sensacionalismo e o crack: uma análise discursiva
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O presente trabalho tem por objetivo destacar os mecanismos de marginalização dos usuários da droga conhecida como “crack” na mídia. Sabemos que a mídia é sensacionalista, e se utiliza de recursos gráficos, lingüísticos, semânticos, para manipular nossas emoções. Tomarei como objeto empírico a revista Veja, que usa de estratégias sensacionalistas ao tratar do problema das drogas, em específico, do crack. Podemos observar o uso do lexema “crack” na mídia sendo atrelado à problemas de saúde pública e de segurança pública, comumente é veiculado em notícias e reportagens o sintagma “a epidemia do crack”. Adjetivos como “violentos”, “agressivos”, “arredios” são atribuídos aos usuários.TRANSCRIPT
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO CARLOSCENTRO DE EDUCAO E CINCIAS HUMANASDEPARTAMENTO DE LETRASBACHARELADO EM LINGUSTICASensacina!is" ecrack# $"a an%!ise &isc$'si(a)Li(ia Bea*'i+ Da"acen, R-A- ./0/12S3 Ca'!s 4 SP5/626- In*'&$73O 8'esen*e *'a9a!: *e" 8' 9;e*i( &es*aca' s "ecanis"s &e "a'&ia @ sensacina!is*a, e se $*i!i+a &e 'ec$'ss *ica &s en$ncia&s ?$e ci'c$!a" n c*i&ian M @ !:a' 8'A$n&a"en*e 8a'a c" a i&e!Aicas &e se *'a*a" &e nG"e's a!a'"an*es JROMANINI, S ROSSI, 5/65K- N an &e 5//Q Ai 8$9!ica&a $"a 'e(is3 s9'e8e'Ai! &s $s$%'is 9'asi!ei's, ?$e cnAi'"a ?$e a "ai' 8a'*e ain&a @ ;(e", &e 9aiEa 'en&a e & seE "asc$!in JTESSLERU PECHANSTV, 5//QK- A 'e!a*a' s9'e a 'e8e'c$ss3 na ">&ia ns 8'i"ei's ans &a &'!ia ,(- 05, n- 6, 5/65 - A(ai!a9!e A'" ]:**8#NN[[[-scie!-9'Nscie!-8:8Osc'i8*_sci`a'**eE*S8i&_S62624WQW05/65///6////1S!n