seminario portugal steel vf
TRANSCRIPT
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SEMINRIO TCNICO
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Editores:
Diogo Ribeiro1
Joana Delgado1
Lus F. Silva2
1 Instituto Politcnico do Porto, Instituto Superior de Engenharia, Departamento de Engenharia Civil
2 CMM, Associao Portuguesa de Construo Metlica e Mista
Ficha tcnica
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Ficha tcnica
Paginao e montagem: ISEP - Diviso de Cooperao e Comunicao - Gabinete de Design e
Multimdia
Assessoria: Slvia Azevedo
ISBN: 978-989-98875-0-3
Os autores. 2014
Os editores. 2014
Instituto Superior de Engenharia do Porto
Rua Dr. Antnio Bernardino de Almeida, 431, 4200-072 Porto
Texto elaborado a partir da reproduo direta dos originais preparados pelos autores. Apesar do
cuidado na preparao desta publicao, de forma a garantir a sua qualidade e integridade, os
editores no assumem qualquer responsabilidade pelo contedo e por possveis incorrees do texto.
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A construo metlica nacional tem evidenciado, nos ltimos anos, um crescimento sustentado
mostrando ser capaz de se adaptar s exigncias de um mercado global competitivo por via de uma
forte componente de inovao tcnica e tecnolgica.
Tendo em vista a importncia estratgica deste sector de actividade, o Departamento de Engenharia
Civil do ISEP, em parceria com a Associao Portuguesa de Construo Metlica e Mista, organizou
no dia 4 de Dezembro de 2013 o seminrio Portugal Steel ISEP. Este evento teve como objectivo
divulgar e discutir as mais recentes inovaes no domnio da construo metlica sustentadas nos
conceitos da durabilidade, sustentabilidade e economia.
Esta publicao resulta da compilao das apresentaes dos oradores convidados do seminrio
Portugal Steel ISEP, ligados a instituies de ensino, empresas e gabinetes de projecto nacionais, de
experincia e mrito reconhecidos.
Prefcio
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Os captulos deste livro cobrem vrios subdomnios relacionados com a concepo, o projecto, o
fabrico e a execuo de estruturas metlicas, incluindo a inspeco e os ensaios no destrutivos.
Diogo Ribeiro Joana Delgado Lus F. Silva
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1. O Projeto Portugal steel
Lus F. Silva [CMM]
2. Concepo, projecto e execuo de cimbres autolanveis
Antnio Andr [BERD]
3. Estruturas em ao e alumnio unidas por soldadura - Inspeco e ensaios no
destrutivos de acordo com a EN 1090-2
Pedro Proena [ISQ]
4. Projecto Internacional da Concepo Montagem Arenas Namibe e Malanje Campeonato Mundial de Hquei em Patins 2013
Adrito Igreja [O Feliz]
15
104
170
Contedos
8
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5. Concepo e projecto de estruturas metlicas sustentveis
Rodrigo Falco Moreira [ISEP / Sopsec]
6. Projecto de pontes pedonais metlicas e mistas
Rui Alves [Soares da Costa]
7. A aplicao da metodologia BIM ao projeto, fabrico e montagem de estruturas
metlicas
Jos Carlos Lino [Newton]
270
230
203
Contedos
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O projeto Portugal Steel
Lus F. Silva [CMM]
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Marca criada pela CMM em 2013, o Portugal Steel tem como objetivo a promoo e divulgao do
setor de construo metlica, a nvel nacional, e internacional.
Consolidado no ADN da marca est o incremento do reconhecimento da importncia deste setor
junto das entidades pblicas e privadas decisoras, bem como, ser uma plataforma potencializadora
da internacionalizao do setor nacional, atravs do aumento da imagem positiva do setor da
construo metlica e mista, evidenciando as vantagens competitivas deste tipo de construo.
O Projeto Portugal Steel
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Toda a MENSAGEM assenta nos seguintes VALORES:
Importncia econmica da Construo Metlica
Sustentabilidade da
Construo Metlica
Durabilidade da Estrutura
Metlica
Sendo estes os benefcios da Construo Metlica face s solues mais
tradicionais.
O Projeto Portugal Steel
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Durabilidade das Estruturas Metlicas
Vasta gama de materiais que
permitem assegurar a
durabilidade pretendida.
O Projeto Portugal Steel
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Sustentabilidade da Construo Metlica
O ao infinitamente reciclvel,
no perdendo as suas
caractersticas, propriedades ou
qualidades, potenciando uma
utilizao sustentvel do mesmo.
O Projeto Portugal Steel
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Importncia econmica da Construo Metlica
Exportao para todo o mundo
300M Exportaes
16.000 trabalhadores
VN=1.100M => 0,75% PIB
O Projeto Portugal Steel
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O Projeto Portugal Steel
Patrocinadores
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Conceo, projeto e execuo de cimbres autolanveis com OPS
Antnio Andr [BERD]
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- Introduo
- Sistema OPS
- Novos Desenvolvimentos
- Referncias do trabalho da BERD
- Notas Finais
Estrutura da Apresentao
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Em 1994 teve incio, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), um
trabalho de investigao de fundo tendo por objeto o estudo de aplicaes de solues
das Bio-estruturas a estruturas da Engenharia Civil, na sequncia da elaborao da tese
de Mestrado do Professor Pedro Pacheco intitulada Solues da Natureza para
Problemas Estruturais.
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Introduo
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Em 1999, aps uma fase de investigao fundamental, onde foram analisadas notveis
caractersticas estruturais no msculo humano, foi iniciado um projeto experimental com o
objetivo avaliar o potencial de um sistema de pr-esforo com uma inspirao clara nessa
soluo estrutural da natureza. Esta soluo que de certa forma uma melhoria do pr-
esforo convencional foi designada por Sistema de Pr-Esforo Orgnico (Organic
Prestressing System - OPS).
Introduo
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Sistema OPS
SISTEMA OPS
19
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1994:
1999:
Solues da Natureza para Problemas Estruturais
Tese de Mestrado Pedro Pacheco
Sistema de Pr-Esforo Orgnico Um exemplo de um sistema efector Tese de Doutoramento Pedro Pacheco
Sistema OPS
20
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2003 (Projecto OPS 1):
Estudo Experimental da Aplicao do Pr-Esforo Orgnico num Cimbre Auto-Lanvel
usando um Modelo de Escala Reduzida
Tese de Mestrado Antnio Morgado Andr
Sistema OPS
21
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Fiabilidade do algoritmo de controlo
Sem instabilidades dinamicas
Sem hiperatividade
)t(nc )dtt(nc uc )t(u
1)t(nc )Dtt(nc uc )t(u
iii
iii
Sistema OPS
22
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mangueira
-3,0
-2,0
-1,0
0,0
1,0
2,0
3,0
0 200 400 600 800 1000
Time (s)
Def
lect
ion
(m
m)
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
Act
ua
tor s
tro
ke
(mm
) u num. u exp. Lc num. Lc exp.
Sistema OPS
23
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2004 (Projecto OPS 2):
Estudo da viabilidade de componentes elctricos in situ
Sistema OPS
24
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Abril 2005 (Projecto OPS 3):
Aplicao escala real
Construo da Ponte sobre o Rio Sousa (Lousada, Portugal)
Sistema OPS
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Sistema de Controlo Activo
Sistema OPS
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Sistema de Controlo Activo (Fase 1)
Sistema OPS
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Sistema de Controlo Activo (Fase 2)
Sistema OPS
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Sistema de Controlo Activo (Fase 3)
Sistema OPS
29
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Sistema de Controlo Activo (Fase 4)
Sistema OPS
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Sistema de Controlo Activo (Fase 5)
Sistema OPS
31
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Sistema de Controlo Activo (Fase 6)
Sistema OPS
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Cimbres autolanveis
De forma a evitar grandes deformaes:
Aumentar a rigidez do cimbre
Introduo de contra-flechas (na cofragem e/ou na estrutura metlica)
Peso do Cimbre
30%
Peso do Tabuleiro
70%
Sistema OPS
33
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Estrutura de Ao Sensor
Ancoragem orgnica
Atuador OPS
Cabos Escoras de desvio
Ancoragem passiva
Aplicao a Cimbres Autolanveis Inferiores
(Underslung MSS)
Sistema OPS
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Aplicao a Cimbres Autolanveis Inferiores
(Underslung MSS)
Sistema OPS
35
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Sistema OPS
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PLC (programmable logic controller)
cran ttil
Sistema OPS
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Axial Efforts Bending Moments Transverse Efforts
Conti
nuous
lo
ads
Var
iable
l
oad
s
Pre
stre
ssin
g
-
Com
bin
atio
n
of
pre
vio
us
acti
ons
Aspetos especficos do dimensionamento do cimbre do rio sousa
Sistema OPS
38
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with OPS
without OPS
DEFORMAO A MEIO-VO:
5 MM
120 MM
with OPS
without OPS
TENSES NA CORDA SUPERIOR
(TENSES MXIMAS):
-151 MPA
- 363 MPA
with OPS
without OPS
TENSES NA CORDA INFERIOR
(TENSES MXIMAS):
+127 MPA
+210 MPA
Aspetos especficos do dimensionamento do cimbre do rio sousa
Sistema OPS
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Aplicao a Cimbres Autolanveis Inferiores
(Underslung MSS)
Sistema OPS
40
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M30-I
M60-I
Aplicao a Cimbres Autolanveis Inferiores
(Underslung MSS)
Sistema OPS
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Aplicao a Cimbres Autolanveis Superiores
(Overhead MSS)
SISTEMA DE MONITORIZAO
ATUADOR OPS (ANCORAGEM ATIVA) CABOS
ANCORAGEM PASSIVA
Sistema OPS
42
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Aplicao a Cimbres Autolanveis Superiores
(Overhead MSS)
Sistema OPS
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M45-S
M70-S
Aplicao a Cimbres Autolanveis Superiores
(Overhead MSS)
Sistema OPS
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CONSTRUO DE TABULEIROS VO A VO
EXECUTADOS IN SITU COM CIMBRES AUTOLANVEIS
A tecnologia permite ultrapassar novos desafios, assegurando:
Operao optimizada
Excelente qualidade de construo
Reduo significativa de custos
MAS, PRINCIPALMENTE, UMA NOVA GAMA DE VOS DE 70 M- A 90 M
Sistema OPS
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NOVOS DESENVOLVIMENTOS
Sistema OPS
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Cimbres Autolanveis de Duplo Vo
Sistema OPS
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Cimbres Autolanveis para Mdios/Grandes Vos
M1-SFC (construo de vos entre os 75-100m)
Sistema OPS
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Cimbres para Construo por Aduelas
FT120/130
Sistema OPS
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Cimbres para Construo por Aduelas Pr-fabricadas
LG M1
Sistema OPS
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Aplicao de OPS em Cofragens Deslizantes para a Construo de Tabuleiros de Pontes de Tirantes
Ancoragem ativa aplicada provisoriamente em cabos definitivos
Sistema OPS
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Aplicao de OPS em Cofragens Deslizantes para a Construo de Tabuleiros de Pontes de Tirantes
OPS aplicado em cabos provisrios
Sistema OPS
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Aplicao de OPS em Pontes em Arco Construdas por Avanos Sucessivos
Sistema OPS
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Aplicao de OPS em Pontes em Arco Construdas por Avanos Sucessivos
Sistema automtico de cabos ativos para controlo geomtrico
Sistema OPS
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Aplicao de OPS em Pontes Provisrias
Sistema OPS
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REFERNCIAS DO NOSSO
TRABALHO
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Referncias do nosso trabalho
Opatovicky Canal M45-S
Vos de 45m
Repblica Checa
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Opatovicky Canal (M45-S)
Referncias do nosso trabalho
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Opatovicky Canal (M45-S)
Referncias do nosso trabalho
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Opatovicky Canal (M45-S)
Referncias do nosso trabalho
60
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Opatovicky Canal (M45-S)
Referncias do nosso trabalho
61
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Opatovicky Canal (M45-S)
Referncias do nosso trabalho
62
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Opatovicky Canal (M45-S)
Referncias do nosso trabalho
63
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Sokolov-Tisova M45-S
Vos de 45m
Repblica Checa
Referncias do nosso trabalho
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Sokolov-Tisova (M45-S)
Referncias do nosso trabalho
65
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Sokolov-Tisova (M45-S)
Referncias do nosso trabalho
66
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Sokolov-Tisova (M45-S)
Referncias do nosso trabalho
67
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Sokolov-Tisova (M45-S)
Referncias do nosso trabalho
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Sokolov-Tisova (M45-S)
Referncias do nosso trabalho
69
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Sokolov-Tisova (M45-S)
Referncias do nosso trabalho
70
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Rio Sousa M30-I
Vos de 30m
Lousada, Portugal
Referncias do nosso trabalho
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Rio Sousa (M30-I)
Referncias do nosso trabalho
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Rio Sousa (M30-I)
Referncias do nosso trabalho
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Rio Sousa (M30-I)
Referncias do nosso trabalho
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Rio Sousa (M30-I)
Referncias do nosso trabalho
75
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Rio Cabriel M70-S
Vos de 70m
Valncia, Espaa
Referncias do nosso trabalho
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Rio Cabriel (M70-S)
Referncias do nosso trabalho
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Rio Cabriel (M70-S)
Referncias do nosso trabalho
78
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Rio Cabriel (M70-S)
Referncias do nosso trabalho
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Rio Cabriel (M70-S)
Referncias do nosso trabalho
80
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Referncias do nosso trabalho
Rio Cabriel (M70-S)
81
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Rio Cabriel (M70-S)
Referncias do nosso trabalho
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Rio Cabriel (M70-S)
Referncias do nosso trabalho
83
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Rio Cabriel (M70-S)
Referncias do nosso trabalho
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Rio Cabriel (M70-S)
Referncias do nosso trabalho
85
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Rio Cabriel (M70-S)
Referncias do nosso trabalho
86
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Rio Cabriel (M70-S)
Referncias do nosso trabalho
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Creek Valley M70-S
Vos de 69m
Hostov, Eslovaquia
Referncias do nosso trabalho
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Creek Valley (M70-S)
Referncias do nosso trabalho
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Creek Valley (M70-S)
Referncias do nosso trabalho
90
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Creek Valley (M70-S)
Referncias do nosso trabalho
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Creek Valley (M70-S)
Referncias do nosso trabalho
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Creek Valley (M70-S)
Referncias do nosso trabalho
93
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Creek Valley (M70-S)
Referncias do nosso trabalho
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Rio Corgo M60-I
Vos de 60m
Vila Real, Portugal
Referncias do nosso trabalho
95
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Rio Corgo (M60-I)
Referncias do nosso trabalho
96
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Rio Corgo (M60-I)
Referncias do nosso trabalho
97
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Rio Corgo (M60-I)
Referncias do nosso trabalho
98
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Rio Corgo (M60-I)
Referncias do nosso trabalho
99
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Rio Corgo (M60-I)
Referncias do nosso trabalho
100
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Rio Corgo (M60-I)
Referncias do nosso trabalho
101
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Rio Corgo (M60-I)
Referncias do nosso trabalho
102
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Notas finais
A Patente OPS est registada em mais de 30 pases.
O OPS uma soluo estrutural muito eficiente que reduz significativamente
deformaes e esforos internos e externos em estruturas com pesos muito variados,
como o caso dos Equipamentos de Construo de Pontes.
A conceo e dimensionamento duma estrutura orgnica efetuada de forma
integrada, permitindo tirar mximo proveito do OPS.
Atualmente, existem em todo o mundo vrias pontes a ser construdas com esta
tecnologia o que apresenta vantagens significativas. O reconhecimento desta
tecnologia, por Construtores e Projetistas, excedeu claramente as expetativas.
103
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Pedro Proena [ISQ]
Estruturas em ao e alumnio unidas por soldadura. Inspeco e ensaios no destrutivos de acordo com a EN 1090-2
-
Subclusula 12.4.1 Inspeco antes, durante a soldadura
A inspeco antes e durante a soldadura dever ser includa no plano de inspeco
de acordo com os requisitos da norma EN ISO 3834
EN ISO 3834: Requisitos de qualidade aplicveis soldadura por fuso de materiais
metlicos
EN ISO 3834-2: Requisitos da qualidade superior
EN ISO 3834-3: Requisitos da qualidade normal
EN ISO 3834-4: Requisitos da qualidade bsica
Clusula 12.4 (soldadura)
105
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Subclusula 12.4.1 Inspeco antes, durante a soldadura
Os mtodos de ensaio no destrutivo devero ser seleccionados de acordo com a norma
ISO 17635 por pessoal qualificado nvel 3 de acordo com a norma ISO 9712.
ISO 17635: Ensaios no destrutivos de soldaduras: Requisitos gerais para materiais
metlicos
Os ensaios no destrutivos com excepo para a inspeco visual devero ser realizados
por tcnicos qualificados nvel 2 de acordo com a norma ISO 9712.
Clusula 12.4 (soldadura)
106
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Subclusula 12.4.2.2 mbito da inspeco
Todas as soldaduras devero ser inspeccionadas visualmente;
Qualquer imperfeio detectada na sequncia desta inspeco dever ser avaliada
por outro mtodo no destrutivo para deteco de indicaes superficiais:
Ensaio de partculas magnticas
Ensaio de lquidos penetrantes
Para a classe de execuo EXC1 no requerido qualquer outro controlo adicional
s soldaduras.
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
107
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Para as classes de execuo EXC2, EXC3 e EXC4 as soldaduras devero ser sujeitas a
um controlo no destrutivo adicional.
Para as primeiras 5 soldaduras realizadas de acordo com a mesma WPS os devero ser
cumpridos os seguintes requisitos:
a) o nvel de qualidade B requerido para demonstrar a adequabilidade da WPS
em condies de produo;
b) a % da extenso ensaiada dever ser o dobro da prevista para a restante
estrutura/ componente;
c) a extenso mnima a inspeccionar dever ser de 900 mm.
Para as restantes juntas aplicam-se os critrios definidos para a classe de execuo
respectiva.
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
108
Subclusula 12.4.2.2 mbito da inspeco
-
As juntas a inspeccionar devero ser seleccionadas de acordo com a norma ISO 17635,
sendo que a extenso a inspeccionar por lote, independentemente da percentagem
definida, numa poder ser inferior a 900 mm.
A seleco dos tipos de junta dever cobrir a maior variedade possvel de variveis
presentes na pea, designadamente: tipo de junta, tipo de material de base, equipamento
de soldadura e soldadores utilizados.
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
109
Subclusula 12.4.2.2 mbito da inspeco
-
.
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
Tipo de soldadura
Soldaduras de
fbrica ou estaleiro
ECX2 EXC3 EXC4
Soldaduras topo a topo transversais e soldaduras de
penetrao parcial sujeitas a esforos de traco com
U 0,5
U< 0,5
10%
0%
20%
10%
100%
50%
Soldaduras topo a topo transversais e soldaduras de
penetrao parcial em:
Juntas cruciformes
Juntas em T
10%
5%
20%
10%
100%
50%
Juntas de canto sujeitas as esforos de traco ou corte
Com a> 12 mm ou t>20 mm
Com a 12 mm e t 20 mm
5%
0%
10%
5%
20%
10%
Soldaduras longitudinais de ligao a elementos de reforo 0% 5% 10%
110
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Inspeco visual
A inspeco visual dever ser realizada antes de qualquer outro mtodo de ensaio
no destrutivo e dever incluir:
Confirmao da localizao da localizao de todas as soldaduras assinaladas
nos desenhos de fabrico;
Inspeco visual de acordo com a EN ISO 17637;
Existncia de marcas de escorvamentos ou arcos parasitas e reas de
projeces metlicas de soldadura;
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
111
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Inspeco visual Meios utilizados na inspeco visual
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
112
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Ensaio por lquidos penetrantes
Ensaio a ser realizado de acordo com a EN 571-1
Mtodo para deteco de descontinuidades superficiais atravs da penetrao de
um lquido por capilaridade, baixa tenso superficial e grande poder molhante.
Fases da aplicao do mtodo
Limpeza da superfcie
Aplicao do penetrante
Remoo do excesso de penetrante
Aplicao do revelador/revelao
Observao, interpretao e avaliao
Limpeza final
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
113
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Ensaio por lquidos penetrantes
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
Limpeza da pea com solvente Aplicao do penetrante por asperso
114
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Ensaio por lquidos penetrantes (cont.)
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
Remoo do penetrante por asperso
115
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Ensaio por lquidos penetrantes (cont.)
Tcnica de remoo do penetrante
Com gua
Com Solvente
Com Emulsifcador
Lipfilos base de leo e removveis com gua
Hidrfilos diluveis em gua
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
116
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Ensaio por lquidos penetrantes (cont.)
Aplicao do revelador
Aplicao do revelador
O spray no pode estar
muito perto da pea;
recomenda-se uma
distncia de 250 a 300 mm
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
117
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Ensaio por lquidos penetrantes (cont.)
Interpretao do ensaio
Deteco de indicaes
superfciais
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
118
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Vantagens
Mtodo simples e com resultados
rpidos
Aplicvel a todos os metais
Sensvel
Porttil
Desvantagens
Mtodo lento
S para descontinuidades em contacto
com a superfcie
S permite analisar o lado com acesso
No tem registo (s relatrio)
No aplicvel a materiais porosos
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
119
-
Ensaio por partculas magnticas
Ensaio a realizar de acordo com a EN ISO 17638
Criao de um campo magntico de fuga em descontinuidades (lineares)
superfcie ou sub-superficiais, utilizando partculas ferromagnticas que tornam a
descontinuidade visvel no campo de fuga.
Fases de aplicao
Magnetizao da pea
Aplicao de partculas magnticas
Observao e registo
Desmagnetizao
Limpeza
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
120
-
Ensaio por partculas magnticas
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
121
-
Ensaio por partculas magnticas
Tcnicas de magnetizao
Directa (por passagem de corrente elctrica)
Corrente alternada
Corrente alternada rectificada
Corrente contnua
Indirecta (por induo de um campo magntico)
man permanente
Electroman
Bobina
Fio condutor simples
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
122
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Ensaio por partculas magnticas
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
123
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Ensaio por partculas magnticas (magnetoscopia)
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
124
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Vantagens
Rpido (mais rpido do que os PT)
Aplicvel em superfcies pintadas
Porttil
Permite detectar alteraes de materiais
com propriedades magnticas diferentes,
assim como descontinuidades sub-
superficiais ou superficiais que estejam
obstrudas.
Desvantagens
Somente aplicvel a materiais
magnticos
Limitado forma e posio de
descontinuidades superficiais ou sub-
superficiais
Necessidade de desmagnetizao das
peas
No tem registo (s relatrio)
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
125
-
ACFM (Alternate Current Field
Measurement)
O ACFM uma tcnica electromagntica utilizada
para a deteco e dimensionamento de indicaes
lineares superficiais em componentes metlicos, que
no necessita de qualquer contacto electrico com a
superfcie a ser controlada.
A tcnica mede os valores absolutos do campo
magntico em tempo real e compara-os com modelos
matemticos tabelados no mdulo de controlo,
evitando-se assim a calibrao do equipamento com
recurso a calibres ou peas de teste.
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
126
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ACFM (Alternate Current Field Measurement)
A tcnica ACFM geralmente insensvel a alteraes de permeabilidade e ausncia de
contacto da sonda com a superfcie a inspeccionar.
Uma vez que a tcnica no depende do contacto da sonda com pea, este mtodo pode
ser utilizado sobre camadas de proteco superficial, xidos, de vrios tipos e
espessuras.
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
127
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ACFM (Alternate Current Field Measurement)
Vantagens da tcnica
Permite o armazenamento de dados e a sua anlise aps o ensaio, bem como a
comparao da evoluo ao longo do tempo;
Permite um elevado nvel de automatizao da tcnica;
Permite efectuar o controlo sobre revestimentos at 10 mm de espessura e no
requer limpeza dos xidos superficiais;
Permite determinar a profundidade (at 25 mm dependendo da sonda) bem como o
comprimento das indicaes.
Relativamente insensvel alterao de propriedades do material, sendo portanto
indicado para inspeco de soldadura;
Razoavelmente insensvel a faltas de contacto entre a pea e a sonda, permitindo a
realizao deste ensaio em superfcies rugosas.
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
128
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ACFM (Alternate Current Field Measurement)
Desvantagens
Apenas permite a deteco de indicaes que comuniquem com a superfcie;
Existe um limite para a profundidade dos defeitos que possveis de detectar com esta
tcnica;
Apenas detecta defeitos lineares (defeitos volmicos no so possveis de serem
detectados por esta tcnica;
Necessidade de acesso s superfcies a ensaiar;
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
129
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Ensaio radiogrfico
Ensaio a realizar de acordo com a EN 1435
Princpio do mtodo
Registo da imagem de um objecto, incluindo o seu interior, pelo diferencial das radiaes
ionizantes, absorvidas pelas diversas espessuras
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
130
-
Ensaio radiogrfico
Natureza dos Raios X e dos Raios
No tm carga elctrica nem massa (fotes);
A sua energia inversamente proporcional ao comprimento de onda;
Possuem a caracterstica de penetrar a matria, sendo, no entanto, absorvidos
na razo exponencial da espessura dos materiais;
Impressionam pelculas radigrficas;
So invisveis e impossveis de detectar atravs dos sentidos
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
131
-
Ensaio radiogrfico
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
132
-
Ensaio radiogrfico
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
Equipamento de rx Equipamento de raios-gama
133
-
Ensaio radiogrfico
Caractersticas de uma radiografia
Sensibilidade Possibilidade de detectar defeitos de menor dimenso(avaliada pelo
conjunto contraste e definio);
Contraste Diferena de densidades;
Definio contorno da imagem (tem a ver com o gro das pelculas);
Densidade Maior ou menor enegrecimento da pelcula (tem a ver com a quantidade
de radiao que a impressionou);
Qualidade Avaliada pelo IQI Especificado para a sensibilidade pretendida
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
134
-
Ensaio radiogrfico
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
135
-
Ensaio radiogrfico
Fases de execuo de uma radiografia
1. Delimitao da zona de segurana
2. Posicionamento da fonte
3. Posicionamento e identificao do filme
4. Exposio radiogrfica
5. Revelao do filme
6. Avaliao das descontinuidades
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
136
-
Ensaio radiogrfico
Anlise das pelculas radiogrficas
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
137
-
Ensaio radiogrfico
Anlise das pelculas radiogrficas
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
138
-
Ensaio radiogrfico
Anlise das pelculas radiogrficas
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
139
-
Ensaio radiogrfico
Vantagens
Registo permanente (Pelcula)
Deteco de descontinuidades internas e
externas
Utilizao em todos os materiais
Limitaes
Necessidade de proteco contra
radiaes
Necessidade de acesso aos dois lados da
pea
Impossibilidade de deteco de
descontinuidades em funo do seu tipo e
da sua orientao (exemplo,
folheamento/delaminaes)
Resultados morosos (necessidade da
exposio e de revelao da pelcula)
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
140
-
IP (Image plate)
Substitui o filme tradicional no armazenamento de imagem
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
141
-
Equipamento
Leitor de imagem digital Computador fixo ou porttil para
interpretao da imagem
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
142
-
Interpretao (tratamento de imagem)
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
Imagem real Imagem real
Filtro luminosidade e densidade
Filtro emboss
143
-
Vantagens:
O filme convencional de gro muito fino tem melhor qualidade de imagem e melhor
resoluo do que o IP, mas com o filme digital j se atinge o nvel de exigncia do
ASME V e a classe de qualidade imposta pela EN 1435 no controlo de soldaduras;
O tratamento de imagem faz sobressair detalhes de difcil identificao, e revelar mais
um ou dois fios de IQI.
J tem normalizao aplicada.
Armazenagem digital de resultados (Reduo em espao de armazenagem e
degradao de filmes);
IP processado luz natural, reutilizvel, flexvel e ajustvel a superfcies curvas;
Dispensa cmara escura, qumicos e sala de revelao. Tempo de processamento 4 a 6
vezes menor do que o convencional;
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
144
-
Vantagens (cont.)
Tempos de exposio mais curtos (20 a 70% menores do que na Radiografia
convencional) = Reduo da dose;
Procedimento de preparao e setup de teste semelhantes aos da
Radiografia convencional;
Dispensa tcnica de duplo filme, em peas com grande variao de espessura Mais
informao numa nica exposio;
Qualidade de imagem semelhante dos filmes convencionais de gro fino;
Evita remoo de isolamentos;
Dimensionamento de espessura;
Possibilidade de anlise de resultados por diferentes pessoas em diferentes locais;
Rpida comparao com resultados anteriores.
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
145
-
Ensaio a realizar de acordo com a EN ISO 17640
Princpio do mtodo
Medir espessuras por intermdio do tempo de percurso da vibrao ultra-snica emitida
por cristais piezoelctricos (sondas) de alta frequncia (normalmente nos metais de 1 a 6
MHz), incluindo avaliao da quantidade de energia reflectida numa interface
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
146
Controlo por ultra-sons
-
Controlo por ultra-sons
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
147
-
As vibraes mecnicas atravessam o material a uma determinada velocidade
caracterstica de cada material;
As vibraes no se propagam no vazio.
Os tipos de ondas sonoras aplicadas na inspeco de soldaduras so:
Ondas longitudinais
Ondas Transversais
Efeito piezoelctrico
Caracterstica de alguns materiais que transforma energia mecnica em energia elctrica
e vice-versa
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
148
Controlo por ultra-sons
-
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
149
-
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
150
-
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
Esquema geral do ensaio de ultra-sons eco pulsado
45 de ngulo de refraco no ao
151
-
Vantagens
Ensaio que analisa todo o volume em
tempo real
Controla, se necessrio, s por um lado
Boa resoluo/sensibilidade
Controla facilmente fortes espessuras
(normalmente at cerca de 5000 mm -
200 )
Detecta facilmente descontinuidades
planares (exemplo, folheamento
delaminaes)
Equipamento porttil
Desvantagens
Necessidade de operadores com muita
formao e experincia
Necessidade de acesso/contacto e
preparao das superfcies
Pode ser aplicvel a espessuras
superiores a 6 mm (), normalmente
superior a 8 mm
No aplicvel a materiais porosos ou
ferros fundidos cinzentos
No tem registo (s relatrio) salvo em
tcnicas automticas
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
152
-
Controlo por ultra-sons (tcnicas avanadas)
TOFD Time of Flight Diffraction: Dimensionamento de descontinuidades pela difraco e no pela reflexo
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
153
-
TOFD
Representao em B-Scan, posio longitudinal vs. Profundidade
Elevada preciso no dimensionamento em altura/posio;
Duas zonas mortas
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
154
-
TOFD Equipamento
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
2 conjuntos de sondas (4 sondas);
Equipado com encoder (em cumprimento do
ASME Code case 2235;
Rodas magnticas para fixao ao
componente
155
-
Vantagens
Automtico e muito porttil;
Registo de dados de fcil compreenso;
Visualizao de dados em tempo real;
Grande velocidade de aquisio de
dados;
Grande preciso no dimensionamento de
descontinuidades;
Grande sensibilidade em pequenas
descontinuidades;
Aplicvel em materiais com alguma
disperso. Ex: Aos de baixa liga;
Interpretao imediata e registo digital;
Aceite pelo ASME Code Case 2235 em
reservatrios de presso;
Desvantagens
Necessita de ser complementado com
outra tcnica para inspeco da
superfcie;
Tem limitaes em materiais
anisotrpicos Ex: Ao austentico, ligas
de Nquel;
Susceptvel condio de superfcie;
Dificuldade de aplicao em geometrias
complexas;
Pouco eficaz na deteco e no
dimensionamento de defeitos paralelos
superfcie de varrimento.
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
156
-
Controlo por ultra-sons (tcnicas avanadas)
Phased Array:
Para explicar o sistema do PA podemos recorrer ao princpio de Huygens.
Imaginemos que queremos activar uma onda com um determinado ngulo, e focalizada a
uma determinada distncia.
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
157
-
Phased Array:
Programado por computador; Sondas de multi-elementos excitados individualmente,
com atraso;
Possibilidade de focalizao e varrimento angular, a
partir de uma posio fixa da sonda.
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
158
-
Phased Array:
Diferentes tipos de focalizao
Aplicao das leis de atraso de modo a
focalizar o feixe num dado ponto
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
159
-
Phased Array Modos de visualizao possveis com este ensaio
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
160
-
A capacidade de produzir diferentes ngulos e focos permite o controlo de formas
complexas;
A utilizao de uma nica sonda de mltiplos elementos substitui a utilizao de
vrias sondas convencionais;
Uma grande vantagem reside na alta produtividade, pois podem executar-se
diversas exploraes em simultneo.
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
161
Phased Array
-
Possibilidade de utilizao de software de
simulao dos parmetros de ensaio.
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
162
Phased Array:
-
Phased Array:
Modelao do feixe sonoro e das definies da sonda
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
163
-
Vantagens
Permite testar geometrias complexas;
Uma sonda apenas permite a inspeco de um grande volume de material;
Vrias formas de inspeco num s controlo. Maior POD;
Enormes vantagens em tempo de inspeco;
Resultados em tempo real;
Vrios tipos de representao possveis: A-scan, B-scan, C-scan, DScan, Linear Scan e
S-scan;
Ferramenta de simulao CIVA;
Sensvel a pequenos defeitos lineares ou volumtricos;
Possibilidade de adaptar a materiais anisotrpicos (aos austenticos)
Armazenamento digital de resultados;
Aceite pelo ASME Code Case 2235 em reservatrios de presso, e pelo API 1104 em
pipelines;
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
164
-
Desvantagens / limitaes
Dfice de normalizao aplicvel relativa prpria tcnica.
So aplicados os mesmos critrios do ensaio convencional.
Subclusula 12.4.2 (inspeco aps soldadura)
165
-
Realizao de placas testemunho
Se especificado, para as classes EXC3 e ECX4, os ensaios de produo (placas
testemunho) devero ser realizadas de acordo com os seguintes critrios:
Por cada qualificao de procedimento de soldadura utilizado para soldar aos com
caractersticas mecnicas supeirores ao S460, dever ser realizada uma placa testemunho.
Os ensaios sobre estas placas devero incluir o controlo por lquidos penetrantes ou
partculas magnticas, ensaio radiogrfico ou por ultra-sons, ensaios de dureza e exame
macroscpico da seco transversal;
Se for requerido um valor para a penetrao em juntas de canto, a penetrao das
soldaduras dever ser verificada (exame macrogrfico)
Subclusula 12.4.4 (placas testemunho)
166
-
Realizao de placas testemunho
Se especificado, para as classes EXC3 e ECX4, os ensaios de produo (placas
testemunho) devero ser realizadas de acordo com os seguintes critrios:
Por cada qualificao de procedimento de soldadura utilizado para soldar aos com
caractersticas mecnicas supeirores ao S460, dever ser realizada uma placa
testemunho. Os ensaios sobre estas placas devero incluir o controlo por lquidos
penetrantes ou partculas magnticas, ensaio radiogrfico ou por ultra-sons, ensaios de
dureza e exame macroscpico da seco transversal;
Se for requerido um valor para a penetrao em juntas de canto, a penetrao das
soldaduras dever ser verificada (exame macrogrfico)
Para tabuleiro orttropo consultar requisitos especificos
Subclusula 12.4.4 (placas testemunho)
167
-
Subclusula 12.4.4 (placas testemunho)
Ensaio de traco uniaxial
Ensaio de dureza
Ensaio de dobragem
168
-
Subclusula 12.4.4 (placas testemunho)
Microscopia electrnica de
varrimento
Ensaio macrogrfico
Microscopia ptica
Ensaio de impacto
169
-
Adrito Igreja [O FELIZ]
Projeto internacional da concepo montagem das Arenas de Namibe e Malanje Campeonato Mundial de Hquei em patins 2013
-
- rea de cobertura na ordem dos 4000m2 para cada Arena
- Trelias com vo livre de 56 metros
- Pendentes da cobertura (3%)
- Dever incluir um acesso cobertura
- Cobertura em sistema tipo Deck
- Revestimento de fachada na ordem dos 1500m2 em painel poliuretano incluindo
estrutura de suporte sobre beto/alvenarias
- Lminas de ensombramento em alumnio tipo asa de avio
- Passadios de manuteno com uma extenso aproximada de cerca de 190 metros
- Devero ser previstas 9 claraboias com rea til interior de 4m2
- Arena ser construda em Namibe Angola
- Arena ser construda em Malange Angola
- Classe de execuo EXC.3 segundo EN1090
Pressupostos do projeto
171
-
- Sistema de asnas em trelias cujas cordas superior e inferior foram concebidas em
perfis tubulares de seco transversal retangular obtidos por conformao a frio.
- Trelias tm uma altura aproximada de 3,75 metros e vencem um vo de 56 metros
- Encontram-se afastadas entre si 7,5 metros
- A estrutura metlica da cobertura apoia em pilares de beto armado.
- Ligaes aos pilares de beto armado foram consideradas articuladas para evitar a
transmisso de momentos fletores significativos estrutura de beto
- Foram considerados os contraventamentos necessrios transmisso das foras
horizontais estrutura de beto armado.
Esquema estrutural
172
-
- Para a anlise estrutural foram desenvolvidos modelos de barras planas e
tridimensionais no Software Robot Structural Analysis
- As imperfeies locais das barras foram consideradas diretamente nas verificaes de
instabilidade, conforme previsto na norma NP EN 1993-1-1 (EC3)
- Para a quantificao dos esforos nas barras, foi realizada uma anlise linear elstica
de 1 ordem com dimensionamento plstico das seces classe 1 e 2.
Anlise estrutural
173
-
- Perfis laminados S275JR segundo EN10025
- Chapas de ligao e reforo S275JR segundo EN10025
- Perfis tubulares enformados a frio S275JRH segundo EN10219
- Perfis enformados a frio S280GD+Z segundo EN10346
- Parafusos de alta resistncia em ligaes correntes Classe 8.8/10.9 segundo EN14399
- Pernos chumbadouros Classe 5.6/8.8 segundo EN ISSO 898
Materiais utilizados
174
-
- Regulamento de Segurana e Aes para Estruturas de Edifcios e Pontes
- Regulamento de estruturas de Ao para Edifcios
- EN1090 Bases de Projeto
- EN 1991 Aes em Estrutura
- EN 1993 1-1 Projeto de Estruturas de Ao Regras Gerais e Para Edifcios
- EN 1993 1-3 Projeto de Estruturas de Ao Regras Suplementares para Perfis
Enformados a Frio e Chapa Perfilada
- EN 1090 2 Execuo de Estruturas em Ao e Alumnio Requisitos Tcnicos para
Estruturas em Ao.
Normas e regulamentos utilizados no projeto
175
-
- Localizao das obras
- Prazo de execuo
- Dimenso da trelia principal
- Logstica
Principais dificuldades do projeto
176
-
- Distncia Portugal-Angola
Localizao da obras
177
-
- Luanda Malanje 450 Km
- Luanda Namibe 1000 Km
Localizao da obras
178
-
O Feliz - Angola
179
-
- Campeonato do mundo de Hquei em Patins - Setembro de 2013
- Inicio do projeto Outubro de 2012
- Inicio do fabrico Janeiro de 2013
- Concluso Junho de 2013
Prazo de execuo
180
-
- ARENA NAMIBE
- Inicio do fabrico 4 de Janeiro de 2013
- Expedio 20 de Fevereiro de 2013
- Receo dos contentores 26 de Maro de 2013
- Inicio da montagem 03 de Abril de 2013
- Concluso 15 de Junho de 2013
- ARENA MALANJE
- Inicio do fabrico 23 de Janeiro de 2013
- Expedio 13 de Maro de 2013
- Receo dos contentores 12 de Abril de 2013
- Inicio da montagem 20 de Abril de 2013
- Concluso 23 de Junho de 2013
Prazo de execuo
181
-
- Trelia com 55 metros de comprimento com aproximadamente 4 metros de altura
- 6 trelias em cada Arena
Dimenso da trelia metlica
182
-
- Partimos a asna em 10 peas
Dimenso da trelia metlica
183
-
Dimenso da trelia metlica
184
-
Logstica
185
-
1 Preparao
2 Planeamento de equipamentos/Mo de obra Montagem
3 Fabrico
4 Expedio/Logstica
5 Montagem Arena Namibe
6 Montagem Arena Malanje
ndice
186
-
- Modelao de toda a estrutura metlica em Tekla
Preparao da estrutura metlica
187
-
- Mdia de 18 homens em cada obra
- Mximo de cerca de 30 homens em cada obra
- 6 elevatrias/empilhadores telescpicos por obra
- Uma a duas Auto gruas por obra
- Contentores ferramenteiros
- Contentores Escritrios
- 1 Diretor de obra permanente
- 1 Encarregado permanente
Planeamento de equipamentos/mo de obra - Montagem
188
-
- Montagem gabarit da trelia com 55 metros de comprimento com aproximadamente 4
metros de altura
- Pr-montagem da ligao dos pilares de topo s trelias metlicas
- Marcao de todas as peas
- Processos de soldadura
- Classe de execuo EXC.3
Processo de fabrico
189
-
Processo de fabrico Asna metlica
190
-
- Necessrios 24 contentores para cada obra
- 180 toneladas de estrutura metlica para cada Arena
- 4000 m2 de cobertura com sistema Deck
- 1500 m2 de painel poliuretano de fachada incluindo toda a estrutura de suporte
- Lminas de alumnio
- Claraboias de desenfumagem
Expedio/Logstica
191
-
Expedio/Logistica
192
-
- Receo de material
Montagem Arena de Namibe
193
-
- Pr-montagem das asnas
Montagem Arena de Namibe
194
-
- Montagem dos pilares
Montagem Arena de Namibe
195
-
- Levantamento das Asnas Metlicas
Montagem Arena de Namibe
196
-
- Montagem dos passadios
Montagem Arena de Namibe
197
-
- Coberturas e fachadas
Montagem Arena de Namibe
198
-
- Montagem de claraboias e lminas de alumnio
Montagem Arena de Namibe
199
-
Arena Namibe Welwitschiamirabilis
200
-
Montagem Arena de Malanje
201
-
Arena de Malange Palanca negra gigante
202
-
Rodrigo Falco Moreira [ISEP / SOPSEC]
Concepo e Projecto de Estruturas Metlicas Sustentveis
-
1. Porqu Estrutura Metlica?
2. Economia da Soluo;
3. Optimizao da Soluo;
4. Projecto de Estruturas Metlicas;
5. Sustentabilidade da Construo;
6. Sustentabilidade do Ao;
7. Steel Life Cycle Analysis (LCA);
8. Caso Real Nova Ponte Pedonal de St. Tirso.
ndice
204
-
Factos Histricos:
1 material estrutural no natural: Ferro Fundido (antecessor do ao);
1 ponte metlica (ferro fundido) foi construda em 1776-79;
No final do sc. XIX, ferro fundido, ferro forjado e ao tinham-se tornado
materiais de construo muito populares, vindo a ser desafiados apenas pelo
beto armado;
A possibilidade de resistir a estados de tenso no compressivos marcou o
incio de uma nova era das estruturas.
Porqu Estrutura Metlica?
205
-
Porqu Estrutura Metlica?
Caractersticas relevantes do material:
Elevada resistncia traco e compresso;
Peso especfico baixo para resistncia elevada:
Ao S355: fyd = 355.000 kN/m2 | = 77 kN/m3
Beto C30/37: fcd = 20.000 kN/m2 | = 25 kN/m3
Consequncia: LEVEZA das estruturas metlicas.
206
-
Armazm da CEREALIS Trofa (35 m vo, 30 m altura)
Porqu Estrutura Metlica?
207
-
Acessos Nova Ponte Pedonal de Santo Tirso
Porqu Estrutura Metlica?
208
-
Nova Ponte Pedonal de St. Tirso (60 m vo livre)
Porqu Estrutura Metlica?
209
-
Museu do Vinho S. Joo da Pesqueira
Porqu Estrutura Metlica?
210
-
Porqu Estrutura Metlica?
Efeitos das Caractersticas Mecnicas:
Seces resistentes menores e peas mais leves (maior facilidade de
transporte e movimentao);
Maior sensibilidade a fenmenos de instabilidade (peas muito esbeltas
necessidade de contraventamento);
Maior relevncia das restantes cargas permanentes face ao peso prprio da
estrutura;
Menor relevncia da foras de massa (ssmicas) estruturas mais leves, ideais
para vos grandes e edifcios de grande altura.
211
-
Economia da Soluo
Custo da Construo Metlica:
Preparao: 0,04 /kg a 0,05 /kg;
Material: 0,60 /kg a 0,80 /kg
Fabrico: 11 h/ton a 30 h/ton (custo horrio 20 /h);
Proteco anti-corrosiva: 0,15 /kg a 0,20 /kg;
Transporte: 0,06 /kg a 0,10 /kg;
212
-
Economia da Soluo
Custo da Construo Metlica:
Montagem (incluindo reparao da proteco anti-corrosiva estaleiro,
equipamento, pessoal, etc.): aprox. 0,20 /kg;
Custos indirectos (encargos de estrutura, financeiros);
Margem;
Custo Total: 1,80 /kg a 2,00 /kg
NOTA: Proteco ao fogo + 0,60 /kg a 0,85 /kg.
Fonte: CMM
213
-
Economia da Soluo
Custos na Construo Metlica Evoluo Temporal
Fonte: CMM
214
-
Optimizao da Soluo
Aspectos a levar em considerao:
Os custos com mo-de-obra representam nos ltimos anos mais de 60% do
custo da soluo metlica;
com base nesses custos que se deve tentar optimizar a sua produo;
Ser ento sobre os custos de fabrico, transporte e montagem que dever
incidir o esforo de optimizao;
comum os projectistas pensarem que optimizar apenas reduzir ao mnimo
a seco dos perfis utilizados
215
-
Projecto de Estrutura Metlicas
O objectivo do projecto obter uma estrutura:
Segura;
Funcional;
Econmica;
Durvel;
Sustentvel;
Enquadrada esteticamente (se relevante).
216
-
Factos:
Os edifcios so responsveis por 40% da totalidade das emisses de CO2; a
produo e transporte de materiais de construo representam outros 10%;
Todos os Governos da Europa se comprometeram a reduzir as emisses de
CO2 nos prximos anos;
A Indstria da Construo um dos maiores consumidores de recursos e
criadores de resduos;
ento da maior importncia utilizar os materiais de forma eficaz, reduzindo os
resduos de produo e de construo, e encorajar a reciclagem e reutilizao
de componentes.
Sustentabilidade da Construo
217
-
Critrios de avaliao usualmente aplicados para estabelecer o rating ambiental global:
Utilizao de Energia;
Necessidades de Transporte;
Poluio gerada;
Materiais utilizados (e Resduos produzidos);
Conservao da gua, Ecologia e Utilizao dos Solos;
Critrios de Sade e Bem-estar.
Sustentabilidade da Construo
218
-
Atributos do Ao na Construo Sustentvel:
Eficincia: pr-fabricao em processo industrial eficiente com utilizao
mnima de recursos;
Rapidez: instalao rpida em obra, minimizando as perturbaes locais;
Minimizao de resduos: poucos resduos de produo e os que existem
podem ser reciclados;
Qualidade: material de alta qualidade e de grande rigor dimensional;
Sustentabilidade do Ao
219
-
Atributos do Ao na Construo Sustentvel:
Transporte: entrega em obra na altura exacta de instalao;
Vida til: longa e com deteriorao reduzida, se protegido;
Sade e bem-estar: a construo em ao um processo seguro e proporciona
grande qualidade arquitectnica;
Reciclagem: integralmente reciclvel (actualmente cerca de 45% do ao
aplicado proveniente de reciclagem);
Reutilizao: grande parte dos componentes em ao podem ser desmontados
e reutilizados.
Sustentabilidade do Ao
220
-
ECCS Steel LCA Calculator Objectivos:
Realizar uma Anlise de Ciclo de Vida simplificada de perfis I laminados a
quente e de seces tubulares;
A anlise realizada de acordo com as Normas ISO 14040:2006 e 14044:2006,
em conjugao com a Norma Europeia EN 15804:2012;
De acordo com este conjunto de normas, a anlise compreende 4 parmetros
fundamentais: seco transversal do perfil, comprimento do elemento e classe
do ao, perodo de vida til em anlise, enquadramento da ACV.
Steel Life Cycle Analysis (LCA)
221
-
ECCS Steel LCA Calculator Indicadores
Steel Life Cycle Analysis (LCA)
222
-
Caso Real
Nova Ponte Pedonal de St. Tirso
223
-
Critrios de Sustentabilidade:
Leveza / Esbelteza / Eficincia / Reciclagem do material;
Pr-fabricao de mdulos para posterior montagem;
Optimizao dos processos de transporte e montagem;
Economia global da soluo;
Vida til longa, com custos de manuteno reduzidos;
Qualidade arquitectnica elevada.
Nova Ponte Pedonal de St. Tirso
224
-
Nova Ponte Pedonal de St. Tirso
Caractersticas Geomtricas
Desenvolvimento total = 84m
Corda do arco = 60m
Flecha do arco = 6m
Largura total da plataforma = 5,40m
225
-
Nova Ponte Pedonal de St. Tirso
Ponte muito esbelta Vibraes excessivas
Vo da ponte claramente dentro do intervalo onde os efeitos dinmicos induzidos
por pees se tornavam importantes;
Exigncias de Conforto: nvel mximo em situao corrente, nvel intermdio em
situaes de maior densidade de pees;
Sistema de controlo de vibraes foi indispensvel (TMDs);
226
-
Nova Ponte Pedonal de St. Tirso
227
-
Nova Ponte Pedonal de St. Tirso
228
-
Nova Ponte Pedonal de St. Tirso
Indicadores da Obra:
Extenso total do percurso: 1.400 m;
Extenso total da Ponte Pedonal: 84 m;
Relao de abatimento do arco da ponte = 10;
2.800 m de micro-estacas;
760.000 kg de estrutura metlica;
2.100 kg de Tuned Mass Dampers (TMDs).
229
-
Rui Alves [Soares da Costa]
Projecto de Pontes Pedonais Metlicas e Mistas
-
Introduo
231
-
Introduo
232
-
Introduo
233
-
Introduo
234
-
Introduo
235
-
Introduo
236
-
Introduo
237
-
Introduo
238
-
Introduo
239
-
Introduo
240
-
Introduo
241
-
Introduo
242
-
Introduo
243
-
Introduo
244
-
Requisitos Gerais de Projecto
Estticos
Estruturas com forma e elegncia, utilizao agradvel,
Boa integrao no local
Funcionais
Condicionamentos rodovirios / fluviais (gabarits), de implantao
Conforto dos utilizadores
Utilizao por pessoas com mobilidade reduzida (D.L. 163/2006)
Segurana, por ex. pavimentos, guarda-corpos, protees antivandalismo/catenria
Econmicos
Promover processos construtivos simples
Minimizar os custos de manuteno
Durabilidade
Questes de concepo estrutural, ex: acumulao de gua ou poeiras
Proteco anti-corrosiva de elementos metlicos NP EN 14399
Integrao de servios
Compatibilizao de diversas especialidades
245
-
NP EN 1990 - Bases para o projecto de estruturas
As estruturas devem ser projectadas e construdas de modo a que, durante o seu
perodo de vida previsto, com graus de fiabilidade apropriados e de uma forma
econmica:
- possam suportar todas as aces e influncias susceptveis de ocorrerem durante a sua
execuo e utilizao; e
- cumpram as condies de utilizao especificadas para a estrutura ou para um
elemento estrutural.
As estruturas devem ser projectadas para terem adequadas:
- resistncia estrutural, utilizao e durabilidade.
Requisitos Gerais de Projecto
246
-
NP EN 1990 - Bases para o projecto de estruturas
Princpios para o dimensionamento em relao aos estados limites:
Deve fazer-se uma distino entre estados limites ltimos e estados limites de utilizao.
Estados limites ltimos os que se referem:
segurana das pessoas e/ou
segurana da estrutura.
Estados limites de utilizao os que se referem:
ao funcionamento da estrutura ou dos seus elementos estruturais em condies
normais de utilizao;
ao conforto das pessoas;
ao aspecto da construo.
Requisitos Gerais de Projecto
247
-
Requisitos Especficos para Pontes Pedonais
EN 1991 Part 2: Traffic loads on bridges
Static models for vertical loads
Three models, mutually exclusive, should be taken into account, as relevant. They consist
of :
a uniformly distributed load, qfk
a concentrated load Qfwk
10 kN acting on a square surface of sides 0,10 m
loads representing service vehicles, Qserv.
248
-
EN 1991 Part 2: Traffic loads on bridges
Static models for horizontal forces
A horizontal force Qflk should be taken into account, acting
along the bridge deck axis at the pavement level.
Qflk =max { 10% of qfk ; 60% Qserv (service vehicle) }
This force is normally sufficient to ensure the horizontal longitudinal stability of footbridges. It does not ensure horizontal
transverse stability, which should be ensured by considering other actions or
by appropriate design measures.
Requisitos Especficos para Pontes Pedonais
249
-
EN 1991 Part 2: Traffic loads on bridges
Actions for accidental design situations for footbridges
road traffic under the bridge (i.e. collision) EN 1991 Part 1-7: Accidental actions
the accidental presence of a heavy vehicle on the bridge. If no permanent obstacle prevents a vehicle from being
driven onto the bridge deck
Requisitos Especficos para Pontes Pedonais
250
-
EN 1991 Part 2: Traffic loads on bridges
Dynamic models of pedestrian loads
Depending on the dynamic characteristics of the structure, the relevant natural frequencies
of the main structure of the bridge deck should be determined from an appropriate
structural model.
Forces exerted by pedestrians with a frequency identical to one of the natural frequencies
of the bridge can result into resonance and need to be taken into account for limit state
verifications in relation with vibrations.
Appropriate dynamic models of pedestrian loads and comfort criteria should be defined.
Requisitos Especficos para Pontes Pedonais
251
-
Aco pedonal
Tem uma variao temporal de natureza peridica, com aces dinmicas dominadas
por contributos caracterizados pela frequncia de passada e seus mltiplos
Os nveis de vibrao elevados devem-se
essencialmente possibilidade de ocorrncia
de fenmenos de ressonncia motivados pela
proximidade entre a frequncia de passada
dos pees e a frequncia natural de um dado
modo de vibrao da estrutura
Importncia do amortecimento
(que constitui uma das principais incertezas na fase de projecto)
252
-
Bandas de risco de ressonncia da aco pedonal
BS 5400
Bachmann
SETRA
Synpex
NA BS EN 1991-2
Bandas de frequncias de modos verticais para as quais se dispensa um estudo dinmico detalhado
Bandas de risco de ressonncia para vibraes na direco vertical e longitudinal, segundo o Stra
253
-
Bandas de frequncias de modos laterais para as quais se dispensa um estudo dinmico detalhado
BS 5400
Bachmann
SETRA
Synpex
NA BS EN 1991-2
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5
Bandas de risco de ressonncia para vibraes na direco transversal, segundo o Stra
Bandas de risco de ressonncia da aco pedonal
254
-
Limites de segurana e conforto
Valores limite da acelerao mxima em tabuleiros de pontes
Limites da acelerao vertical em funo da frequncia
natural da estrutura
Limites da acelerao horizontal em funo da frequncia
natural da estrutura
Abordagem pouco flexvel que no permite uma adequao s
caractersticas da ponte, sensibilidade dos seus utilizadores, entre
outros factores
255
-
Classes de conforto do Stra/Synpex
Limites de acelerao do Anexo Nacional da BS EN 1991-2
k1 : traduz alteraes sensibilidade dos pees em funo da localizao da ponte
k2 : traduz a redundncia do trajecto
k3 : traduz alteraes da sensibilidade dos pees devido altura da estrutura
k4 : coeficiente de exposio a acordar com o Dono de Obra
Limites de segurana e conforto
256
-
Stra
Metodologias de avaliao dinmica O Dono de Obra e o projectista definem:
Clculo de frequncias naturais
Risco de ressonncia
Nvel de conforto considerado adequado sem verificao explcita
No
Anlise dinmica
Sim
Verificao do critriode conforto: av,max < alim
e de sincronizao lateral: ah,max < alock-in
Concluso
Verifica
Medidas de melhoria do comportamento dinmico
No verifica
Classe da ponte
No necessrio proceder avaliao dinmica
Classe IV
Classes I a III
densidade de trfego
classe de conforto a garantir: alim
Modelao de fluxos de pees por um conjunto de um a trs casos de carga seleccionados em funo da classe da ponte e da banda de risco de ressonncia das suas frequncias naturais
Duas hipteses correpondendo a: i) massa da ponte vazia ii) massa adicional de 1 P/m2 no tabuleiro
Aceleraes mximas na estrutura: amax
257
-
Stra
Metodologias de avaliao dinmica
258
-
SYNPEX
Dono de Obra e projectista definem vrias situaes de projecto, estabelecendo: i) a classe de trfego (densidade pees) ii) o nvel de conforto a garantir
Situao
projectoDescrio
Classe
trfego
Frequncia
ocorrncia
Nvel de
conforto
1 inaugurao TC4 uma vez CL3
2 des locao emprego TC2 diria CL1
3 passeio de fim de semana TC1 semanal CL2
4 . . .
Clculo de frequncias naturais
Risco de ressonncia
Nvel de conforto considerado adequado sem verificao explcita
No
Sim
Anlise dinmica
Verificao do critriode conforto: av,max < alime de no-sincronizao lateral: ah,max < alock-in
Modelos de carga adequados a cada situao de projecto considerada, representando: - fluxo de pees - pees isolados e grupos de pees em marcha e em corrida
Aceleraes mximas na estrutura: amax
ConclusoVerifica
Medidas de melhoria do comportamento dinmico
No verifica
Metodologias de avaliao dinmica
259
-
SYNPEX
Metodologias de avaliao dinmica
260
-
Anexo Nacional da
BS EN 1991-2
Clculo de frequncias naturais
Risco de ressonncia
Nvel de conforto considerado adequado sem verificao explcita
No
Sim
Anlise dinmica: Modelos de carga de: i) grupos de pees em marcha i) grupos de pees em corrida ii) fluxos de pees
Anlise da possibilidade de vibraes laterais de grande amplitude
Clculo das aceleraes mximas na direco vertical: av,max
Verificao do critriode conforto: av,max < alim
No verifica
Verificao do critrio estabilidade lateral
Verifica
Verifica
ConclusoMedidas de melhoria do comportamento dinmico
No verifica
Classificao da ponte
O Dono de Obra define a localizao e a densidade de trfego esperada
Critrio de conforto: alim
Metodologias de avaliao dinmica
261
-
Metodologias de avaliao dinmica
262
Anexo Nacional da
BS EN 1991-2
-
Aces induzidas por pees individuais
Caracterizao experimental
Numeroso investigadores tm realizado medies
das foras dinmicas exercidas por pees em
andamento sobre clulas de carga colocadas sobre
um pavimento rgido e estacionrio
Admitindo que a aco pedonal peridica, a aplicao da transformada de Fourier
ao sinal recolhido experimentalmente permite estabelecer expresses matemticas
das funes de carga:
As aces exercidas sobre o pavimento
apresentam uma variabilidade significativa,
destacando-se a frequncia de passada fp como
o parmetro que mais as influencia
263
-
Modelos de carga para caminhada
Modelo de carga para corrida
Recomenda-se a utilizao dos modelos do Synpex ou do A.N. da BS EN1991-2
Amplitude normalizada do primeiro e segundo harmnico em funo da frequncia de passada segundo diferentes modelos de carga
Aces induzidas por pees individuais
264
-
Grupos e fluxos contnuos de pees
A aco simultnea de vrios pees tem uma natureza complexa
Variabilidade das caractersticas individuais, interao entre pees,
O n. equivalente de pees sincronizados neq e a de taxa de sincronizao = neq / n
Referem-se correlao dos pees de um grupo ou fluxo (por ex., admitindo que todos
circulam com a mesma frequncia de passada, a sincronizao ocorre quando os
ngulos de fase coincidem)
A taxa de sincronizao varia entre e 1.0, em que o limite inferior corresponde a um
grupo em marcha no sincronizada (teoria de Matsumoto), e o limite superior a um
grupo totalmente sincronizado
Densidade de pees no tabuleiro:
Condiciona a velocidade de andamento
e a liberdade de movimentos de cada
peo
De um modo geral, o factor que mais
condiciona a taxa de sincronizao
265
-
Modelo do Stra / Synpex
A acelerao mxima induzida por um fluxo de pees em caminhada obtida por aplicao de foras distribudas em ressonncia com as frequncias dos modos de
vibrao crticos:
Com recurso a um elevado nmero de
simulaes numricas, foi possvel obter
as expresses empricas da taxa de
sincronizao dos pees:
Os coeficientes k traduzem a banda de freq. crticas do harmnico de ordem i
Grupos e fluxos contnuos de pees
266
-
Vibraes laterais e sincronizao
Vibraes laterais excessivas podem decorrer de trs mecanismos distintos:
1) Ressonncia directa: em tabuleiros com modos laterais com freq. entre 0.6 e 1.2 Hz
2) Interaco dinmica: adaptao do movimento dos pees oscilao do tabuleiro
3) Ressonncia interna: em estruturas em que ocorrem fenmenos de interaco e
ressonncia entre diferentes modos de vibrao, e em que as frequncias dos
modos verticais se encontram nas bandas de frequncias com risco elevado de
ressonncia
O Lock-in:
um fenmeno de interao dinmica caracterizado pela sincronizao do movimento
dos pees com a oscilao da estrutura
Pode ocorrer em tabuleiros com oscilaes laterais superiores a cerca de 5 mm, ou
com acelerao na direco transversal superior a 0.15 m/s2
267
-
Vibraes laterais e sincronizao
Verificao por critrios de estabilidade
Modelo de Dallard
Modelo do Anexo Nacional da BS EN 1991-2
mp(s) = massa dos pees por
unidade de comprimento:
268
-
Bibliografia
269
-
Jos Carlos Lino [NEWTON]
A aplicao da metodologia BIM ao projeto, fabrico e montagem de estruturas metlicas
-
ndice
1. Apresentao
2. O que o BIM?
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
- Projeto
- Fabrico
- Montagem
4. Tendncias
5. Concluses
271
-
Apresentao
ENGENHARIA
Construo e Indstria
Projectos
Consultorias
Peritagens
SOFTWARE
Software de Clculo
Software de Gesto
I&D
Ncleo IDI
Colaborao c/ Universidades
Teses PhD/MSc em ambiente empresarial
Grupos de Trabalho (Bim Forum Portugal / PTPC)
Fundada em 1990
272
-
Apresentao
EDIFCIOS
Habitacionais
Centros comerciais
Edifcios para Ensino e Investigao
Equipamentos desportivos e culturais
Equipamentos de transportes
Reabilitao e Recuperao
Arrbida Shopping
Estao Viana Torre das Antas
Centro Cultural de Lhavo
273
-
INFRA-ESTRUTURAS AMBIENTAIS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
Indstrias (Transformao/Distribuio/Manufatura)
Centros de Logstica
Concessionrios Automveis
Estaes de Tratamento de guas
Estaes de Valorizao Orgnica e Tratamento de Resduos Slidos
ETAR de Serzedo Lactogal ETAR do Ave
Apresentao
274
-
ndice
1. Apresentao
2. O que o BIM?
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
- Projeto
- Fabrico
- Montagem
4. Tendncias
5. Concluses
275
-
2. O que o BIM?
A indstria da arquitetura, engenharia e construo (AEC), est perante mudanas e
desafios relevantes, quer tecnolgicos, quer institucionais, onde se incluem:
crescente complexidade dos projetos;
elevada proliferao da informao = Infoxication;
necessidade de melhorar da produtividade.
necessidade de aplicao apropriada de prticas sustentveis;
Esta indstria, usualmente tradicional e avessa mudana, est progressivamente a
optar por solues de automatizao e modernizao
276
-
Surge assim o BIM Building Information Modeling
Se uma imagem vale mais do que mil
palavras, um modelo vale mais do que mil
imagens. (Edward McCracken)
CAD ajuda pessoas a desenhar, BIM
ajuda pessoas a construir. (Richard
Saxon)
2. O que o BIM?
277
-
Metodologias de representao grfica utilizadas na Indstria da Arquitetura,
Engenharia e Construo (AEC):
BIM
Desenho manual CAD 2D CAD 3D BIM
2007 1982 1995
Entity Based Modelao
Geomtrica
Object Oriented -
Modelao Orientada
por objetos
2. O que o BIM?
278
-
Definir os
Objetos
-Vigas;
-Pilares;
-Paredes;
-Lajes;
-Sapatas;
-
Viga
Pilar
Sapata
Laje
Parede
Realizar
Construo Virtual
do Edifcio
Pro
jeto
New
ton
IN
ES
C
Modelao 3D digital, orientada por objetos paramtricos;
2. O que o BIM?
279
-
Level of development (LOD) aplicado a uma cadeira (Practicalbim.com)
Level of development (LOD)
2. O que o BIM?
280
-
O conceito da utilizao de objetos e dos armazns digitais
2. O que o BIM?
281
-
O que NO BIM
A terminologia BIM, por vezes, tem sido usada abusivamente levando a confuses e a mal-
entendidos sobre o que o BIM.
Assim, NO se pode considerar BIM:
Modelos que apenas contm informao 3D e poucos (ou nenhuns)
atributos sobre os objetos;
Modelos que no consideram o comportamento paramtrico dos objetos;
Modelos que so compostos por vrios ficheiros CAD 2D que so combinados de modo a definir o edifcio;
Modelos que permitam alteraes s dimenses numa dada vista que no sejam automaticamente refletidas em todo o modelo, logo em todas
as restantes vistas.
2. O que o BIM?
282
-
Building + Information + Modeling
Building
Information Modeling
+ +
Construo Informao Modelao
O BIM uma metodologia de partilha da informao e de
comunicao entre todos os intervenientes e durante todas
as fases do ciclo de vida de uma construo que se apoia num
modelo digital, acessvel por software o qual permite a
manipulao virtual dessa mesma construo.
2. O que o BIM?
283
-
O BIM no ciclo de vida do edifcio (autodesk.com)
BIM ao longo do ciclo de vida da construo
2. O que o BIM?
284
-
Dom
ain
IFC4 RC4 (buildingSMART)
IFC Spatial structure (Liu)
IFC framework (buildingSMART)
Industry Foundation Classes (IFC)
2. O que o BIM?
285
-
Comunicao entre os Intervenientes no Mtodo Tradicional e com o IPD (KIVINIEMI, 2010)
Paul Morrell, 2013 Paul Morrell, 2013
Comunicao projeto tradicional vs IPD
2. O que o BIM?
286
-
Defining BIM Uses and Roles
Mapping the collaborative
process
Information Exchange
Requirements
Management of BIM Data and
Models
2. O que o BIM?
287
-
Modelos de contratos de empreitada:
Contrato tradicional Projeto/Concurso/Construo
Conceo/Construo
Gesto com partilha de risco
2. O que o BIM?
288
-
Curva de MacLeamy
Ciclo de vida dum Edifcio:
A Promoo; B Estudo Prvio; C Projeto;
D Projeto de Execuo; E Concurso; F Gesto da construo; G Operao.
Tempo
Esfo
ro
/ E
feit
o
1 Decises tm impacto nos custos e aspetos funcionais do projeto;
2 Custo de alteraes produzidas no projeto;
3 Processo tradicional de distribuio de esforos;
4 Processo colaborativo.
Antecipar as tomadas de decises
de projeto
Vantagens:
Deteo de erros em fases
primrias; Otimizao do processo.
Integrated Project Delivery (IPD)
2. O que o BIM?
289
-
Planeamento e controlo de tempos (4D)
Planeamento e controlo de custos (5D)
Otimizao das atividades a desenvolver;
Projeo de cenrios futuros.
Maior controlo de custos;
Oramentao de cenrios.
usa.a
uto
desk.c
om
2. O que o BIM?
290
-
2. O que o BIM?
291
-
(Broquetas)
2. O que o BIM?
292
-
Visualizadores
IFC
(open BIM)
TeklaBIMsight
BIMx
Solibri Model Viewer
DDS-CAD Viewer
Nemetschek IFC Viewer
Autodesk Design Review
Bentley Navigator
2. O que o BIM?
293
-
O valor do BIM
J bastantes estudos se realizaram no sentido de avaliar o retorno de investimento (ROI),
que relaciona os ganhos expectveis com as perdas referentes ao investimento;
2. O que o BIM?
294
-
Overall development of BIM in the Portuguese industry
Adoption of BIM is increasing;
BIM
Ma
turi
ty
Time
expert
admission
Training staff
ROLE OF EDUCATION
INSTITUTIONS!
2. O que o BIM?
295
-
Ensino em Engenharia
(Barison)
Matriz de proficincia em BIM (Barison)
2. O que o BIM?
296
-
2. O que o BIM?
297
-
2. O que o BIM?
298
-
ndice
1. Apresentao
2. O que o BIM?
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
- Projeto
- Fabrico
- Montagem
4. Tendncias
5. Concluses
299
-
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
BIM nas
Estruturas
Metlicas
BIM nas
Estruturas
Mistas
BIM nas
Estruturas de
Madeira
BIM nas
Estruturas de
Alvenaria
BIM nas
Estruturas Pr-
Fabricadas
BIM nas
Estruturas de
Beto Armado
Integrao
complexa
Integrao
simples
Integrao
simples Integrao
mdia
Integrao
complexa
Integrao
simples
300
-
Projeto
Fabrico
Montagem
Pormenoriza
o Estrutural
Anlise de
Quantidades e
Custos (5D)
Modelo BIM
de
Arquitetura
Modelo BIM
Estrutural
Anlise
Estrutural
Gerao
automtica da
documentao
Coordenao
Multidisciplinar
(3D)
Faseamento
Construtivo
(4D)
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
301
-
Modelo Arquitetura
Modelo Estrutural
Modelo Redes
BIM 3D: Coordenao dum Projeto Multidisciplinar
(Jeong et al.)
Mo
ta-E
ng
il
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
302
-
Colaborao com a equipa
de arquitetura (partilha de
informao);
Parametrizao dos objetos
estruturais;
Integrao com ferramenta
de anlise estrutural;
Tempo de resposta.
Modelo de Arquitetura Modelo de Arquitetura
Modelo de Estuturas
- Hobo by Modular System
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
303
-
- Hobo by Modular System
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
304
-
Aplicaes prticas do BIM no Projeto
- Anlise Estrutural
Modelo BIM
Estrutural
Modelo de Anlise
Estrutural
Fonte
: A
RU
P Formatos de
troca:
- CIS/2;
- IFC 4;
- API Direto.
Integrao com
ferramentas de anlise
estrutural;
Modelo geomtrico vs
modelo analtico;
Tempo de resposta;
Bidirecional alteraes
automticas entre
software.
Fonte
: A
RU
P
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
305
-
- Centro Cultural de lhavo
25 metros
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
306
-
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
307
-
- Pai Natal, Nice
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
308
Cortesia: Castros
-
Aplicaes prticas do BIM no Projeto
- Coordenao Multidisciplinar 3D
Compatibilizao
entre
especialidades;
Deteo
automtica de
conflitos.
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
309
Fonte: Autodesk
-
Aplicaes prticas do BIM no Projeto
- Pormenorizao estrutural: Ligaes Metlicas
Famlias paramtricas
previamente
disponibilizadas;
Elevada diversidade
de solues;
Possibilidade de
editar e criar novas
solues,
parametricamente
regulveis.
Fonte: Tekla
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
310
-
Aplicaes prticas do BIM no Projeto
- Pormenorizao estrutural: Ligaes Metlicas
Toda a informao da
ligao metlica:
Espessura das
chapas metlicas;
Parafusos;
Comprimentos de
soldadura.
Facilidade de introduo
da informao.
Fonte: DS Component
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
311
-
Aplicaes prticas do BIM no Projeto
- Pormenorizao estrutural: Ligaes Metlicas
Deteo automtica de irregularidades;
Definio de automatismos em ligaes metlicas.
Fonte: DSTech Fonte: DScomponent
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
312
-
Aplicaes prticas do BIM no Projeto
- Gerao automtica de desenhos
Fon
te: A
RU
P
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
313
-
Aplicaes prticas do BIM no Projeto
- Extrao de Quantidades
Extrao
automtica de
quantidades;
Obteno de
solues
otimizadas;
Apoio tomada de
decises.
Fonte: Tekla
Fonte
: A
RU
P
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
314
-
Aplicaes prticas do BIM no Projeto
- Faseamento Construtivo (4D)
Otimizao das
atividades a
desenvolver durante
a construo;
Faseamento
construtivo da
estrutura.
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
315
Fonte: Tekla
-
Projeto
Fabrico
Montagem
Preparao
CAM
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
316
-
Aplicaes prticas do BIM no Fabrico:
-Preparao Fabrico Clculo
Pormenorizao
Fonte: TecnoMETAL BIM
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
317
-
Fonte: ARUP
Fonte: ARUP
Fonte: ARUP
Fonte: ARUP
Pormenorizao
(Modelo
Detalhado)
Extrao de
ficheiros
para programas de
optimizao de corte
Aplicaes prticas do BIM no Fabrico:
-CAM
Envio de ficheiros
(otimizados)
para a serralharia
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
318
-
Aplicaes prticas do BIM no Fabrico:
-CAM
Recepo dos
ficheiros
para corte
Fonte: Capital Steel
Fonte: ARUP
Fonte: BIMFORUM Fonte: BIMFORUM
Corte efectuado atravs
de comando nmerico
computorizado (CNC)
Fonte: BySteel
Fonte
: E
.Pih
l &
S
n
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
319
Fonte: Capital Steel
-
Aplicaes prticas do BIM no Fabrico:
- Chapas
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
320
-
Aplicaes prticas do BIM no Fabrico:
- Perfis
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
321
-
Aplicaes prticas do BIM no Fabrico:
- Perfis compostos
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
322
-
Projeto
Fabrico
Montagem
Transporte / Logstica
Instalao / Montagem
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
323
-
Aplicaes prticas do BIM na montagem
- Transporte / Logstica
1. Retira-se a lista de expedio a partir do
modelo BIM e envia-se ao departamento
de logstica;
2. Execuo dos mapas de carga atravs
da lista expedio obtida.
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
324
Fonte: Daliy News
-
Planeamento do estaleiro de obra: GIS
(Geographic Information System)
Integrao do GIS com o BIM:
Parametrizar as zonas do
estaleiro;
Otimizar a planeamento espacial
do estaleiro.
Fonte: TecnoMETAL BIM Fonte: Daliy News Fonte: BIMForum
Fonte: Haxlog Logisstics Center
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
325
Aplicaes prticas do BIM na montagem
- Transporte / Logstica
-
Recorrer ao modelo BIM digital para
efetuar a introduo real dos
elementos da estrutura.
Dados digitais utilizados diretamente em obra
Fon
te: T
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Modelo BIM
Obra Real
3. O BIM aplicado s estruturas metlicas
326
Aplicaes prticas do BIM na montagem
- Instalao Georeferenciao
-
ndice
1. Apresentao
2. O que o BIM?
3. O BIM aplicado s Estruturas metlicas
- Projeto
- Fabrico
- Montagem
4. Tendncias
5. Concluses
327
-
4. Tendncias
Interoperabilidade entre software BIM e BI;
Maior colaborao multidisciplinar em fases iniciais do projeto;
Verificao automtica das regulamentos;
328
Fonte: Nawari
-
Modelo de arquit.
(ex: Rhino)
Editor algoritmo
grfico
(ex: Grasshopper)
Anlise Estrutural
Fonte: odysseasgeorgiou.com
Fonte:
odysseasgeorgiou.co
m
Fonte: odysseasgeorgiou.com
Modelao paramtrica e a otimizao;
4. Tendncias
329
-
Forma otimizada
(folha de clculo) Modelo BIM
Modelo de
Fabricao
Fonte: ARUP
Fonte: ARUP
Fonte: ARUP
4. Tendncias
330
-
Exemplos: Modelao paramtrica na projeto de estruturas metlicas
Koahsiung Exhibition Centre, Taiwan:
Fonte: Grasshopper
Fonte: Grasshopper
4. Tendncias
331
-
Exemplos: Modelao paramtrica na projeto de estruturas metlicas
Busan Cinema Complex, Coreia do Sul
Fonte: Tekla
Fonte: Tekla
Fonte: Tekla
Fonte: Tekla
4. Tendncias
332
-
BIM na reabilitao de estruturas metlicas (3D laser scanning conceo do modelo BIM)
Levantamento
em campo
Leitura dos pontos (~50 000 a 500 000
pontos por segundo);
Traduo dos resultados capturados para
um software de leitura;
Constituio duma nuvem de pontos em 3D.
Fonte: Survey & Safety suvey express blog
4. Tendncias
333
-
BIM na reabilitao de estruturas metlicas (3D laser scanning conceo do modelo BIM)
4. Tendncias
334
Fonte: Grantham,Coates
-
Edifcio real
Nuvem de pontos em 3D
Modelo BIM Estrutural
BIM na reabilitao de estruturas metlicas (3D laser scanning conceo do modelo BIM)
Permite modelar em BIM as condies
geomtricas reais;
J se encontram solues de software
que automatizam a
modelao.
Fonte: Tekla Fonte: ASCENT
Fonte: Grantham,Coates
4. Tendncias
335
-
ndice
1. Apresentao
2. O que o BIM?
3. O BIM aplicado s Estruturas metlicas
- Projeto
- Fabrico
- Montagem
4. Tendncias