Ministério da Cultura apresenta:

Realização:

ECONOMIA CRIATIVA

NA CULTURACriatividade gerando desenvolvimento socioeconômico.

S E M I N Á R I O

Seminário sobre a inserção da economia criativa na cultura e seu

potencial para o desenvolvimento socioeconômico das regiões. A

realização deste Seminário em Florianópolis oportunizará a

atualização de informações relevantes ao público que atua em áreas

e segmentos culturais ligadas à temática. O acesso ao conhecimento

possibilita a estruturação e fortalecimento da economia criativa,

abrangendo o ciclo de criação, produção, distribuição/difusão e

consumo/fruição de bens e serviços caracterizados pela prevalência

de sua dimensão simbólica. Tudo isso apresenta potencial gerador

de desenvolvimento socioeconômico e fortalece as Políticas

Culturais implantadas.

A Economia Criativa tem como pilares a singularidade, o

simbólico e a criatividade. Como estratégia de desenvolvimento

social e econômico gera emprego, renda e divisas. Com a temática

Criatividade gerando desenvolvimento socioeconômico, serão

abordados três eixos: Modelo de Gestão, Desenvolvimento e

Empreendedorismo.

O Seminário terá duração de três dias - sendo o terceiro uma

visita cultural por adesão - com convidados representantes de

instituições públicas e privadas que exercem papel atual e inovador

de políticas e práticas culturais, como: Ministério da Cultura -

MinC/Secretaria de Economia Criativa – SEC; Banco Nacional de

Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES/ Departamento de

Cultura, Entretenimento e Turismo da Área Industrial do BNDES

(Procult BNDES); Serviço Social da Indústria – SESI/ Gerência de

Cultura do Rio de Janeiro; Conselho Federal de Contabilidade e;

Empresa Garimpo Soluções.

APRESENTAÇÃO

A economia criativa, segundo dados da ONU (2010), gera cerca

de US$ 8 trilhões por ano no mundo, representando de 8 a 10% do

PIB mundial. O Relatório de Economia Criativa [UNCTAD (2010)]

fornece a evidência empírica de que as indústrias criativas estão

entre os mais dinâmicos setores emergentes do comércio mundial.

No período 2002-2008, o comércio de bens e serviços criativos

aumentou a uma taxa média anual de 14%. Exportações mundiais de

produtos criativos foram avaliadas em US$ 592,1 bilhões em 2008.

Essa tendência positiva ocorreu em todas as regiões e grupos de

países comprovando o crescimento da procura global de bens e

serviços criativos.

Pesquisa do IBGE (2010) revelou que a contribuição dos

segmentos criativos no Brasil foi de R$ 104 bilhões, ou seja, 2,84% do

PIB, justificando a necessidade de investimento para a

profissionalização desses empreendimentos.

Fonte: Plano da Secretaria da Economia Criativa: Políticas, diretrizes e ações 2011 a 2014.

http://www2.cultura.gov.br/site/wpcontent/uploads/2012/08/livro_web2edicao.pdf

IMPACTO DAECONOMIA CRIATIVA

PRODUTOS CULTURAIS:

Palestras

Mesas redondas

Painéis

Cases de Cultura

Rodadas de Relacionamentos

TEMA:

Economia Criativana Cultura

1º Dia | Manhã

Abertura

MESA:

Representantes: Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte

(SOL); Fundação Catarinense de Cultura (FCC); Ministério da Cultura

(MinC); Secretaria Municipal de Turismo, Esporte e Cultura de

Florianópolis; Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes;

Secretaria de Cultura da UFSC e; Representação do Ministério da

Cultura na Região Sul.

PALESTRA:

Os nºs da cultura: Lei Rouanet e a Economia da Cultura (relação entre

nºs projetos aprovados/ nº de projetos captados/ nº de projetos

executados), com Ana Cristina Wanzeler, Gestora Federal, representante

do MinC - Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura (SEFIC).

1º Dia | Tarde

APRESENTAÇÃO DE TRÊS CASES DE CULTURA:

Duração de 15 min cada, seguido de rodada de perguntas.

PALESTRA:

Modelos de Gestão Sustentáveis (MG) com Roselaine Barbosa

Vinhas (CONFIRMADA), representante do Conselho de Gestores

Municipais de Cultura de Santa Catarina (CONGESC).

PAINEL:

Panorama da Economia Criativa no Brasil, com Georgia Haddad

Nicolau (CONFIRMADA), representante do MinC - Secretaria de

Economia Criativa, Diretoria de Empreendedorismo, Gestão e

Inovação Ministério da Cultura - SEC.

PROGRAMAÇÃO

2º Dia | Manhã

PALESTRA:

Economia criativa e desenvolvimento do empreendedorismo, com

Ana Carla Fonseca, representante da empresa Garimpo Soluções.

Palestra: Inhotim (modelo de gestão), com Bernardo de Mello Paz,

representante do Instituto Inhotim.

2º Dia | Tarde

APRESENTAÇÃO DE TRÊS CASES DE CULTURA:

Duração de 15 min cada, seguido de rodada de perguntas.

PALESTRA:

Empreendedorismo na Cultura:

• Como gerenciar o negócio – com Cezar Vasquez, representante

do SEBRAE/RJ.

• Como fazê-lo sustentável – com Marina Moreira da Gama

(CONFIRMADA), representante do Departamento de Cultura,

Entretenimento e Turismo da Área Industrial do BNDES (Procult

BNDES).

• A cultura na linguagem empresarial, com Fabiana Scherer

(CONFIRMADA), representante da Gerência da Cultura do SESI/RJ.

RODADA DE RELACIONAMENTOS:

Momento informal para diálogos entre Gestores, Empreendedores e

demais participantes do evento sobre atividades relativas à Economia

da Cultura.

3º Dia

Visita cultural guiada, por adesão.

* Palestrantes sujeitos a confirmação conforme disponibilidade de agenda.

PROGRAMAÇÃO

HOTEL SESC CACUPÉ* - Localizado na ilha Santa Catarina,

Florianópolis, distante a 12 km do centro da cidade (Rodoviária) e

22 km do Aeroporto Hercílio Luz. Possui uma estrutura para

eventos para até 400 pessoas, com estacionamento gratuito. Os

espaços são climatizados e terão disponíveis os seguintes

equipamentos: Data show (projetor multimídia), notebook, tela de

projeção, flip chart, quadro branco e sonorização (4 caixas de som,

2 microfones sem fio, mesas de som, operador áudio visual).

ESTRUTURA / LOCAL

* Sugestão de local

• Estimular a formação de redes de empreendimentos criativos,

através de Rodadas de Relacionamento;

• Demonstrar as potencialidades dos produtos e serviços vinculados

à Economia Criativa que fortalecem o desenvolvimento local;

• Divulgar exemplos culturais de gestão com foco na Economia

Criativa;

• Divulgar os meios para a organização do mercado cultural, para a

criação e gestão de empresas e empreendedores individuais;

• Divulgar a terminologia relativa à área da Economia da Cultura

(Indústria Criativa, Economia Criativa);

• Demonstrar em números o aquecimento do mercado cultural nos

últimos 5 anos.

AÇÃO SOCIOCULTURAL

• Pessoas que atuam em áreas e segmentos ligados à Economia

Criativa, assim como àqueles que ainda estão em prospecção

(artistas, produtores e gestores culturais);

• Representantes de instituições do setor privado que atuam na

área de bens e serviços em afinidade com o tema;

• Setor público que atuam com fomento e gestão da Economia

Criativa;

• Imprensa na divulgação da cadeia;

• Financiadores que apoiam e incentivam a criação, produção,

distribuição/difusão e consumo/fruição de bens e serviços

culturais.

PÚBLICO

ABRIL de 2015

Florianópolis é uma capital com potencial econômico, histórico e

cultural. Neste período apresenta temperaturas agradáveis (entre

18ºC e 28ºC), favorecendo a visitação de suas Fortalezas, igrejas,

sítios históricos e museus. Conta com paisagens privilegiadas, de

praias, dunas, ilhas, parques, trilhas e cachoeiras. Também é

possível praticar mergulho, pescar e frequentar o Parque

Ecológico Córrego Grande, visitar a Ilha do Campeche, a Lagoa do

Peri, a Lagoinha do Leste e a Praia da Armação. Há ainda as feiras

de artesanato e gastronomia nos bairros de Lagoa da Conceição,

Santo Antônio de Lisboa e da Avenida Beira Mar Norte. Durante o

seminário haverá divulgação da programação cultural do período.

Divulgação: FLORIANÓPOLIS E REGIÃO CONVENTION & VISITORS BUREAU

PREVISÃO DE EXECUÇÃO

INVESTIMENTO

R$ 114.628,53PRONAC Nº 137855

Art. 26 (com até 80% de abatimento do IR investido)Pessoa física, 80% (oitenta por cento) em caso de doação e 60% (sessenta por cento) de patrocínio;

Pessoa jurídica tributada com base no lucro real, 40% (quarenta por cento) em caso de doação e 30%

(trinta por cento) de patrocínio. A pessoa jurídica também poderá abater a doação ou patrocínio como

despesa operacional. www.cultura.gov.br/leis

Prazo de Captação: 01/01/2014 a 31/12/2014

• Cessão de convites para o Seminário;

• Isenção fiscal de até 80% do valor do imposto de renda repassado

ao projeto cultural;

• Locução na abertura das ações com citação dos patrocinadores;

• Inserção da marca dos patrocinadores nos materiais de

comunicação expostos no local das ações (Banner, folder, certificado

de participação, pasta e crachá);

• Divulgação da marca dos patrocinadores em mídia impressa e

radiofônica;

• Inserção da marca dos patrocinadores em materiais impressos e

virtuais de divulgação (convite online, folder (físico e online), banner,

cartaz, outdoor, folheto);

• Envio de releases sobre o evento, pela assessoria de imprensa,

através da mídia espontânea, para os principais veículos de

comunicação de Florianópolis;

• Exibição de vídeo ou spot institucional (quando patrocinador

exclusivo) de até um minuto (60”) na abertura do Seminário;

• Cessão de espaço e permissão para montagem de estandes e

realização de ações promocionais (quando patrocinador exclusivo) no

espaço, previamente agendadas;

• Valorização da instituição como incentivadora de ações culturais da

cultura regional;

• Vinculação da imagem da empresa patrocinadora ao Seminário de

Economia Criativa, agregando valores e atributos culturais a sua

marca;

• Responsabilidade com o desenvolvimento local e regional, através

da geração de empregos diretos e indiretos.

CONTRAPARTIDASOFERECIDAS AOSPATROCINADORES

ECONOMIA CRIATIVA

NA CULTURA

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Realização: