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Seminário Mensal do
Departamento
Pessoal –
13 de Março de 2015
Apresentadores: Erica Nakamura Fábio Gomes Fábio Momberg Graziela Garcia
Seminário Mensal do Departamento Pessoal
13 de Março de 2015
eSocial – Manual de
Orientação Versão 2.0
Decreto nº 8.373, de 11 de dezembro de 2014
– DOU de 12.12.2014
Institui o Sistema de Escrituração Digital das
Obrigações Fiscais, Previdenciárias e
Trabalhistas - eSocial e dá outras providências.
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Comitê Gestor do eSocial
Resolução nº 1, de 20 de fevereiro de 2015 –
DOU de 24.02.2015
Dispõe sobre o Sistema de Escrituração
Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e
Trabalhistas (eSocial).
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MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO eSOCIAL
Versão 2.0
Fevereiro de 2015
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SUMÁRIO
CAPÍTULO I – INFORMAÇÕES GERAIS
1. Introdução
1.1 - Forma de substituição das informações do eSocial pelas mesmas informações constantes
da GFIP, outras declarações e formulários
1.2 - Ambientes do eSocial
2. Eventos do eSocial
2.1 - Eventos Iniciais
2.1.1 - Eventos de Tabelas
2.1.2 - Cadastramento Inicial do Vínculo
2.2 - Eventos Não Periódicos
2.2.2 - Registro de Eventos Trabalhistas – RET
2.3 - Eventos Periódicos
2.3.1 - Prazo de envio
2.3.2 - Movimento e período de apuração para os eventos periódicos
2.3.3 - Folha de Pagamento
2.4 - Relação dos Eventos
2.4.1 - Eventos e Requisitos
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3. Modelo Operacional do eSocial
3.1 - Descrição simplificada
3.2 - Acesso ao eSocial
3.2.1 - Certificação Digital
3.2.2 - Código de acesso para o Portal eSocial
3.3 - Transmissão dos arquivos - sequência lógica
3.4 - Comprovante de entrega
3.5 - Constituição de créditos e geração de guias de recolhimento
4. Identificadores
4.1 - Empregador/Contribuinte
4.2 - Trabalhador
4.2.1 - Trabalhadores não incluídos no RET
4.2.2 - Qualificação Cadastral
4.2.3 - Situação especial: Trabalhador estrangeiro com vínculo empregatício que presta
serviços no Brasil
4.3 - Datas
4.3.1 - Preenchimento geral dos campos com DATA
4.3.2 - Registro de data inicial do evento
4.3.3 - Data-início-validade e Data-fim-validade nas Tabelas
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5. Retificações e Alterações
5.1 - Alterações de informações de tabelas
5.2 - Alterações de informações transmitidas em eventos não
periódicos específicos
5.3 - Retificações
6. Exclusões
7. Consulta
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CAPÍTULO II – INFORMAÇÕES TÉCNICAS
1. Entendendo a representação do leiaute neste Manual
1.1 Tabela de Resumo dos Registros
1.2 Estrutura de registro dos eventos propriamente ditos
1.3 Regras de envio da informação ao eSocial
1.3.1 Preenchimento dos campos do leiaute –
obrigatoriedade
1.3.2 Formato dos registros nos arquivos xml
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CAPÍTULO III – ORIENTAÇÃO ESPECÍFICA POR EVENTO
Neste Capítulo serão apresentadas as orientações específicas
para cada Evento, estruturadas conforme itens a seguir:
• Conceito do evento
• Quem está obrigado
• Prazo de envio
• Pré-requisitos
• Informações adicionais
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CAPÍTULO III – ORIENTAÇÃO ESPECÍFICA POR EVENTO
S-1000 – Informações do Empregador/Contribuinte
S-1005 – Tabela de Estabelecimentos e Obras de Construção
Civil
S-1010 – Tabela de Rubricas
S-1020 – Tabela de Lotações Tributárias
S-1030 – Tabela de Cargos / Empregos Públicos
S-1040 – Tabela de Funções / Cargos em Comissão
S-1050 – Tabela de Horários / Turnos de Trabalho
S-1060 – Tabela de Ambientes de Trabalho
S-1070 – Tabela de Processos Administrativos / Judiciais
S-1080 – Tabela de Operadores Portuários
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S-1200 – Remuneração do Trabalhador
S-1210 – Pagamentos de Rendimentos do Trabalho
S-1220 – Pagamentos a Beneficiários Não Identificados
S-1250 – Aquisição de Produção Rural
S-1260 – Comercialização da Produção Rural Pessoa Física
S-1270 – Contratação de Trabalhadores Avulsos Não
Portuários
S-1280 – Informações Complementares aos Eventos
Periódicos
S-1298 – Reabertura dos Eventos Periódicos
S-1299 – Fechamento dos Eventos Periódicos
S-1300 – Contribuição Sindical Patronal
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S-2100 – Cadastramento Inicial do Vínculo
S-2190 – Admissão de Trabalhador – Registro Preliminar
S-2200 – Admissão de Trabalhador
S-2205 – Alteração de Dados Cadastrais do Trabalhador
S-2206 – Alteração de Contrato de Trabalho
S-2210 – Comunicação de Acidente de Trabalho
S-2220 – Monitoramento da Saúde do Trabalhador
S-2230 – Afastamento Temporário
S-2240 – Condições Ambientais do Trabalho - Fatores de Risco
S-2241 – Insalubridade, Periculosidade e Aposentadoria Especial
S-2250 – Aviso Prévio
S-2298 – Reintegração
S-2299 – Desligamento
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S-2300 – Trabalhador Sem Vínculo – Início
S-2305 – Trabalhador Sem Vínculo - Alteração Contratual
S-2399 – Trabalhador Sem Vínculo – Término
S-3000 – Exclusão de Eventos
S-4000 – Solicitação de Totalização de Eventos, Bases e
Contribuições
S-4999 – Adesão Antecipada ao eSocial
Anexos
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Anexo I
Leiautes do eSocial
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Anexo II
Regras de Validação
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Anexo III
Tabelas do eSocial
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Contribuição sindical dos
empregados
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Contribuição sindical - Obrigatoriedade
A contribuição sindical é instituída pela legislação e é
obrigatória e devida por todos aqueles que pertencerem
a uma determinada categoria, sendo disciplinada a
partir do art. 578 e seguintes da CLT e art. 149 da
CF/1988.
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A contribuição sindical é devida por todos aqueles que
participarem de uma determinada categoria econômica
ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do
sindicato representativo da mesma categoria ou
profissão, independente de filiação à entidade sindical.
(art. 149 da CF/1988 e art. 579 da CLT)
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Desconto em março
Art. 582 da CLT: “Os empregadores são obrigados a
descontar, da folha de pagamento de seus empregados
relativa ao mês de março de cada ano, a contribuição
sindical por estes devida aos respectivos Sindicatos.”
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Recolhimento em abril
O recolhimento da contribuição sindical será efetuado no mês de
abril de cada ano, conforme dispõe o art. 583 da CLT.
Assim, o prazo de recolhimento é até o dia 30 de abril (quinta-
feira).
Convém verificar no documento coletivo de trabalho e no
sindicato da respectiva categoria profissional se há previsão de
antecipação deste recolhimento, o qual deverá ser observado
pela empresa.
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Onde recolher?
O recolhimento deve ser efetuado no Banco do Brasil, em todos
os canais da Caixa Econômica Federal, como agências, unidades
lotéricas, correspondentes bancários, postos de auto atendimento
ou em estabelecimentos bancários nacionais integrantes do
Sistema de Arrecadação de Tributos Federais.
(CLT, art. 583 e 586)
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Recolhimento fora do prazo
O pagamento da contribuição sindical fora do prazo, é acrescido
de multa, juros e atualização monetária.
Na elaboração dos cálculos, devem ser seguidas as instruções da
entidade sindical respectiva, visto não ser uniforme o
entendimento quanto à correta aplicação dos acréscimos legais.
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Em regra geral, conforme art. 600 da CLT, durante os primeiros
30 dias de atraso, a multa corresponde a 10% do valor da
contribuição. A partir do 2º mês de atraso, será acrescida
sucessivamente 2% ao mês ou fração.
Serão devidos, também, juros de mora, à razão de 1% ao mês ou
fração.
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Forma de recolhimento
As guias de recolhimento geralmente são fornecidas pelas
respectivas entidades sindicais.
O modelo a ser utilizado é a Guia de Recolhimento de
Contribuição Sindical Urbana (GRCSU) e as instruções para o
seu preenchimento são trazidas pela Portaria MTE nº 488/2005.
A GRCSU é o único documento hábil para a quitação dos valores
devidos a título de contribuição sindical, e é composta de duas
vias, sendo a 1ª destinada ao contribuinte para comprovação da
regularidade da arrecadação e a 2ª à entidade arrecadadora.
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Na hipótese de a guia não ser encaminhada pelos Sindicatos, a
empresa poderá obter a GRCSU para preenchimento nos sites:
- MTE (www.mte.gov.br) - links Relações de
Trabalho/Contribuição Sindical/Emitir guia da Contribuição
Sindical/Emitir guia de recolhimento; ou
- Caixa (www.caixa.gov.br) - links Para sua empresa/Pagamentos
e Recebimentos/Pagamentos/Contribuição Sindical Urbana ou
http://sindical.caixa.gov.br/sitcs_internet/contribuinte/login/login.do
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Valor a ser recolhido
1 dia de trabalho, qualquer que seja a forma da respectiva
remuneração.
(art. 580 da CLT)
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O art. 582, § 1º da CLT, determina que é considerado 1 dia
de trabalho:
a) uma jornada normal de trabalho, no caso de pagamento
por hora, dia, semana, quinzena ou mês;
b) 1/30 da quantia percebida no mês anterior, em caso de
remuneração paga por tarefa, empreitada, comissão e
modalidades semelhantes.
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Quando o salário for pago em utilidades ou nos casos em
que o empregado receba, habitualmente gorjetas, a
contribuição sindical corresponderá a 1/30 da importância
que tiver servido de base, no mês de janeiro, para a
contribuição do empregado à Previdência Social.
(§ 2º do art. 582 da CLT)
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Base de cálculo - Salário ou remuneração? - Discussão
No caso de empregado que perceba habitualmente
vantagens em decorrência do contrato individual ou
documento coletivo de trabalho (tais como adicionais por
trabalho extraordinário, noturno, insalubre, perigoso, de
transferência, de tempo de serviço, bem como outras
vantagens como prêmios, gratificações, abonos, etc.), não
há previsão expressa na legislação trabalhista de que estas
vantagens devam ou não integrar a base de cálculo da
contribuição sindical.
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Há a existência de 2 entendimentos sobre o assunto:
1 - O desconto deve incidir somente sobre o salário
contratado, uma vez que aos empregados mensalistas,
quinzenalistas, semanalistas, diaristas e horistas aplica-se o
desconto de 1 dia de trabalho, equivalente a uma jornada
normal de trabalho.
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2 - Por outro lado, com base no art. 457 da CLT e nas
Súmulas do TST nº 60 e 203, que estabelecem que as
mencionadas vantagens integram a remuneração do
empregado para todos os efeitos legais, há quem entenda
que, para fins de desconto da contribuição sindical, aquelas
vantagens devam integrar sua base de cálculo, ou seja, o
desconto deve ser efetuado sobre a remuneração total paga,
e não somente sobre o salário do empregado.
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Tendo em vista esta discussão, a empresa deverá optar pela
adoção de uma das duas correntes tratadas.
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Admitidos em janeiro e fevereiro
Dos empregados admitidos em janeiro e fevereiro efetua-se
o desconto em março.
Assim, se a empresa admite um empregado em janeiro, não
faz o desconto em fevereiro, mas em março, mês destinado
ao respectivo desconto (art. 582 da CLT).
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Admitidos em março
Na admissão em março, deve-se verificar se o empregado sofreu
o desconto da CS na empresa anterior.
Em caso afirmativo, anota-se na ficha ou no livro de registro de
empregados o nome da empresa, o nome da entidade sindical e
o valor pago. Não há novo desconto, ainda que a empresa
anterior pertença a outra categoria econômica.
Em caso negativo, deve-se efetuar o desconto no pagamento de
março para recolhimento em abril.
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Admissões após o mês de março
Quando os empregados forem admitidos após o mês de março, a
empresa deve verificar se já contribuíram no emprego anterior.
Em caso positivo, anota-se na ficha ou no livro de registro de
empregados e não é feito novo desconto.
Em caso negativo, efetua-se o desconto no mês subsequente ao
da admissão para recolhimento no mês seguinte a este.
Assim, para uma admissão em maio, por exemplo, deve-se
descontar do pagamento de junho para recolhimento em julho
(art. 602 da CLT).
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Empregados que se encontram afastados
Se, por qualquer motivo, o empregado não estiver trabalhando em
março, isto é, estiver afastado do trabalho sem percepção de salários
(ausência por doença, acidente do trabalho, etc.), o desconto da CS
ocorre no 1º mês subsequente ao do reinício do trabalho. (art. 602 da
CLT)
Logo, do empregado afastado há vários meses ou anos, com alta da
Previdência Social em junho, por exemplo, desconta-se em julho para
recolhimento à respectiva entidade sindical em agosto (contribuição
sindical referente ao ano de 2015).
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Aposentados em atividade
O aposentado que continua trabalhando ou que retorna ao
trabalho, sujeita-se normalmente ao desconto da contribuição
sindical como os demais empregados da empresa.
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Profissional liberal
Profissional liberal é aquele que, com independência ou autonomia,
exerce profissão ligada à aplicação de conhecimentos técnicos e
científicos, cuja natureza intelectual é comprovada, geralmente, por
meio de título de habilitação expedido de forma legal.
O exercício de sua atividade é regulamentado por lei específica.
Consideram-se liberais as profissões de administradores, advogados,
arquitetos, bibliotecários, contabilistas, economistas, enfermeiros,
engenheiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, geólogos, jornalistas,
médicos, nutricionistas, odontologistas, psicólogos, químicos, etc., as
quais constituem categorias integrantes da Confederação Nacional das
Profissões Liberais (CNPL).
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Contribuição sindical do profissional liberal que também é
empregado
Os profissionais liberais registrados como empregados, no exercício de
suas respectivas profissões permitidas pelo grau ou título de que são
portadores, podem optar pelo pagamento da contribuição unicamente
às entidades representativas de suas próprias categorias, cujo
recolhimento é efetuado pelo próprio contribuinte em fevereiro de cada
ano. (art. 585 da CLT)
Entretanto, devem efetivamente exercer sua profissão na empresa e
desde que optem pelo recolhimento da CS à sua respectiva entidade
sindical da profissão liberal, devendo comprovar tal recolhimento à
empresa, inclusive, não sofrendo o desconto em março.
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Assim, deverá apresentar a guia quitada ao seu empregador,
para evitar o desconto de 1 dia de trabalho. Isto porque, na
ausência desta comunicação e comprovação, a empresa onde
trabalha, em março, descontará do seu salário o valor aludido e
fará o recolhimento (repasse) para o sindicato representativo da
profissão liberal correspondente.
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Não opção em fevereiro - Repasse ao sindicato da categoria
Se tal profissional não optar pelo recolhimento no mês de
fevereiro, a contribuição sindical descontada do mesmo em
março, deverá ser recolhida pelo empregador ao sindicato da
respectiva categoria profissional e não para o da categoria
preponderante da empresa.
(Nota Técnica SRT/MTE nº 10/2010)
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Profissional liberal que é empregado mas não exerce suas
funções como tal
Os profissionais liberais registrados como empregados que não
exercem a profissão permitida pelo grau ou título de que são
portadores, pagam a contribuição sindical à entidade
representativa da categoria profissional em que se enquadram os
demais empregados (categoria preponderante da empresa).
(Resoluções MTPS nº 325.259/1974 e MTb nº 300.772/1978)
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Profissional liberal e empregado - Exercício simultâneo de
atividades
Aqueles que exercem profissão liberal e também ocupam cargos
com vínculo empregatício, ficam sujeitos à múltipla contribuição
sindical correspondente a cada atividade exercida.
Assim, por exemplo, um contabilista que exerce a função de
chefe de pessoal em uma empresa de construção civil, a
contribuição sindical de 1 dia de trabalho é devida ao Sindicato da
Construção Civil e não ao Sindicato dos Contabilistas.
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Se concomitantemente à referida função na empresa (condição
de empregado), o trabalhador exercer a profissão permitida pelo
grau ou título de que é portador, fora do emprego, executando,
por exemplo, a contabilidade de outras empresas, ficará sujeito a
contribuir, também, ao Sindicato dos Contabilistas na condição de
profissional liberal.
Isto para não perder o direito de exercer sua atividade como
profissional liberal (suspensão de sua inscrição no Conselho).
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Exercício simultâneo de emprego em mais de uma empresa
O empregado que mantém, simultaneamente, vínculo
empregatício com mais de uma empresa estará obrigado a
contribuir em relação a cada uma das atividades exercidas, ainda
que seja para o mesmo sindicato profissional.
Assim, cada empresa efetuará o desconto e recolhimento da
contribuição sindical devida.
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Exemplo
Empregado mensalista que exerce, simultaneamente, atividades nas
empresas "A“ e "B”, conforme os salários percebidos em março/2015,
terá suas contribuições sindicais calculadas da seguinte forma:
Empresas Salário em Março/2015 Contribuição Sindical (R$)
A 1.200,00 40,00
B 1.500,00 50,00
Total 2.700,00 90,00
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Anuidade de conselho de classe - Não interfere no recolhimento
da CS
O recolhimento da anuidade do Conselho respectivo de classe, como
CRC, CREA, CRQ, entre outros, não dispensa o trabalhador da
obrigatoriedade do recolhimento da contribuição sindical, com exceção
da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), pois de acordo com o art. 47
da Lei nº 8.906/1994 (que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a
Ordem dos Advogados do Brasil), o pagamento da contribuição anual à
OAB isenta os inscritos em seus quadros do pagamento obrigatório da
contribuição sindical, seja como profissional liberal ou como
empregado, desde que efetivamente exerça atividade jurídica na
empresa.
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A Lei 8.906/1994 atribui à OAB função tradicionalmente
desempenhada pelos sindicados, ou seja, a defesa dos direitos e
interesses coletivos ou individuais da categoria.
Além disso, a OAB ampara todos os inscritos, não apenas os
empregados, como o fazem os sindicatos. Não há como traçar
relação de igualdade entre os sindicatos de advogados e os
demais. As funções que deveriam, em tese, ser por eles
desempenhadas foram atribuídas à OAB.
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13 de Março de 2015
Anotações em CTPS e livro de registro de empregados
O antigo modelo da CTPS trazia páginas específicas para
anotação das contribuições sindicais descontadas dos
empregados.
O modelo atual não reproduziu tais páginas, não havendo, desta
forma, obrigação legal de tal anotação.
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13 de Março de 2015
Entretanto, recomenda-se que a empresa anote na ficha ou na folha do
livro de registro de empregados, bem como na CTPS do empregado,
caso queira, na parte destinada às "Anotações Gerais", as seguintes
informações relativas à contribuição sindical paga:
a) nº da guia de recolhimento;
b) nome da entidade sindical;
c) valor e data do recolhimento.
A empresa deverá manter também em arquivo, por 5 anos, cópia da
respectiva guia, para fins de exibição à fiscalização trabalhista, quando
exigida.
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Demais contribuições exigidas pelas entidades
sindicais - Discussão
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Contribuição associativa
Chamada por muitos como mensalidade sindical, é de caráter
meramente associativo e é devida apenas àqueles que tenham
optado pela filiação ao respectivo sindicato, na forma
estabelecida pelos seus estatutos ou assembleias-gerais,
conforme dispõe o art. 548, alínea "b“ da CLT.
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Contribuição assistencial e confederativa - Posição do TST e
STF
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) através do Precedente
Normativo nº 119 estabeleceu que os empregados que não são
sindicalizados, não estão obrigados ao recolhimento da
contribuição assistencial e confederativa.
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13 de Março de 2015
Precedente Normativo do TST nº 119
"Contribuições Sindicais - Inobservância de Preceitos Constitucionais
A Constituição da República, em seus arts. 5º, XX e 8º, V, assegura o
direito de livre associação e sindicalização. É ofensiva a essa
modalidade de liberdade cláusula constante de acordo, convenção
coletiva ou sentença normativa estabelecendo contribuição em favor de
entidade sindical a título de taxa para custeio do sistema confederativo,
assistencial, revigoramento ou fortalecimento sindical e outras da
mesma espécie, obrigando trabalhadores não sindicalizados. Sendo
nulas as estipulações que inobservem tal restrição, tornam-se passíveis
de devolução os valores irregularmente descontados."
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13 de Março de 2015
Há ainda uma Orientação Jurisprudencial nº 17 da Seção
Especializada em Dissídios Coletivos (SDC) do TST, que também
dispõe sobre o assunto:
“OJ-SDC-17 CONTRIBUIÇÕES PARA ENTIDADES SINDICAIS.
INCONSTITUCIONALIDADE DE SUA EXTENSÃO A NÃO
ASSOCIADOS.
As cláusulas coletivas que estabeleçam contribuição em favor de
entidade sindical, a qualquer título, obrigando trabalhadores não
sindicalizados, são ofensivas ao direito de livre associação e
sindicalização, constitucionalmente assegurado, e, portanto, nulas,
sendo passíveis de devolução, por via própria, os respectivos valores
eventualmente descontados.”
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13 de Março de 2015
Este posicionamento também se reflete no Supremo Tribunal
Federal (STF) que firmou entendimento sobre a impossibilidade
de recolhimento indiscriminado das contribuições assistencial e
confederativa, instituídas pela assembleia-geral dos sindicatos.
A cobrança sobre toda a categoria, segundo a Suprema Corte, só
é possível em relação à contribuição sindical, instituída pela
legislação, com natureza tributária.
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13 de Março de 2015
Súmula nº 666 do STF
“Contribuição Confederativa - Exigibilidade - Filiação a Sindicato
Respectivo
A contribuição confederativa de que trata o art. 8º, IV, da
Constituição, só é exigível dos filiados ao sindicato respectivo.”
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13 de Março de 2015
Desta forma, a jurisprudência entende que a contribuição
assistencial, confederativa ou outras instituídas pelos sindicatos,
só poderão ser descontadas dos empregados sindicalizados
(sócios) ou dos não sindicalizados que não se oporem (carta de
oposição) formalmente à empresa ou ao sindicato da categoria.
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13 de Março de 2015
Penalidades
Atualmente, o descumprimento do disposto nos arts. 578 a 610
da CLT, que tratam da contribuição sindical, sujeita o infrator à
multa de, no mínimo, 7,5657 e, no máximo, 7.565,6943 UFIR,
conforme art. 598 da CLT combinado com a Portaria MTb nº
290/1997, valores que variam de R$ 8,05 e R$ 8.050,65.
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Seguro-desemprego –
Requerimento via
aplicativo Empregador
Web – Obrigatoriedade
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Resolução nº 736, de 8 de outubro de 2014 –
DOU de 10.10.2014
Torna obrigatório aos empregadores o uso do
aplicativo Empregador Web no Portal Mais
Emprego para preenchimento de requerimento de
Seguro-Desemprego (RSD) e de Comunicação
de Dispensa (CD) ao Ministério do Trabalho e
Emprego e dá outras providências.
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13 de Março de 2015
O uso de tal aplicativo exige cadastro da empresa.
Para o preenchimento de Requerimento de Seguro-
Desemprego e Comunicação de Dispensa no citado
aplicativo é obrigatório o uso de certificado digital no
padrão ICP-Brasil.
O aplicativo Empregador Web possui funcionalidade que
permite ao empregador a realização de cadastro e
nomeação de procurador para representá-lo no
preenchimento do Requerimento de SD e CD.
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13 de Março de 2015
Quando empregador e procurador possuem
certificado digital – padrão ICP Brasil, a procuração
poderá ser realizada no aplicativo Empregador Web,
sem a necessidade de validação na rede de
atendimento do Ministério do Trabalho e Emprego.
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13 de Março de 2015
Quando somente o procurador possui certificado
digital – padrão ICP-Brasil, o empregador poderá
efetuar cadastro e emissão de procuração no
aplicativo Empregador Web, que deverá ser entregue
nas superintendências regionais do Ministério do
Trabalho e Emprego ou nas unidades conveniadas
estaduais e municipais do Sistema Nacional de
Emprego.
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A procuração, nos casos em que o empregador não possui
certificado digital, deverá ter firma reconhecida em cartório e
ser acompanhada da seguinte documentação:
a) cópias de documento de identificação civil e de CPF do
outorgado;
b) cópias de documento de identificação civil e de CPF do
outorgante; e,
c) cópia do contrato social, do estatuto ou documento
equivalente que comprove ser o outorgante o responsável
legal da empresa.
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Os empregadores terão acesso ao Empregador Web no
Portal Mais Emprego no endereço eletrônico
http://maisemprego.mte.gov.br.
O uso desta ferramenta permite o preenchimento do
Requerimento de SD e CD, de forma individual ou coletiva,
mediante arquivo de dados, se respeitada a estrutura de
leiaute definida pelo MTE disponível na página aludida.
Observe-se que os antigos formulários Requerimento de SD
e CD (guias verde e marrom) impressos em gráficas serão
aceitos na rede de atendimento do MTE até 31.03.2015.
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Site do MTE (http://portal.mte.gov.br/portal-mte/)
Seguro-Desemprego – Empregador Web
Manual do Usuário
Versão 2.0
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Auxílio-doença
Novas regras – Início da vigência
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Legislação
- Lei n° 8.213/1991 (art. 59 e seguintes)
- Decreto n° 3.048/1999 (art. 71 e seguintes)
- IN INSS n° 77/2015 (art. 300 e seguintes)
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Lei 8.213/1991
Art. 25
A concessão das prestações pecuniárias do Regime Geral
de Previdência Social depende dos seguintes períodos de
carência, ressalvado o disposto no art. 26:
I - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez: 12 (doze)
contribuições mensais;
.............
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Momento da Concessão do Auxílio-doença
Lei n° 8.213/1991
Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado empregado a contar do décimo sexto dia
do afastamento da atividade, e, no caso dos demais segurados, a contar da data do início
da incapacidade e enquanto ele permanecer incapaz. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de
26.11.99) (Vide Medida Provisória nº 664, de 2014) (Vigência)
Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado que ficar incapacitado para seu trabalho
ou sua atividade habitual, desde que cumprido, quando for o caso, o período de carência
exigido nesta Lei:
I - ao segurado empregado, a partir do trigésimo primeiro dia do afastamento da atividade
ou a partir da data de entrada do requerimento, se entre o afastamento e a data de entrada
do requerimento decorrerem mais de quarenta e cinco dias; e
II - aos demais segurados, a partir do início da incapacidade ou da data de entrada do
requerimento, se entre essas datas decorrerem mais de trinta dias.
(Alterações MP n° 664/2014)
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§ 3º Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade por
motivo de doença, incumbirá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário
integral. (Redação Dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99) (Vide Medida Provisória nº 664,
de 2014) (Vigência)
§ 4º A empresa que dispuser de serviço médico, próprio ou em convênio, terá a seu cargo
o exame médico e o abono das faltas correspondentes ao período referido no § 3º,
somente devendo encaminhar o segurado à perícia médica da Previdência Social quando
a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias. (Vide Medida Provisória nº 664, de 2014)
(Vigência)
§ 3º Durante os primeiros trinta dias consecutivos ao do afastamento da atividade por
motivo de doença ou de acidente de trabalho ou de qualquer natureza, caberá à empresa
pagar ao segurado empregado o seu salário integral.
§ 4º A empresa que dispuser de serviço médico, próprio ou em convênio, terá a seu cargo
o exame médico e o abono das faltas correspondentes ao período referido no § 3º e
somente deverá encaminhar o segurado à perícia médica da Previdência Social quando a
incapacidade ultrapassar trinta dias.
(Alterações MP n° 664/2014)
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Vigência
MP n° 664/2014 – DOU - Ed. Extra de 30.12.2014
Art. 5º Esta Medida Provisória entra em vigor:
...................................
III - no primeiro dia do terceiro mês subsequente à data
de publicação desta Medida Provisória quanto aos demais
dispositivos.
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PERGUNTAS E RESPOSTAS – SITE DO MPAS
O que muda na concessão do auxílio doença a partir de 1º de março?
Na concessão do auxílio-doença haverá duas novas regras. A primeira, quanto ao valor
do benefício, que não poderá exceder a média das últimas 12 contribuições. A segunda
tem relação com o afastamento: a partir do dia 1º de março a empresa pagará o salário
do empregado durante os primeiros 30 dias da incapacidade.
O novo cálculo valerá para pedidos de auxílio-doença feitos a partir do dia 1º de
março?
A nova regra considera o início do afastamento, e não a data do requerimento ou da
perícia. Ou seja, a nova regra será aplicada aos afastamentos que tenham início a partir
de 1o de março.
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13 de Março de 2015
DOMÉSTICO -
Aplicação de convenção coletiva
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Legislação
Lei n°5859/1972
Art. 7°, parágrafo único, CF
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Quem pode ser considerado empregado doméstico?
Considera-se doméstico o empregado que presta serviços de
natureza contínua e de finalidade não lucrativa a pessoa ou
família, no âmbito residencial destas.
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13 de Março de 2015
CONSTITUIÇÃO FEDERAL – EMENDA CONSTITUCIONAL N° 72/2013
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que
visem à melhoria de sua condição social:
Parágrafo único. São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos
os direitos previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII,
XIX, XXI, XXII, XXIV, XXVI, XXX, XXXI e XXXIII e, atendidas as condições
estabelecidas em lei e observada a simplificação do cumprimento das
obrigações tributárias, principais e acessórias, decorrentes da relação de
trabalho e suas peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV e
XXVIII, bem como a sua integração à previdência social.
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Convenção e acordos coletivos - Domésticos
Para as regiões que possuem convenção coletiva de trabalho reconhecida e
devidamente depositada no MTE, esta deverá ser observada para esta
categoria, entretanto, somente em alguns aspectos, no tocante a condições
mais benéficas trazidas para estes trabalhadores e desde que não contrárias à
legislação, como, por exemplo, pisos específicos, ou, ainda, a obrigatoriedade
do recolhimento do FGTS.
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Para verificar se a convenção coletiva e determinada região foi depositada no
MTE, tal pesquisa deverá ser realizada pelo próprio empregador doméstico, no
site do MTE, nos links Relações de Trabalho / Registro de Convenções e
Acordos Coletivos de Trabalho / Convenções e Acordos Coletivos via Internet -
Mediador / Consultar Instrumentos Coletivos Registrados, em
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/ConsultarInstColetivo, inserindo os
dados do Sindicato dos Empregados e do Sindicato dos Empregadores, para
confirmar se tais entidades possuem competente registro no MTE.
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Principais cláusulas constantes do
Instrumento Coletivo depositado no MTE
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Vigência – 1°.01.2015 a 31.12.2015
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Piso Salarial
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13 de Março de 2015
FGTS
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13 de Março de 2015
Seguro de vida – março 2015
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13 de Março de 2015
Adicional noturno
Seminário Mensal do Departamento Pessoal
13 de Março de 2015
Contrato de experiência
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13 de Março de 2015
Aviso Prévio
Seminário Mensal do Departamento Pessoal
13 de Março de 2015
Estabilidade – auxílio doença
Seminário Mensal do Departamento Pessoal
13 de Março de 2015
Controle da jornada de trabalho
Seminário Mensal do Departamento Pessoal
13 de Março de 2015
Faltas Justificadas
Seminário Mensal do Departamento Pessoal
13 de Março de 2015
Jornada 12 x 36
Seminário Mensal do Departamento Pessoal
13 de Março de 2015
Seminário Mensal do Departamento Pessoal
13 de Março de 2015
Seminário Mensal do Departamento Pessoal
13 de Março de 2015
Desoneração – Elevação das
alíquotas para recolhimento e
possibilidade de opção pela
adoção – Perda da Eficácia da MP
669/2015
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13 de Março de 2015
ATO DECLARATÓRIO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL Nº 5, DE
2015
O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL faz saber que, utilizando-se das
prerrogativas previstas no art. 48, incisos II e XI, do Regimento Interno do Senado Federal, que
o atribuem os deveres de velar pelo respeito às prerrogativas do Senado e as imunidades dos
Senadores, bem como de impugnar as proposições que lhe pareçam contrárias à Constituição, às
leis ou ao Regimento, foi encaminhada à Excelentíssima Senhora Presidente da República a
Mensagem n° 7 (SF), de 3 de março de 2015, que devolve a Medida Provisória n° 669, de 2015,
que "Altera a Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, quanto à contribuição
previdenciária sobre a receita bruta; a Lei nº 12.469, de 26 de agosto de 2011, a Lei nº 12.995, de
18 de junho de 2014, e a Lei n° 11.196, de 21 de novembro de 2005, quanto à tributação de
bebidas frias; e a Lei n° 12.780, de 9 de janeiro de 2013, que dispõe sobre medidas
tributárias referentes à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos
Paraolímpicos de 2016", e declara a perda de eficácia da referida norma. Congresso Nacional, 3
de março de 2015.
Senador RENAN CALHEIROS
Presidente da Mesa do Congresso Nacional
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MEDIDA PROVISÓRIA Nº 669, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2015
Art. 1º A Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, passa a vigorar com as seguintes
alterações:
“Art.7º Poderão contribuir sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os
descontos incondicionais concedidos, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III
do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, à alíquota de 4,5% (quatro inteiros e
cinco décimos por cento):
...................................................................................“(NR)
“Art.8º Poderão contribuir sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os
descontos incondicionais concedidos, à alíquota de 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento),
em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de
1991, as empresas que fabricam os produtos classificados na Tipi, aprovada pelo Decreto nº
7.660, de 23 de dezembro de 2011, nos códigos referidos no Anexo I.
...................................................................................“(NR)
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“Art.9º .........................................................................
.............................................................................................
§ 13. A opção pela tributação substitutiva prevista nos arts. 7º e 8º será manifestada mediante o
pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a janeiro de cada ano, ou à
primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada, e será irretratável para
todo o ano-calendário.
§ 14. Excepcionalmente, para o ano de 2015, a opção pela tributação substitutiva prevista nos
arts. 7º e 8º será manifestada mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita
bruta relativa a junho de 2015, ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita
bruta apurada, e será irretratável para o restante do ano.
§ 15. A opção de que tratam os §§ 13 e 14, no caso de empresas que contribuem
simultaneamente com as contribuições previstas no art. 7º e no art. 8º, valerá para ambas as
contribuições, e não será permitido à empresa fazer a opção apenas com relação a uma delas.
§ 16. Para as empresas relacionadas no inciso IV do caput do art. 7º, a opção dar-se-á por obra
de construção civil e será manifestada mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a
receita bruta relativa à competência de cadastro no CEI ou à primeira competência subsequente
paraaqualhajareceitabrutaapuradaparaaobra,eseráirretratávelatéoseuencerramento.”
(NR)
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