRANÇA ,00 ,00 ,00 ,00

1.1.03.10. . . . SISTEMA INDÚSTRIA CONTA MOVIMENTO 70.176,58 7.839,72 ,00 62.336,86

1.1.03.17. . . . IMPOSTOS A RECUPERAR 40.368,27 44.505,10 4.136,83 ,00

ESTOQUES ,00 ,00 ,00 ,00

1.1.04.01. . . . ESTOQUES DE MATERIAIS E PRODUTOS ,00 ,00 ,00 ,00

VALORES À APROPRIAR ,00 ,00 ,00 ,00

DESPESAS ANTECIPADAS 29.874,43 23.838,85 ,00 6.035,58

1.1.06.01. . . . DESPESAS ANTECIPADAS 29.874,43 23.838,85 ,00 6.035,58

ATIVO NÃO CIRCULANTE 22.151.780,97 24.601.404,41 4.190.024,21 1.740.400,77

REALIZÁVEL À LONGO PRAZO 564.357,11 560.826,01 ,00 3.531,10

1.2.01.03. . . . DEPÓSITOS PARA RECURSOS JUDICIAIS 564.357,11 560.826,01 ,00 3.531,10

INVESTIMENTOS ,01 ,01 ,00 ,00

1.2.02.01. . . . PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS ,01 ,01 ,00 ,00

IMOBILIZADO 15.517.627,46 17.970.782,00 4.190.024,21 1.736.869,67

ComparativoZeus 2.0

Código Contábil Descrição da Conta Anterior Atual Para Mais Para menos

PC6 1/2 - BALANÇO PATRIMONIAL

16:31:1427/01/2014

Página 2ContabilidadeDezembroSENAI - DR/AL Moeda: Real / 1

2013/

1.2.03.01. . . . BENS IMÓVEIS 8.272.738,70 8.272.738,70 ,00 ,00

1.2.03.02. . . . BENS MÓVEIS 15.602.683,50 19.792.707,71 4.190.024,21 ,00

1.2.03.04. . . . (-)DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO ACUMULADA -8.357.794,74 -10.094.664,41 ,00 1.736.869,67

INTANGÍVEL 8.941,04 8.941,04 ,00 ,00

1.2.04.03. . . . DIREITOS DE USO DE LINHAS TELEFONICAS 8.941,04 8.941,04 ,00 ,00

DIFERIDO ,00 ,00 ,00 ,00

ATIVO COMPENSADO 6.060.855,35 6.060.855,35 ,00 ,00

COMPENSAÇÕES ATIV. DIVERSAS 6.060.855,35 6.060.855,35 ,00 ,00

1.6.01.02. . . . SERVIÇOS CONTRATADOS 5.694.000,00 5.694.000,00 ,00 ,00

1.6.01.04. . . . COMODATO DE BENS 330.468,58 330.468,58 ,00 ,00

1.6.01.05. . . . DEPOSITO DE FGTS - NÃO OPTANTES 36.386,77 36.386,77 ,00 ,00

TOTAL ATIVO 48.764.323,10 51.503.025,56 8.386.128,77 5.647.426,31

HERMANO DE SOUZACONTADOR

1919/AL

MARBEN MONTENEGRO LOUREIRODIRETOR REGIONAL

00347388434

ComparativoZeus 2.0

Código Contábil Descrição da Conta Anterior Atual Para Mais Para menos

PC6 2/2 - BALANÇO PATRIMONIAL

16:33:4427/01/2014

Página 1ContabilidadeDezembroSENAI - DR/AL Moeda: Real / 1

2013/

PASSIVO

PASSIVO CIRCULANTE 19.494.044,16 17.478.698,48 1.877.612,29 3.892.957,97

OBRIGAÇÕES À PAGAR 19.494.044,16 17.478.698,48 1.877.612,29 3.892.957,97

2.1.01.01. . . . CONTAS A PAGAR 1.768,90 ,00 ,00 1.768,90

2.1.01.02. . . . FORNECEDORES 3.716.927,01 605.141,13 ,00 3.111.785,88

2.1.01.03. . . . IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIB. A RECOLHER 160.244,65 215.478,81 55.234,16 ,00

2.1.01.04. . . . SALÁRIOS E ENCARGOS A PAGAR 940.825,05 552.305,76 ,00 388.519,29

2.1.01.05. . . . PROVISÕES 4.231.977,56 4.611.866,50 379.888,94 ,00

2.1.01.07. . . . DEPARTAMENTO CONTA MOVIMENTO 234.310,38 859,00 ,00 233.451,38

2.1.01.10. . . . SISTEMA INDUSTRIA - CONTA MOVIMENTO 9.583,07 18.886,96 9.303,89 ,00

2.1.01.11. . . . CONVÊNIOS E ACORDOS 215.020,15 57.587,63 ,00 157.432,52

2.1.01.12. . . . CONTAS - CORRENTES PASSIVAS 154.303,88 165.681,39 11.377,51 ,00

2.1.01.14. . . . OUTRAS OBRIGAÇÕES 9.829.083,51 11.250.891,30 1.421.807,79 ,00

PASSIVO NÃO CIRCULANTE 29.492,11 17.292,11 ,00 12.200,00

EXIGÍVEL À LONGO PRAZO 29.492,11 17.292,11 ,00 12.200,00

2.2.01.03. . . . OUTRAS OBRIGAÇÕES A LONGO PRAZO 29.492,11 17.292,11 ,00 12.200,00

PATRIMÔNIO SOCIAL 23.179.931,48 27.946.179,62 4.766.248,14 ,00

PATRIÔNIO SOCIAL ACUMULADO 23.179.931,48 27.946.179,62 4.766.248,14 ,00

2.3.01.01. . . . PATRIMÔNIO SOCIAL ACUMULADO 19.194.676,29 23.179.931,48 3.985.255,19 ,00

2.3.01.02. . . . SALDO DO EXERCÍCIO 3.985.255,19 4.766.248,14 780.992,95 ,00

RESERVAS ,00 ,00 ,00 ,00

PASSIVO COMPENSADO 6.060.855,35 6.060.855,35 ,00 ,00

COMPENSAÇÕES PASSIVAS DIV. 6.060.855,35 6.060.855,35 ,00 ,00

2.6.01.02. . . . SERVIÇOS CONTRATADOS 5.694.000,00 5.694.000,00 ,00 ,00

2.6.01.04. . . . COMODATO DE BENS 330.468,58 330.468,58 ,00 ,00

2.6.01.05. . . . DEPOSITOS FGTS - NÃO OPTANTES 36.386,77 36.386,77 ,00 ,00

ComparativoZeus 2.0

Código Contábil Descrição da Conta Anterior Atual Para Mais Para menos

PC6 2/2 - BALANÇO PATRIMONIAL

16:33:4427/01/2014

Página 2ContabilidadeDezembroSENAI - DR/AL Moeda: Real / 1

2013/

TOTAL PASSIVO 48.764.323,10 51.503.025,56 6.643.860,43 3.905.157,97

HERMANO DE SOUZACONTADOR

1919/AL

MARBEN MONTENEGRO LOUREIRODIRETOR REGIONAL

00347388434

ComparativoZeus 2.0

Descrição da ContaCódigo Contábil

Dezembro

Contabilidade/ 2013

SENAI - DR/AL

PC7 1/2 - VAR. PATRIM./ FINANC. ATIVAS

1/RealMoeda:

Página 1

27/01/2014

16:36:43

Realização

ORÇAMENTÁRIA 63.309.131,22

RECEITAS 58.967.287,89

RECEITAS CORRENTES 58.967.287,89RECEITAS CORRENTES PRÓPRIAS 39.800.083,384.1.01.01. . . . RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 10.383.737,654.1.01.02. . . . RECEITAS PATRIMONIAIS 1.435.413,484.1.01.03. . . . RECEITAS INDUSTRIAIS 250,004.1.01.04. . . . RECEITAS DE SERVIÇOS 27.686.862,664.1.01.05. . . . OUTRAS RECEITAS CORRENTES 293.819,59TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 19.167.204,514.1.02.01. . . . SUBVENÇÕES E AUXÍLIOS REGUL/REGIMENT 17.404.103,844.1.02.03. . . . APOIOS FINANCEIROS 1.763.100,67

RECEITAS DE CAPITAL ,00RECEITAS DIRETAS ,00TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL ,00

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS 4.341.843,33RESULT. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 4.341.843,335.1.01.01.02. . . Aquisição de Bens Móveis 4.341.843,335.1.01.01.06. . . Baixa de Empréstimos e Financiamentos ,00

EXTRA ORÇAMENTÁRIA 1.500.658,66

INDEP. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 232.214,465.1.02.01.08. . . Baixa de Depreciação de Bens Móveis 224.441,105.1.02.01.99. . . Outras Variações Patrimoniais 7.773,36

VARIAÇÕES FINANCEIRAS 1.268.444,20INSCRIÇÕES ATIVO 114.310,095.2.01.01.02. . . Créditos a Receber 114.310,09CANCELAMENTOS PASSIVO 1.154.134,115.2.02.01.01. . . Obrigações a Pagar 1.154.134,11

RECEITAS EXTRA ORÇAMENTÁRIAS ,00

SOMA VARIAÇÕES ATIVAS 64.809.789,88

RESULTADO DO EXERCÍCIODÉFICIT NO EXERCÍCIO ,00

TOTAL DAS VARIAÇÕES ATIVAS 64.809.789,88

MARBEN MONTENEGRO LOUREIRODIRETOR REGIONAL

00347388434

HERMANO DE SOUZACONTADOR

1919/AL

Balancete ResumidoZeus 2.0

Descrição da ContaCódigo Contábil

Dezembro

Contabilidade/ 2013

SENAI - DR/AL

PC7 2/2 - VAR. PATRIM./ FINANC. PASSIVAS

1/RealMoeda:

Página 1

27/01/2014

16:37:52

Realização

ORÇAMENTÁRIA 57.221.516,95

DESPESAS 57.221.516,95

DESPESAS CORRENTES 51.983.909,18APLICAÇÕES DIRETAS 44.838.788,543.1.01.01. . . . PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 28.423.258,083.1.01.02. . . . OCUPAÇÃO E UTILIDADES 1.894.635,293.1.01.03. . . . MATERIAIS 5.179.351,103.1.01.04. . . . TRANSPORTE E VIAGENS 1.004.273,413.1.01.05. . . . MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 16.835,793.1.01.06. . . . SERVIÇOS DE TERCEIROS 7.535.683,743.1.01.08. . . . DESPESAS FINANCEIRAS 138.247,143.1.01.09. . . . IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 275.315,483.1.01.10. . . . DESPESAS DIVERSAS 371.188,51TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 7.145.120,643.1.02.01. . . . CONTRIB/TRANSF REGULAMT/REGIMENTAIS 752.905,943.1.02.03. . . . CONVÊNIOS 86.969,283.1.02.04. . . . APOIOS FINANCEIROS 141.576,953.1.02.05. . . . AUXÍLIOS A TERCEIROS 6.154.315,663.1.02.06. . . . CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA E FILIAÇÃO 9.352,81

DESPESAS DE CAPITAL 5.237.607,77APLICAÇÕES DIRETAS 5.237.607,773.2.01.01. . . . INVESTIMENTOS 5.236.719,013.2.01.02. . . . INVERSÕES FINANCEIRAS 888,76TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL ,00

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS ,00RESULT. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ,00

EXTRA ORÇAMENTÁRIA 2.822.024,79

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS 2.120.903,25INDEP. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 2.120.903,256.1.02.01.02. . . Baixa de Bens Móveis 159.592,486.1.02.01.07. . . Inscrição de Depreciação de Bens Imóveis 75.771,006.1.02.01.08. . . Inscrição de Depreciação de Bens Móveis 1.885.539,77

VARIAÇÕES FINANCEIRAS 701.121,54CANCELAMENTO DE ATIVO 179.474,966.2.01.01.02. . . Créditos a Receber 178.959,966.2.01.01.05. . . Créditos e Valores 515,00INSCRIÇÕES PASSIVO 521.646,586.2.02.01.01. . . Obrigações a Pagar 521.646,58DESPESAS EXTRA ORÇAMENTÁRIAS ,00

SOMA VARIAÇÕES PASSIVAS 60.043.541,74

RESULTADO DO EXERCÍCIOSUPERÁVIT NO EXERCÍCIO 4.766.248,14

Balancete ResumidoZeus 2.0

Descrição da ContaCódigo Contábil

Dezembro

Contabilidade/ 2013

SENAI - DR/AL

PC7 2/2 - VAR. PATRIM./ FINANC. PASSIVAS

1/RealMoeda:

Página 2

27/01/2014

16:37:52

Realização

TOTAL DAS VARIAÇÕES PASSIVAS 64.809.789,88

MARBEN MONTENEGRO LOUREIRODIRETOR REGIONAL

00347388434

HERMANO DE SOUZACONTADOR

1919/AL

Balancete ResumidoZeus 2.0

III. RELATÓRIOS E PARECERES DE ÓRGÃOS, ENTIDADES OU INSTÂNCIAS QUE DEVAM SE PRONUNCIAR SOBRE AS CONTAS OU SOBRE A GESTÃO DOS RESPONSÁVEIS PELA UNIDADE JURISDICIONADA, CONSOANTE PREVISÃO EM LEI OU EM SEUS ATOS CONSTITUTIVOS, OBSERVADOS OS FORMATOS E OS CONTEÚDOS DEFINIDOS NA DECISÃO NORMATIVA DE QUE TRATA O ART. 4º DA INSTRUÇÃO NORMATIVA – TCU Nº 63 DE 1º DE SETEMBRO DE 2010