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Seminário de Sensoriamento Remoto: Vegetação Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Roberto Wagner Lourenço Utilização de Técnicas de Sensoriamento Remoto na Análise da Cobertura Vegetal da Reserva Florestal de Linhares Autores: Raúl Sanchez Vicens, Carla Bernadette Madureira Cruz e Cecília Maria Rizzini Autores do seminário: Felipe Goulart Moraes Isabela Almeida Moreira Larissa Yumi Kuroki Renan Costa da Silva

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Seminário de Sensoriamento Remoto: Vegetação

Disciplina: Sensoriamento RemotoProf. Roberto Wagner Lourenço

Utilização de Técnicas de Sensoriamento Remoto na Análise da Cobertura Vegetal da Reserva Florestal de Linhares

Autores: Raúl Sanchez Vicens, Carla Bernadette Madureira Cruz e Cecília Maria Rizzini

Autores do seminário: Felipe Goulart Moraes

Isabela Almeida Moreira Larissa Yumi Kuroki

Renan Costa da Silva

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A Floresta Atlântica constitui um dos mais importantes complexos

vegetacionais brasileiro, que no entanto, foi sujeito a um processo de perda,

principalmente por desmatamento. No Estado do Espírito Santo, só restam 2%

dos 30% existentes em 1957 da Floresta Atlântica de Tabuleiros

Dentro deste contexto, os estudos dirigidos a identificar e qualificar

remanescentes florestais em áreas preservadas ou interferidas, se tornam

fundamentais, pois irão caracterizar a distribuição espacial dos fragmentos

florestais, direcionando quaisquer medidas de recuperação de áreas

degradadas.

1. Introdução

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Área de Estudo

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A área de estudo corresponde à Reserva Florestal da Companhia Vale

do Rio Doce (CVRD), em Linhares, ES. Está situada entre os paralelos 19o 06’ e

19o 18’ de latitude Sul e os meridianos 39o 45’ e 40o 19’ de longitude Oeste,

numa superfície de tabuleiros Terciários da formação Barreira ( figura 1). A

planície de tabuleiros, caracteriza-se por uma sequência de colinas de baixa

altitude (28-60m) e vales de fundo plano, colmatados por sedimentos

Quaternários.

A vegetação corresponde à Floresta dos Tabuleiros Terciários, difere da

Floresta Atlântica da Serra do Mar pela sua topografia em planícies, clima

constantemente quente, solos mais pobres e ausência quase total de epífitas.

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Neste trabalho, pretende-se calcular, a partir da manipulação de

imagens SPOT, um índice de vegetação que permita a identificação de

quatro tipos de formações vegetais na Reserva Florestal de Linhares, no

Norte de Espírito Santo: três fisionomias primárias - uma sobre tabuleiros

(Floresta Densa), outra acompanhando os cursos d’água (Floresta Ciliar) e

um complexo de vegetação herbáceo-arbustiva (Campo Hidrófilo de Várzea)

- e em uma floresta secundária.

2. Objetivos

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Em segundo lugar, visa-se a comparação do índice de

vegetação obtido com indicadores da estrutura e funcionamento dos

três ecossistemas de floresta e, finalmente, uma classificação da área

da Reserva nas quatro classes analisadas que, em última análise, deverá

gerar conhecimento básico para subsidiar técnicas de recuperação de

áreas degradadas visando o resgate da biodiversidade.

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3. Metodologia

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• Imagens : SPOT (1994, bandas 1, 2 e 3) e LANDSAT (1996, bandas 3, 4, 5, e 7);

• Software: IDRISI for Windows• Processos :

Ampliação de Contraste: ampliação linear de contraste com saturação de 2,5%;

Compatibilização das resoluções espaciais: pixel resultante passa a ter o tamanho de 10x10m;

Georreferenciamento: com base nas cartas 1:100000 do levantamento sistemático;

Geração da composição colorida preliminar e CYMK:SPOT 3R 2G 1B; LANDSAT 5R 4G 3B e gerou-se uma composição associando as bandas 5, 4 e 3 do LANDSAT aos canais C, M e Y, e a banda 3 do SPOT ao canal K. Criadas com o intuito de fazer a identificação e localização das áreas de treinamento.

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Classificação Digital por Mínima Distancia: a partir de levantamento em

campo com auxilio de GPS gerou-se assinaturas espectrais para os tipos de

formações vegetais, que foram utilizadas futuramente como dados de

entrada para o algoritmo classificatório; este que se baseia na distancia

mínima normalizada e foi utilizado na formação de uma imagem que visa a

identificação das classes.

Existe uma variedade de índices de vegetação que foram

desenvolvidos para auxiliar o monitoramento da cobertura vegetal. A maioria

destes índices são baseados em diferentes interações entre o tipo de

vegetação e a sua correspondente assinatura espectral nas zonas referentes

aos comprimentos de onda vermelho e infravermelho.

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Aplicação do índice normalizado de diferenciação da vegetação(NDVI):

O NDVI (Normalized Difference Vegetation Index) se encontra

relacionado à densidade de vegetação e é obtido pela equação (Eastman, 1995):

NDVI = (NIR-R)/(NIR+R)

Onde NIR: valores de reflectância na banda do infravermelho próximo

R: valores de reflectância na banda do vermelho.

No IDRISI for Windows, foi aplicada uma função que permite gerar

diretamente uma imagem NDVI a partir da indicação das bandas

correspondentes do vermelho (banda 2 do SPOT) e do infravermelho próximo

(banda 3 do SPOT). Este índice varia de -1 a 1, onde os valores mais elevados

estão associados à uma maior densidade da cobertura vegetal.

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Extração dos valores de NDVI para cada tipo de formação vegetal ereclassificação da imagem NDVI.

A partir da imagem classificada por Distância Mínima, puderam-seextrair os valores mínimos, máximos, médios e de desvio padrão para cadauma das classes temáticas. Com os valores das médias e desvio padrão, foramgerados intervalos para a reclassificação da imagem NDVI, possibilitando ummaior refinamento da classificação temática da área da Reserva.

Recorte dos limites da ReservaDefinindo vetorialmente o limite da Reserva Florestal de Linhares, foi

possível recortar a imagem classificada e assim quantificar, em valoresabsolutos e relativos, as áreas ocupadas por cada uma das formações vegetaisanalisadas.

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Os três ecossistemas florestais, assim como o CampoHidrófilo de Várzea, localizado no fundo do vale do CórregoRancho Alto, tiveram suas coordenadas geográficas registradascom ajuda de um GPS. Posteriormente, as coordenadas foramconvertidas para UTM com o sistema GEOCALC, para melhorlocalização das áreas de treinamento nas imagens.

O índice de valor de cobertura (ICV), é um índice sintético constituído pela soma dos parâmetros relativos de densidade e dominância (Castro,1987, apud Rodal et. al., 1992):

IVCr = DRt + DoRt

Onde DRt: densidade relativa do táxon, que representa a porcentagem do

número de indivíduos de um determinado táxon com relação ao total de indivíduoscadastrados.

DoRt: dominância estimada pela área basal por hectare.

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A diversidade da cobertura arbórea foi determinada pelo índicede Shannon - Weaver (1979 in Ludwig & Reynolds 1988). Os valores deesclerofilia foram calculados, para as 25 espécies com maior IVC emcada ecossistema florestal, através do peso de área foliarpreestabelecida (circunferência de 1cm de diâmetro), (Sloover et. al.,1965).

Um valor único comparativo obtido para cada sistema, foicalculado tendo em conta o número de indivíduos das espécies queformam a cobertura arbórea, segundo a equação:

Onde p: participação - em porcentagem - da espécie i no total de indivíduos queformam a cobertura arbórea.

e: esclerofilia da espécie i

n: Número de espécies com maior IVC, no caso, n=25

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4. Resultados e Discussão

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Após aplicação de NDVI: imagem

com valores variando entre -1 e 0,4;

Menores índices: corpos d’água

(Lagoa do Macuco) e áreas

arenosas de restingas, desprovidas

de vegetação;

Maiores valores: formações

vegetais arbóreas dentro das áreas

pertencentes as reservas florestais.

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Valores médios: boa diferenciação entre as quatro formações vegetais;

Formação herbácea: menor valor por ter um estrato herbáceo denso e um

arbustivo disperso (menor concentração de biomassa)

Floresta Ciliar: valores entre a Floresta Densa e o Campo Hidrófilo de Várzea,

pois é um ecossistema de transição com extrato arbóreo aberto menos

denso.

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Desvio padrão: valores baixos com boa diferenciação das formações

vegetais;

Intervalo entre valores mínimos e máximos: similar nos quatro casos, com

um aumento no Campo Hidrófilo de Várzea (formação vegetal menos

homogênea)

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Tamanho amostral: insuficiente para estabelecer um modelo matemático

determinístico relacionando o NDVI aos índices ecológicos da estrutura

arbórea;

Resultados: padrões entre a composição florística e estrutura da cobertura

arbórea dos ecossistemas florestais, com seus valores de refletância nas

ondas do vermelho e infravermelho;

Correlação forte e direta entre o NDVI e a diversidade florística (relacionada

à riqueza e abundância)

Forte correlação inversa entre o valor médio de NDVI e os valores médios

de esclerofilia (ecossistemas com estratos arbóreos mais esclerófilos -

adaptados à seca - têm menores índices de densidade de vegetação)

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Diferença entre as florestas primárias e as secundárias: presença de um

maior número de indivíduos nas espécies com maior índice de valor de

cobertura (IVC). Maior presença de plantas na Floresta Secundária que

necessitam de luminosidade intensa para seu desenvolvimento (↑ NDVI)

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Valores das médias e desvio padrão de NDVI: reclassificação da imagem e

obtenção da imagem classificada da Reserva Florestal de Linhares: onde as

classes correspondem aos quatro tipos de formações vegetais analisadas

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232,45 km² = área total da Reserva

127,28 Km² = Floresta Densa de Cobertura Uniforme (54,77%)

83,29Km² = Florestas Secundárias (35,84%)

4,81 Km² = Floresta Ciliar (2,08%)

5,80 Km2 = Campos Hidrófilos de Várzea (2,50%)

11,17 Km2 = não classificado (4,81%), onde estão áreas de alto

hidromorfismo no interior dos vales e de algumas depressões.

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5. Conclusões

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O NDVI foi muito efetivo na identificação das diferentes formações

vegetais da Reserva.

Valores de NDVI:

Maiores valores : floresta secundária e floresta densa

Ecossistemas com maiores índices de diversidade e também com os

de maior número de indivíduos e menor esclerofilia no estrato

arbóreo superior.

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Valores intermediários: Floresta

Ciliar(ecossistema de transição)

Menores valores: Campo Hidrófilo

de Várzea

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MAIOR PARTE DA ÁREA: Floresta densa

ÁREA SIGNIFICATIVA: Floresta secundária (sofreram interferência antrópica

há 50 anos), localizando-se principalmente nas bordas da Reserva e ao

longo das estradas.

ÁREA RESTANTE: divide-se Floresta Ciliar, Campos Hidrófilos de Várzea

entre outros que não foram analisados.

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A determinação de padrões de NDVI para as distintas formações vegetais

permite direcionar quaisquer medidas de recuperação de áreas

degradadas e manejo sustentável.

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6. Referências Bibliográficas

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https://attachment.fbsbx.com/file_download.php?id=544301262375351&eid=A

SuNlUORwo62ldZ80XKu9RiES_kUd-

Vx17lLzmuDpG6G4pLB_fc0Cq02wpupvZfL2Ho&inline=1&ext=1433266152&has

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Considerações do Grupo sobre a importância do trabalho

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• Nos processos da engenharia se faz necessária uma automatização dos

processos relacionados à recuperação do meio ambiente, acelerando-os

• Efetiva análise da cobertura vegetal, descobrindo quais as áreas degradadas,

de modo a obter métodos de recuperação e proteção destas

• Fácil reconhecimento das áreas degradadas a longa distância;

• Geração de índices que podem ser comparados com indicadores ecológicos

da estrutura e funcionamento das florestas

• Identificação das diferentes comunidades vegetais