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SEMANÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE PALMITAL Praça Mal. Arthur da Costa e Silva, 119 - Palmital - SP - FONE/FAX (18) 3351-9333/9330 Reinaldo Custódio da Silva - Prefeito Municipal Nº 149 www.palmital.sp.gov.br ANO IV Palmital, sexta-feira, 20 de junho de 2008 LEI Nº 2081 DE 20 DE MAIO DE 2005 SESSÃO I - ATOS DO PODER EXECUTIVO = LEI Nº 2280 DE 20 DE JUNHO DE 2008=PM= ESTABELECE DIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS FLORESTAIS DE ORIGEM NATIVA E NÃO NATIVA, PARA UTILIZAÇÃO EM OBRAS, SERVIÇOS DE ENGENHARIA, E OUTROS PROCEDIMENTOS, E CRITÉRIO PARA RECONHECIMENTO DA QUALIDADE AMBIENTAL, NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE PALMITAL, CONFORME ESPECIFICA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. REINALDO CUSTÓDIO DA SILVA, PREFEITO MUNICIPAL DE PALMITAL, ESTADO DE SÃO PAULO, FAÇO SABER que a Câmara Municipal de Palmital, APROVOU e eu PROMULGO a seguinte Lei; Artigo 1º - As aquisições de produtos e subprodutos florestais e a execução ou contratação de serviços de obras e engenharia, e/ou ainda a aquisição de bens ou qualquer outro serviço que compreenda a utilização de tais produtos pelo Município de Palmital, que envolvam o emprego de produtos e subprodutos florestais, deverão obedecer aos procedimentos de controle estabelecidos na presente Lei, com vista a comprovação da procedência legal dos mesmos. Artigo 2º - Para os fins desta Lei, consideram-se: I -produto florestal de origem nativa: aquele que se encontra no seu estado bruto ou in natura, na forma abaixo, conforme art. 2º, I, alienas da Instrução Normativa do IBAMA nº 112, de 21 de agosto de 2006: a)madeira em toras: b)toretes; c)postes não imunizados; d)escoramentos; e)palanques roliços; f)dormentes nas fases de extração/fornecimento; g) estacas e moirões; h) achas e lascas; i) pranchões desdobrados com moto-serra; j) bloco ou filé, tora em formato poligonal, obtida a partir da retirada de costaneiras; k) lenha; l) palmito; m) xaxim; n) óleos essenciais; e, o) outros produtos considerados florestais: plantas ornamentais, medicinais e aromáticas, mudas, raízes, bulbos, cipós e folhas de origem nativa ou plantada das espécies constantes da lista oficial da flora brasileira ameaçada de extinção e dos anexos da CITES, para efeito de transporte com DOF - Documento de Origem Florestal - emitido pelos Órgãos Estaduais do Meio Ambiente competentes, integrantes do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA. II - subproduto florestal de origem nativa: aquele que passou por processo de beneficiamento na forma relacionada, conforme art. 2º, da Instrução Normativa do IBAMA nº 112, de 21 de agosto de 2006. a) madeira serrada sob qualquer forma, laminada e faqueada: b) resíduos da indústria madeireira (aparas, costaneiras, cavacos e demais restos de beneficiamento e de industrialização de madeira) quando destinados para fabricação de carvão; c) dormentes e postes na fase de saída da indústria; d) carvão de resíduos da indústria madeireira; e) carvão vegetal nativo empacotado, na fase posterior à exploração e produção; e, f) xaxim e seus artefatos na fase de saída da indústria. III - produtos e subprodutos florestais de origem não nativa: os mesmos dos incisos I e II, provenientes de espécies de madeiras que não pertencem originariamente à flora brasileira; IV - procedência legal: produtos e subprodutos florestais de origem nativa e não nativa. decorrente de desmatamento autorizado ou de manejo florestal aprovados por órgão competente, integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, com autorização de transporte reconhecida. Artigo 3º - O Município de Palmital não poderá utilizar ou adquirir direta ou indiretamente madeiras consideradas ameaçadas ou em vias de extinção ou proibidas, que constam da lista oficial do IBAMA e da lista oficial dos Órgãos Estaduais do Meio Ambiente competentes, integrantes do Sistema Nacional do Meio Ambiente ¬– SISNAMA. § 1º - Quando da solicitação do Alvará para a construção o requerente deverá ser comunicado que, além dos documentos, declarações e comprova- ções já constantes da norma municipal, deverá apresentar a comprovação de que a madeira a ser utilizada na construção tem procedência legal, não sendo, portanto, originária de desmatamento clandestino. § 2º - A comprovação de procedência da madeira dar-se-á na retirada do “Habite-se” através da apresentação do Documento de Origem Florestal, - DOF - que ficará retido no processo administrativo. § 3º - Não será emitido o “Habite-se” enquanto o Requerente não apresentar a comprovação de procedência da madeira. Artigo 4º - Na execução ou contratação de serviços de obras e engenharia, e/ou ainda de serviço que compreenda o uso de produtos e subprodutos florestais de origem nativa ou não nativa, o projeto básico, de que trata a Lei de Licitações nº 8.666/1993, somente poderá ser aprovado pela autoridade competente se contemplar, de forma expressa, de acordo com o ANEXO I, parte integrante desta Lei, o emprego de produto e subproduto florestais de continua na pagina 2

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SEMANÁRIO OFICIALDO MUNICÍPIO DE P ALMIT AL

Praça Mal. Arthur da Costa e Silva, 119 - Palmital - SP - FONE/FAX (18) 3351-9333/9330

Reinaldo Custódio da Silva - Prefeito Municipal

Nº 149 www.palmit al.sp.gov .brANO IV Palmital, sexta-feira, 20 de junho de 2008

LEI Nº 2081 DE 20DE MAIO DE 2005

SESSÃO I - ATOS DO PODER EXECUTIVO

= LEI Nº 2280 DE 20 DE JUNHO DE 2008=PM=

ESTABELECE DIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS FLORESTAIS DE ORIGEM NATIVA E NÃO NATIVA, PARA UTILIZAÇÃO EMOBRAS, SERVIÇOS DE ENGENHARIA, E OUTROS PROCEDIMENTOS, E CRITÉRIO PARA RECONHECIMENTO DA QUALIDADE AMBIENTAL, NO ÂMBIT O DOMUNICÍPIO DE PALMITAL, CONFORME ESPECIFICA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

REINALDO CUSTÓDIO DA SILVA, PREFEITO MUNICIPAL DE PALMITAL, ESTADO DE SÃO PAULO,FAÇO SABER que a Câmara Municip al de Palmit al, APROVOU e eu PROMULGO a seguinte Lei;

Artigo 1º - As aquisições de produtos e subprodutos florestais e a execução ou contratação de serviços de obras e engenharia, e/ou ainda a aquisiçãode bens ou qualquer outro serviço que compreenda a utilização de tais produtos pelo Município de Palmital, que envolvam o emprego de produtos esubprodutos florestais, deverão obedecer aos procedimentos de controle estabelecidos na presente Lei, com vista a comprovação da procedêncialegal dos mesmos.

Artigo 2º - Para os fins desta Lei, consideram-se:I -produto florestal de origem nativa: aquele que se encontra no seu estado bruto ou in natura, na forma abaixo, conforme art. 2º, I, alienas da InstruçãoNormativa do IBAMA nº 112, de 21 de agosto de 2006:

a)madeira em toras:b)toretes;c)postes não imunizados;d)escoramentos;e)palanques roliços;f)dormentes nas fases de extração/fornecimento;g) estacas e moirões;h) achas e lascas;i) pranchões desdobrados com moto-serra;j) bloco ou filé, tora em formato poligonal, obtida a partir da retirada de costaneiras;k) lenha;l) palmito;m) xaxim;n) óleos essenciais; e,o) outros produtos considerados florestais: plantas ornamentais, medicinais e aromáticas, mudas, raízes, bulbos, cipós e folhas de origem

nativa ou plantada das espécies constantes da lista oficial da flora brasileira ameaçada de extinção e dos anexos da CITES, para efeito de transportecom DOF - Documento de Origem Florestal - emitido pelos Órgãos Estaduais do Meio Ambiente competentes, integrantes do Sistema Nacional doMeio Ambiente - SISNAMA.II - subproduto florestal de origem nativa: aquele que passou por processo de beneficiamento na forma relacionada, conforme art. 2º, da InstruçãoNormativa do IBAMA nº 112, de 21 de agosto de 2006.a) madeira serrada sob qualquer forma, laminada e faqueada:b) resíduos da indústria madeireira (aparas, costaneiras, cavacos e demais restos de beneficiamento e de industrialização de madeira) quandodestinados para fabricação de carvão;c) dormentes e postes na fase de saída da indústria;d) carvão de resíduos da indústria madeireira;e) carvão vegetal nativo empacotado, na fase posterior à exploração e produção; e,f) xaxim e seus artefatos na fase de saída da indústria.III - produtos e subprodutos florestais de origem não nativa: os mesmos dos incisos I e II, provenientes de espécies de madeiras que não pertencemoriginariamente à flora brasileira;IV - procedência legal: produtos e subprodutos florestais de origem nativa e não nativa. decorrente de desmatamento autorizado ou de manejo florestalaprovados por órgão competente, integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, com autorização de transporte reconhecida.

Artigo 3º - O Município de Palmital não poderá utilizar ou adquirir direta ou indiretamente madeiras consideradas ameaçadas ou em vias de extinçãoou proibidas, que constam da lista oficial do IBAMA e da lista oficial dos Órgãos Estaduais do Meio Ambiente competentes, integrantes do SistemaNacional do Meio Ambiente ¬– SISNAMA.§ 1º - Quando da solicitação do Alvará para a construção o requerente deverá ser comunicado que, além dos documentos, declarações e comprova-ções já constantes da norma municipal, deverá apresentar a comprovação de que a madeira a ser utilizada na construção tem procedência legal, nãosendo, portanto, originária de desmatamento clandestino.§ 2º - A comprovação de procedência da madeira dar-se-á na retirada do “Habite-se” através da apresentação do Documento de Origem Florestal, - DOF- que ficará retido no processo administrativo.

§ 3º - Não será emitido o “Habite-se” enquanto o Requerente não apresentar a comprovação de procedência da madeira.

Artigo 4º - Na execução ou contratação de serviços de obras e engenharia, e/ou ainda de serviço que compreenda o uso de produtos e subprodutosflorestais de origem nativa ou não nativa, o projeto básico, de que trata a Lei de Licitações nº 8.666/1993, somente poderá ser aprovado pela autoridadecompetente se contemplar, de forma expressa, de acordo com o ANEXO I, parte integrante desta Lei, o emprego de produto e subproduto florestais de

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SEMANÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DE PALMITAL - 20/06/2008 - PÁGINA 2 - PODER EXECUTIVO

procedência legal, ou produtos alternativos equivalentes e outros materiais de origem não florestal reutilizáveis.

§ 1º - Visando à redução dos desperdícios de madeiras nas obras e serviços, serão especificados produtos e subprodutos florestais com as menoresdimensões e quantidades possíveis, compatíveis com os requisitos determinados pelo projeto no qual o material será empregado.

§ 2º - A exigência prevista no "caput" deste artigo deverá constar de forma obrigatória como requisito para a elaboração do projeto executivo.

Artigo 5º - Os editais de licitação que façam previsão ou compreendam a utilização de produtos e subprodutos florestais de origem nativa ou não nativaem qualquer circunstância, deverão estabelecer, para a fase de habilitação, entre os requisitos de qualificação técnica, a exigência de apresentação,pelos licitantes, de declaração de compromisso de fornecimento ou utilização de produtos florestais de origem não nativa ou nativa de procedêncialegal, nos termos do art. 46 da Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, e, conforme o modelo constante no Anexo I desta Lei e o comprovantede que se encontram cadastrados no Cadastro Técnico Federal do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA.Parágrafo único. A Administração poderá, em face da complexidade ou das especificidades do objeto da licitação, constituir Comissão Especial ouincluir membros na comissão de licitação, com conhecimentos apropriados para proceder à análise e julgamento dos documentos habilitantes e daspropostas.

Artigo 6º - Os contratos e os editais de licitação que tenham por objeto a execução ou contratação de serviços de obras e engenharia, ou ainda aaquisição de bens ou qualquer outro serviço que compreenda a utilização ou o fornecimento de produtos e subprodutos florestais de origem nativa ounão nativa, deverão conter cláusulas específicas que indiquem:I - a obrigatoriedade de fornecimento ou utilização de produtos e subprodutos florestais de origem nativa ou não nativa, que tenham procedência legal.II - que os critérios de ateste e liberações das faturas obedecerão aos dispositivos pertinente previstos na Instrução Normativa IBAMA nº 112, de 2 1 deagosto de 2006, Instrução Normativa IBAMA nº 134, de 22 de novembro de 2006 e Decreto Federal nº 5.975, de 30 de novembro de 2006, com suasrespectivas alterações, mediante a apresentação e a junta ao processo dos seguintes documentos, nos termos dispostos:a) Cópia simples do Documento de Origem Florestal emitido pelo IBAMA ou pelos Órgãos Estaduais do Meio Ambiente competentes, integrantesdo Sistema Nacional do Meio Ambiente - ¬SISNAMA, dos produtos e subprodutos florestais adquiridos ou utilizados conforme disposto no caput desteartigo, devidamente recebido;b) Cópia autenticada da Nota Fiscal constante no Documento de Origem Florestal apresentado, referente à aquisição, por parte da contratada, dosprodutos e/ou subprodutos florestais que estão sendo fornecidos ou utilizados nos serviços dispostos no caput deste artigo ao município;c) Cópia autenticada do alvará de funcionamento do Contratado;d) Cópia autenticada do alvará de funcionamento do fornecedor dos produtos e subprodutos florestais utilizados nas aquisições ou serviçosconforme descritos no caput deste artigo, quando o mesmo não for o Contratado.

III - A liberação das faturas e o ordenamento dos pagamentos dos serviços executados ou produtos adquiridos, conforme dispostos no caput desteartigo, ocorrerá somente após a verificação da regularidade da documentação apresentada nos termos dispostos.IV - O ateste do documento de origem florestal descrito na letra a, item II e no item III deste artigo, ocorrerá mediante verificação da originalidade dodocumento junto ao órgão emissor do mesmo, e será realizado pelo Departamento de Agricultura e Controle Ambiental deste Município.V - A rescisão contratual ocorrerá caso não haja o cumprimento, pelos contratados, dos requisitos inseridos nos incisos deste artigo. No caso derescisão, serão também aplicadas as penalidades previstas nos artigos 86 ao 88 da Lei de Licitações, e sanção administrativa de proibição decontratar com a Administração Pública pelo período de até 03 (três) anos, consoante o Artigo 72, § 8º, inciso V da Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereirode 1998, observadas as normas legais e regulamentares pertinentes, independentemente de sua responsabilidade na esfera criminal.

Artigo 7º - Na observância de falsificação ou irregularidade de qualquer espécie do documento comprobatório de origem da madeira, conformedescrito no Artigo 6º desta Lei, deverá ser encaminhada denúncia formal aos órgãos da administração pública competentes, no que segue:

I - Encaminhamento de denúncia formal ao Instituto Nacional de Meio Ambiente e Recursos Renováveis - IBAMA

II - Encaminhamento de denúncia formal ao Órgão Estadual do Meio Ambiente competente, integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente -SISNAMA.

III - Denúncia ao Ministério Público do Município, para distribuição e encaminhamentos pertinentes.Parágrafo único - Caso o fornecedor dos produtos e subprodutos florestais cujo documento de origem enquadrar-se nas irregularidades dispostas nocaput neste artigo seja um estabelecimento situado na abrangência administrativa deste município, ficará o Departamento de Agricultura e ControleAmbiental deste Município responsável por sua fiscalização, obrigada a abertura de processo para apuração dos fatos ocorridos, e posterior aplicaçãodas leis e sanções previstas na legislação vigente.Artigo 8º - O contratado deverá manter em seu poder cópia simples do documento de origem florestal emitido pelo IBAMA ou pelos Órgãos Estaduaisdo Meio Ambiente competentes, integrantes do Sistema Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA, para fins de comprovação de regularidade Artigo 9º -Ficam dispensados da obrigação quanto ao uso do documento para o transporte e armazenamento, os seguintes produtos e subprodutos florestaisde origem nativa, nos termos da Instrução Normativa IBAMA nº 112, de 21 de agosto de 2006 e do art. 23 do Decreto Federal 5.975, de 30 de novembrode 2006:I - material lenhoso proveniente de erradicação de culturas, pomares ou de poda em vias públicas urbanas;II - subprodutos que, por sua natureza, já se apresentem acabados, embalados, manufaturados para uso final, tais como: porta, janela, móveis, cabosde madeira para diversos fins, lambri, taco, esquadria, portais, alisar, rodapé, assoalho, forros, acabamentos de forros e caixas, chapas aglomeradas,prensadas, compensadas e de fibras ou outros objetos similares com denominações regionais, inclusive carvão vegetal empacotado no comérciovarejista;III – celulose, goma, resina e demais pastas de madeira;IV - aparas, costaneiras, cavacos, serragem, paletes, briquetes e demais restos de beneficiamento e de industrialização de madeira e cocos, excetopara carvão;V - moinha e briquetes de carvão vegetal;VI - madeira usada e reaproveitada;VII - bambu (Bambusa vulgares) e espécies afins;VIII - vegetação arbustiva de origem plantada para qualquer finalidade e; IX - plantas ornamentais, medicinais e aromáticas, fibras de palmáceas, óleos essenciais, mudas, raízes, bulbos, cipós, cascas e folhas de origemnativa das espécies não constantes de listas oficiais de espécies ameaçadas de extinção.

LEI Nº 2280 DE 20 DE JUNHO DE 2008 - continuação da pagina 1

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SEMANÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DE PALMITAL - 20/06/2008 - PÁGINA 3 - PODER EXECUTIVO

Artigo 10 - Os servidores públicos que deixarem de atender as determinações constantes da presente Lei ficarão sujeitos à aplicação das sançõesadministrativas pertinentes.Artigo 11 - As normas e procedimentos estabelecidos pela presente Lei aplicam-se a Administração Pública direta e indireta, inclusive autárquica, e asempresas e fundações públicas, devendo ser adotadas as providências necessárias a sua implementação pelas sociedades de economia mista edemais empresas controladas ou que vierem a ser controladas, quando de sua criação, pelo Município de Palmital. § 1º - O atendimento a presente Lei obedecerá a seguinte proporção:a) Será instituída obra piloto, cuja regularidade e execução ocorrerá na observância dos dispostos nesta Lei;b) As obrigações previstas nesta Lei entrarão em vigor no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar de sua publicação oficial, para a totalidade dasaquisições de produtos e subprodutos florestais e a execução ou contratação de serviços de obras e engenharia, e/ou ainda a aquisição de bens ouqualquer outro serviço que compreenda a utilização de tais produtos pelo Município de Palmital. § 2º O disposto no parágrafo anterior não se aplica ao determinado pelo Art. 3º, que terá aplicação imediata, em 100% (cem por cento).

Artigo 12 - No período compreendido entre a publicação e a entrada em vigor da totalidade dessa Lei, fica o Poder Executivo obrigado, por meiodas Diretorias competentes, a dar divulgação às normas aqui contidas, fornecendo orientação aos licitantes e interessados em contratar com aAdministração, treinamento aos fiscais de obras, serviços e aquisições de materiais, bem como a adequação dos seus procedimentos internos.

Artigo 13 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, observado o disposto no Artigo 11 e seus parágrafos.

Artigo 14 - Revogam-se as disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMITAL, em 20 de junho de 2008.

Reinaldo Custódio da Silva= PREFEITO MUNICIPAL=

Publicado na DIVISÃO DE DOCUMENT AÇÃO E PATRIMÔNIO DA COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMITAL,em 20 de junho de 2008.

Ubiramara de Fátima Senatore Ramos =COORDENADORA DE ADMINISTRAÇÃO=

= LEI Nº 2281 DE 20 DE JUNHO DE 2008=PM=

DÁ DENOMINAÇÃO A PRÓPRIO MUNICIPAL

REINALDO CUSTÓDIO DA SILVA, PREFEITO MUNICIPAL DE PALMITAL,ESTADO DE SÃO PAULO,

FAÇO SABER que a Câmara Municip al de Palmit al, APROVOU e euPROMULGO a seguinte Lei;

Artigo 1º- Fica denominado PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DRORLANDO CADROBBI, ALA APARECIDO CORREIA DE OLIVEIRA ” a áreaampliada do PSF1- São José, localizado na r. Bahia, 22.Artigo 2º- A placa indicativa terá os seguintes dizeres: “PSF DR. ORLANDOCADROBBI- ALA APARECIDO CORREIA DE OLIVEIRA”- LEI N.º _______/2008, de autoria do Executivo.Artigo 3.º - As despesas decorrentes com a aplicação da presente Lei,correrão por conta de verbas próprias do orçamento vigente.Artigo 4.º - Este lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadasas disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMITAL, em 20 de junho de 2008.

Reinaldo Custódio da Silva= PREFEITO MUNICIPAL=

Publicado na DIVISÃO DE DOCUMENTAÇÃO E PATRIMÔNIO DACOORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL

DE PALMITAL, em 20 de junho de 2008.

Ubiramara de Fátima Senatore Ramos =COORDENADORA DE ADMINISTRAÇÃO=

= LEI Nº 2282 DE 20 DE JUNHO DE 2008=PM=

DÁ DENOMINAÇÃO A PRÓPRIO MUNICIPAL

REINALDO CUSTÓDIO DA SILVA, PREFEITO MUNICIPAL DE PALMITAL,ESTADO DE SÃO PAULO,

FAÇO SABER que a Câmara Municip al de Palmit al, APROVOU eeu PROMULGO a seguinte Lei;

Artigo 1º - Fica denominada PRAÇA BENZEDOR MOISÉS LÚCIO DOSREIS” a área verde n.º 03 localizada na Rua Vitório Terçariol, constanteda quadra 404, do Conjunto Residencial Padre Inocente Osés, emnossa cidade, conforme consta da cópia do mapa, em anexo.Artigo 2º - A placa indicativa terá os seguintes dizeres: “PRAÇABENZEDOR MOISÉS LÚCIO DOS REIS”- LEI N.º _______/2008.Artigo 3.º - As despesas decorrentes com a aplicação da presente Lei,correrão por conta de verbas próprias constantes do orçamento vigente.Artigo 4.º - Este lei entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMITAL, em 20 de junho de 2008.

Reinaldo Custódio da Silva= PREFEITO MUNICIPAL=

Publicado na DIVISÃO DE DOCUMENTAÇÃO E PATRIMÔNIO DACOORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL

DE PALMITAL, em 20 de junho de 2008.

Ubiramara de Fátima Senatore Ramos =COORDENADORA DE ADMINISTRAÇÃO=

LEI Nº 2280 DE 20 DE JUNHO DE 2008 - conclusão da pagina 2

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SEMANÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DE PALMITAL - 20/06/2008 - PÁGINA 4 - PODER EXECUTIVO

=DECRETO Nº 3.468 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2008=

DISPÕE SOBRE ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR POR ANULAÇÃO DE DOTAÇÃO E POR EXCESSO DE ARRECADAÇÃO NOORÇAMENTO DE 2008.

REINALDO CUSTÓDIO DA SILVA, PREFEITO MUNICIPAL DE PALMITAL, ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais,

D E C R E T A:-

Artigo 1º - Fica aberto no corrente exercício crédito adicional suplementar no valor de R$ 241.500,00 (Duzentos e Quarenta e Um Mil e QuinhentosReais), para as seguintes dotações orçamentárias:

Artigo 2º- Para atendimento da suplementação que trata o artigo anterior serão utilizados recursos provenientes da anulação parcial e/ou total dasseguintes dotações orçamentárias:

continua na página 5

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SEMANÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DE PALMITAL - 20/06/2008 - PÁGINA 5 - PODER EXECUTIVO

Artigo 3º - Para atendimento da Suplementação de que trata o artigo 1º serão utilizados também recursos provenientes dos excessos de arrecada-ção por Convênios das seguintes receitas:

Artigo 4º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMITAL, em 15 de fevereiro de 2008.

Reinaldo Custódio da Silva-PREFEITO MUNICIPAL-

Publicado na DIVISÃO DE DOCUMENTAÇÃO E PATRIMÔNIO DA COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DEPALMITAL, em 15 de fevereiro de 2008.

Ubiramara de Fátima Senatore Ramos-COORDENADORA DE ADMINISTRAÇÃO-

DECRETO Nº 3.468 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2008 (continuação da página 4)

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SEMANÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DE PALMITAL - 20/06/2008 - PÁGINA 6 - PODER EXECUTIVO

=DECRETO Nº 3.471 DE 03 DE MARÇO DE 2008=

DISPÕE SOBRE ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR POR ANULAÇÃO DE DOTAÇÃO E POR EXCESSO DE ARRECADAÇÃO NOORÇAMENTO DE 2008.

REINALDO CUSTÓDIO DA SILVA, PREFEITO MUNICIPAL DE PALMITAL, ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais,

D E C R E T A:-

Artigo 1º- Fica aberto no corrente exercício Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 846.368,00 (Oitocentos e Quarenta e Seis Mil e Trezentos eSessenta e Oito Reais) para as seguintes dotações orçamentárias:

continua na página 7

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SEMANÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DE PALMITAL - 20/06/2008 - PÁGINA 7 - PODER EXECUTIVO

Artigo 2º- Para atendimento da suplementação que trata o artigo anterior serão utilizados recursos provenientes da anulação parcial e/ou total dasseguintes dotações orçamentárias:

continua na página 8

DECRETO Nº 3.471 DE 03 DE MARÇO DE 2008 (continuação da página 6)

Page 8: SEMANÁRIO OFICIAL · SEMANÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DE P ALMIT AL - 20/06/2008 - PÁGINA 2 - PODER EXECUTIVO procedência legal, ou produtos alternativos equivalentes e …

SEMANÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DE PALMITAL - 20/06/2008 - PÁGINA 8 - PODER EXECUTIVO

Artigo 3º - Para atendimento da Suplementação de que trata o artigo 1º serão utilizados também recursos provenientes dos excessos de arrecadaçãopor Convênios das seguintes receitas:

=DECRETO Nº 3.471 DE 03 DE MARÇO DE 2008 (continuação da página 7)

Artigo 4º- Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMITAL, em 03 de março de 2008.

Reinaldo Custódio da Silva-PREFEITO MUNICIPAL-

Publicado na DIVISÃO DE DOCUMENTAÇÃO E PATRIMÔNIO DA COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMITAL, em 03 de março de2008.

Ubiramara de Fátima Senatore Ramos-COORDENADORA DE ADMINISTRAÇÃO-

=DECRETO Nº 3.480 DE 01 DE ABRIL DE 2008=DISPÕE SOBRE ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR POR ANULAÇÃO DE DOTAÇÃO E POR EXCESSO DE ARRECADAÇÃO NO

ORÇAMENTO DE 2008.REINALDO CUSTÓDIO DA SILVA, PREFEITO MUNICIPAL DE PALMITAL, ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais,

D E C R E T A:-

Artigo 1º- Fica aberto no corrente exercício Crédito Adicional Suplementar no valor de R$ 706.814,00 (Setecentos e Seis Mil e Oitocentos e QuatorzeReais) para as seguintes dotações orçamentárias:

continua na página 9

Page 9: SEMANÁRIO OFICIAL · SEMANÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DE P ALMIT AL - 20/06/2008 - PÁGINA 2 - PODER EXECUTIVO procedência legal, ou produtos alternativos equivalentes e …

SEMANÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DE PALMITAL - 20/06/2008 - PÁGINA 9 - PODER EXECUTIVO

=DECRETO Nº 3.480 DE 01 DE ABRIL DE 2008 (continuação da página 8)

continua na página 10

Artigo 2º- Para atendimento da suplementação que trata o artigo anterior serão utilizados recursos provenientes da anulação parcial e/ou total dasseguintes dotações orçamentárias:

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SEMANÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DE PALMITAL - 20/06/2008 - PÁGINA 10 - PODER EXECUTIVO

=DECRETO Nº 3.480 DE 01 DE ABRIL DE 2008 (continuação da página 9)

Artigo 3º- Para atendimento da Suplementação de que trata o artigo 1º serão utilizados também recursos provenientes dos excessos de arrecada-ção por Convênios das seguintes receitas:

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SEMANÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DE PALMITAL - 20/06/2008 - PÁGINA 11 - PODER EXECUTIVO

Artigo 4º- Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMITAL, em 01 de abril de 2008.

Reinaldo Custódio da Silva-PREFEITO MUNICIPAL-

Publicado na DIVISÃO DE DOCUMENTAÇÃO E PATRIMÔNIO DA COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DEPALMITAL, em 01 de abril de 2008.

= LEI Nº 2283 DE 20 DE JUNHO DE 2008=PM=

AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A CELEBRAR CONVÊNIO COM O ESTADO DE SÃO PAULO, PORINTERMÉDIO DA SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, OBJETIV ANDO A

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS PARA AQUISIÇÃO DE MATERIAIS PERMANENTES.

REINALDO CUSTÓDIO DA SILVA, PREFEITO MUNICIPAL DE PALMITAL, ESTADO DE SÃO PAULO,FAÇO SABER que a Câmara Municipal de Palmital, APROVOU e eu PROMULGO a seguinte Lei;

Artigo 1º - Fica o Executivo Municipal de Palmital, autorizado a celebrar Termos de Convênios e seus respectivos Aditamentos com o Estadode São Paulo, por intermédio da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, tendo por objeto a ação compartilhada visandoa transferência de recursos do Fundo Estadual de Assistência Social para o Fundo Municipal de Assistência Social, cuja finalidade é adescentralização da gestão das ações e serviços de assistência social do Município.Artigo 2º - No processo de parceria para prestação de serviços assistenciais, objeto do Convênio, o Município assumirá integralmente a gestãodos serviços para executar, com a cooperação técnica, administrativa e financeira do Estado, de forma direta ou mútua colaboração com asentidades e organizações de assistência social situadas no Município.Artigo 3º - Fica ainda o Executivo Municipal autorizado a celebrar Convênio diretamente com as entidades sociais existentes no município.Artigo 4º - As despesas decorrentes da execução da presente Lei, correrão por conta de repasses do Fundo Estadual de Assistência Social,por meio da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, e por conta de dotações orçamentárias constantes do orçamentovigente, suplementadas se necessário.Artigo 5º - Fica ainda o Poder Executivo autorizado a tomar as providências necessárias à execução do Convênio, referido no artigo anterior.Artigo 6º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMITAL, em 20 de junho de 2008.

Reinaldo Custódio da Silva= PREFEITO MUNICIPAL=

Publicado na DIVISÃO DE DOCUMENTAÇÃO E PATRIMÔNIO DA COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO DAPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMITAL, em 20 de junho de 2008.

Ubiramara de Fátima Senatore Ramos =COORDENADORA DE ADMINISTRAÇÃO=

=DECRETO Nº 3.480 DE 01 DE ABRIL DE 2008 (continuação da página 9)

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SESSÃO II - ATOS DO PODER LEGISLATIV O

SEMANÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE PALMIT ALUma publicação da Prefeitura Municipal de Palmital. Distribuição gratuita. Presidente:

MURILO SAMPONI JARDIM. Diretor Responsável: FREDERICO ABRANCHES/Assessoria de Comunicação. Órgão de Comunicação subordinado à Coordenadoria de

Administração: UBIRAMARA SENATORE RAMOS - titular

COMUNICADO DE HOMOLOGAÇÃO/ADJUDICAÇÃORef. Processo nº 063/2008 - Edital nº 037/2008 – Tomada de Preços nº004/2008. Objeto: Contratação de empresa para executar a construção decalçadas com lajotas intertravadas, localizada nas praças públicas DonaMoreno, Marcilia Sagado Messias e Mônica Ordelas Fernandes Breganó.O Excelentíssimo senhor Prefeito Municipal homologou o Processo su-pra e adjudicou o objeto da licitação a favor da licitante GANSIL CONS-TRUTORA LTDA., pelo valor global de R$ 55.504,32.

COMUNICADO DE HOMOLOGAÇÃO/ADJUDICAÇÃORef. Processo nº 064/2008 - Edital nº 038/2008 – Tomada de Preços nº005/2008.Objeto : Contratação de empresa para executar recapeamento asfálticoem CBUQ, construção de calçadas com lajotas sextavadas, construçãode guias e sarjetas, e, pavimentação asfáltica, em várias vias públicas daCidade de Palmital. O Excelentíssimo senhor Prefeito Municipal homolo-gou o Processo supra e adjudicou o objeto da licitação a favor da licitanteSIQUEIRA COMÉRCIO E CONSTRUÇÕES LTDA., pelo valor global de R$507.882,53.Comunico ainda, que as licitantes acima tem o prazo máximo de 02 (dois)dias úteis, contados do dia posterior a publicação no Diário Oficial doEstado de São Paulo, para comparecerem na sede da Prefeitura Munici-pal, para assinarem os Termos Contratuais, sob pena das sanções pre-vistas dos Editais em referência. Palmital, 20 de junho de 2008. CARLOSALBERTO SALLES-Presidente da COMULJ.

EXTRATO DE CONTRATO

Contrato nº 004/2008 – Contratante: S.A.A.E.Serv. Aut. de Água e Esgoto - Contratada:EMPRESA GRIFFON BRASIL ASSESSORIA LTDA. –Objeto: Fornecer diariamente por meio de correio ele-trônico e website, boletins de publicações de interesseda contratante conf. Anexo I do Contrato (Módulo Ter-ceiro – Justiça Federal,SP – Poder Executivo – SeçãoI e Seção II,SP – Poder Legislativo,SP – Diário Oficialda Cidade de São Paulo) – Valor Total Anual R$1.200,00 – Vigência: 12 meses – Data daAssinatura: 02/06/2008 – Dotação Orçamentária:04.01.17.512.0043.2.002.000 - Manutenção do Servi-ço de Água – Sede 3.3.90.39 – Outros Serviços deTerceiros – Pessoa Jurídica. Palmital, 19 de junho de2007 - Wanderley Miguel Jardim - Diretor.

PORTARIA Nº 127 DE 18 DE JUNHO DE 2.008

A MESA DA CÂMARA MUNICIPAL DE PALMITAL, Estado de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidaspor lei e nos termos do artigo 51, inciso VII da Lei Orgânica do Município e em especial nos termos do artigo 3º , parágrafoúnico e Anexo II da Lei Complementar nº 32 de 06 de abril de 1995, e,

Considerando a aprovação e classificação em concurso público para a categoria de TELEFONISTA, realizado pela CâmaraMunicipal de Palmital e devidamente homologado,

R E S O L V E:

NOMEAR, a senhora ADRIELE LIMA DE CARVALHO, para exercer, em caráter efetivo, a partir desta data, o cargo deTELEFONISTA, referência 2-A a 3-E – classe I, portadora da Cédula de Identidade RG Nº 41.143.151-1-SSP-SP e do CPF/MF Nº 340.226.718-74, regime estatutário, tendo sido aprovada em concurso público realizado em 2008, obtendo o 1º lugarcom a nota 15,75.

Câmara Municipal de Palmital, em 18 de junho de 2.008.

MAURO SÉRGIO DE AMORIMPresidente

HOMERO MARQUES FILHO1º Secretário

CARMEM MACHADO NEGRÃO2ª Secretária