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SER-300 INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO: MODELAGEM E CRIAÇÃO DA BASE DE DADOS Omar Felipe Chaparro Saavedra Relatório de atividades sobre o laboratório 1, referente a disciplina SER - 300 - Introdução ao Geoprocessamento. INPE São José dos Campos 2014

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SER-300 INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO:

MODELAGEM E CRIAÇÃO DA BASE DE DADOS

Omar Felipe Chaparro Saavedra

Relatório de atividades sobre o laboratório 1,

referente a disciplina SER - 300 - Introdução ao

Geoprocessamento.

INPE

São José dos Campos

2014

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Criação do banco de dados. (a) Definição do banco de dados (Curso). (b)

Definição do novo projeto. (DF) ...................................................................................... 4

Figura 2 – Modelo de dados. Criação das categorias ....................................................... 5

Figura 3 – Limites do Distrito Federal. Limites poligonizado. ........................................ 5

Figura 4. – Corpos d’agua importados dentro do limite do DF. ....................................... 6

Figura 5 – Rede de rios. .................................................................................................... 7

Figura 6 - Rede de escolas (DF). ...................................................................................... 7

Figura 7 - Regiões administrativas (DF). ......................................................................... 8

Figura 8 - Rede de rodovias e consulta das informações de uma determinada rodovia ... 9

Figura 9 - Altimetria da região central de Brasília. ........................................................ 10

Figura 10 - Grade triangular TIN - Plano Piloto. ........................................................... 11

Figura 11 - Grade retangular geradas a partir do TIN. ................................................... 12

Figura 12 - Mapa com classes de declividade. ............................................................... 13

Figura 13 - Mapa de quadras de Brasília. ....................................................................... 14

Figura 14 - Quadras de Brasília com média de declividade por quadra. ........................ 15

Figura 15 - Detalhe da cena do sensor ETM+ (satélite Landsat 7) 7 e a imagem sintética

do satélite Quick Bird. .................................................................................................... 16

Figura 16 – Imagen sintetica .......................................................................................... 17

Figura 17 – Classificação da imagem ............................................................................. 17

Figura 18 – Pós- classificação da imagem ..................................................................... 18

Figura 19 – Usos e cobertura na região do Plano Piloto. ............................................... 18

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1. INTRODUÇÃO

O presente relatório foi elaborado em conformidade com as diferentes actividades

propostas no laboratorio Nº 1 da disciplina SER – 300 Introdução ao Geoprocessamento

disponível no Portal http://wiki.dpi.inpe.br/doku.php?id=ser300:lab-ser300-2013, cujo

desenvolvimento é parte integrante da disciplina. A série de exercícios propostos visou

elaborar, modelar e implementar no SPRING (Sistema de Processamento de Informações

Georreferenciadas) uma base de dados do Plano Piloto de Brasília para responder as

seguintes questões:

Identificar usos e cobertura na região do Plano Piloto;

Cadastrar e identificar as classes de utilização das quadras da asa norte e sul do

Plano Piloto;

Identificar as áreas em cotas altimétricas;

Verificar as condições de acesso no Plano Piloto;

Computar a declividade média dentro de cada quadra do plano piloto.

O presente documento apresenta o desenvolvimento das actividades e concluções do

trabalho, respectivamente.

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2. DESENVOLVIMENTO

Exercício 1 – Modelagem do Banco – OMT-G p/ SPRING

A primeira atividade a se fazer para iniciar um novo trabalho com SPRING, é definir um

banco de dados onde será armazenado todas as informações. Posteriormente será definido

o projeto onde serão inseridos os diversos planos de informação da área de trabalho. O

Projeto possui diferentes propriedades associadas a ele, como a projeção cartografica e o

rectangulo envolvente, que são definidos pelo próprio usuário no momento de sua criação.

A Figura 1 mostra as janelas ao definir-se o Banco de Dados e Projeto no SPRING.

(a) (b)

Figura 1 - Criação do banco de dados. (a) Definição do banco de dados (Curso). (b)

Definição do novo projeto. (DF)

Depois da criação do banco de dados e do projeto forom criadas as categorias de dados

no modelo de dados do SPRING. (Figura 2)

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Figura 2 – Modelo de dados. Criação das categorias

Exercício 2. Importanto limite do Distrito Federal.

Nessa etapa, foi incorporado o limite do Distrito Federale o qual foi convertido para

ASCII-SPRING (*.spr) para que fosse possível sua incorporação ao projeto e associado

a classe temática (Figura 3).

Figura 3 – Limites do Distrito Federal. Limites poligonizado.

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Exercício 3. Importando Corpos d’agua

Em seguida foi incorporado as geometrias dos corpos d’água, seguido de associação à

classe temática (Figura 4).

Figura 4. – Corpos d’agua importados dentro do limite do DF.

Exercício 4. Importando Rios de arquivo Shape

Os arquivos em formato shapefile de drenagem principal e secundária foram incorporados

em modelo de dados cadastral. A Figura 5 mostra a rede de rios (linhas e polígonos)

carregados no SPRING.

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Figura 5 – Rede de rios.

Exercício 5. Importando Escolas de arquivo Shape

A partir do arquivo escolas.shp (formato shapefile) foram importados os pontos de

escolas é carregados na categoria cadastral Cad_Escolas (Figura 6)

Figura 6 - Rede de escolas (DF).

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Exercício 6. Importando Regiões Administrativas de arquivos ASCII-SPRING

Para a base cadastral de Unidades Políticas, foram incorporadas a base das regiões

administrativas (Figura 7).

Figura 7 - Regiões administrativas (DF).

Exercício 7. Importando Rodovias de arquivos ASCII-SPRING

A importação das rodovias é carregada na categoria cadastral Vias_Acesso através das

linhas do traçado das rodovias (Rodovia_NET.srp), os pontos internos das linhas para

identificá-las (Rodovia_NETOBJ.spr) e a tabela com atributos descritivos

(Rodovia_TAB.spr) (Figura 8).

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Figura 8 - Rede de rodovias e consulta das informações de uma determinada rodovia

Exercício 8. Importando Altimetria de arquivos DXF

Nessa etapa foi importado a Altimetria (isolinhas e pontos cotados) utilizando a categoria

numérica. Os procedimentos consistiram em importar o arquivo .dxf com isolinhas num

PI numérico; importação do arquivo *.dxf com pontos cotados no mesmo PI das isolinhas;

e por fim a geração da toponímia para amostras. A Figura 9 mostra os detalhes dos dados

de altimetria na região do Plano Piloto.

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Figura 9 - Altimetria da região central de Brasília.

Exercício 9. Gerar grade triangular-TIN

O objetivo deste exercício é criar uma grade triangular, utilizando as isolinhas da

altimetria e os drenagens como linha de quebra. Na Figura 10 é apresentado a grade

triangular na região do Plano Piloto.

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Figura 10 - Grade triangular TIN - Plano Piloto.

Exercício 10. Gerar grades retangulares a partir do TIN

A Figura 11 exibe as grades retangulares geradas a partir do TIN do exercício anterior

com espaçamento 20x20m.

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Figura 11 - Grade retangular geradas a partir do TIN.

Exercício 11. Geração de Grade de Declividade e Fatiamento

Neste exercício foi criada uma grade de declividade em graus que posteriormente foi

fatiada para criar um mapa temático com classes de declividade. A Figura 12 mostra as

grades de declividade e fatiamento.

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Figura 12 - Mapa com classes de declividade.

Exercício 12. Criar Mapa Quadras de Brasília

O limite das quadras de Brasília foram importados em um mapa cadastral juntamente com

atributos descritivos. Para criar as linhas foi importado um arquivo no formato ASCII-

SPRING com os limites (tipo LINES). Para a identificação de algumas quadras como

objetos foram fornecidos rótulos e nomes para cada polígono, e ainda alguns atributos.

Depois da inserção dos arquivos foi feita uma consulta, onde os lotes consultados

destacavam-se na Figura 13.

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Figura 13 - Mapa de quadras de Brasília.

Exercício 13. Atualização de Atributos utilizando o LEGAL

O objetivo deste exercício é utilizar um operador zonal com as quadras de Brasília. Neste

exercício foi gerado um novo atributo (média da declividade) na tabela de caracterização

das quadras. Seus valores foram recuperados por meio do operador MediaZonal,

implementado na linguagem LEGAL. Este atributo foi atualizado com base na grade

regular numérica de declividade (Figura 14).

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Figura 14 - Quadras de Brasília com média de declividade por quadra.

Exercício 14. Importação de Imagem Landsat e Quick-Bird

O objetivo deste exercício é incorporar imagens do sensor ETM+ do satélite Landsat-7 e

uma imagem sintética do satélite Quick Bird (Figura 15).

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Figura 15 - Detalhe da cena do sensor ETM+ (satélite Landsat 7) 7 e a imagem sintética

do satélite Quick Bird.

Exercício 15. Classificação supervisionada por pixel

O objetivo deste exercício é fazer a classificação do uso e ocupação da terra com base nas

bandas do sensor ETM+ para toda a área do projeto DF. Neste exercicio foi criada uma

imagem sintética (Figura 16) para posteriormente fazer o treinamento e análise das

amostras.

A Figura 17 e Figura 18 mostram a classificação da imagem e pós-classificação

respectivamente.

Por fim, a Figura 19 mostra o mapa de usos e cobertura na região do Plano Piloto.

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Figura 16 – Imagen sintetica

Figura 17 – Classificação da imagem

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Figura 18 – Pós- classificação da imagem

Figura 19 – Usos e cobertura na região do Plano Piloto.

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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A pratica desta laboratório permitiu uma aproximação ao software SPRING. Com a

criação e elaboração do banco de dados e do projeto, foi possível atingir os objetivos

propostos para o presente laboratorio os quais são (a) Identificar usos e cobertura na

região do Plano Piloto presente na Figura 19, (b) Cadastrar e identificar as classes de

utilização das quadras da asa norte e sul do Plano Piloto (Figura 13); (c) Identificar as

áreas em cotas altimétricas (Figura 11); Verificar as condições de acesso no Plano Piloto

(Figura 8) e Computar a declividade média dentro de cada quadra do plano piloto (Figura

14).