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Seminário Nacional Cristalização “Alois Schaeffer” ESALQ / USP Piracicaba – SP – Brasil 16 de Novembro 2011 Evaporação e Circulação no Processo de Cristalização Pedro Avram & Helgo Ackermann

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Seminário Nacional Cristalização “Alois Schaeffer”ESALQ / USP Piracicaba – SP – Brasil

16 de Novembro 2011

Evaporação e Circulação no Processo de Cristalização

Pedro Avram & Helgo Ackermann

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Conteúdo

1. Sobre nós (IPRO e IPROSUCAR)

2. Conceitos básicos : velocidade de cristalização

3. Evaporação e circulação no processo de cristalizaçã o3.1 Forças impulsoras: diferença de temperatura, evaporação,

circulação da massa

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circulação da massa3.2 Resistências ao fluxo de calor3.3 Efeito da temperatura na cristalização e na circulação3.4 Circulação natural / circulação mecânica3.5 Desenho, características de um tacho de cozimento

batelada 3.6 Desenho, características de um tacho contínuo

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Conteúdo

4. Cristalização por resfriamento

4.1 Finalidade: esgotamento adicional

4.2 Projeto de Cristalizadores

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4.2 Projeto de Cristalizadores4.3 Tempo de permanência4.4 Temperatura final da massa4.5 Reaquecimento

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IPRO é uma companhia de engenharia neutra e independen te paraprojetos de açúcar, álcool, energia, alimentos e biote cnologia.

Localizada em:

Braunschweig, Alemanha (1963) Varsóvia, Polonia (1999)

1. Sobre nós

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Piracicaba, Brazil (2005) Chandigarh, India (2007)

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1963 Fundação da IPRO Industrieprojekt GmbH emBraunschweig, Rep. Fed. de Alemanha

2005 É a junção com a IPRO, que se instalou no Brasil com

ativa ajuda do Eng. Alois Schaeffer em associação com a

1. Sobre nós

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ativa ajuda do Eng. Alois Schaeffer em associação com a

PROSUCAR de Piracicaba, dando origem à IPROSUCAR.

Estamos contribuindo para a melhoria da qualidade do

açúcar e redução do consumo do vapor de processo,

assim como projetos detalhados de usinas modernas de

açúcar e álcool.

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Diretores responsáveis da IPROSUCAR:

Eng. Helgo Ackermann Antonio Roberto Bertolini

Engenharia Química USP - 1964 Projetos Açúcar e Álcool - 1983

CTC-Copersucar - 17 anos Sucral - 7 anos

Prosucar - 6 anos CTC-Copersucar - 19 anos

IPROSUCAR- 6 anos Prosucar - 1 ano

1. Sobre nós

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IPROSUCAR- 6 anos Prosucar - 1 ano

IPROSUCAR - 6 anos

Dipl.-Ing. Pedro Avram

Engenharia Mecânica Universidade da Costa Rica - 1971

Pós-graduação Tecnologia Açucareira – TU Berlin - 1975

Usinas cana de açúcar América Central - 4 anos

Fletcher & Stewart, Inglaterra - 3 anos

IPRO, Alemanha - 30 anos

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• IPROSUCAR pode oferecer a seus Clientes em toda América� Consultoria� Ante-projetos� Projetos� Planejamento� Acompanhamento de obra

• IPROSUCAR constituida atualmente de 12 colaboradores, entre engenheiros, projetistas e desenhistas e nossa matriz

1. Sobre nós

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entre engenheiros, projetistas e desenhistas e nossa matrizIPRO na Alemanha e outros paises ~ 70 colaboradores

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1. Sobre nós

Referências no Brasil

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COSAN

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1. Sobre nós

Referências na Alemanha

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1. Sobre nósReferências Internacionais

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Cristais

Sólidos – cristalinos: arranjo regular das moléculas

– amorfos: arranjo desordenado das moléculas

Cristais – tem locação rígida das moléculas – específica para

2. Conceitos básicos

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Cristais – tem locação rígida das moléculas – específica para

cada substância

Sacarose – pode apresentar formas diferentes de cristais

dependendo de: velocidade de cristalização,

presença de impurezas, agitação e muitos outros fatores

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Diferentes formaçõesde cristais de sacarose

Morfologia da sacarose

2. Conceitos básicos

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de cristais de sacarose

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Cristais compostos

Muitos cristais produzidos industrialmente podem exibir

várias formas de agregação – conglomerados.

2. Conceitos básicos

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Na indústria açucareira os conglomerados podem acarretar

dificuldades de fluidez, e no processo de fabricação

problemas como centrifugação e secagem, além de reter

impurezas – portanto são extremamente indesejáveis.

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Morfologia da sacarose

a Cristal unitáriob Duplo ou germinadoc Quádruplod Conglomerado

2. Conceitos básicos

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d Conglomeradoe Conglomerado com

inclusão de cristaisamorfos

d e

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2. Conceitos básicos

Velocidade de cristalização em função da pureza e supersaturação

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2. Conceitos básicos

Velocidade de cristalização em função da pureza e supersaturação

--- limite prático de supersaturação (formação do grão falso a

valores maiores)

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2. Conceitos básicos

Velocidade de cristalização à supersaturação constan te em função da pureza e temperatura

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3. Evaporação e Circulação

3.1 Forças impulsoras: diferença de temperatura, evaporação, circulação da massa

3.2 Resistências ao fluxo de calor3.3 Efeito da temperatura na cristalização e na circulação3.4 Circulação natural / circulação mecânica

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3. Evaporação e Circulação

Balanço entálpico de um tacho

1 = Calandra2 = CorpoHFS = Entalpia xarope entrandoPStir = Potencia agitadorHV = Entalpia vapor vegetal

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HV = Entalpia vapor vegetalmMa = Vazão de massa cozidaΦ = Fluxo de calorΦL = Perdas de calor HCo = Entalpia condensadoHSt = Entalpia vapor aquecimento

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3. Evaporação e Circulação

Definição do Coeficiente k*

k* = mwev · r ⁄ A · (tco – tv)

k* = coeficiente aparente de transferencia de calor (W/m2K)

mw = massa de água evaporada = massa de condensado (kg/s)

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mwev = massa de água evaporada = massa de condensado (kg/s)

r = calor de evaporação da água na pressão do corpo (Ws/kg)

A = superficie de troca térmica (m²)

tco = temperatura do condensado (°C)

tv = temperatura do vapor vegetal (°C)

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3. Evaporação e Circulação

Comportamento da Temperatura da massa e supersatura ção no início da fase de crescimento dos cristais em um ta cho de batelada

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3. Evaporação e Circulação

Formação de bolhas vs. Delta T aparente a 25 0 K e 180 K

Constant vapor space pressure: pV = 0.15 bar

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3. Evaporação e Circulação

Formação de bolhas vs. Pressão do Vapor Vegetal de 0,20 e de 0,10 bar(abs)

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3. Evaporação e Circulação

Coeficiente k* vs. pressão hidrostática (h = altura da massa acima do espelho da calandra)

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3. Evaporação e Circulação

Evaporação vs. Pressão na Calandra em Tachos para Açúcar Refinado

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3. Evaporação e Circulação

Taxa de evaporação em tachos batelada(Valores típicos na África do Sul)

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3. Evaporação e Circulação

Aumento do coeficiente “k”com agitador

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3. Evaporação e Circulação

Efeito do agitador com massa e Brix elevado

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3. Evaporação e Circulação

Características do Agitador tipo Kaplan

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1 = Alimentação Xarope2 = Fluxo turbulento3 = Paletas radiais fixas4 = Espaço em agitação5 = Agitador

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3. Evaporação e Circulação

Demanda de potência - agitador tacho batelada

Pinst ~ 1.0 a 1.7 kW/m³ dependendo da classe da massa

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3. Evaporação e Circulação

Coeficiente “k” vs. Rotação do Agitador e °Brix

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3. Evaporação e Circulação

3.5 Projeto, características de um tacho de cozimento por batelada moderno:

� Volume de granagem baixo (aprox. 30 a 35% do volume útil)� Tubos de 100 mm dia x 900-1100 mm comprimento� Altura final da massa cozida de 1.6 a 2 m acima calandra� Altura livre aprox. 2 a 2.4 m acima da massa cocida até o

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� Altura livre aprox. 2 a 2.4 m acima da massa cocida até o separador de arraste

� Diâmetro do tubo circulação central > 0.4 vezes dia calandra� Ausência de “pontos mortos” ou de baixa circulação� Alimentação do xarope abaixo da calandra, na periferia � Ajustar taxa de evaporação para manter sobresaturacao ótima� Boa posição dos sensores para obter medições confiáveis

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3. Evaporação e Circulação

Tipos de Calandras em Tachos batelada

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3. Evaporação e Circulação

Tacho cozimento batelada(capacidade 300-500 hl)

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3. Evaporação e Circulação

Tacho cozimento batelada(capacidade > 500 hl)

• Configuração compacta• Agitador com acionamento

acima do corpo

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3. Evaporação e Circulação

Tacho cozimento batelada(capacidade > 500 hl)

• Separador de arraste em posição elevada

• Agitador con acionamento abaixo da calandria

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3. Evaporação e Circulação

3.6 Projeto, características dos tachos contínuos

� Cozimento contínuo é simulado por uma série de tanques com agitação: quanto maior o número de tanques mais uniforme é o fluxo da massa e mais uniforme o tamanho dos cristais

� Tachos contínuos horizontais: são tanques com 8 a 16 compartimentos que possibilitam um fluxo uniforme da massa

� Tachos contínuos em cascata: entre 4 y 5 tachos batelada

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� Tachos contínuos em cascata: entre 4 y 5 tachos batelada conectados em cascata vertical ou horizontal, possibilitam trabalhar com vapores de aquecimento a baixas temperaturas

� Baixo nivel da massa cozida acima da calandra (300 a 500 mm) possibilita boa circulação con delta T abaixo de 200 K

� Todos os tipos de tachos contínuos necessitam de elevados volumes de “seed magma” (30 a 35% na massa A e até 50% na massa C)

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3. Evaporação e Circulação

Taxas de evaporação em tachos contínuos

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3. Evaporação e Circulação

Coeficiente k* em tachos contínuos horizontais(Valores típicos na África do Sul)

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Nota: Unidade do Coeficiente k* em W/m²K

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3. Evaporação e Circulação

Características de tachos contínuos horizontais

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3. Evaporação e Circulação

Conexões típicas de um Tacho contínuo horizontal

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3. Evaporação e Circulação

Tacho contínuo „FCB“

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3. Evaporação e Circulação

Circulação de vapor em tacho contínuo “FCB”

A-B-C-D-E = Caminho do vapor de aquecimento 1 = Saída de gases

incondensáveis2 = Saída de condensados

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3. Evaporação e Circulação

Tacho continuo „Tongaat-Hulett“ com condensador integ rado

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3. Evaporação e Circulação

Superfície de troca térmica vs. Temperatura do vapo r em tachos contínuos „Tongaat Hulett“

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3. Evaporação e Circulação

Tacho contínuo horizontaltipo „Bosch“

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3. Evaporação e Circulação

Tacho contínuo tipo „Langreney“

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3. Evaporação e Circulação

BMA: VKT (1980)

Tachos contínuos verticais

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SED: SCP (2007)

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3. Evaporação e Circulação

Dupla utilização de vapores vegetais com tachos cont ínuos verticais

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3. Evaporação e Circulação

Sistema tacho contínuo em cascata

Boiling Run-off Recirculation of Cleaning Solution

Vapours toCondensation

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SeedingMagmaSteam

Massecuite to Crystallizersor Centrifugation

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3. Evaporação e Circulação

Alimentação contínua Alimentação por bateladaProdução e descarga contínuas Produção em bateladasLimpeza em intervalos longos Limpeza ao final de cada cicloTempo de retenção variável Tempo de retenção definidoMelhor aproveitamento do Aprovechamento do volumevolume instalado é 1.8 vezes menor

Tachos contínuos vs. Tachos batelada

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Valores Delta T entre 100 e 250K Valores Delta T entre 250 y 400KDemanda de vapor uniforme Picos de demanda de vaporTachos contínuos não são flexíveis Tachos batelada são flexíveisquanto ao tipo de produto quanto ao tipo e produto

Menos supervisão Mais supervisãoMaiores capacidades (2000 hl) Capacidade máxima 1000 hlpor unidade por unidade

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4. Cristalização por resfriamento

4.1 Finalidade: esgotamento adicional

4.2 Projetos de Cristalizadores4.3 Tempo de residência4.4 Temperatura final da massa4.5 Reaquecimento

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4.5 Reaquecimento

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4. Cristalização por resfriamento

Coeficiente “k” nos Cristalizadores Horizontais e Verticais

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4. Cristalização por resfriamento

Coeficiente „k“ em Cristalizadores por resfriamient o(horizontais e verticais)

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4. Cristalização por resfriamento

Distribuição do Tempo de residência

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Cristalizador vertical, comparado com um modelo de 36 tanques em série

Cristalizador horizontal

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4. Cristalização por resfriamento

Faixas de viscosidades de méis e massas

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4. Cristalização por resfriamento

Cristalizador de recebimento de massa(leve resfriamento em contato com o ar)

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4. Cristalização por resfriamento

Cristalizador horizontal „Werkspoor“(resfriamento por água em contracorrente)

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4. Cristalização por resfriamento

Cristalizador horizontal „Blanchard “(resfriamento por água em contracorrente)

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4. Cristalização por resfriamento

Cristalizadorvertical tipo „BMA“(resfriamento por pacotes de tubos em movimento por oscilação na vertical)

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4. Cristalização por resfriamento

Cristalizador vertical „Fletcher-Smith“

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Distribuição de velocidade (A) da massa no sentido descendente e da temperatura (B) na vizinhança dos tubos de resfriamento fixos em um cristalizador vertical

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4. Cristalização por resfriamento

cooling circuit

heat removalmassecuite distributing tube

cooling crystallizer (OVC)

C-centrifugals

M

Resfriamento e reaquecimento com um cristalizador v ertical BMA

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molassesC massecuite

hydraulic system C-sugar

heated molasses

molasses massecuite mixer (MMM)strike receiver

massecuite pump massecuite pump

MM

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Referências Bibliográficas

1. „SUGAR TECHNOLOGY“ (1998) de Schiweck, Van der Poel & Schwartz (Editors), Verlag Alb. Bartens, Berlin

2. „CANE SUGAR ENGINEERING“ (2007) de Peter Rein e.al., Verlag Alb. Bartens, Berlin

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3. Apresentações variadas do Dr. Boris Morgenroth, Helgo Ackermann e Pedro Avram, IPRO

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Agradecemos suapresença e sua paciência !

Seu dedicado consultor em usinasde açúcar e álcool

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presença e sua paciência !

Pedro Avram & Helgo Ackermann

E-mail: [email protected]

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