SÉRIE ROMANCE LUTADOR 02 – ATRAÇÃO

Disponibilização: Angéllica

Revisão Inicial: Angel

Revisão Final: Angéllica

Gênero: Hetero / Contemporâneo

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Sou confrontada com uma escolha: Acreditar em Mitch quando me diz que ele é

um policial e a razão que está olhando para a irmã de Paul é porque ela roubou seu filho

e o queria para abuso de crianças ou acreditar em Paul e sua irmã Marie: Mitch é o

abusador, Marie e Victor estão em perigo. Inclinei-me a acreditar em Paul e Marie,

durante o desenvolvimento de sentimentos por Paul e lidar com as complicações que são

obrigadas a vir para cima quando minha mãe vem viver comigo. Apenas quando começo

a aceitar meus sentimentos por Paul, Mitch encontra Marie, e Paul é forçado a deixar a

cidade para ajudá-la a se esconder. Será que nossa história de amor termina da mesma

maneira que está começando?

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COMENTÁRIOS DA REVISÃO

ANGEL

Ai, ai, ai... Jessie descobre que Mitch é um policial.

E agora em quem ela vai acreditar? Em Mitch ou Paul e Marie?

Como fica o sentimento desenvolvido por Paul e lidando com as complicações

quando sua mãe vai morar com ela?

Será que o amor vai terminar antes de começar?

Meninas vão precisar trocar de calcinhas... cenas muy caliente... kkkk

ANGÉLLICA

A história está ficando muito boa, já criando um mistério e uma ansiedade do que

vem por ai... tudo vai se complicando e nossa mente viajando como irá se desdobrar.

O casal é quente... OMC! Boa à cena da cozinha.

Jessie tem uma mãe que é uma benção... só precisava disto para complicar sua

vida? Acho que não, sinto que esta mulher vai lhe causar muitos problemas.

E vamos aguardar os próximos.

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CAPÍTULO UM

Fiquei ali por alguns segundos tentando me recuperar de esperar Paul, mas encontrar

Mitch na minha porta. Ele era tão danado de grande que realmente bloqueou a luz do

sol. Finalmente me recuperei, descobri que era há alguns segundos por muito tempo. Nem

sequer falei; apenas tentei fechar a porta. Mitch me compensando por pelo menos 45 quilos,

por isso não foi nenhuma competição. Empurrei, ele empurrou para trás... tive sorte de não

acabar na minha bunda. Ele acabou na minha sala de estar.

"Que diabos está fazendo?"

Fui para pegar meu telefone e ele disse: "Espere!" Já tinha o 911 pressionado antes de

ele arrancar o telefone da minha mão. Meu próximo plano de ação iria ser gritar... que nunca

tinha feito antes, mas o que mais eu ia fazer? Este homem era, obviamente, um maníaco a

julgar pela forma como ele invadiu aqui. Comecei a gritar por ajuda. "Espere!" Gritou

novamente em sua voz profunda e em expansão. "Sou um policial. Acalme-se por um

segundo e vou lhe mostrar o meu ID."

"Policiais não golpeiam para baixo as portas das pessoas inocentes!"

"Veja!" Ele tinha retirado sua carteira. Segurando-o na frente do meu rosto agora,

podia ver uma identificação com um sorriso de Mitch, embora de cabeça grande, de um lado

e um crachá dourado no outro. Isto disse que era um detetive da polícia de Los Angeles.

"Se você é um policial, tem um monte de explicações a dar. Isto poderia ser falso. Seu

comportamento é o envio de mais de uma vibração bandida do que um policial. Que tipo de

policial, lixos num ginásio e assusta uma mulher fora de si e forçando seu caminho em seu

apartamento?"

"Não sabia de qualquer lixo no ginásio.” Disse ele. "Não tenho dúvida de que foi o

seu... amigo Paul, tentando me fazer ficar mal."

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"Por que Paul quer fazer isso? E não diga 'amigo' como esse, é assustador!" Estava

insinuando que havia mais entre nós. Não gosto disto vindo dele. O grande macaco, na

verdade, teve a ousadia de rir. Isso me irritou mais. "Do que você está rindo?"

"Típica mulher.” Disse ele, balançando a cabeça. "Preocupada com a forma como as

coisas olham ou o que as pessoas pensam. Não dou à mínima se você é seu amigo ou seu

amante, ou nem ambos. Se você estava preocupada com isso, não estaria esgueirando até seu

apartamento no meio da manhã para uma rapidinha.” Disse ele em uma voz lasciva. "As

únicas pessoas na vida de Paul que estou interessado são sua irmã e sobrinho."

"Seu filho?" De repente queria que ele soubesse que não estava tão mal informada que

poderia pensar.

"Sim, meu filho.” Disse ele.

"Por que você está perambulando por aí como um maníaco assustando as pessoas e

provocando brigas? Porque não basta percorrer os tribunais com isso? Se você é um tal

cidadão íntegro... um policial... por que não dão-lhe a guarda?"

"Não estou preocupado com a audiência de custódia. Vou ganhar essa mão para

baixo. Marie está sendo destacada com o meu filho, porque sabe que ela não vai. Ela se foi

com ele por um longo tempo, e antes que saiu, foi procurada por acusações de abuso infantil

e negligência. Tudo o que pretendo fazer é encontrá-la e levá-la para que possa ser julgada

por suas acusações. Eu também, acima de tudo, quero ter certeza de que o meu filho está

seguro."

Eu não acredito nele. Eu vi Victor... parecia seguro e confortável, não negligenciado ou

abusado. Se Marie tinha estado na corrida com ele, para que pudesse mantê-lo e abusar dele,

por que ela iria deixá-lo ficar com Paul? Victor não disse para seu tio, se ele estava sendo

abusado? Também tinha visto esse cara comprar uma briga com Paul e no dia seguinte o

nosso ginásio foi destruído. Coincidência demais para mim. Não comprei que Paul voltou

depois de sua partida MMA e destruiu-o para fazer Mitch ficar mal. Ainda precisava tentar

manter a calma. Esse cara era um fio ao vivo e quem diabos sabia o que ia fazer?

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"Eu vou dizer para Paul que você veio se vê-lo.” Disse a ele no meu tom mais

calmo. Senti como se estivesse falando baixo com um buldogue que teve suas mandíbulas

preparadas para atacar. "Não tenho ideia de onde sua irmã ou seu sobrinho estão. Nem

sequer os conheci. Mal acabei de conhecer Paul." Mitch levantou uma sobrancelha para

isso. Não tenho a certeza que ele pensou que sabia sobre mim e Paul, mas o olhar em seu

rosto só me fez sentir como eu precisava de um chuveiro. "Apreciaria se você sair

agora." Antes que tenho as palavras para fora, o homem teve sua estrutura maciça tão perto

de mim, que podia sentir o calor saindo de seu corpo. Podia sentir o que ele tinha para o café

da manhã em sua respiração quando abaixou a voz e disse entre dentes: "Você pode obter-se

presa por reter provas em uma investigação policial ativa... ou pode ser inteligente e só me

dizer onde Marie está se escondendo."

Estava tremendo por dentro, mas determinada a não deixá-lo ver. Esperava que minha

voz fosse firme quando cerrei meus próprios dentes e disse: "Já te disse que não tenho

ideia. Agora, se você não deixar, vou denunciá-lo por... seu comportamento policial

inadequado!"

O bastardo riu, novamente. "O comportamento policial impróprio, hein? Oh, por

favor, não me denuncie por isso! Você vai manchar minha reputação esterlina." Tivemos uma

competição de olhar fixamente, então. Ele pode ter durado cinco segundos, cinco minutos ou

cinco horas... realmente não sabia. Ele finalmente quebrou o silêncio, dizendo: "Olha, se você

está preocupada com Paul querendo se vingar em você, nunca vou dizer-lhe que me ajudou."

"Não sei onde sua irmã e sobrinho estão.” Disse de novo, desta vez, mais firme. "Você

está desperdiçando seu tempo aqui, e não tenho medo de Paul, no mínimo."

"Oh corte a merda. Conheço as mulheres. Você está dormindo com ele e isso significa

que acha que tem o direito de saber o seu negócio..." Seu tom era tão ultrajante que queria

socá-lo apenas para atropelar sozinha a dignidade das mulheres.

"Você tem uma baixa opinião das mulheres, não é?" Não poderia me ajudar. Aposto

que tinha problemas com a mãe. "Tenho uma pergunta para você. Se é um bom detetive tal,

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porque não basta seguir Paul?" Mitch não respondeu a isso, mas tenho a sensação de que seu

silêncio que o estava seguindo, sem resultados. Obviamente, seguiu-nos aqui, e, obviamente,

sabia que eu tinha acabado de deixar o apartamento de Paul. "Você realmente precisa ir.”

Disse a ele novamente. Podia ver a veia pulsando em seu pescoço, ele estava abrindo e

fechando os punhos como se quisesse bater em alguma coisa. Desde que eu era a única

pessoa em seu caminho, era seguro dizer que estava preocupada, mas ainda não estava indo

para dar-lhe a satisfação de ver o meu medo. Nunca tinha sido atingida em cheio no rosto

com um punho, mas não imaginava que me sentia muito bem.

"Não gosto da sua atitude. Acho que vou levá-la até a delegacia e podemos continuar

essa conversa lá."

Senti como se estivesse indo para vomitar. Se fiz, estava indo para apontar nos seus

sapatos feios e esperava que espirrasse em cima dele. Minha cabeça estava girando. Não

queria acreditar neste homem, mas quando começou ameaçando me tomar, isso me fez

pensar que talvez houvesse algo a ele. A polícia não podia simplesmente ir ao redor

transportando pessoas para a delegacia, se não estavam sob prisão ou, pelo menos, suspeita

de alguma coisa, poderiam? Não as outras polícias têm perguntas? Você não tem que

verificar coisas como estas, com a DA, ou se apenas o meu direito e grau de lei em ordem

falando? Não tinha certeza, mas tanto quanto ele não gosta de minha atitude, não gosto do

olhar em seu rosto, que me disse realmente ter sorte se me acolheu. Parecia que queria me

machucar.

Tentei silenciar essa parte de mim que odiava ser empurrada ao redor e na voz mais

bonita que consegui naquele momento disse: "Olhe. Honestamente não têm ideia sobre nada

disso. Como disse, Paul e eu só nos conhecemos essa semana. Isto é tudo novo para

mim. Nós só falamos da família por causa de você, na verdade. Fomos para uma corrida esta

manhã, depois que descobrimos que o ginásio foi destruído. Ele acha é claro que você fez

isso. Perguntei-lhe quem você era e por que faria uma coisa como essa e disse que é ex-

namorado de sua irmã e pai de Victor. Isso é tudo que eu sei."

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Ele riu e disse: "Ele não mencionou que eu era um detetive da polícia, não é?"

"Não, ele não mencionou isso.” Disse. "Meu ponto, mais uma vez, é que mal conheço

Paul. Nunca conheci sua família. Não teria nenhuma razão para protegê-lo e arriscar ir a

cadeia por isso. O conheci na academia e o vi lá apenas e em nosso caminho hoje... Minha

máquina de lavar está quebrada e me deixou usar a sua para lavar minhas roupas hoje... é

isso."

Mitch me olhou desconfiado. Não acho que ele acreditou em mim mais do que fiz

nele. Pelo menos não a parte não estar mais envolvida com Paul do que isso. Tive que

admitir que fosse um pouco mais desconfiada de Paul neste momento. Por que ele não me

disse... ou mencionou a ninguém no ginásio, após a agressão que Mitch era um policial... um

detetive não menos?

Mitch tinha mais uma vez mudado de tática. Agora, ele estava com as mãos nos bolsos

e estava examinando meu apartamento. Olhou para uma foto de mim e minha mãe na

parede e disse: "Senhoras bonitas e felizes." Fiquei em silêncio e depois de alguns segundos,

ele disse: "Sua mãe?" Relutantemente concordei com a cabeça e ele sorriu para mim. Estava

preocupada com ele vendo meu medo sem motivo. Ele realmente pode já sentir o cheiro. Ele

realmente era como um cão. "Ela é realmente bonita. Gosto de cabelo vermelho.” Disse com

um sorriso assustador. "Aposto que ela estaria terrivelmente desapontada se sua filhinha

entrou em uma situação ruim, porque caiu para o cara errado." Pensei sobre o histórico de

relacionamento da minha mãe e seus envolvimentos nos meus e sabia que ela seria a última

pessoa com um direito de me julgar. Fiquei em silêncio e continuei a ficar com os braços

cruzados, olhando para ele. Meu estômago ainda sentia doente e minha cabeça começou a

bater. Não sabia o que ia ter que fazer para me livrar desse cara, mas queria ele fora do meu

apartamento, como há dez minutos. "Você já viu Paul lutar?" Me pegou de surpresa com a

pergunta. Onde ele estava indo com isso?

"O vi lutar uma vez e já assisti alguns de seus vídeos no You Tube.” Disse a ele.

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Mitch assentiu com a cabeça. Então, disse em uma voz calma, controlada, "É bom. É

um garoto com raiva. Aprendeu a lutar quando era muito jovem... por causa de seu pai."

Ok, isso era de repente uma lição da história de Paul? O que diabos deveria dizer

sobre isso? Finalmente: "Humm, interessante. Realmente tenho algumas coisas que preciso

fazer hoje..."

"Seu pai tinha um vício de jogo." Nem sequer dei aquele ‘humm’. O que diabos ele

estava tentando fazer? "Usou seu próprio filho, colocando-o em lutas para ganhar dinheiro

para ele." Me olhou nos olhos e, em seguida sorriu. "Vejo que você está se perguntando qual

é o meu ponto."

"Ou se você tivesse um.” Disse, soando muito mais corajosa e mais estável do que

sentia.

"Tenho um. Meu ponto, minha querida Jessie... Posso chamá-la Jessie?" Mais uma vez,

tudo o que conseguiu de mim foi um olhar verde gelado. "Meu ponto é, a maçã nunca cai

longe da árvore. Conheci Marie em circunstâncias que foram... criminais, vamos dizer. Paul

indo para festanças de homens para a vida, porque isso é o que seu pai lhe ensinou a fazer. É

a única maneira que sabe fazer o seu caminho no mundo. Não é uma boa maneira... é

perigoso ter raiva o tempo todo. Essas pessoas não devem criar o meu filho... o filho de

ninguém. Vou encontrar Marie e quando faço, menina bonita, espero também não descobrir

que você a está ajudando a se esconder da lei. Espero também que não seja tarde demais para

o meu filho, porque isso vai certamente levar este jogo a um nível totalmente novo." Se virou

e casualmente caminhou até a porta. Antes que ele chegou lá puxou um cartão de visita do

bolso e colocou-o sobre a mesa onde joguei minha bolsa e as chaves quando cheguei na

porta. "Esse cartão tem meu trabalho e o número de celular nele. Pense em tudo isso, Jessie, e

quando você estiver pronta para fazer o seu dever cívico e ajudar um menino que está com

problemas, me ligue."

Eu o vi sair e, em seguida, corri para fechar a porta atrás de si. Agitando tudo acabado

agora, me inclinei contra a porta. Fiquei lá por menos de um minuto, antes que tinha de fazer

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essa viagem atéa o banheiro e aliviar meu estômago do café e torradas que coloquei lá horas

atrás. Sentei-me no chão do banheiro e soltei mais algumas vezes antes de arrastar-me até a

pia e jogando água fria no meu rosto e, em seguida, enxaguei a boca com bochechos. Fiquei

ali olhando para mim mesma no espelho perguntando o que tinha me conseguido

meter. Não confiava em Mitch, e não gostava dele, em tudo. Como ele mesmo sabe meu

nome? Estava me observando também? Ele era um policial... mas não qualquer tipo de

policial que já conheci. Ele me fez mais do que apenas um pouco desconfortável. Mas isso

significava que estava mentindo sobre tudo? E se houvesse alguma verdade no que ele

disse? Voltei para a sala e peguei meu celular. Ia ligar para o ginásio e obter o número de

Paul, para que pudesse ligar e lhe dizer sobre a visita de Mitch. Minhas mãos ainda estavam

tremendo quando comecei a discar o número e parei ao meio. E se Mitch estava certo? E se,

ao proteger Paul, um homem que realmente mal conhecia, estava inadvertidamente

protegendo uma pessoa que faria mal a uma criança?

Empurrei ‘fim’ e parei a chamada antes que concluísse. Respirei fundo e me lembrei

que já tinha decidido antes que Mitch mostrou-me que não estava indo para continuar a ver

Paul. Tinha antecedentes quando cheguei a acreditar nas besteiras que os homens gostavam

de me alimentar e que havia esgotado todo ruim. Paul pode ser um bom rapaz, mas ‘pode’

simplesmente não ser bom o suficiente mais. Tinha perdido muito da minha jovem vida já

tentando ‘salvar’ as pessoas. Paul teria que lidar com isso um por conta própria. Ele era mais

do que capaz, conforme provou quando Mitch mostrou-se no ginásio. Sentei-me o

telefone. Ia ficar de fora. Não era o meu negócio. O melhor que podia fazer era dizer uma

oração para o pobre Victor e esperar quem fosse o melhor pai que iria ganhar.

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CAPÍTULO DOIS

Fiz isso pelo resto do meu dia sem incidentes, obrigado, Deus. O reparador de

máquina de lavar roupa tinha vindo para consertar a máquina. Tive um problema com a

abertura da porta quando ele chegou lá, e muito provavelmente o fez pensar que era um

pouco louca por tê-lo deslizando sua ID sob a porta, mas acabou tudo bem. Toda a máquina

de lavar precisava era de uma pequena parte, e ele foi um agradável avô que me colocou à

vontade e não um tipo ameaçador de homem. Falou para mim enquanto fixava e mal me

cobrou nada. A melhor parte foi que era capaz de lavar minhas roupas. A diferença entre

desgrenhada, limpa e bem preparada fez maravilhas para a alma. Depois disso, andei os oito

blocos até a Madison Gym para pegar o meu carro e não incomodar ninguém por uma carona.

Fiquei surpresa ao ver que a janela já tinha sido substituída. Greg deve ter chutado em alta

velocidade... bom para ele, e caramba, quem faria isso com pessoas tão boas como os

Madisons. Quando cheguei em casa tentava apoderar de Greg e não podia, então finalmente

acabei chamando Jeff.

"Ei, como vão as coisas na academia? Devemos estar lá para limpar de manhã?"

"Não, Greg contratou alguém para fazê-lo. Disse que o seguro vai reembolsá-lo e não

podia se dar ao luxo de estar fechado mais de um dia. Fui por aí há um tempo atrás. Parece

bom, menos as poucas peças de equipamento que tinham roubado."

"Fantástico, então nós estamos no trabalho na parte da manhã?"

"Sim. Você tem clientes agendados?"

Ri; Só tinha alguns clientes até agora... mas Mark era meu único atual. Indo todos os

dias, no entanto, para ajudar e serem notados. Você nunca sabe... "Ainda não, mas estou

esperançosa."

Jeff também riu e disse: "Acho que você é uma das melhores que temos. O negócio vai

pegar."

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"Obrigada! Vejo você na parte da manhã."

Fui para a cama naquela noite sentindo muito melhor do que tinha no início do

dia. Pelo menos, me senti como algumas das questões que estava enfrentando foram

resolver. Só tinha que me lembrar de usar a minha cabeça quando vir Paul no ginásio...

Pensar com meu cérebro e não minhas emoções. Não seria fácil, mas sabia que podia fazê-lo.

Acordei de manhã descansada, fresca e pronta para enfrentar o dia. Fiz a minha

autofala positiva, dizendo a mim mesma quão forte e capaz estava, e que deveria estar

orgulhosa de mim mesma por estar até Mitch, e aderindo às minhas próprias armas sobre

não chamar Paul. Tinha a minha carreira traçada e amor um dia iria acontecer com o cara

certo. Só precisava sentar e deixar que as coisas sigam o seu curso natural, e parar de tentar

empurrá-lo com esses perdedores. Não importa o quão atraente, sexy e praticamente

irresistível disse perdedor atual poderia ser.

Tinha a minha torra matinal, ovos e bebida de proteína, e sai para o trabalho. Em

roupas limpas! Victoria estava na recepção quando entrei. Parei e dei um soco no meu cartão

ao invés do relógio e, em seguida, fui para dizer Olá.

"Bom dia, Victoria. Como vai você?"

"Estou bem. Estou tão feliz que eles chegaram à confusão, cuidado e reaberto

hoje. Tenho para trás o faturamento de ontem; Tenho uma tonelada de trabalho para fazer

hoje."

"Bem, não tenho nada programado para hoje. Vou ver o que posso fazer para ajudar

Sam e Jeff. Deixe-me saber se posso ajudá-la com qualquer coisa."

"Obrigada, Jessie... Oh, espere! Paul Delport veio um tempo atrás. Estava pedindo por

você. Acho que ele foi para os vestiários."

Merda! "Ok." Disse para Victoria com um sorriso. "Obrigada."

Olhei em volta no chão e não vê-lo. Sam e Jeff foram cada um trabalhando com um

cliente e havia três ou quatro outros caras que trabalham fora. Podia ver por trás da parede

de vidro na parte de trás, que Yolanda teve algumas de suas clientes mulheres privadas. Ela

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tinha algumas senhoras que fez treinamento em circuito, mas não gostam de fazê-lo onde

todos pudessem assistir. Vi as cortinas fechadas, assim quando ouvi a voz alta e um tipo de

música zumba tocar.

Não vi Paul em qualquer lugar. Decidi que ainda deveria estar no vestiário. Perguntei-

me sobre o que queria falar comigo. Ia esperar um relacionamento porque dormimos

juntos? Estava preocupado que ia querer um? Não sabia por que ele faria isso comigo no

trabalho. Não era um lugar para falar sobre nossos problemas particulares. Ele deveria ter me

chamado em casa. Não importa de qualquer maneira. Disse a mim mesma que só iria lidar

com isso, dizendo-lhe diretamente que o nosso relacionamento... se houver, tinha de ser

estritamente profissional a partir daí em diante.

Fui falar com Sam e quando cheguei lá, vi Paul saindo do vestiário. "Ei, Jessie!" Sam

disse. "Paul estava procurando por você." Oh grande, toda a academia sabia meu

negócio. Olhei para Paul, que estava mais uma vez sem camisa e no calção de exercitar-

se. Ele estava vindo em nossa direção e Deus me ajude se de um olhar ardente que ele me

deu, já não me faz sentir como se precisava mudar minha calcinha limpa.

"Sim, Victoria me disse." Disse enquanto caminhava para cima. "Ei.” Disse a ele.

"Ei.” Ele disse. "Será que Sam te dizer que precisava falar com você?"

Tentei sorrir, quando disse. "Sim, parece que todo mundo sabe..."

Minha voz fez pouca coisa estridente quando chego nervosa ou estressada. Paul

levantou uma sobrancelha para mim e disse: "Oh, bem... de qualquer maneira, Sam tem

muito poucos clientes agendados para hoje e também precisa fazer as pazes com os que

perdeu ontem. Queria saber se tem tempo para treinar-me."

Isso não era nada do que estava esperando. Olhei para ele um pouco longo demais,

sem falar. Ele e Sam ambos foram olhando para mim como se tinham medo que tinha tido

uma convulsão ou algo assim, antes que finalmente disse: "Oh sim, com certeza. Mark é o

único que agendei esta semana e faz o seu próprio cardio hoje." O que diabos eu estava

dizendo? Como vou tocar seu quente, suado, sexy, duro, irresistivelmente delicioso...

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merda! Como vou tocá-lo durante todo o dia vai me ajudar a pensar com a minha

cabeça? Respirei fundo e disse: "No que será trabalhando?" Se fosse algo sobre os pesos... as

máquinas... as cordas... não precisa tocá-lo...

"Estou lutando com Devon Rafter na sexta-feira.” Disse ele, como se eu era suposta ter

alguma ideia de quem era. Acho que meu rosto contou a história porque ele passou a dizer:

"Ele é segundo no ranking dos meio-pesados do UFC. Sua força é o boxe, então preciso

trabalhar no meu jogo de chão. Sam diz que é onde ele é o mais fraco."

Minha mente correu rapidamente sobre o que sabia sobre o jogo de chão. Nós

estaríamos falando de jiu-jitsu e todos os suportes de nos aproximar mais do que sexo... no

quarto dos fundos, onde as esteiras estavam, basicamente sozinhas. Merda! Podemos também

apenas ter relações sexuais. Estava definitivamente precisando de uma mudança de calcinha

antes que o dia terminasse. Nada disso estava indo para encaixar com o meu plano de ficar

profissional e manter distância. Droga!

Sorri e na minha voz mais profissional que disse: "Ok, você está pronto para

começar?" Ele sorriu então. Foi um verdadeiro sorriso, batendo suas meias fora e, em

seguida, derretendo suas calcinhas. Ia ser um longo dia. Senti como se deveria ir tomar um

banho frio, mesmo antes de começar.

"Estou pronto.” Disse ele.

Ele me seguiu para a parte traseira, onde as esteiras pesadas estavam. Fiquei feliz em

ver que Greg estava de volta lá com um dos poucos clientes pessoais que ainda treinou. Pelo

menos com testemunhas nós dois os manteríamos profissional.

Depois que ambos dissemos Olá para Greg e seu cliente, nós fomos de volta para as

esteiras vazias e disse: "Ok. Então jogo de chão, não é?"

"Sim, isso nunca foi o meu forte. Sou mais de um punho no rosto e pé tipo no flanco

do lutador se você sabe o que quero dizer."

Forcei outro sorriso e disse: "Sim, bem, hoje você vai ter que aprender a descer e

sujar. Deite-se de costas. Vou levá-lo através de cada um e depois nós vamos treinar."

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Ele sorriu para isso. "Você não acha que posso me cuidar?" Perguntei a ele.

Para seu crédito, perdeu o sorriso e disse: "Se não fiz, não teria lhe pedido para me

treinar. Vi você com Mark. Você conhece seu material."

"Obrigada. OK. Nas suas costas."

Estava deitado de costas sobre o tapete e estou ao lado dele de joelhos. Estava sorrindo

para mim novamente. Desejei que fosse bater essa merda. "Ok, então vamos começar com

montagem lateral, porque isso é o que você vai usar para levar ao monte mortal." Me inclinei

a frente e deslizei meu joelho direito um pouco acima de seu quadril. Empurrando dentro

nele disse: "Certifique-se de manter o joelho aqui. Vai mantê-lo de se virar e

correr." Concordou e continuei: "Use esta perna como alavanca para forçar o peito nisto. O

peso extra vai tornar mais difícil para ele se mover ou respirar."

"Então, vi-o com ambos os joelhos contra o adversário. É este um melhor?"

"Estou chegando lá.” Disse a ele com um olhar ‘preste atenção’.

"OK, desculpe." Alcancei meus braços sobre o peito e soltei meu peito para baixo no

seu, usando as pernas para empurrar todo o meu peso nele. Resmungou e estava convencida

de que ele tinha chegado ao ponto, então sentei diante do meu corpo comecei a tentar

assumir.

"Percebeu?" Perguntei.

"Sim, você está mais pesada do que parece.” Disse ele com outro sorriso. Eu o ignorei e

segui em frente.

"Ok, monte de lado com ambos os joelhos. Certifique-se de pelo menos um deles está

acima do seu quadril como este.” Coloquei meu joelho de volta para a carne macia logo

acima do quadril. "O outro pode estar pressionado contra a parte superior das coxas como

este.” Agora tinha meus dois joelhos pressionando contra sua carne nua. Esta foi uma

tortura. Greg não estava me pagando o suficiente e nem foi Paul. Mais uma vez deixei cair

meu peito contra o dele e senti um pouco de autossatisfeita por sua surpresa e

grunhido. Sentei-me, disse: "Entendeu?"

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"Recebo a experimentá-lo?"

Merda! "Sim, claro.” disse. Ainda parecia muito profissional e descontraída. Estava em

êxtase de mim mesma. Deitei-me de costas e ele ficou de joelhos ao meu lado. Senti primeiro

seu joelho contra o topo do meu quadril suavemente. "Não me trate como uma menina.”

Disse. Ele riu e apertou-o mais difícil. Então, como tinha feito para ele, deixou cair seu peito

para baixo. Antes que me bateu, rolei fora, debaixo dele, para que pousasse no meu lado. Era

uma posição que facilmente escapei.

"Ei! Que diabos?"

"Você acha que esse cara Devon vai ficar parado e esperar por você esmagar seu

peito? Você vai ter que se mover mais rápido do que isso."

"Vou. Estou preocupado com... Não quero..."

"Você não vai conseguir nada com isso se não basta colocar o fato de que sou uma

menina, para fora de sua mente."

Ele correu os olhos pelo meu corpo e de volta. Senti o calor vindo de seus

olhos. Quando ele se acomodou no meu disse: "Não é fácil."

Sentei-me, empurrando-o ligeiramente para trás. "Então você está indo para ter seu

traseiro chutado.” Disse. "Volte para baixo de quatro."

Estava olhando para mim estranhamente agora, mas ele fez o que pedi. Montei suas

costas e depois me baixei assim que estava em cima dele. Não era gentil sobre isso. Liguei

meus pés em torno dele, assim quando ele pensou que ia ser tão legal quanto era e me jogar

fora. Fiquei bastante satisfeita comigo mesmo quando ele levou um inferno inteiro de muito

esforço para fazê-lo.

"Droga, garota! Você perdeu a sua vocação. Você deve ser uma lutadora de

MMA." Levantei-me sem responder e ele disse: "Espere, tenho que tentar

isso." Relutantemente desci na esteira de quatro. Senti-me escarranchar e assim como estava

pensando sobre rolando longe, senti as pernas fortes reprimir ambos os lados de mim. Ele

largou-se em cima de mim... e não gentilmente, no mínimo. Enfiou os pés em torno de mim e

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não havia nenhuma maneira no inferno que ia a lugar nenhum. Em seguida, colocou os

braços em volta do meu pescoço e apoiou os lábios tão perto do meu ouvido que senti suas

vibrações quando ele disse. "Como é isso?"

"Ótimo.” Resmunguei. "Deixe-me." Senti que ajustou seu peso para que não fosse tudo

em cima de mim, mas não se levantou. Em vez disso, correu ao lado de seu rosto ao longo do

lado do meu. Contra minha vontade, estremeci. "Pare com isso.” Disse a ele. "É assim que

você treina com Sam?"

Ele me soltou e se levantou. Estava bem. "O que há com você hoje, Jessie?"

"Nada.” Disse, tentando fazer a minha respiração sob controle.

"Você age como se está chateada comigo ou algo assim. O que eu fiz?"

"Nada, Paul. Nós estamos apenas trabalhando aqui. Você obviamente tem uma grande

luta chegando e precisamos da ajuda. Não quero que as pessoas saibam que treinei você e

então tem o seu traseiro chutado."

"Oh, isso é apenas o que as pessoas vão pensar?"

"É sobre você está recebendo o dinheiro do vale. Você está me pagando para lhe

ensinar a técnica, assim que parar com as coisas galanteador, ser profissional e vamos seguir

em frente."

"Não.” Disse ele.

"Não? O que quer dizer não?"

"Só o que disse. Vou parar de flertar, tudo bem, mas não estou fazendo isso até que

você me diga o que há de errado com você."

"Então você perde um dia de treinamento.” Disse, inclinando-me para pegar a minha

toalha. Limpei meu rosto e fui até obter uma bebida da minha garrafa de água. Ele me

seguiu.

"Isso é sobre nós termos sexo ontem?"

"Shh!" Olhei em volta para me certificar de que ninguém mais estava lá. Greg e seu

cliente tinham saído. "Não! Mas não vamos anunciar para todo o ginásio. Não há nada..."

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"Besteira."

"Grr! Por que você não pode simplesmente deixá-lo ir?" Disse.

Ele cruzou os braços e seus bíceps flexionados. Maldito seja! "Por que não me diz o

que está acontecendo?"

Antes que me peguei ouvir, as palavras saíram da minha boca. "Marie é procurada

pela polícia?"

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CAPÍTULO TRÊS

Ele olhou para mim como se tivesse crescido uma cabeça de reposição. "O que?"

"Será que ela queria, por abuso infantil? Será que ela saltou para fora em algumas

taxas ou algo assim?"

Coçou o queixo e disse: "Não tenho ideia do que diabos você está falando. Não, ela

não é procurada. Por que você me pergunta isso?"

Tinha me metido agora. Tomei outro gole da minha água, me aproximei e sentei em

uma pilha de esteiras. Paul me seguiu. Apenas ficou lá, olhando para mim até que finalmente

disse: "Mitch apareceu no meu apartamento ontem... apenas um pouco depois que você me

deixou."

Ele caiu ao meu lado e disse: "Que diabos? Como ele sabia que...? Merda! Deve estar

me seguindo, filho da puta! Machucou você?"

Olhei para ele. As veias do pescoço foram todas estendidas e apostaria um milhão que

sua pressão arterial subiu. "Não, ele não me machucou. Disse-me que é um policial. Por que

você não me disse isso?"

"Porque é ao lado do ponto. Ele acha que lhe dá o direito de fugir com qualquer merda

que quer puxar. Também acha que o torna respeitável. Em meus olhos não fazer qualquer

um."

"Também disse que Marie é procurada por abuso infantil. Disse que ela está abusando

de Victor." Ele saltou para trás até seus pés e começou a andar para trás e a frente. Seus

punhos estavam cerrados firmemente ao seu lado.

"Aquele filho deitado de uma cadela!"

"Acalme-se…"

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"Foda-se! Sabe o que significa que encontrou você? Ele está me seguindo, Jessie. E se

tivesse aparecido no apartamento enquanto eu estava fora e Victor estava lá sozinho? E se ele

me seguiu até onde Marie está? O que você lhe disse?"

"Disse-lhe que não sabia nada sobre uma irmã ou um sobrinho; que mal te conheci."

"Ele comprou isso?"

"Não penso assim, mas acabou por deixá-lo ir."

"Sinto muito.” Disse ele com um olhar distante em seus olhos.

"Será que ele vai machucá-la, Paul? É isso que ele quer?"

"Ele quer seu filho e não vai parar em feri-la para levá-lo. Realmente sinto muito que

você foi arrastada para tudo isso, Jessie. Eu tenho que ir…"

Levantei-me então. "Espere! Aonde você vai?" Ele estava tão irritado que estava com

medo que ia fazer mal a Mitch. Não queria que se metesse em encrencas.

"Preciso ir para certificar-me que minha irmã está bem e Victor está seguro na escola."

"Você pode chamá-la?"

"Não. Ela está tão preocupada. Só usa telefones descartáveis de modo que tenha um

número para uma entrevista de emprego. Cada vez que dá-lo uma vez, substitui-o por um

novo."

Wow, paranoia grave, seriamente fodida vida. Me perguntava se era realmente tudo o

que justifica, mas depois pensei sobre aquele olhar que Mitch tinha em seus olhos. Queria me

machucar e, provavelmente, teria se pensou que poderia fugir com isto. "Bem, se Mitch está

seguindo você, então está provavelmente lá fora esperando por você agora."

"Mais uma razão para ir ver a minha irmã."

Mais uma vez, sem pensar, eu soltei: "Vou para você. Ele já falou comigo e não tem

nada. Ele não tem nenhuma razão para me seguir."

Paul parecia que estava considerando-o e então disse: "Talvez... mas quem sabe com

essa fluência?"

"Acho que as chances são melhores que ele está te seguindo."

21

"Acho que você está certa, mas apenas para estar no lado seguro, nós estamos indo

tanto para sair. Vamos em direções diferentes e quando temos a certeza de que sou eu quem

está sendo seguido, você pode ir ver sobre Marie."

"OK. Apenas me diga para onde ir." Fomos para o pequeno escritório fora do chão do

ginásio e Paul anotou o endereço. "É um apartamento acima do restaurante... Teppen-yaki

Palace." Disse ele. "Meu velho Sensei1 vive lá. Ele deixou que ela e Victor ficassem lá. Não vai

atender a porta para você sem a nossa palavra de código. É anzol." Colocou as mãos em seu

cabelo e esfregou através dele. Parecia que ia explodir. Meu coração doeu por ele,

especialmente quando disse: "Nós vamos ter que movê-los novamente... merda!"

Coloquei minha mão em seu braço e disse: "Uma coisa de cada vez, ok? Vou me

certificar de que ela está bem e se Mitch te segue, você pode ter certeza que não sabe onde ela

está, certo?" Ele concordou e, em seguida, pegou o papel com o endereço de volta e anotou

seu número de telefone.

"Ligue-me quando chegar lá e deixe-me saber que ela está bem?"

"Sim, claro." Escrevi o meu abaixo para ele também.

Enquanto Paul tem suas coisas do vestiário, achei Greg e deixá-lo saber que estava

saindo por um tempo. Desde que não tinha nenhum cliente naquele dia, ele realmente não se

importa, mas estava diligente dessa forma. Deixei de fora a frente e entrei no meu carro antes

que Paul saísse. Olhei em volta, mas a rua do ginásio estava apenas movimentada e o

estacionamento foi geralmente sempre congestionado. Não tinha ideia que tipo de carro que

estava procurando, mas não vi ninguém que parecia Mitch. Coloquei a chave na ignição e

meu telefone tocou.

Olhei para ele e vi um texto de Paul que disse: "Realmente sinto muito por tudo isso.

Obrigado pela ajuda."

"Seja bem-vindo. Você vê Mitch?"

"Sim, estou saindo agora. Ele está atrás de mim."

1 É usado para referir-se ao seu professor, ou mestre.

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"Seja cuidadoso."

Retirei também e levei os seis blocos para a rodovia. Fui para o norte e quando o fiz,

percebi que minhas mãos doíam. Olhei para elas. Estava segurando o volante com tanta força

que meus dedos estavam brancos. Afrouxei-as e quando o fiz, elas começaram a tremer. Meu

estômago sentiu-se mal novamente. Não tinha ideia de por que me senti obrigada a ir ao

redor ‘ajudar’ as pessoas o tempo todo. Por que eu? Por que não podia simplesmente dizer:

‘Uau, que é uma porcaria, boa sorte?’ E ir embora como uma pessoa normal. Estava indo para

um lugar que nunca tinha estado, falar com uma mulher que não conhecia, sobre dois

homens que mal tinha conhecido... e todo o seu negócio privado. Às vezes, pensei que

precisava de medicação.

Sai da rodovia para Mendocino Blvd. E encontrei o endereço que estava

procurando. Tive que estacionar quatro quarteirões de distância, mas foi bom. A caminhada

até o restaurante no ar fresco clareou minha cabeça um pouco. Fui até a porta do restaurante

e vi um conjunto de escadas a direita. Olhei para cima e vi um pequeno vaso de plantas

bonito no topo do desembarque e uma pequena caixa pendurada ao lado de uma porta

vermelha. Isso tinha que ser o apartamento. Subi as escadas e quando cheguei à porta,

respirei fundo para me acalmar antes que bati.

"Quem é?" Era uma voz feminina e ela soou com medo. Senti-me mal.

"Oi, Marie... Hum, meu nome é Jessie... Paul me enviou."

"Eu não conheço nenhum Paul. Vá embora." Ela era boa, convencendo.

"Oh! Hum, Anzol.” Disse. Senti-me boba dizendo, mas como Paul havia dito que faria,

funcionou. Ouvi o desengatar da fechadura e a porta abrir. Era a mulher que tinha visto no

jogo de MMA abraçando Paul. Era uma mulher pequena, mas tinha o rosto e os olhos de

Paul. "Oi." Disse. Ela agarrou meu braço e me puxou para dentro, fechando a porta atrás de

mim e trancando-a de imediato.

Então se virou para mim e disse: "Ele está bem?"

"Sim, ele está bem."

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"Então por que você está aqui?"

"Queria ter certeza de que você estava bem."

"Por que ele mesmo não veio? O que está errado?" A preocupação em seus olhos

parecia genuína. Estava ficando cada vez mais convencida de que Mitch era o mentiroso.

"Mitch veio ao meu apartamento ontem. Achamos que ele está seguindo Paul."

"Maldição!" Pegou um telefone de sua bolsa.

"Um, Paul disse que não usa um telefone celular. Tudo bem?"

"É um descartável.” Disse ela. Ela deu um toque em um número e depois de uma

batida, disse: "Olá, sou Marie Newman. Meu filho Victor está na quinta série na sala do Sr.

Glover. Só preciso ter certeza de que você entende que absolutamente ninguém para buscá-lo

além de mim ou meu irmão Paul Delport..." Ela ficou quieta, ouvindo, e então disse: "Tudo

bem. Sim, aprecio muito isso. Obrigada." Ela desligou o telefone e, pela primeira vez,

realmente olhou para mim. Esperava que o que realmente assustou todos desta forma que

estava sentindo não estava mostrando no meu rosto. "Sinto muito.” Disse ela. "O que você

disse que é seu nome?"

"É Jessie.” Disse. "Preciso chamar Paul". Peguei meu telefone e ela apontou para eu ter

um assento. Paul respondeu depois de um par de toques e disse: "Ei! Estou aqui. Marie está

bem. Ela ligou para a escola e Victor está também."

"Ótimo. Muito obrigado, Jessie. Diga a ela que vou estar aí mais tarde esta

noite. Tenho que me livrar desse idiota em minha cauda em primeiro lugar."

"Paul, não faça nada..."

"Estúpido? Não se preocupe. Mitch é o tolo aqui, não eu."

Eu desliguei e virei-me para Marie, que se sentou ao meu lado. Consegui um sorriso

nervoso e ela disse: "Vi você antes, acho. Você estava na luta na outra noite?"

"Sim, estava."

"E você deve ser a 'Senhora bonita com o cabelo vermelho longo' que Victor me

falou. Você o conheceu na casa de Paul. É raro para Paul ter um 'amigo' que nos apresenta."

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Sorri verdadeiramente então. "Ah, isso é doce. Sim, isso era eu. Seu filho é realmente

um miúdo bonito, educado."

"Você é a namorada de Paul?"

"Não!" Disse com um pouco de demasiada força. Marie olhou divertida e disse:

"Poderia ser um pouco tendenciosa, mas a maioria das mulheres estaria mais feliz

sobre ser a namorada do meu irmão, acho."

Ri e disse: "Sim, tenho certeza. Não quis dizer isso de uma maneira ruim. Paul e eu

realmente acabamos de nos conhecer. A manhã que Victor me viu ele tinha me levado para

casa do bar de esportes, porque tinha bebido um pouco demais. Trabalho na academia onde

treina."

"Então você é uma treinadora?"

"Sim."

"Muito legal. Lamento que você tenha que se meter na minha bagunça."

"Não se desculpe.” Disse. "Não é sua culpa."

"Como é que você e Paul descobriram que Mitch estava seguindo?"

"Mitch apareceu na minha porta. Ele forçou seu caminho em meu apartamento."

"Meu Deus! Ele não te machucou, não é?"

Mitch deve ter sido realmente algo uma vez que todos se mantinham me perguntando

isso com preocupação genuína. "Ele não me machucou.” Disse a ela. "Ele me disse que é um

policial e que estava atrás de você por acusações de abuso infantil."

Marie levantou-se do sofá. Poderia dizer que ela estava com raiva agora também. "Ele

está mentindo. Jessie, juro... morrerei antes de machucar meu filho. Mudei toda a minha vida

para mantê-lo seguro." Seus olhos pareciam tão sincero; era difícil duvidar dela. Não sabia,

ela podia ter mentido. Nesse ponto, porém, queria acreditar nela e Paul sobre Mitch.

"Não acredito nele. Ele não me deu nenhum motivo para confiar nele. Quero acreditar

em você... e Paul."

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Marie sorriu e disse: "Você gosta do meu irmão, posso ver isso nos seus olhos." Não

tinha certeza do que viu lá, mas no momento tudo o que estava sentindo era estresse extremo

e um pouco de confusão. "Ele é um cara bom. Superou muito e é tão determinado a ser o

melhor... Se os meus problemas não manter de ficar em seu caminho. Ele não pode parar de

viver para nos proteger."

"Marie, Mitch é abusivo?"

Ela olhou fixamente para um ponto na parede por um longo tempo antes de dizer:

"Sim. Ele tem o prazer de os sentimentos de controle que recebe de ferir uma mulher. É um

valentão. Vai atrás de alguém mais fraco do que ele. Fica em Paul cada chance que recebe,

porque conhece que o meu irmão é muito bom para fazer com ele o que realmente gostaria,

mas normalmente não vai brigar com outros homens. É um covarde, como a maioria dos

abusivos são. Mulheres e crianças... É por isso que te alveja. Acha que as mulheres são

fracas."

"E o que dizer de Victor? Você está preocupado que Mitch vai machucá-lo?"

"Ele não me feriu fisicamente... ainda. Mas, uma noite cerca de alguns anos atrás Mitch

ficou muito violento comigo e me colocou no hospital. Foi a primeira vez que já tinha feito

isso na frente de nosso filho. Victor tinha seis anos na época. Sabia que quando chegasse forte

o suficiente tive que sair. Não poderia ter o meu filho crescido dessa maneira. Victor e eu

temos nos movido desde então. Toda vez que penso que nós o perdemos para o bem, ele nos

encontra. Paul não vai continuar com a sua própria vida, porque tomou para si a nos

proteger vinte e quatro/ sete agora. Isso tem que acabar. Só gostaria de saber como fazer isso

de modo que todos são deixados são e salvo."

"Você já tentou passar pelo tribunal? Você não pode documentar tudo isso, usá-lo

contra ele?"

"Ele é um policial. É bem respeitado na cidade, acredite ou não. Ele é um tirano e um

ser humano terrível, mas faz o seu trabalho bem e seus colegas cobrem para ele. Tenho um

registro. Fui presa quando era uma adolescente em uma carga de drogas. Estava segurando

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algumas gramas de maconha para um amigo. Decidi enrolar um baseado para mim e meus

amigos como uma jovem, criança estúpida faria. Estava fumando em um banheiro no

parque. Os policiais me prenderam e meus amigos correram mais rápido do que eu. Mitch

era um policial me seguido. Ele me prendeu."

"Oh wow!"

"Sim... ele me reservou e, em seguida, me levou para uma sala de entrevistas. Ele era

muito doce e me disse que não me queria sendo confrontada com um recorde para o resto da

minha vida... uma carga de drogas. Foi uma ‘intenção de vender’ carga, porque tinha tanta

droga em mim. Comecei a pensar que queria sexo no momento, mas não pediu qualquer

coisa e eu era uma criança com medo... não estava oferecendo-o. Ele me disse que ia me

deixar ir e ficar fora de problemas... era tão ingênua..."

"O que ele fez?"

Ela sorriu, infelizmente, e sentou-se. "Ele me soltou e, em seguida, cada vez que virei,

lá estava. Fora da minha escola ou no local de fast-food onde meus amigos e eu

saímos. Ninguém queria sair comigo depois de um tempo disso. Quem quer um policial te

seguindo em torno quando se é um adolescente, certo? A atenção tipo que me subiu à cabeça

embora... sujado com ele, acho que diria agora. Eventualmente, foi o único que tinha para

falar e começamos a ver uns aos outros... socialmente."

"Quantos anos ele tinha?"

"Vinte e seis.” Disse ela.

"E você estava...?"

"Quinze."

Fiquei tão chocada que não podia sequer formar as palavras. Que o fez não só um

verme em minha mente, mas um pedófilo. "Isso é…"

"Ilegal?" Ela riu. "Sim eu conheço. Mas ele não dormiu comigo até que tinha dezesseis

anos e uma vez que estava grávida, me fez um adulto consentindo... é tudo patranhas legal,

mas manteve-a unida... ele foi maravilhoso para mim naqueles dias. Pensei que era meu

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salvador de uma vida miserável e tentei duro ser uma boa esposa e grata por tudo o que

estava me fazendo. Não consegui descobrir até que Victor tinha dois anos, que realmente

passou por com a reserva naquela noite. De alguma forma tinha feito parecer que me

socorreu e tinha uma ‘falta de comparecia’ no meu disco, que não sabia nada sobre e as taxas

ainda estavam pendentes. É tarde demais, com estatutos e tudo isso para que eles me

colocam na cadeia para ele agora, mas não é tarde demais para ele usar isso contra mim em

uma batalha por nosso filho. Então, quando ele me machucou tão ruim que comecei a temer

que iria me matar, levei Victor e corri."

"E quanto aos seus ferimentos quando ele te machucou? Não foi nos documentos? Por

que não foi preso?"

"Estava com tanto medo dele... e com medo do que faria a Paul, se Paul descobrisse

que ele estava me machucando e fosse atrás dele. Inventei histórias, e nunca chamei a

polícia. Paul teria tentado matá-lo e acabar morto ou na cadeia. Tinha toda a força policial

para apoiá-lo... Paul não tinha ninguém."

"Sinto muito, Marie. Isso soa horrível." Pensei sobre os irmãos e todos eles tinham ido

até a proteger uns aos outros e estava realmente tocada por ele. Marie tinha lágrimas em seus

olhos e meu coração estava quebrando por ela. Se estava mentindo, era muito, muito boa.

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CAPÍTULO QUATRO

Até o momento que voltei para o meu apartamento era meio-dia e já estava

exausta. Não sabia como Marie fez isso... ou Paul. Estando na corrida, pegando toda a sua

vida e se deslocando... sempre olhando por cima do seu ombro... Tinha que ser

desgastante. Estava desgastada apenas de descobrir sobre tudo isso... e se recuperando do

susto que Mitch deu-me também. Estacionei no meu lugar de costume e encontrei-me

olhando em volta e por cima do meu ombro, enquanto caminhava até a porta. Minhas mãos

tremiam quando coloquei a chave na fechadura. Ficava alternando entre a me perguntar o

que estava fazendo entrar nesta bagunça, e dizendo a mim mesmo que essas pessoas

precisavam de toda a ajuda que eles poderiam obter e não havia nenhuma razão para que

não deveria ajudá-los.

Estava dentro da porta do meu apartamento por alguns minutos... ouvindo. Comecei a

deixar minha imaginação trabalhar extraordinário no caminho de casa a partir de

Marie. Mitch é um policial. E se ele interrompeu? Fechei a porta atrás de mim, tranquei-a e

então peguei a única coisa que vi que poderia usar como uma arma... meu guarda-chuva. Era

um daqueles com um gancho numa extremidade e um ponto no outro. Não iria retirar uma

bala... mas em combate corpo a corpo, me daria uma vantagem.

Na ponta dos pés através da sala, abri a porta da cozinha. Olhei em volta para me

certificar de que ninguém estava lá. Meu coração estava batendo no meu peito, mas nenhuma

quantidade de dizer a mim mesma que estava sendo ridícula e estava trabalhando para me

acalmar. Fiz meu caminho de volta pela sala e no corredor estreito. Fui por uma vez grata

que vivia em um lugar pequeno. Abri a porta do quarto extra e acendi a luz. Fui até o

armário e abri-a. Dei um passo atrás e segurei o guarda-chuva para fora na frente de mim

como uma espada. Ataquei as roupas no armário, batendo em monstros imaginários como

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quando eu tinha sete anos novamente. Fiz a mesma coisa no meu quarto. Estava prestes a

pronunciá-lo tudo claro. Tudo o que restava era o chuveiro.

Juro que foi como aquela cena do chuveiro em Psicose; quando abri a cortina e destinei

meu guarda-chuva... o meu telefone tocou no meu bolso. Porra. Gritei e deixei cair o guarda-

chuva. O som dele fazendo barulho no chão de porcelana do chuveiro me assustou

novamente e deixei cair o telefone. Me atrapalhei e quando finalmente tive na minha mão e

vi quem estava chamando, queria jogá-lo contra a parede. Minha mãe sempre teve um

cronometragem impecável.

"Olá mãe."

"Jessie! Não acho que você estava indo para responder." Depois que ouvi a voz dela,

desejei que não tivesse. Poderia dizer pelo seu tom que isso não ia ser bom. Considerei

desligar antes de mesma ouvi-la. "Jessie! Você está aí?"

"Sim mãe. Estou aqui. O que está errado?"

Ela imediatamente entrou na defensiva. "Por que você está dizendo isso assim? Não a

chamo só quando algo está errado." Besteira.

"Não quis insinuar nada, mãe. Não quero brigar com você hoje, ok? O que está

acontecendo?" Me diga o que você precisa.

"Tyler está me chutando para fora."

Porra, essa era a única coisa que tinha medo. Tyler foi o mais recente da minha mãe de

uma série de homens mais jovens. Ela encontra-os em bares e se muda com eles dentro de

semanas. Tudo vai bem até que eles se cansam de sua carência e percebem como realmente se

parece são apenas superficial... então a jogam fora. Ela não teve um emprego em mais de um

ano. Não tenho nenhuma ideia de como pode estar sempre a deixando alguém apoiá-la.

Respirei fundo e disse: "Sinto muito, mãe."

"Preciso de um lugar para ficar.” Ela disse em uma voz chorosa. Foi à frase que estava

esperando para não ouvir, mas esperando. A última vez que vivia com minha mãe foi

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quando estava na faculdade e encontrando meu ex-namorado Justin. Toda a situação foi...

feia, para dizer o mínimo.

"Mãe, você sabe que eu te amo... mas não é uma boa ideia para nós estar sob o mesmo

teto."

"Você deixaria sua mãe ser posta para fora na rua?" Aqui vem, a culpa.

"Não a estou chutando, mãe. Aparentemente, Tyler está. É por isso que continuo

dizendo que você precisa conseguir um emprego e cuidar de si mesma, para que você não

tenha que depender destes homens."

"Agora você vai me ensinar? Então é isso que recebo de minha filha? Uma palestra e

um 'não me importo se você dormir no parque'?"

"Nossa, mãe! Eu não disse isso."

"Por favor, Jessie... apenas por pouco tempo. Vou conseguir um emprego, ok? Vou sair

logo que puder. Não vou ficar no seu caminho."

Não sei por que ainda tento. Ela sempre me culpa dos seus tropeços para fazer o que

ela quer. O que tenho para me sentir culpada... realmente não sei. Não era a única que teve

um terrível pai. "Ok, mãe. Isso é bom. Vou pegar o quarto de reposição pronto para

você. Quando você estará aqui?"

"Tyler me comprou um bilhete de ônibus. Vou estar ai na parte da manhã."

Tentando não deixar que ela me ouvisse suspirar disse: "Ok, mãe. Vejo você então."

"Oh espere!"

"Sim mãe?"

"Eu vi Justin."

Se houve um nome que trouxe o peso do mundo desabando sobre meus ombros mais

rápido do que a minha mãe fez, foi esse. "Mãe, não quero ouvir sobre..."

"Querida, ele sente sua falta."

"Você está de brincadeira? Você ainda está comprando dele?" Justin foi meu próprio

pesadelo pessoal. Ele era lindo e inteligente... e era um traficante de drogas e, embora não

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usou o seu próprio produto, amava o seu álcool. Era uma combinação explosiva que tinha

sido muito jovem e inexperiente para ver no tempo.

"Não!" Ela disse em um tom indignado. "Isso é tão ofensivo! Você sabe que parei de

usar."

"Então você diz." Em minha defesa, ele definitivamente não seria a primeira vez que

ela mentiu para mim sobre seu uso da pílula. OxyContin2 tinha sido sua droga de escolha. "Se

ele não está lidando com você, por que foi vê-lo?"

"Não o estava vendo. Encontrei com ele. Estava no bar, onde Tyler estava jogando e

começamos a conversar. Disse-me que estava feliz por mim ter ficado limpa. Querida, ele

tinha lágrimas em seus olhos quando falou sobre você. Ele sente tanto sua falta. Tudo o que

deseja para você são coisas boas."

Estava engasgada com a bílis que tinha vindo para cima do meu estômago. "Justin se

preocupa com duas coisas, mãe, ele e dinheiro. Você sabe quanto tempo lutei com isso e

como foi difícil para eu ficar longe dele, quando finalmente descobri que não poderia mudá-

lo. Por que qualquer mãe quer sua filha para ficar com um homem assim?"

"Ele é um bom menino."

"Você está brincando comigo? Ele é um menino ‘bom’? Ele é um traficante de drogas,

mãe!"

"É uma economia difícil. Ele está apenas tentando ganhar a vida. Nem todo mundo

está entregue num bom começo na vida, sabe?"

Rosnei para o telefone e disse: "Ele tomou o caminho mais fácil para ele, mãe. Não

quer ir para o trabalho e tem que responder a um chefe. Acha que as regras são para todos os

outros. Quer viver a sua vida como se fosse uma grande festa." Percebi então que poderia ter

estado descrevendo-a. Ela e Justin foram feitos um para o outro, realmente. "Se você quer um

lugar para ficar, haverá duas condições: Sem drogas e sem Justin! Você me entende, mãe?"

2 É um analgésico sintético que é semelhante à morfina em seus efeitos e sujeito ao abuso e dependência.

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"Você não precisa gritar."

"Não estou gritando.” Disse entre dentes. "Tente isto, mamãe... desde que você parece

ter um tempo mais fácil colocar as coisas em perspectiva quando se trata de você. Quando

você pensa sobre Justin, lembre-se no tempo que estivesse em seu apartamento e ele foi

invadido. Lembre-se do tempo que você ficou na cadeia... longe de sua filha por causa

disso. Lembre-se de que ele não estava menos incomodado por deixá-la levar a culpa por

tudo isso. Ele não é um 'bom garoto'. Você precisa superar isso. Ele é um homem e um

perigoso para arrancar."

"Ok, Jessie.” Disse ela. Ela tinha a capacidade de se transformar a partir de uma pobre

velha incompreendida, a uma adolescente e uma menina, de volta nos planos em trinta

segundos. Ela também poderia ser uma cadela furiosa entre se lhe convinha fins. Era o que

ela pensou que precisava estar naquele momento no tempo. Era um mestre da manipulação e

se ou não estava usando, teve a personalidade de um viciado. Sabia que sua vida aqui era um

erro... mas o que diabos deveria fazer? Não seria capaz de viver sabendo que estava sem teto

também. Estava tão cansada de todo o drama.

Precisava de um descanso de como estava sentindo depois que desliguei o

telefone. Passei o resto do dia mimando a mim mesma. Era algo que raramente fazia, mas

estava à beira de deixar meus nervos de tudo o que tinha acontecido assumir. Levei um

longo banho de espuma e um profundo condicionador no meu cabelo selvagem. Então,

lambuzei de loções e cremes todo o meu corpo. Me vesti apenas na parte superior do corpo,

um par de shorts e coloquei o meu cabelo ainda molhado em uma trança suave para o lado

da minha cabeça. Sentei-me e pintei as unhas dos pés e unhas. Não foi tão bom quanto um

dia no Spa, mas no momento em que terminei me senti muito menos estressada. Sabia que ia

todo o retorno em um instante quando minha mãe chegasse no dia seguinte. Ela iria trazer

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uma mala de porcaria com ela, tinha certeza. Mas para essa noite, não ia pensar nisso. Estava

prestes a ir ver o que poderia cozinhar na cozinha para o meu jantar, quando houve uma

batida na porta.

A ansiedade voltou tudo de uma vez e congelei. Perguntei-me se deveria apenas fingir

que não estava lá. Não estava esperando ninguém... e se fosse Mitch de novo? Até poderia

chamar a polícia? Será que eles ainda me ajudam? O intruso bateu de novo e tentei caminhar

tranquilamente até a porta e olhar pelo olho mágico. Antes de chegar lá ouvi: "Jessie! É

Paul." Pulei ao som da sua voz antes que processei que era ele. Isso estava ficando um pouco

ridículo. Nem estava presente paranoica quando namorei um traficante de drogas.

Fui lá e só para ter certeza, olhou pelo olho mágico. Era definitivamente Paul. Abriu a

porta. "Ei.” Disse. Ele estava vestido com um par de calças de ganga e uma camiseta branca

que abraçou seus bíceps tatuados bem. Perguntava-me se havia alguma coisa que ele não

parecia bom. Se recordava corretamente, ele também parecia bom em nada. Estava

segurando um saco em um lado de uma loja de ferragens, um martelo e broca na outra. "E

aí?"

Ele levantou o saco e disse: "Eu trouxe um bloqueio de corrente para sua porta. Está

tudo bem se eu colocá-lo? Vou me sentir muito melhor. Não quero esse idiota tentando forçar

sua porta."

Sorri e recuei para deixá-lo entrar. Era legal da parte dele se preocupar comigo. "Claro,

obrigada."

Ele suspirou e revirou os olhos. "Não me agradeça. Nada disto é culpa

sua. Obrigado. Estou tão triste sobre tudo isso."

"Está realmente bem. Você pode parar de se desculpar. Só estava indo para fazer

algum jantar. Você está com fome?"

"Sempre.” Disse ele com um sorriso.

"Ok, não sei o que eu tenho, mas vou encontrar alguma coisa."

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Fui para a cozinha, parando para olhar uma vez por cima do meu ombro nele,

enquanto se preparava em fazer furos na porta para a corrente. Deus, ele era quente, e agora

ele tinha ferramentas de poder também. Obriguei-me a tirar os olhos e ir começar o jantar.

Tinha um pouco de frango desossado na geladeira. Levei-o para fora e cortei em

cubos. Estava pensando sobre como fazer isso com arroz e vegetais, mas depois pensei sobre

a próxima luta de Paul e tinha certeza de que ele precisava de sua proteína. Tirei a manteiga

de amendoim e fiz um molho de amendoim picante, que um amigo meu na faculdade havia

me mostrado como fazer. Era fácil, rápido e repleto de proteína. Coloquei os cubos de frango

em espetos de metal e coloquei-os no forno enquanto fazia o molho. Fiz o arroz integral,

enquanto o frango cozinhava, derramei sobre o molho e que havia feito. Peguei os pratos e os

levei para a mesa da sala de jantar. Paul estava limpando sua bagunça pela porta da frente e

o bloqueio da corrente dourado brilhante estava no local.

"Bom trabalho!"

"Obrigado.” Disse ele. "Isso cheira bem."

"Está pronto." Ele entrou no banheiro para lavar-se e encontrou-me de volta à

mesa. Sentei-me com ele para o jantar, foi um pouco estranho e desconfortável no início, mas,

eventualmente, perguntei a ele sobre a luta e a conversa cresceu a partir daí.

"Portanto, o seu jogo que fui à última semana foi o primeiro que já assisti ao vivo. Você

é bom."

Ele sorriu. "Sim sou."

"Oh, e você é modesto demais.” Disse.

"Não há espaço para a modéstia na luta. Quando isso significa a diferença entre

conseguir o seu traseiro chutado ou não, você tem que saber que é bom."

"A verdadeira história." Eu disse.

"Então, por que você nunca foi a um jogo? Você não treina combatentes o tempo

todo?"

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"Treino com alguns. Realmente não tenho saído da escola por muito tempo, então não

posso dizer o tempo todo. Mas, é apenas a ideia de ver alguém apanhar que me incomoda."

"Bem, pelo menos você nunca vai me ver apanhar.” Disse ele com outro sorriso.

"Isso nunca acontece?"

"Nunca... não mais de qualquer maneira. Posso não ser capaz de levá-los para baixo,

mas sei como me proteger."

"Isso é sempre uma coisa boa.” Disse. Estava pensando em Mitch agora e esperando

que ele pudesse proteger-se contra um policial irritado e namorado aparentemente

abandonado.

"Isso é incrível, a propósito.” Ele disse sobre a comida.

"Obrigado. Gosto de cozinhar. É difícil apenas cozinhar para mim. Não tive esse

molho de amendoim faz tempo. Gosto disso."

"Eu também.” Disse ele, limpando seu prato.

"Então essa luta no final da semana, é uma muito importante para você?"

"Sim, realmente importante." Ele nem sequer realmente tem que falar; Podia ver isso

em seus olhos. Ele realmente amava o que fez, o que era bom... imaginei. Foi estranho para

eu pensar sobre estar apaixonado por luta. "Se eu ganhar subirei contra o campeão

seguinte. Ganhar o campeonato me deixa no estatuto profissional... endossos e todas as

pequenas porções. É o que tenho trabalhado por todos estes anos."

"Então estou feliz que fiz para você proteínas e carboidratos.” Disse com um

sorriso. Também estava feliz em ouvir que ele tinha objetivo e ambição. O que faltava para o

meu ex era uma coisa séria.

"Então você acabou de sair da faculdade este semestre passado?"

"Sim. Eu me formei em junho."

"Bom negócio. Ás vezes gostaria de ter ido. Com as lutas, Marie e Victor... as coisas

ficaram muito fora de foco por um tempo. Quando comecei a realmente focar novamente, eu

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coloquei toda a minha energia em ganhar este título. Como foi, ir para a faculdade? Você

viveu nos dormitórios ou uma casa repúblicas ou algo assim?"

"Não, morava com minha mãe. Tive que subsistir principalmente em doações e

empréstimos, então realmente não podia pagar a escola, alojamento e alimentação."

"Oh, isso é legal."

Ri. "Você provavelmente não diria se compreendesse a minha mãe."

Ele largou o garfo e olhou para mim sério. "As relações com os pais podem ficar

realmente asneira às vezes."

"Sim, me diga.” Disse. "Não sou o melhor em relacionamentos em geral. Estudei muito

duro na faculdade... tenho da reta, trabalhei duro, comi direito. Estava mais saudável

fisicamente do que já estive e adorei. Foi bom para mim."

"Mas…?"

Ri. "Você ouviu isso, hein? Nada realmente. É que, enquanto estava perseguindo meus

objetivos, tenho um pouco fora da pista com a tentativa de ajudar os outros a prosseguir os

deles. O ‘mas’ era um cara que conheci durante esse tempo."

"Uh oh.” Disse ele com um sorriso.

"Uh oh é certo. Ele era uma bagunça e pensei que poderia 'consertá-lo'."

"Ele era inflexível?"

Ri novamente, nervosamente. Não costumo falar sobre Justin. Foi um daqueles pontos

realmente baixos na minha vida que adoraria esquecer. "Sim, ele foi. Levei muito tempo para

descobrir isso e quando o fiz, ele não queria ir embora facilmente. É verdade que você não

pode mudar uma pessoa. Eles têm que estar determinados a fazer isso por si mesmo."

Ele ficou em silêncio por alguns segundos e então disse: "Posso perguntar o que estava

errado com ele que você queria consertar?"

Essa era a parte que odiava dizendo-lhe. O que ele diria sobre mim que namorei um

traficante de drogas, e como digo a alguém que mal sabia que o conheci através da minha

mãe? "Não vai me julgar?"

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"O dia que estou em uma posição para julgar alguém.” Disse ele com outro

sorriso. "Não vou julgar, prometo."

"Ele era um traficante de drogas.” Disse eu.

"Oh, sim... definitivamente ele tinha problemas."

Rindo, disse: "Isso se resume, praticamente. O estilo de vida era inacreditável...

Constantemente festas, constantemente paranoico e preocupado em ser pego, fugindo da

lei. Colocando-me com ele por dois anos ainda mais inacreditáveis, acho. Ele era viciado. Não

as drogas, mas ao dinheiro, o poder que lhe deu, festas com as pessoas chamando-o em todas

as horas do dia e da noite... mesmo a adrenalina que veio de se preocupar em ser pego... tudo

isso. Pensei que ele nos amávamos. Finalmente tive que aceitar que ele era um verme e eu era

uma co-dependente, mas era muito ingênua para perceber isso por um longo tempo."

"O que sua mãe acha dele?" Ele, claro, poderia pensar que minha mãe teria se

oposto. A maioria das mães teria, mas a minha definitivamente não era a norma.

"Oh Deus... acho que é uma história para outro jantar.” Disse a ele. Isso seria a maneira

demasiada de divulgação. Dizendo a um cara que estava apenas começando a conhecer que a

minha mãe era uma viciada, que me incentivou a namorar um comerciante... informação

demais. Muita autorrevelação não era uma coisa boa, às vezes.

"Ok." Disse ele. Se levantou e pegou nossos pratos. "Vou dizer-lhe uma história triste,

enquanto nós limpamos. É justo."

"Você não tem que fazer isso.” Disse.

"Contar a história?"

"Oh não, você não me deve isso.” Disse com uma risada. "Você não tem que limpar."

Ele me ignorou e levou os pratos para a cozinha. Segui-o e abri a máquina de lavar

louça. Enquanto ele lavava, eu carregando e falou.

"Quando tinha dezesseis anos tive que trabalhar fora. Estava sempre à procura de

algo... qualquer coisa que me fez sentir... vivo, acho. Minha irmã estava com Mitch naquela

época e eu estava preso em casa. A nossa vida em casa deixou muito a desejar. Meu pai não

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ganhou nenhum prêmio por suas competências parentais. Era primeiro um jogador, antes de

todo o resto. Ele apostou tudo o que poderia começar suas mãos sobre... mesmo se tivesse

que pegar emprestado de pessoas perigosas para fazê-lo. Estava indo para a academia todos

os dias e funcionando todas as noites. Eu tinha um trabalho depois da escola e usei cada

centavo que ganhei para comprar comida saudável e pagar por trabalho fora, e aulas de Jiu

Jitsu. Então, um dia antes do meu aniversário de dezessete anos vim para casa e encontrar o

velho sendo batido a uma polpa sangrenta na porta."

"Ah não!"

"Oh sim. Ele pediu dinheiro emprestado e perdeu, perdeu e perdeu. Não os pagou

tempo atrás e, então, a divida era astronômico. Estava chorando... nunca o tinha visto

chorar. Disse que eles estavam indo para matá-lo. Passei muito da minha vida zangado com

ele, mas não o queria que morto, sabe?"

"Sei. Mais do que você sabe.” Disse com a minha mãe em mente.

"De qualquer forma, ouvi sobre essa luta na gaiola subterrânea. O primeiro prêmio foi

de quinze mil, mas você tinha que ter dezoito anos. Disse ao velho sobre ele e uma lâmpada

se passava na sua cabeça. De alguma maneira ele pegou uma ID, que disse que eu tinha

dezoito anos e entrou comigo. Ganhei e ele levou todo o dinheiro."

"Oh wow. Sinto muito."

"Não sinta. Não me importava com o dinheiro. Finalmente encontrei algo que era

bom. Era algo que sabia que poderia ficar melhor. Mais do que tudo, isso me deu um

propósito, algo em olhar a frente. Foi quando comecei a lutar o tempo todo. Ela recebe em

seu sangue."

Ele parou de falar e, de repente, a sala estava completamente silenciosa. Se virou para

mim e sabia que ele ia me beijar e sabia que teria relações sexuais. Foi um daqueles

momentos... se me inclinar para o beijo, as rodas estaria em movimento. Meu corpo anulou

completamente o meu cérebro e só fui com ele.

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CAPÍTULO CINCO

Beijá-lo senti como... nem sequer sei o que compará-lo. Não era como qualquer coisa

que já tinha experimentado. Foi tão bom. Tive que me perguntar como alguém ficou tão bom

em beijar. Era experimental? Talento natural? Será que isso realmente importa?

Ele colocou a mão sobre o lado do meu rosto e colocou meu cabelo para trás com os

dedos. Ele fez cócegas e estremeci. Em seguida, guiou minha cabeça e meus lábios onde ele

queria. Uma vez que estavam alinhados, atacou meus lábios com os seus. Um completo

assalto não apenas com os lábios, mas com sua língua tomando cursos longos, lentos na

minha boca e os dentes mordiscando meus lábios... era tão erótico que por alguns segundos

minha boca era a única parte do meu corpo que importava. Mas depois senti-o empurrando

minha blusa e me lembrei o quanto queria este toque no resto de mim também. Nós

quebramos o beijo tempo suficiente para ele empurrá-lo fora sobre minha cabeça e retomar o

beijo, enquanto suas mãos encontraram meus seios, cobrindo-os com ternura, em primeira e

enviando arrepios correndo por ambos os meus braços. Estava tão dentro dela que mal

registrei quando meu sutiã foi desengatado e escorregou... até que senti o ar fresco em meus

mamilos duros e ele quebrou o beijo novamente para inclinar-se e tomar um em sua

boca. Em seguida, os fogos de artifício começaram a sair na minha cabeça.

Ele tinha o mamilo duro do meu seio direito entre os lábios e estava passando

rapidamente para trás e a frente, para cima e abaixo com a língua doce, molhada. Joguei

minha cabeça para trás e ele estendeu a mão para cima, enquanto chupava o outro mamilo e

puxou o elástico da minha trança. Habilmente destrançando meu cabelo e chupou meus

mamilos ao mesmo tempo. Ele definitivamente tem pontos de coordenação.

Em algum lugar no fundo da minha mente, me lembrei que não ia fazer isso. Não ia

me envolver com este homem .. que era uma má ideia... certo? Gemi quando chupou meu

seio direito em sua boca. Manteve a sucção indo enquanto sua língua continuou a trabalhar o

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mamilo... Não havia nada de ruim sobre o que estávamos fazendo. Foi tudo de bom. Foi sexo

entre dois adultos consentindo. Quem diabos se importava com um relacionamento? Poderia

ter vivido nesta sozinha. Senti-o empurrando para baixo os meus calções, então, e o ajudei,

contorcendo-se livre do elástico e, em seguida, sair deles quando baterem no chão. Ainda

estava na minha tanga rendada rosa, mas que foi ali mesmo na cozinha. Ele tinha puxado a

boca até alargar meu mamilo e estava olhando para mim como se eu fosse um bife e ele era

um leão. Estava pronta para ser devorada.

Ele me beijou de novo e senti a mão entre minhas pernas. Abri minhas coxas para ele e

senti um de seus dedos deslizar sob a fina camada de renda e imprensar contra a minha

entrada. Gemi em nosso beijo e senti seus lábios se enrolar em um sorriso.

"Você está tão molhada, bebê.” Ele sussurrou contra os meus lábios. Não respondi,

com as palavras. Mas pensei que o movimento dos meus quadris contou a história. Quando

ele disse isso, empurrou o dedo em mim e gemi alto. Deslizou outro para encontrá-lo e

ficamos lá na cozinha enquanto me beijou e me fodeu com os dedos, e parecia a coisa mais

natural, mesmo no mundo. "Você me quer, Jessie?" Perguntou, me beijando novamente. Sua

língua procurou a minha fora e envolveu-me em um abraço tão apertado que não podia

responder.

Quando finalmente se afastou, minhas pernas tremiam tanto que mal podia ficar de pé

e em voz ofegante disse: "Sim... oh sim, quero!"

"Você quer o que?" Disse com outro sorriso.

"Quero você... tanto!" Queria ele de uma forma quase animalesca. Queria ele lá na

cozinha, no piso de cerâmica, ou nos balcões de azulejo... só o queria. Ele poderia ter

empurrado a minha bunda contra o aço inoxidável frio da geladeira e me levado ali, e não

teria reclamado.

"Mm, bom.” Disse quando moveu os dedos dentro de mim. Colocou a outra mão na

minha bunda e apertou-a quando puxou meus quadris mais duro no seu. Podia sentir o

quanto ele foi, seu pau estava esticando o tecido da calça jeans, implorando para a liberação.

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Puxou os dedos de dentro de mim e assisti, ainda tremendo toda, quando ele colocou-

os em seus lábios e depois os lambeu limpando. Abaixei-me, desabotoei, abri o zíper de seu

jeans e empurrei para baixo sobre eles. Ele me ajudou e, em seguida, ataquei a camiseta

branca. Estávamos no chão mesmo agora, tanto de nós em nossa roupa intima. Ele tinha as

mãos no topo das minhas calcinhas quando de repente me girou para enfrentar longe

dele. Estendi a mão no balcão para me equilibrar e senti minha calcinha sendo tirada pelas

minhas pernas. Pisei fora dela e, quando se inclinou para mim de novo, a sua cueca foi

embora também. Puxou meu cabelo para fora do caminho, anexou os lábios e dentes para um

ponto fraco no meu pescoço, enquanto o polegar e o indicador trabalharam a sua magia nos

meus mamilos agora ingurgitados. Podia sentir seu pau duro achatando a minha nádega e as

provas da minha própria excitação foram lentamente escorrendo no interior das minhas

coxas. Brincava com meus mamilos com uma mão e podia sentir a outra deslizando o

preservativo que devia estar no bolso sobre sua ereção latejante. Uma vez que colocou,

deslizou suas mãos pelo meu abdômen e minha pélvis, finalmente alcançando o topo das

minhas coxas. Apertou-as e, em seguida, empurrou-as. Em seguida, colocou a mão na parte

inferior das minhas costas e me empurrou a frente um pouco até que estava completamente

exposta a ele por trás.

Estava pronta, mais que pronta, e quando a cabeça de seu pênis encontrou a entrada

escorregadia quente para minha boceta, ele empurrou dentro de mim, gritei. Ele deixou seu

pênis deslizar todo o caminho para mim, me enchendo com o seu corpo inteiro antes de se

afastar novamente. Mergulhou a frente novamente com um grunhido quando agarrei a

borda do balcão e empurrei de volta contra ele. Iria sair e mergulhar e cada vez que

empurrou para trás, bateu no fundo. Ele estava transando lento e deliberadamente me senti

muito bem, mas naquele momento, precisava de mais.

Com uma voz rouca que quase não me reconheci disse: "Mais duramente."

Ele fez outro barulho grunhindo e agradceu. Agarrou o quadril em cada mão e

começou a realmente me foder. Senti seu corpo batendo contra o meu quando o suor

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começou a escorrer e destacar, toda a nossa pele ficou lisa com o atrito. Deslizou o braço

direito para cima, deixando a mão esquerda no meu quadril e passou o braço em volta de

mim um pouco acima meus seios. Era quase como sendo contida, não podia mover-me em

tudo... mas teria que estar louca para querer. Ele estava no controle agora. Estava fazendo

todo o trabalho... e eu estava experimentando prazer que meu cérebro, mal conseguia

compreender. Não demorou muito para que ele gritasse novamente e me empurrou para

frente de modo que sua cabeça estava nas minhas costas, enquanto seu pênis se contorceu e

inchou e, finalmente explodiu.

Ficamos ali como que por alguns segundos, ambos ofegantes e o suor tão espesso

entre nós, teria sido impossível discernir quais gotejamento veio de quem. Quando se

recuperou, puxando para fora e levantou-se, fez-me em pé com ele e me girou para encará-

lo. Me deu um longo, beijo doce, sensual... e então caiu no chão de joelhos na minha

frente. Levantando uma das minhas pernas, ele puxou-a para que descansasse em seu ombro

e sem qualquer aviso, sua língua pressionou firmemente contra o meu clitóris. Engoli em

seco quando deslizou dois dedos dentro de mim novamente, enquanto sua língua

massageava meu clitóris inchado. Olhei para baixo o comprimento do meu próprio corpo e

observei enquanto me dava prazer com sua língua e lábios. Ele chupou meu clitóris entre os

lábios e, em seguida, embrulhado sua língua em torno dele, fazendo-me com vontade de

gritar... então deixou seus dentes pastá-lo e posso ter gritado. Sabia que estava tremendo

quando senti os músculos em minha boceta começar a contrair. Enfiou a língua para cima

dentro de mim e podia sentir seu rosto pressionando-se contra o meu clitóris e movi meu

quadril para cima e abaixo, para trás e a frente em toda sua boca, até que finalmente o

orgasmo correu através de mim, cavei minhas unhas em seus ombros e gemi alto o suficiente

para os vizinhos ouvir.

Ele me lambeu suavemente até que me recuperei e, em seguida, apertou os lábios

contra meu monte antes de se levantar e empurrar sua língua na minha boca. Podia sentir-me

lá e beijando-o como que me fez querê-lo novamente. Enterrei meu quadril contra o dele e

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não fiquei surpresa ao sentir que ele já estava duro novamente. Estava pressionada contra o

balcão da cozinha fria e percebi que a única coisa que poderia torná-lo melhor seria na

cama. Puxando fora do beijo, ele abriu os olhos e me olhou. Poderia perder a sério todos os

poderes de expressão e de pensamento racional, se ele fizesse isso por muito tempo.

"Cama.” Foi à única palavra que era capaz de pronunciar. Foi o suficiente para

ele. Pegou minha mão, virou-se e saiu da cozinha, indo no corredor até o meu quarto. Ele

parou no primeiro e eu disse: "Continue." No momento em que chegamos ao segundo eu

estava arranhando-o como um animal novo. Empurrou-me para baixo na cama e montou em

mim, dando-me um outro lento e profundo beijo quente. Senti suas mãos deslizando de volta

para baixo em direção a minha boceta e seu pau agora duro balançando pressionado contra

minha barriga. Parei meus dedos para baixo sobre seu peito e estômago até que pudesse

alcançá-lo e o levei na minha mão. Quando toquei, senti todo o seu corpo convulsionar. Era

emocionante saber que o excitava tanto. Acariciava para cima e abaixo do eixo, enquanto ele

me beijou, deixando meus dedos prestar muita atenção na cabeça antes que acariciava meu

caminho de volta para baixo e terminei com um toque contra suas bolas.

"Ahhh! Você vai me fazer gozar de novo já."

"Vire-se” Disse a ele.

Ele fez, agora estava de costas e eu estava no topo. Beijei seus lábios, depois para baixo

do seu queixo e no pescoço grosso. Provei os músculos em seus ombros e braços, meus lábios

encontraram um mamilo e se enrolavam em torno dele. Seus dedos estavam emaranhados no

meu cabelo e se agarrou a mim quando deslizei sobre seu abdômen duro. Guiou-me através

de sua pélvis e, em seguida, levantou o quadril para fora da cama quando sentiu a minha

língua começar a circundar a ponta do seu pênis.

Ele gemeu de novo e quando acariciava suas bolas, rolando-as suavemente entre os

dedos, empurrou seu quadril mais alto e me encorajou a tomar tudo dele em minha

boca. Deixei que a sua queda viesse até que ele foi apresentado todo o caminho na parte de

trás da minha garganta e então trouxe minha cabeça lentamente, lambendo debaixo do eixo

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ao longo do caminho e todo o tempo massageando suas bolas. Ele estava gemendo, se

contorcendo, suas coxas tremiam, assim quando o senti começar a crescer e inchar na minha

boca, tirei e rolei de costas ao lado dele.

Ele abriu um olho e me olhou com um sorriso. "Isso foi foda... não sei se posso me

mover."

Sorri de volta e deslizei minha mão para baixo em meus seios e minha barriga para o

topo do meu monte de Vênus e disse: "Ok, você simplesmente deite lá, posso cuidar de

mim." Enfiei um dedo para baixo e comecei a massagear meu clitóris duro.

Ele gemeu e se sentou e então disse: "Merda! Não tenho outro preservativo."

"Topo da gaveta.” Disse a ele. Ele chegou por trás na minha mesa de cabeceira e puxou

um fora da caixa e colocou-o. Por esse tempo estava certamente à beira novamente. Ele

estendeu a mão e mudou a minha mão com a sua.

"Uh, uh! Deixe-me fazer isso." Em seguida, provou que tinha a montagem frontal para

baixo batendo. Subiu em cima de mim, usando um de seus joelhos para instar os meus mais

distantes e com não mais do preâmbulo do que isso, ele alinhou seu pau e dirigiu-o para a

minha carne molhada ainda encharcada, quente. Moveu-se dentro e fora de mim em perito,

longas, estocadas profundas. Soltou este pequeno rosnado cada vez que a cabeça de seu

pênis bateu no fundo e, em seguida, iria puxar para trás quase todo o caminho antes de

mergulhá-lo novamente. Tinha minhas pernas em volta de seu quadril e apertei os músculos

dele para ajudá-lo a entrar e sair. Trouxe a minha bunda fora da cama e minhas costas

arqueadas e nos encontramos cada um de seus golpes em gratidão com o meu quadril. Ele

estava suando agora e todo o seu corpo tremia quando o assisti jogar a cabeça para trás e

afundar uma última vez antes de explodir. Apertei minhas pernas em torno de seu quadril e

segurou-o no lugar enquanto se balançava suavemente para trás e a frente até que ele

gozou. Ofegante e com falta de ar, caiu na cama ao meu lado. Virei-me um pouco e me

aconcheguei contra ele e envolveu um de seus braços maciços através de mim.

"Droga!" Disse.

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Senti seu corpo se mover quando ele riu e disse: "Sim."

Ficamos deitados assim, rebocados juntos pelo nosso próprio suor e nossos membros e

os meus lençóis emaranhados, beijando e tocando, caindo dentro e fora do sono por horas,

antes que nós dois finalmente desembarcamos na terra dos sonhos para a noite.

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CAPÍTULO SEIS

Acordei na manhã seguinte, ainda brilhando da noite. Antes que estava totalmente

acordada me disse para não ficar desapontada se ele se foi. O que tínhamos não era um

relacionamento... foi muito, muito sexo quente. Honestamente esperava Paul ter ido embora.

Abrindo um olho o vi ao meu lado. Ele estava de costas para mim e deslizei meu braço para

baixo sobre o peito e contorci meu corpo contra suas costas. Encontrei seu pescoço quente e

beijei-o.

Ele estendeu a mão e cobriu a mão que estava em seu peito com uma das suas e rolou

para mim. Ainda tinha os olhos fechados, mas estava sorrindo e eu já estava desejando seus

lábios. Pressionei o meu para ele e me beijou de volta. Foi hálito matinal do tipo mais

sexy. Abriu os olhos, então, e olhou para mim.

"Ei.” Ele disse com aquela voz sexy e gutural.

"Ei."

Ele estendeu a mão e bateu sua barriga com uma mão. "Você me alimentou muito na

noite passada."

"Tentei trabalhar fora de você.” Disse com um sorriso.

"Mm, sim, você fez.” Disse ele. "Mas... tenho que perder três quilos antes da pesagem

para a luta, então você não pode cozinhar alguma coisa para mim antes disso."

"Ok, mas não se esqueça de comer saudável. Se passar fome, você está morrendo de

fome e o músculo muito necessário também."

"Falou como um verdadeiro treinador.” Disse ele com um sorriso.

"Ou apenas alguém que realmente gosta de músculo.” Disse.

"Você pode me ajudar a trabalhar fora os três quilos, apenas para se certificar que será

toda gordura e nenhum músculo... se você encontrar tempo."

"Isso seria o meu prazer.” Disse. "Sou bastante de um treinador, você sabe."

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"Oh, eu sei.” Disse ele em voz baixa, que me deu um friozinho na barriga. "Maldita

treinadora sensual que já tive." Me beijou novamente. Este mais apaixonado do que o último

e por alguma razão o meu cérebro escolheu aquele exato momento para me lembrar de que

minha mãe estava a caminho. Ugh!

Quando quebrei o beijo disse: "Minha mãe vai estar aqui em breve."

Ele sorriu e, de repente, levantou a cabeça e olhou para mim e disse: "Sério?"

Balancei a cabeça. "Sim. Ela precisa de um lugar para ficar por um tempo. Ela chegará

aqui em algum momento esta manhã."

"Oh.” Ele disse. Deitou-se, mas podia sentir que seu corpo não estava tão relaxado

como tinha sido antes; finalmente disse: "Atire! Realmente deveria ir. Deveria treinar com

Sam esta manhã."

Sabia que ele não tinha acabado de repente se lembrar de seu encontro com Sam. Sabia

que era mais porque ele não estava em forma e pronto para conhecer minha mãe. Estava

perfeitamente bem com isso. Se ela tivesse sido uma mãe ‘normal’, que teria sido cedo

demais... mas com a minha mãe, eu definitivamente queria esperar um pouco.

"Ok.” Disse, beijando seu peito. Levantei minha cabeça para que ele pudesse sentar-se.

Olhou ao redor do quarto e disse: "As nossas roupas ainda estão na cozinha?"

Ri, mas senti quente em todo quando me lembrei-nos retirá-los. "Sim.” Disse. Ele se

virou para mim e me beijou novamente, duro esse tempo. Era como se estivesse tentando me

dar um que iria durar. Então disse: "Estou saindo depois de me vestir. Bloqueie a corrente na

porta quando eu sair."

"OK." Mais uma vez, aqueceu meu coração saber que ele se importava.

Levantei-me depois que ele deixou o banheiro. Ainda estava perdida no crepúsculo da

noite anterior e não podia me concentrar em muito mais, assim que estava me movendo uma

espécie de lento. Tenho um texto de minha mãe me dizendo que seu ônibus chegaria às dez

da manhã, e tenho esse nó de volta na boca do estômago que nunca foi embora, quando ela

deu a volta. Estava sempre à espera para ver o que ela ia fazer a seguir. E era raramente

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bom. Terminei de me vestir para limpar o apartamento. Não estava sempre muito confuso,

mas peguei minha roupa da noite anterior fora do chão da cozinha e quando fiz um calafrio

correu em cima de mim, enquanto me lembrava do jeito que ele me beijou... e a forma como

senti suas mãos no meu corpo quando me encostou ao balcão. Tive de sacudir fora ou nunca

teria conseguido nada. Terminei arrumando a cozinha e entrei para garantir que o espaço

extra foi tudo pronto para a minha mãe. Mudei os lençóis, embora ainda ninguém estava

realmente dormindo neles; foi a anfitriã em mim imaginei. Em seguida, pensei sobre todo o

suor e sexo, mudei a minha enquanto estava com ele. Joguei todo o material sujo na máquina

de lavar e ainda estava tão feliz que estava funcionando. Olhei em volta, tudo parecia

bom. Olhei para o relógio, já era tempo. Com um suspiro pesado peguei minha bolsa e fui

pegar minha mãe.

Senti-me mal que não queria tanto para ela vir, mas imaginei, contanto que ela não

sabia o que estava bem. Programado perfeitamente minha viagem; quando estacionei, o

ônibus estava chegando. Saí e esperei até que a vi descer e depois fui para ajudá-la com suas

malas. Minha mãe era bonita, e às vezes pensei que era em seu detrimento. Seu cabelo

vermelho ainda estava vermelho como já sem tanto, como um traço de cinza. Ela usava sobre

os ombros e as camadas suaves emoldurando seu rosto. Tinha que agradecê-la pelo o cabelo,

ao menos. Seus olhos verdes eram da mesma cor que os meus, mas os dela eram enormes e a

primeira coisa que alguém já notou sobre ela. Sua pele ainda era lisa e outras de algumas

pequenas linhas em torno de seus olhos, ela nunca parecia à idade. Teve o cuidado com seu

corpo e alguns de seus ‘namorados’ tinha mesmo pago por coisas como: ampliação do peito e

dobras na barriga, antes que terminasse com ela. Sua aparência era o que os atraiu um após o

outro, mas ela ser capaz de mantê-los era outra história.

"Oi mãe."

"Oi, menina!" Ela só me chamava assim quando queria alguma coisa... ou era o

momento grato que estava indo para deixá-la ficar comigo. Esperamos por suas malas para

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vir fora do ônibus e, em seguida, enquanto ela carregava seu pequeno saco de noite, lutei

com a mochila de rodas e sua mala. Nós colocamos tudo no bagageiro e entramos no carro.

Comecei isso disse: "Então, como foi à viagem de ônibus?"

"Não estava tão ruim.” Disse ela. "Realmente preciso de um carro. Quero dizer, era

apenas uma hora de distância, mas tive que tomar, um ônibus sujo estúpido para chegar

aqui." Tentei não rolar os olhos. Muitas vezes pensei, se esses tipos de coisas realmente

incomodava tão ruim, se ela conseguisse um emprego e começar a cuidar de si

mesma. Quando eu estava saindo do estacionamento, ela disse, "Não posso acreditar que

Tyler fez isso comigo. Pensei que ele era o único .. realmente pensei."

Tyler tinha vinte e sete anos dos quarenta e cinco anos da minha mãe. Ele era um

cantor em uma banda que tocava nos bares gastos em Los Angeles. Ele andava com uma

turma da pesada e tinha pelo menos três filhos que minha mãe sabia, de que ele era o pai fora

do casamento. Uau, pensei, sarcasticamente, não podia acreditar que ela ia deixar um fugir.

Estava tentando não dizer nada, mas realmente queria ajudar a fazê-la se sentir melhor

sobre isso, então disse: "Você está provavelmente melhor."

"Em melhores condições?" Disse com aquela voz estridente que usava quando ela

pensou que eu estava completamente errada sobre alguma coisa. "Como poderia ser

melhor? Tenho que morar com a minha filha. Tinha uma casa e pensei que ele e eu

estávamos indo para ser uma família..." Suspirei. Ela agiu como perder um pedaço bêbado de

merda, que não se preocupava com ela e a traição inicial foi o fim do mundo. Foi o

componente dramático de tudo isso que me deixou louca. Ela se colocou para estas coisas...

às vezes pensei, só porque ela era incapaz de viver sem o drama. Desde que me mudei no

meu próprio, tinha vivido como possível causa disso drama-livre... até recentemente, de

qualquer maneira. Olhei para ela. Fiquei triste. Ela estava rasgando-se quando disse: "Acho

que ele me traiu."

"Humm.” Esperava que parecesse simpático.

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"Não acho que é a primeira vez. Ele diz que está jogando algumas vezes e quando eu

apareci no bar, não está lá, ou saiu escondido na parte de trás direto antes de alguma

pequena pervertida que vem escondendo. Por quê? Diga-me por que ele iria querer ficar com

esse lixo quando tem tudo isso esperando por ele em casa." Ela, na verdade, estendeu os

braços quando disse: "Tudo isso." Ela foi realmente algo.

"Mmm.” Disse.

"Acho que sou muito boa para eles. Dou-lhes tudo o que querem... sempre que

quiserem... no entanto, se você sabe o que quero dizer..." Sabia, e agora estava enjoada. Calei-

me. Isto nem sequer exige um som. Não mencionou o que eles tinham feito por ela. "Eles

levam tudo e, em seguida, deixam-me... todos me deixam no final..."

Finalmente disse: "Isso é muito ruim, mãe." Ela continuou a divagar sobre isto por um

tempo. Era tudo "Ai de mim." Agiu como tudo o que aconteceu com ela foi culpa de outra

pessoa. O universo estava fora de machucá-la... ela nunca assumiu a responsabilidade de

fazer nada de errado... é a maneira como sempre tinha sido. Devo agradecê-la... isso me fez ir

na direção oposta. Assumiu a responsabilidade por tudo, mesmo coisas que não

deveria. Fiquei aliviada quando o meu complexo de apartamentos veio à tona. Estava farta

de ouvir seu disco quebrado.

Nós paramos no meu estacionamento e ela provou que não terminou de me irritar,

dizendo: "Justin me ligou na noite passada. Ele realmente quer que você o chame."

"Não! Droga, mãe. Por que você está mesmo ainda tendo suas chamadas? Você disse

que não está comprando dele por mais tempo... um viciado em recuperação não precisa de

um comerciante na discagem rápida, e não quero falar com ele."

"Não gosto do jeito que você joga em torno dessa palavra... viciado. Mas de qualquer

maneira, ele sente sua falta, bebê. Sinto muito por ele. Não está tentando me vender qualquer

coisa. Só precisa de alguém para conversar. Está sozinho... você está sozinha..."

"Prefiro ficar sozinha do que com um homem como esse. Deus, mãe! Você de todas as

pessoas sabem o que passei com ele." Saí e comecei a pegar a sua bagagem para fora do

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carro. Ela veio para ajudar e disse: "Você tem alguma outra pessoa, querida? É por isso que

você não vai, pelo menos chamá-lo?"

"Não, não tenho ninguém, mas esse não é o ponto de qualquer maneira. Não quero

Justin e estou apenas chocada que qualquer mãe nesta terra iria tentar e forçar sua filha em

um relacionamento com um traficante de drogas. Mesmo sendo seu amigo seria demais e

você sabe disso." Peguei as malas e me dirigi para o apartamento. Ela me seguiu e quando

estávamos dentro deixei-as cair e ela disse: "Simplesmente odeio ver você sozinha,

querida. Você é tão bonita. Você deve ter um homem por perto para te apreciar... enquanto

estiver ainda jovem."

"Não preciso de um homem na minha vida para definir quem eu sou, mãe. Estou feliz

e não me sinto solitária. Tenho uma vida boa e um monte de amigos. Nenhum dos quais lida

com drogas. Tenho que ir trabalhar. O quarto está pronto para você. Sirva-se do que quiser

na cozinha; Estarei de volta em poucas horas."

"Talvez você pudesse simplesmente chamar Justin e dizer Olá. Você não tem que sair

com ele ou qualquer coisa se estiver com outra pessoa..." Fechei a porta atrás de mim,

cortando-a. Ela estava na minha presença em menos de uma hora e eu já queria matá-la ou a

mim mesma. Não tinha certeza qual. Provavelmente foi bom que não tinha uma arma certa

naquele segundo, ou podemos ter descoberto.

Deixei-a com suas coisas em seu novo quarto e fui para o trabalho. Estava grata que

era o único lugar que poderia obter alguma paz.

Entrei no meu ‘lugar tranquilo’ na hora certa para ver Paul jogando um gancho de

direita em Mark. Fiquei chocada por alguns segundos, perguntando se era um fósforo de

treino e talvez ele tivesse acabado de sair da mão. Vi Mark evitá-lo e jogar uma volta. Quase

conectou com o queixo de Paul e o olhar nos olhos de Paul quando se concentraram no rosto

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de Mark, me disse que eles não estavam brincando. Olhei para Victoria, que estava atrás do

balcão. Ela tinha um olhar impotente, horrorizado em seu rosto. "Não sabia o que fazer; eles

apenas se ligaram de repente."

"Onde diabos estão todos?"

"Greg está na parte de trás. Sam e Jeff não estão aqui."

Os outros clientes do ginásio estavam assistindo como se fosse um jogo de MMA. Três

ou quatro outros homens musculosos burros crescidos acima e ninguém estava tentando

pará-lo. Idiotas! Fui lá e chamei Paul. Ele não me respondeu, já que estava muito ocupado,

fazendo um corte superior no queixo. Então, tentei Mark, que também foi ocupado de outra

forma. Finalmente acabei entre eles e quase levei o punho de Paul no meu intestino. Graças a

Deus por seus reflexos rápidos. Seu rosto estava sangrando e ele tinha trabalhado até

suar. Podia ouvir Mark ofegante atrás de mim e falando merda. "Droga, Jessie! Quase bati em

você!" De repente, eu era a única a ser estúpida. Homens!

"O que diabos está acontecendo?" Perguntei a ele. Paul não me respondeu. Ele limpou

o sangue em seu rosto com as costas da mão e continuou a olhar para Mark. Ter certeza que

fiquei entre eles, virei e olhei Mark. "Você quer me dizer do que se trata?" Ele escolheu o

brilho silencioso também. "Certo, tudo bem. Mark, você vai para casa. Você teve o seu

treino. Pode voltar amanhã quando tiver arrefecido. Isso só vai continuar se você ficar aqui e

alguém vai se machucar ou em um monte de problemas."

"Por que tenho que sair? Ele começou!”

"Eu não teria se você não tem uma boca tão grande... porra!" Paul disse. Eles tentaram

ir para o outro novamente e empurrei no peito de Paul com todas as minhas forças. Ele era

tão fodidamente sólido que era como empurrar contra uma parede. Finalmente consegui

empurrá-lo um passo atrás.

Então, quando mantive minhas costas contra ele para que pudesse sentir se mudou,

virei de volta para Mark e disse: "Vai, casa, Mark. Agora! Caso contrário, vou chamar Greg

para lidar com isso e você tanto perde seus privilégios completamente. Você sabe que ele não

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vai tolerar essa merda. Volte amanhã em uma melhor mentalidade e vamos esquecer que isso

aconteceu."

Mark murmurou baixinho, mas vi quando ele pegou sua toalha, sua água, bolsa e saiu.

Voltei-me para Paul, que ainda não tinha parado de olhá-lo. Ele estava mesmo olhando-o

através da janela de vidro, quando Mark entrou em seu carro. Balancei a cabeça e disse: "No

escritório, agora." Ele começou a discutir, mas o olhar no meu rosto deve ter lhe dito que

estava falando sério. Dirigiu-se para o escritório e o segui. Pensei que este deve ser o que era

para ser o diretor da escola para meninos. De forma demasiada de testosterona. Victoria me

entregou o kit de primeiros socorros quando nós caminhamos passando. Agradeci-lhe e

segui Paul para o escritório e fechei a porta atrás de nós.

"Que diabos foi isso?"

"Nada.” Disse ele. Parecia uma criança insolente. Abri o kit de primeiros socorros e

encontrei uma gaze estéril. Abri o pacote e derramei soro do frasco do kit sobre ele. Então o

pressionei para o corte em sua bochecha. Ele fez uma careta. Segurei-o lá até que parou de

sangrar e, em seguida, enquanto estava limpando o sangue seco tentei novamente.

"Achei que você e Mark foram amigáveis?" Ele deu de ombros, ainda como uma

criança fazendo beicinho. "O que ele disse que te chateou tanto?" Ele deu de ombros

novamente. Suspirei e bati sua cara seca com gaze limpa, antes de aplicar um curativo

borboleta para fechar o corte. "Não acho que precisa de pontos." Cai no assento ao lado dele e

disse: "Por favor, fale para mim."

"Ele é apenas um idiota às vezes. Acho que não deveria ter ficado tão bravo."

"Você pensa? Você não pode simplesmente socar pessoas por te irritar."

Ele revirou os olhos e disse: "Sei disso. Estava um pouco já estressado e ele começou a

dizer coisas sobre..."

"Sobre o que?"

"Nada, não importa. Não deveria tê-lo atingido, embora ache que ele merecia."

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"Diga-me o que ele disse." Queria entender se este foi apenas um problema de gestão

de raiva ou se Mark tinha realmente ido longe demais.

"Ele estava apenas falando merda estúpida sobre... ele disse algo sobre 'tocar' seu 'doce

traseiro'."

"Eu?" Fiquei realmente chocada. Mark raramente fez comentários lascivos para

mim. Normalmente era um dos clientes mais respeitosos.

"Sim. Disse que percebeu que estávamos gastando muito tempo juntos e que quando

cheguei ao ‘toque dele’ se eu já não tivesse, deveria deixar-me saber como era; que valeria o

tempo perseguindo, fodido idiota."

"Uau que me surpreende. Obrigado por me defender, mas, na verdade, você não

deveria ter perfurado o cara."

Ele suspirou e com um olhar verdadeiramente arrependido, disse: "Eu sei."

"É todo o stress com Marie e Mitch?" Estava esperando que isso seja o que

era. Esperava que ele não tivesse um problema de raiva legítima.

"Sim, isso e tentando ainda me concentrar no que preciso fazer para ganhar este título

do campeonato e você entra em minha vida..."

"Eu? Estou causando o estresse?" Estava um pouco ofendida por isso. Não tinha

colocado qualquer tipo de pressão sobre ele em tudo, tanto quanto estava preocupada. Até

tinha o ajudado com sua irmã.

"Sim, quero dizer... é difícil de explicar, mas não costumo falar com as pessoas sobre a

minha vida e como estou sentindo ou o que está acontecendo com a minha irmã, coisas

assim. Por alguma razão me sinto confortável em compartilhar tudo isso com você e às vezes

me preocupo que estou compartilhando demais."

"Não vou contar a ninguém o que você me diz, se é isso que você está

preocupado." Ainda estava um pouco ofendida, mas foi bom saber que ele se sentiu

confortável comigo.

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"Eu sei. Não acho que você faria... Desculpe-me. É apenas novo e é aí que o stress está

vindo."

Tomei suas mãos nas minhas e me inclinei em sua direção. "Não me deixe acrescentar

ao seu stress, ok? Basta confiar que qualquer coisa que você me diga será mantida em sigilo e

nunca vou julgá-lo."

Ele se inclinou demais e me beijou. Amei a forma como seus lábios estavam nos

meus. Eles eram tão suaves, mas algo sobre eles era poderoso também. Ele se afastou e olhou

nos meus olhos. Parecia que ia me beijar novamente, mas o telefone tocou. Ele olhou para o

rosto e, em seguida, colocou-o no seu ouvido e disse: "Olá?" Ele escutou por alguns segundos

e, em seguida, disse: "Acalme-se... realmente não posso compreendê-lo." Ele puxou as

sobrancelhas juntos no meio e podia ver que estava preocupado com o que quer que o

chamador estava lhe dizendo. "Ok, ele vai ficar bem." Suas palavras foram tranquilizadoras,

mas havia um tom de pânico nelas. "Estarei lá. Fique ai." Ele desligou o telefone e disse:

"Tenho que ir, Jessie. Conversamos depois." O vi abrir a porta e sair. Não tinha ideia do que

estava acontecendo, mas esperava que tudo iria dar certo.

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CAPÍTULO SETE

Pendurada no ginásio ajudando Greg com seus clientes e fazendo algumas coisas de

escritório por mais algumas horas após Paul sair. Ficava esperando que ele fosse cuidar de

tudo o que estava acontecendo e voltar. Só queria saber que tudo estava bem. Liguei para ele

cerca de uma hora depois que saiu, mas não respondeu. Não deixei uma mensagem. Liguei

para ele novamente depois de duas horas e, desta vez, quando o correio de voz chutou disse:

"Ei, não estou tentando ser intrusiva, apenas preocupada. Me ligue por favor."

Por volta das duas horas, não tinha ouvido falar dele e finalmente decidi que não ia

voltar. Enviei-lhe um texto que dizia:

"Saindo do trabalho. Por favor, deixe-me saber que está tudo bem."

Tenho o meu material junto e disse boa noite para Greg e Victoria, decidi que eu ia de

carro até o apartamento dele e ver se estava lá. Me senti um pouco como Mitch... como um

perseguidor, dirigindo por espioná-lo. Mas se ele estava lá, planejava parar, apenas para se

certificar de que estava bem. Quando cheguei ao apartamento, a primeira coisa que notei foi

que o seu grande caminhão não estava em seu lugar habitual. Que o caminhão era difícil de

perder, mas dirigi através do resto da quadra só para ter certeza. Quando vi que não estava

lá, só fui para casa.

Minha mãe estava sentada no meu sofá assistindo televisão quando cheguei em

casa. Ela mesma tinha fixado tudo para cima e parecia que estava pronta para uma noite na

cidade. Quando era pequena e lhe perguntei uma vez, por que parecia tão bonita para ficar

em casa, ela me disse: "E se houver um incêndio, querida? Bombeiros são muito bonitos. Não

quero eles me vejam parecendo uma bagunça."

"Ei mãe."

"Oi, Jessie. Como foi o trabalho?"

"Estava tudo bem. Encontrou algo para o almoço?"

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"Eu fiz. Comi o que parecia ser a sua sobra de ontem à noite. Bom frango, incrível

molho de amendoim. Você não fez tudo isto apenas para si mesmo, não é?"

Minha mãe, o detetive. Escolhi não lhe responder e ao invés disso, perguntei: "Você

tem espaço suficiente para as suas coisas na cômoda e armário lá dentro?"

"Sim, bebê. Você não tem que se preocupar comigo, vou ficar bem. Oh, coloquei a

roupa na máquina de secar. Jantar chique e lavou os lençóis."

"Mãe, não comece."

Ela colocou o lábio inferior para fora e disse: "Não sei por que você não vai falar

comigo."

"Sobre o quê, mãe? Não há nada para falar."

"Sou uma mulher também. Sei os sinais de um homem estar por perto. Porque não

basta dizer-me sobre ele. Por que você está escondendo?"

"Não estou escondendo qualquer um, mãe. Deixe-o ir, ok?" Fui para a cozinha e, em

seguida, procurar algo para comer sozinha. Minha mãe me seguiu e podia sentir os olhos

chatos na parte de trás da minha cabeça. Finalmente estalei. "Pare com isso! Tenho vinte e

três anos de idade! De repente você quer ser uma mãe e deveria apenas saber como ter esse

relacionamento com você? Não tenho experiência com isso."

"O que você quer dizer? Por que você está gritando comigo?"

Com um suspiro, disse: "Sinto muito. Não devia ter gritado com você... mas precisa

deixá-lo ir."

"Uau! Não vai mesmo considerar chamar Justin, ainda que esteja dormindo com um

homem que você tem que esconder."

"Oh, é isso! Não sou como você, ok! De modo nenhum! E caso você esteja se

perguntando, que não foi um acidente. Pratiquei minha vida inteira para ter certeza que não

aconteceu. Você foi à última coisa que sempre quis ser. Você sempre foi viciada em

homens. Você acha que sua aparência lhe dá direito a coisas e não tem que trabalhar por

elas... e é uma viciada em drogas! Então, não, não tenho experiência com ter uma boa mãe... o

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tipo que você quiser falar sobre as coisas. Você era uma mãe horrível e às vezes não sei por

que apenas não te odeio por isso!"

Estava tão apaixonadamente esbravejando que nem percebi que a minha mãe tinha

lágrimas escorrendo pelo seu rosto. Não era que isso significava muito. Ela era uma rainha

do drama e uma viciada; poderia desligá-las e sobre na queda de um chapéu.

Ela não disse uma palavra. Em vez disso, se virou e saiu. Segui-a, de repente sentindo

terrível por dizer essas coisas horríveis com ela... mesmo que fosse verdade. "Mãe.” Chamei

atrás dela. Ela me ignorou e foi para o banheiro. Assim quando pisei atrás dela a porta

fechou no meu rosto e ouvi-a travar.

"Oh puxa, mamãe... realmente? Isto não é realmente muito maduro de você. Se está

com raiva de mim só sai e me diz isso." Não havia nenhum som saindo do banheiro. Estendi

a mão e tentei girar a maçaneta, mas estava certa, ela estava trancada. "Vamos, mamãe. Você

está sendo ridícula. Sinto muito que feri seus sentimentos, ok?"

"Hmph!"

Revirei os olhos. Ela não podia me ver. "Mãe, isso é ridículo. Você está agindo como

uma criança!"

"Acho que tenho uma história dele.” Disse ela. "Talvez seja isso que me torna uma mãe

tão horrível! Não tenho tido um único comprimido em meses e uma vez que você nunca vem

ao redor, não tem ideia de como isso é difícil para mim! Acabo de perder a única pessoa no

mundo que não seja você, que pensei que se importava comigo e agora me diz que mãe ruim

eu sou..."

Deus, ela era um mestre na coisa culpa. Senti uma pontada começando no meu peito e

sabia que ela tinha ganhado. Foi à razão pela qual normalmente não disse nada. Ela sempre

acabou vencendo. "Mamãe." Meu tom era menos hostil agora, apologético, esperava. "Sinto

muito. Você está certa. Estou apenas tendo um dia ruim. Não quis dizer isso."

"Palavras doem mais do que um tapa na cara.” Disse ela.

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"Eu sei, realmente sinto muito. Por favor, venha aqui e fale comigo." Antes que ela

pudesse responder-me, meu telefone tocou. "Atire! Mãe, vou conseguir isso porque estou

esperando por uma chamada... sobre um trabalho.” Menti. "Já volto." Fui na sala e peguei o

meu telefone. Era Paul. "Ei! Você está bem? Marie está bem?"

"Você pode me encontrar à beira do lago onde nadamos naquele dia?"

"Sim claro. Está tudo bem? O que aconteceu?"

"Vou estar no lago em quinze minutos. Encontre-me lá, ok? Vou explicar tudo isso

para você, então. E Jessie..."

"Sim?"

"Por favor, tenha certeza de que não está sendo seguida, ok? Mitch tem estado

dirigindo um carro de quatro portas marrom... mas poderia estar em qualquer coisa. Se

parece que alguém está te seguindo, não venha."

"Ok, mas..." Antes que pudesse dizer qualquer outra coisa, a linha ficou muda. Estava

começando a me sentir como se estivesse presa em um romance de espionagem.

Ouvi a porta do banheiro se abrir naquele momento. Fui lá e olhei para minha mãe no

rosto e tentei me lembrar de todas as coisas boas sobre minha vida... havia um

monte. "Realmente sinto muito, mãe. Eu te amo. Obrigada, por tudo o que fez por

mim. Obrigada por ser minha mãe."

Ela começou a chorar novamente e me abraçou. "Eu também te amo."

"Bom.” Disse a ela com um sorriso. "Tenho que ir atender um cliente, mas vou estar de

volta em um pouco e vamos descobrir o jantar, ok?"

"Ok.” Ela disse com um sorriso.

Andei fora e examinei a área de estacionamento e da rua ao longo do meu complexo

de apartamentos. Não vi nenhum carro castanho. Lembrando o que Paul disse, olhei

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novamente enquanto caminhava para o meu carro a cada outro, tentando me certificar de

que estavam todos vazios. Houve um com uma senhora e um bebê dentro e um com um

adolescente em seu telefone. Nenhum deles parecia Mitch, ou um policial. Ainda me sentia

paranoica quando entrei no carro e dirigi em direção ao lago. Até abrandei quando passei o

ginásio para ver se alguém atrás de mim poderia pensar que estava ficando lá dentro. Os

outros carros pareciam irritados comigo, mas por outro lado não estava

interessada. Encontrei um lugar para estacionar perto da entrada para o lago e caminhei ao

longo do caminho pouco o resto do caminho. Paul não estava lá ainda.

Estava de frente para o lago com todos os tipos de cenários jogaram na minha

cabeça. Estava com medo por ele, sua irmã e seu sobrinho... e talvez até eu apenas um

pouco. Quando ouvi Paul andando atrás de mim me assustei e virei-me tão rapidamente que

quase cai no lago."Oi." Disse. Seu rosto parecia desenhado com preocupação.

"Oi. Obrigado por ter vindo."

"Claro. Estive tão preocupada."

Ele estendeu a mão e suavemente tirou uma mecha de cabelo do meu rosto e enfiou-a

atrás da minha orelha. Foi um gesto simples, mas tão íntimo que me fez tremer um

pouco. "Sinto muito que já preocupei você."

"Não se desculpe. Não estaria preocupada se eu não... se não fosse meu amigo." Eu

estava prestes a dizer: ‘se preocupa com você’, mas tinha muitas conotações que não acho que

estávamos prontos ainda.

"Mitch descobriu onde Marie estava hospedada."

"Meu Deus! Como? Ela está bem?"

"Não temos certeza. Acho que ele descobriu onde Victor estava indo para a escola e

talvez os seguissem para casa de lá. Sensei estava lá, graças a Deus, e ameaçou chamar o

supervisor de Mitch se ele não deixasse. Ele saiu, mas vai estar de volta."

"O que ela vai fazer?"

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"Tenho que levá-los novamente. Eles vão ter que começar tudo de novo." Seus punhos

estavam enrolados ao lado de seus lados e sabia com tanta raiva que o fez, sem ouvi-lo falar

as palavras. De repente, ocorreu-me o que ele tinha dito. "Tenho que levá-los embora."

"Você vai também?" Ele parecia triste, mas determinado.

Ele balançou a cabeça e disse: "Eu tenho. Eles precisam de mim. Tenho que levá-los a

algum lugar seguro e levá-los resolvido. Marie tem um tempo muito difícil para conseguir

um emprego... a sua história é tão esboçado com trabalhos de uma cidade para outra e

deixando-os sem aviso... ela não pode obter ajuda do governo, porque Mitch apenas usa-o

para localizá-la."

"E quanto à polícia, Paul? Eles não podem ajudá-la?"

"Não confio neles. Mitch disse a eles tudo, que Marie roubou Victor sem motivo. Ele

tem provas contra ela que manteve... e continua me dizendo que pode ter-me preso em um

piscar de olhos e fazer as acusações para me ter preso."

"Acusações? O que ele pode fazer com você?" Estava confusa.

"Ele diz que vai me enquadrar. Vai fazer algo e arranjar parecer que era eu, me

incriminando."

"Meu Deus. Que homem horrível." Sabia que estava dizendo o óbvio, mas estava

chocada. Pobre Paul... isso não era maneira de viver sua vida.... "Ah Merda! E sobre suas

lutas?"

"Elas vão ter que ficar em espera por agora... até que me livre de Mitch de alguma

forma."

"Oh, Paul.” Coloquei minha mão sobre o lado de sua face. Senti-me tão mal por ele e

tão impotente. Não quero que ele vá para mim também. Só estava me acostumando com

ele. Colocou a mão sobre a minha e então a deslizou em seus lábios e beijou-a. Em seguida, se

inclinou e me beijou nos lábios e disse: "Sinto muito, Jessie."

"Está tudo bem, não é sua culpa.” Disse. Meu coração estava partido por ele. Tinha

que ser tão difícil manter recomeçar. "Por favor, se cuide."

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"Eu vou. Você também.” Disse ele. Estava junto ao lago e assisti-o sair. Quando voltou

para o pequeno monte, ele entrou em um carro esportivo amarelo pequeno. Deve ser do seu

Sensei ou outra pessoa que os estava ajudando. Fiquei ali até que ele foi embora. Eu me senti

mal por ele, Marie e Victor... mas me senti mal por mim também.

E CONTINUA....

Próximos: