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O SCIH é o executor das ações de prevenção e controle das infecções hospitalares e está inserido na CCIH (Comissão de Controle de Infecção Hospitalar), órgão de acessoria à autoridade máxima da instituição. É aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante a internação (a partir de 48 horas de internação) ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares. As infecções hospitalares podem ocorrer através do contato direto ou indireto com pacientes ou ambiente relacionado aos mesmos ou por via respiratória (gotículas ou aerossóis). São medidas utilizadas para diminuir o risco de transmissão de microrganismos nos hospitais. Estão divididas em precaução padrão, de contato, por gotículas, por aerossóis, ou ainda a associação das mesmas. Deve ser adotada ao entrar em contato com quaisquer paciente e o ambiente relacionado aos mesmos, independente da patologia e metratamento. Deve ser adotada ao entrar e mcontato com pacientes com suspeita ou diagnóstico de doenças transmissíveis por contato direto ou indireto e/ou através da contaminação do ambiente relacionado ao mesmo. Deve ser adotada ao entrar em contato próximo (< 1 metro) com pacientes com suspeita ou diagnóstico de patologias com transmissão por gotículas. As gotículas podem ser geradas e eliminadas através de tosse, espirro, fala, respiração. Deve ser adotada ao entrar em contato com pacientes com suspeita ou diagnóstico de patologias com transmissão por aerossós, e com o ambiente relacionado aos mesmos. Os Aerossóis são eliminados durante a respiração, fala, tosse ou espirro. Precaução por aerossóis Precaução por gotículas Precaução de contato Serviço de Controle de Infecções Hospitalares - SCIH Infecção Hospitalar Como Ocorre? Medidas de precauções Precaução Padrão

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O SCIH é o executor das ações de prevenção e controle das infecções hospitalares e está inserido na CCIH (Comissão de Controle de Infecção Hospitalar), órgão de acessoria à autoridade máxima da instituição.

É aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante a internação (a partir de 48 horas de internação) ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares. As infecções hospitalares podem ocorrer através do contato direto ou indireto com pacientes ou ambiente relacionado aos mesmos ou por via respiratória (gotículas ou aerossóis). São medidas utilizadas para diminuir o risco de transmissão de microrganismos nos hospitais. Estão divididas em precaução padrão, de contato, por gotículas, por aerossóis, ou ainda a associação das mesmas.

Deve ser adotada ao entrar em contato com quaisquer paciente e o ambiente relacionado aos mesmos, independente da patologia e metratamento.

Deve ser adotada ao entrar e mcontato com pacientes com suspeita ou diagnóstico de doenças transmissíveis por contato direto ou indireto e/ou através da contaminação do ambiente relacionado ao mesmo.

Deve ser adotada ao entrar em contato próximo (< 1 metro) com pacientes com suspeita ou diagnóstico de patologias com transmissão por gotículas. As gotículas podem ser geradas e eliminadas através de tosse, espirro, fala, respiração.

Deve ser adotada ao entrar em contato com pacientes com suspeita ou diagnóstico de patologias com transmissão por aerossós, e com o ambiente relacionado aos mesmos. Os Aerossóis são eliminados durante a respiração, fala, tosse ou espirro.

Precaução por aerossóis

Precaução por gotículas

Precaução de contato Serviço de Controle de Infecções Hospitalares - SCIH

Infecção Hospitalar

Como Ocorre?

Medidas de precauções

Precaução Padrão

O núcleo de Epidemiologia Hospitalar compreende os serviços de Vigilância Epidemiológica (VE) e Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH).

“Conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de

qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou

coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle

das doenças ou agravos.” (Lei 8.080 de 1990).

É dever de todo cidadão comunicar à autoridade sanitária local a ocorrência de fato,

comprovado ou presumível, de caso de doença transmissível, sendo obrigatório a médicos

e outros profissionais de saúde no exercício da profissão, bem como aos responsáveis por

organizações e estabelecimentos públicos e particulares de saúde e ensino a notificação

de casos suspeitos ou confirmados.” (Lei nº 6259 de 1975).

Caso suspeito ou confirmado

Preencher a ficha de investigação/notificação

(presente em todas as enfermarias – pasta vermelha identificada)

Informar à Vigilância Epidemiológica do Hospital (ramal 212)

Anexar a ficha de notificação/investigação no prontuário do paciente

A Vigilância Epidemiológica recolherá a ficha de notificação e tomará as medidas cabíveis.

HIGIENIZE AS MÃOS:

SALVE VIDAS! Higienização Simples das Mãos

Núcleo de Epidemiologia Hospitalar

O que é Vigilância Epidemiológica?

Quem deve notificar?

Como notificar no Hospital Santa Casa de Vitória?

Lembre-se de como você e suas ações são importantes na prevenção

e no controle das infecções hospitalares!

Lembre-se de como o ato de notificar os agravo é importante na

detecção e conhecimento da doença para tomada de medidas

preventivas e de controle.

É a medida mais simples e menos dispediosa para prevenir as

infecções hospitalares, sendo também a mais importante.

Agravo

Acidente de trabalho Acidente por animal peçonhento

Acidente por animal pontelciamente transmissor da raiva Botulismo Cólera

Coqueluche Dengue Difteria

Doença de Creutzfeldt-Jacob Doença de Chagas Aguda

Doença por “Haemophilus Influenza” Doença meningocócica

Doenças com suspeita de transmissão internacional: Antraz pneumônico, Tularemia, Varíola Doenças febris hemorrágicas: Arenavírus, Ebola, Marbug, Lassa, Febrepurpúrica brasileira

Esquistossomose Eventos de saúde pública que se constitua ameaça a saúde pública

Eventos adversos graves ou óbitos pós vacinação Febre Amarela

Febre de Chikungunya Febre do Nilo Ocidental e outras arboviroses Febre Maculosa e outras Riquetisioses

Febre Tifóide Hanseníase Hantavirose

Hepatites virais AIDS/HIV – Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Infecção pelo HIV em gestante, parturiente ou puérpera e criança exposta ao risco de transmissão vertical

do HIV Influenza Humana produzida por novo subtipo viral

Intoxicação exógena (por substâncias químicas, agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados Leishmaniose Tegumentar Americana

Leishmaniose Visceral Leptospirose Malária

Óbito infantil e materno Poliomielite por polivírus selvagem

Peste Raiva Humana

Síndrome da Rubéola Congênita Doenças exantemáticas: sarampo e rubéola Sífilis: adquirida, congênita e em gestante Síndrome da Paralisia Flácida Aguda

Síndrome Respiratória Aguda Grave associada a Coronavírus (SARS-CoV) (MERS-CoV) Tétano: acidental e neonatal

Tuberculose Varicela – caso grave internado ou óbito

Violência: doméstica, sexual e/ou outras violências e tentativa de suicídio

HIGIENE DAS MÃOS

LISTA NACIONAL DE ARAVOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA Portaria nº 1.271 de 06 de Junho de 2014

HIGIENE DAS MÃOS

Os cinco momentos para Higienização das Mãos

Suspeitou? Notifique! É dever de todo profissional de saúde!

(Lei 6259/75)

Email: [email protected]

Equipe: Bil Randerson – Infectologista de NEH

Carolina Frizzera Dias – Infectologista do NEH João Paulo Cola – Enfermeiro SCIH

Karla Roberta Bernabé Machado Ribeiro – Enfermeira SCIH Wanessa Perin Rodrigues – Enfermeira VE

Rosana da Penha Santana – Técnica de Enfermagem (VE/SCIH)

Eliete Matias de Souza – Auxiliar Administrativa (NEH)

HOSPITAL SANTA CASA DE VITÓRIA Rua Dr. João dos Santos Neves, 143.

Vitória-ES – CEP 29018-180 Fone: 3212-7200

www.santacasavitoria.org

Vigilância Epidemiológica Hospitalar Serviço de Controle de Infecção Hospitalar

4ª Edição