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SEMANÁRIO OFICIAL ATOS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA Semanário Oficial - Ano XXIV - Edição 1.286 - 28 de dezembro de 2017 Expediente: A publicação do Semanário Oficial do Município de Paulínia obedece à Lei 1.753 de 09/11/93, que cria a Imprensa Oficial do Município de Paulínia. Este Semanário veicula atos oficiais do Município, e outros atos de interesse do Executivo e da Câmara Municipal. Sua produção está sob a responsabilidade do Gabinete do Prefeito (Serviço de Expediente e Departamento de Comunicação Social), Secretaria de Planejamento e Coordenação (Serviço de Informática) e Secretaria de Negócios Jurídicos. Versão Digital. LEIS LEI Nº 3603 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017 “DISPÕE SOBRE A ALTERAÇÃO DO § 2º DO ARTIGO 70 DO ESTATUTO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS CIVIS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA DA MUNICIPALIDADE DE PAULÍNIA, CONFORME ESPECIFICA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.” A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei Complementar: Art. 1° - Fica alterado o § 2º do Artigo 70 da Lei Complementar nº 17, de 09 de outubro de 2001, que passa a vigorar com a seguinte redação: “Artigo 70 - .... (...) § 2º – Somente poderão ser licenciados funcionários eleitos para cargos de direção até o máximo de 3 (três). (...)” Art. 2º - As despesas com a execução desta Lei Complementar correrão por conta de dotações orçamentárias próprias. Art. 3º - Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Paulínia, 27 de dezembro de 2.017 DIXON RONAN CARVALHO Prefeito Municipal Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra. LUCIANO ALMEIDA CARRER Secretário Municipal da Secretaria dos Negócios Jurídicos REGINALDO ANTONIO VIEIRA Secretário Municipal da Chefia do Gabinete LEI Nº 3604 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017 “AUTORIZA O MUNICÍPIO DE PAULÍNIA, ATRAVÉS DO PODER EXECU- TIVO MUNICIPAL, A CELEBRAR CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO COM ENTES ADMINISTRATIVOS MUNICIPAIS, NA FORMA QUE ESPECI- FICA, PARA A GESTÃO ASSOCIADA DE SERVIÇOS PÚBLICOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”. A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei: Artigo 1º - Fica o Município de Paulínia, através do Poder Executivo Municipal, autorizado a celebrar convênio de cooperação com os Muni- cípios lindeiros de Americana e Cosmópolis, para a gestão associada de serviços públicos nas áreas limítrofes, visando a execução de programas de trabalho com a transferência de encargos e serviços. § 1º - A disciplina de gestão associada dos serviços públicos entre os Municípios convenentes, com a contrapartida de serviços mensuráveis, bem como as demais cláusulas previstas, será firmada na forma de termo de convênio. § 2º - A implementação do convênio autorizado pelo caput deste artigo, objeto a ser executado em regime de mútua colaboração, far-se-á no período compreendido entre a data de sua assinatura e data de vigência previsto. Artigo 2º - As despesas decorrentes da execução da presente Lei corre- rão à conta de dotações orçamentárias próprias no Orçamento Programa vigente ou em seus créditos adicionais abertos para esse fim. Artigo 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando- se as disposições em contrário. Paulínia, 27 de dezembro de 2.017. DIXON RONAN CARVALHO Prefeito Municipal Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra. LUCIANO ALMEIDA CARRER Secretário Municipal da Secretaria dos Negócios Jurídicos REGINALDO ANTONIO VIEIRA Secretário Municipal da Chefia do Gabinete LEI Nº 3605 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017 “ALTERA A LEI 3.405 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014 QUE INSTITUI A CONTRIBUIÇÃO PARA CUSTEIO DOS SERVIÇOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA, PREVISTA NO ARTIGO 149-A DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.” A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei: Art. 1º - Os arts. 6º, 7º e 8º da Lei 3.405, de 11 de dezembro de 2014, passam a vigorar com a seguinte redação: “Art. 6º - Os valores de contribuição terão como base o cálculo do con-

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Semanário Oficial | Paulínia | Edição 1.286 | Paulínia, 28 de dezembro de 2017 | 1

SEMANÁRIO OFICIALATOS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA

Semanário Oficial - Ano XXIV - Edição 1.286 - 28 de dezembro de 2017

Expediente: A publicação do Semanário Oficial do Município de Paulínia obedece à Lei 1.753 de 09/11/93, que cria a Imprensa Oficial do Município de Paulínia. Este Semanário veicula atos oficiais do Município, e outros atos de interesse do Executivo e da Câmara Municipal. Sua produção está sob a responsabilidade do Gabinete do Prefeito (Serviço de Expediente e Departamento de Comunicação Social), Secretaria de Planejamento e Coordenação (Serviço de Informática) e Secretaria de Negócios Jurídicos. Versão Digital.

LEIS

LEI Nº 3603 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017

“DISPÕE SOBRE A ALTERAÇÃO DO § 2º DO ARTIGO 70 DO ESTATUTO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS CIVIS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA DA MUNICIPALIDADE DE PAULÍNIA, CONFORME ESPECIFICA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.”

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei Complementar:

Art. 1° - Fica alterado o § 2º do Artigo 70 da Lei Complementar nº 17, de 09 de outubro de 2001, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“Artigo 70 - ....(...)

§ 2º – Somente poderão ser licenciados funcionários eleitos para cargos de direção até o máximo de 3 (três).

(...)”

Art. 2º - As despesas com a execução desta Lei Complementar correrão por conta de dotações orçamentárias próprias.

Art. 3º - Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Paulínia, 27 de dezembro de 2.017

DIXON RONAN CARVALHOPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

LUCIANO ALMEIDA CARRERSecretário Municipal da Secretaria dos Negócios Jurídicos

REGINALDO ANTONIO VIEIRASecretário Municipal da Chefia do Gabinete

LEI Nº 3604 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017

“AUTORIZA O MUNICÍPIO DE PAULÍNIA, ATRAVÉS DO PODER EXECU-TIVO MUNICIPAL, A CELEBRAR CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO COM ENTES ADMINISTRATIVOS MUNICIPAIS, NA FORMA QUE ESPECI-FICA, PARA A GESTÃO ASSOCIADA DE SERVIÇOS PÚBLICOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei: Artigo 1º - Fica o Município de Paulínia, através do Poder Executivo Municipal, autorizado a celebrar convênio de cooperação com os Muni-cípios lindeiros de Americana e Cosmópolis, para a gestão associada de serviços públicos nas áreas limítrofes, visando a execução de programas de trabalho com a transferência de encargos e serviços.

§ 1º - A disciplina de gestão associada dos serviços públicos entre os Municípios convenentes, com a contrapartida de serviços mensuráveis, bem como as demais cláusulas previstas, será firmada na forma de termo de convênio.

§ 2º - A implementação do convênio autorizado pelo caput deste artigo, objeto a ser executado em regime de mútua colaboração, far-se-á no período compreendido entre a data de sua assinatura e data de vigência previsto.

Artigo 2º - As despesas decorrentes da execução da presente Lei corre-rão à conta de dotações orçamentárias próprias no Orçamento Programa vigente ou em seus créditos adicionais abertos para esse fim.

Artigo 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Paulínia, 27 de dezembro de 2.017.

DIXON RONAN CARVALHOPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

LUCIANO ALMEIDA CARRERSecretário Municipal da Secretaria dos Negócios Jurídicos

REGINALDO ANTONIO VIEIRASecretário Municipal da Chefia do Gabinete

LEI Nº 3605 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017

“ALTERA A LEI 3.405 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014 QUE INSTITUI A CONTRIBUIÇÃO PARA CUSTEIO DOS SERVIÇOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA, PREVISTA NO ARTIGO 149-A DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.”

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei: Art. 1º - Os arts. 6º, 7º e 8º da Lei 3.405, de 11 de dezembro de 2014, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 6º - Os valores de contribuição terão como base o cálculo do con-

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sumo da energia elétrica, conforme tabela denominada “Anexo I” ao qual passa a fazer parte integrante do presente.

§ 1º - Estão isentos da referida contribuição os consumidores considera-dos de baixa renda, cujo consumo seja de até 100 kwh, além daquelas instalados na zona rural e os consumidores da classe “poder público”, assim como serviços de iluminação pública, serviço público, bem como consumo próprio e as concessionárias.

§ 2º - A determinação da classe de consumidor observará as normas da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, ou órgão regulador que venha a substituí-la.

§ 3º - O valor da contribuição será atualizado anualmente pelo mesmo índice utilizado para o reajuste da tarifa de energia elétrica, devidamente autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL.

Art. 7º - Fica atribuída responsabilidade tributária à empresa concessio-nária de serviço público de distribuição de energia elétrica, que deverá cobrar a Contribuição na fatura de consumo de energia elétrica e repassar o valor do tributo arrecadado para a conta do Tesouro Municipal especial-mente designada para tal fim, nos termos fixados em regulamento.

§ 1º - A falta de repasse ou o repasse menor da Contribuição pelo respon-sável tributário, nos previstos em regulamento, e desde que não iniciado o procedimento fiscal, implicará:

I – a incidência de multa moratória, calculada à taxa de 0,33% (trinta e três centésimos por cento), por dia de atraso, sobre o valor da Contribui-ção, até o limite de 20% (vinte por cento);

II – a atualização monetária do débito, na forma e pelo índice estabeleci-dos na legislação municipal;

§ 2º - Os acréscimos a que se refere o § 1º deste artigo serão calculados a partir do primeiro dia subsequente ao vencimento do prazo previsto para o repasse da Contribuição até o dia em que ocorrer o devido repasse.

§ 3º - Independentemente das medidas administrativas e judiciais cabíveis, iniciado o procedimento fiscal, a falta de repasse ou o repasse menor da Contribuição pelo responsável tributário, nos prazos em regula-mento, implicará a aplicação, de ofício, da multa de 50% (cinquenta por cento) do valor da Contribuição não repassada ou repassada a menor.

§ 4º - Fica o responsável tributário obrigado a repassar para a conta do Tesouro Municipal o valor da Contribuição, multa e demais acréscimos legais, na conformidade da legislação, quando, por sua culpa, deixar de cobrá-la na fatura de energia elétrica.

§ 5º - Em caso de pagamento em atraso da fatura de consumo de energia elétrica, a concessionária deverá corrigir o valor da Contribuição, na forma e pelo índice de correção estabelecidos.

Art. 8º - A empresa concessionária de serviço público de distribuição de energia elétrica deverá efetuar o repasse do valor arrecadado pela CIP, da seguinte forma:

Após a liquidação dos débitos da PREFEITURA, a CONCESSIONÁRIA repassará à PREFEITURA, até o 5º (quinto) dia útil do Mês subsequente ao da arrecadação da CIP, o saldo efetivamente positivo, através de de-pósito bancário em conta do Tesouro Municipal especialmente designada para tal fim, nos termos fixados em regulamento.”

Art. 2º - O Poder Executivo poderá regulamentar, através de atos neces-sários, a aplicação da presente Lei.

Art. 3º - As despesas decorrentes da execução da presente Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se neces-sário.

Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos no que couber, no prazo previsto no art. 150, inciso III, alínea C, da Constituição Federal.

Art. 5º - Fica o Poder Executivo obrigado a regulamentar a presente Lei em prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias a partir de sua publicação.

Art 6º - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Paulínia, 27 de dezembro de 2.017

DIXON RONAN CARVALHOPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

LUCIANO ALMEIDA CARRERSecretário Municipal da Secretaria dos Negócios Jurídicos

REGINALDO ANTONIO VIEIRASecretário Municipal da Chefia do Gabinete

ANEXO I

Classe / Consumo (kWh) Valor

Baixa Renda ISENTO

Residencial Até 100 ISENTO 101 – 150 R$ 10,00 151 – 200 R$ 15,00 201 – 300 R$ 17,00 301 – 400 R$ 20,00 401 - 500 R$ 22,00 501 - 1000 R$ 25,00 >1000 R$ 30,00

Industrial Até 100 R$ 30,00 101 – 200 R$ 35,00 201 – 300 R$ 40,00 301 – 500 R$ 45,00 501 – 1000 R$ 50,00 1000 – 2000 R$ 60,00 2000 - 5000 R$ 150,00 5000 – 10000 R$ 400,00 >10000 R$ 1.000,00

Comercial Até 100 R$ 30,00 101 – 200 R$ 35,00 201 – 300 R$ 40,00 301 – 500 R$ 45,00 501 – 1000 R$ 50,00 >10000 R$ 60,00 2000 - 5000 R$ 100,00 5000 – 10000 R$ 200,00 >10000 R$ 300,00

Rural ISENTOPoder Público ISENTOIluminação pública ISENTOServiço Público ISENTOConsumo Próprio ISENTOConcessionárias ISENTO

LEI Nº 3606 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017

“REVOGA A LEI MUNICIPAL Nº 2542, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2002.”

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

Art. 1° - Fica revogada em seu inteiro teor a LEI MUNICIPAL Nº 2542, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2002, a qual dispõe sobre a concessão de direito real de uso, com obrigação de doação, de área de terreno do patrimônio disponível do município, para Harto Montagens e Manutenção Industrial Ltda, para fins de possibilitar a instalação da referida empresa, conforme

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Semanário Oficial | Paulínia | Edição 1.286 | Paulínia, 28 de dezembro de 2017 | 3

elementos contidos no protocolado administrativo nº 11.278/99.

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Paulínia, 27 de dezembro de 2.017

DIXON RONAN CARVALHOPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

LUCIANO ALMEIDA CARRERSecretário Municipal da Secretaria dos Negócios Jurídicos

REGINALDO ANTONIO VIEIRASecretário Municipal da Chefia do Gabinete

LEI Nº 3607 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017

“INSTITUI O PROGRAMA DE PRECEPTORIA E SUPERVISÃO EM ATIVIDADES DE ESTÁGIO E INTERNATO EXERCIDAS POR ALUNOS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PRIVADAS NA ÁREA DA SAÚDE.”

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei: Art. 1º - A Administração Pública direta e indireta do município de Paulínia poderá celebrar convênios e estabelecer parcerias com instituições de ensino privadas visando à cooperação para o desenvolvimento de ações de integração ensino/serviço na abrangência do Sistema Único de Saúde (SUS) Paulínia, no âmbito dos programas de graduação e pós-graduação dos cursos de Medicina, Odontologia e demais áreas de saúde, contri-buindo, em especial, para:

I – formar profissionais conforme as diretrizes do SUS, por meio do de-senvolvimento de programas na área da saúde pública;II – ampliar o contingente de profissionais capacitados e envolvidos com a Atenção Integral à Saúde;III – melhorar a resolutividade da atenção à saúde da população, respei-tando a universalidade, a integralidade e a equidade das ações;IV – produzir conhecimentos por meio de investigações que subsidiem o manejo das ações dos serviços de saúde do município, garantindo os princípios éticos e em consonância com os interesses e necessidades das instituições de ensino;V – desenvolver novos modelos assistenciais, administrativos e de geren-ciamento;VI – fomentar a educação permanente de profissionais.

§ 1º - As instituições de ensino de que trata esta Lei se responsabilizarão pelos custos e encargos com recursos humanos e, ainda, pelos custos com equipamentos e adequações de espaços exclusivamente necessá-rios ao exercício das atividades pedagógicas e de treinamento a serem desenvolvidas, sem ônus financeiro para o Município.

§ 2º - As atividades de estágio e internato previstas nesta Lei não po-derão, em hipótese alguma, prejudicar a produtividade dos servidores e tampouco criar embaraços, dificuldades ou perda de qualidade no atendi-mento aos usuários do SUS.

Art. 2º - No exercício das atividades conjuntas objeto dos convênios, o Mu-nicípio deverá designar os servidores públicos que atuarão como precep-tores e supervisores dos estudantes de maneira a exercer a orientação e planejamento do internato (período de estágio obrigatório de treinamento em serviço) e de outras modalidades de estágio ou demais atividades de ensino.

§ 1º - A definição dos servidores públicos que atuarão como preceptores e supervisores serão efetuados por meio de procedimento de inscrição.

§ 2º - As atividades previstas no caput deste artigo poderão ser realiza-das no horário de trabalho do servidor público, respeitando-se o disposto no artigo 3º desta Lei e em conformidade com as atribuições dos cargos previstas na legislação de regência.

Art. 3º - Os servidores públicos municipais que atuarem como preceptores e/ou supervisores em convênios celebrados com instituições privadas receberão uma contribuição científica correspondente aos valores que serão definidos nos termos de convênios a serem firmados, os quais não incorporam a remuneração dos servidores e serão reajustados anualmen-te por índice oficial a ser definido no convênio.

§ 1º - A contribuição prevista no caput deste artigo vincula-se ao exercício das atividades de preceptoria e supervisão de no mínimo quatro a no má-ximo oito alunos por preceptor ou supervisor, num período de 20(vinte) horas semanais, cabendo o pagamento proporcional em períodos inferiores.

§ 2º - As instituições de ensino superiores privadas deverão adiantar à Administração Municipal direta ou indireta, mensalmente, os valores necessários ao custeio da contribuição prevista no caput deste artigo, por meio de depósito em conta aberta especialmente para o convênio, a ser indicada no momento da celebração do ajuste.

§ 3º - Se qualquer instituição de ensino superior conveniada deixar de efe-tuar o depósito até a data estabelecida no convênio ficará automaticamen-te suspensos o ajuste e as atividades de estágio e internato da entidade inadimplente, sem prejuízo da cobrança de eventuais valores em aberto.

§ 4º - A contribuição cientifica de que trata este artigo tem natureza indeni-zatória, estritamente vinculada ao desempenho da atividade de precepto-ria ou supervisão, não constituindo base de cálculo de aposentadoria, gra-tificação natalina, férias, licença-prêmio, adicional por tempo de serviço, sexta parte ou quaisquer outras parcelas remuneratórias ou salariais, não se incorporando de forma alguma à remuneração ou ao vencimento-base do servidor, e tampouco sendo devida em qualquer caso de afastamento do servidor.

Art. 4º - Tendo em vista a necessidade de assegurar um trabalho de qua-lidade e eficiência, sem riscos ao paciente, cada supervisor ou preceptor deverá responsabilizar-se por no máximo oito e no mínimo quatro alunos.

Parágrafo único – Os planos de trabalho ajustados no âmbito dos con-vênios entre o Município e entidades privadas deverão prever o número de preceptores e supervisores, respeitados os limites previstos no caput deste artigo.

Art. 5º - A obrigação de pagamento da contribuição prevista no artigo 3º desta Lei não se estende aos convênios celebrados com instituições de ensino superior públicas.

Art. 6º - Os convênios firmados por esta Lei situam-se unicamente para estágios e não para residência médica.

Art. 7º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Paulínia, 27 de dezembro de 2.017

DIXON RONAN CARVALHOPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

LUCIANO ALMEIDA CARRERSecretário Municipal da Secretaria dos Negócios Jurídicos

REGINALDO ANTONIO VIEIRASecretário Municipal da Chefia do Gabinete

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Semanário Oficial | Paulínia | Edição 1.286 | Paulínia, 28 de dezembro de 2017 | 4

LEI Nº 3608 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017

“ALTERA O ARTIGO 1º DA LEI MUNICIPAL Nº 3.447, DE 07 DE JULHO DE 2015.”

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

Artigo 1º - O Artigo 1º da Lei nº 3.447, de 07 de julho de 2015 passa a vigorar com a seguinte redação:

“Artigo 1º - Fica fixado em R$ 22.703,20 (vinte e dois mil, setecentos e três reais e vinte centavos) o subsídio mensal do Prefeito do Município de Paulínia para o período de 2017-2020.”

Artigo 2º - As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta de verba própria consignada no orçamento.

Artigo 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Paulínia, 27 de dezembro de 2.017

DIXON RONAN CARVALHOPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

LUCIANO ALMEIDA CARRERSecretário Municipal da Secretaria dos Negócios Jurídicos

REGINALDO ANTONIO VIEIRASecretário Municipal da Chefia do Gabinete

LEI Nº 3609 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017

“DISPÕE SOBRE A ALTERAÇÃO DO ARTIGO 1º DA LEI MUNICIPAL Nº 983, DE 21 DE FEVEREIRO DE 1986, A QUAL CONCEDE LICENÇA AO SERVIDOR EM CASO DE ADOÇÃO, CONFORME ESPECIFICA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.”

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

Art. 1° - Fica alterado o Artigo 1º da Lei nº 983, de 21 de fevereiro de 1986, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º - Ao servidor municipal, de qualquer que seja o regime jurídico de ingresso no serviço público, será concedida licença de 180 (cento e oitenta) dias, sem prejuízo de seus vencimentos ou remuneração, quando adotar menor de até 7 (sete) anos de idade, ou quando obtiver judicial-mente a sua guarda para fins de adoção.

Parágrafo único – O período de licença de que trata este artigo será con-siderado de efetivo exercício para todos os efeitos legais. (...)”

Art. 2º - As despesas com a execução desta Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias.

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Paulínia, 27 de dezembro de 2.017

DIXON RONAN CARVALHOPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

LUCIANO ALMEIDA CARRERSecretário Municipal da Secretaria dos Negócios Jurídicos

REGINALDO ANTONIO VIEIRASecretário Municipal da Chefia do Gabinete

LEI Nº 3610 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017

“INSTITUI O PROJETO DE PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA COM A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E DÁ OUTRAS PROVI-DÊNCIAS.”

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

Artigo 1º - Fica instituído o “Projeto de Prevenção da Violência Doméstica com a Estratégia de Saúde da Família”, voltado à proteção de mulheres em situação de violência, por meio da atuação preventiva dos Agentes Comunitários de Saúde.

Parágrafo único - A implementação das ações do “Projeto de Prevenção da Violência Doméstica com a Estratégia de Saúde da Família” será reali-zada pela Secretaria Municipal de Saúde.

Artigo 2° - São diretrizes do “Projeto de Prevenção da Violência Domésti-ca com a Estratégia de Saúde da Família”:

I - prevenir e combater as violências física, psicológica, sexual, moral e patrimonial contra as mulheres, conforme legislação vigente; II - divulgar e promover os serviços que garantem a proteção e a respon-sabilização dos agressores/autores de violência contra as mulheres; III - promover o acolhimento humanizado e a orientação de mulheres em situação de violência por Agentes Comunitários de Saúde especialmente capacitados, bem como o seu encaminhamento aos serviços da rede de atendimento especializado, quando necessário.

Artigo 3º - O “Projeto de Prevenção da Violência Doméstica com a Es-tratégia de Saúde da Família” será gerido pela Secretaria Municipal de Saúde.

§ 1º - Caberá ao Poder Executivo definir os órgãos públicos que assumi-rão as funções voltadas à coordenação, planejamento, implementação e monitoramento do Projeto. § 2º - A participação nas instâncias de gestão será considerada prestação de serviço público relevante, não remunerado.

Artigo 4º - O “Projeto de Prevenção da Violência Doméstica com a Estra-tégia de Saúde da Família” será executado através das seguintes ações:

I - capacitação permanente dos Agentes Comunitários de Saúde envolvi-dos nas ações;II – Disponibilização no sitio oficial na internet da Prefeitura Municipal de Paulínia orientações relacionadas ao enfrentamento da violência domés-tica;

III - visitas domiciliares periódicas pelos Agentes Comunitários de Saúde nos domicílios abrangidos pelo Projeto, visando à difusão de informações sobre a Lei Maria da Penha e os direitos por ela assegurados;

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Semanário Oficial | Paulínia | Edição 1.286 | Paulínia, 28 de dezembro de 2017 | 5

IV - orientação sobre o funcionamento da rede de atendimento à mulher vítima de violência doméstica no Município de Paulínia; V - realização de estudos e diagnóstico para o acúmulo de informações destinadas ao aperfeiçoamento das políticas de segurança que busquem a prevenção e o combate à violência contra as mulheres.

Parágrafo único - O Projeto poderá promover, ainda, a articulação das ações definidas neste artigo com outras políticas desenvolvidas em âmbi-tos Federal, Estadual e Municipal.

Artigo 5º - As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessá-rio.

Artigo 6º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Paulínia, 27 de dezembro de 2.017.

DIXON RONAN CARVALHOPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

LUCIANO ALMEIDA CARRERSecretário Municipal da Secretaria dos Negócios Jurídicos

REGINALDO ANTONIO VIEIRASecretário Municipal da Chefia do Gabinete

LEI Nº 3611 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017

“DENOMINA MARIA DOS SANTOS PANUTTI VIA PÚBLICA DO MUNICÍ-PIO DE PAULÍNIA”.

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

Art. 1° - Fica denominada “RUA MARIA DOS SANTOS PANUTTI”, a via pública designada como Rua 11, do bairro Serra Azul, com aproximada-mente 180,00 metros de extensão, tendo início na Rua XXVII e término na Rua XXVIII.

Art. 2º - As despesas com a execução da presente Lei correrão por conta de verba própria do orçamento vigente, suplementada se necessário.

Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Paulínia, 27 de dezembro de 2.017

DIXON RONAN CARVALHOPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

LUCIANO ALMEIDA CARRERSecretário Municipal da Secretaria dos Negócios Jurídicos

REGINALDO ANTONIO VIEIRASecretário Municipal da Chefia do Gabinete

LEI Nº 3612 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017

“DENOMINA ADELINA MONTARINI SOARES VIA PÚBLICA DO MUNICÍ-PIO DE PAULÍNIA”.

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

Art. 1° - Fica denominada “RUA ADELINA MONTARINI SOARES”, a via pública designada como Rua 04, do loteamento Amélia Duarte Quintal, com aproximadamente 290,00m de extensão, tendo início na Rua 05 e término na Rua Sebastião Mattar.

Art. 2º - As despesas com a execução da presente Lei correrão por conta de verba própria do orçamento vigente, suplementada se necessário.

Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Paulínia, 27 de dezembro de 2.017

DIXON RONAN CARVALHOPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

LUCIANO ALMEIDA CARRERSecretário Municipal da Secretaria dos Negócios Jurídicos

REGINALDO ANTONIO VIEIRASecretário Municipal da Chefia do Gabinete

LEI Nº 3613 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017

“DISPÕE SOBRE O PLANO PLURIANUAL DO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA PARA O QUADRIÊNIO DE 2018-2021.”

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

Art. 1º - O Plano Plurianual do município de Paulínia para o quadriênio de 2018 a 2021 é instituído pela presente lei em consonância com o art. 165, § 1º da Constituição Federal e art. 45, inciso IX e art. 64 da Lei Orgânica do Município.Parágrafo único- As diretrizes, os objetivos e as metas da administração para as despesas de capital e outras dela decorrentes, bem como as relativas aos programas de duração continuada, estão estabelecidas, de forma setorizada, conforme os anexos:I – Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais;II – Descrição dos Programas Governamentais, Metas, Custos;III – Unidades Executoras e Ações Voltadas ao Desenvolvimento do Pro-grama Governamental;IV – Estrutura de Órgãos, Unidades Orçamentárias e Executoras;V – Programas de Governo.

Art. 2º - Havendo necessidade de exclusão, inclusão ou alteração de pro-gramas constantes desta lei, essas serão propostas pelo Poder Executivo através de projeto de lei específico, ou através das Leis de Diretrizes Orçamentárias, ou ainda, através das Leis Orçamentárias Anuais.

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Parágrafo único - De acordo com as disposições do caput deste artigo o Poder Executivo fica autorizado a adequar as metas dos programas para compatibilizá-las, quantitativa e qualitativamente, às modificações efetivadas.

Art. 3º - As receitas estimadas, os programas e ações integrantes desta lei são fixados com a finalidade única de conferir consistência econômica e financeira ao plano, não se constituindo em limites para a elaboração das respectivas leis orçamentárias, devendo ser reajustados aos valores reais na época oportuna.

Art. 4º - Os projetos de lei de diretrizes orçamentárias e projetos de leis orçamentárias anuais, elaboradas na vigência desta lei, devem guardar compatibilidade com o Plano Plurianual.

Art. 5º - Emendas aos projetos de lei descritos no art. 4º somente poderão ocorrer se forem compatíveis com o Plano Plurianual, como preconiza a Constituição Federal.

Art. 6º - Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no Plano Plurianual.

Art. 7º - Esta lei entrará em vigor em 1º de janeiro de 2018.

Paulínia, 27 de dezembro de 2.017

DIXON RONAN CARVALHOPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

LUCIANO ALMEIDA CARRERSecretário Municipal da Secretaria dos Negócios Jurídicos

REGINALDO ANTONIO VIEIRASecretário Municipal da Chefia do Gabinete

LEI Nº 3614 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017

“ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA PARA O EXERCÍCIO FINAN-CEIRO DE 2018.”

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

TÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Artigo 1º - Esta lei municipal estima a receita e fixa a despesa do orça-mento geral do município de Paulínia-SP para o exercício financeiro de 2018, obedecendo ao disposto no artigo 165, parágrafos 5º, 6º, 7º e 8º, da Constituição Federal, bem como as especificações constantes da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, Lei Complementar nº 131, de 27 de maio de 2009, Lei de Responsabilidade Fiscal, da Lei Orgânica do Município e das Diretrizes Orçamentárias estabelecidas na Lei Municipal nº 3.558, de 19 de julho de 2017, compreendendo:

I - O Orçamento Fiscal referente aos Poderes Executivo e Legislativo do Município, seus Fundos, Órgãos e Entidades da Administração Pública Municipal Direta e Indireta:

II - O Orçamento da Seguridade Social, abrangendo todas as entidades e órgãos vinculados.

TÍTULO IIDO ORÇAMENTO

CAPÍTULO IDA ESTIMATIVA DA RECEITA

Artigo 2º - A receita orçamentária do município, englobando administra-ção direta e administração indireta, conforme legislação tributária vigente é estimada em R$ 1.526.253.000,00 (um bilhão, quinhentos e vinte e seis milhões, duzentos e cinquenta e três mil reais), de acordo com seu desmembramento entre Prefeitura Municipal de Paulínia e Instituto de Previdência dos Funcionários Públicos do Município de Paulínia demons-trado no anexo I da presente lei municipal.

Parágrafo único – A receita pública se constitui pelo ingresso de recursos públicos de caráter não devolutivo auferido pelo ente municipal, para alocação e cobertura das despesas públicas. Todo ingresso orçamentário constitui uma receita pública, podendo ser classificada em receitas corren-tes e receitas de capital, arrecadadas na forma da legislação vigente e especificadas no anexo II – Resumo Geral da Receita.

1- RECEITAS CORRENTES R$ 1.496.202.000,00 1100 Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria R$ 1.486.790.000,00 1200 Receita de Contribuições R$ 46.271.000,00 1300 Receita Patrimonial R$ 8.995.000,00 1600 Receita de Serviços R$ 1.335.000,00 1700 Transferências Correntes R$ 1.248.640.000,00 1900 Outras Receitas Correntes R$ 4.171.000,00 2- RECEITAS DE CAPITAL R$ 176.800.000,00 2100 Operações de Crédito R$ 162.360.000,00 2200 Alienação de Bens R$ 810.000,00 2400 Transferência de Capital R$ 13.630.000,00 7- RECEITAS CORRENTES INTRAORÇAMENTÁRIAS R$ 78.247.000,00 7200 Receita de Contribuições – Intraorçamentárias R$ 78.247.000,00 RECEITA BRUTA R$ 1.751.249.000,00 9- DEDUÇÃO DA RECEITA R$ 224.996.000,00 9100 Dedução da Receita Corrente - FUNDEB R$ 224.996.000,00 RECEITA LÍQUIDA CONSOLIDADA R$ 1.526.253.000,00 CÂMARA MUNICIPAL DE PAULÍNIA - TRANSF FINANCEIRA R$ 34.300.000,00 INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - RPPS R$ 131.538.000,00 PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA R$ 1.360.415.000,00

CAPÍTULO IIDA FIXAÇÃO DA DESPESA

Artigo 3º - A despesa orçamentária total consolidada do município foi fixa-da em R$ 1.526.253.000,00 (um bilhão, quinhentos e vinte e seis milhões, duzentos e cinquenta e três mil reais), e será realizada segundo o discri-minado nos anexos integrantes da presente lei, conforme os seguintes desdobramentos:

I – O Orçamento Fiscal está fixado em R$ 1.029.133.000,00 (um bilhão, vinte e nove milhões e cento e trinta e três mil reais);

II – O Orçamento da Seguridade Social está fixado em R$ 497.120.000,00 (quatrocentos e noventa e sete milhões e cento e vinte mil reais).

POR ÓRGÃO

1- Poder Executivo – Prefeitura Municipal de Paulínia R$ 1.360.415.000,00

2- Poder Legislativo – Câmara Municipal de Paulínia R$ 34.300.000,00

3- Autarquia – Instituto de Previdência dos Funcionários Públicos da Prefeitura Municipal de Paulínia

R$ 131.538.000,00

TOTAL DA DESPESA R$ 1.526.253.000,00

DESPESA ORÇAMENTÁRIA CONSOLIDADA POR FUNÇÃO

01 Legislativa R$ 34.300.000,00

03 Essencial à Justiça R$ 6.273.000,00

04 Administração R$ 170.311.000,00

06 Segurança Pública R$ 58.120.000,00

08 Assistência Social R$ 41.491.000,00

09 Previdência Social R$ 116.110.000,00

10 Saúde R$ 343.519.000,00

12 Educação R$ 372.240.000,00

13 Cultura R$ 23.813.000,00

15 Urbanismo R$ 201.337.000,00

16 Habitação R$ 4.289.000,00

18 Gestão Ambiental R$ 7.794.000,00

26 Transportes R$ 27.979.000,00

27 Desporto e Lazer R$ 17.219.000,00

28 Encargos Especiais R$ 89.560.000,00

99 Reserva de Contingência R$ 11.898.000,00

TOTAL GERAL R$ 1.526.253.000,00

DESPESA ORÇAMENTÁRIA CONSOLIDADA POR CATEGORIA ECONÔMICA

DESPESAS CORRENTES R$ 1.290.027.000,00

31 Pessoal e Encargos Sociais R$ 783.341.200,00

32 Juros e Encargos da Dívida R$ 2.100.000,00

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POR ÓRGÃO

1- Poder Executivo – Prefeitura Municipal de Paulínia R$ 1.360.415.000,00

2- Poder Legislativo – Câmara Municipal de Paulínia R$ 34.300.000,00

3- Autarquia – Instituto de Previdência dos Funcionários Públicos da Prefeitura Municipal de Paulínia

R$ 131.538.000,00

TOTAL DA DESPESA R$ 1.526.253.000,00

DESPESA ORÇAMENTÁRIA CONSOLIDADA POR FUNÇÃO

01 Legislativa R$ 34.300.000,00

03 Essencial à Justiça R$ 6.273.000,00

04 Administração R$ 170.311.000,00

06 Segurança Pública R$ 58.120.000,00

08 Assistência Social R$ 41.491.000,00

09 Previdência Social R$ 116.110.000,00

10 Saúde R$ 343.519.000,00

12 Educação R$ 372.240.000,00

13 Cultura R$ 23.813.000,00

15 Urbanismo R$ 201.337.000,00

16 Habitação R$ 4.289.000,00

18 Gestão Ambiental R$ 7.794.000,00

26 Transportes R$ 27.979.000,00

27 Desporto e Lazer R$ 17.219.000,00

28 Encargos Especiais R$ 89.560.000,00

99 Reserva de Contingência R$ 11.898.000,00

TOTAL GERAL R$ 1.526.253.000,00

DESPESA ORÇAMENTÁRIA CONSOLIDADA POR CATEGORIA ECONÔMICA

DESPESAS CORRENTES R$ 1.290.027.000,00

31 Pessoal e Encargos Sociais R$ 783.341.200,00

32 Juros e Encargos da Dívida R$ 2.100.000,00

CAPÍTULO IIIDA AUTORIZAÇÃO PARA ABERTURA DE CRÉDITOS ADICIONAIS

SUPLEMENTARES

Artigo 4º - Fica o Poder Executivo autorizado, nos termos da Constitui-ção Federal e Lei de Diretrizes Orçamentárias, a:

I – Realizar operações de crédito até o limite estabelecido pela legisla-ção em vigor;

II – Abrir créditos adicionais suplementares até o limite estabelecido no inciso II, do artigo 8º, da Lei Municipal nº 3.558, de 19 de julho de 2017 – LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias;

III – Transpor, remanejar ou transferir recursos, até os limites estabele-cidos nos incisos III e IV, do artigo 8º, da Lei Municipal nº 3.558, de 19 de julho de 2017 – LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias;

IV – Nos termos dos artigos 43, 71, 72, 73 e 74 da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, poderão ser utilizados como fonte de suplementação os recursos oriundos do superávit financeiro de exer-cícios anteriores e da tendência do exercício corrente, referentes às transferências vinculadas constitucionais ou voluntárias com fontes de recursos Federal e Estadual.

V – Contingenciar partes das dotações, quando a evolução da receita comprometer os resultados previstos, conforme inciso V, do artigo 8º, Lei Municipal nº 3.558, de 19 de julho de 2017 – LDO – Lei de Diretri-zes Orçamentárias.

Parágrafo único – Não onerarão os limites previstos nos incisos II e III, os créditos com o objetivo de atender às despesas:

I – do grupo de pessoal e encargos sociais de ativos, inativos e pensio-

nistas, serviços da dívida pública, cumprimento de sentenças judiciais, despesas de exercícios anteriores, dos programas das funções consti-tucionais de educação e saúde;

II – de recursos legalmente vinculados nos termos do parágrafo único do artigo 8º, da Lei Complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000;

III – da reserva de contingência fixada nos termos do artigo 4º, da Lei Municipal nº 3.558, de 19 de julho de 2017, que dispõe sobre as Dire-trizes Orçamentárias para o exercício de 2018, observado o disposto no inciso III, do artigo 5º, da Lei Complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000.

CAPÍTULO IVDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 5º - Com a finalidade de garantir a execução dos programas e ações de governo, estabelecidas no Plano Plurianual, fica o Poder Executivo autorizado a incluir, se necessário, por Decreto, através de créditos adicionais suplementares ou remanejamentos, modalidade de aplicação, elemento de despesa, fonte de recursos e código de aplicação da fonte nos programas e nas ações consignadas nesta Lei Municipal observando os limites estabelecidos no artigo 4º da presente Lei.

Artigo 6º - Os anexos e demonstrativos previstos na Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, e na Lei Complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000, fazem parte integrante desta Lei.

Artigo 7º - Esta Lei entrará em vigor em 1º de janeiro de 2018.

Paulínia, 27 de dezembro de 2.017

DIXON RONAN CARVALHOPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

LUCIANO ALMEIDA CARRERSecretário Municipal da Secretaria dos Negócios Jurídicos

REGINALDO ANTONIO VIEIRASecretário Municipal da Chefia do Gabinete

LEI Nº 3615 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017

“DENOMINA RUA AURÉLIO FURLAN VIA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA”.

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulí-nia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

Art. 1° - Fica denominada “RUA AURÉLIO FURLAN”, as vias públicas designadas como Rua 05 e 03, do loteamento Campos do Conde, com aproximadamente 400,00m de extensão, tendo início na Avenida B e término na Rua 08.

Art. 2º - As despesas com a execução da presente Lei correrão por conta de verba própria do orçamento vigente, suplementada se neces-sário.

Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revoga-das as disposições em contrário.

Paulínia, 27 de dezembro de 2.017

DIXON RONAN CARVALHOPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

LUCIANO ALMEIDA CARRERSecretário Municipal da Secretaria dos Negócios Jurídicos

REGINALDO ANTONIO VIEIRASecretário Municipal da Chefia do Gabinete

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LEI COMPLEMENTAR Nº 65, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017

TÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

“DISPÕE SOBRE A IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE CARGOS, CARREI-RAS E VENCIMENTOS DO MAGISTÉRIO PÚBLICO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA.”

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei Complementar:

CAPÍTULO IDOS PRINCÍPIOS E DA ABRANGÊNCIA

Art. 1º - Esta Lei Complementar dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos do Magistério Público do Município de Paulínia, em con-formidade com os Artigos 206 e 211 da Constituição Federal e Legislação Federal correlata.

Parágrafo único - Aplicam-se as normas desta Lei Complementar aos Pro-fissionais do Magistério que exercem a docência e as atividades de Supor-te Pedagógico no âmbito da Rede Municipal de Ensino de Paulínia.

Art. 2º - Constitui objetivo do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos do Magistério Público Municipal de Paulínia a regulamentação da relação funcional do Profissional do Magistério com a Administração Pública Muni-cipal, sua valorização e a melhoria das condições de ensino.

Art. 3º - As atividades referidas no Artigo 1º, parágrafo único, desta Lei Complementar serão exercidas com base nos princípios estabelecidos no Artigo 3º da Lei Federal nº 9.394/96, visando:

I – a formação de cidadãos portadores de consciência social, crítica, soli-dária e democrática;II – o respeito ao aluno que deve ser considerado agente do processo de construção do conhecimento;

III – a incorporação das informações disponíveis do saber socialmente acu-mulado nas experiências culturais do educando;IV – a gestão escolar como um processo democrático e coletivo que conte com a participação dos usuários do serviço e de todos os envolvidos na administração do ensino; eV – a existência do Conselho de Escola como instância de deliberação, consulta e articulação do funcionamento da Unidade Escolar.

Art. 4º - O Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos do Quadro do Ma-gistério Público Municipal de Paulínia terá como princípios básicos a qua-lificação, a dedicação e a valorização dos Profissionais do Magistério, nos termos da Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB), do Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005/2014), do Plano Municipal de Educação (Lei nº 3.444/2015), a Lei nº 11.738, de 2008, entre outras referências legais, assegurando-lhes, em observância aos princí-pios constitucionais:

I – reconhecimento e valorização dos integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal pelos serviços prestados, pelo conhecimento adquirido e pelo desempenho;II – Promover políticas que propiciem o desenvolvimento profissional conti-nuado e à qualificação funcional;

III – estabelecimento de bases de uma política de recursos humanos capaz de conduzir de forma mais eficaz o desempenho, a qualidade, a produtivi-dade e o comprometimento do integrante do Quadro do Magistério Público Municipal com os resultados do seu trabalho garantindo a aplicação das verbas destinadas à educação;IV – garantia das condições de trabalho em sala de aula, do ensino e da aprendizagem;V – período reservado a estudos, planejamento e avaliação com reuniões específicas nos períodos iniciais de cada semestre, além de reuniões com todos os profissionais da escola, incluído na jornada de trabalho;VI – progressão funcional baseada na valorização, qualificação e incentivo dispostos nos termos deste Plano;VII – exercício de todos os direitos e vantagens compatíveis com as atribui-ções do magistério conforme legislação vigente;VIII – adequação das jornadas, cumprindo a Lei nº 11.738, de 2008, na forma da disposição do capítulo I, do Título III desta Lei Complementar.IX – equiparação salarial e das condições de trabalho dos professores da Rede Municipal de Ensino de Paulínia conforme previsto no artigo 62, da Lei nº 9394/96 (LDB), Resolução CNE/CBE nº 02/2009, bem como nos Planos Nacional (Lei nº 13.005/2014) e Municipal de Educação (Lei nº 3.444/2015), na forma desta Lei Complementar;X – estabelecimento do piso salarial conforme legislação vigente;XI – irredutibilidade de vencimentos; eXII – legalidade e segurança jurídica.

CAPÍTULO IIDOS CONCEITOS BÁSICOS

Art. 5º - Para efeitos desta Lei Complementar, consideram-se:

I – Magistério Público Municipal: conjunto de profissionais da educação, ti-tulares dos cargos e funções de docente e de Suporte Pedagógico que de-senvolvam atividades de ministrar aulas, assessoramento, planejamento, supervisão, direção, coordenação, acompanhamento, controle, avaliação, orientação e outras, respeitadas as prescrições contidas na Lei Federal n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996.II – Rede Municipal de Ensino: refere-se ao conjunto de Unidades Escola-res e órgãos que realizam atividades de Educação cuja mantenedora é a Administração Pública Municipal de Paulínia.III – Plano de Carreira: conjunto de normas que definem e regulam as con-dições e o processo de movimentação dos integrantes em uma determi-nada carreira, estabelecendo a progressão funcional e a correspondente evolução no vencimento;IV – Quadro do Magistério: conjunto de cargos e funções de professores e de cargos de Suporte Pedagógico, privativos da Secretaria Municipal da Educação; V – Cargo do Magistério: unidade laborativa com denominação própria, criada por lei, com número certo, que implica o desempenho, pelo seu titular, de um conjunto de atribuições e responsabilidades, provido me-diante concurso público de provas e títulos; VI – Perfil: unidade laborativa especializada, atrelada ao Cargo do Ma-gistério, que implica o desempenho, pelo seu titular, de conjunto de atribuições e responsabilidades específicas derivadas das atribuições genéricas do cargo amplo; VII – Classe: agrupamento de cargos e/ou funções com a mesma natu-reza de atribuições, podendo ser de Docentes ou de Suporte Pedagó-gico;VIII – Docente: o titular de cargo da carreira do Magistério Público Muni-cipal, com atribuições exclusivas de docência;IX – Equiparação: igualação do valor e duração da hora aula entre pro-fessores com escolaridade equivalente de diferentes etapas, modalida-des e segmentos dentro da Rede Municipal de Ensino; X – Etapas: são etapas da Educação Básica a Educação Infantil, o Ensino

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Fundamental e o Ensino Médio;XI – Segmentos: Creche e Pré-Escola, na Educação Infantil, e os Anos Iniciais e Anos Finais, no Ensino Fundamental; XII – Modalidades: Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação Profissional e Tecnológica, Educação à Distância, Educação Es-colar Quilombola, Educação do Campo e Educação Escolar Indígena; XIII – Suporte Pedagógico: conjunto de profissionais do Magistério, que atuam na direção, planejamento, inspeção, orientação, supervisão e coor-denação pedagógica; XIV – Profissional do Magistério: titular de cargo efetivo do Quadro do Ma-gistério Público Municipal;XV – Vencimento Base: a retribuição pecuniária básica fixada em lei, paga mensalmente ao servidor pelo exercício do cargo ou função corresponden-te;XVI – Remuneração: o valor do vencimento base acrescido das vantagens pessoais e funcionais, incorporadas ou não, percebidas pelo integrante do Quadro do Magistério Público Municipal;XVII – Padrão: conjunto de algarismos que designa o vencimento dos do-centes e integrantes do Suporte Pedagógico, formado por:a) Nível: indicativo de cada posição vencimental em que o Profissional do Quadro do Magistério Público Municipal poderá estar enquadrado na Car-reira, segundo critérios de titulação, representado por algarismos romanos;b) Grau: indicativo de cada posição vencimental em que o Profissional do Quadro do Magistério Público Municipal poderá estar enquadrado na Car-reira, segundo critérios de evolução funcional, representado por letras.XVIII – Interstício: lapso de tempo estabelecido como o mínimo necessário para que o profissional do Quadro do Magistério se habilite à evolução funcional;XIX – Vaga: posição a ser ocupada por um servidor titular de cargo, confor-me necessidade do serviço e quadro de lotação;XX – Descrição de cargos: é o conjunto de descrições sucintas das atribui-ções dos cargos;XXI – Docência: atividades de ensino caracterizadas pela relação direta com alunos em ambiente sócio-organizacional de aprendizagem;XXII – Atividades do Magistério: atribuições dos profissionais do magistério que ministram aulas, planejam, orientam, coordenam, dirigem e supervisio-nam o processo de ensino e aprendizagem;XXIII – Habilitação Específica: qualificação mínima necessária ao de-sempenho de atividades de docência em classes ou aulas de disciplinas específicas ou de Suporte Pedagógico à docência, segundo parâmetros estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e re-gulamentos expedidos pelos órgãos competentes do sistema educacional;XXIV – Campo de Atuação: modalidade da educação em que os profissio-nais da educação exercem suas atividades;XXV – Módulo de Profissionais do Magistério: quantidade de cargos efeti-vos do Magistério prevista e necessária para o exercício da docência e de atribuições de Suporte Pedagógico, relacionada à complexidade da Unida-de Escolar;XXVI – Atribuição de Classes e Aulas: processo realizado sob a coordena-ção da Secretaria Municipal de Educação para cumprir a grade curricular mínima de cada Unidade Escolar de acordo com o calendário anual esco-lar e atender a demanda efetivamente matriculada na Rede Municipal de Ensino;XXVII – Unidade Escolar: unidade responsável pela execução de práticas da docência e de Suporte Pedagógico à docência em cumprimento à legis-lação educacional vigente;XXVIII – Profissional do Magistério declarado Excedente: indica situação funcional do professor que deixa de titularizar classe ou aula até o mo-mento da remoção geral, em função de reorganização no âmbito da Rede Municipal de Ensino ou de supressão de classes ou aulas em uma ou mais Unidades Escolares;XXIX – Profissional do Magistério Adido: situação funcional do professor que após a remoção geral permanece sem atribuição de classes ou aulas, ficando a disposição da Secretaria Municipal de Educação;

XXX – Substituição Eventual: substituição de professor em classe ou aulas por até 15 (quinze) dias;XXXI – Substituição Temporária: substituição de professor em classe ou aulas por período superior a 15 (quinze) dias;XXXII – Grupo Ocupacional: conjunto de cargos públicos com atribuições ocupacionais de complexidade semelhante, para fins de evolução funcio-nal, definida neste plano;XXXIII – Carga Complementar de Trabalho Docente (CCTD): horas de tra-balho prestadas que excederem as horas-aula da jornada de trabalho que lhe foi atribuída, até o máximo permitido;XXXIV – Carga Suplementar de Trabalho Docente (CSTD): horas de traba-lho prestadas que excederem as horas-aula da jornada máxima de trabalho que lhe foi atribuída.

Parágrafo único - Além dos conceitos previstos nos incisos deste artigo, esta Lei Complementar adota os conceitos técnicos definidos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, do Plano Nacional da Educação (Lei no 13.005/2014), do Plano Municipal da Educação (Lei no 3.444/2015), da Lei nº 11.738, de 2008 e demais Leis Municipais que regem a relação funcional dos servidores pú-blicos municipais do Município de Paulínia.

TÍTULO IIDO QUADRO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL

CAPÍTULO IDA COMPOSIÇÃO E DO CAMPO DE ATUAÇÃO

Art. 6° - O Quadro do Magistério Público Municipal, aprovado pelo Anexo I desta Lei complementar, é constituído de cargos efetivos regidos pelas disposições desta Lei Complementar, organizados em Classes:I – Classe de Docentes, composta pelos seguintes cargos de provimento efetivo, equiparados como professor de Educação Básica I (PEB I), para exercício da docência nos seguintes campos de atuação:a) Educação Infantil no segmento creche, com alunos de 0 (zero) a 3 (três) anos, e no segmento Pré-escola, com alunos de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos;b) Anos Iniciais do Ensino Fundamental, que compreende o 1° ao 5° ano no ensino regular e na Educação de Jovens e Adultos I;c) Educação Especial;d) Professor de Apoio Escolar.

II – Classe de Docentes composta pelos seguintes cargos de provimento efetivo, equiparados como Professores de Educação Básica II (PEB II), para exercício da docência nos seguintes campos de atuação: a) Educação Infantil em disciplinas específicas;b) Ensino Fundamental (1º ao 9º ano) em disciplinas específicas;c) Educação de Jovens e Adultos em disciplinas específicas;d) Ensino Médio;e) Ensino Técnico e Profissional;f) Professor com habilitação em Educação Especial;g) Professor Bilíngue: Libras–Língua Brasileira de Sinais/Língua Portugue-sa;

III – Classe de Suporte Pedagógico, composta por cargos de provimento efetivo de:a) Supervisor Educacional, com atuação na estrutura básica da Secretaria Municipal de Educação;b) Diretor de Unidade Escolar, com atuação na Unidade Escolar de lotação;c) Vice-Diretor de Unidade Escolar, com atuação na Unidade Escolar de lotação;d) Orientador Educacional, com atuação na Unidade Escolar de lotação;e) Coordenador Pedagógico, com atuação na Unidade Escolar de lotação.

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Art. 7º - Os cargos de provimento efetivo do Quadro do Magistério Público Municipal ficam com as denominações estabelecidas na conformidade do Anexo I desta Lei Complementar.

§ 1º - As descrições sumárias dos cargos efetivos correspondem ao Anexo II.§ 2º - As descrições sumárias dos docentes da Educação Especial corres-pondem ao Anexo III.

Art. 8° - Fica estabelecida a seguinte proporcionalidade do pessoal da ati-va, integrantes das classes de docente e de Suporte Pedagógico:

§ 1º - Para o pessoal docente: Um professor para cada grupo-classe ou componente curricular que serão assim constituídas:I – Educação Infantil:a) Berçário I: 6 a 8 alunos;b) Berçário II: 8 a 10 alunos;c) Maternal I: 10 a 12 alunos;d) Maternal II: 12 a 15 alunos.e) Primeira Etapa – Pré-escola - 20 alunos por sala; ef) Segunda Etapa – Pré-escola - 25 alunos por sala.II – Ensino Fundamental:a) 1°, 2° e 3° anos – 20 a 25 alunos por sala;b) 4º e 5º anos – 25 a 30 alunos por sala;c) 6° a 9° anos – 30 a 35 alunos por sala;d) EJA I: 20 a 25 alunos por sala;e) EJA II: 30 a 35 alunos por sala;f) EJA III: 30 a 35 alunos por sala; eg) Ensino Médio, técnico e profissionalizante – 30 a 35 alunos por sala.

§ 2º - Para Suporte Pedagógico:

I – Supervisor Educacional - No mínimo um profissional por segmento con-forme segue:a) Educação Infantil;b) Ensino Fundamental;c) Ensino Médio, Técnico e Profissional.II – Diretor de Unidade Escolar - Um para cada Unidade Escolar que funcio-ne em até dois períodos diários.III – Vice-Diretor de Unidade Escolar - Um para cada Unidade Escolar que funcione em três períodos diários.IV – Coordenador Pedagógico:a) Creches - um para cada Unidade Escolar;b) Pré-Escola - um para cada Unidade Escolar;c) Ensino Fundamental - dois coordenadores, sendo um para as salas de 1° a 5° ano e um para as salas de 6° a 9° ano;d) Ensino Médio - um coordenador para cada Unidade Escolar;e) EJA – um para a modalidade EJA.V – Orientador Educacional - um para cada Unidade Escolar no Ensino Fundamental, Médio e Técnico; um para cada setor na Educação Infantil.

Art. 9º - As exigências para o provimento dos cargos efetivos dos Profissio-nais do Magistério estão definidas no Anexo IV desta Lei Complementar.

Art. 10 - A Secretaria Municipal de Educação poderá designar docentes para ministrar cursos de capacitação aos profissionais da Rede Municipal de Ensino e para ministrar aulas ou atividades relacionadas a programas e projetos de iniciativa das escolas e da Secretaria Municipal de Educação, com remuneração correspondente a sua jornada, podendo esta ser suple-mentada no limite permitido nesta Lei Complementar.

CAPÍTULO IIDO INGRESSO

Art. 11 - O ingresso na Classe de Docentes e de Suporte Pedagógico dar--se-á mediante concurso público de provas e títulos, respeitadas as exigên-cias do Anexo IV desta Lei Complementar.

Art. 12 - Os ingressantes no cargo de PEB I e PEB II, aprovados em con-curso de provas e de títulos terão, no ato de sua posse, atribuído pela Secretaria Municipal de Educação, seu local de trabalho, até o primeiro processo de remoção.

§ 1º - Os ingressantes no cargo de PEB I ou PEB II deverão iniciar o exercí-cio de suas atribuições no prazo definido pelo Estatuto do Servidor Público Municipal, sob pena de seu não comparecimento ser considerado como desistência da vaga do concurso realizado.§ 2º - Os ingressantes no cargo de PEB I poderão, a partir dos critérios de atribuição e remoção previstos neste Plano e atendidos os requisitos de habilitação exigidos pela legislação e considerando às necessidades da Administração Pública, atuar nas seguintes modalidades e segmentos:

I – Educação Infantil (Creche), com alunos de 0 (zero) a 3 (três) anos;II – Educação Infantil (Pré-escola), com alunos de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos; III – Ensino Fundamental com alunos do 1º ao 5º ano do ensino regular;IV – Educação de Jovens e Adultos I.

§ 3º - Os docentes que atuam no cargo de PEB I terão a garantia de per-manecerem nas modalidades/segmentos de ensino previstas no edital do concurso;§ 4º - O vencimento base do docente será proporcional à jornada de tra-balho.

Art. 13 - Compete à Secretaria Municipal de Educação organizar o proces-so de atribuição de vagas para toda a Rede Municipal de Ensino, divulgan-do a lista de convocação conforme classificação no concurso público e a relação de vagas reais existentes nas Unidades Escolares.

Parágrafo único - Entende-se por vagas reais as remanescentes do pro-cesso de remoção e atribuição dos profissionais do magistério.

TÍTULO IIIDO REGIME DE TRABALHO

CAPÍTULO IDA COMPOSIÇÃO DAS JORNADAS DE TRABALHO

Art. 14 - Os Profissionais do Quadro do Magistério Público Municipal ficam sujeitos às jornadas de trabalho definidas no Anexo V desta Lei Comple-mentar, conforme o cargo e o campo de atuação, com os seguintes obje-tivos:

I – atender a demanda com eficiência, efetividade e qualidade do ensino ministrado;II – propiciar aos docentes jornadas de trabalho que combinem atividades de docência e atividades de referência didático-pedagógica, realizadas nos termos do artigo 2º, §4º, da Lei nº 11.738/08.

§ 1º - Garante-se, ao docente adido, seu aproveitamento, conforme dispos-to neste Plano.

§ 2º - O cálculo da jornada mensal do docente integrante do cargo de Pro-fessor de Educação Básica I e II (PEB I e PEB II), exercida sob o regime horista, será realizado com base em 4,5 (quatro e meia) semanas, acres-cido de 1/6 (um sexto) a título de Descanso Semanal Remunerado (DSR).

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§ 3º - A jornada do Professor de Educação Básica I (PEB I) terá a seguinte composição de horas-aula semanais de cada segmento de atuação, já con-sideradas as horas de trabalho pedagógico:

a) Creche: 30 horas-aula;b) Pré-Escola: 24 horas-aula;c) Fundamental I: 30 horas-aula;d) EJA I: 24 horas-aula.

§ 4º - A jornada do Professor de Educação Básica II (PEB II) será compos-ta de, no mínimo 24 (vinte e quatro) e no máximo de 48 (quarenta e oito) horas-aula semanais, já consideradas as horas de trabalho pedagógico.

Art. 15 - A jornada de trabalho do docente será cumprida de acordo com o calendário escolar, considerada como horário normal de trabalho, cumprin-do-se o Artigo 2º, §4º, da Lei nº 11.738/08, compondo-se, conforme tabela do Anexo VI, de:I – horas de atividades diretamente com alunos;II – horas de trabalho pedagógico, sendo:a) Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), serão cumpridas de forma coletiva em horário e local a serem estabelecidos e divulgados anu-almente, antes da atribuição de classes e aulas. pela Secretaria Municipal de Educação, destinando-se:1) Atuação em conjunto com a equipe escolar, em grupos de formação permanente e reuniões pedagógicas;2) Construção, acompanhamento e avaliação do Projeto Político Pedagógi-co (PPP) da Unidade Escolar;3) Aperfeiçoamento profissional;4) Atividades de interesse da Unidade Escolar bem como da Secretaria Municipal de Educação.b) Horas de Trabalho Pedagógico Individual (HTPI), a serem cumpridas na Unidade Escolar, destinadas à organização do trabalho docente para fins de melhor qualificar o seu plano de aula diretamente com alunos e atendi-mento aos pais; c) Horas de Trabalho Pedagógico em Local Livre (HTPL), tempo destinado ao docente para fins de cumprimento das atividades inerentes às práticas de ensino e aprendizagem, em local e horário de livre escolha;d) Horas de Trabalho de Área de Conhecimento (HTAC), tempo destinado ao docente para fins de cumprimento das atividades pedagógicas, com reuniões de áreas, para reuniões específicas de sua Unidade Escolar ou para encontros entre os profissionais de cada área específica da Rede Mu-nicipal de Ensino de Paulínia.

Parágrafo único - As Unidades Escolares deverão definir e encaminhar à Secretaria Municipal de Educação o plano de horas destinadas ao trabalho pedagógico coletivo, conforme normas definidas em regulamento a ser ex-pedido pela Secretaria Municipal de Educação.

Art. 16 - Para fins desta Lei Complementar, todos os Professores de Educa-ção Básica I (PEB I) e Professores de Educação Básica II (PEB II) passam a ser horistas, sendo a hora-aula com aluno ou hora-aula de trabalho pe-dagógico, composta por 50 (cinquenta) minutos, exceto para as horas-aula ministradas no período noturno, nas quais o cômputo será de 45 (quarenta e cinco) minutos.

§ 1º - Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de seis horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo, de uma hora e, salvo acordo escrito ou convenção coletiva em contrário, não poderá exceder de duas horas.

§ 2º - Não excedendo de seis horas o trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de quinze minutos quando a duração ultrapassar quatro horas.

§ 3º - Os intervalos de descanso não serão computados na duração do trabalho.CAPÍTULO II

DA CARGA COMPLEMENTAR DE TRABALHO DOCENTE

Art. 17 - O docente poderá ampliar as horas de trabalho prestadas, mediante Carga Complementar de Trabalho Docente (CCTD) para o exercício de substi-tuição eventual ou temporária de outro docente do mesmo campo de atuação ou de campo de atuação diverso, desde que habilitado, até o limite de 48 (qua-renta e oito) horas-aula semanais de trabalho docente, implementado nas Uni-dades Escolares, de acordo com as necessidades da Administração Pública.§ 1º - O pagamento da Carga Complementar de Trabalho Docente (CCTD) corresponderá à jornada de trabalho, respeitando-se todos os direitos decor-rentes;§ 2º - O professor que assumir Carga Complementar de Trabalho Docente (CCTD) fica impedido de declinar das mesmas, sob pena de não poder ampliar sua jornada no ano seguinte.

Art. 18 - A Carga Complementar de Trabalho Docente (CCTD) será atribuída mediante regulamentação da Secretaria Municipal de Educação, obedecida a lista classificatória.

CAPÍTULO IIIDA CARGA SUPLEMENTAR DE TRABALHO DOCENTE

Art. 19 - O docente poderá ampliar as horas de trabalho prestadas, mediante Carga Suplementar de Trabalho Docente (CSTD) para o exercício de substi-tuição eventual ou temporária de outro docente do mesmo campo de atuação ou de campo de atuação diverso, desde que habilitado, até o limite de 54 (cin-quenta e quatro) horas-aula semanais de trabalho docente, implementado nas Unidades Escolares.

§ 1º - O pagamento da Carga Suplementar de Trabalho Docente (CSTD) cor-responderá à jornada de trabalho, respeitando-se todos os direitos decorren-tes;

§ 2º - O professor que assumir Carga Suplementar de Trabalho Docente (CSTD) fica impedido de declinar das mesmas, sob pena de não poder ampliar sua jornada no ano seguinte.

Art. 20 - A Carga Suplementar de Trabalho Docente (CSTD) será atribuída mediante regulamentação da Secretaria Municipal de Educação, obedecida lista classificatória.

CAPÍTULO IVDA ATRIBUIÇÃO DE CLASSE E AULAS

Art. 21 - O processo de atribuição de classes e de aulas orienta-se pelos se-guintes objetivos:

I – Atribuir jornada aos docentes, definindo períodos e horários conforme cam-po de atuação;II – Fixar a lotação dos docentes nas Unidades Escolares Municipais de acor-do com o campo de atuação;

§ 1º - O processo que se refere o caput deste artigo será realizado, no último trimestre de cada ano, para o ano posterior.

§ 2º - A atribuição de aulas aos professores titulares respeitará a jornada de trabalho, conforme tabela do Anexo V, de acordo com a lista de classifica-ção dos docentes.

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§ 3º - A atribuição de aulas dos professores de Educação Especial ocorre somente entre os mesmos, considerando as especificidades desta moda-lidade de ensino, e será regulamentada pela Secretaria Municipal de Edu-cação.

§ 4º - O docente celetista aposentado que ainda estiver em efetivo exercí-cio manterá sua pontuação, mas participará diretamente da remoção geral.

Art. 22 - A atribuição de classes e aulas observará para fins de classificação dos docentes os critérios de:

I - tempo de serviço em cargo efetivo na Educação Básica da Rede Munici-pal de Ensino de Paulínia, com 0,5 (cinco décimos) pontos por dia;II - tempo na Unidade Escolar, considerado desde o início de seu ingresso na carreira, ainda que não consecutivo, (somente para a atribuição inter-na), com 0,3 (três décimos) pontos por dia;III - tempo no Magistério em outras Redes/Instituições, não concomitan-te, com 0,05 (cinco centésimos) pontos por dia, até o limite de 100 (cem) pontos.IV - Intercorrências Justificadas:a) 0,4 (quatro décimos) pontos por dia trabalhado, considerando presen-ça acima de 50% (cinquenta);b) 0,3 (três décimos) pontos por dia trabalhado, considerando presença abaixo de 50% (cinquenta);c) 0,2 (dois décimos) para ausências justificadas (dia todo);V – Intercorrências Injustificadas:a) 0,1 (um décimo) pontos por dia trabalhado, considerando presença acima de 50% (cinquenta);b) 0,0 (zero) pontos por dia não trabalhado.

§ 1º - Nos casos de remoção obrigatória da Unidade Escolar, devido à demanda, excedência por diminuição de aulas, fechamento de classes ou Unidade ou quaisquer outros motivos que levem à mudança involuntária de sede, o docente levará o tempo na Unidade Escolar de origem para a nova sede para fins de pontuação e classificação.

§ 2º - Em caso de empate na lista classificatória, será considerado, suces-sivamente:a) Titulação;b) Assiduidade;c) Tempo de Magistério na Rede Municipal de Ensino de Paulínia.

§ 3º - Para fins deste artigo, considera-se dia efetivamente trabalhado os períodos: a) de recesso;b) das férias;c) de faltas justificadas e licenças médicas;d) da licença gestante, adotante e paternidade;e) de afastamento por doença ocupacional ou acidente de trabalho;f) das licenças por razão de internação, de cirurgias eletivas ou urgen-tes, exceto cirurgias estéticas não reparadoras;g) decorrentes de convocações pelo Poder Judiciário;h) das licenças por luto e casamento;i) de afastamentos autorizados pela Secretaria Municipal de Educação para fins de aperfeiçoamento profissional;j) decorrentes de doação de sangue;k) decorrentes de doenças infectocontagiosas; l) decorrentes por licença de aborto;m) demais decorrentes de lei.

VI – Os afastamentos e licenças sem remuneração não são considerados dias efetivamente trabalhados.

Art. 23 - Caberá ao Diretor da Unidade Escolar e à Secretaria Municipal de

Educação, em seus âmbitos de atuação:I – Adotar providências necessárias à divulgação, à execução, ao acom-panhamento e à avaliação das normas que orientarão o processo de atri-buição de classe e aulas dos docentes com antecedência mínima de 30 (trinta) dias;II – Verificar, analisar e validar o tempo de serviço e assiduidade dos do-centes na Unidade Escolar , na Rede de Paulínia e em outras Redes/Ins-tituições;III – Convocar os docentes da Unidade Escolar;IV – Classificar os docentes de acordo com as normas desta Lei Comple-mentar;V – Atribuir classes e aulas, de acordo com a demanda da Rede e a clas-sificação do docente;VI – Compatibilizar os horários das classes e aulas e das horas de ativida-des que integram a jornada do docente com os turnos de funcionamento da Unidade Escolar;VII – Analisar a acumulação de cargos de docentes obedecidos os limites fixados na Constituição Federal e nesta Lei Complementar;VIII – Coordenar a comissão eleita entre os docentes da Unidade Escolar para a conferência de pontuação;IX – Organizar e presidir as etapas:a) Atribuição interna;b) Remoção Geral dentro do segmento;c) Trânsito entre segmentos.X – Atribuir carga complementar e suplementar de trabalho.

CAPÍTULO VDA REMOÇÃO

Art. 24 - Remoção é a movimentação dos Profissionais do Magistério Públi-co Municipal titulares de cargo efetivo de docência ou Suporte Pedagógico de uma Unidade Escolar para outra, sem que se modifique sua situação funcional na forma do regulamento.

Parágrafo único - O processo de remoção dos docentes será regulamen-tado nesta Lei Complementar, sendo obrigatório observar os respectivos campos de atuação e habilitações específicas.

Art. 25 - Os critérios de pontuação para a remoção serão os definidos para fins de atribuição, nos termos deste Plano, excetuando-se o critério de pon-tuação na Unidade Escolar.

Art. 26 - A remoção consiste em duas etapas:

I – Remoção dentro do mesmo segmento:a) Composição da jornada básica, respeitado o número mínimo de aulas dos docentes em situação de excedência e mudança de Unidade Escolar.II – Remoção geral:a) Trânsito entre os segmentos da Educação Básica considerando que ao transitar por opção do docente o mesmo perderá a prioridade de escolha no segmento de ingresso; eb) Ampliação de Jornada; ec) Atribuição de carga complementar e/ou suplementar.

Art. 27 - Encerrado o processo de atribuição interna de classes e aulas, de remoção dentro do mesmo segmento para os docentes do Quadro do Ma-gistério Municipal, permanecendo classes e aulas, essas serão oferecidas para o trânsito entre os segmentos da Educação Básica e, após, poderão ser atribuídas em forma de carga complementar e/ou suplementar de traba-lho docente, respeitada a jornada máxima de trabalho prevista neste Plano.

§ 1º - Para remoção geral, tanto para PEB I como para PEB II, devidamente habilitados, a Secretaria Municipal da Educação deverá respeitar, neste

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processo, os mesmos critérios previstos para o processo de atribuição de classes e aulas e as regras definidas nesta Lei Complementar.

§ 2º - O trânsito entre os segmentos da Educação Básica pelos PEB I far--se-á entre os segmentos Educação Infantil – Creche, Educação Infantil – Pré-Escola e Ensino Fundamental I – anos iniciais (1º ao 5º ano).

§ 3º - Sempre que qualquer afastamento ocorrer, o docente ao qual não foram atribuídas classes ou aulas assumirá, conforme interesse público, as aulas dos Professores de Educação Básica I ou Professores de Educação Básica II, que lecionem em qualquer escola da Rede Municipal de Ensino, desde que devidamente habilitado e respeitado, preferencialmente, o cam-po de atuação do concurso de ingresso, observada a jornada máxima de trabalho prevista neste Plano.

§ 4º - O trânsito do docente em reabilitação ocupacional ocorrerá de acordo com a necessidade da Secretaria de Educação, sendo observadas sua habilitação, campo de atuação, condição laboral e indicação médica, ga-rantindo-se a este docente a prioridade no seu segmento de ingresso.

§ 5º - O docente ingressante terá sua jornada e sede de trabalho definidos somente no seu primeiro processo de remoção.

Art. 28 - Em caso de empate na lista classificatória, serão adotados, suces-sivamente, os seguintes critérios para fins de desempate:

I – Titulação;II – Assiduidade;III – Tempo de Magistério na Rede Municipal de Ensino de Paulínia.

Art. 29 - Os docentes que ficarem em excedência irão para a remoção geral e farão sua escolha conforme a lista geral de pontuação.

I – Se durante o processo de Remoção surgir a vaga na sua escola de ori-gem, escolhem sem concorrer com os professores presentes no momento da Remoção, respeitando a classificação por pontuação entre os professo-res excedentes presentes;II – Se surgirem classes e/ou aulas ao longo do ano subsequente, a vaga remanescente será oferecida primeiramente a ele, durante da atribuição interna, independente do período que trabalhava anteriormente.

CAPÍTULO VIDO PROFESSOR ADIDO E EXCEDENTE

Art. 30 - O professor com titularidade de classe ou aulas será considerado: I – excedente, quando não houver classe ou aula compatível com as habi-litações do professor, em sua Unidade Escolar de lotação; e

§ 1º - Em caso de diminuição de classes e ou aulas o professor menos pontuado na Unidade Escolar participará da Remoção Geral;II – adido, quando o número de classes ou aulas for inferior ao número de docentes habilitados ou o docente ficar sem atribuição de classes ou aulas no âmbito da Rede Municipal de Ensino.

§ 2º - Compete à Secretaria Municipal de Educação designar, para o adido, Unidade Escolar para desempenho de funções, bem como para fins de controle de frequência.

Art. 31 - São atribuições do professor adido, respeitando-se sua habilitação e/ou área de atuação e enquanto perdurar esta situação:I – ministrar aulas de recuperação;II – substituir os demais docentes da Unidade Escolar;

III – substituir os docentes de outras Unidades Escolares com afastamen-tos superiores a 15 (quinze) dias;IV – participar do processo de planejamento, execução e avaliação das atividades escolares;V – atuar em atividades educacionais nas Unidades Escolares ou na Se-cretaria de Educação de acordo com a necessidade da Rede Municipal de Ensino;VI – participar do processo de avaliação, adaptação e recuperação de alu-nos de aproveitamento insuficiente;VII – colaborar no processo de integração escola-comunidade;VIII – exercer demais atribuições inerentes à função docente.

Parágrafo único - Os docentes excedentes e os docentes adidos serão aproveitados com todos os direitos, tendo garantida a jornada do ano ante-rior, em outra função ou componente curricular para o qual esteja habilitado conforme disposição do Art. 21 da Lei 1.296 de 1990.”

CAPÍTULO VIIDA SUBSTITUIÇÃO

Art. 32 - A substituição do docente se dará nas seguintes modalidades:

I – eventual: quando o docente titular faltar ou estiver afastado da docência ou de licença por até 15 (quinze) dias consecutivos; eII – temporária: quando o docente titular estiver afastado da docência ou em licença nos termos da legislação municipal vigente, por período supe-rior a 15 (quinze) dias consecutivos.

§ 1º - A substituição de docentes de que trata este artigo não ultrapassará o último dia do calendário escolar;

§ 2º - A substituição eventual ou temporária do docente titular seguirá a seguinte ordem:I – ao docente em situação de adido;II – ao docente titular de cargo a título de carga suplementar de trabalho docente, nunca superior a jornada máxima prevista neste Plano, de acordo com a chamada para substituição que obedecerá a ordem classificatória e sequencial dentro da própria Unidade Escolar. Finda a ordem classificatória na Unidade Escolar, as aulas seguem para atribuição geral em nível de Rede;III – ao docente contratado por meio de processo seletivo simplificado, na ordem de classificação, nos termos do art. 37, IX da Constituição Federal.

§ 3º - A admissão temporária far-se-á mediante contrato por tempo deter-minado, precedida de processo seletivo simplificado, de acordo com regu-lamentação própria do âmbito da Administração Municipal.

Art. 33 - As substituições dos integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal e de Suporte Pedagógico deverão obedecer aos requisitos esta-belecidos neste Plano, sempre que a ausência for superior a 15 (quinze) dias.

§ 1º - A Secretaria Municipal de Educação manterá cadastro atualizado de servidores concursados do Quadro do Magistério Público Municipal, com disponibilidade para exercer a substituição.

§ 2º - As formas e os critérios para as substituições serão objetos de re-gulamentação específica por meio de portaria do Secretário Municipal de Educação.

§ 3º - As substituições atribuídas aos titulares de cargo serão sempre por prazo determinado.

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§ 4º - Durante o período de substituição de funções de Suporte Pedagógi-co, o substituto perceberá o vencimento base inicial proporcional ao cargo e à jornada do substituído.

Art. 34 - O Vice-Diretor assumirá a direção da unidade nos impedimentos do Diretor Escolar e terá direito à diferença entre seu vencimento base e o do Diretor quando o afastamento for superior a 15 (quinze) dias ou até a nomeação de um novo Diretor de Unidade Escolar.

Parágrafo único - Para as Unidades Escolares que não contarem com Vice--Diretor Escolar, a Secretaria Municipal de Educação designará um substi-tuto para responder pela direção durante a sua ausência.

CAPÍTULO VIIIDO ACÚMULO DE CARGOS

Art. 35 - A acumulação de cargos pelos Profissionais do Magistério, nos termos do artigo 37, XVI, da Constituição Federal, observará as seguintes exigências:

I – o somatório da jornada semanal dos cargos acumulados na Rede Mu-nicipal de Ensino do Município de Paulínia não pode exceder o limite de 64 (sessenta e quatro) horas semanais;

II – deverá haver compatibilidade de horários, consideradas também, obri-gatoriamente, as horas de trabalho pedagógico que integram sua jornada, situação em que o profissional será obrigado a cumpri-las na íntegra;III – deve ser observado o intervalo para trânsito entre os locais de exercí-cio dos cargos acumulados nas seguintes condições:a) no mesmo município: se os intervalos entre término de um e o início do outro forem no mínimo de 15 (quinze) minutos;b) em municípios da Região Metropolitana de Campinas: se os interva-los entre o término de um e o início de outro forem no mínimo de 15 (quin-ze) minutos;c) em municípios diversos: se os intervalos entre o término de um e o início de outro forem no mínimo de 60 (sessenta) minutos.

§ 1º - É dever do docente informar anualmente sobre o acúmulo de cargos, mediante apresentação dos horários de trabalho em cada Unidade Escolar.

§ 2º - É dever do Diretor de Unidade Escolar averiguar, anualmente, o cum-primento das condições de acúmulo de cargos.

§ 3º - Ato normativo da Secretaria Municipal de Educação disciplinará o re-gime de cumprimento dos horários de trabalho pedagógico pelos docentes que acumulem cargos no âmbito da Rede Municipal de Ensino de Paulínia.

CAPÍTULO IXDO EXERCÍCIO

Art. 36 - O exercício é o desempenho no serviço público municipal, pelo Profissional do Magistério, das atribuições próprias do seu cargo.

Parágrafo único - A Secretaria de Recursos Humanos fará o registro em sua ficha funcional e comunicará à Secretaria de Educação sobre o início, a interrupção e o reinício do exercício do integrante do Quadro do Magistério Público Municipal para posterior encaminhamento à Unidade Escolar.

Art. 37 - Serão considerados de efetivo exercício para todos os efeitos le-gais, além daqueles previstos no Estatuto dos Servidores Públicos Muni-cipais de Paulínia, os dias em que o integrante do Quadro do Magistério Público Municipal estiver afastado do serviço em virtude de:

I – exercício de outras funções vinculadas ao processo de ensino;II – comparecimento a congressos, certames culturais, técnicos ou esporti-vos, treinamentos, cursos ou estágios de aperfeiçoamento, quando prévia e devidamente autorizados pela Secretaria Municipal de Educação;III – recesso escolar, podendo ser convocado pela Secretaria Municipal da Educação, a qualquer momento;IV – férias regulamentares;V – suspensão de aulas;VI – outros que a legislação vigente assim considerar para todos os efeitos legais.

CAPÍTULO XDOS AFASTAMENTOS

Art. 38 - Os profissionais do Quadro do Magistério Público Municipal pode-rão afastar-se do exercício de seus cargos, para os seguintes fins:

I – provimento em cargo em comissão na Administração Municipal;II – provimento em cargo em comissão na Secretaria Municipal da Educa-ção;III – para exercer atividades inerentes ou correlatas às do Magistério, junto à Secretaria Municipal de Educação, Conselho Municipal de Educação e às entidades e fundações conveniadas com a Administração Municipal de Paulínia;IV – participação em congressos, seminários, cursos e reuniões relacio-nadas às suas atividades, quando autorizado pela Secretaria Municipal de Educação;V – frequentar curso de pós-graduação, de aperfeiçoamento, especializa-ção ou de atualização, no país ou no exterior, com ou sem prejuízo de vencimentos.

§ 1º - Será admitido o afastamento de profissionais do Quadro do Magis-tério Público Municipal para exercer atividades em órgãos ou entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e de outros municípios, bem como em autarquias ou fundações públicas, nestes casos, com prejuízo da remu-neração e demais vantagens do cargo público.

§ 2º - Os critérios para os afastamentos previstos neste artigo serão objeto de regulamentação por meio de decreto municipal.

Art. 39 - Os docentes afastados voltarão a participar do processo de atribui-ção de classes e aulas, bem como de remoção, após o retorno do afasta-mento, não perdendo sua sede.

Parágrafo único - No caso de afastamentos para assumir cargos na Secre-taria Municipal de Educação o servidor não sofrerá qualquer prejuízo para efeitos de atribuição na sua Unidade Escolar tendo seus direitos preserva-dos independente do tempo que atuar na função.

Art. 40 - Os professores afastados deverão participar do processo de atri-buição de classes e aulas anualmente.

Art. 41 - Aplicar-se-á aos integrantes do Quadro do Magistério Público Mu-nicipal, no que couber, as disposições relativas a outros afastamentos pre-vistos no Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Paulínia.

CAPÍTULO XIDAS LICENÇAS

Art. 42 - Os integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal poderão licenciar-se do exercício das atribuições dos cargos e funções conforme normas do Estatuto dos Servidores Públicos do Município.

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CAPÍTULO XIIDA REABILITAÇÃO OCUPACIONAL DO DOCENTE

Art. 43 - Todo caso de docente em reabilitação ocupacional, por ser porta-dor de inaptidão e/ou restrições definitivas ou temporárias de saúde e em atividade laborativa compatível com sua inaptidão ou restrição, será tratado conforme previsto na Lei Municipal nº 3.534/2017 que dispõe sobre a reabi-litação ocupacional do servidor público e dá outras providências.

Art. 44 - O docente em Reabilitação Ocupacional poderá ser readequado, remanejado ou readaptado, dependendo da avaliação, seguido de parecer conclusivo, da equipe multiprofissional de saúde ocupacional.

§ 1º - O docente considerado readequado terá redução do rol de atividades inerentes ao cargo ocupado, em decorrência de restrições definitivas ou temporárias de saúde desde que mantido o núcleo básico do cargo, impli-cando na permanência do servidor no exercício do cargo de origem.

§ 2º - O docente considerado remanejado atuará em outro local de traba-lho, temporária ou definitivamente, a fim de minimizar a repercussão das condições ambientais desfavoráveis à sua saúde no exercício do cargo.

§ 3º - O docente considerado readaptado terá suas atividades inerentes ao cargo de origem alteradas, em decorrência de incapacidade definitiva, para aproveitamento de sua capacidade laborativa residual em outra atividade. Ainda assim, se for julgado incapaz para o exercício do serviço público, o docente readaptado será encaminhado para processo de aposentadoria por invalidez.

Art. 45 - O docente readequado ou remanejado, cujo laudo médico não atesta impedimento permanente para ministrar aulas regulares da ma-triz curricular, continuará a ser o titular de suas aulas, participará dos processos de atribuição e remoção, concorrendo igualmente com os demais docentes.

Art. 46 - O docente readaptado cujo laudo médico atesta impedimento permanente para ministrar aulas, não participará do processo de atribui-ção/remoção, terá mantida sua carga horária, sem aulas complementa-res e/ou suplementares, e ficará à disposição da Secretaria Municipal de Educação.

§ 1º - O docente readaptado participará de processo de atribuição es-pecífico na Secretaria Municipal de Educação em conjunto com outros docentes na mesma condição, respeitando lista de classificação.

§ 2º - Ainda assim, o docente readaptado poderá, havendo necessidade, ser remanejado a qualquer tempo de seu local de trabalho atual para qualquer outro por solicitação da Secretaria Municipal de Educação, desde que não contrarie as indicações médicas.

Art. 47 - O Docente em Reabilitação Ocupacional, impedido de ministrar aulas, poderá ser remanejado pela Secretaria de Educação a qualquer tempo durante o ano letivo, conforme indicação médica e necessidade da administração.

Art. 48 - São atribuições do Docente em Reabilitação Ocupacional, cujo laudo médico ateste impedimento para ministrar, lecionar ou dar aulas regulares e, desde que se respeite o parecer conclusivo da equipe mul-tiprofissional de saúde ocupacional:

I – Desenvolvimento de atividades relacionadas aos projetos escolares descritos no Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar; II – Auxílio aos demais docentes da Unidade Escolar nas atividades com

a sala de aula ou grupos de alunos sempre que solicitado; III – Apoio técnico e pedagógico aos demais docentes na preparação de materiais e atividades a serem realizados com alunos; IV – Realização de atividades educacionais diversas, incluindo aquelas que tratam do acompanhamento individualizado ou de pequenos grupos de alunos com características específicas;V – Prestar assistência e apoio aos seus pares, durante o período de aula, dentro da sala de aula ou em atividades afins, conforme a neces-sidade e interesse pedagógico do docente solicitante;VI – Colaborar no desenvolvimento dos programas de currículo referen-tes à sua habilitação;VII – Colaborar com os docentes no desenvolvimento das atividades complementares da classe, correspondentes a sua área de atuação e/ou habilitação;VIII – Orientar alunos em pesquisas, nas bibliotecas, trabalhos em labo-ratórios e salas de leitura;IX – Responsabilizar-se pela execução de atividades a serem realizadas fora da escola, como excursões, visitas, sessões de teatro, cinema, etc;X – Colaborar nos eventos relacionados à vida social e cultural da es-cola e da comunidade: atividades artísticas, desportivas, solenidades cívicas, palestras educativas, formaturas, exposições, campanhas e promoções;XI – Colaborar no planejamento e execução das atividades de recupe-ração dos alunos;XII – Além de outras atribuições que possam vir a ser autorizadas e/ou solicitadas pela Secretaria Municipal de Educação conveniente ao atendimento educacional do município, respeitando a habilitação do do-cente, exceto nos casos em que houver readaptação que exija altera-ção do núcleo do cargo, indicada pela equipe multiprofissional de saúde ocupacional.

Art. 49 - Além do que assegura esta Lei Complementar, o docente porta-dor de deficiência é amparado pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência, pela Lei 13.146 de 06 de Julho de 2015, capítulo VI, Seções I, II e III e pelas demais Leis vigentes concernentes a esta matéria.

Art. 50 - O Docente em Reabilitação Ocupacional, impedido de ministrar aulas, não poderá ampliar sua jornada.

CAPÍTULO XIIIDO CALENDÁRIO, DAS FÉRIAS E DO RECESSO ESCOLAR

Art. 51 - A Secretaria Municipal de Educação fixará anualmente o calen-dário escolar, o qual deverá conter: os dias letivos determinados pela legislação; os dias destinados ao planejamento e avaliação do projeto pedagógico da escola; 30 (trinta) dias de férias anuais regulamentares; 15 (quinze) dias de recesso escolar, bem como os feriados legalmente instituídos e outros que contribuem para composição dos dias letivos a serem cumpridos na Unidade Escolar.

§ 1° - Os Profissionais do Magistério sujeitam-se ao cumprimento do calendário escolar disposto no caput deste artigo.

§ 2º - Sábados, domingos e feriados, quando considerados dias letivos para o cumprimento do calendário escolar, configurarão horas extraor-dinárias de trabalho.

§ 3º - No caso de suspensão de aulas por determinação superior, o docen-te não sofrerá descontos nos seus vencimentos, devendo fazer a devida reposição em data oportuna a ser determinada pela Secretaria Municipal de Educação.

Art. 52 - O recesso escolar que proporcionará aos alunos pausa entre os

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períodos letivos poderá estender-se ao Quadro do Magistério Público Mu-nicipal no que couber e:

I – será concedido em períodos determinados no calendário escolar, de-vendo ser resguardado o cumprimento dos dias letivos anuais para cada Unidade Escolar;II – será considerado período de efetivo exercício.

§ 1° - No período de recesso os Profissionais do Magistério poderão ser convocados pela Secretaria Municipal de Educação para participação em cursos, congressos, simpósios e demais atividades consideradas relevantes pela Secretaria.

§ 2° - O servidor que, por qualquer motivo, não estiver em exercício no período de gozo do recesso, não fará jus ao mesmo em data oportuna.

Art. 53 - Caso a professora esteja em licença gestante no período dedi-cado às férias pelo calendário escolar, poderá gozar suas férias imedia-tamente após o término da licença.

Art. 54 - O calendário das Unidades Escolares de Educação Infantil observará normas de gestão da Secretaria de Educação para fins de atendimento da demanda, em especial, para fins de atendimento às crianças, nos dias de recesso escolar, quando previstos e aprovados no calendário escolar, definindo, inclusive, as atribuições dos servidores de apoio, do quadro geral, com exercício junto à Secretaria Municipal de Educação.

Art. 55 - As férias regulamentares serão gozadas conforme calendário escolar, reservando-se ao Quadro do Magistério o mês de janeiro.

§ 1º - Os professores afastados da função docente poderão gozar férias no período aquisitivo ou no período que melhor atender às necessida-des da Unidade Escolar ou da Secretaria Municipal da Educação.

§ 2º - É vedada a compensação em férias de qualquer falta ao trabalho.

Art. 56 - As ausências ao trabalho ou faltas dos integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal serão regidas pelo Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Paulínia.

TÍTULO IVDA REMUNERAÇÃO

Art. 57 - A maior remuneração, a qualquer título, atribuída aos servidores, obedecerá estritamente ao disposto no art. 37, XI, da Constituição Fede-ral, sendo imediatamente reduzidos àquele limite, quaisquer valores per-cebidos em desacordo com esta norma, não se admitindo, neste caso, a invocação de direito adquirido ou percepção de excesso a qualquer título.

Art. 58 - Os Profissionais do Magistério devem ter vencimentos compatí-veis com os cargos e funções exercidos e de acordo com sua jornada de trabalho, não podendo receber vencimento inferior ao Piso Nacional do Magistério.

§ 1º - Os Profissionais do Magistério serão remunerados de acordo com as tabelas de vencimentos descritas no Anexo VII desta Lei Complementar, conforme seu cargo e padrão.

§ 2º - Considera-se Piso Salarial Municipal da carreira do magistério muni-cipal o valor do vencimento correspondente ao Nível I Grau “A” da tabela de vencimentos de Professor de Educação Básica.

§ 3º - A remuneração do docente será proporcional à jornada de trabalho.

Art. 59 - Ao ingressar no cargo, o Professor de Educação Básica I e II inicia-rá no Grau A do Nível I da tabela do Anexo VIIIa e VIIIb.

§ 1º - Para efeitos transitórios, nos termos de regulamentação a ser feita pela Secretaria de Educação, enquanto estiver em andamento sua qualifi-cação profissional para obter sua graduação em Pedagogia ou Licenciatu-ra, o servidor que possui somente o curso de Magistério será enquadrado na tabela de vencimentos correspondente ao cargo, no Grau A do Nível I da tabela do Anexo IX.

§ 2º - O docente temporário perceberá a remuneração pelas atividades contratadas de acordo com o valor inicial das tabelas vencimentais do Ane-xo VII desta Lei Complementar.

TÍTULO VDA EVOLUÇÃO FUNCIONAL

CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 60 - A Evolução Funcional nos cargos do Quadro do Magistério Público Municipal ocorrerá mediante as seguintes formas:

I – Progressão Vertical; II – Progressão Horizontal.

Art. 61 - Os processos de Evolução Funcional ocorrerão em cada exer-cício fiscal.

§ 1º - Para fins de da progressão vertical, cujo processo ocorrerá se-mestralmente, o pedido e o título deverão ser apresentados pelo servi-dor até o último dia útil dos meses de março ou setembro de cada ano, do que se fornecerá recibo.

§ 2º - Para fins de progressão horizontal, cujo processo ocorrerá anual-mente, os documentos comprobatórios do critério capacitação deverão ser apresentados até o último dia útil do mês de fevereiro.

§ 3º - A lista dos servidores habilitados que progredirão em cada exercí-cio fiscal será publicada em Semanário Oficial, na última quinta-feira útil dos meses de abril e outubro.

§ 4º - Eventuais recursos deverão ser apreciados e publicados em Sema-nário Oficial até a última quinta-feira útil dos meses de maio e novembro.

Art. 62 - Os efeitos financeiros da progressão vertical ocorrerão:

I – na progressão vertical, a partir do dia 1º de junho, quanto aos pleitos apresentados até o último dia do mês de março, e a partir do dia 1º de dezembro, quanto aos pleitos apresentados até o último dia útil do mês de setembro;II – na progessão horizontal, ocorrerão a partir do dia 1º de abril.

Art. 63 - Qualquer das modalidades progressão somente poderá ocorrer uma vez por exercício, sendo possível a ocorrência de progressão ver-tical e horizontal no mesmo ano.

Parágrafo único - Os servidores aproveitados ou reabilitados terão sua

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progressão em consonância ao cargo que ocupem.

CAPÍTULO IIDA PROGRESSÃO VERTICAL

Art. 64 - A progressão vertical consiste na passagem para o nível corres-pondente ao título, mediante requerimento do servidor devidamente instru-ído com a documentação, comprovando a nova habilitação acadêmica, na forma do Anexo X.

Parágrafo único - Os processos de habilitação à progressão vertical so-mente ocorrerão a partir do ano de 2019.

Art. 65 - Está habilitado à Progressão Vertical o servidor que houver obtido qualificação profissional, seguindo as exigências dispostas no Anexo X, ob-servado o seguinte procedimento:

I – O servidor apresentará o pedido e o título à Divisão de Protocolo e Ar-quivo que o processará e encaminhará à Secretaria Municipal de Recursos Humanos, que deliberará sobre a pertinência da formação com relação às atribuições desenvolvidas no exercício do cargo e os aspectos formais e de validade do título apresentado, cuja resposta deve se dar no prazo de 05 (cinco) dias úteis;

II – Após a publicação nominal do resultado da deliberação disciplinada no inciso anterior, os eventuais recursos da decisão serão interpostos pe-los servidores em até 05 (cinco) dias úteis, julgados posteriormente pela Comissão de Gestão de Carreiras, na forma prevista no Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos servidores municipais.

Art. 66 - A qualificação exigida para a Progressão Vertical, conforme Anexo IX, pode ser obtida mediante titulação, que:

I – deverá ser reconhecida pelo Ministério da Educação;II – deverá ter validade indeterminada para os fins deste ato normativo;III – não pode ser utilizada mais de uma vez para fins de Evolução Funcio-nal;IV – não pode ter sido utilizada como requisito de ingresso no cargo.

§ 1º - A qualificação deve ser pertinente às atribuições do cargo, a ser defi-nida pela Comissão de Gestão de Carreiras.

§ 2º - O servidor que tiver duplo vínculo na Administração Pública Municipal poderá utilizar a qualificação para os dois cargos, desde que seja pertinen-te a área da Educação e/ou de atuação no quadro magistério, não podendo ser utilizada mais de uma vez para fins de Evolução Funcional.

Art. 67 - Os percentuais de aumento do vencimento-base decorrentes das progressões serão definidos no Anexo X.

CAPÍTULO IIIDA PROGRESSÃO HORIZONTAL

Art. 68 - A Progressão Horizontal é a passagem de um Grau para outro, imediatamente superior, dentro do mesmo Nível, mediante processo de Evolução Funcional, conforme tabela do Anexo VIIIa.

Parágrafo único - O interstício para fins de Progressão Horizontal será con-tado anualmente, compreendendo o período entre janeiro e dezembro

Art. 69 - Está habilitado à Progressão Horizontal o servidor que estiver no

cargo correspondente ao concurso para o qual ingressou no serviço públi-co municipal.

§ 1º - Os servidores aproveitados ou em reabilitação serão avaliados, para fins da Progressão Horizontal, de acordo com o cargo que estejam efetiva-mente exercendo durante o referido interstício.

§ 2º - O servidor nomeado para ocupar cargo em comissão será avaliado de acordo com as atribuições do cargo que estiver exercendo ou que tiver exercido por mais tempo durante o período avaliado e fará jus à percepção do acréscimo pecuniário decorrente da Progressão Horizontal.

§ 3º - O parágrafo anterior não se aplica aos servidores ocupantes exclusi-vamente de cargo em comissão.

Art. 70 - A Progressão Horizontal é um processo anual e sistemático de aferição do desempenho do servidor para a Evolução Funcional, compre-endendo:

§ 1º - A Avaliação Funcional será composta por 04 (quatro) critérios, sendo que cada um deles possuirá o valor de 25 (vinte e cinco) pontos e terá pon-tuação máxima, ao final, de 100 (cem) pontos.

§ 2º - Os 04 (quatro) critérios são:

I – assiduidade;II – pontualidade;III – disciplina; eIV – capacitação.

§ 3º - Ao final da análise dos 04 (quatro) critérios, durante o interstício cor-respondente, o servidor estará habilitado a progredir horizontalmente ao atingir, no mínimo, 70 (setenta) pontos, desde que não tenha zerado em nenhum dos 04 (quatro), exceto no critério da capacitação, caso a Prefei-tura não tenha oferecido cursos de capacitação para cada área durante o referido interstício.

Art. 71 - A Assiduidade do servidor consiste em estar presente de forma re-gular para seu trabalho, sendo mensurada, para fins de evolução funcional, da seguinte forma:

I - Se o servidor não tiver falta injustificada, recebe 25 (vinte e cinco) pontos;II - Se o servidor tiver até uma 01 (uma) falta injustificada, recebe 20 (vinte) pontos;III - Se o servidor tiver de 02 (duas) a 03 (três) faltas injustificadas, recebe 10 (dez) pontos;IV - Se o servidor tiver acima de 03 (três) faltas injustificadas, recebe 00 (zero) pontos.

§ 1º - Para fins destes incisos, são considerados apenas os dias efetiva-mente trabalhados, reconhecendo as justificativas:a) das faltas justificadas e licenças médicas;b) das férias;c) da licença gestante, adotante e paternidade;d) do afastamento por doença ocupacional ou acidente de trabalho;e) das licenças por razão de internação, de cirurgias eletivas ou urgen-tes ou emergentes, exceto cirurgias estéticas não reparadoras;f) decorrentes de convocações pelo Poder Judiciário;g) das licenças por luto e casamento;h) decorrentes de doação de sangue;i) decorrentes de doenças infectocontagiosas; j) decorrentes por licença de aborto;k) demais decorrentes de lei.

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§ 2º - Para fins deste cálculo, excluem-se as faltas abonadas.

Art. 72 - A pontualidade significa estar presente para sua jornada de traba-lho no horário estipulado, sendo mensurada, para fins de evolução funcio-nal, da seguinte forma:

I – Havendo até 6 (seis) atrasos ou saídas antecipadas, o servidor recebe 25 (vinte e cinco) pontos;II – Havendo de 7 (sete) a 12 (doze) atrasos ou saídas antecipadas, o ser-vidor recebe 15 (quinze) pontos;III – Havendo mais de 12 atrasos ou saídas antecipadas, o servidor recebe 00 (zero) pontos.

Art. 73 - A disciplina será mensurada considerando, no período de interstí-cio, decisão administrativa transitada em julgado com pena disciplinar con-tra o servidor do seguinte modo:

I – inexistindo condenação, o servidor receberá 25 (vinte e cinco) pontos;II – condenação à pena de advertência, o servidor receberá 10 (dez) pon-tos;III – condenação à pena de suspensão, o servidor receberá 00 (zero) pon-tos.

Art. 74 - A capacitação será mensurada conforme pontuação da tabela, constante no Anexo XI do seguinte modo:

I – Se o servidor tiver entre 70 e 100 pontos da tabela, receberá 25 (vinte e cinco) pontos neste quesito;II – Se o servidor tiver 50 a 69 pontos da tabela, receberá 15 (quinze) pon-tos neste quesito;III – Se o servidor tiver 20 a 49 pontos da tabela, receberá 10 (dez) pontos neste quesito;IV – Se o servidor tiver de 04 a 19 pontos da tabela, receberá 05 (cinco) pontos neste quesito;V – Se o servidor tiver menos de 04 pontos da tabela, receberá 00 (zero) ponto neste quesito;

Art. 75 - O servidor cedido será avaliado, para fins de evolução funcional, pelos mesmos critérios, diretamente pela Secretaria de Recursos Humanos e pela Chefia Imediata do órgão em que serve.

TÍTULO VIDAS DISPOSIÇÕES GERAIS, TRANSITÓRIAS E FINAIS

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 76 - É vedada a Evolução Funcional aos servidores municipais, inves-tidos em mandato eletivo, salvo no caso de investidura em mandato de vereador, desde que haja compatibilidade de horários, nos termos do artigo 38, inciso III, da Constituição Federal.

Parágrafo único - O presente Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos aplica-se a todo o Quadro do Magistério Municipal, independentemente do regime jurídico que rege seu vínculo com a Administração Pública, incluin-do-se os servidores em estágio probatório.

CAPÍTULO IIDO ENQUADRAMENTO

Art. 77 - Ficam os cargos alterados e renomeados na conformidade do Ane-xo XII desta Lei Complementar, observada as seguintes regras:

I - os atuais ocupantes dos cargos e classes de Professor, Professor de Educação Infantil/Creche, Professor I - 20 horas, Professor I - 25 horas e Professor de Educação Básica - Pré-Escola e Ensino Fundamental são renomeados como Professor de Educação Básica I - PEB I;II - Professor III, IV e V são renomeados como Professor de Educação Básica II - PEB II.

Parágrafo único - Os servidores do quadro geral denominados educadores serão reaproveitados, nos termos da Lei nº 3.168/2010.

Art. 78 - Os atuais ocupantes dos cargos do Magistério são enquadrados:

I – nos cargos definidos no Anexo I, considerando o cargo ocupado na data da promulgação desta Lei Complementar;II – no Grau que corresponder ao vencimento base idêntico ou, se não for possível, no imediatamente superior, conforme tabela do Anexo VIIIa;III – no Nível correspondente à sua titulação, de acordo com o Anexo VIIIa.

§ 1º - O ocupante de cargo de Professor de Educação Básica (PEB) des-provido de formação de nível superior em Magistério ou Pedagogia será enquadrado conforme o Anexo IX.

§ 2º - O enquadramento dos ocupantes de cargo de Diretor Escolar, Vice--Diretor, Coordenador Pedagógico, Orientador Educacional e Supervisor de Ensino será realizado no Nível correspondente à sua titulação e no Grau que corresponder ao vencimento idêntico ou, se não for possível, no ime-diatamente superior.

§ 3º - O vencimento base dos integrantes dos cargos de PEB I, para fins de enquadramento se equiparará gradualmente aos do PEB II, de acordo com o Anexo XIII.

§ 4º - Incorpora-se ao vencimento base do servidor o valor devido a título de diferença entre o vencimento base de seu cargo de origem e o venci-mento base correspondente ao cargo em comissão que estiver ocupando, regido pelo artigo 2º, da Lei Complementar nº 29 de 23 de dezembro de 2009.

§ 5º - Os servidores que, à data da publicação desta Lei Complementar, não tiverem preenchido o lapso temporal de 01 (um) ano, para fins de in-corporação da proporção de 12,5% (doze e meio por cento), da diferença entre o vencimento base de seu cargo de origem e o correspondente ao cargo em comissão, farão jus à incorporação proporcional ao tempo que permaneceu no cargo, no ano correspondente.

§ 6º - A ocupação de cargo em comissão, por servidor efetivo, não gera, pos-teriormente à publicação desta Lei Complementar, direito à incorporação da diferença entre o vencimento base de seu cargo de origem e do cargo em comissão.

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Art. 79 - O servidor deverá requerer, durante o ano de 2018, o seu enqua-dramento com o preenchimento de formulário específico a ser disponibili-zado pela Secretaria de Recursos Humanos.

§ 1º - O enquadramento observará o procedimento e as datas previstas nesta Lei quanto à progressão vertical.

§ 2º - Os efetivos financeiros decorrentes do enquadramento do servidor ocorrerão a partir de 1º de janeiro de 2019.

Art. 80 - O servidor que ultrapassar o último nível e grau da tabela de vencimentos correspondente ao seu cargo não fará jus ao acréscimo pecuniário decorrente da progressão na carreira, sendo, contudo, ava-liado anualmente.

Parágrafo único - Os servidores, que na data da promulgação desta Lei, cujo vencimento seja superior ao último Nível e Grau da respectiva tabela de vencimentos, após conclusão do ato de enquadramento, farão jus à progressão horizontal, nos mesmos percentuais definidos para seu cargo, respeitado o teto remuneratório previsto na Constituição Federal.

Art. 81 - Para o primeiro processo de evolução funcional serão aceitos, para fins de progressão horizontal, os cursos de capacitação concluídos a partir de 01 de janeiro de 2014.

§ 1º - No caso do servidor que possua mais de um título apto a permitir o enquadramento ou a progressão vertical, este poderá ser apresentado para fins de progressão horizontal, como critério de capacitação.

§ 2º - Não se aplica o prazo do “caput” para os títulos de pós-graduação.

CAPÍTULO IIIDA EQUIPARAÇÃO

Art. 82 - Reconhece-se a equiparação entre professores, conforme artigo 4º, inciso X deste Plano pelos fundamentos do artigo 62, da Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB), Resolução CNE/CBE nº 02/2009, bem como nos Planos Nacional (Lei nº 13.005/2014) e Municipal de Educação (Lei nº 3.444/2015), e da Resolução CNE/CBE nº 02/2009.

Art. 83 - A equiparação dos vencimentos dos Professores de Educação Bá-sica I com os vencimentos dos Professores de Educação Básica II será re-alizada gradualmente conforme tabela do Anexo XIII, nos termos do Plano Municipal de Educação, considerando-se os efeitos do Descanso Semanal Remunerado, nunca inferior a 3% (três por cento).

Parágrafo único - Enquanto perdurar o referido prazo de escalonamento da equiparação, o valor da hora-aula de referência para fins de impacto da evolução funcional será a do período anual correspondente.

CAPÍTULO IV DA TRANSIÇÃO PARA CUMPRIMENTO DA JORNADA DE TRABALHO

Art. 84 - A jornada de trabalho do docente está disposta no artigo 15 desta Lei Complementar, reconhecendo-se o cumprimento do artigo 2º, §4º, da Lei nº 11.738/08.

Parágrafo único - Para efeitos transitórios, a jornada de trabalho do docen-te será realizada conforme tabela do Anexo XIV.

CAPÍTULO VDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 85 - Esta Lei Complementar consolida os cargos efetivos do Magisté-rio, criados no âmbito da Administração Direta da Prefeitura Municipal de Paulínia e revoga as disposições em contrário.

Parágrafo único - O presente Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos aplica-se a todo o Quadro do Magistério Público Municipal, independente-mente do regime jurídico que rege seu vínculo com a Administração Públi-ca, incluindo-se os servidores em estágio probatório e ocupantes do cargo em comissão e excluindo-se os não servidores ocupantes de cargo em comissão e os empregados temporários.

Art. 86 - As despesas decorrentes do disposto na presente Lei Comple-mentar deverão ser provisionadas na correspondente Lei de Diretrizes Orçamentárias, conforme determina o § 1º do artigo 169 da Constituição Federal.

Art. 87 - Aplicam-se, subsidiariamente, aos integrantes do Quadro do Ma-gistério Público Municipal, as disposições do Estatuto dos Servidores Pú-blicos do município de Paulínia e das demais legislações inerentes e apli-cáveis aos demais servidores, no que couber, e que não conflitem com a presente Lei Complementar.

Art. 88 - Fica o Poder Executivo autorizado a editar os atos regulamentares necessários à execução da presente Lei Complementar.

Art. 89 - Fazem parte da presente Lei Complementar os Anexos I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV.

Art. 90 - Os atos decorrentes desta Lei Complementar que importem em aumento de despesa ficam condicionados aos limites orçamentários e fis-cais, constantes da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 e nas leis orçamentárias municipais.

Art. 91 - Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Parágrafo único - Os efeitos financeiros serão produzidos de acordo com as ressalvas previstas em seu Título V.

Art. 92 - Revogam-se as disposições em contrário os artigos 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º, 10, 11, 12 ,13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 22, 26, 27, 28 e 29 da Lei Municipal nº 1.296, de 15 de maio de 1990, a Lei Municipal nº 1.803, de 18 de maio de 1994 e a Lei Municipal nº 2.742, de 30 de agosto de 2005.

Paulínia, 27 de dezembro de 2017.

DIXON RONAN CARVALHOPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

LUCIANO ALMEIDA CARRERSecretário Municipal da Secretaria dos Negócios Jurídicos

REGINALDO ANTONIO VIEIRASecretário Municipal da Chefia do Gabinete

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ANEXO I – QUADRO DE CARGOS DO MAGISTÉRIO

CARGO SIGLA DO CARGO QUANTIDADE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA - I

PEB-I 974

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA - II

PEB-II 350

CARGO QUANTIDADE DIRETOR DE UNIDADE ESCOLAR 65 SUPERVISOR EDUCACIONAL 10 VICE-DIRETOR DE UNIDADE ESCOLAR 10 COORDENADOR PEDAGÓGICO 65 ORIENTADOR EDUCACIONAL 30

ANEXO II – QUADRO DE DESCRIÇÃO SUMÁRIA

CARGO DESCRIÇÃO

PEB-I Programar e executar as atividades, ministrar aulas, responsabilizando-se pela organização da sala e dos materiais referentes ao seu planejamento; elaborar, executar, acompanhar e avaliar os planos de ensino, o Projeto Político-Pedagógico da escola e demais projetos da unidade escolar; realizar o trabalho pedagógico articulando-o às diretrizes pedagógicas; respeitar o educando como sujeito histórico do processo educacional, comprometendo-se com seu desenvolvimento e aprendizagem; alfabetização e a aprendizagem e as diretrizes da unidade escolar na escolha e utilização de materiais, procedimentos didáticos e instrumentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem; participar de todas as atividades educacionais que lhe forem atribuídas por força de suas funções; participar dos conselhos de série e classe conforme seu campo de atuação; participar das associações ligadas à escola, que congregam pais e docentes, conforme estatuto; comparecer à escola com assiduidade e pontualidade, realizando seu trabalho educativo com competência e compromisso; manter devida e normalmente escriturados os diários de classe e outros registros exigidos, relativo as suas atividades, fornecendo informações solicitadas sempre observando as normas e prazos estabelecidos; executar outras tarefas conforme legislação vigente; seguir a orientação pedagógica da Secretaria Municipal de Educação, obedecendo a organização curricular da Rede Municipal de Ensino bem como demais atribuições previstas no Regimento da Rede Municipal de Educação de Paulínia. Buscar e executar orientações metodológicas e procedimentos didáticos para as interações e atividades a serem utilizadas com os educandos com deficiência, transtornos Globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação.

PEB-II Programar e ministrar aulas de uma disciplina, matéria ou área de estudo, de acordo com a organização curricular da escola; elaborar, executar, acompanhar e avaliar os planos de ensino, Plano de Desenvolvimento da Escola e construção/reconstrução do Projeto Político Pedagógico da Escola; realizar o trabalho pedagógico articulando com os membros do setor pedagógico e de apoio técnico-educacional, atendendo aos princípios norteadores da unidade escolar; respeitar o educando como sujeito histórico do processo educativo, comprometendo-se com seu desenvolvimento e aprendizagem; considerar os princípios psicopedagógicos, psicossociais e as diretrizes da unidade escolar na escolha e utilização de materiais, procedimentos didáticos e instrumentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem; participar de todas as atividades educacionais que lhe forem atribuídas por força de suas funções; participar dos conselhos de série e classe, conforme seu campo de atuação; participar das associações ligadas a escola, que congregam pais e docentes, conforme estatuto; comparecer à escola com assiduidade e pontualidade, realizando seu trabalho educativo com competências e compromisso; manter devida e normalmente escriturados os diários de classe e outros registros exigidos, relativos às suas atividades e fornecer informações solicitadas, sempre observando as normas e prazos estabelecidos; executar outras tarefas conforme legislação vigente.

DIRETOR DE UNIDADE ESCOLAR

Administrar a escola de acordo com a organização e normas implementadas pela Secretaria Municipal de Educação responsabilizando-se pela gestão do planejamento, execução, controle e avaliação dos processos e procedimentos administrativos, de suporte pedagógico e de docência para o fortalecimento e efetividade de práticas de atendimento à demanda educacional; desempenhar quaisquer outras atribuições que, pela sua natureza, possam incluir-se em sua esfera de competência; e demais atribuições previstas no Regimento da Rede Municipal de Educação de Paulínia.

VICE-DIRETOR DE UNIDADE ESCOLAR

Substituir plenamente o diretor da unidade escolar em suas ausências e impedimentos legais; responder pela direção da Unidade no horário que lhe for confiado e determinado; dividir tarefas que competem ao diretor de acordo com o planejamento realizado com o núcleo de direção; participar das decisões do núcleo de direção, inteirando-se de suas ações e/ou providências; acompanhar a execução das programações relativas às atividades do núcleo pedagógico, núcleo administrativo e operacional, mantendo o diretor da unidade escolar informado sobre o andamento das mesmas; participar sempre que necessário das horas de trabalho coletivas; e registrar em livro próprio quando houver o descumprimento do Regimento da Rede Municipal de Educação de Paulínia e em casos extremos ou reincidentes com ciência dos envolvido e do Diretor escolar para encaminhamento à Secretaria Municipal de Educação para providência; e demais atribuições previstas no Regimento da Rede Municipal de Educação de Paulínia.

SUPERVISOR EDUCACIONAL

Orientar, acompanhar e supervisionar as unidades escolares nas áreas de conhecimento da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio, nas modalidades Ensino Técnico e Profissional e EJA.; assessorar, acompanhar, orientar, avaliar e controlar os processos educacionais implementados nas diferentes instâncias do sistema de ensino; acompanhar os resultados de avaliação de desempenho dos profissionais da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio, nas modalidades Ensino Técnico e Profissional e EJA; supervisionar o cumprimento dos dias letivos e horas aulas estabelecidos legalmente; emitir parecer concernente à supervisão de ensino; garantir a implementação de programas oficiais; atuar como agente fundamental para o desenvolvimento das políticas educacionais; auxiliar no cumprimento da legalidade dos atos escolares; executar outras atividades correlatas.

ORIENTADOR EDUCACIONAL

Orientar os educandos em seu desenvolvimento pessoal, preocupando-se com a formação de seus valores, atitudes, emoções e sentimentos; orientar, ouvir e dialogar com educandos, professores, gestores e comunidade escolar; participar da elaboração e realização do Projeto Político-Pedagógico; auxiliar o professor na compreensão das dificuldades de aprendizagem e do comportamento dos educandos, orientando-o sobre a maneira mais adequada de agir em relação a eles; mediar conflitos entre educandos, professores e outros membros da comunidade escolar; conhecer a legislação educacional vigente; circular pelos ambientes da unidade escolar para ampliar o contato com os agentes educacionais; desenvolver medidas de incentivo do corpo discente no processo de sua aprendizagem; orientar o corpo discente para as temáticas sociais e emocionais bem como, assessorar a Secretaria Municipal de Educação no planejamento, divulgação, execução e avaliação das atividades pedagógicas.

DIRETOR DE UNIDADE ESCOLAR

Administrar a escola de acordo com a organização e normas implementadas pela Secretaria Municipal de Educação responsabilizando-se pela gestão do planejamento, execução, controle e avaliação dos processos e procedimentos administrativos, de suporte pedagógico e de docência para o fortalecimento e efetividade de práticas de atendimento à demanda educacional; desempenhar quaisquer outras atribuições que, pela sua natureza, possam incluir-se em sua esfera de competência; e demais atribuições previstas no Regimento da Rede Municipal de Educação de Paulínia.

VICE-DIRETOR DE UNIDADE ESCOLAR

Substituir plenamente o diretor da unidade escolar em suas ausências e impedimentos legais; responder pela direção da Unidade no horário que lhe for confiado e determinado; dividir tarefas que competem ao diretor de acordo com o planejamento realizado com o núcleo de direção; participar das decisões do núcleo de direção, inteirando-se de suas ações e/ou providências; acompanhar a execução das programações relativas às atividades do núcleo pedagógico, núcleo administrativo e operacional, mantendo o diretor da unidade escolar informado sobre o andamento das mesmas; participar sempre que necessário das horas de trabalho coletivas; e registrar em livro próprio quando houver o descumprimento do Regimento da Rede Municipal de Educação de Paulínia e em casos extremos ou reincidentes com ciência dos envolvido e do Diretor escolar para encaminhamento à Secretaria Municipal de Educação para providência; e demais atribuições previstas no Regimento da Rede Municipal de Educação de Paulínia.

SUPERVISOR EDUCACIONAL

Orientar, acompanhar e supervisionar as unidades escolares nas áreas de conhecimento da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio, nas modalidades Ensino Técnico e Profissional e EJA.; assessorar, acompanhar, orientar, avaliar e controlar os processos educacionais implementados nas diferentes instâncias do sistema de ensino; acompanhar os resultados de avaliação de desempenho dos profissionais da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio, nas modalidades Ensino Técnico e Profissional e EJA; supervisionar o cumprimento dos dias letivos e horas aulas estabelecidos legalmente; emitir parecer concernente à supervisão de ensino; garantir a implementação de programas oficiais; atuar como agente fundamental para o desenvolvimento das políticas educacionais; auxiliar no cumprimento da legalidade dos atos escolares; executar outras atividades correlatas.

ORIENTADOR EDUCACIONAL

Orientar os educandos em seu desenvolvimento pessoal, preocupando-se com a formação de seus valores, atitudes, emoções e sentimentos; orientar, ouvir e dialogar com educandos, professores, gestores e comunidade escolar; participar da elaboração e realização do Projeto Político-Pedagógico; auxiliar o professor na compreensão das dificuldades de aprendizagem e do comportamento dos educandos, orientando-o sobre a maneira mais adequada de agir em relação a eles; mediar conflitos entre educandos, professores e outros membros da comunidade escolar; conhecer a legislação educacional vigente; circular pelos ambientes da unidade escolar para ampliar o contato com os agentes educacionais; desenvolver medidas de incentivo do corpo discente no processo de sua aprendizagem; orientar o corpo discente para as temáticas sociais e emocionais bem como, assessorar a Secretaria Municipal de Educação no planejamento, divulgação, execução e avaliação das atividades pedagógicas.

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ANEXO III – DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

1- O trabalho do Professor de Educação Especial (com habilitação em Educação Especial) é desenvolvido em regime de itinerância, realizado em diferentes momentos, considerando as especificidades de cada etapa educacional. Esse professor deve: I. Ter uma relação integrada e articulada com todos os profissionais da Unidade Educacional, prestando orientações técnico-pedagógicas, esclarecendo sobre os aspectos da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva e suas características na Rede Municipal de Ensino; II. Contribuir com o professor da classe comum no estabelecimento da metodologia e da avaliação a serem utilizadas com os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação em consonância com seu planejamento, assim como na realização e adaptações pertinentes as avaliações bimestrais; III. Garantir, mensalmente, reunião com os professores da classe comum que tenham aluno(s) acompanhado(s) pela Educação Especial, efetivando momentos de estudo, discussão, planejamento e avaliação do trabalho a ser desenvolvido junto ao aluno com deficiência; IV. Ministrar aulas para pequenos grupos de alunos, na classe e/ou extraclasse, trabalhando as necessidades específicas de cada aluno a partir do trabalho estruturado; V. Avaliar bimestralmente os alunos acompanhados pela Educação Especial, a fim de promover o levantamento de novos objetivos de trabalho e elaborar o Plano de AEE, assim como auxiliar na realização das avaliações bimestrais de sala de aula e nas adaptações destas, quando se fizer necessário; No caso dos professores que atuam no Ensino Fundamental, a avaliação deverá ser bimestral como instrumento a ser analisado também em Conselho de classe e Reunião de Pais; VI. Participar de todas as atividades educacionais, incluindo intervalos coletivos com os demais professores da escola, reuniões pedagógicas, reuniões de estudo, conselhos de classe, planejamento geral, passeios, reuniões com pais, e demais atividades que envolvam o contexto educacional, dentro da necessidade escolar, contribuindo assim para o trabalho coletivo da(s) Unidade(s) Educacional(is) sob sua responsabilidade, estando integrado ao Projeto Político Pedagógico da escola; VII. Oferecer curso de LIBRAS e BRAILLE para os professores, alunos e demais profissionais da Unidade Educacional sempre que se fizer necessário; VIII. Oferecer trabalho de apoio e formação continuada aos demais profissionais da Unidade Educacional, esclarecendo sobre a Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva e suas características na Rede municipal de Ensino; IX. Garantir mensalmente reuniões de estudo, discussão, orientação e formação aos funcionários da escola, independente da função que desempenham dentro da U.E. A organização para esses momentos de estudos/capacitação devem ser realizados em parceria com o Diretor da Escola, considerando a carga horaria do professor de EE. X. Possibilitar espaços de discussão, estudo, trocas de informações, orientações, conscientização à todos profissionais envolvidos na educação dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação; XI. Dar aula às crianças e jovens que, devido a condições temporárias ou permanentes, estejam impossibilitados de se locomover até a escola, por estarem hospitalizados ou em seus domicílios; XII. Selecionar, elaborar, utilizar e recomendar o uso de materiais e equipamentos específicos e apropriados aos alunos, assim como oferecer recursos, técnicas e comunicação alternativa/aumentativa quando se fizer necessário; XIII. Avaliar a necessidade, orientar e elaborar relatórios da Unidade Educacional quanto aos encaminhamentos de alunos para as avaliações junto às questões clínicas (fonoaudiologia, fisioterapia, neurologia, psicologia, psiquiatria), assim como solicitar à equipe clínica que atende o aluno, laudos, relatórios, orientações, informações e procedimentos, sempre que se fizerem necessários; XIV. Oferecer orientação educacional às famílias dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, matriculados na escola a fim de orientá-los para os princípios da Escola Inclusiva, o trabalho da Educação Especial na Unidade Educacional, seus direitos e deveres, assim como nas questões de acompanhamentos clínicos; XV. Buscar a parceria com o Centro de Terapia e Reabilitação Integrada Municipal - CETREIM, Saúde Mental e/ou outros serviços que atendem os alunos acompanhados pela Educação Especial, sempre que se fizerem necessários; XVI. Participar da construção e implantação do Projeto Político Pedagógico da Unidade Educacional; XVII. Analisar, estruturar, planejar e discutir com a Direção da Unidade Escolar, as necessidades da escola, dos alunos e da comunidade de forma a garantir a acessibilidade em todos os espaços escolares; XVIII. Manter o Diretor da Unidade Escolar atualizado sobre as necessidades pedagógicas dos alunos, aquisição de recursos e materiais específicos para o trabalho pedagógico, sobre a necessidade de formação constante à equipe escolar e demais questões que envolvem o trabalho da Educação Especial; XIX. Elaborar um planejamento em conjunto com o(s) professor (es) da classe comum, professor de apoio, quando o aluno necessitar deste profissional em sala, tendo em vista contemplar as necessidades de todos e cada aluno, acompanhar e orientar o aluno em suas necessidades especiais, sempre que necessário; XX. Possibilitar que os alunos acompanhados pela Educação Especial progridam em suas habilidades e competências, num contínuo aprendizado, no que se refere ao Currículo da Rede Municipal de Paulínia, apresentando planejamento adequado aos seus saberes e adequando o currículo para cada aluno com deficiência; XXI. Realizar o registro constante da atuação da Educação Especial em cada Unidade Educacional sob sua responsabilidade, assim como da frequência diária dos alunos (observações, intervenções, orientações, sugestões e providências); XXII. Buscar articular o trabalho da Unidade Educacional com os demais setores da Secretaria de Educação, ou seja, viabilizar e facilitar a passagem dos alunos de um nível de ensino para outro; XXIII. Oferecer Grupos de Formação (Educação Inclusiva, LIBRAS e BRAILE) aos profissionais da Rede Municipal de Educação, quando requisitado pela Secretaria de Educação; XXIV. Manter a Secretaria da escola e o Setor de Educação Especial atualizados em relação aos dados dos alunos (ficha de levantamento, quadro de horários e grupos de trabalho, plano de trabalho na Unidade Educacional, etc);

XXV. Enviar semestralmente ao Setor de Educação Especial os saberes e objetivos de trabalho para cada aluno com deficiência ou os atendidos sem causa orgânica específica acompanhados pela professora de Educação Especial. 2 - ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL DA SALA DE

RECURSOS MULTIFUNCIONAIS PARA ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: I - Ter conhecimento das tecnologias de informática acessível; Comunicação Alternativa e Aumentativa - CAA, atividades de desenvolvimento das habilidades mentais superiores e atividades de enriquecimento curricular; II - Organizar e disponibilizar espaço físico, mobiliários, materiais didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos para promover a aprendizagem do aluno com Deficiência, Transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades ou superdotação; III - Identificar as necessidades educacionais específicas de cada aluno, histórico escolar/familiar e seus saberes; IV - Definir objetivos, estratégias e recursos de acessibilidade a serem utilizados no âmbito escolar e da comunidade, tendo em vista o desenvolvimento da autonomia e independência; V - Registrar sistematicamente os dados do trabalho desenvolvido para uma análise e avaliação do progresso e desempenho dos educandos; VI - Estabelecer trocas entre o professor do AEE e o professor da sala comum da própria escola ou da Unidade Escolar em que o aluno estiver matriculado; Oferecer orientação educacional às famílias dos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades ou superdotação matriculados na escola a fim de orientá-los para os princípios da Escola Inclusiva, o trabalho da Educação Especial na Unidade Escolar, seus direitos e deveres, assim como nas questões de acompanhamentos clínicos e medicamentos; VII - Estabelecer trocas entre os profissionais do AEE e equipe de saúde de modo a sistematizar um trabalho coerente em todos os aspectos que envolvam o desenvolvimento dos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades ou superdotação; VIII - Ter uma relação integrada, articulada e de formação continuada com todos os profissionais da Unidade Escolar, prestando orientações técnico-pedagógicas, esclarecendo sobre os aspectos da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e suas características na Rede Municipal de Ensino; IX - Contribuir com o professor da classe comum no estabelecimento da metodologia e da avaliação a serem utilizadas com os educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades ou superdotação em consonância com seu planejamento, assim como orientar na realização e adaptações pertinentes as atividades curriculares e avaliações bimestrais; X - Garantir mensalmente, em horários de Educação Física, reunião com os professores da classe comum que tenham aluno acompanhado pela Educação Especial, momento de estudo, discussão, planejamento e avaliação do trabalho a ser desenvolvido junto ao aluno público alvo da Educação Especial; XI - Avaliar bimestralmente os educandos acompanhados pela Educação Especial, e semestralmente garantir o levantamento de novos objetivos de trabalho;

XII. Selecionar, elaborar, utilizar e recomendar o uso de materiais e equipamentos específicos e apropriados aos alunos, assim como oferecer recursos, técnicas e comunicação alternativa/aumentativa quando se fizer necessário; XIII. Avaliar a necessidade, orientar e elaborar relatórios da Unidade Educacional quanto aos encaminhamentos de alunos para as avaliações junto às questões clínicas (fonoaudiologia, fisioterapia, neurologia, psicologia, psiquiatria), assim como solicitar à equipe clínica que atende o aluno, laudos, relatórios, orientações, informações e procedimentos, sempre que se fizerem necessários; XIV. Oferecer orientação educacional às famílias dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, matriculados na escola a fim de orientá-los para os princípios da Escola Inclusiva, o trabalho da Educação Especial na Unidade Educacional, seus direitos e deveres, assim como nas questões de acompanhamentos clínicos; XV. Buscar a parceria com o Centro de Terapia e Reabilitação Integrada Municipal - CETREIM, Saúde Mental e/ou outros serviços que atendem os alunos acompanhados pela Educação Especial, sempre que se fizerem necessários; XVI. Participar da construção e implantação do Projeto Político Pedagógico da Unidade Educacional; XVII. Analisar, estruturar, planejar e discutir com a Direção da Unidade Escolar, as necessidades da escola, dos alunos e da comunidade de forma a garantir a acessibilidade em todos os espaços escolares; XVIII. Manter o Diretor da Unidade Escolar atualizado sobre as necessidades pedagógicas dos alunos, aquisição de recursos e materiais específicos para o trabalho pedagógico, sobre a necessidade de formação constante à equipe escolar e demais questões que envolvem o trabalho da Educação Especial; XIX. Elaborar um planejamento em conjunto com o(s) professor (es) da classe comum, professor de apoio, quando o aluno necessitar deste profissional em sala, tendo em vista contemplar as necessidades de todos e cada aluno, acompanhar e orientar o aluno em suas necessidades especiais, sempre que necessário; XX. Possibilitar que os alunos acompanhados pela Educação Especial progridam em suas habilidades e competências, num contínuo aprendizado, no que se refere ao Currículo da Rede Municipal de Paulínia, apresentando planejamento adequado aos seus saberes e adequando o currículo para cada aluno com deficiência; XXI. Realizar o registro constante da atuação da Educação Especial em cada Unidade Educacional sob sua responsabilidade, assim como da frequência diária dos alunos (observações, intervenções, orientações, sugestões e providências); XXII. Buscar articular o trabalho da Unidade Educacional com os demais setores da Secretaria de Educação, ou seja, viabilizar e facilitar a passagem dos alunos de um nível de ensino para outro; XXIII. Oferecer Grupos de Formação (Educação Inclusiva, LIBRAS e BRAILE) aos profissionais da Rede Municipal de Educação, quando requisitado pela Secretaria de Educação; XXIV. Manter a Secretaria da escola e o Setor de Educação Especial atualizados em relação aos dados dos alunos (ficha de levantamento, quadro de horários e grupos de trabalho, plano de trabalho na Unidade Educacional, etc);

XII - Auxiliar na adaptação das avaliações bimestrais de sala de aula desde que enviadas à Sala de Recursos com antecedência, via e-mail, quando se fizer necessário; XIII - Garantir mensalmente reuniões de estudo, discussão, orientação e formação aos funcionários da escola, independente da função que desempenham dentro da U.E. XIV - Participar da construção e implantação do Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar; XV - Organizar junto à esquipe escolar recursos de acessibilidade aos conteúdos escolares às crianças e jovens que, devido a condições temporárias ou permanentes, estejam impossibilitados de se locomover até a escola, por estarem hospitalizados ou em seus domicílios; XVI - Avaliar a necessidade, orientar e elaborar relatórios da Unidade Escolar quanto aos encaminhamentos de educandos para as avaliações junto às questões clínicas, assim como solicitar à equipe clínica que atende o aluno, laudos, relatórios, orientações, informações e procedimentos, sempre que se fizerem necessários; XVII - Analisar, estruturar, planejar e discutir com a Direção da Unidade Escolar, as necessidades da escola, dos educandos e da comunidade de forma a garantir a acessibilidade em todos os espaços escolares; XVIII - Manter o Diretor da Unidade Escolar atualizado sobre as necessidades pedagógicas dos educandos, aquisição de recursos e materiais específicos para o trabalho pedagógico, sobre a necessidade de formação constante à equipe escolar, acessibilidade e demais questões que envolvem o trabalho da Educação Especial; XXI - Elaborar um plano de AEE em conjunto com o(s) professor (es) da classe comum tendo em vista contemplar as necessidades de todos e cada aluno, acompanhar e orientar o aluno em suas necessidades específicas, sempre que necessário; XXII - Garantir que os educandos acompanhados pela Educação Especial progridam em suas habilidades e competências, num contínuo aprendizado, no que se refere ao Currículo da Rede Municipal de Paulínia, apresentando planejamento adequado aos seus saberes e adequando o currículo para cada aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades ou superdotação; XXIII - Realizar o registro diário da atuação da Educação Especial em cada Unidade Escolar sob sua responsabilidade, assim como da frequência diária dos educandos (observações, intervenções, orientações, sugestões e providências); XXIV - Buscar articular o trabalho da Unidade Escolar com os demais setores da Secretaria de Educação, ou seja, viabilizar e facilitar a passagem dos educandos de uma etapa de ensino para outra; XXV - Elaboração, execução e avaliação do plano de AEE do aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades ou superdotação; XXVI - Ensinar e desenvolver atividades próprias do AEE, tais como: orientação e mobilidade, informática acessível; Comunicação Alternativa e Aumentativa - CAA, atividades de desenvolvimento das habilidades mentais superiores e atividades de enriquecimento curricular; XXVII - Acompanhar a funcionalidade e usabilidade dos recursos de tecnologia assistiva na sala de aula comum e demais ambientes escolares; XXVIII - Cumprir as Regras e Normas estabelecidas em Regimento Escolar.

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XII - Auxiliar na adaptação das avaliações bimestrais de sala de aula desde que enviadas à Sala de Recursos com antecedência, via e-mail, quando se fizer necessário; XIII - Garantir mensalmente reuniões de estudo, discussão, orientação e formação aos funcionários da escola, independente da função que desempenham dentro da U.E. XIV - Participar da construção e implantação do Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar; XV - Organizar junto à esquipe escolar recursos de acessibilidade aos conteúdos escolares às crianças e jovens que, devido a condições temporárias ou permanentes, estejam impossibilitados de se locomover até a escola, por estarem hospitalizados ou em seus domicílios; XVI - Avaliar a necessidade, orientar e elaborar relatórios da Unidade Escolar quanto aos encaminhamentos de educandos para as avaliações junto às questões clínicas, assim como solicitar à equipe clínica que atende o aluno, laudos, relatórios, orientações, informações e procedimentos, sempre que se fizerem necessários; XVII - Analisar, estruturar, planejar e discutir com a Direção da Unidade Escolar, as necessidades da escola, dos educandos e da comunidade de forma a garantir a acessibilidade em todos os espaços escolares; XVIII - Manter o Diretor da Unidade Escolar atualizado sobre as necessidades pedagógicas dos educandos, aquisição de recursos e materiais específicos para o trabalho pedagógico, sobre a necessidade de formação constante à equipe escolar, acessibilidade e demais questões que envolvem o trabalho da Educação Especial; XXI - Elaborar um plano de AEE em conjunto com o(s) professor (es) da classe comum tendo em vista contemplar as necessidades de todos e cada aluno, acompanhar e orientar o aluno em suas necessidades específicas, sempre que necessário; XXII - Garantir que os educandos acompanhados pela Educação Especial progridam em suas habilidades e competências, num contínuo aprendizado, no que se refere ao Currículo da Rede Municipal de Paulínia, apresentando planejamento adequado aos seus saberes e adequando o currículo para cada aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades ou superdotação; XXIII - Realizar o registro diário da atuação da Educação Especial em cada Unidade Escolar sob sua responsabilidade, assim como da frequência diária dos educandos (observações, intervenções, orientações, sugestões e providências); XXIV - Buscar articular o trabalho da Unidade Escolar com os demais setores da Secretaria de Educação, ou seja, viabilizar e facilitar a passagem dos educandos de uma etapa de ensino para outra; XXV - Elaboração, execução e avaliação do plano de AEE do aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades ou superdotação; XXVI - Ensinar e desenvolver atividades próprias do AEE, tais como: orientação e mobilidade, informática acessível; Comunicação Alternativa e Aumentativa - CAA, atividades de desenvolvimento das habilidades mentais superiores e atividades de enriquecimento curricular; XXVII - Acompanhar a funcionalidade e usabilidade dos recursos de tecnologia assistiva na sala de aula comum e demais ambientes escolares; XXVIII - Cumprir as Regras e Normas estabelecidas em Regimento Escolar. 3 - ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA SALA DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – ÁREA DA SURDEZ: I. Ter formação específica na área da surdez e fluência em LIBRAS; II. Organizar e disponibilizar espaço físico, mobiliários, materiais didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos para promover a aprendizagem dos alunos com deficiência auditiva e surdez; III. Trabalhar as necessidades do aluno com deficiência auditiva/surdez seguindo os objetivos estabelecidos para o mesmo de acordo com o Plano de AEE; IV. Possibilitar a aquisição da língua portuguesa na modalidade escrita; V. Ampliar a comunicação oral aos alunos com deficiência auditiva; VI. Favorecer a aquisição da LIBRAS aos alunos surdos; VII. Suplementar e complementar o processo de aprendizagem, favorecendo a aquisição de conhecimento formal e habilidades que serão aplicadas nas necessidades sociais e educacionais; VIII. Sistematizar e garantir a qualidade de acesso ao ensino; IX. Registrar sistematicamente os dados do trabalho desenvolvido para uma análise e avaliação do desempenho dos alunos no tocante às suas dificuldades e habilidades; X. Ter uma relação integrada e articulada com todos os professores da Unidade Educacional, prestando orientações técnico-pedagógicas dos alunos que frequentam este serviço; XI. Manter o Diretor da Unidade Escolar atualizado sobre as necessidades pedagógicas dos alunos, aquisição de recursos e materiais específicos, a necessidade de formação constante à equipe escolar e demais questões que envolvem o trabalho da sala de AEE; XII. Garantir o planejamento em conjunto com o(s) professor(es) da sala comum e/ou professor bilíngue, tendo em vista contemplar as necessidades de todos e cada aluno; XIII. Possibilitar que os alunos progridam em suas habilidades e competências no que se refere ao Currículo da Rede Municipal de Paulínia; XIV. Estabelecer trocas com o professor bilíngue, pois será este, o responsável pela mediação diária com os demais profissionais da Unidade Escolar; XV. Participar dos Conselhos de Classe bimestralmente; XVI. Manter a secretaria da escola e o Departamento Pedagógico - Educação Especial atualizados em relação aos dados dos alunos (ficha de levantamento, quadro de horários e grupos de trabalho, plano de trabalho na Unidade Educacional, Plano de AEE, etc); XVII. Estabelecer trocas com equipe de Saúde de modo a estabelecer um trabalho coerente em todos os aspectos que envolvam o desenvolvimento dos alunos com essa deficiência; XVIII. Realizar o registro constante do trabalho realizado, assim como da frequência diária dos alunos. XIX. Realizar o registro diário da atuação da Educação Especial em cada Unidade Escolar sob sua responsabilidade, assim como da frequência diária dos educandos (observações, intervenções, orientações, sugestões e providências); XX. Buscar articular o trabalho da Unidade Escolar com os demais setores da Secretaria de Educação, ou seja, viabilizar e facilitar a passagem dos educandos de uma etapa de ensino para outra; XXI. Cumprir as Regras e Normas estabelecidas em Regimento Escolar.

3.1 - São atribuições do professor do Atendimento Educacional Especializado em LIBRAS: I. Identificar as necessidades específicas contemplando a avaliação inicial dos conhecimentos; II. Trabalhar em parceria com os professores da sala de aula comum para levantamento dos conteúdos curriculares, objetivando a coerência entre o planejamento das aulas e do AEE; III. Estudar os termos científicos próprios das áreas específicas em LIBRAS, devido a necessidade de ampliação de novos sinais e conhecimentos técnicos desta língua; IV. Identificar, organizar e produzir recursos didáticos acessíveis a serem utilizados para ilustrar as aulas nas salas de aula comum e no AEE, além de estratégias de dramatização, pantomima e outras que contribuem na construção dos diferentes conceitos; V. Produzir e utilizar recursos visuais tais como murais, livros, fotos sobre o conteúdo, maquetes, painéis e outros, sendo estes recursos essenciais para a compreensão e evolução conceitual dos alunos surdos. 3.2 - PROFESSOR BILÍNGUE Entende-se como Professor Bilíngue (com Habilitação em Educação Especial e fluência em Libras e/ou Habilitação para Deficiência Auditiva) que acompanha e atua junto com o professor em sala de aula e extraclasse, a fim de atender os alunos surdos nas etapas e modalidades da educação básica regular das escolas públicas do município de Paulínia, considerando as especificidades de cada etapa. São atribuições do Professor Bilíngue: I. Participar de todas as atividades escolares e extraescolares; II. Acompanhar e participar junto com a equipe escolar na elaboração, adaptação, planejamento, avaliação e recomendação de materiais e equipamentos apropriados aos alunos surdos; III. Informar às famílias, sobre o trabalho do professor bilíngue na Unidade Escolar, junto ao aluno surdo; IV. Garantir reunião com os professores da classe e AEE de LIBRAS para discussão, planejamento do conteúdo e avaliação do trabalho; V. Elaborar semestralmente, o Plano de AEE de cada aluno com base nos saberes apresentados nas avaliações de sala de aula, propondo os objetivos e estabelecendo recursos e as estratégias adequadas; VI. Participar da discussão e construção do Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar; VII. Manter o Diretor da Unidade Escolar atualizado sobre as necessidades pedagógicas dos alunos, aquisição de recursos e materiais específicos para o trabalho pedagógico em sala de aula e atividades extra-classe. 3.3 - PROFESSOR DE LIBRAS Entende-se o trabalho do professor de LIBRAS (professor com habilitação em Letras/LIBRAS e/ou Pró-LIBRAS (para instrução de Libras) realizado em diferentes momentos. São atribuições do Professor de LIBRAS: I. Anos Iniciais do Ensino Fundamental: ministrar aula de LIBRAS, 1h/a semanal, com duração de 50 min aos alunos e ao professor da sala de aula, com planejamento antecipado relacionado ao conteúdo escolar.

II. Anos Finais do Ensino Fundamental: ministrar aula de LIBRAS em disciplina específica garantida em grade curricular, com uma aula semanal, duração de 50 min; III. Formação para o grupo de profissionais da U.E.: IV. Ministrar aula de LIBRAS na Reunião Pedagógica, com duração a ser definida na equipe escolar, semanalmente aos professores e equipe gestora; V. Organizar e ministrar aulas de LIBRAS aos profissionais de apoio da Unidade Escolar; VI. Orientar a família sobre a importância e necessidade da LIBRAS na comunicação com o surdo, no contexto escolar, social e familiar. 3.4 - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA COMO SEGUNDA LÍNGUA- L2: São atribuições do professor no Atendimento Educacional Especializado para o Ensino de Língua Portuguesa como L2: I. Auxiliar o aluno a que desenvolva os seguintes processos: contextualização/ descontextualização/ recontextualização em relação ao aprendizado da língua portuguesa, entendendo:

- Contextualização: o aluno parte do TODO textual para formar o sentido inicial da produção de significado;

- Descontextualização: reconhecimento das partes dos textos, de suas estruturas em palavras e frases;

- Recontextualização: o aluno realiza o processo de montagem de outros sentidos, novas palavras e textos.

- Ensinar aos alunos surdos a escrita de textos em língua portuguesa de forma a torna-los competentes em seus discursos dando-lhes oportunidades de interagir nesta língua;

- Apresentar diversidade textual circulante nas práticas sociais visando apropriação de gêneros e discursos desta língua;

- Desenvolver e aperfeiçoar a língua portuguesa escrita para desenvolvimento de sua estrutura e sistema linguístico para autonomia na utilização desta.

4. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – ÁREA DA DEFICIÊNCIA VISUAL: BAIXA VISÃO E CEGUEIRA. Atribuições do professor de Educação Especial da Sala de Atendimento Educacional Especializado- área da deficiência visual I. Ter formação específica na área da deficiência visual e conhecimento do Sistema Braille, recursos ópticos e de acessibilidade; II. Organizar e disponibilizar espaço físico, mobiliários, materiais didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos para promover a aprendizagem do aluno com Deficiência Visual: Baixa Visão e cegueira; III. Identificar as necessidades educacionais específicas de cada aluno, histórico escolar/ familiar e seus saberes; IV. Definir objetivos, estratégias e recursos de acessibilidade a serem utilizados no âmbito da escola e da comunidade, tendo em vista o desenvolvimento da autonomia e independência; V. Registrar sistematicamente os dados do trabalho desenvolvido para uma análise e avaliação do progresso e desempenho dos educandos;

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VI. Possibilitar a aquisição da língua portuguesa escrita, por meio do sistema Braille e a aquisição das habilidades matemáticas por meio do sistema soroban; VII. Estabelecer trocas entre o professor do AEE e professor da classe comum da própria escola ou da Unidade Escolar em que o aluno estiver matriculado; VIII. Produzir material ampliado e significativo à aprendizagem do conteúdo escolar no caso do aluno com baixa visão; IX. Fazer a transcrição do material produzido pelo aluno e para o aluno em Braille e tinta, favorecendo seu acesso ao conteúdo escolar e o registro de seus saberes adquiridos; X. Orientar famílias e demais profissionais que atuam diretamente com o aluno; XI. Ensinar Braille aos educandos e demais profissionais da Unidade Escolar que não tem o domínio deste código. XII. Estabelecer trocas entre os profissionais da Educação Especial e equipe de Saúde de modo a sistematizar um trabalho coerente em todos os aspectos que envolvam o desenvolvimento dos educandos com esta deficiência; XIII. Ter uma relação integrada, articulada e de formação continuada com todos os profissionais da Unidade Escolar, prestando orientações técnico-pedagógicas, esclarecendo sobre os aspectos da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva e suas características na Rede Municipal de Ensino; XIV. Contribuir com o professor da classe comum no estabelecimento da metodologia e da avaliação a serem utilizadas com os educandos com essa deficiência em consonância com seu planejamento, assim como na realização e adaptações pertinentes as avaliações bimestrais; XV. Garantir mensalmente, em horários de Educação Física, reunião com os professores da classe comum que tenham aluno com deficiência visual, para discussão, planejamento e avaliação do trabalho a ser desenvolvido; XVI. Avaliar bimestralmente os educandos acompanhados pela Educação Especial, e semestralmente garantir o levantamento de novos objetivos de trabalho, assim como auxiliar na realização das avaliações bimestrais de sala de aula e nas adaptações destas, quando se fizer necessário; XVII. Garantir mensalmente reuniões de estudo, discussão, orientação e formação aos funcionários da escola, independente da função que desempenham dentro da U.E. XVIII. Participar da construção e implantação do Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar; XIX. Analisar, estruturar, planejar e discutir com a Direção da Unidade Escolar, as necessidades da escola, dos educandos e da comunidade de forma a garantir a acessibilidade em todos os espaços escolares; XX. Manter o Diretor Escolar atualizado sobre as necessidades pedagógicas dos educandos, aquisição de recursos e materiais específicos para o trabalho pedagógico, sobre a necessidade de formação constante à equipe escolar e demais questões que envolvem o trabalho da Educação Especial; XXI. Elaborar um planejamento em conjunto com o(s) professor (es) da classe comum tendo em vista contemplar as necessidades de todos e cada aluno, acompanhar e orientar o aluno em suas necessidades especiais, sempre que necessário; XXII. Garantir que os educandos acompanhados pela Educação Especial progridam em suas habilidades e competências, num contínuo aprendizado, no que se refere ao Currículo da Rede

Municipal de Paulínia, apresentando planejamento adequado aos seus saberes e adequando o currículo para cada aluno com deficiência; XXIII. Elaborar, executar e avaliar o plano de Atendimento Educacional Especializado (AEE) do aluno com deficiência; XXIV. Ensinar e desenvolver as atividades próprias do Atendimento Educacional Especializado, tais como: Braille, soroban, orientação e mobilidade, informática acessível; Comunicação Alternativa e Aumentativa - CAA, atividades de desenvolvimento das habilidades mentais superiores e atividades de enriquecimento curricular; XXV. Acompanhar a funcionalidade e usabilidade dos recursos de tecnologia assistiva na sala de aula comum e demais ambientes escolares; XXVI. Realizar o registro diário da atuação da Educação Especial em cada Unidade Escolar sob sua responsabilidade, assim como da frequência diária dos educandos (observações, intervenções, orientações, sugestões e providências); XXVII. Buscar articular o trabalho da Unidade Escolar com os demais setores da Secretaria de Educação, ou seja, viabilizar e facilitar a passagem dos educandos de uma etapa de ensino para outra; XXVIII. Cumprir as Regras e Normas estabelecidas em Regimento Escolar. 5 - PROFESSOR DE APOIO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL I E FUNDAMENTAL II Entende-se como Professor de Apoio o profissional com Licenciatura em Pedagogia que irá atuar em regime de co-docência (docência compartilhada) nas salas de aula acompanhando alunos com deficiências e transtornos globais do desenvolvimento matriculados nas etapas e modalidades da educação básica regular das escolas públicas do Município de Paulínia. As escolas de educação básica que integram a Rede Municipal de Educação de Paulínia poderão contar com esse profissional nas salas de aula onde estiverem matriculados alunos com deficiência comprovada por laudo médico e que necessitem de apoio ou serviços contínuos, nas atividades curriculares e práticas. A necessidade da presença do Professor de Apoio ocorrerá mediante a avaliação pedagógica do Professor de Educação Especial da U.E. e da Secretaria de Educação-Educação Especial. O alunado a ser acompanhado deverá atender aos seguintes critérios:

A. Deficiência múltipla associada a deficiência intelectual, desde que a mesma impossibilite seu desenvolvimento em atividades diárias e de escolarização, as quais estão associadas as dificuldades motoras,

B. Deficiência intelectual que necessite de auxilio nas atividades de vida diárias; C. Transtorno psiquiátrico desde que, associada a alguma deficiência que demande auxilio

permanente; D. Transtorno do Espectro Autista com sintomatologia exacerbada.

Compete ao Professor de Apoio as seguintes funções: I. Registrar diariamente as atividades escolares; II. Acompanhar e mediar as atividades de classe; III. Promover atividades de socialização e interação com os demais alunos da unidade escolar, juntamente com o professor titular da classe;

IV. Auxiliar na organização do espaço, bem como da utilização de atividades viso-motora e auditivas, V. Atuar como facilitador no apoio á complementação dos conteúdos escolares desenvolvidos pelo professor da classe; VI. Sanar ou minimizar as dificuldades no âmbito escolar quanto à rotina diária, de modo a torná-la acessível ao aluno; VII. Utilizar material concreto quando e se necessário; VIII. Acompanhar mediar e intervir nas atividades que demandam o uso dos sentidos e da linguagem (oral e corporal); IX. Participar e mediar na promoção de jogos e atividades lúdicas seja individual ou coletiva, juntamente com o professor titular da classe; XX. Participar do conselho da classe; XI. Participar em reuniões com o professor de educação especial e professor titular da classe, da unidade escolar; XIl. Participar de cursos de formação na área da educação, bem como da educação especial; XIII Participar na elaboração e adaptação do planejamento e avaliação do aluno com deficiência, juntamente com o professor titular da classe; XIV. Estimular a autonomia do aluno com deficiência; XV. Favorecer a aquisição das habilidades de vida diária quando possível; XVI. Estimular e favorecer as situações de aprendizagem no contexto escolar e/ou extraescolar.

ANEXO IV – EXIGÊNCIA DE INGRESSO

Classe dos Docentes Requisito PEB I Graduação em curso superior de licenciatura plena em

Pedagogia com habilitação especifica das áreas de atuação ou em curso normal superior ou conforme o Art. 62. da Lei Federal nº 9394/96 que dispõe que “A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura plena, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nos cinco primeiros anos do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade normal. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura plena, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nos cinco primeiros anos de ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade normal.”

PEB II Graduação em curso superior de licenciatura plena em disciplinas específicas das áreas do currículo das escolas da rede municipal de ensino de acordo com a legislação vigente.

Classe de Suporte Pedagógico Requisito

SUPERVISOR EDUCACIONAL

Curso de graduação em Pedagogia ou Licenciatura de Graduação Plena com pós-graduação em mestrado ou doutorado na área da educação e possuir, no mínimo, 5 (cinco) anos de exercício no quadro de suporte pedagógico.

DIRETOR DE UNIDADE ESCOLAR

Curso de graduação em Pedagogia ou Licenciatura de Graduação Plena com pós-graduação em mestrado ou doutorado na área da educação e possuir, no mínimo, 8 (oito) anos de experiência docente.

VICE-DIRETOR DE UNIDADE ESCOLAR

Curso de graduação em Pedagogia ou Licenciatura de Graduação Plena com pós-graduação em mestrado ou doutorado na área da educação e possuir, no mínimo, 5 (cinco) anos de experiência docente.

ORIENTADOR EDUCACIONAL

Curso de graduação em Pedagogia ou Licenciatura de Graduação Plena com pós-graduação em mestrado ou doutorado na área da educação e possuir, no mínimo 5 (cinco) anos de experiência docente.

COORDENADOR PEDAGÓGICO

Curso de graduação em Pedagogia ou Licenciatura de Graduação Plena com pós-graduação em mestrado ou doutorado na área da educação e possuir, no mínimo 5 (cinco) anos de experiência docente.

II. Anos Finais do Ensino Fundamental: ministrar aula de LIBRAS em disciplina específica garantida em grade curricular, com uma aula semanal, duração de 50 min; III. Formação para o grupo de profissionais da U.E.: IV. Ministrar aula de LIBRAS na Reunião Pedagógica, com duração a ser definida na equipe escolar, semanalmente aos professores e equipe gestora; V. Organizar e ministrar aulas de LIBRAS aos profissionais de apoio da Unidade Escolar; VI. Orientar a família sobre a importância e necessidade da LIBRAS na comunicação com o surdo, no contexto escolar, social e familiar. 3.4 - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA COMO SEGUNDA LÍNGUA- L2: São atribuições do professor no Atendimento Educacional Especializado para o Ensino de Língua Portuguesa como L2: I. Auxiliar o aluno a que desenvolva os seguintes processos: contextualização/ descontextualização/ recontextualização em relação ao aprendizado da língua portuguesa, entendendo:

- Contextualização: o aluno parte do TODO textual para formar o sentido inicial da produção de significado;

- Descontextualização: reconhecimento das partes dos textos, de suas estruturas em palavras e frases;

- Recontextualização: o aluno realiza o processo de montagem de outros sentidos, novas palavras e textos.

- Ensinar aos alunos surdos a escrita de textos em língua portuguesa de forma a torna-los competentes em seus discursos dando-lhes oportunidades de interagir nesta língua;

- Apresentar diversidade textual circulante nas práticas sociais visando apropriação de gêneros e discursos desta língua;

- Desenvolver e aperfeiçoar a língua portuguesa escrita para desenvolvimento de sua estrutura e sistema linguístico para autonomia na utilização desta.

4. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – ÁREA DA DEFICIÊNCIA VISUAL: BAIXA VISÃO E CEGUEIRA. Atribuições do professor de Educação Especial da Sala de Atendimento Educacional Especializado- área da deficiência visual I. Ter formação específica na área da deficiência visual e conhecimento do Sistema Braille, recursos ópticos e de acessibilidade; II. Organizar e disponibilizar espaço físico, mobiliários, materiais didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos para promover a aprendizagem do aluno com Deficiência Visual: Baixa Visão e cegueira; III. Identificar as necessidades educacionais específicas de cada aluno, histórico escolar/ familiar e seus saberes; IV. Definir objetivos, estratégias e recursos de acessibilidade a serem utilizados no âmbito da escola e da comunidade, tendo em vista o desenvolvimento da autonomia e independência; V. Registrar sistematicamente os dados do trabalho desenvolvido para uma análise e avaliação do progresso e desempenho dos educandos;

Municipal de Paulínia, apresentando planejamento adequado aos seus saberes e adequando o currículo para cada aluno com deficiência; XXIII. Elaborar, executar e avaliar o plano de Atendimento Educacional Especializado (AEE) do aluno com deficiência; XXIV. Ensinar e desenvolver as atividades próprias do Atendimento Educacional Especializado, tais como: Braille, soroban, orientação e mobilidade, informática acessível; Comunicação Alternativa e Aumentativa - CAA, atividades de desenvolvimento das habilidades mentais superiores e atividades de enriquecimento curricular; XXV. Acompanhar a funcionalidade e usabilidade dos recursos de tecnologia assistiva na sala de aula comum e demais ambientes escolares; XXVI. Realizar o registro diário da atuação da Educação Especial em cada Unidade Escolar sob sua responsabilidade, assim como da frequência diária dos educandos (observações, intervenções, orientações, sugestões e providências); XXVII. Buscar articular o trabalho da Unidade Escolar com os demais setores da Secretaria de Educação, ou seja, viabilizar e facilitar a passagem dos educandos de uma etapa de ensino para outra; XXVIII. Cumprir as Regras e Normas estabelecidas em Regimento Escolar. 5 - PROFESSOR DE APOIO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL I E FUNDAMENTAL II Entende-se como Professor de Apoio o profissional com Licenciatura em Pedagogia que irá atuar em regime de co-docência (docência compartilhada) nas salas de aula acompanhando alunos com deficiências e transtornos globais do desenvolvimento matriculados nas etapas e modalidades da educação básica regular das escolas públicas do Município de Paulínia. As escolas de educação básica que integram a Rede Municipal de Educação de Paulínia poderão contar com esse profissional nas salas de aula onde estiverem matriculados alunos com deficiência comprovada por laudo médico e que necessitem de apoio ou serviços contínuos, nas atividades curriculares e práticas. A necessidade da presença do Professor de Apoio ocorrerá mediante a avaliação pedagógica do Professor de Educação Especial da U.E. e da Secretaria de Educação-Educação Especial. O alunado a ser acompanhado deverá atender aos seguintes critérios:

A. Deficiência múltipla associada a deficiência intelectual, desde que a mesma impossibilite seu desenvolvimento em atividades diárias e de escolarização, as quais estão associadas as dificuldades motoras,

B. Deficiência intelectual que necessite de auxilio nas atividades de vida diárias; C. Transtorno psiquiátrico desde que, associada a alguma deficiência que demande auxilio

permanente; D. Transtorno do Espectro Autista com sintomatologia exacerbada.

Compete ao Professor de Apoio as seguintes funções: I. Registrar diariamente as atividades escolares; II. Acompanhar e mediar as atividades de classe; III. Promover atividades de socialização e interação com os demais alunos da unidade escolar, juntamente com o professor titular da classe;

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ANEXO V – TABELA DE JORNADA DE TRABALHO

PEB II TOTAL DE

HORAS-AULA

HORAS-AULA SEM ALUNO

Nº % 48 16 33,3% 47 16 34,0% 46 16 34,8% 45 15 33,3% 44 15 34,1% 43 15 34,9% 42 14 33,3% 41 14 34,1% 40 14 35,0% 39 13 33,3% 38 13 34,2% 37 13 35,1% 36 12 33,3% 35 12 34,3% 34 12 35,3% 33 11 33,3% 32 11 34,4% 31 11 35,5% 30 10 33,3% 29 10 34,5% 28 10 35,7% 27 9 33,3% 26 9 34,6% 25 9 36,0% 24 8 33,3%

ANEXO VI – DISTRIBUIÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DISTRIBUIÇÃO DAS JORNADAS DO PEB II

Jornada com alunos Jornada sem Aluno

Total da Jornada Semanal Horas

Aula %

Horas de Trabalho

Pedagógico em Local

Livre (HTPL)

Horas e Trabalho

Pedagógico Coletivos (HTPC)

Horas de Trabalho

Pedagógico Individual

(HTPI)

Horas de Trabalho

Pedagógico por Área Coletivo (HTAC)

%

16 66,7% 1 3 1 3 33,3% 24 17 65,4% 1 3 2 3 34,6% 26 18 66,7% 1 3 2 3 33,3% 27 19 65,5% 2 3 2 3 34,5% 29 20 66,7% 2 3 2 3 33,3% 30 21 65,6% 2 3 3 3 34,4% 32 22 66,7% 2 3 3 3 33,3% 33 23 65,7% 3 3 3 3 34,3% 35 24 66,7% 3 3 3 3 33,3% 36 25 65,8% 3 3 4 3 34,2% 38 26 66,7% 3 3 4 3 33,3% 39 27 65,9% 4 3 4 3 34,1% 41 28 66,7% 4 3 4 3 33,3% 42 29 65,9% 4 3 5 3 34,1% 44 30 66,7% 4 3 5 3 33,3% 45 31 66,0% 5 3 5 3 34,0% 47 32 66,7% 5 3 5 3 33,3% 48

DISTRIBUIÇÃO DA JORNADA DO PEB I - ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 5º ANO

Com alunos HTPC HTPI HTPL 20 H/AULA 3 H/AULA 4 H/AULA 3 H/AULA

DISTRIBUIÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DO PEB I - EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Com alunos HTPC HTPI HTPL 16 H/AULA 3 H/AULA 2 H/AULA 3 H/AULA

DISTRIBUIÇÃO DA JORNADA DO PEB I – EDUCAÇÃO INFANTIL/CRECHE

Com alunos HTPC HTPI HTPL 20 H/AULA 3 H/AULA 4 H/AULA 3 H/AULA

PEB I - ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 5º ANO

TOTAL DE HORAS-AULA

HORAS-AULA SEM ALUNO

Nº % 30 10 33,3%

PEB I - EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

TOTAL DE HORAS-AULA

HORAS-AULA SEM ALUNO

Nº % 24 8 33,3%

PEB I – CRECHE

TOTAL DE HORAS-AULA

HORAS-AULA SEM ALUNO

Nº % 30 10 33,3%

SUPORTE PEDAGÓGICO

CARGO JORNADA DE TRABALHO DIRETOR DE UNIDADE ESCOLAR 40hs SUPERVISOR EDUCACIONAL 40hs VICE-DIRETOR DE UNIDADE ESCOLAR 40hs ORIENTADOR EDUCACIONAL 40hs COORDENADOR PEDAGÓGICO 40hs

ANEXO IV – EXIGÊNCIA DE INGRESSO

Classe dos Docentes Requisito PEB I Graduação em curso superior de licenciatura plena em

Pedagogia com habilitação especifica das áreas de atuação ou em curso normal superior ou conforme o Art. 62. da Lei Federal nº 9394/96 que dispõe que “A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura plena, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nos cinco primeiros anos do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade normal. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura plena, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nos cinco primeiros anos de ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade normal.”

PEB II Graduação em curso superior de licenciatura plena em disciplinas específicas das áreas do currículo das escolas da rede municipal de ensino de acordo com a legislação vigente.

Classe de Suporte Pedagógico Requisito

SUPERVISOR EDUCACIONAL

Curso de graduação em Pedagogia ou Licenciatura de Graduação Plena com pós-graduação em mestrado ou doutorado na área da educação e possuir, no mínimo, 5 (cinco) anos de exercício no quadro de suporte pedagógico.

DIRETOR DE UNIDADE ESCOLAR

Curso de graduação em Pedagogia ou Licenciatura de Graduação Plena com pós-graduação em mestrado ou doutorado na área da educação e possuir, no mínimo, 8 (oito) anos de experiência docente.

VICE-DIRETOR DE UNIDADE ESCOLAR

Curso de graduação em Pedagogia ou Licenciatura de Graduação Plena com pós-graduação em mestrado ou doutorado na área da educação e possuir, no mínimo, 5 (cinco) anos de experiência docente.

ORIENTADOR EDUCACIONAL

Curso de graduação em Pedagogia ou Licenciatura de Graduação Plena com pós-graduação em mestrado ou doutorado na área da educação e possuir, no mínimo 5 (cinco) anos de experiência docente.

COORDENADOR PEDAGÓGICO

Curso de graduação em Pedagogia ou Licenciatura de Graduação Plena com pós-graduação em mestrado ou doutorado na área da educação e possuir, no mínimo 5 (cinco) anos de experiência docente.

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ANEXO VIIIa – Tabelas de Vencimentos e Progressão

PEB I E PEB II

Graus Nível 0 Nível I Nível II Nível III Nível IV

MAGISTÉRIO GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO A 39,22 43,14 47,45 52,20 57,42 B 40,67 44,74 49,21 54,13 59,54 C 42,17 46,39 51,03 56,13 61,75 D 43,73 48,11 52,92 58,21 64,03 E 45,35 49,89 54,88 60,36 66,40 F 47,03 51,73 56,91 62,60 68,86 G 48,77 53,65 59,01 64,91 71,41 H 50,58 55,63 61,20 67,32 74,05 I 52,45 57,69 63,46 69,81 76,79 J 54,39 59,83 65,81 72,39 79,63 K 56,40 62,04 68,24 75,07 82,57 L 58,49 64,33 70,77 77,85 85,63 M 60,65 66,72 73,39 80,73 88,80 N 62,89 69,18 76,10 83,71 92,08 O 65,22 71,74 78,92 86,81 95,49 P 67,63 74,40 81,84 90,02 99,02 Q 70,14 77,15 84,87 93,35 102,69 R 72,73 80,01 88,01 96,81 106,49 S 75,42 82,97 91,26 100,39 110,43 T 78,21 86,04 94,64 104,10 114,51

DIRETOR ESCOLAR

Graus Nível I Nível II Nível III Nível IV

GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO A 10250,06 11275,07 12402,57 13642,83 B 10629,31 11692,24 12861,47 14147,61 C 11022,60 12124,86 13337,34 14671,08 D 11430,43 12573,48 13830,82 15213,91 E 11853,36 13038,69 14342,56 15776,82 F 12291,93 13521,13 14873,24 16360,56 G 12746,73 14021,41 15423,55 16965,90 H 13218,36 14540,20 15994,22 17593,64 I 13707,44 15078,19 16586,01 18244,61 J 14214,62 15636,08 17199,69 18919,66 K 14740,56 16214,62 17836,08 19619,68 L 15285,96 16814,56 18496,01 20345,61 M 15851,54 17436,69 19180,36 21098,40 N 16438,05 18081,85 19890,04 21879,04 O 17046,26 18750,88 20625,97 22688,57 P 17676,97 19444,66 21389,13 23528,04 Q 18331,01 20164,12 22180,53 24398,58 R 19009,26 20910,19 23001,21 25301,33 S 19712,61 21683,87 23852,25 26237,48 T 20441,97 22486,17 24734,79 27208,26

ORIENTADOR EDUCACIONAL, COORDENADOR PEDAGÓGICO E VICE-DIRETOR

Graus Nível I Nível II Nível III Nível IV

GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO A 9318,24 10250,06 11275,07 12402,58 B 9663,01 10629,32 11692,25 12861,47 C 10020,55 11022,60 12124,86 13337,35 D 10391,31 11430,44 12573,48 13830,83 E 10775,78 11853,36 13038,70 14342,57 F 11174,49 12291,94 13521,13 14873,24 G 11587,95 12746,74 14021,41 15423,55 H 12016,70 13218,37 14540,21 15994,23 I 12461,32 13707,45 15078,19 16586,01 J 12922,39 14214,62 15636,09 17199,70 K 13400,51 14740,57 16214,62 17836,08 L 13896,33 15285,97 16814,56 18496,02 M 14410,50 15851,55 17436,70 19180,37 N 14943,69 16438,05 18081,86 19890,05 O 15496,60 17046,26 18750,89 20625,98 P 16069,98 17676,97 19444,67 21389,14 Q 16664,57 18331,02 20164,12 22180,54 R 17281,15 19009,27 20910,20 23001,22 S 17920,56 19712,61 21683,87 23852,26 T 18583,62 20441,98 22486,18 24734,80

SUPERVISOR EDUCACIONAL

Graus Nível I Nível II Nível III Nível IV

GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO A 11275,07 12402,58 13642,83 15007,12 B 11692,25 12861,47 14147,62 15562,38 C 12124,86 13337,35 14671,08 16138,19 D 12573,48 13830,83 15213,91 16735,30 E 13038,70 14342,57 15776,83 17354,51 F 13521,13 14873,24 16360,57 17996,63 G 14021,41 15423,55 16965,91 18662,50 H 14540,21 15994,23 17593,65 19353,01 I 15078,19 16586,01 18244,61 20069,07 J 15636,09 17199,69 18919,66 20811,63 K 16214,62 17836,08 19619,69 21581,66 L 16814,56 18496,02 20345,62 22380,18 M 17436,70 19180,37 21098,41 23208,25 N 18081,86 19890,04 21879,05 24066,95 O 18750,89 20625,98 22688,57 24957,43 P 19444,67 21389,14 23528,05 25880,86 Q 20164,12 22180,54 24398,59 26838,45 R 20910,20 23001,22 25301,34 27831,47 S 21683,87 23852,26 26237,49 28861,24 T 22486,18 24734,79 27208,27 29929,10

ANEXO VII – TABELA DE SALÁRIOS

Cargo Salário-Base Enquadramento PEB I e PEB II R$ 43,14 Nível I Grau A

Supervisor Educacional R$ 11.275,07 Nível I Grau A Diretor de Unidade Escolar R$ 10.250,06 Nível I Grau A

Vice-Diretor de Unidade Escolar R$ 9.318,24 Nível I Grau A Orientador Educacional R$ 9.318,24 Nível I Grau A

Coordenador Pedagógico R$ 9.318,24 Nível I Grau A

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Anexo VIII b – Enquadramento de Transição do atual Professor PIII para o PEB II

LEI 1295/1990 ENQUADRAMENTO

NESSA LEI COMPLEMENTAR

Professor-Nível/Grau Nível/Grau

Professor III-A I-A Professor III-B I-B Professor III-C I-B Professor III-D I-B Professor III-E I-B Professor III-F I-C Professor III-G I-C Professor III-H I-C Professor IV-A II-A Professor IV-B III-A Professor IV-C III-A Professor IV-D III-A Professor IV-E III-A Professor IV-F III-A Professor IV-G III-A Professor IV-H III-A Professor V-A IV-A Professor V-B IV-A Professor V-C IV-A Professor V-D IV-A Professor V-E IV-A Professor V-F IV-A Professor V-G IV-A Professor V-H IV-A

Anexo IX – Tabela de Enquadramento do Docente sem nível Superior

GRAUS

PEB I Nível de Escolaridade A B C D E F G H I J

Nível 0 MAGISTÉRIO 39,22 40,67 42,17 43,73 45,35 47,03 48,77 50,58 52,45 54,39

GRAUS

PEB I Nível de Escolaridade K L M N O P Q R S T

Nível 0 MAGISTÉRIO 56,40 58,49 60,65 62,89 65,22 67,63 70,14 72,73 75,42 78,21

Anexo X – Exigência de Escolaridade para a Progressão vertical

Nível de Referência Titulação Variação em

relação ao nível anterior

Nível IV Doutorado +10% Nível III Mestrado +10% Nível II Especialização +10% Nível I (Enquadramento de Ingresso) Graduação +10% Nível 0 Magistério -

Anexo XI – Tabela de Capacitação para o PCCV do Quadro Geral com Ensino Superior

I – Atualização Componentes

• Ciclo de Palestras • Conferência e/ou ciclo de conferência • Videoconferência • Congressos • Cursos (com ou sem oficinas) • Encontros • Fóruns • Seminários • Ciclos de Estudos • Simpósios

Pontos Carga horária

Pontuação Máxima

Validade

A partir da vigência do

plano.

Até 10h = 4 20

11h a 29h = 8 24

30h a 59h = 16 36

60h a 89h = 24 48

90h a 179h = 36 72

Superior a 180h = 48 96

Participação em atividades culturais que se relacionem à área de atuação (cinema, teatro, espetáculos, museu, etc), mediante entrega de comprovante e relatório a ser validado pela gestão escolar.

4,0 por participação 12

Neste componente serão considerados os cursos na área da Educação, campo de atuação ou áreas correlatas ao cargo, promovidos por Instituições de Nível Superior reconhecidas pelo MEC, órgãos públicos e/ou pela própria Prefeitura Municipal de Paulínia.

II – Aperfeiçoamento

Componente Pontos Pontuação Máxima Validade

Curso de Aperfeiçoamento (Segunda Graduação ou

Especialização) Mínimo 360h 100 100

A partir da aprovação desta

lei.

Curso de Aperfeiçoamento Mínimo 180h 50 100

Extensão universitária/cultural

De 30 a 59h 20 60 De 60 a 89h 25 75 Mais de 90h 30 90

Créditos de cursos de pós-graduação (por disciplina cursada) ou participação em Grupos de Estudos e Pesquisas em instituições de Nível Superior.

20 80

Neste componente serão considerados os cursos na área da Educação, campo de atuação ou áreas correlatas ao cargo, promovidos por Instituições de Nível Superior reconhecidas pelo MEC.

III - Produção Profissional

Componentes Pontos Pontuação Máxima Validade

Publicações por editoriais ou em revistas, jornais periódicos de vinculação científico-cultural com alta circulação ou via internet na área de atuação ou correlata.

Livros

Único autor 80 -

A partir da

aprovação desta lei.

Até 3 autores 40 - Mais de 3 autores 20 -

Capítulo de Livros

Único autor 50 100 Até 3 autores 20 60

Mais de 3 autores 10 30

Artigos (autoria ou co-

autoria)

Nacional 24 48

Internacional 40 80

Materiais didáticos pedagógicos, inclusive de multimídia, acompanhados do respectivo manual de suporte.

Software educacional,

apostilas, livros didáticos, etc.

Até 3 autores 20 60

Mais de 3 autores 15 45

Documento que explicite colaboração na produção ou revisão de material didático-pedagógico. 20 60,0

IV - Desenvolvimento Pedagógico Cultural

Componentes Pontos Pontuação Máxima Validade

1- Desenvolvimento de projetos* pedagógicos desenvolvidos na escola, excetuando-se as aulas atribuídas para este fim. 2- Desenvolvimento de projetos* de recuperação de alunos com menor rendimento, excetuando-se as aulas atribuídas para este fim. *A análise e a validação dos referidos projetos devem ser realizados pela Secretaria Municipal de Educação ou Diretoria da Unidade Escolar

2,0 por participação 14,0

A partir da publicação deste

documento.

Participação em órgãos colegiados* (Conselho de Escola, Associação de Pais e Mestres, Conselho Municipal de Educação, Sindicato, Conselhos do FUNDEB, etc.)

2,0 por participação 14,0

Participação em atividades culturais que se relacionem à área de atuação (cinema, teatro, espetáculos, museus, etc), mediante entrega de comprovante e relatório a ser validado pela Secretaria Municipal de Educação.

1,0 por participação 10,0

Projetos premiados em eventos promovidos por órgãos públicos ou em Instituições de nível superior devidamente reconhecidos pelo MEC.

8,0 24,0

Anexo XI – Tabela de Capacitação para o PCCV do Quadro Geral com Ensino Superior

I – Atualização Componentes

• Ciclo de Palestras • Conferência e/ou ciclo de conferência • Videoconferência • Congressos • Cursos (com ou sem oficinas) • Encontros • Fóruns • Seminários • Ciclos de Estudos • Simpósios

Pontos Carga horária

Pontuação Máxima

Validade

A partir da vigência do

plano.

Até 10h = 4 20

11h a 29h = 8 24

30h a 59h = 16 36

60h a 89h = 24 48

90h a 179h = 36 72

Superior a 180h = 48 96

Participação em atividades culturais que se relacionem à área de atuação (cinema, teatro, espetáculos, museu, etc), mediante entrega de comprovante e relatório a ser validado pela gestão escolar.

4,0 por participação 12

Neste componente serão considerados os cursos na área da Educação, campo de atuação ou áreas correlatas ao cargo, promovidos por Instituições de Nível Superior reconhecidas pelo MEC, órgãos públicos e/ou pela própria Prefeitura Municipal de Paulínia.

II – Aperfeiçoamento

Componente Pontos Pontuação Máxima Validade

Curso de Aperfeiçoamento (Segunda Graduação ou

Especialização) Mínimo 360h 100 100

A partir da aprovação desta

lei.

Curso de Aperfeiçoamento Mínimo 180h 50 100

Extensão universitária/cultural

De 30 a 59h 20 60 De 60 a 89h 25 75 Mais de 90h 30 90

Créditos de cursos de pós-graduação (por disciplina cursada) ou participação em Grupos de Estudos e Pesquisas em instituições de Nível Superior.

20 80

Neste componente serão considerados os cursos na área da Educação, campo de atuação ou áreas correlatas ao cargo, promovidos por Instituições de Nível Superior reconhecidas pelo MEC.

Anexo X – Exigência de Escolaridade para a Progressão vertical

Nível de Referência Titulação Variação em

relação ao nível anterior

Nível IV Doutorado +10% Nível III Mestrado +10% Nível II Especialização +10% Nível I (Enquadramento de Ingresso) Graduação +10% Nível 0 Magistério -

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Tabela de resultado final, somando-se os subitens de I a IV da Tabela de Capacitação para análise do Critério da Capacitação dentro da Progressão Horizontal

Pontos na Tabela de Capacitação Pontos finais do Critério de Capacitação De 70 a 100 25 De 50 a 69 15 De 20 a 49 10 De 4 a 19 05

Menos de 4 00

Anexo XII - Situação Atual e Situação Nova – Redenominações

SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA Professores com jornada (20h, 25h, 26h, 30h, 40h)

Professor de Educação Infantil/Creche Professor de Educação Básica I Professor de Educação Básica: Pré-Escola e Ensino Fundamental Professor de Educação Básica I Professor I Professor de Educação Básica I Professor II (25h) Professor de Educação Básica I Professor III (25h) Professor de Educação Básica II Professor III (mensalista de 30h) Professor de Educação Básica II Professor IV (25h) Professor de Educação Básica II Professor V (25h) Professor de Educação Básica II

Suporte Pedagógico Diretor Escolar Diretor de Unidade Escolar Orientador Pedagógico Coordenador Pedagógico Supervisor de Ensino Supervisor Educacional

ANEXO XIII - EQUIPARAÇÃO SALARIAL GRADUAL DOS PROFESSORES DE CRECHE, EMEI E FUNDAMENTAL I EM RELAÇÃO AO PROFESSORES III

PEB I

Categoria Docente Professor 20 horas ou 24 horas-aula

Professor 25 horas ou 30 horas-aula

Professor Creche

alterado para 25h ou 30 horas-aula Docente sem

Curso Superior Valor Hora Aula correspondente no ano 2017 R$37,26 R$37,26 R$35,78

Após equiparação com Vencto. PEB II 43,14 43,14 43,14

Diferença R$5,88 R$5,88 R$7,36

Ano % de equiparação do PEB I com PEBII 86% 86% 83%

2018 89% R$38,39 R$ 38,39 R$ 38,39 R$ 34,90 2019 92% R$39,69 R$ 39,69 R$ 39,69 R$ 36,08 2020 95% R$40,98 R$ 40,98 R$ 40,98 R$ 37,26 2021 98% R$42,28 R$ 42,28 R$ 42,28 R$ 38,43 2022 100% R$43,14 R$ 43,14 R$ 43,14 R$ 39,22

ANEXO XIV – Tabela da Implantação Gradativa da Jornada de Trabalho para fins de

cumprimento do disposto na Lei nº 11.738/2008

PEB II 2017 2018 2019 2020

TOTAL DE HORAS-

AULA

HORAS-AULA SEM ALUNO

TOTAL DE HORAS-

AULA

HORAS-AULA SEM ALUNO

TOTAL DE HORAS-

AULA

HORAS-AULA SEM ALUNO

TOTAL DE HORAS-

AULA

HORAS-AULA SEM ALUNO

Nº % Nº % Nº % Nº %

48 10 20,8% 48 13 27,1% 48 16 33,3% 47 10 21,3% 47 13 27,7% 47 16 34,0% 46 10 21,7% 46 13 28,3% 46 16 34,8% 45 9 20,0% 45 12 26,7% 45 15 33,3% 44 9 20,5% 44 12 27,3% 44 15 34,1%

43 7 16,3% 43 9 20,9% 43 12 27,9% 43 15 34,9% 42 7 16,7% 42 8 19,0% 42 11 26,2% 42 14 33,3% 41 7 17,1% 41 8 19,5% 41 11 26,8% 41 14 34,1% 40 7 17,5% 40 8 20,0% 40 11 27,5% 40 14 35,0% 39 7 17,9% 39 7 17,9% 39 10 25,6% 39 13 33,3% 38 7 18,4% 38 7 18,4% 38 10 26,3% 38 13 34,2% 37 7 18,9% 37 7 18,9% 37 10 27,0% 37 13 35,1% 36 7 19,4% 36 7 19,4% 36 9 25,0% 36 12 33,3% 35 7 20,0% 35 7 20,0% 35 9 25,7% 35 12 34,3% 34 7 20,6% 34 7 20,6% 34 9 26,5% 34 12 35,3% 33 7 21,2% 33 7 21,2% 33 8 24,2% 33 11 33,3% 32 7 21,9% 32 7 21,9% 32 8 25,0% 32 11 34,4% 31 7 22,6% 31 7 22,6% 31 8 25,8% 31 11 35,5% 30 7 23,3% 30 7 23,3% 30 7 23,3% 30 10 33,3% 29 7 24,1% 29 7 24,1% 29 7 24,1% 29 10 34,5% 28 7 25,0% 28 7 25,0% 28 7 25,0% 28 10 35,7% 27 7 25,9% 27 7 26% 27 7 25,9% 27 9 33,3% 26 7 27% 26 7 27% 26 7 26,9% 26 9 34,6% 25 7 28% 25 7 28% 25 7 28,0% 25 9 36,0% 24 7 29% 24 7 29% 24 7 29,2% 24 8 33,3% 23 7 30% 22 7 32% 21 7 33%

2017 2018 2019 2020

TOTAL DE HORAS-

AULA

HORAS-AULA SEM ALUNO

TOTAL DE HORAS-

AULA

HORAS-AULA SEM ALUNO

TOTAL DE HORAS-

AULA

HORAS-AULA SEM ALUNO

TOTAL DE HORAS-

AULA

HORAS-AULA SEM ALUNO

Nº % Nº % Nº % Nº %

PEB I - ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 5º ANO 30 2 6,7% 30 5 16,7% 30 7 23,3% 30 10 33,3%

PEB I - EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 24 0 0,0% 24 3 12,5% 24 5 20,8% 24 8 33,3%

PEB I – CRECHE 30 0 0,0% 30 3 10,0% 30 6 20,0% 30 10 33,3%

ANEXO XIV – Tabela da Implantação Gradativa da Jornada de Trabalho para fins de cumprimento do disposto na Lei nº 11.738/2008

PEB II 2017 2018 2019 2020

TOTAL DE HORAS-

AULA

HORAS-AULA SEM ALUNO

TOTAL DE HORAS-

AULA

HORAS-AULA SEM ALUNO

TOTAL DE HORAS-

AULA

HORAS-AULA SEM ALUNO

TOTAL DE HORAS-

AULA

HORAS-AULA SEM ALUNO

Nº % Nº % Nº % Nº %

48 10 20,8% 48 13 27,1% 48 16 33,3% 47 10 21,3% 47 13 27,7% 47 16 34,0% 46 10 21,7% 46 13 28,3% 46 16 34,8% 45 9 20,0% 45 12 26,7% 45 15 33,3% 44 9 20,5% 44 12 27,3% 44 15 34,1%

43 7 16,3% 43 9 20,9% 43 12 27,9% 43 15 34,9% 42 7 16,7% 42 8 19,0% 42 11 26,2% 42 14 33,3% 41 7 17,1% 41 8 19,5% 41 11 26,8% 41 14 34,1% 40 7 17,5% 40 8 20,0% 40 11 27,5% 40 14 35,0% 39 7 17,9% 39 7 17,9% 39 10 25,6% 39 13 33,3% 38 7 18,4% 38 7 18,4% 38 10 26,3% 38 13 34,2% 37 7 18,9% 37 7 18,9% 37 10 27,0% 37 13 35,1% 36 7 19,4% 36 7 19,4% 36 9 25,0% 36 12 33,3% 35 7 20,0% 35 7 20,0% 35 9 25,7% 35 12 34,3% 34 7 20,6% 34 7 20,6% 34 9 26,5% 34 12 35,3% 33 7 21,2% 33 7 21,2% 33 8 24,2% 33 11 33,3% 32 7 21,9% 32 7 21,9% 32 8 25,0% 32 11 34,4% 31 7 22,6% 31 7 22,6% 31 8 25,8% 31 11 35,5% 30 7 23,3% 30 7 23,3% 30 7 23,3% 30 10 33,3% 29 7 24,1% 29 7 24,1% 29 7 24,1% 29 10 34,5% 28 7 25,0% 28 7 25,0% 28 7 25,0% 28 10 35,7% 27 7 25,9% 27 7 26% 27 7 25,9% 27 9 33,3% 26 7 27% 26 7 27% 26 7 26,9% 26 9 34,6% 25 7 28% 25 7 28% 25 7 28,0% 25 9 36,0% 24 7 29% 24 7 29% 24 7 29,2% 24 8 33,3% 23 7 30% 22 7 32% 21 7 33%

LEI COMPLEMENTAR Nº 66, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017

“DISPÕE SOBRE A IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE CARGOS, CARREI-RAS E VENCIMENTOS DO QUADRO GERAL DOS SERVIDORES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA”

A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei Complementar:

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - Fica instituído o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos - PCCV dos Servidores da Prefeitura Municipal de Paulínia, fundamentado nos seguintes princípios:I — racionalização da estrutura de cargos e carreiras;II — publicidade, impessoalidade, legalidade e segurança jurídica;III — reconhecimento e valorização do servidor público pelos serviços prestados;IV — estímulo ao desenvolvimento profissional e à qualificação funcional.

Art. 2º - Para os fins deste ato normativo considera-se:I – Servidor Público: a pessoa legalmente investida em cargo público, provido mediante concurso público;II – Cargo Efetivo: unidade laborativa com denominação própria, criada por lei, com número certo, que implica o desempenho, pelo seu titular, de um conjunto de atribuições e responsabilidades, provido através de con-curso público, nos termos do artigo 37, inciso II, da Constituição Federal;III – Cargo em Comissão: unidade laborativa com denominação própria e número certo, que implica o desempenho, pelo seu titular, de conjunto de atribuições e responsabilidades de direção, chefia ou assessoramento, provido por livre nomeação, nos termos do artigo 37, inciso V, da Consti-tuição Federal;IV – Função de Confiança: unidade laborativa com denominação própria e número certo, que implica o desempenho, pelo seu titular, de conjunto de atribuições e responsabilidades de direção, chefia ou assessoramento, provida por meio de designação de servidor titular de cargo efetivo, nos termos do artigo 37, inciso V, da Constituição Federal;

V – Carreira: estrutura de desenvolvimento funcional e profissional, opera-cionalizada através de progressão vertical e horizontal nos Níveis e Graus

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superiores, no cargo;VI – Padrão: conjunto de algarismos que designa o vencimento dos servi-dores, formado por:a) Nível: indicativo, representado por números romanos, de posição vertical na Carreira em que o servidor poderá estar enquadrado, segundo critérios de titulação;b) Grau: indicativo, representado por letras, de cada posição horizontal na Carreira em que o servidor poderá estar enquadrado, segundo critérios da progressão horizontal;c) Grupo salarial: conjunto de cargos públicos vinculado a uma mesma tabela de vencimentos, representado por números arábicos;VII – Progressão Vertical: passagem do servidor de um Nível para outro correspondente ao título apresentado na Tabela de Vencimentos;VIII – Progressão Horizontal: passagem do servidor de um Grau para outro, imediatamente superior, na Tabela de Vencimentos;IX – Vencimento-base: retribuição pecuniária devida ao servidor pelo exer-cício de cargo, de acordo com o Nível e Grau;X – Remuneração: é o vencimento do cargo efetivo acrescido das vanta-gens pecuniárias, incorporadas ou não, estabelecidas e pagas na forma da lei.XI – Servidor habilitado: servidor público que atenda aos requisitos para a progressão, nos termos desta Lei.

CAPÍTULO IIDISPOSIÇÕES GERAIS

Seção I Da Composição dos Quadros de Cargos

Art. 3º - O Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos abrange os cargos públicos que integram a estrutura organizacional da municipalidade. § 1º - Os quadros de cargos, com as respectivas denominações, quantita-tivos, jornadas de trabalho e requisitos de ingresso são os constantes do Anexo I. § 2º - A formação em nível técnico e a exigência de registro profissional serão, respeitado o disposto nos Anexo I, especificadas em edital de concurso, conforme as atribuições do cargo, a regulamentação profissio-nal e a oferta de cursos regulamentados e reconhecidos pelo Ministério da Educação. § 3º - Os concursos públicos para provimento de cargos abrangidos por esta Lei Complementar são voltados a suprir as necessidades da Prefeitu-ra Municipal de Paulínia. § 4º - A aprovação em vaga na forma dos parágrafos anteriores não gera direito do servidor de permanecer no órgão, lotação ou função específica, devendo haver estrito respeito às atribuições do cargo respectivo previs-tas no Anexo III.

§ 5º - O Servidor Público Municipal não sofrerá redução em seus venci-mentos em virtude da aplicação do Plano de Cargos, Carreiras e Venci-mentos.

Seção IIDo Ingresso e das Atribuições

Art. 4º - Os cargos de provimento efetivo desta lei são providos exclu-sivamente por concurso público de provas ou de provas e títulos e seu ingresso se dá sempre no Nível e Grau iniciais do cargo.

Art. 5º - As atribuições dos cargos são as constantes do Anexo III deste ato normativo, que correspondem à descrição do conjunto de tarefas e às responsabilidades cometidas ao servidor público em razão do cargo em que esteja investido.

Seção IIIDa Remuneração

Art. 6º - O servidor será remunerado de acordo com tabela de vencimen-tos, constante no Anexo IV, conforme o seu cargo.

Art. 7º - A remuneração, a qualquer título, atribuída aos servidores obe-decerá estritamente ao disposto no artigo 37, inciso XI, da Constituição

Federal, sendo imediatamente reduzidos àquele limite quaisquer valores percebidos em desacordo com esta norma, não se admitindo, neste caso, a invocação de direito adquirido ou percepção de excesso a qualquer título.

Seção IV Da Jornada

Art. 8º - A jornada padrão de trabalho dos servidores é de 40 (quarenta) horas semanais, salvo as exceções indicadas no Anexo I ou em Lei Muni-cipal específica.§ 1º - A jornada de trabalho é de 40 (quarenta) horas semanais para os servidores:I – nomeados para cargo em comissão; II – designados para função de confiança.§ 2º - O servidor público municipal poderá requisitar à Administração Pública Municipal a redução da sua jornada padrão, que poderá consentir com a solicitação, desde que atendidos os seguintes requisitos:I – redução do vencimento, proporcionalmente à nova jornada;II – impossibilidade de pagamento de horas extraordinárias ao servidor com jornada reduzida;III – motivação, pela chefia, da ausência de prejuízo às atividades desem-penhadas pela unidade organizacional em que atue o servidor solicitante;IV – ausência de prejuízo ao interesse público.

CAPÍTULO IIIDA EVOLUÇÃO FUNCIONAL

Seção IDisposições Gerais

Art. 9º - A Evolução Funcional nos cargos do Quadro Geral do Serviço Público Municipal ocorrerá mediante as seguintes formas:I – Progressão Vertical;II – Progressão Horizontal.

Art. 10 - Os processos de Evolução Funcional ocorrerão em cada exercí-cio fiscal.§ 1º - Para fins de da progressão vertical, cujo processo ocorrerá semes-tralmente, o pedido e o título deverão ser protocolados pelo servidor até o último dia útil dos meses de março ou setembro de cada ano.§ 2º - Para fins de progressão horizontal, cujo processo ocorrerá anual-mente, os documentos comprobatórios do critério capacitação deverão ser apresentados até o último dia útil do mês de fevereiro.§ 3º - A lista dos servidores habilitados que progredirão em cada exercício fiscal será publicada em Semanário Oficial, na última quinta-feira útil dos meses de abril e outubro.§ 4º - Eventuais recursos deverão ser apreciados e publicados em Sema-nário Oficial até a última quinta-feira útil dos meses de maio e novembro.

Art. 11 - Os efeitos financeiros da progressão ocorrerão:I – Na progressão vertical, a partir do dia 1º de junho, quanto aos pleitos apresentados até o último dia do mês de março, e a partir do dia 1º de dezembro, quanto aos pleitos apresentados até último dia útil do mês de setembro.II - Na progressão horizontal, ocorrerão a partir do dia 1º de abril.

Art. 12 - Qualquer das modalidades de progressão somente poderá ocorrer uma vez por exercício, sendo possível a ocorrência de progressão vertical e horizontal no mesmo ano.

Parágrafo único - Os servidores aproveitados ou reabilitados terão sua progressão em consonância ao cargo que ocupem.

Seção IIDa Progressão Vertical

Art. 13 - A progressão vertical consiste na passagem para o nível cor-respondente ao título, mediante requerimento do servidor devidamente

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instruído com a documentação comprovando a nova habilitação acadêmi-ca, na forma do Anexo VI.

Parágrafo único - Os processos de habilitação à progressão vertical so-mente ocorrerão a partir do ano de 2019.

Art. 14 - Está habilitado à Progressão Vertical o servidor que houver obti-do qualificação profissional, seguindo as exigências dispostas no Anexo VI, observado o seguinte procedimento:I – O servidor apresentará o pedido e o título à Divisão de Protocolo e Arquivo que o processará e encaminhará à Secretaria Municipal de Recursos Humanos, que deliberará sobre a pertinência da formação com relação às atribuições desenvolvidas no exercício do cargo e os aspectos formais e de validade do título apresentado, cuja resposta deve se dar no prazo de 05 (cinco) dias úteis;II – Após a publicação nominal do resultado da deliberação disciplinada no inciso anterior, os eventuais recursos da decisão serão interpostos pelos servidores em até 05 (cinco) dias úteis, julgados posteriormente pela Comissão de Gestão de Carreiras.

Art. 15 - A qualificação exigida para a Progressão Vertical, conforme Ane-xo VI, pode ser obtida mediante titulação, que:I – deverá ser reconhecida pelo Ministério da Educação;II – deverá ter validade indeterminada para os fins deste ato normativo;III – não pode ser utilizada mais de uma vez para fins de Evolução Funcio-nal;

IV – não pode ter sido utilizada como requisito de ingresso no cargo.§1º - A qualificação deve ser pertinente às atribuições do cargo, a ser definida pela Comissão de Gestão de Carreiras.§2º - O servidor que tiver duplo vínculo na Administração Pública Muni-cipal poderá utilizar a qualificação para os dois cargos, desde que seja pertinente a ambos.

Art. 16 - Os percentuais de aumento do vencimento-base decorrentes das progressões são os definidos no Anexo VI.

Seção IIIDa Progressão Horizontal

Art. 17 - A Progressão Horizontal é a passagem de um Grau para outro, imediatamente superior, dentro do mesmo Nível, mediante processo de Evolução Funcional, conforme tabela de vencimento constante no Anexo IV.

Parágrafo único. O interstício para fins de Progressão Horizontal será con-tado, anualmente, compreendendo o período entre janeiro e dezembro.

Art. 18 - Está habilitado à Progressão Horizontal o servidor que estiver no cargo correspondente ao concurso para o qual ingressou no serviço público municipal: § 1º - Os servidores aproveitados ou em reabilitação serão avaliados, para fins da Progressão Horizontal, de acordo com o cargo que está efeti-vamente exercendo durante o referido interstício.§ 2º - O servidor nomeado para ocupar cargo em comissão será avaliado de acordo com as atribuições do cargo que estiver exercendo ou que tiver exercido por mais tempo durante o período avaliado, e fará jus à percep-ção do acréscimo pecuniário decorrente da Progressão Horizontal.§ 3º - O parágrafo anterior não se aplica aos servidores ocupantes exclu-sivamente de cargo em comissão.

Art. 19 - A Progressão Horizontal é um processo anual e sistemático de aferição do desempenho do servidor para a Evolução Funcional: § 1º - A Avaliação Funcional será composta por 04 (quatro) critérios, sen-do que cada um deles possuirá o valor de 25 (vinte e cinco) pontos, e terá

pontuação máxima, ao final, de 100 (cem) pontos.

§ 2º - Os 04 (quatro) critérios são assiduidade, pontualidade, disciplina e capacitação. § 3º - Ao final da análise dos 04 (quatro) critérios durante o interstício cor-respondente, o servidor estará habilitado a progredir horizontalmente ao atingir, no mínimo, 70 (setenta) pontos, desde que não tenha zerado em nenhum dos 04 (quatro) critérios, exceto no critério de capacitação, caso a Prefeitura não tenha oferecido cursos de capacitação para cada área durante o referido interstício.

Art. 20 - A Assiduidade do servidor consiste em estar presente de forma regular para seu trabalho, sendo mensurada, para fins de evolução funcio-nal, da seguinte forma:I - Se o servidor não tiver falta injustificada, recebe 25 (vinte e cinco) pontos;II - Se o servidor tiver até uma 01 (uma) falta injustificada, recebe 20 (vinte) pontos;III - Se o servidor tiver de 02 (duas) a 03 (três) faltas injustificadas, recebe 10 (dez) pontos;IV - Se o servidor tiver acima de 03 (três) faltas injustificadas, recebe 00 (zero) pontos.§ 1º - Para fins destes incisos, são considerados apenas os dias efetiva-mente trabalhados, reconhecendo as justificativas:a) das faltas justificadas e licenças médicas;b) das férias;c) da licença gestante, adotante e paternidade;d) do afastamento por doença ocupacional ou acidente de trabalho;e) das licenças por razão de internação, de cirurgias eletivas ou urgen-tes ou emergentes, exceto cirurgias estéticas não reparadoras;f) decorrentes de convocações pelo Poder Judiciário;g) das licenças por luto e casamento;h) decorrentes de doação de sangue;i) decorrentes de doenças infectocontagiosas; j) decorrentes por licença de aborto;k) demais decorrentes de lei.

§ 2º - Para fins deste cálculo, excluem-se as faltas abonadas.

Art. 21 - A pontualidade significa estar presente para sua jornada de trabalho no horário estipulado, sendo mensurada, para fins de evolução funcional, da seguinte forma:I – Havendo até 6 (seis) atrasos ou saídas antecipadas, o servidor recebe 25 (vinte e cinco) pontos;II – Havendo de 7 (sete) a 12 (doze) atrasos ou saídas antecipadas, o servidor recebe 15 (quinze) pontos;III – Havendo mais de 12 atrasos ou saídas antecipadas, o servidor rece-be 00 (zero) pontos.

Art. 22 - A disciplina será mensurada considerando, no período de inters-tício, decisão administrativa transitada em julgado com pena disciplinar contra o servidor.I – Se não houver qualquer condenação, o servidor receberá 25 (vinte e cinco) pontos;II – Se houver condenação à pena de advertência, o servidor receberá 10 (dez) pontos;III – Se houver condenação à pena de suspensão, o servidor receberá 00 (zero) pontos.

Art. 23 - A capacitação será mensurada conforme pontuação da tabela, constante no Anexo VII.I – Se o servidor tiver entre 70 e 100 pontos da tabela, receberá 25 (vinte e cinco) pontos neste quesito;II – Se o servidor tiver 50 a 69 pontos da tabela, receberá 15 (quinze) pon-

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tos neste quesito;III – Se o servidor tiver 20 a 49 pontos da tabela, receberá 10 (dez) pontos neste quesito;IV – Se o servidor tiver de 04 a 19 pontos da tabela, receberá 05 (cinco) pontos neste quesito;V – Se o servidor tiver menos de 04 pontos da tabela, receberá 00 (zero) ponto neste quesito;

Art. 24 - O servidor cedido será avaliado, para fins de evolução funcional, pelos mesmos critérios, diretamente pela Secretaria de Recursos Huma-nos e pela Chefia Imediata do órgão em que serve.

Seção IVDa Comissão de Gestão de Carreiras

Art. 25 - Fica criada a Comissão de Gestão de Carreiras, composta por 08 (oito) servidores efetivos da seguinte forma:§ 1º - A Prefeitura Municipal indicará 04 (quatro) servidores, sendo:I – 1 (um) membro da Secretaria de Recursos Humanos, indicado pelo respectivo Secretário, sendo o Presidente da Comissão de Gestão de Carreiras;II – 1 (um) membro da Secretaria de Saúde, indicado pelo respectivo Secretário;III – 1 (um) membro da Secretaria de Educação, indicado pelo respectivo Secretário;IV – 1(um) membro de livre escolha dentre as demais secretarias.§ 2º - Os servidores municipais elegerão 04 (quatro) membros entre seus pares, em Assembléia convocada expressamente para este fim por sua entidade sindical, respeitando os critérios de convocação definidos pelo seu Estatuto, na seguinte proporção:

a) 01 (um) servidores representantes do Magistério;b) 01 (um) servidores representantes da Saúde;c) 01 (um) servidor representante das demais Secretarias;d) 01 (um) servidor representante da entidade sindical.

§ 3º - São elegíveis para os fins do parágrafo anterior todos os servidores ocupantes de cargo efetivo, independentemente de filiação sindical.§ 4º - A Comissão deliberará por maioria simples, sendo que, em caso de manutenção de empate sobre determinado ponto, após três reuniões, o voto do Presidente da Comissão desempatará.§ 5º - Compete à Comissão de Gestão de Carreiras: I – julgar os recursos dos servidores relativos à Progressão Vertical, à Progressão Horizontal e ao enquadramento;II – avaliar e disciplinar sobre a pertinência dos cursos de qualificação para fins de Evolução Funcional de cada cargo;III – criar instrumentos para garantir a efetividade da Evolução Funcional e o regular procedimento desta Lei Complementar.IV – atuar consultiva e previamente, em casos concretos, mediante solici-tação da Secretaria de Recursos Humanos.§ 6º - Os membros da Comissão de Gestão de Carreiras contarão cada um com 01 (um) suplentes, tanto os indicados pelos respectivos Secretá-rios, como os eleitos entre os próprios servidores, devendo estar presen-tes na reunião sempre que o titular se ausentar.§ 7º - O mandato é de 02 (dois) anos, sendo permitida somente uma recondução para mandato sucessivo.

§ 8º - Se o servidor eleito se ausentar por mais de três reuniões sem justificativa durante um semestre, será substituído definitivamente por seu suplente.§ 9º - Não haverá qualquer valor pecuniário adicional ou de gratificação para seus componentes, excetuando-se eventual jornada extraordinária, em sendo necessário diante de prorrogação do horário de reunião previa-mente estipulado.§ 10 - As reuniões da Comissão de Gestão de Carreiras ocorrerão uma vez por mês, sendo convocadas pelo seu Presidente com antecedência mínima de 07 (sete) dias, salvo quando, por necessidade extraordinária, a Comissão de Gestão de Carreiras alterar a periodicidade.

Art. 26 - O processamento e o julgamento dos recursos atenderão o seguinte:I – o recurso somente contemplará o resultado referente à última avalia-ção da Evolução Funcional;II – o recurso deve ser protocolizado tempestivamente, cujo prazo será contado da publicação do resultado em Semanário Oficial.III – somente o servidor poderá recorrer da sua Avaliação da Evolução Funcional;IV – o recurso somente será provido quando a Avaliação da Evolução Funcional:a) não tiver sido executada na forma prevista em Lei;b) tiver se baseado em fatos comprovadamente inverídicos.§ 1º - A Comissão de Gestão de Carreiras deverá garantir a oitiva do ser-vidor que protocolizar o recurso antes de sua deliberação final.§ 2º - A Comissão de Gestão de Carreiras poderá, a qualquer tempo: I – utilizar-se de todas as informações existentes sobre o servidor avalia-do;II – realizar diligências junto às unidades organizacionais à qual esteja vin-culado o avaliado, solicitando, se necessário, a revisão das informações, a fim de corrigir erros ou omissões;III – convocar qualquer outro servidor para prestar, como testemunha ou não, informações ou participação opinativa, sem direito a voto.

Art. 27 - A nomeação dos membros da Comissão de Gestão de Carreiras será feita por ato normativo específico.

CAPÍTULO IVDAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 28 - Ficam os cargos alterados e renomeados na conformidade do Anexo II desta Lei Complementar, observadas as seguintes regras:I – os cargos constantes da coluna “Situação Atual” ficam com a denomi-nação mantida ou alterada para a constante da coluna “Situação Nova”; II – ficam criados os cargos constantes na coluna “Situação Nova” sem correspondência na coluna “Situação Atual”.

Art. 29 - Os atuais ocupantes dos cargos públicos são enquadrados:I – nos cargos definidos pelo Anexo I, considerando o cargo ocupado na data da promulgação desta Lei Complementar;II – no Nível correspondente à sua escolaridade, observada a pertinência com o cargo;III – no Grau correspondente ao vencimento-base que seja idêntico ou imediatamente superior ao vencimento-base percebido na data do enqua-dramento. § 1º - O servidor deverá requerer, durante o ano de 2018, o seu enquadra-

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mento com o preenchimento de formulário específico a ser disponibilizado pela Secretaria de Recursos Humanos.§ 2º - O enquadramento observará o procedimento e as datas previstas nesta Lei quanto à Progressão Vertical.§ 3º - Os efeitos financeiros decorrentes do enquadramento do servidor ocorrerão a partir de primeiro de janeiro de 2019.

Art. 30 - Incorpora-se ao vencimento base do servidor o valor devido a título de diferença entre o vencimento base de seu cargo de origem e o vencimento base correspondente ao cargo em comissão que estiver ocupando, regido pelo artigo 2º, da Lei Complementar n. 29, de 23 de dezembro de 2004. § 1º - Os servidores que, à data da publicação desta Lei Complementar, não tiverem preenchido o lapso temporal de 01 (um) ano, para fins de in-corporação da proporção de 12,5% (doze e meio por cento), da diferença entre o vencimento base de seu cargo de origem e o correspondente ao cargo em comissão, farão jus à incorporação proporcional ao tempo que permaneceu no cargo, no ano correspondente. § 2º - A ocupação de cargo em comissão por servidor efetivo não gera, posteriormente à publicação desta Lei Complementar, direito à incorpo-ração da diferença entre o vencimento base de seu cargo de origem e do cargo em comissão.

Art. 31 - O servidor que ultrapassar o último nível e grau da tabela de vencimentos correspondente ao seu cargo não fará jus ao acréscimo pecuniário decorrente da progressão na carreira, sendo, contudo, avaliado anualmente.Parágrafo único - Os servidores, que na data da promulgação desta Lei, cujo vencimento seja superior ao último Nível e Grau da respectiva tabela de vencimentos, após a conclusão do ato de enquadramento, farão jus à progressão horizontal, nos mesmos percentuais definidos para seu cargo, respeitado o teto remuneratório previsto na Constituição Federal.

Art. 32 - Para o primeiro processo de evolução funcional serão aceitos, para fins de progressão horizontal, os cursos de capacitação concluídos a partir de 01 de janeiro de 2014.§ 1º - No caso do servidor que possua mais de um título apto a permitir o enquadramento ou a progressão vertical, este poderá ser apresentado para fins de progressão horizontal, como critério de capacitação.§ 2º - Não se aplica o prazo do “caput” para os títulos de pós-graduação.

Art. 33 - É vedada a Evolução Funcional aos servidores municipais investidos em mandato eletivo, salvo no caso de investidura em mandato de vereador, desde que haja compatibilidade de horários, nos termos do artigo 38, inciso III, da Constituição Federal.

Art. 34 - Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publica-ção, respeitados os critérios e marcos temporais definidos nesta Lei. § 1º - O presente Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos aplica-se a todo o Quadro Geral, independentemente do regime jurídico que rege seu vínculo com a Administração Pública, incluindo-se os servidores em estágio probatório.Art. 35 - As despesas decorrentes do disposto na presente Lei Comple-mentar deverão ser provisionadas na correspondente Lei de Diretrizes Orçamentárias, conforme determina o § 1º do artigo 169 da Constituição Federal.

Art. 36 - Fica o Poder Executivo autorizado a editar os atos regulamenta-res necessários à execução da presente Lei Complementar.

Art. 37 - São retirados da extinsão em vacância os cargos de Adjunto Administrativo, Agente Administrativo, Agente Fiscal, Auxiliar de Educação Infantil, Escriturário e Monitor, observando-se a nova situação constante no Anexo II.”

Art. 38 - Os cargos constantes no Anexo V são extintos na data da pro-mulgação desta Lei.Art. 39 - Fazem parte da presente Lei Complementar os seguintes Ane-xos:I – Anexo I – Quadro de Cargos;II – Anexo II – Situação dos Cargos;III – Anexo III – Descrições Sumárias das Atribuições;IV – Anexo IV – Tabelas de Vencimentos;V – Anexo V – Cargos Extintos;VI – VI Progressão Vertical;VII – Anexo VII – Progressão Horizontal (critério de capacitação)

Art. 40 - Os atos decorrentes desta Lei que importem em aumento de des-pesa ficam condicionados aos limites orçamentários e fiscais, constantes da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 e nas leis orçamen-tárias municipais.

Art. 41 - A Lei Complementar Municipal nº 17, de 09 de outubro de 2001, passa a vigorar acrescida do seguinte artigo 60-C:

“Artigo 60-C - A falta abonada é um direito de todo servidor ocupante de cargo público efetivo.§ 1º - O Servidor tem direito à 02(duas) faltas abonadas por ano.§ 2º - O servidor não poderá ter faltas injustificadas mno período de 180 (cento e oitenta) dias anteriores ao pedido.§ 3º - Somente será permitida o uso da falta abonada uma vez por semes-tre, devendo ser solicitada a chefia imediata com pelo menos 02 (dois) dias de antecedência.§ 4º - Mediante decisão motivada, excepcionalmente, por razões de inte-resse público, a falta abonada poderá não ser deferida na data requerida pelo servidor, cabendo à chefia imediata providencias, o quanto antes, seu gozo”.

Art. 42 - Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Lei Complementar nº 29, de 23 de dezembro de 2004.

Paulínia, 27 de dezembro de 2.017

DIXON RONAN CARVALHOPrefeito Municipal

Lavrada e publicada no Gabinete do Prefeito, na data supra.

LUCIANO ALMEIDA CARRERSecretário Municipal da Secretaria dos Negócios Jurídicos

REGINALDO ANTONIO VIEIRASecretário Municipal da Chefia do Gabinete

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ANEXO I - QUADRO DE CARGOS - PCCV GERAL

FUNÇÃO VAGAS EXIGÊNCIA MÍNIMA VENCIMENTO BASE JORNADA SEMANAL

FONOAUDIOLOGO 40 Ensino Superior Completo em Fonoaudiologia

R$ 5.269,68 40

GUARDA PATRIMONIAL 330 Ensino Médio Completo R$ 3.657,36 40GUIA TURISTICO 18 Ensino Médio Completo R$ 3.569,56 40INSTRUTOR DE MUSICA 6 Ensino Médio Completo R$ 3.369,00 40

INTÉRPRETE DE LIBRAS 5Ensino Médio Completo com formação específica, e Exame Nacional PROLIBRAS.

R$3.491,92 40

MECANICO DE AUTOS 10 Ensino Fundamental Completo R$ 3.400,12 40MECANICO DE MAQ. E CAMINHOES 6 Ensino Médio Completo R$ 3.400,12 40

MEDICO AUDITOR 2Ensino Superior Completo em Medicina, com Especialização em Administração em Saúde

R$ 96,19 Mín24/Máx/40

MEDICO DO TRABALHO 3Ensino Superior Completo em Medicina, com Especialização em Medicina do Trabalho

R$ 96,19 Mín24/Máx/40

MEDICO PLANTONISTA 500 Ensino Superior Completo em Medicina

R$ 96,19 Mín24/Máx/40

MONITOR 237 Ensino Fundamental Completo R$ 3.295,90 40MONITOR DE PRATICAS ESPORTIVAS 50 Ensino Fundamental Completo R$ 3.320,46 40MONITOR ESCOLAR 30 Ensino Médio Completo R$ 3.295,90 40MOTORISTA 256 Ensino Fundamental Completo R$ 3.357,79 40

NUTRICIONISTA 40 Ensino Superior Completo em Nutrição

R$ 5.269,68 40

OPERADOR DE MICRO COMPUTADOR 20 Ensino Médio Completo R$ 3.569,56 40

PEDAGOGO 20 Ensino Superior Completo em Pedagogia

R$ 5.596,80 40

PROCURADOR 20 Ensino Superior Completo em Direito, e registro na OAB

R$ 10.200,00 40

PROGRAMADOR 5 Ensino Médio Completo com Curso Técnico em Programação

R$ 3.784,16 40

PSICOLOGO 60 Ensino Superior Completo em Psicologia

R$ 5.269,68 30

REAB. DEF. FISICOS E MENTAIS 10 Ensino Superior Completo R$ 5.269,68 40

SALVA VIDAS 20 Ensino Fundamental Completo R$ 3.294,50 40

SUPERVISOR OPERACIONAL 22 Ensino Médio Completo R$ 3.670,64 40

TÉCNICO DE ANÁLISES CLÍNICAS 50 Ensino Médio com Curso Técnico em Análises Clínicas

R$ 3.569,56 40

TECNICO DE ENFERMAGEM 760 Ensino Médio Completo, com Curso Técnico de Enfermagem

R$ 3.784,16 30

TÉCNICO DE LABORATORIO BASICO 25 Ensino Médio Completo R$ 3.295,90 40

TÉCNICO DE RADIOLOGIA 50 Ensino Médio Completo, com curso específico na área

R$ 3.425,40 20

TECNICO EM CONTABILIDADE 3 Ensino Médio Completo com Curso Técnico em Contabilidade R$ 3.784,16 40

TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL 20 Ensino Médio Completo com Curso Técnico na área

R$ 3.784,16 40

TECNICO EM SEGURANCA TRABALHO 8 Ensino Médio Completo com Curso Técnico em Segurança do Trabalho

R$ 3.784,16 40

TELEFONISTA 12 Ensino Fundamental Incompleto R$ 3.261,44 30

TERAPEUTA OCUPACIONAL 25 Ensino Superior Completo em Terapia Ocupacional

R$ 5.236,57 30

VETERINÁRIO 3 Ensino Superior Completo em Veterinária

R$ 5.269,68 40

2/2

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ANEXO II - SITUAÇÃO DOS CARGOS

SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA VENCIMENTO BASE JORNADA EXISTENTES EXIGÊNCIA MÍNIMA

ADJUNTO ADMINISTRATIVO AGENTE ADMINISTRATIVO AGENTE FISCAL Ensino Fundamental CompletoATENDENTE DE ENFERMAGEM JUNIOR Sem exigênciaATENDENTE DE ENFERMAGEM PLENO Sem exigênciaESCRITURARIO Ensino Fundamental CompletoAJUDANTE GERAL Ensino Fundamental IncompletoAUXILIAR DE MANUTENCAO Ensino Fundamental IncompletoCARPINTEIRO Ensino Fundamental IncompletoCOLETOR Ensino Fundamental IncompletoCOPEIRA Ensino Fundamental IncompletoCOZINHEIRA(O) Ensino Fundamental IncompletoJARDINEIRO Ensino Fundamental IncompletoLAVADOR LUBRIFICADOR Ensino Fundamental IncompletoMARCENEIRO Ensino Fundamental IncompletoOPERADOR DE MAQUINAS PESADAS Ensino Fundamental IncompletoPEDREIRO Ensino Fundamental IncompletoPINTOR DE PAREDES Ensino Fundamental IncompletoSERRALHEIRO SOLDADOR Ensino Fundamental IncompletoSERVENTE Ensino Fundamental IncompletoTRATORISTA Ensino Fundamental IncompletoZELADOR Ensino Fundamental Incompleto

Técnico de Laboratório Superior Analista Clínico R$ 5.269,68 40 30Ensino Superior Completo em Farmácia, Bioquímica, Biomedicina ou Biologia.

Técnico de Esportes Educador Desportivo R$ 5.782,68 40 35Ensino Superior Completo em Educação Física

Guarda Noturno Guarda Patrimonial R$ 3.657,36 40 330 Ensino Médio Completo

Intérprete de LIBRAS R$ 3.491,92 40 5Ensino Médio Completo com formação específica, e Exame Nacional PROLIBRAS.

Técnico de Laboratório Médio Técnico de Análises Clínicas R$ 3.569,56 40 50Ensino Médio com Curso Técnico em Análises Clínicas

Técnico de Raio X Técnico de Radiologia R$ 3.425,40 40 50Ensino Médio Completo, com curso específico na área

Técnico em Higiene Dental Técnico de Saúde Bucal R$ 3.784,16 40 20Ensino Médio Completo com Curso Técnico na área

Ensino Médio Completo70

120

1300Agente de Apoio Operacional R$ 3.400,12

R$ 3.569,56

40

40

Agente de Apoio Administrativo

Auxiliar de Apoio Administrativo

R$ 3.569,56

40

ANEXO III - DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES

FUNÇÃO Descrição Sumária e Atribuições dos CargosAGENTE DE CONTROLE DE VETOR

Exerce atividades de vigilância, prevenção e controle de doenças e promoção da saúde, desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS e sob supervisão da unidade de vigilância da Secretaria Municipal de Saúde. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

AGENTE DE ADMINISTRACAO PUBLICA

Planeja e executa atividades de suporte administrativo à gestão dos processos técnicos e administrativos em diferentes áreas organizacionais da Prefeitura; colabora na preparação derelatórios, estudos e levantamentos, mantendo o fluxo de informações com outras áreas de atuação, a fim de assegurar o cumprimento e o aprimoramento das rotinas de trabalho;controla o fornecimento de material de consumo e movimentação do material permanente, propondo a reposição e/ou aquisição deste, observando normas e instruções específicas, paraassegurar o atendimento às orientações recebidas. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

AGENTE DE APOIO ADMINISTRATIVO

Executa serviços de complexidade média, relativo ao apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atende os usuários do sistema público, fornecendo e recebendo informações referentes à administração; trata de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos; prepara relatórios e planilhas; executa serviços específicos e gerais de escritório. Executa outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

AGENTE DE APOIO OPERACIONAL

Executa atividades operacionais de natureza simples nas diversas áreas de atuação do serviço público. Realiza serviços relativos às atividades de limpeza, organização, alimentação, conservação, zeladoria, jardinagem, vigilância, portaria, recepção, transporte, escritório e gerais em edificações, instalações, laboratórios, máquinas, veículos, equipamentos, pátios e áreas internas e externas do patrimônio público. Executa serviços de preparação, confecção, distribuição, aplicação, construção, instalação, recuperação de diversos materiais, componentes, instalações, áreas públicas e malha rodoviária, fazendo o uso de equipamentos, acessórios e ferramentas. Opera máquinas e equipamentos. Auxilia no embarque e desembarque de cargas, quando necessário. Realiza pequenos serviços de reparos e manutenção preventiva. Prepara e organiza o local de trabalho. Zela pela conservação e guarda de equipamentos e demais materiais utilizados. Faz a conferência de equipamentos, materiais e acessórios.

AGENTE DE FISCALIZACAO Executa atividades de fiscalização em áreas administrativas, também em áreas específicas de responsabilidade do município, na fiscalização de obras e irregularidades em prédiosresidências e comerciais; fiscalização de serviços concedidos ou permitidos, inclusive os de transportes; fiscalização de cumprimentos de posturas municipais; fiscalização do uso eocupação do solo. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

AGENTE DE LICITACAO

Executa procedimentos administrativos visando a promoção de compras de materiais, serviços e bens pela Administração Municipal observando-se as normas legais e constitucionaispertinentes, sob a supervisão da sua Secretaria através de suas diretorias; promove os processos de licitação em todas as suas modalidades, conforme disposto em lei e nas normas edeterminações do Tribunal de Contas; formaliza, publica editais e todos os demais atos dos processos previstos em lei e necessários às licitações; promove o cadastramento defornecedores; observa e executa todos os demais atos requeridos pela legislação e aplicáveis às compras, às licitações e às concessões de bens e serviços; expede relatórios dasatividades desenvolvidas no setor. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

ALMOXARIFE Recepciona, confere e armazena produtos e materiais em almoxarifados, armazéns e depósitos. Faz os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controla os estoques.Distribui produtos e materiais a serem expedidos. Organiza o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar. Organiza a documentação dos materiaise produtos para apresentação aos órgãos de fiscalização. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

ANALISTA CLÍNICO

Realiza análises químicas de fluidos corporais, tais como sangue, urina e fluido espinhal, para determinar a presença de componentes normais e anormais; opera, calibra e cuida do equipamento usado em análises quantitativas e qualitativas, como espectrofotômetros, calorímetros, fotômetros de chama e analisadores controlados por computador; insere dados de análises de testes de laboratório e resultados clínicos em sistemas de registros e reporta os resultados a médicos e outros profissionais da saúde; analisa amostras de material biológico para reação ou conteúdo químico; monta, limpa e mantém o equipamento do laboratório; analisa as conclusões do laboratório para verificar a precisão dos resultados; realiza atividades operacionais e de rastreamento em citopatologia em serviço de anatomia patológica; examina lâminas com preparados citológicos para identificar alterações celulares relevantes para o diagnostico conclusivo pelo médico patologista; realiza o processamento técnico de material biológico para o diagnóstico citopatológico; realiza o preparo de soluções para as técnicas utilizadas em serviços de citopatologia. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

ANALISTA DE SISTEMAS

Desenvolve e implanta sistemas informatizados dimensionando requisitos e funcionalidade do sistema, especificando sua arquitetura, escolhendo ferramentas de desenvolvimento,especificando programas, codificando aplicativos. Administra ambiente informatizado, presta suporte técnico ao usuário, elabora documentação técnica. Estabelece padrões, coordenaprojetos e oferece soluções para ambientes informatizados e pesquisa tecnologias em informática. Participa na análise, estudo, seleção, planejamento, instalação, implantação emanutenção de software e hardware, como sistemas operacionais, banco de dados, teleprocessamento e correlatos; participa no estudo, implantação e documentação de rotina quemelhorem a operação do computador; padroniza a análise e programação dos sistemas de aplicação, e acompanha o desempenho dos recursos técnicos instalados; cria layouts ealimenta Web Site da Prefeitura, atualizando as páginas, inserindo e corrigindo falhas realizando tratamento e vetorização de imagens. Executa outras tarefas correlatas que lhe forematribuídas pelo superior imediato.

ARQUITETO Elabora planos e projetos associados à arquitetura em todas as suas etapas, definindo materiais, acabamentos, técnicas, metodologias, a partir da análise de dados e informações. Fiscaliza a execução de obras e serviços. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

ASSISTENTE SOCIAL

Faz cumprir a Política de Assistência Social no município, em consonância com a Lei Orgânica de Assistência Social, identificando necessidades e prioridades através do diagnóstico domunicípio. Presta serviços sociais orientando indivíduos, famílias, comunidade e instituições sobre direitos e deveres (normas, códigos e legislação). Planeja, executa, avalia planos,programas, projetos e serviços sociais nas diferentes áreas de atuação profissional: trabalho, jurídica, habitação, saúde e outras. Atua com equipes interprofissionais e interdisciplinaresdo Município. Atua junto às famílias através de ações que potencializem seus componentes a alcançarem a melhoria de seu contexto organizacional na construção de seu Plano de Vida.Elabora e executa o Plano Municipal de Assistência Social, através de programas, projetos e serviços direcionados à população em situação de vulnerabilidade social. Executa outrastarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

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ANEXO III - DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES

AUDITOR FISCAL TRIBUTARIO Fiscaliza o cumprimento da legislação tributária; constitui o crédito tributário; controla a arrecadação dos tributos; efetua o controle de bens, mercadorias e serviços; analisa osprocessos administrativos fiscais; organiza o sistema de informações cadastrais; realiza diligências para execução de suas funções; atende os contribuintes; efetiva demais atividadesafins e vinculadas a receita tributária e/ou Secretaria dos Negócios da Receita. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

AUX. DE ENFERMAGEM DO TRABALHO

Auxilia os profissionais da Medicina do Trabalho e do DEESMT na execução de programas de avaliação da saúde dos trabalhadores. Executa atendimento de enfermagem naemergência, presta os primeiros socorros no local e providenciar remoção para o Hospital caso seja necessário, bem como presta cuidados globais de enfermagem de simplescomplexidade aos servidores. Cumpre o item 4.12 da NR – 4 – Normas Regulamentadoras aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978. Participar, conforme a políticainterna da instituição, das normas técnicas de segurança, de qualidade, de projetos, cursos, eventos, comissões, convênios e programas de ensino, pesquisa e extensão. Registra dadosde acidentes e doenças profissionais, mantendo os cadastros atualizados. Executa tarefas pertinentes à área de atuação, utilizando-se de equipamentos e programas de informática.Agenda as coletas de exames ocupacionais, auxilia na realização do exame médico admissional, demissional, periódico e infortunístico. Participa de trabalhos em equipesmultiprofissionais do "DEESMT". Aplica princípios e normas de higiene e saúde pessoal e ambiental. Cumpre os protocolos de trabalho. Com acolhimento, presta informações aotrabalhador, ao sistema de saúde e outros profissionais sobre os serviços que são prestados pelo "DEESMT". Dá orientações aos servidores através de palestras ou reuniões para adivulgação de conhecimentos e implantação de programas ocupacionais. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

AUXILIAR DE APOIO ADMINISTRATIVO

Executa atividade de complexidade média nas diversas áreas do serviço público. Presta suporte administrativo e técnico nas áreas de recursos humanos, administração; atende usuários, fornecendo e recebendo informações; trata de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos; prepara relatório e planilhas; executa serviços nas áreas de escritório, digitação e escrituração de documentos; executa serviços de atendimento administrativo na área hospitalar e da rede pública municipal de saúde.

AUXILIAR DE EDUCACAO INFANTIL

Executa as orientações recebidas por parte da direção, supervisão e Secretaria de Educação; Dá suprote ao trabalho atendendo as solicitações dos docentes; Atua nos horários das refeições, de acordo com a organização da Unidade Escolar; Coloca leite nas canequinhas; coloca leite nas mamadeiras; Prepara o prato das crianças nas horas de alimentação; Atua na alimentação da crianças; Providencia água ou suco para as crianças durante as atividades; Auxilia ao servir; Informa ao docente da turma sobre qualquer anormalidade observada na criança durante a higiene, brincadeiras, alimentação ou sono; Substitue o docente na ida ao banheiro ou sua ausência, durante a medicação da criança, para que o docente participe de planejamento, reuniões administrativo-pedagógico, reuniões de pais e entrevistas administrativas com diretoras e com pais, no plantão para vigia do sono nos dormitórios. Conhecer a ficha de entrevista de cada criança da turma da qual é responsável por auxiliar. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superio imediato.

AUXILIAR DE ENFERMAGEM

Prepara pacientes para consultas e exames. Realiza e registra exames, segundo instruções médicas ou de enfermagem. Orienta e auxilia pacientes, prestando informações relativas ahigiene, alimentação, utilização de medicamentos e cuidados específicos em tratamento de saúde. Colhe e ou auxilia o paciente na coleta de material para exames de laboratório,segundo orientação. Cumpre as medidas de prevenção e controle de infecção hospitalar. Auxilia nos exames admissionais, periódicos e demissionais, quando solicitado. Efetua ocontrole diário do material utilizado. Cumpre prescrições de assistência médica e de enfermagem. Realiza imobilização do paciente mediante orientação. Realiza registros das atividadesdo setor, ações e fatos acontecidos com pacientes e outros dados, para realização de relatórios e controle estatístico. Prepara e administra medicações por via oral, tópica, intradérmica,subcutânea, intramuscular, endovenosa e retal, segundo prescrição médica. Executa atividades de limpeza, desinfecção, esterilização do material e equipamento, bem como seupreparo, armazenamento e distribuição. Realiza procedimentos prescritos pelo Médico ou pelo Enfermeiro. Executa tarefas pertinentes à área de atuação, utilizando-se de equipamentose programas de informática. Executa outras tarefas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

AUXILIAR ODONTOLOGICO Executa funções auxiliares aos dentistas dentro do consultório; atua em atividades de apoio em assepsia e esterilização de instrumentos, manipulação de produtos de restauração dedente. Prevene doença bucal participando de projetos educativos e de orientação e higiene bucal. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atrubuídas pelo superior imediato.

BIBLIOTECARIO Disponibiliza informação em qualquer suporte; gerencia unidades como bibliotecas, centros de documentação, centros de informação e correlatos, além de redes e sistemas deinformação. Trata tecnicamente e desenvolve recursos informacionais; dissemina informação com o objetivo de facilitar o acesso e geração do conhecimento; desenvolve estudos epesquisas; realiza difusão cultural; desenvolve ações educativas. Executa outras tarefas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

BIOLOGO Realiza estudos, pesquisas e levantamento de informações que forneçam subsídios à formulação de políticas, diretrizes e planos referentes à implantação, manutenção e funcionamentode programas ma área biológica em geral, e à sua aplicabilidade à saúde pública e ao meio ambiente. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

CIRURGIAO DENTISTA PLANTONISTA

Realiza exame clínico com a finalidade de conhecer a realidade epidemiológica de saúde bucal da comunidade. Realiza os procedimentos clínicos definidos na Norma OperacionalBásica do Sistema Único de Saúde – NOB/SUS 96 – e na Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS). Assegura a integralidade do tratamento no âmbito da atenção básica paraa população adscrita. Encaminha e orienta os usuários, que apresentarem problemas mais complexos, a outros níveis de especialização, assegurando o seu retorno e acompanhamento,inclusive para fins de complementação do tratamento. Realiza atendimentos de primeiros cuidados nas urgências. Realiza pequenas cirurgias ambulatoriais. Prescreve medicamentos eoutras orientações na conformidade dos diagnósticos efetuados. Emite laudos, pareceres e atestados sobre assuntos de sua competência. Executa as ações de assistência integral,aliando a atuação clínica à de saúde coletiva, assistindo as famílias, indivíduos ou grupos específicos, de acordo com plano de prioridades locais. Coordena ações coletivas voltadas àpromoção e prevenção em saúde bucal. Programa e supervisiona o fornecimento de insumos para as ações coletivas. Supervisiona o trabalho desenvolvido pelo THD e o AuxiliarOdontológico. Capacita as equipes de saúde da família no que se refere às ações educativas e preventivas em saúde bucal. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídaspelo superior imediato.

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ANEXO III - DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES

FUNÇÃO Descrição Sumária e Atribuições dos CargosAGENTE DE CONTROLE DE VETOR

Exerce atividades de vigilância, prevenção e controle de doenças e promoção da saúde, desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS e sob supervisão da unidade de vigilância da Secretaria Municipal de Saúde. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

AGENTE DE ADMINISTRACAO PUBLICA

Planeja e executa atividades de suporte administrativo à gestão dos processos técnicos e administrativos em diferentes áreas organizacionais da Prefeitura; colabora na preparação derelatórios, estudos e levantamentos, mantendo o fluxo de informações com outras áreas de atuação, a fim de assegurar o cumprimento e o aprimoramento das rotinas de trabalho;controla o fornecimento de material de consumo e movimentação do material permanente, propondo a reposição e/ou aquisição deste, observando normas e instruções específicas, paraassegurar o atendimento às orientações recebidas. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

AGENTE DE APOIO ADMINISTRATIVO

Executa serviços de complexidade média, relativo ao apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atende os usuários do sistema público, fornecendo e recebendo informações referentes à administração; trata de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos; prepara relatórios e planilhas; executa serviços específicos e gerais de escritório. Executa outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

AGENTE DE APOIO OPERACIONAL

Executa atividades operacionais de natureza simples nas diversas áreas de atuação do serviço público. Realiza serviços relativos às atividades de limpeza, organização, alimentação, conservação, zeladoria, jardinagem, vigilância, portaria, recepção, transporte, escritório e gerais em edificações, instalações, laboratórios, máquinas, veículos, equipamentos, pátios e áreas internas e externas do patrimônio público. Executa serviços de preparação, confecção, distribuição, aplicação, construção, instalação, recuperação de diversos materiais, componentes, instalações, áreas públicas e malha rodoviária, fazendo o uso de equipamentos, acessórios e ferramentas. Opera máquinas e equipamentos. Auxilia no embarque e desembarque de cargas, quando necessário. Realiza pequenos serviços de reparos e manutenção preventiva. Prepara e organiza o local de trabalho. Zela pela conservação e guarda de equipamentos e demais materiais utilizados. Faz a conferência de equipamentos, materiais e acessórios.

AGENTE DE FISCALIZACAO Executa atividades de fiscalização em áreas administrativas, também em áreas específicas de responsabilidade do município, na fiscalização de obras e irregularidades em prédiosresidências e comerciais; fiscalização de serviços concedidos ou permitidos, inclusive os de transportes; fiscalização de cumprimentos de posturas municipais; fiscalização do uso eocupação do solo. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

AGENTE DE LICITACAO

Executa procedimentos administrativos visando a promoção de compras de materiais, serviços e bens pela Administração Municipal observando-se as normas legais e constitucionaispertinentes, sob a supervisão da sua Secretaria através de suas diretorias; promove os processos de licitação em todas as suas modalidades, conforme disposto em lei e nas normas edeterminações do Tribunal de Contas; formaliza, publica editais e todos os demais atos dos processos previstos em lei e necessários às licitações; promove o cadastramento defornecedores; observa e executa todos os demais atos requeridos pela legislação e aplicáveis às compras, às licitações e às concessões de bens e serviços; expede relatórios dasatividades desenvolvidas no setor. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

ALMOXARIFE Recepciona, confere e armazena produtos e materiais em almoxarifados, armazéns e depósitos. Faz os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controla os estoques.Distribui produtos e materiais a serem expedidos. Organiza o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar. Organiza a documentação dos materiaise produtos para apresentação aos órgãos de fiscalização. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

ANALISTA CLÍNICO

Realiza análises químicas de fluidos corporais, tais como sangue, urina e fluido espinhal, para determinar a presença de componentes normais e anormais; opera, calibra e cuida do equipamento usado em análises quantitativas e qualitativas, como espectrofotômetros, calorímetros, fotômetros de chama e analisadores controlados por computador; insere dados de análises de testes de laboratório e resultados clínicos em sistemas de registros e reporta os resultados a médicos e outros profissionais da saúde; analisa amostras de material biológico para reação ou conteúdo químico; monta, limpa e mantém o equipamento do laboratório; analisa as conclusões do laboratório para verificar a precisão dos resultados; realiza atividades operacionais e de rastreamento em citopatologia em serviço de anatomia patológica; examina lâminas com preparados citológicos para identificar alterações celulares relevantes para o diagnostico conclusivo pelo médico patologista; realiza o processamento técnico de material biológico para o diagnóstico citopatológico; realiza o preparo de soluções para as técnicas utilizadas em serviços de citopatologia. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

ANALISTA DE SISTEMAS

Desenvolve e implanta sistemas informatizados dimensionando requisitos e funcionalidade do sistema, especificando sua arquitetura, escolhendo ferramentas de desenvolvimento,especificando programas, codificando aplicativos. Administra ambiente informatizado, presta suporte técnico ao usuário, elabora documentação técnica. Estabelece padrões, coordenaprojetos e oferece soluções para ambientes informatizados e pesquisa tecnologias em informática. Participa na análise, estudo, seleção, planejamento, instalação, implantação emanutenção de software e hardware, como sistemas operacionais, banco de dados, teleprocessamento e correlatos; participa no estudo, implantação e documentação de rotina quemelhorem a operação do computador; padroniza a análise e programação dos sistemas de aplicação, e acompanha o desempenho dos recursos técnicos instalados; cria layouts ealimenta Web Site da Prefeitura, atualizando as páginas, inserindo e corrigindo falhas realizando tratamento e vetorização de imagens. Executa outras tarefas correlatas que lhe forematribuídas pelo superior imediato.

ARQUITETO Elabora planos e projetos associados à arquitetura em todas as suas etapas, definindo materiais, acabamentos, técnicas, metodologias, a partir da análise de dados e informações. Fiscaliza a execução de obras e serviços. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

ASSISTENTE SOCIAL

Faz cumprir a Política de Assistência Social no município, em consonância com a Lei Orgânica de Assistência Social, identificando necessidades e prioridades através do diagnóstico domunicípio. Presta serviços sociais orientando indivíduos, famílias, comunidade e instituições sobre direitos e deveres (normas, códigos e legislação). Planeja, executa, avalia planos,programas, projetos e serviços sociais nas diferentes áreas de atuação profissional: trabalho, jurídica, habitação, saúde e outras. Atua com equipes interprofissionais e interdisciplinaresdo Município. Atua junto às famílias através de ações que potencializem seus componentes a alcançarem a melhoria de seu contexto organizacional na construção de seu Plano de Vida.Elabora e executa o Plano Municipal de Assistência Social, através de programas, projetos e serviços direcionados à população em situação de vulnerabilidade social. Executa outrastarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

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ANEXO III - DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES

CONTADOR

Planeja e controla as funções contábeis, registrando os atos e fatos administrativos, por meio de levantamento de balanços, procedendo a conferência dos registros a fim de apurarelementos necessários à elaboração orçamentária e ao controle da situação patrimonial, econômica e financeira. Planeja o sistema de registros e operações contábeis, atendendo àsnecessidades administrativas e às exigências legais, para possibilitar controle contábil e orçamentário. Inspeciona regularmente a escrituração dos livros comerciais e fiscais, verificandose os registros efetuados correspondem aos documentos que lhes deram origem. Controla e participa dos trabalhos de análise e conciliação de contas, conferindo os saldosapresentados. Procede e orienta a classificação e avaliação de despesas, examinando sua natureza para apropriar custos de bens e serviços. Organiza, executa e assina balancetes,balanços e demonstrativos de contas e aplicando as normas contábeis para apresentar resultados da situação patrimonial, econômica e financeira da instituição. Elabora relatórios sobrea situação patrimonial, econômica e financeira, apresentando dados estatísticos e pareceres técnicos. Assessora problemas financeiros, contábeis, administrativos e orçamentários,dando pareceres a luz da ciência, das práticas contábeis e da legislação, a fim de contribuir para a correta elaboração de política e instrumento de ação nos referidos setores. Executaoutras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

DESENHISTA ESPECIALIZADO

Auxilia arquitetos e engenheiros no desenvolvimento e na coordenação de projetos de construção civil e arquitetura. Elabora e interpreta esboços de plantas topográficas, cartográficas eoutros, conforme normas técnicas. Submete os esboços elaborados à apreciação superior. Elabora desenhos dos projetos, definindo suas características e determinando os estágios deexecução e outros elementos técnicos. Modifica, redesenha e atualiza os desenhos existentes, de acordo com as necessidades. Procede levantamentos e medições de edificações,ambientes e locações, para posterior execução dos desenhos. Procede às reduções e ampliações de desenhos, baseando-se em desenhos já executados. Executa desenhos baseando-se em croquis ou originais para permitir a preparação de plotagem e outros processos de reprodução. Executa tarefas pertinentes à área de atuação, utilizando-se de equipamentos eprogramas de informática. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

DIGITADOR Organiza a rotina de serviços e realizar a entrada e transmissão de dados, registra e transcreve informações operando micro computadores e equipamentos tecnológicos afins. Executaoutras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

EDUCADOR DESPORTIVOPromove a prática de atividades e exercpicios físicos em geral, atendendo cidadãos de diferentes faixas etárias, ensinando-os e orientando-os de acordo com os princípios, as regras e as técnicas das atividades esportivas, para possibilitar-lhes o desenvolvimento harmônico do corpo e a manutenção de boas condições de saúde. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

EDUCADORA INFANTIL

Executa as orientações pedagógicas de acordo com a faixa etária das crianças; Recebe e entrega as crianças na Unidade; Participa e motiva todas as atividades propostas para ascrianças; Serve refeições às crianças em horários já estabelecidos; Garante a higiene das crianças; Separa utensílios e rouparias contaminados para posterior desinfecção; Informadireção e/ou orientação e serventes sobre casos de doenças de pele, diarréia, verminose e outros para serem tomadas as devidas providências; Separa as fraldas com fezes dasdemais, retirando as fezes e jogando-as no vaso sanitário; Conhecer e segue o cardápio referente à faixa etária que trabalha; Verifica a temperatura dos alimentos antes de servi-los;Respeita os materiais de uso individual da criança, não fazendo uso em outrem; Oferece o repouso para a criança, acomodando-a devidamente; Retira a criança do berço ou colchão,após o período de repouso, ou tão logo ela acorde; Ministra medicamentos para a criança de acordo com a receita médica, verificando na mesma se o remédio condiz com a receita, ocarimbo, a assinatura do médico, a data e dosagem do medicamento na presença da mãe; Toma providências nos casos de febre, coriza e diarréia de acordo com orientação médica;Socorre a criança em casa do acidente; Mantem os brinquedos limpos e organizados, utilizando-os conforme orientação pedagógica; Lava os brinquedos de bebês até 1 ano; Utilizamaterial recreativo e pedagógico de acordo com orientação dada, responsabilizando-se pela sua conservação; Providencia antecipadamente os materiais a serem utilizados;Responsabiliza-se pelos pertences das crianças; Registra informações do seu grupo de crianças segundo roteiro existente na creche; Enfeita os ambientes de acordo com orientações eregras existentes; Está atenta ao estado geral de cada criança mantendo as especialistas e as mães informadas, caso ocorra algum sinal de mal estar ou anormalidade. Executa outrastarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

ELETRICISTA Executa serviços de manutenção e instalação eletro eletrônica e realiza manutenções preventiva, preditiva e corretiva. Instala sistema e componentes eletro eletrônicos e realizarmedições e testes, observando-se as normas de segurança. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

ELETRICISTA DE AUTOS Executa a montagem ou reparo nas instalações elétricas e equipamentos auxiliares de veículos automotores e similares. Efetua manutenção corretiva do sistema elétrico dos veículossocorrendo-os quando avariados fora da oficina mecânica, observando-se as normas de segurança. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

ENCARREGADO DE SERVICO Organiza equipe de profissionais necessários à execução dos serviços de interesse da Secretaria. Determina, orienta, coordena e fiscaliza o serviço executado, responsabiliza-se pelosequipamentos e instrumentos utilizados pelos servidores, orientando quanto as normas de segurança. Organiza os documentos administrativos relacionados às atividades realizadas.Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

ENCARREGADO DE TURMA Organiza equipe de profissionais necessários à execução dos serviços de interesse da Secretaria. Determina, orienta, coordena e fiscaliza o serviço executado, responsabiliza-se pelosequipamentos e instrumentos utilizados pelos servidores, orientando quanto as normas de segurança. Organiza os documentos administrativos relacionados às atividades realizadas.Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

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ANEXO III - DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES

ENFERMEIRO

Planeja, supervisiona e executa serviços de enfermagem, empregando processos de rotina ou específicos para possibilitar a proteção e a recuperação da saúde individual ou coletiva.Identifica necessidades de enfermagem, a fim de preservar e recuperar a saúde dos pacientes. Elabora plano de enfermagem, baseando-se nas necessidades identificadas no município. Executa diversas atividades correlatas, como coleta e administração do sangue, controle de pressão venosa, monitorização e aplicação de respiratórios artificiais, prestação de cuidadose socorro aos pacientes. Executa tarefas complementares ao tratamento médico, preparando o paciente, o material e o ambiente, para assegurar maior eficiência na realização dosexames e tratamentos. Faze curativos, imobilizações especiais e ministrar medicamentos sob a orientação do médico especializado ou realiza tratamentos de socorro de emergência,quando necessário. Coordena e supervisiona os trabalhos dos auxiliares de enfermagem e técnicos de enfermagem, ministrando orientações quanto necessário, a fim de assegurar asaúde dos pacientes. Requisita e controlar o estoque de medicamentos utilizados em sua unidade de saúde. Desenvolve atividades técnico-administrativas em sua unidade, comoelaboração de normas, instruções, roteiros e rotinas específicas. Efetua registro dos tratamentos ministrados aos pacientes, a fim de manter um arquivo informativo de todos os dadosnecessários para acompanhamento médico e legal. Executa quaisquer outras atividades correlatas à sua função. Atua junto a familiares, usuários e equipes de saúde mental pública.Aplica a sistematização da assistência de enfermagem aos clientes e implementar a utilização dos protocolos de atendimento. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídaspelo superior imediato.

ENFERMEIRO DO TRABALHO

Executa as atividades de enfermagem do trabalho e de alta complexidade e as privativas do enfermeiro (treinar e supervisionar o auxiliar de enfermagem do trabalho e o técnico deenfermagem do trabalho) adequando-os às necessidades de saúde dos servidores. Planeja ações de enfermagem, levantar necessidades e problemas, diagnosticar situações,estabelecer prioridades, executa programas de educação sanitária divulgando conhecimentos e estimulando aquisição de hábitos sadios, em conjunto com equipes multiprofissionais.Cumpre o item 4.12 da NR- 4 – Normas Regulamentadoras Aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978. Participa, conforme a política interna da instituição, das normastécnicas de segurança, de qualidade, de projetos, cursos, eventos, comissões, convênios e programas de ensino, pesquisa e extensão. Elabora relatórios e laudos técnicos em sua áreade especialidade, utilizando-se de equipamentos e programas de informática. Estuda causa de absenteísmo, faz levantamentos de doenças profissionais e lesões traumáticas,investigando possíveis relações com atividades funcionais. Registra dados estatísticos de acidentes e doenças profissionais, mantendo os cadastros atualizados, a fim de prepararinformes para subsídios nos expedientes administrativos e orientar em problemas de doenças profissionais. Instrue e treina trabalhadores sobre o uso de roupas e material adequado(EPI) ao tipo de trabalho, para reduzir a incidência de acidentes. Executar outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

ENGENHEIRO

Elaborar, executar e acompanhar projetos de acordo com a área de especialização da Engenharia, e realiza a fiscalização quanto à regularidade ante as normas e legislações vigentes.Desenvolver e executar projetos relacionados à sua especialidade, coordenando ações, planejando, supervisionando as operações a serem realizadas. Elaborar normas e documentaçãotécnica, além dos estudos de viabilidade técnico-econômica e ambiental. Prestar assistência e assessoria, realizar vistorias, perícias e avaliações, laudos e pareceres técnicos no âmbitode sua especialidade. Realizar ações de controle de qualidade dos serviços prestados. Fiscalizar as obras e os serviços técnicos.

ENGENHEIRO DE SEGURANCA DO TRABALHO

Elabora e executa projetos de normas e sistemas para programas de segurança do trabalho, desenvolvendo estudos e estabelecendo métodos e técnicas, para prevenir acidentes detrabalhos e doenças profissionais. Acompanha e fiscaliza a execução de obras civis contratadas pelo Município de Paulínia. Avalia e emitir parecer sobre a situação das edificações, dasreformas dos prédios próprios e locados e dos ambientes de trabalho no âmbito da Instituição. Controla perdas potenciais e reais de processos, produtos e serviços e ao identificá-las,determina e analisa suas causas, estabelecendo plano de ações preventivas e corretivas. Desenvolve, testa e supervisiona sistemas, processos e métodos de trabalho. Acompanhaatividades de segurança do trabalho e do meio ambiente. Planeja empreendimentos e atividades diversas e coordenar equipes, treinamentos e atividades de trabalho. Emite laudos nacondição de assistente técnico e divulgar documentos técnicos como relatórios, mapas de risco e contratos. Avalia laudos técnicos e emitir pareceres e relatórios de atividades. Auxiliana elaboração de projetos e convênios. Acompanha os profissionais da Instituição nas audiências judiciais e extrajudiciais. Participa de reuniões, fóruns, grupos de trabalho, comissões,para as quais for designado. Realiza vistoria nas unidades da Administração, visando instruir os procedimentos instaurados, objetivando o cumprimento de disposições legais eregulamentares, relacionadas à segurança e à medicina do trabalho. Desenvolve e aplicar os conhecimentos de engenharia de segurança ao ambiente de trabalho e a todos os seuscomponentes, inclusive máquinas e equipamentos, de modo a reduzir até eliminar os riscos ali existentes à saúde do trabalhador. Procede a orientação técnica quanto ao cumprimentodo disposto nas Normas Regulamentadoras – NRs - e Códigos Sanitários aplicáveis às atividades funcionais executadas na Instituição, no que diz respeito à segurança e saúde dotrabalho. Elabora e propõe as medidas necessárias visando a implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais na Prefeitura Municipal de Paulínia. Assessora aInstituição em assuntos relativos à segurança e higiene do trabalho, examinando locais e condições de trabalho, instalações em geral e material, métodos e processos adotados pelotrabalhador, para determinar as necessidades no campo da prevenção de acidentes. Promove a aplicação de dispositivos especiais de segurança, como óculos de proteção, cintos desegurança, vestuário especial, máscara e outros, determinando aspectos técnicos funcionais e demais características, para prevenir ou diminuir a possibilidade de acidentes. Adapta osrecursos técnicos e humanos, estudando a adequação da máquina ao homem e do homem à máquina, para proporcionar maior segurança ao trabalhador. Executa campanhaseducativas sobre prevenção de acidentes, organizando palestras e divulgações nos meios de comunicação internos e externos, distribuindo publicações e outro material informativo, paraconscientizar os servidores e o público, em geral. Estuda as ocupações encontradas nas unidades da Instituição, analisando suas características, para avaliar a insalubridade oupericulosidade de tarefas ou operações ligadas à execução do trabalho. Realiza estudos sobre acidentes de trabalho e doenças profissionais, consultando técnicos de diversos campos,bibliografia especializada, visitando as unidades, para determinar as causas desses acidentes e elaborar recomendações de segurança. Presta consultoria e assessoria técnica aosgestores da Instituição em todos os assuntos relacionados com a área. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

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ANEXO III - DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES

FARMACEUTICO

Executar tarefas diversas relacionadas com a composição e fornecimento de medicamentos e outros preparados semelhantes; Atuar na assistência farmacêutica ao usuário e a equipede saúde; Atuar no controle e gerencia de produtos farmacêuticos relacionados à saúde, desenvolvendo atividades de planejamento, pesquisa, seleção (padronização), aquisição(planejamento, licitação, analise técnica), desenvolvimento de produtos, produção, manipulação, controle de qualidade e também no planejamento, logística e controle dearmazenamento, distribuição, transporte, guarda e dispensação dos produtos farmacêuticos; Desenvolver projetos terapêuticos e participar da elaboração, coordenação e implantação depoliticas de saúde e relativas a produtos farmacêuticos; Ser responsável técnico ou supervisor de um numero pré-determinado de unidades de saúde, conforme características dasmesmas e deliberação da Secretaria Municipal de Saúde; Fiscalizar ambientes públicos e privados, promovendo a vigilância de produtos e serviços que afetam a saúde e, desenvolverações de vigilância em saúde de baixa, media e alta complexidade nas áreas ambiental e sanitária; Articular ações com unidades de saúde, departamentos, secretarias e outros órgãospúblicos e privados, visando à promoção à saúde; Planejar e atuar em ações de controle e prevenção a agravos, epidemias e endemias, bem como, promover atividades de capacitação,formação e educação, matérias; Participar do planejamento das atividades a serem desenvolvidas na instituição por residentes, estagiários ou voluntários, atuar em equipemultiprofissional e, orientar e supervisionar estagiários e outros profissionais na execução de seus serviços; Zelar pela limpeza e conservação de materiais, equipamentos e do local detrabalho; Executar outras tarefas de mesma natureza ou nível de complexidade, associadas à sua especialidade e ambiente organizacional.

FISCAL SANITARIO

Identificar os problemas de saúde comuns ocasionados por medicamentos, cosméticos, saneastes e domissanitários, radiações, alimentos, zoonoses, condições do ambiente de trabalhoe profissões ligadas à saúde, relacionando-os com as condições de vida da População; identificar as opiniões, necessidades e problemas da população relacionada ao uso indevido deprodutos e serviços de interesse da vigilância sanitária, ao exercício ilegal de profissões relacionadas com a saúde, ao controle sanitário dos alimentos e das principais zoonoses; realizare/ou atualizar o cadastro de estabelecimentos e profissionais de interesse da vigilância sanitária; classificar os estabelecimentos e produtos segundo o critério de risco epidemiológico;promover a participação de grupos da população (associação de bairros, entidades representantes e outros) no planejamento, controle e avaliação das atividades de vigilância sanitária;participar de programação de atividades de inspeção sanitária para estabelecimentos, produtos e serviços de interesse da vigilância sanitária, segundo as prioridades definidas; participarna programação das atividades de colheita de amostras de produtos de interesse da vigilância sanitária (alimentos, água, medicamentos, cosméticos, saneastes, domissanitários ecorrelatos); realizar levantamento de produtos alimentares disponíveis e de maior consumo, bem como o comportamento das doenças veiculadas por alimentos, condições sanitárias dosestabelecimentos e o perfil da contaminação dos alimentos; realizar e/ou acompanhar inspeções de rotinas (programadas) e emergenciais (surtos, reclamações, registros e outros) emestabelecimentos alimentares e outros de interesse da vigilância Sanitária; auxiliar na inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal; realizar colheita de amostras deprodutos de interesse da vigilância sanitária, com fins de análise fiscal, surto e controle de rotina; participar da criação de mecanismos de notificação de casos e/ou surtos de doençasveiculadas por alimento e zoonoses; participar da investigação epidemiológica de doenças veiculadas por alimentos e zoonoses; aplicar, quando necessárias medidas previstas emlegislação sanitária vigente (intimações, infrações e apreensões); orientar responsáveis e manipuladores de estabelecimentos quando da emissão dos autos/termos; validar a licençasanitária de estabelecimentos de menor risco epidemiológico, mediante aprovação das condições sanitárias encontradas por ocasião da inspeção; participar da avaliação dos resultadosdas atividades desenvolvidas e do seu redirecionamento; participar na promoção de atividades de informações de debates com a população, profissionais e entidades representantes declasse sobre temas da vigilância sanitária; executar atividades internas administrativas relacionadas com execução de cadastro/arquivos e atendimento ao público;emitir relatóriostécnicos e/ou pareceres relativos à sua área de atuação; efetuar vistoria e fiscalização em estabelecimentos públicos, comerciais e industriais verificando as condições gerais de higiene,limpeza de equipamentos, refrigeração, suprimento de água, instalações sanitárias, armazenagem, estado e graus de deterioração de produtos perecíveis e condições de asseio;vistoriar estabelecimentos de saúde, salão de beleza e outros, verificando as condições gerais, de higiene, data de vencimento de medicamentos e registro psicotrópicos; coletar paraanálise físico-química medicamentos e outros produtos relacionados à saúde; entregar quando solicitadas notificações e correspondências diversas; executar outras tarefas correlatas.

FISIOTERAPEUTA Habilitado à construção do diagnóstico dos distúrbios cinéticos funcionais (Diagnóstico Fisioterapêutico), a prescrição das condutas fisioterapêuticas, a sua ordenação e indução nopaciente bem como, o acompanhamento da evolução do quadro clínico funcional e as condições para alta do serviço.

FONOAUDIOLOGO Realiza avaliação, diagnóstico, tratamento, prevenção e reabilitação de indivíduos com distúrbios de comunicação, desenvolvendo métodos e técnicas de trabalho que permitam amelhoria de qualidade dos serviços da área de fonoaudiologia do Município. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

GUARDA PATRIMONIALZelar pela guarda do patrimônio, exercer a vigilância de edifícios públicos, residências, estacionamentos entre outros estabelecimentos, percorrendo-os sistematicamente einspecionando suas dependências para evitar, incêndios, roubos, entrada de pessoas estranhas e outras anormalidades; controlar o fluxo de pessoas e identificando, orientando eencaminhando-as para os lugares desejados.

GUIA TURISTICO Executar roteiro turístico, transmitir informações, atender turistas, organizar as atividades do dia, realizar tarefas burocráticas e desenvolver itinerários e roteiros de visitas.INSTRUTOR DE MUSICA Reger e dirigir grupos vocais, instrumentais ou eventos musicais. Ensinar música e editorar partituras.

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ANEXO III - DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES

INTÉRPRETE DE LIBRAS

Efetua comunicação entre surdos e ouvintes, surdos e surdos, surdos e surdos-cegos, surdos-cegos e ouvintes, por meio da Língua Brasileira de Sinais para língua oral e vice versa. Atua em salas de aula, ou em eventos ligados ao ensino, para realizar a interpretação por meio da Língua Brasileira de Sinais; coleta informações sobre o conteúdo a ser trabalhado para faciliatr a tradução da língua no momento das aulas e atividades escolares; planeja antecipadamente, junto com o Professor responsável pela disciplina, ano ou fase, sua atuação e limites no trabalho a ser executado; auxilia os professores nas adaptações curriculares, atividades e avaliações de forma dinâmica e coerente com a área e especificidades dos alunos; participar de atividades extraclasse, como palestras, cursos, jogos, encontros, debates e visitas, junto com a turma em que exercite a atividade como intérprete; interpretar a língua de forma fiel não alterando a informação a ser interpretada; participar de atividades não ligadas ao ensino, em que se faça necessária à realização de interpretação da Língua Brasileira de Sinais; planejar; elaborar e executar curso de LIBRAS; conhecer e utilizar métodos; técnicas e procedimentos atualizados para a tradução e interpretação da LIBRAS; traduzir publicações e/opu avaliações institucionais em português escrito para vídeos em Língua Brasileira de Sinais; traduzir vídeos de Língua Brasileira de Sinais para o português escrito. Analisa e emite parecer sobre traduções realizadas; esclarece dúvidas de todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem; elabora recursos comunicacionais acessíveis; promover encontros e seminários para a comunidade. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior hierárquico.

MECANICO DE AUTOS

Executar a manutenção e reparo da parte mecânica de veículos verificando suas condições de funcionamento, substituindo, reparando ou regulando parcial ou integralmente sistema defreios, motor, câmbio, caixas de transmissão e outros componentes dos veículos; socorrer veículos avariados fora da oficina mecânica; executar tarefas correlatas. Executar amanutenção e reparo de máquinas de construção civil, terraplenagem e tratores agrícolas, reparando ou substituindo peças e efetuando os ajustes regulagem e lubrificaçõesconvenientes socorrer veículos avariados fora da oficina mecânica; executar tarefas correlatas.

MECANICO DE MAQ. E CAMINHOES

Executar a manutenção e reparo da parte mecânica de veículos verificando suas condições de funcionamento, substituindo, reparando ou regulando parcial ou integralmente sistema defreios, motor, câmbio, caixas de transmissão e outros componentes dos veículos; socorrer veículos avariados fora da oficina mecânica; executar tarefas correlatas. Executar amanutenção e reparo de máquinas de construção civil, terraplenagem e tratores agrícolas, reparando ou substituindo peças e efetuando os ajustes regulagem e lubrificaçõesconvenientes socorrer veículos avariados fora da oficina mecânica; executar tarefas correlatas.

MEDICO AUDITOR

Audita serviços da SMS e prestadores de serviço conveniados e contratados, para verificar sua adequação e compatibilidade aos requisitos preconizados pelas leis e normas vigentes,inerentes à organização e ao funcionamento do SUS, em consonância com o Sistema Nacional de Auditoria, visando qualidade, eficiência e economicidade na utilização de recursosdestinados às ações e aos serviços de saúde; participa da elaboração do Plano Anual das Atividades de Auditoria. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelosuperior imediato.

MEDICO DO TRABALHO

Realizar atividades voltadas ao planejamento, análise e execução de processos que exigem conhecimentos específicos, cumprindo normas, obedecendo às políticas gerais e derecursos humanos da Prefeitura Municipal de Paulínia. Desenvolver atividades técnicas relativas à sua formação profissional, conforme protocolos estabelecidos ou reconhecidos pelainstituição. Elaborar relatórios, emitir pareceres, registros e análise de atividades em conjunto com as equipes multiprofissionais do DEESMT, demonstrativos e outros documentosreferentes à sua área de atuação utilizando-se de equipamentos e programas de informática. Participar das equipes multiprofissionais, visando o planejamento, programação, execução,desenvolvimento, monitoramento e avaliação de programas de caráter de prevenção à saúde dos servidores. Cumprir o item 4.12 da NR-4 – Normas Regulamentadoras Aprovadas pelaPortaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978. Realizar consultas médicas eletivas e de emergências, executar exames médicos admissionais, demissionais, periódicos e infortunísticos.Avaliar casos de acidentes de trabalho para emissão de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) e Comunicação Interna de Acidente de Trabalho (CIAT). Planejar, elaborar,executar e manter o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e participar do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA). Acompanhar a legislaçãopertinente à segurança e medicina do trabalho, observando as condições de trabalho, propondo medidas preventivas e educacionais voltadas à saúde dos servidores; participar dereuniões junto à perícia médica. Executar quaisquer outras atividades correlatas à sua função.

MEDICO PLANTONISTA

Recepcionar e identificar o paciente, explicando os procedimentos a serem realizados; atuar como médico em equipe multiprofissional, no desenvolvimento de projetos terapêuticosindividuais, familiares e coletivos em Unidades de Saúde e nas comunidades locais, realizando clínica aplicada; realizar visitas domiciliares; realizar atendimento ao acidente de trabalho;emitir atestado de óbito; realizar procedimentos cirúrgicos simples, primeiros socorros e urgências com encaminhamentos com ou sem preenchimento dos prontuários; estar disponívelcomo apoio matricial de capacitação na sua área específica; executar atividades correlatas.

MONITOR

Recepcionar e atender os usuários do serviço, orientando quanto às normas do local, fornecendo informações, organizando entrada e saída, prestando orientações; monitorar odeslocamento dos usuários do serviço; assistir o usuário do serviço, no que lhe couber, quando este apresentar sinais de doença, ou mal estar, ou sofrer algum acidente, comunicando,imediatamente ao superior imediato; executar atividades condizentes com sua competência e à natureza do serviço com usuários da rede escolar no contraturno; receber e encaminhardocumentos relativos ao serviço, executando atividades de auxiliar de escritório, preenchendo relatório, planilhas e organizando arquivos, papéis e materiais; quando com usuários darede de ensino: - zelar pela disciplina em todos os locais nos quais sob sua responsabilidade, monitorando o seu descolamento nos corredores e banheiros, comunicando casos deinfração e indisciplina e alteração da rotina; - executar atividades relacionadas à higiene pessoal, alimentação e locomoção; auxiliar o docente e ficar com os usuários da rede de ensinoquando o professor estiver ausente por atraso, até sua chegada ou do professor substituto, para idas ao banheiro ou atendimentos agendados e reuniões, por curtos períodos; Executaratividades correlatas dentro de sua competência que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

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ANEXO III - DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES

MONITOR DE PRATICAS ESPORTIVAS

Dar assistência ao profissional de atividades física e lazer, além de desenvolver e orientar atividades individualmente, quando necessário, junto a crianças, adolescentes, adultos ecomponentes da terceira idade, através de estratégias e ações que desenvolvam a capacidade física e habilidade motora de cada um, bem como o desenvolvimento cognitivo do serhumano; Estar apto a desenvolver, individualmente, atividades voltadas a iniciação esportiva, também atuar na área de recreação e lazer, participando dos programas e projetos daPrefeitura de Paulínia, quando convidado ou convocado; Apresentar no início de cada período/ano, quando desenvolver atividade individualmente, seu plano de trabalho ao assessor deesporte, para acompanhamento, avaliação e assistência; Quando desenvolver atividade individualmente, deverá elaborar e entregar semanalmente seu plano de aula do período aoassessor de esportes, para acompanhamento, avaliação e assistência e quando tiver trabalhando em conjunto com o monitor de práticas esportivas, deverá auxiliar e colaborar com aelaboração do mesmo; Cumprir carga horária de 20, 30 ou 40 horas semanais, sempre de terça a domingo, descanso semanal remunerado a segunda-fera; Desenvolver as atividadespropostas pela Prefeitura Municipal de Paulínia, nos horários e laçais previamente designados por esta, sempre obedecendo às características precípuas da função; Preencher todos osdocumentos necessários para desenvolvimento de atividades com necessidades de horas extraordinárias, para que possam ser autorizadas, bem como atender as convocações paraatividades, que requeiram horas extraordinárias, sempre obedecendo as características precípuas da função; Deverá estar lotado preferencialmente na Secretaria de Esportes eRecreação.

MONITOR ESCOLAR

Orientar os alunos quanto às normas da unidade escolar; organizar a entrada e saída dos alunos; zelar pela disciplina dos alunos fora das salas de aula; monitorar o deslocamento epermanência dos alunos nos corredores e banheiros da unidade escolar; prestar assistência, no que couber, ao aluno que adoecer ou sofrer qualquer acidente, comunicando o fato deforma imediata à autoridade escolar competente; levar ao conhecimento do diretor escolar os casos de infração e indisciplina; encaminhar à Direção Escolar qualquer alteração na rotinaescolar; não permitir a saída de alunos sem prévia autorização; executar atividades relacionadas às práticas de cuidado nas atividades de vida diária AVD (higiene pessoal, alimentaçãoe locomoção) atendendo às especificidades individuais de cada aluno; auxiliar o professor na sala de aula dentro de sua competência; ficar com os alunos quando o professor seausentar da sala para ida ao banheiro, para atendimento agendado dos pais, entrevistas administrativas com Diretor Escolar e até a chegada do professor titular ou substituto, nos casosde atraso ou ausências, por curtos períodos; executar tarefas correlatas dentro de sua competência que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

MOTORISTA

Conduzir veículos automotores (leves ou pesados) no transporte de passageiros e/ou cargas a curta ou longa distância; zelar pela conservação do veículo e emitir relatórios de viagens realizadas; realizar verificações e manutenções básicas do veículo e utilizar equipamentos e dispositivos especiais tais como sinalização sonora e luminosa; efetuar pagamentos e recebimentos e, no desempenho das atividades, utilizar-se de capacidades comunicativas. Trabalhar seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente, de acordo com normas do Código Nacional de Trânsito; executar tarefas correlatas.

NUTRICIONISTA Planeja, coordena e supervisiona serviços e programas de nutriçãi nas áreas da saúde, educação e outras afins que requeiram atenção e processos e procedimentos nutricionais paramelhoria da qualidade de saúde da população. Executa outra tarefas correlatas que lhe foram atribuídas pelo superior imediato.

OPERADOR DE MICRO COMPUTADOR

Organiza a rotina de serviços e realizar entrada e transmissão de dados, operando microcomputadores e equipamentos de informática; registra e transcreve informações, operando os equipamentos necessários.Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

PEDAGOGO Implementa, avalia, coordena e planeja o desenvolvimento de projetos pedagógicos de ensino, aplicando metodologias e técnicas para facilitar o processo de ensino e aprendizagem; viabiliza o trabalho coletivo, criando e organizando mecaniscmos de participação em programas e projetos educacionais, facilitando o processo comunicativo entre a comunidade escolar e as associações a ela vinculadas. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

PROCURADOR

Patrocina judicialmente as causas em que o Município seja interessado como autor, réu ou interveniente; prepara informações e acompanha processos de mandados de segurançaimpetrados contra ato do Prefeito, Secretários Municipais e dirigentes de órgãos da Administração Direta; manifesta-se sobre a concessão, nas execuções fiscais, de parcelamento dedébitos tributários, nos termos da lei; emite pareceres sobre matérias e processos administrativos submetidos a seu exame; elabora minutas de contratos, convênios, decretos, projetosde lei, portarias, resoluções, vetos e demais atos da Administração; sugere a adoção das medidas necessárias à adequação das leis e atos administrativos normativos às regras eprincípios das Constituições Federal e Estadual, bem como da Lei Orgânica do Município; elabora súmulas de seus pareceres, uniformizando a jurisprudência administrativa municipal;presta assessoria jurídica às unidades da Administração Direta, nelas diretamente lotados; participa como membro ou presidente de comissões de processos disciplinares, permanentesou não, destinadas à apuração de responsabilidades de servidores. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

PROGRAMADOR Codificar programas de computação, conforme especificado, em qualquer linguagem; elaborar diagramas/fluxogramas de lógica para fins de documentação e/ou construção de programas, prestar assistência técnica na utilização de recursos de informática, atuar na causa básica de problemas e na padronização de soluções, conhecer e aplicar os requisitos de segurança das informações e dos sistemas de informação. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

PSICOLOGO

Desenvolve e coordena levantamentos, estudos, análise e ações relacionados a processos intrapessoais e relações interpessoais, possibilitando a compreensão do comportamentohumano individual e de grupo nos diversos âmbitos e contextos da rede municipal onde quer que se deem estas relações; aplica conhecimento teórico e técnico da Psicologia com oobjetivo de identificar e intervir nos fatores determinantes das ações dos sujeitos em sua história pessoal, familiar e social, vinculando-as ao contexto em que vivem; planeja, organiza esupervisiona ações e serviços em políticas públicas; atua em ações multidisciplinares e em gestão pública. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superiorimediato.

REABILITADOR DEFICIENTES FISICOS E MENTAIS

Atender pacientes para reabilitação; realiza diagnósticos específicos; analisa condições dos pacientes. Aplica técnicas no paciente visando a recuperação, melhoria da qualidade de vidae superação às limitações. Orientar pacientes e familiares, cuidadores e responsáveis. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

SALVA VIDAS Prevenir situações de risco e executar salvamentos terrestres, aquáticos e em altura, protegendo pessoas e patrimônios de incêndios, explosões, vazamentos, afogamentos ou qualqueroutra situação de emergência, com o objetivo de salvar e resgatar vidas; prestam primeiros socorros, verificando o estado da vítima para realizar o procedimento adequado; realizarcursos e campanhas educativas, formando e treinando equipes, brigadas e corpo voluntário de emergência.

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ANEXO III - DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES

SUPERVISOR OPERACIONAL Organiza equipe de profissionais necessários à execução dos serviços de interesse da Secretaria. Determinar, orientar, coordenar e fiscalizar o serviço executado, responsabilizar-sepelos equipamentos e instrumentos utilizados pelos servidores, orientando quanto as normas de segurança. Organizar os documentos administrativos relacionados às atividadesrealizadas. Desempenhar outras tarefas correlatas.

TÉCNICO DE ANÁLISES CLÍNICAS Executa trabalhos técnicos de laboratório relacionados com dosagens e análises bacteriológicas, bacterioscópicas e químicas em geral, realizando ou orientando exames, testes de cultura e micro-organismo, por meio da manipulação de aparelhos de laboratório e por outros meios, para possibilitar o diagnóstico, tratamento ou prevenção de doenças. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

TECNICO DE ENFERMAGEM

Prestar assistência de enfermagem de caráter preventivo e/ou curativo internos e externos da unidade, conforme planejamento de trabalho estabelecido pelo enfermeiro; participar dasatividades nos programas específicos desenvolvido na rede básica de saúde do município; participar das atividades de orientações dos profissionais da equipe de enfermagem, quantoàs normas e rotinas; participar da organização do arquivo central da unidade, bem como dos arquivos dos programas específicos; colaborar na elaboração das escalas de serviços;executar e auxiliar na supervisão e no controle de material permanente, de consumo e no funcionamento de equipamentos; colaborar na elaboração de relatórios; realizar levantamentode dados para o planejamento das ações de saúde; colaborar em pesquisas ligadas à área de saúde, desenvolvidas na unidade; participar de reuniões, treinamento e reciclagem;proceder o registro de dados estatísticos e do procedimento realizados; participar das atividades nos programas específicos desenvolvido na rede básica de saúde do município, deacordo com a normatização do serviço. Executar quaisquer outras atividades correlatas à sua função

TECNICO DE LABORATORIO BASICO Executa trabalhos básicos de laboratório, sob a supervisão do Analista Clínico. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

TECNICO DE RADIOLOGIA

Realizar exames radiológicos utilizando técnicas e procedimentos necessários para cada serviço de saúde (Ambulatório, UTI, leitos hospitalares e Centros Cirúrgicos); fazer a revelaçãodos Raios-X; orientar o preparo do exame, a realização e proteção radiológica dos pacientes e acompanhantes; avaliar a qualidade da radiologia para garantia do diagnóstico correto;encaminhar as radiografias; identificar e encaminhar os pacientes para cada setor solicitante; proceder à conservação e à manutenção do equipamento de Raio X; coordenar e orientarpessoas sob sua responsabilidade; executar outras tarefas correlatas e afins.

TÉCNICO DE SAÚDE BUCAL Executar atividades de orientação sobre prevenção e tratamento das doenças bucais; demonstrar técnicas de escovação ministrando aulas para gestantes e pré-escolares; executaratividades finais de obturações e restaurações procedendo inclusive o trabalho de esculpimento final da cavidade dental obturada ou restaurada.

TECNICO EM CONTABILIDADE

Classifica contabilmente todos os documentos comprobatórios das operações realizadas de natureza orçamentária ou não, de acordo com o plano de contas do Município, auxilia naelaboração e revisão do plano de contas do Município; estrutura contas correntes diversas, examinar empenhos de despesas e a existência de saldos nas dotações; auxilia na feituraglobal da contabilidade dos diversos impostos, taxa e demais componentes da receita; executa todas as tarefas relacionadas com a estruturação mercantil e tributária; confere a emissãode guias de pagamento, conferir diariamente documentos de receitas despesas e outros; faz a conciliação de extratos bancários, confrontando débitos e créditos, pesquisando quandofor detectado erro e providenciando a correção; faz levantamento de contas para fins de elaboração de balancetes, boletins, balanços e outros demonstrativos contábil-financeiros; auxiliana análise econômico-financeira e patrimonial da Prefeitura; elabora a demonstração financeira consolidada do Município; coleta e ordena os dados para a elaboração do Balanço Geral;auxilia na elaboração do Balanço Geral; redige correspondências e parecer em processos sobre assuntos de sua competência; realiza nos prazos legais os recolhimentos devidos,emitindo guias e cheques bancários, articular-se com a rede bancária a fim de manter atualizadas as informações sobre o movimento das contas; orienta os servidores que auxiliam naexecução das tarefas típicas da classe; zela pela guarda e conservação dos valores e equipamentos da unidade, operar terminal de computador; executa outras tarefas compatíveis comas especificadas, conforme a necessidade do Município. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superio imediato.

TÉCNICO EM SEGURANCA DO TRABALHO

Orientar e coordenar o sistema de segurança do trabalho, investigando riscos e causas de acidentes e analisando esquemas de prevenção; inspecionando instalações e equipamentos de segurança e zelando pela sua utilização; elaborando normas de prevenção de acidentes e promovendo campanhas de orientação, com vistas a garantir a integridade do pessoal quando em serviço e dos bens municipais; executar tarefas correlatas.

TELEFONISTA Opera equipamentos, atende, transfere, cadastra e completa chamadas telefônicas locais, nacionais. Auxilia o munícipe, fornecendo informações e prestando serviços gerais. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

TERAPEUTA OCUPACIONAL

Atender pacientes para prevenção, habilitação e reabilitação de pessoas utilizando protocolos e procedimentos específicos de fisioterapia, terapia ocupacional e ortoptia. Habilitarpacientes; realizar diagnósticos específicos; analisar condições dos pacientes. Orientar pacientes e familiares, cuidadores e responsáveis; avaliar baixa visão; ministrar testes etratamentos ortópticos. Desenvolver programas de prevenção, promoção de saúde e qualidade de vida; exercer atividades técnico-científicas; administrar recursos humanos, materiais efinanceiros e executar atividades administrativas.

VETERINARIO

Atua no exercício das práticas veterinárias em todas as suas modalidades que envolvam a profilaxia, diagnóstico, exames clínicos, coleta de material para exames laboratoriais,tratamento de doenças de animais, necropsia e eutanásia. Inspecionar e fiscalizar empreendimentos. Administrar, planejar e coordenar programas de Saúde Pública. Controle deZoonoses. Serviços de epidemiologia. Criação e manejo de animais. Assistência técnica e sanitária. Saneamento. Desenvolver atividade de pesquisa científica. Elaboração de laudostécnicos. Preservação e defesa da Fauna. Controle ambiental. Executa outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

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ANEX

O IV

- TAB

ELA D

E VEN

CIMEN

TOS

Cargo

:10

2,92%

Esco

larida

de1

23

45

67

89

1011

1213

1415

1617

1819

2021

2223

2425

Níve

l IVM

estra

do/D

outo

rado

10%

R$ 4.

310,1

8R$

4.43

6,03

R$ 4.

565,5

7R$

4.69

8,88

R$ 4.

836,0

9R$

4.97

7,30

R$ 5.

122,6

4R$

5.27

2,22

R$ 5.

426,1

7R$

5.58

4,61

R$ 5.

747,6

8R$

5.91

5,52

R$ 6.

088,2

5R$

6.26

6,03

R$ 6.

448,9

9R$

6.63

7,31

R$ 6.

831,1

1R$

7.03

0,58

R$ 7.

235,8

8R$

7.44

7,16

R$ 7.

664,6

2R$

7.88

8,43

R$ 8.

118,7

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2%10

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:10

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Cargo

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23

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R$ 17

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R$ 18

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2%10

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2%10

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102,9

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102,9

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2%10

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102,9

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102,9

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Page 40: SEMANÁRIO OFICIAL - Prefeitura Municipal de Paulínia · Semanário Oficial | Paulínia | Edição 1.286 | Paulínia, 28 de dezembro de 2017 | 3 elementos contidos no protocolado

Semanário Oficial | Paulínia | Edição 1.286 | Paulínia, 28 de dezembro de 2017 | 40

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7R$

8.29

9,34

R$ 8.

541,6

8R$

8.79

1,09

R$ 9.

047,7

9R$

9.31

1,99

R$ 9.

583,9

0R$

9.86

3,75

R$ 10

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7R$

10.44

8,20

102,9

2%10

2,92%

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5.53

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6.21

1,12

R$ 6.

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6.57

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R$ 6.

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6R$

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R$ 7.

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R$ 8.

047,6

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8.28

2,62

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6.90

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R$ 4.

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445,1

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2R$

5.13

3,16

R$ 5.

283,0

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R$ 5.

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R$ 6.

650,9

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R$ 7.

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R$ 4.

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R$ 4.

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2,77

R$ 4.

943,0

1R$

5.08

7,34

R$ 5.

235,8

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2%10

2,92%

102,9

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2%10

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Semanário Oficial | Paulínia | Edição 1.286 | Paulínia, 28 de dezembro de 2017 | 42

ANEXO

IV - T

ABELA

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102,92

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23

45

67

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1617

1819

2021

2223

2425

Nível I

VMe

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/Douto

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33,32

R$ 5.2

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R$ 6.6

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R$ 7.0

45,25

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R$ 8.1

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Nível I

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R$ 3.9

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R$ 4.6

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R$ 4.8

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R$ 4.9

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R$ 5.0

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R$ 5.5

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R$ 5.7

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R$ 5.8

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R$ 6.0

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R$ 6.2

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R$ 6.4

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R$ 7.3

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R$ 7.6

12,06

R$ 7.8

34,33

Nível I

Médio

/Técni

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R$ 3.5

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R$ 3.6

73,79

R$ 3.7

81,07

R$ 3.8

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R$ 4.0

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R$ 4.2

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R$ 4.3

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R$ 4.4

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R$ 5.9

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R$ 6.1

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23,72

R$ 6.9

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R$ 7.1

22,12

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%102

,92%

102,92

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102,92

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,92%

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,92%

102,92

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%102

,92%

Cargo:

102,92

%Esc

olarid

ade1

23

45

67

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1011

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1617

1819

2021

2223

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Nível I

VMe

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/Douto

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10%R$

4.751,

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9.210,

59R$

9.479,

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el III

Especi

alizaçã

o10%

R$ 4.3

19,17

R$ 4.4

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R$ 4.5

75,09

R$ 4.7

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R$ 4.8

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R$ 8.1

35,70

R$ 8.3

73,27

R$ 8.6

17,77

Nível I

IGra

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o10%

R$ 3.9

26,52

R$ 4.0

41,17

R$ 4.1

59,17

R$ 4.2

80,62

R$ 4.4

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R$ 4.5

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R$ 4.6

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R$ 4.8

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R$ 7.1

86,26

R$ 7.3

96,09

R$ 7.6

12,06

R$ 7.8

34,33

Nível I

Médio

/Técni

co0%

R$ 3.5

69,56

R$ 3.6

73,79

R$ 3.7

81,07

R$ 3.8

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R$ 4.0

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R$ 4.1

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R$ 6.5

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R$ 6.9

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102,92

%102

,92%

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102,92

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102,92

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Cargo:

102,92

%Esc

olarid

ade1

23

45

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1213

1415

1617

1819

2021

2223

2425

Nível I

VMe

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55R$

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el III

Especi

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o10%

R$ 3.9

46,34

R$ 4.0

61,58

R$ 4.1

80,17

R$ 4.3

02,23

R$ 4.4

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R$ 4.5

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R$ 4.6

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R$ 4.8

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R$ 4.9

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R$ 5.1

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R$ 5.4

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R$ 5.5

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R$ 6.0

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R$ 6.2

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R$ 6.6

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R$ 6.8

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R$ 7.0

17,63

R$ 7.2

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R$ 7.4

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R$ 7.6

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R$ 7.8

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Nível I

IGra

duaçã

o10%

R$ 3.5

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R$ 3.6

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R$ 3.8

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R$ 3.9

11,12

R$ 4.0

25,33

R$ 4.1

42,87

R$ 4.2

63,84

R$ 4.3

88,34

R$ 4.5

16,48

R$ 4.6

48,36

R$ 4.7

84,10

R$ 4.9

23,79

R$ 5.0

67,57

R$ 5.2

15,54

R$ 5.3

67,83

R$ 5.5

24,57

R$ 5.6

85,89

R$ 5.8

51,92

R$ 6.0

22,79

R$ 6.1

98,66

R$ 6.3

79,66

R$ 6.5

65,95

R$ 6.7

57,67

R$ 6.9

55,00

R$ 7.1

58,08

Nível I

Médio

/Técni

co0%

R$ 3.2

61,44

R$ 3.3

56,67

R$ 3.4

54,69

R$ 3.5

55,57

R$ 3.6

59,39

R$ 3.7

66,24

R$ 3.8

76,22

R$ 3.9

89,40

R$ 4.1

05,89

R$ 4.2

25,78

R$ 4.3

49,18

R$ 4.4

76,17

R$ 4.6

06,88

R$ 4.7

41,40

R$ 4.8

79,85

R$ 5.0

22,34

R$ 5.1

68,99

R$ 5.3

19,93

R$ 5.4

75,27

R$ 5.6

35,15

R$ 5.7

99,69

R$ 5.9

69,04

R$ 6.1

43,34

R$ 6.3

22,72

R$ 6.5

07,35

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

Cargo:

102,92

%Esc

olarid

ade1

23

45

67

89

1011

1213

1415

1617

1819

2021

2223

2425

Nível I

VMe

strado

/Douto

rado

10%R$

4.235,

84R$

4.359,

53R$

4.486,

83R$

4.617,

84R$

4.752,

68R$

4.891,

46R$

5.034,

29R$

5.181,

29R$

5.332,

59R$

5.488,

30R$

5.648,

56R$

5.813,

49R$

5.983,

25R$

6.157,

96R$

6.337,

77R$

6.522,

83R$

6.713,

30R$

6.909,

33R$

7.111,

08R$

7.318,

72R$

7.532,

43R$

7.752,

38R$

7.978,

75R$

8.211,

73R$

8.451,

51Nív

el III

Especi

alizaçã

o10%

R$ 3.8

50,76

R$ 3.9

63,21

R$ 4.0

78,93

R$ 4.1

98,04

R$ 4.3

20,62

R$ 4.4

46,78

R$ 4.5

76,63

R$ 4.7

10,27

R$ 4.8

47,81

R$ 4.9

89,36

R$ 5.1

35,05

R$ 5.2

84,99

R$ 5.4

39,32

R$ 5.5

98,14

R$ 5.7

61,61

R$ 5.9

29,85

R$ 6.1

03,00

R$ 6.2

81,21

R$ 6.4

64,62

R$ 6.6

53,39

R$ 6.8

47,67

R$ 7.0

47,62

R$ 7.2

53,41

R$ 7.4

65,21

R$ 7.6

83,19

Nível I

IGra

duaçã

o10%

R$ 3.5

00,70

R$ 3.6

02,92

R$ 3.7

08,12

R$ 3.8

16,40

R$ 3.9

27,84

R$ 4.0

42,53

R$ 4.1

60,57

R$ 4.2

82,06

R$ 4.4

07,10

R$ 4.5

35,78

R$ 4.6

68,23

R$ 4.8

04,54

R$ 4.9

44,83

R$ 5.0

89,22

R$ 5.2

37,83

R$ 5.3

90,77

R$ 5.5

48,18

R$ 5.7

10,19

R$ 5.8

76,93

R$ 6.0

48,53

R$ 6.2

25,15

R$ 6.4

06,92

R$ 6.5

94,01

R$ 6.7

86,55

R$ 6.9

84,72

Nível I

Médio

/Técni

co0%

R$ 3.1

82,45

R$ 3.2

75,38

R$ 3.3

71,02

R$ 3.4

69,45

R$ 3.5

70,76

R$ 3.6

75,03

R$ 3.7

82,34

R$ 3.8

92,78

R$ 4.0

06,45

R$ 4.1

23,44

R$ 4.2

43,84

R$ 4.3

67,76

R$ 4.4

95,30

R$ 4.6

26,57

R$ 4.7

61,66

R$ 4.9

00,70

R$ 5.0

43,80

R$ 5.1

91,08

R$ 5.3

42,66

R$ 5.4

98,67

R$ 5.6

59,23

R$ 5.8

24,48

R$ 5.9

94,55

R$ 6.1

69,59

R$ 6.3

49,74

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

Cargo:

102,92

%Esc

olarid

ade1

23

45

67

89

1011

1213

1415

1617

1819

2021

2223

2425

Nível I

VMe

strado

/Douto

rado

10%R$

4.833,

89R$

4.975,

04R$

5.120,

31R$

5.269,

82R$

5.423,

70R$

5.582,

07R$

5.745,

07R$

5.912,

82R$

6.085,

48R$

6.263,

17R$

6.446,

06R$

6.634,

28R$

6.828,

00R$

7.027,

38R$

7.232,

58R$

7.443,

77R$

7.661,

13R$

7.884,

84R$

8.115,

07R$

8.352,

03R$

8.595,

91R$

8.846,

91R$

9.105,

24R$

9.371,

12R$

9.644,

75Nív

el III

Especi

alizaçã

o10%

R$ 4.3

94,44

R$ 4.5

22,76

R$ 4.6

54,82

R$ 4.7

90,74

R$ 4.9

30,63

R$ 5.0

74,61

R$ 5.2

22,79

R$ 5.3

75,29

R$ 5.5

32,25

R$ 5.6

93,79

R$ 5.8

60,05

R$ 6.0

31,17

R$ 6.2

07,28

R$ 6.3

88,53

R$ 6.5

75,07

R$ 6.7

67,07

R$ 6.9

64,66

R$ 7.1

68,03

R$ 7.3

77,34

R$ 7.5

92,76

R$ 7.8

14,47

R$ 8.0

42,65

R$ 8.2

77,49

R$ 8.5

19,20

R$ 8.7

67,96

Nível I

IGra

duaçã

o10%

R$ 3.9

94,95

R$ 4.1

11,60

R$ 4.2

31,66

R$ 4.3

55,22

R$ 4.4

82,40

R$ 4.6

13,28

R$ 4.7

47,99

R$ 4.8

86,63

R$ 5.0

29,32

R$ 5.1

76,18

R$ 5.3

27,32

R$ 5.4

82,88

R$ 5.6

42,98

R$ 5.8

07,75

R$ 5.9

77,34

R$ 6.1

51,88

R$ 6.3

31,51

R$ 6.5

16,39

R$ 6.7

06,67

R$ 6.9

02,51

R$ 7.1

04,06

R$ 7.3

11,50

R$ 7.5

24,99

R$ 7.7

44,72

R$ 7.9

70,87

Nível I

Médio

/Técni

co0%

R$ 3.6

31,77

R$ 3.7

37,82

R$ 3.8

46,96

R$ 3.9

59,29

R$ 4.0

74,90

R$ 4.1

93,89

R$ 4.3

16,35

R$ 4.4

42,39

R$ 4.5

72,11

R$ 4.7

05,61

R$ 4.8

43,02

R$ 4.9

84,43

R$ 5.1

29,98

R$ 5.2

79,78

R$ 5.4

33,94

R$ 5.5

92,62

R$ 5.7

55,92

R$ 5.9

23,99

R$ 6.0

96,97

R$ 6.2

75,01

R$ 6.4

58,24

R$ 6.6

46,82

R$ 6.8

40,90

R$ 7.0

40,66

R$ 7.2

46,24

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

102,92

%102

,92%

Auxili

ar de A

poio A

dminis

trativ

o

Telefo

nista

Digita

dor

Educad

ora Inf

antil

Agent

e de A

poio A

dminis

trativ

o

4/4

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ANEXO V - CARGOS EXTINTOS

CARGO

ADMINISTRADOR DE EMPRESAS ADMINISTRADOR DE PROPRIOS M. AGENTE CULTURAL AGENTE DE CONTROLE DE VETORAGENTE DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL AGENTE TEC. DE LICITACAO ARQUIVISTA DE DESENHO ASSISTENTE DE ENGENHEIRO AUXILIAR DE ENGENHEIRO AUXILIAR DE RADIOLOGIA AUXILIAR DE TOPOGRAFO BORRACHEIRO CIRURGIAO DENTISTA COSTUREIRA DESENHISTA COPISTA ECONOMISTA EDUCADOR EM SAUDE PUBLICA EDUCADOR SOCIALENCANADOR FERREIRO ARMADOR FISCAL TRIBUTARIO FRENTISTA HOTELEIRO INSTRUTOR CULTURAL JORNALISTA MARINHEIRO REGIONAL DE CONVES MEDICO NIVELADOR ORIENTADOR SOCIALPINTOR DE SOLO SOCIOLOGO SUPERVISOR DE CAMPO SUPERVISOR DE EVENTOS TECNOLOGO EM GASTRONOMIA TOPOGRAFO TURISMOLOGO I TURISMOLOGO II

Anexo VI

Progressão Vertical

Cargos nível superior

Nível de Referência Titulação Variação Nível IV Doutorado 10%

Nível III Mestrado 10%

Nível II Especialização 10%

Nível I Graduação -

Cargos nível fundamental, médio e técnico

Nível de Referência Titulação Variação Nível IV Mestrado/Doutorado 10%

Nível III Especialização 10%

Nível II Graduação 10%

Nível I Médio – Técnico -

Requisitos pós-graduação:

I. Duração mínima 240 horas;

II. Reconhecida pelo Ministérios da Educação;

III. Pertinência com as atribuições cargo.

Anexo VI

Progressão Vertical

Cargos nível superior

Nível de Referência Titulação Variação Nível IV Doutorado 10%

Nível III Mestrado 10%

Nível II Especialização 10%

Nível I Graduação -

Cargos nível fundamental, médio e técnico

Nível de Referência Titulação Variação Nível IV Mestrado/Doutorado 10%

Nível III Especialização 10%

Nível II Graduação 10%

Nível I Médio – Técnico -

Requisitos pós-graduação:

I. Duração mínima 240 horas;

II. Reconhecida pelo Ministérios da Educação;

III. Pertinência com as atribuições cargo.

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ANEXO VII

PROGRESSÃO HORIZONTAL

CRITÉRIOS DE CAPACITAÇÃO DO PCCV QUADRO GERAL COM ENSINO SUPERIOR

I – Atualização Componentes

Ciclo de Palestras Conferência e/ou ciclo de conferência Videoconferência Congressos Cursos (com ou sem oficinas) Encontros Fóruns Seminários Ciclos de Estudos Simpósios

Pontos Carga horária

Pontuação Máxima

Validade A partir da vigência do plano

Até 10h = 04 20

11h a 29h = 08 24

30h a 59h = 16 36

60h a 89h = 24 48

90h a 179h = 36 72

Superior a 180h = 48 96

Participação em atividades culturais que se relacionem à área de atuação (cinema, teatro, espetáculos, museu, etc), mediante entrega de comprovante e relatório a ser validado pela Secretaria de Recursos Humanos.

4,0 por participação (4) 12,0

Neste componente serão considerados os cursos na área da Educação, campo de atuação ou áreas correlatas ao cargo, promovidos por Instituições de Nível Superior reconhecidas pelo MEC, órgãos públicos e/ou pela própria Prefeitura Municipal de Paulínia.

II – Aperfeiçoamento

Componente Pontos Pontuação Máxima Validade

Curso de Aperfeiçoamento

(Segunda Graduação ou Especialização)

Mínimo 360h 100 100

A partir da publicação deste

plano.

Curso de Aperfeiçoamento Mínimo 180h 50 100

Extensão universitária/cultural

De 30 a 59h 20 60 De 60 a 89h 25 75 Mais de 90h 30 90

Créditos de cursos de pós-graduação (por disciplina cursada) ou participação em Grupos de Estudos e Pesquisas em instituições de Nível Superior

20 80

Neste componente serão considerados os cursos na área da Educação, campo de atuação ou áreas correlatas ao cargo, promovidos por Instituições de Nível Superior reconhecidas pelo MEC.

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III - Produção Profissional

Componentes Pontos Pontuação Máxima Validade

Publicações por editoriais ou em revistas, jornais

periódicos de vinculação científico-cultural com alta circulação ou via internet na área de

atuação ou correlata.

Livros

Único autor 80,0 -

A partir da

aprovação desta lei.

Até 3 autores 40,0 - Mais de 3 autores 20,0 -

Capítulo de Livros

Único autor 50,0 100 Até 3 autores 20,0 60

Mais de 3 autores 10,0 30

Artigos (autoria ou co-

autoria)

Nacional 24,0 48

Internacional 40,0 80

Materiais didáticos pedagógicos, inclusive de

multimídia, acompanhados do

respectivo manual de suporte.

Software educacional,

apostilas, livros didáticos, etc.

Até 3 autores 20,0 60

Mais de 3 autores 15,0 45

Documento que explicite colaboração na produção ou revisão de material didático-pedagógico. 20,0 60

Tabela de resultado final, somando-se os subitens de I a III da Tabela de Capacitação para análise do Critério da Capacitação dentro da Progressão Horizontal

Pontos na Tabela de Capacitação Pontos finais do Critério de Capacitação

De 70 a 100 25 De 50 a 69 15

De 20 a 49 10 De 4 a 19 05

Menos de 4 00

III - Produção Profissional

Componentes Pontos Pontuação Máxima Validade

Publicações por editoriais ou em revistas, jornais

periódicos de vinculação científico-cultural com alta circulação ou via internet na área de

atuação ou correlata.

Livros

Único autor 80,0 -

A partir da

aprovação desta lei.

Até 3 autores 40,0 - Mais de 3 autores 20,0 -

Capítulo de Livros

Único autor 50,0 100 Até 3 autores 20,0 60

Mais de 3 autores 10,0 30

Artigos (autoria ou co-

autoria)

Nacional 24,0 48

Internacional 40,0 80

Materiais didáticos pedagógicos, inclusive de

multimídia, acompanhados do

respectivo manual de suporte.

Software educacional,

apostilas, livros didáticos, etc.

Até 3 autores 20,0 60

Mais de 3 autores 15,0 45

Documento que explicite colaboração na produção ou revisão de material didático-pedagógico. 20,0 60

Tabela de resultado final, somando-se os subitens de I a III da Tabela de Capacitação para análise do Critério da Capacitação dentro da Progressão Horizontal

Pontos na Tabela de Capacitação Pontos finais do Critério de Capacitação

De 70 a 100 25 De 50 a 69 15

De 20 a 49 10 De 4 a 19 05

Menos de 4 00

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CRITÉRIOS DE CAPACITAÇÃO DO PCCV QUADRO GERAL SEM ENSINO SUPERIOR

I – Atualização Componentes

Ciclo de Palestras Conferência e/ou ciclo de conferência Videoconferência Congressos Cursos (com ou sem oficinas) Encontros Fóruns Seminários Ciclos de Estudos Simpósios

Pontos Carga horária

Pontuação Máxima

Validade A partir da vigência do plano

Até 10h = 4 20

11h a 29h = 8 24

30h a 59h = 16 36

60h a 89h = 24 48

90h a 179h = 36 72

Superior a 180h = 48 96

Participação em atividades culturais que se relacionem à área de atuação (cinema, teatro, espetáculos, museu, etc), mediante entrega de comprovante e relatório a ser validado pela Secretaria de Recursos Humanos.

4,0 por participação (4) 12,0

Neste componente serão considerados os cursos na área da Educação, campo de atuação ou áreas correlatas ao cargo, promovidos por Instituições de Nível Superior reconhecidas pelo MEC, órgãos públicos e/ou pela própria Prefeitura Municipal de Paulínia.

II – Aperfeiçoamento

Componente Pontos Pontuação Máxima Validade

Curso de Aperfeiçoamento

(Segunda Graduação ou Especialização)

Mínimo 360h 100 100

A partir da publicação deste

plano.

Curso de Aperfeiçoamento Mínimo 180h 50 100

Extensão universitária/cultural

De 30 a 59h 20 60 De 60 a 89h 25 75 Mais de 90h 30 90

Créditos de cursos de pós-graduação (por disciplina cursada) ou participação em Grupos de Estudos e Pesquisas em instituições de Nível Superior

20 80

Neste componente serão considerados os cursos na área da Educação, campo de atuação ou áreas correlatas ao cargo, promovidos por Instituições de Nível Superior reconhecidas pelo MEC.

III - Produção Profissional

Componentes Pontos Pontuação Máxima Validade

Publicações por editoriais ou em revistas, jornais

periódicos de vinculação científico-cultural com alta circulação ou via internet na área de

atuação ou correlata.

Livros

Único autor 80,0 -

A partir da

aprovação desta lei.

Até 3 autores 40,0 - Mais de 3 autores 20,0 -

Capítulo de Livros

Único autor 50,0 100,0 Até 3 autores 20,0 60,0

Mais de 3 autores 10,0 30,0

Artigos (autoria ou co-

autoria)

Nacional 24,0 48,0

Internacional 40,0 80,0

Materiais didáticos pedagógicos, inclusive de

multimídia, acompanhados do

respectivo manual de suporte.

Software educacional,

apostilas, livros didáticos, etc.

Até 3 autores 20,0 60,0

Mais de 3 autores 15,0 45,0

Documento que explicite colaboração na produção ou revisão de material didático-pedagógico. 20,0 60,0

Tabela de resultado final, somando-se os subitens de I a III da Tabela de Capacitação para análise do Critério da Capacitação dentro da Progressão Horizontal

Pontos na Tabela de Capacitação Pontos finais do Critério de Capacitação

De 70 a 100 25 De 50 a 69 15

De 20 a 49 10 De 4 a 19 05

Menos de 4 00

III - Produção Profissional

Componentes Pontos Pontuação Máxima Validade

Publicações por editoriais ou em revistas, jornais

periódicos de vinculação científico-cultural com alta circulação ou via internet na área de

atuação ou correlata.

Livros

Único autor 80,0 -

A partir da

aprovação desta lei.

Até 3 autores 40,0 - Mais de 3 autores 20,0 -

Capítulo de Livros

Único autor 50,0 100,0 Até 3 autores 20,0 60,0

Mais de 3 autores 10,0 30,0

Artigos (autoria ou co-

autoria)

Nacional 24,0 48,0

Internacional 40,0 80,0

Materiais didáticos pedagógicos, inclusive de

multimídia, acompanhados do

respectivo manual de suporte.

Software educacional,

apostilas, livros didáticos, etc.

Até 3 autores 20,0 60,0

Mais de 3 autores 15,0 45,0

Documento que explicite colaboração na produção ou revisão de material didático-pedagógico. 20,0 60,0

Tabela de resultado final, somando-se os subitens de I a III da Tabela de Capacitação para análise do Critério da Capacitação dentro da Progressão Horizontal

Pontos na Tabela de Capacitação Pontos finais do Critério de Capacitação

De 70 a 100 25 De 50 a 69 15

De 20 a 49 10 De 4 a 19 05

Menos de 4 00

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Semanário Oficial | Paulínia | Edição 1.286 | Paulínia, 28 de dezembro de 2017 | 47

CALENDÁRIO: ANO 2018

FERIADOS NACIONAIS(Leis Federais nº 662/49, 6.802/80, 9.093/95 e 10.607/02)

1º de janeiro (segunda-feira) - CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL;

21 de abril (sábado) - TIRADENTES;

1º de maio (terça-feira) - DIA DO TRABALHADOR;

07 de setembro (sexta-feira) - INDEPENDÊNCIA DO BRASIL;

12 de outubro (sexta-feira) - PADROEIRA DO BRASIL “NOSSA SRA. APARECIDA”;

02 de novembro (sexta-feira) - FINADOS;

15 de novembro (quinta-feira) - PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA;

25 de dezembro (terça-feira) - NATAL.

FERIADOS MUNICIPAIS(Lei Municipal nº 2.631 de 11/07/03)

28 de fevereiro - (quarta-feira) - EMANCIPAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DE PAULÍNIA | Aniversário do Município;

30 de março - SEXTA-FEIRA SANTA (data móvel);

31 de maio - (quinta-feira) - CORPUS CHRISTI (data móvel);

08 de junho - (sexta-feira) - PADROEIRO DE PAULÍNIA “Sagrado Coração de Jesus” (data móvel, sempre comemo-rado no 8º dia após Corpus Christi);

09 de julho - (segunda-feira) - FERIADO CIVIL– Dia do Soldado Constitucionalista;

28 de outubro - (domingo) - DIA DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO.

PONTOS FACULTATIVOS

12 de fevereiro - (segunda-feira) de Carnaval;

13 de fevereiro - (terça-feira) de Carnaval;

14 de fevereiro - (quarta-feira) de Cinzas;

Observação:As datas consideradas como pontos facultativos são de exclusivo critério da administração (as mencionadas foram decre-tadas em 2017), podendo, no entanto serem alteradas, suprimidas e/ou acrescentadas atendendo fatos supervenientes. Excluem-se das disposições dos decretos de pontos facultativos, os serviços considerados essenciais à população.

Paulínia, 15 de setembro de 2017.

REGINALDO ANTONIO VIEIRASecretário Municipal da Chefia do Gabinete

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Semanário Oficial | Paulínia | Edição 1.286 | Paulínia, 28 de dezembro de 2017 | 48

SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS

Tabela de Salário Ref:- 12/2017Família:- Administrativa Carga Horária:- 20, 30 e 40 horas ** Valores expressos em Reais (R$)

FunçãoEstágio --> A B C D A B C D A B C D

Carreira Ref.: 30 horas 1 101 201 301 2 102 202 302 3 103 203 303Auxiliar de Radiologia 3.279,46 3.283,16 3.286,89 3.290,68 3.294,50 3.298,43 3.302,36 3.306,38 3.310,49 3.314,62 3.318,79 3.323,09Carreira Ref.:- 40 horas 21 121 221 321 22 122 222 322 23 123 223 323Arquivista de Desenho 3.280,78 3.284,46 3.288,24 3.292,02 3.295,90 3.301,11 3.306,45 3.311,89 3.320,46 3.330,50 3.340,92 3.351,91Carreira Ref.:- 40 horas 22 122 222 322 23 123 223 323 24 124 224 324AlmoxarifeEducador SocialMonitor (Extinção na Vacância)Téc. Laboratório BásicoCarreira Ref.:- 40 horas 23 123 223 323 24 124 224 324 25 125 225 325Atendente de Enfermagem Jr.Desenhista CopistaEscriturário (Extinção na Vacância)Monitor de Práticas EsportivasCarreira Ref.:- 40 horas 24 124 224 324 25 125 225 325 26 126 226 326Atend. de Enfermagem PlenoAuxiliar de EngenheiroInstrutor CulturalInstrutor de MusicaTécnico em Higiene DentalCarreira Ref.:- 40 horas 25 125 225 325 26 126 226 326 27 127 227 327Agente Administrativo (Extinção na Vacância)Agente Técnico em Licitação

Carreira Ref.:- 40 horas 26 126 226 326 27 127 227 327 28 128 228 328Agente de Controle de VetorAgente Fiscal (Extinção na Vacância)Assistente de EngenheiroAuxiliar OdontológicoFiscal Sanitário

Carreira Ref.:- 40 horas 27 127 227 327 28 128 228 328 29 129 229 329Adjunto Administrativo (Extinção na Vacância)Agente CulturalGuia TurísticoFiscal TributárioOperador de Micro ComputadorTéc. em Laboratório MédioTéc. de Segurança do Trabalho

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA-SPDIFPB / DCPP / SMRH

Nível I Nível II Nível III

3.295,90 3.301,11 3.306,45 3.311,89 3.320,46 3.330,50 3.340,92 3.351,91 3.369,00 3.380,51 3.392,85 3.405,26

3.320,46 3.330,50 3.340,92 3.351,91 3.369,00 3.380,51 3.392,85 3.405,26 3.425,40 3.439,10 3.453,23 3.467,91

3.369,00 3.380,51 3.392,85 3.405,26 3.425,40 3.439,10 3.453,23 3.467,91 3.491,92 3.507,91 3.524,46 3.541,63

3.425,40 3.439,10 3.453,23 3.467,91 3.491,92 3.507,91 3.524,46 3.541,63 3.569,56 3.588,30 3.607,66 3.627,76

3.491,92 3.507,91 3.524,46 3.541,63 3.569,56 3.588,30 3.607,66 3.627,76 3.660,55 3.682,43 3.705,14 3.728,61

3.569,56 3.588,30 3.607,66 3.627,76 3.660,55 3.682,43 3.705,14 3.728,61 3.784,16 3.810,21 3.837,14 3.865,06

Página 1Tabela de Salário Ref:- 12/2017Família:- Administrativa Carga Horária:- 20, 30 e 40 horas ** Valores expressos em Reais (R$)

FunçãoEstágio --> A B C D A B C D A B C D

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA-SPDIFPB / DCPP / SMRH

Nível I Nível II Nível III

Carreira Ref.:- 40 horas 28 128 228 328 29 129 229 329 80 180 280 380Supervisor de Campo (Saúde) 3.660,55 3.682,43 3.705,14 3.728,61 3.784,16 3.810,21 3.837,14 3.865,06 3.927,94 3.957,39 3.987,57 4.018,46Carreira Ref.:- 40 horas 29 129 229 329 80 180 280 380 81 181 281 381ProgramadorTécnico em Contabilidade

Carreira Ref.:- 40 horas 82 182 282 382 83 183 283 383 84 184 284 384Agente de Administração PúblicaAgente de Desenvolvimento InfantilAgente de FiscalizaçãoMonitor EscolarOrientador Social

Carreira Ref.:- 20 horas 93 193 293 393 94 194 294 394 95 195 295 395Técnico de Raio X 3.425,40 3.439,10 3.453,23 3.467,91 3.491,92 3.507,91 3.524,46 3.541,63 3.569,56 3.588,30 3.607,66 3.627,76Carreira Ref.:- 30 horas 90 190 290 390 91 191 291 391 92 192 292 392Digitador 3.182,45 3.192,47 3.202,89 3.213,88 3.230,96 3.242,48 3.254,79 3.267,22 3.287,37 3.301,07 3.315,21 3.329,87Carreira Ref.:- 30 horas 26 126 226 326 27 127 227 327 28 128 228 328Auxiliar de EnfermagemAuxiliar de Enfermagem do TrabalhoCarreira Ref.:- 30 horas 29 129 229 329 80 180 280 380 81 181 281 381Técnico de Enfermagem 3.784,16 3.810,21 3.837,14 3.865,06 3.927,94 3.957,39 3.987,57 4.018,46 4.050,08 4.122,96 4.157,08 4.192,04

3.728,613.588,30 3.607,66 3.627,76 3.660,55 3.682,43 3.705,143.491,92 3.507,91 3.524,46 3.541,63 3.569,56

3.784,16 3.810,21 3.837,14 3.865,06 3.927,94 3.957,39 3.987,57 4.018,46 4.050,08 4.122,96 4.157,08 4.192,04

3.238,30 3.270,68 3.303,38 3.336,41 3.369,78 3.403,48 3.437,52 3.471,89 3.506,61 3.541,67 3.577,09 3.612,86

Página 2

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Semanário Oficial | Paulínia | Edição 1.286 | Paulínia, 28 de dezembro de 2017 | 49

Tabela de Salário Ref:- 12/2017Família:- Chefia Carga Horária:- 20, 30 e 40 horas

Função

Estágio --> A B C D E F GCarreira Ref.:- 40 horas 701 702 703 704 705 706 707Chefe de Serviços Nível Médio 4.916,62 4.979,68 5.045,13 5.113,28 5.184,04 5.257,78 5.334,41

Carreira Ref.:- 40 horas 711 712 713 714 715 716 717Chefe de Serviços Nível Médio 5.766,67 5.861,93 5.961,08 6.025,49 6.091,65 6.163,38 6.228,44

Carreira Ref.:- 40 horas 721 722 723 724 725 726Chefe de Serviços Nível Superior 6.684,36 6.766,12 6.849,86 6.935,79 7.023,90 7.114,10

Classe II

Classe III

EstágiosClasse I

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA-SPDIFPB / DCPP / SMRH

** Valores expressos em Reais (R$)

DESCRIÇÃO REF VALOR R$ OPÇÃO_30% DESCRIÇÃO REF VALOR R$ OPÇÃO_30% DESCRIÇÃO REF VALOR R$ OPÇÃO_30%

Chefe de Equipamento I 3015 4.162,66 1.248,80 Chefe de Divisão 3009 6.288,00 1.886,40 Assessor Especial de Políticas Públicas I 3003 11.752,27 3.525,68

Chefe de Equipamento II 3014 4.686,66 1.406,00 Chefe de Enfermagem 3016 6.685,19 2.005,56 Assessor Especial de Políticas Públicas II 3004 6.288,00 1.886,40

Chefe de Equipamento III 3013 5.210,66 1.563,20

Chefe de Equipamento IV 3012 5.734,66 1.720,40 Ouvidor Geral 3002 9.956,00 2.986,80 Chefe de Gabinete de Secretário 3001 10.914,92 3.274,48

Chefe de Equipamento V 3011 6.258,66 1.877,60 Superintendente 3002 9.956,00 2.986,80

Controlador Geral 3002 9.956,00 2.986,80 Secretário Adjunto 3000 11.528,00 3.458,40

Assistente de Gabinete 3007 4.387,98 1.316,39

Diretor de Departamento 3008 10.214,86 3.064,46

Chefe de Núcleo 3010 5.001,06 1.500,32 Diretor do Departamento Técnico 3008 10.214,86 3.064,46

Diretor Clínico 3008 10.214,86 3.064,46

Ouvidor do SUS 3018 5.270,39 1.581,12

Auditor do SUS 3018 5.270,39 1.581,12 Ouvidor da Guarda Municipal 820 10.408,81

Assessor Técnico de Gabinete I 3006 5.345,85 1.603,76

Assessor Técnico de Gabinete II 3005 5.743,04 1.722,91

Coordenador do CREAS 3017 5.764,00 1.729,20

Coordenador do CRAS 3017 5.764,00 1.729,20

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA - SPDIFPB / DCPP / SMRHTABELA DE SALÁRIOS

REF: 12/2017TABELA: CARGOS COMISSIONADOS

Tabela de Salário Ref:- 12/2017Família:- Administrativa Carga Horária:- 20, 30 e 40 horas ** Valores expressos em Reais (R$)

FunçãoEstágio --> A B C D A B C D A B C D

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA-SPDIFPB / DCPP / SMRH

Nível I Nível II Nível III

Carreira Ref.:- 40 horas 28 128 228 328 29 129 229 329 80 180 280 380Supervisor de Campo (Saúde) 3.660,55 3.682,43 3.705,14 3.728,61 3.784,16 3.810,21 3.837,14 3.865,06 3.927,94 3.957,39 3.987,57 4.018,46Carreira Ref.:- 40 horas 29 129 229 329 80 180 280 380 81 181 281 381ProgramadorTécnico em Contabilidade

Carreira Ref.:- 40 horas 82 182 282 382 83 183 283 383 84 184 284 384Agente de Administração PúblicaAgente de Desenvolvimento InfantilAgente de FiscalizaçãoMonitor EscolarOrientador Social

Carreira Ref.:- 20 horas 93 193 293 393 94 194 294 394 95 195 295 395Técnico de Raio X 3.425,40 3.439,10 3.453,23 3.467,91 3.491,92 3.507,91 3.524,46 3.541,63 3.569,56 3.588,30 3.607,66 3.627,76Carreira Ref.:- 30 horas 90 190 290 390 91 191 291 391 92 192 292 392Digitador 3.182,45 3.192,47 3.202,89 3.213,88 3.230,96 3.242,48 3.254,79 3.267,22 3.287,37 3.301,07 3.315,21 3.329,87Carreira Ref.:- 30 horas 26 126 226 326 27 127 227 327 28 128 228 328Auxiliar de EnfermagemAuxiliar de Enfermagem do TrabalhoCarreira Ref.:- 30 horas 29 129 229 329 80 180 280 380 81 181 281 381Técnico de Enfermagem 3.784,16 3.810,21 3.837,14 3.865,06 3.927,94 3.957,39 3.987,57 4.018,46 4.050,08 4.122,96 4.157,08 4.192,04

3.728,613.588,30 3.607,66 3.627,76 3.660,55 3.682,43 3.705,143.491,92 3.507,91 3.524,46 3.541,63 3.569,56

3.784,16 3.810,21 3.837,14 3.865,06 3.927,94 3.957,39 3.987,57 4.018,46 4.050,08 4.122,96 4.157,08 4.192,04

3.238,30 3.270,68 3.303,38 3.336,41 3.369,78 3.403,48 3.437,52 3.471,89 3.506,61 3.541,67 3.577,09 3.612,86

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Semanário Oficial | Paulínia | Edição 1.286 | Paulínia, 28 de dezembro de 2017 | 50

Tabela de Salário Ref:- 12/2017Família:- Ensino Carga Horária:- 20, 30 e 40 horas ( inclusive horistas )

FunçãoEstágio --> A B C D E F G H

Horista 501 502 503 504 505 506 507 508Mensalista 551 552 553 554 555 556 557 558Professor I 22,30 22,45 22,59 22,71 22,91 23,08 23,16 23,38

2.682,45 2.698,48 2.715,06 2.731,97 2.749,20 2.766,99 2.785,14 2.803,84Horista 511 512 513 514 515 516 517 518Mensalista 561 562 563 564 565 566 567 568Professor II 22,91 22,99 23,16 23,38 23,53 23,74 23,87 24,08

2.746,79 2.764,51 2.782,60 2.801,22 2.820,35 2.839,86 2.859,87 2.880,43Horista 521 522 523 524 525 526 527 528Mensalista 571 572 573 574 575 576 577 578Professor III 23,53 23,64 23,86 24,08 24,21 24,42 24,62 24,81

2.817,65 2.837,14 2.854,24 2.877,53 2.898,51 2.920,04 2.942,05 2.964,61Horista 531 532 533 534 535 536 537 538Mensalista 581 582 583 584 585 586 587 588Professor IV 24,26 24,47 24,62 24,82 25,12 25,24 25,42 25,71

2.881,40 2.902,45 2.924,00 2.945,54 2.968,82 2.992,10 3.015,94 3.040,37Horista 541 542 543 544 545 546 547 548Mensalista 591 592 593 594 595 596 597 598Professor V 25,14 25,39 25,59 25,73 26,06 26,32 26,51 26,73

2.948,80 2.971,48 2.994,87 3.018,76 3.043,29 3.068,46 3.094,14 3.120,50

Carreira Ref.:- 40 horas 601 602 603 604 605 606 607 610Diretor Escolar (Extinção na Vacância) 611 612 613 614 615 616 617 618Orientador Educacional 621 622 623 624 625 626 627 628Orientador Pedagógico 5.596,80 5.644,99 5.694,18 5.744,36 6.293,08 6.459,56 6.504,18 6.672,43

5.807,18 5.858,64 5.911,19 5.964,82 6.551,04 6.597,69 6.645,37 6.693,946.034,71 6.089,74 6.145,95 6.203,27 6.830,04 6.879,92 6.930,92 6.982,81

Carreira Ref.:- 40 horas 631 632 633 634 635 636 637 638641 642 643 644 645 646 647 648651 652 653 654 655 656 657 658

6.768,36 6.834,88 6.902,80 6.972,07 7.729,66 7.789,94 7.851,56 7.914,306.886,19 6.945,55 7.024,37 7.095,56 7.874,15 7.936,10 7.999,44 8.063,917.007,32 7.077,56 7.149,31 7.222,47 8.022,65 8.086,31 8.151,42 8.217,68

Carreira Ref.:- 40 horas 670 671 672 673 674 675 676 677Diretor de Unidade Escolar 7.517,47 7.592,64 7.668,57 7.745,26 7.822,71 7.900,95 7.979,94 8.059,75

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Estágios

Supervisor de Ensino

** Valores expressos em Reais (R$)

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Semanário Oficial | Paulínia | Edição 1.286 | Paulínia, 28 de dezembro de 2017 | 51

Tabela de Salário Ref:- 12/2017Família:- Ensino ( 25 Horas ) Carga Horária:- 25 Horas ** Valores expressos em Reais (R$)

FunçãoEstágio --> A B C D E F G H

Carreira Ref.:- 25 horas 730 731 732 733 734 735 736 737Professor I 3.353,06 3.373,09 3.393,82 3.414,97 3.436,49 3.458,78 3.841,42 3.504,83Carreira Ref.:- 25 horas 740 741 742 743 744 745 746 747Professor II 3.433,47 3.455,62 3.478,26 3.501,55 3.525,39 3.549,79 3.574,82 3.600,54Carreira Ref.:- 25 horas 750 751 752 753 754 755 756 757Professor III 3.522,06 3.546,44 3.567,80 3.596,91 3.623,17 3.650,05 3.677,55 3.705,77Carreira Ref.:- 25 horas 760 761 762 763 764 765 766 767Professor IV 3.601,75 3.628,07 3.654,98 3.681,91 3.710,99 3.740,11 3.769,90 3.800,46Carreira Ref.:- 25 horas 770 771 772 773 774 775 776 777Professor V 3.686,00 3.714,38 3.743,59 3.773,45 3.804,11 3.835,58 3.867,65 3.900,67

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Estágios

Tabela de Salário Ref:- 12/2017Família:- Ensino ( 26 Horas ) Carga Horária:- 26 Horas ** Valores expressos em Reais (R$)

FunçãoEstágio --> A B C D E F G H

Carreira Ref.:- 26 horas 1501 1502 1503 1504 1505 1506 1507 1508Professor I (Educação Básica - Pré Escola e Ensino Fundamental ) 3.487,18 3.508,02 3.529,57 3.551,58 3.573,95 3.597,12 3.620,68 3.645,03Carreira Ref.:- 26 horas 1511 1512 1513 1514 1515 1516 1517 1518Professor II (Educação Básica - Pré Escola e Ensino Fundamental ) 3.570,81 3.593,84 3.617,38 3.641,60 3.666,41 3.691,77 3.717,83 3.744,55Carreira Ref.:- 26 horas 1571 1572 1573 1574 1575 1576 1577 1578Professor III (Educação Básica - Pré Escola e Ensino Fundamental ) 3.662,92 3.688,29 3.710,52 3.740,77 3.768,09 3.796,04 3.824,66 3.854,00Carreira Ref.:- 26 horas 1581 1582 1583 1584 1585 1586 1587 1588Professor IV (Educação Básica - Pré Escola e Ensino Fundamental ) 3.745,81 3.773,19 3.801,17 3.829,17 3.859,45 3.889,74 3.920,69 3.952,48Carreira Ref.:- 26 horas 1591 1592 1593 1594 1595 1596 1597 1598Professor V (Educação Básica - Pré Escola e Ensino Fundamental ) 3.833,45 3.862,96 3.893,34 3.924,38 3.956,26 3.988,99 4.022,38 4.056,68

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Estágios

Tabela de Salário Ref:- 12/2017Família:- Ensino ( 30 horas ) Carga Horária:- 30 Horas ** Valores expressos em Reais (R$)

FunçãoEstágio --> A B C D E F G H I J K L

Carreira Ref.:- 30 horas 1600 1601 1602 1603 1604 1605 1606 1607 1608 1609 1610 1611Professor de Educação Infantil - Creche I 3.631,77 3.639,22 3.646,72 3.654,45 3.662,17 3.675,36 3.688,93 3.702,67 3.716,87 3.734,32 3.752,31 3.770,84Carreira Ref.:- 30 horas 1612 1613 1614 1615 1616 1617 1618 1619Professor de Educação Infantil - Creche II 3.718,87 3.728,24 3.737,45 3.747,10 3.756,92 3.772,11 3.787,88 3.803,76Carreira Ref.:- 30 horas 1620 1621 1622 1623 1624 1625 1626 1627Professor de Educação Infantil - Creche III 3.814,79 3.826,21 3.833,67 3.849,16 3.861,07 3.878,63 3.896,75 3.914,97Carreira Ref.:- 30 horas 1628 1629 1630 1631 1632 1633 1634 1635Professor de Educação Infantil - Creche IV 3.901,12 3.914,27 3.927,35 3.940,13 3.954,71 3.974,35 3.994,59 4.015,00Carreira Ref.:- 30 horas 1636 1637 1638 1639 1640 1641 1642 1643Professor de Educação Infantil - Creche V 3.992,39 4.007,37 4.022,55 4.038,07 4.053,93 4.075,79 4.098,18 4.120,83

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA-SPDIFPB / DCPP / SMRH

Estágios

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Semanário Oficial | Paulínia | Edição 1.286 | Paulínia, 28 de dezembro de 2017 | 52

TABELA DE VENCIMENTOS.: GUARDA MUNICIPALLEGISLAÇÃO.: LC 59/2016

COMPETÊNCIA.: 12/2017

CARGO HIERARQUIA NÍVEL A B C DRef.-->> 5-A 5-B 5-C 5-D

V 6.924,49 7.270,71 7.634,25 8.015,95Ref.-->> 4-A 4-B 4-C 4-D

IV 5.696,82 5.981,65 6.280,73 6.594,76Ref.-->> 3-A 3-B 3-C 3-D

III 4.686,79 4.921,14 5.167,18 5.425,55Ref.-->> 2-A 2-B 2-C 2-D

II 3.855,86 4.048,64 4.251,08 4.463,62Ref.-->> 1-A

I 3.672,25

*Valores expressos em Reais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA-SP

DIFPB / DCPP / SMRH

GUARDA MUNICIPAL

Inspetor

Subinspetor

1a Classe

2a Classe

3a Classe

Tabela de Salário Ref:- 12/2017Família:- Operacional Carga Horária:- 40, 30 e 36 horas ** Valores expressos em Reais (R$)

FunçãoEstágio --> A B C D A B C D A B C D

Carreira Ref.:- 40 horas 1 101 201 301 2 102 202 302 3 103 203 303Ajudante GeralAuxiliar de TopógrafoBorracheiroFrentistaServenteZeladorCarreira Ref.:- 40 horas 2 102 202 302 3 103 203 303 4 104 204 304Adm. de Próprios MunicipaisAuxiliar de ManutençãoColetorCopeiraCostureiraCozinheiraLavador / LubrificadorSalva - VidasCarreira Ref.:- 40 horas 3 103 203 303 4 104 204 304 5 105 205 305Ferreiro ArmadorNiveladorPintor de SoloPintor de ParedesSerralheiro SoldadorCarreira Ref.:- 40 horas 4 104 204 304 5 105 205 305 6 106 206 306Eletricista de AutosEncanadorEncarregado de TurmaJardineiroTratoristaCarreira Ref.:- 40 horas 5 105 205 305 6 106 206 306 7 107 207 307CarpinteiroEletricista Mecânico de AutosMotoristaPedreiro

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Nível I Nível II Nível III

3.323,093.279,46 3.283,16 3.286,89 3.290,68 3.294,50 3.298,43 3.302,36 3.306,38 3.310,49 3.314,62 3.318,79

3.349,903.294,50 3.298,43 3.302,36 3.306,38 3.310,49 3.314,62 3.318,79 3.323,09 3.327,36 3.334,70 3.342,26

3.387,793.310,49 3.314,62 3.318,79 3.323,09 3.327,36 3.334,70 3.342,26 3.349,90 3.357,79 3.367,50 3.377,48

3.434,083.327,36 3.334,70 3.342,26 3.349,90 3.357,79 3.367,50 3.377,48 3.387,79 3.400,12 3.411,12 3.422,41

3.493,023.357,79 3.367,50 3.377,48 3.387,79 3.400,12 3.411,12 3.422,41 3.434,08 3.448,07 3.462,50 3.477,47

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Semanário Oficial | Paulínia | Edição 1.286 | Paulínia, 28 de dezembro de 2017 | 53

Tabela de Salário Ref:- 12/2017Família:- Operacional Carga Horária:- 40, 30 e 36 horas ** Valores expressos em Reais (R$)

FunçãoEstágio --> A B C D A B C D A B C D

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA-SPDIFPB / DCPP / SMRH

Nível I Nível II Nível III

Carreira Ref.:- 40 horas 6 106 206 306 7 107 207 307 8 108 208 308MarceneiroMecânico de Maq. E CaminhõesOperador de Maq. PesadasTopógrafoCarreira Ref.:- 40 horas 7 107 207 307 8 108 208 308 9 109 209 309Encarregado de Serviços 3.448,07 3.462,50 3.477,47 3.493,02 3.509,05 3.525,68 3.542,81 3.560,64 3.581,74 3.600,88 3.620,74 3.641,26Carreira Ref.:- 40 horas 10 110 210 310 11 111 211 311 12 112 212 312Supervisor Operacional 3.670,64 3.692,90 3.715,98 3.740,46 3.798,31 3.822,66 3.859,18 3.892,19 4.017,91 4.081,74 4.132,84 4.177,59Carreira Ref.:- 30 horas 16 116 216 316 17 117 217 317 18 118 218 318Telefonista 3.261,44 3.265,34 3.269,27 3.273,29 3.277,39 3.281,54 3.285,70 3.290,00 3.294,28 3.301,62 3.309,16 3.316,82Carreira Ref.:- 36 horas 13 113 213 313 14 114 214 314 15 115 215 315Educadora Infantil 3.631,77 3.639,22 3.646,72 3.654,45 3.662,17 3.675,36 3.688,93 3.702,67 3.716,87 3.734,32 3.752,31 3.770,84Carreira Ref.:- 40 horas 6 106 206 306 7 107 207 307 8 108 208 308Marinheiro Regional de Convés 3.400,12 3.411,12 3.422,41 3.434,08 3.448,07 3.462,50 3.477,47 3.493,02 3.509,05 3.525,68 3.542,81 3.560,64Carreira Ref.:- 40 horas 1001 1101 1201 1301 1002 1102 1202 1302 1003 1103 1203 1303Auxiliar de Educação Infantil (Extinção na Vacância) 1.679,04 1.682,49 1.685,95 1.689,53 1.693,10 1.699,17 1.705,45 1.711,82 1.718,37 1.726,45 1.734,75 1.743,34Carreira Ref.:- 40 horas 2001 2101 2201 2301 2002 2102 2202 2302 2003 2103 2203 2303Guarda Noturno

3.560,643.400,12 3.411,12 3.422,41 3.434,08 3.448,07 3.462,50 3.477,47 3.493,02 3.509,05 3.525,68 3.542,81

3.657,36 3.664,71 3.672,25 3.679,89 3.687,80 3.752,42 3.764,073.697,50 3.707,49 3.717,79 3.730,13 3.741,12

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Tabela de Salário Ref:- 12/2017Família:- Universitária Carga Horária:- 20 Horas ** Valores expressos em Reais (R$)

FunçãoEstágio --> A B C D A B C D A B C D

Carreira Ref.:- 20 horas 41 141 241 341 42 142 242 342 43 143 243 343Administrador de EmpresasBibliotecárioEconomistaSociólogoTécnico de EsportesCarreira Ref.:- 20 horas 42 142 242 342 43 143 243 343 44 144 244 344Arquiteto 2.276,94 2.294,51 2.312,54 2.331,16 2.370,10 2.390,44 2.411,37 2.432,96 2.510,78 2.526,87 2.543,29 2.560,11Carreira Ref.:- 20 horas 45 145 245 345 46 146 246 346 47 147 247 347Agente de LicitaçãoAnalista de SistemaAssistente SocialAuditor Fiscal TributárioBiologoContadorDesenhista EspecializadoFarmacêuticoFonaudiólogoNutricionistaReabilitador de Deficientes Físicos e MentaisTéc. em Laboratório SuperiorVeterinário

Carreira Ref.:- 20 horas 46 146 246 346 47 147 247 347 48 148 248 348Cirurgião DentistaMédicoMedico do TrabalhoCarreira Ref.:- 20 horas 49 149 249 349 50 150 250 350 62 162 262 362Procurador 4.057,69 4.091,27 4.125,25 4.159,64 4.194,44 4.229,68 4.265,31 4.301,38 4.337,88 4.374,82 4.412,20 4.450,05Carreira Ref.:- 20 horas 84 184 284 384 85 185 285 385 86 186 286 386Pedagogo 2.798,39 2.822,48 2.847,10 2.872,18 3.146,55 3.168,39 3.190,69 3.213,42 3.262,43 3.286,54 3.311,12 3.336,20Carreira Ref.:- 20 horas 90 190 290 390 91 191 291 391 92 192 292 392Assistente SocialEnfermeiroEnfermeiro do TrabalhoPsicólogo

4.124,11 4.154,003.954,01 3.980,60 4.007,69 4.066,09 4.094,783.513,14 3.541,83 3.571,14 3.601,04 3.928,00

3.041,04 3.059,76

2.903,65 2.919,76 2.936,19 2.952,99 3.004,76 3.170,413.022,77 3.041,04 3.059,76 3.112,44 3.131,55 3.150,86

2.919,76 2.936,19 2.952,99 3.004,76 3.022,772.611,88 2.629,86 2.648,16 2.666,87 2.903,65

2.432,962.294,51 2.312,54 2.331,16 2.370,10 2.390,44 2.411,37

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA-SPDIFPB / DCPP / SMRH

Nível I Nível II Nível III

2.196,45 2.211,58 2.227,12 2.243,19 2.276,94

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Semanário Oficial | Paulínia | Edição 1.286 | Paulínia, 28 de dezembro de 2017 | 54

Tabela de Salário Ref:- 12/2017Família:- Universitária Carga Horária:- 30 Horas ** Valores expressos em Reais (R$)

FunçãoEstágio --> A B C D A B C D A B C D

Carreira Ref.:- 30 horas 31 131 231 331 32 132 232 332 33 133 233 333Administrador de EmpresasBibliotecárioEconomistaSociólogoTécnico de EsportesCarreira Ref.:- 30 horas 32 132 232 332 33 133 233 333 34 134 234 334Arquiteto 3.334,67 3.362,90 3.391,85 3.421,75 3.541,35 3.575,33 3.610,31 3.646,32 3.766,09 3.792,93 3.820,34 3.848,33Carreira Ref.:- 30 horas 35 135 235 335 36 136 236 336 37 137 237 337Agente de LicitaçãoAnalista de SistemaAuditor Fiscal TributárioBiólogoContadorDesenhista EspecializadoFarmacêuticoFonoaudiólogoNutricionistaReabilitador de Deficientes Físicos e MentaisTéc. em Laboratório SuperiorVeterinárioCarreira Ref.:- 30 horas 70 170 270 370 71 171 271 371 72 172 272 372FisioterapeutaTerapeuta OcupacionalCarreira Ref.:- 30 horas 76 176 276 376 77 177 277 377 78 178 278 378Engenheiro de Segurança do Trabalho 4.581,90 4.614,19 4.647,18 4.680,82 5.048,62 5.077,91 5.107,81 5.138,27 5.204,00 5.236,29 5.269,26 5.302,90Carreira Ref.:- 30 horas 87 187 287 387 88 188 288 388 89 189 289 389Pedagogo 4.197,61 4.233,72 4.270,64 4.308,28 4.719,81 4.752,56 4.786,04 4.820,13 4.893,66 4.929,78 4.966,69 5.004,33Carreira Ref.:- 30 horas 55 155 255 355 56 156 256 356 57 157 257 357Assistente SocialEnfermeiroEnfermeiro do TrabalhoPsicólogo

6.186,16 6.231,015.931,00 5.970,90 6.011,52 6.099,13 6.142,195.269,68 5.312,73 5.356,71 5.401,56 5.891,97

5.236,57 5.279,65 5.323,63 5.368,46 5.858,90 6.197,925.897,90 5.937,81 5.978,41 6.066,03 6.109,11 6.153,06

3.952,27 3.984,55 4.017,55 4.051,18 4.418,98 4.639,62 4.673,25

3.646,323.362,90 3.391,85 3.421,75 3.541,35 3.575,33 3.610,31

4.448,25 4.478,17 4.508,63 4.574,36 4.606,65

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA-SPDIFPB / DCPP / SMRH

Nível I Nível II Nível III

3.156,10 3.179,43 3.203,35 3.228,05 3.334,67

Tabela de Salário Ref:- 12/2017Família:- Universitária Carga Horária:- 40 Horas e 24 horas semanais ** Valores expressos em Reais (R$)

FunçãoEstágio --> A B C D A B C D A B C D

Carreira Ref.:- 40 horas 51 151 251 351 52 152 252 352 53 153 253 353Administrador de EmpresasBibliotecárioEconomistaSociólogoTécnico de EsportesCarreira Ref.:- 40 horas 52 152 252 352 53 153 253 353 54 154 254 354Arquiteto 4.472,90 4.514,53 4.557,33 4.601,47 4.755,57 4.805,22 4.856,43 4.909,10 5.062,53 5.101,55 5.141,45 5.182,07Carreira Ref.:- 40 horas 55 155 255 355 56 156 256 356 57 157 257 357Agente de LicitaçãoAnalista de SistemaAuditor Fiscal TributárioBiólogoContadorDesenhista EspecializadoEducador em Saúde PúblicaFarmacêuticoFonaudiólogoHoteleiroJornalistaNutricionistaReabilitador de Deficientes Físicos e MentaisSupervisor de EventosTéc. em Laboratório SuperiorTecnólogo em GastromiaTurismólogo ITurismólogo IIVeterinárioCarreira Ref.:- 40 horas 56 156 256 356 57 157 257 357 58 158 258 358Cirurgião DentistaMédico

4.228,75 4.263,43 4.299,12 4.335,85 4.472,90

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA-SPDIFPB / DCPP / SMRH

Nível I Nível II Nível III

6.186,16 6.231,01

4.909,104.514,53 4.557,33 4.601,47 4.755,57 4.805,22 4.856,43

5.931,00 5.970,90 6.011,52 6.099,13 6.142,195.269,68 5.312,73 5.356,71 5.401,56 5.891,97

6.463,905.891,97 5.931,00 5.970,90 6.011,52 6.099,13 6.416,826.142,19 6.186,16 6.231,01 6.324,42 6.370,34

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Tabela de Salário Ref:- 12/2017Família:- Universitária Carga Horária:- 40 Horas e 24 horas semanais ** Valores expressos em Reais (R$)

FunçãoEstágio --> A B C D A B C D A B C D

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA-SPDIFPB / DCPP / SMRH

Nível I Nível II Nível III

Carreira Ref.:- 24 horas semanais( por hora plantão )

Médico-PlantonistaCirurgião-Dentista (Plantonista)Carreira Ref.:- 24 horas semanais

( por hora plantão )Médico do Trabalho 96,19 96,60 97,04 97,47 98,24 98,83 99,31 99,81 100,84 101,33 101,88 102,39Carreira Ref.:- 40 horas 93 193 293 393 94 194 294 394 95 195 295 395Engenheiro 5.782,68 5.840,49 5.898,90 5.957,90 6.017,47 6.077,65 6.138,42 6.199,81 6.261,80 6.324,43 6.387,66 6.451,54Carreira Ref.:- 40 horas 59 159 259 359 60 160 260 360 61 161 261 361Procurador 8.115,37 8.182,52 8.250,50 8.319,28 8.388,87 8.459,33 8.530,62 8.602,76 8.675,77 8.749,66 8.824,42 8.900,10Carreira Ref.:- 40 horas 79 179 279 379 82 182 282 382 83 183 283 383Pedagogo 5.596,80 5.644,99 5.694,18 5.744,36 6.293,08 6.336,75 6.381,39 6.426,84 6.524,89 6.573,04 6.622,25 6.672,43

63 163 263 363 64 164 264 364 65 165 265 365

96,19 96,60 97,04 97,47 98,24 98,83 99,31 99,81 100,84 101,33 101,88 102,39

365165 26563 163 164 264 364 65263 363 64

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Tabela de Salário Ref:- 12/2017Remuneração do Prefeito, Vice Prefeito e Secretário Municipal ** Valores expressos em Reais (R$)

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA-SPDIFPB / DCPP / SMRH

PREFEITO MUNICIPAL VICE_PREFEITO MUNICIPAL SECRETÁRIO MUNICIPAL

17.105,23 7.747,01 12.016,04

Tabela de Salário Ref:- 12/2017Família:- Universitária Carga Horária:- 40 Horas e 24 horas semanais ** Valores expressos em Reais (R$)

FunçãoEstágio --> A B C D A B C D A B C D

Carreira Ref.:- 40 horas 51 151 251 351 52 152 252 352 53 153 253 353Administrador de EmpresasBibliotecárioEconomistaSociólogoTécnico de EsportesCarreira Ref.:- 40 horas 52 152 252 352 53 153 253 353 54 154 254 354Arquiteto 4.472,90 4.514,53 4.557,33 4.601,47 4.755,57 4.805,22 4.856,43 4.909,10 5.062,53 5.101,55 5.141,45 5.182,07Carreira Ref.:- 40 horas 55 155 255 355 56 156 256 356 57 157 257 357Agente de LicitaçãoAnalista de SistemaAuditor Fiscal TributárioBiólogoContadorDesenhista EspecializadoEducador em Saúde PúblicaFarmacêuticoFonaudiólogoHoteleiroJornalistaNutricionistaReabilitador de Deficientes Físicos e MentaisSupervisor de EventosTéc. em Laboratório SuperiorTecnólogo em GastromiaTurismólogo ITurismólogo IIVeterinárioCarreira Ref.:- 40 horas 56 156 256 356 57 157 257 357 58 158 258 358Cirurgião DentistaMédico

4.228,75 4.263,43 4.299,12 4.335,85 4.472,90

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA-SPDIFPB / DCPP / SMRH

Nível I Nível II Nível III

6.186,16 6.231,01

4.909,104.514,53 4.557,33 4.601,47 4.755,57 4.805,22 4.856,43

5.931,00 5.970,90 6.011,52 6.099,13 6.142,195.269,68 5.312,73 5.356,71 5.401,56 5.891,97

6.463,905.891,97 5.931,00 5.970,90 6.011,52 6.099,13 6.416,826.142,19 6.186,16 6.231,01 6.324,42 6.370,34

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SECRETARIA MUNICIPAL DE NEGÓCIOS DA RECEITA

Secretaria de Negócios da Receita – SNR

Vem informar que a UFP - UNIDADE FISCAL DE PAULÍNIA

apurada para o exercício de 2018 é de R$3,3983.

A mesma vigorará no período de01 de janeiro a 31 de dezembro de 2018.