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Receitas e Despesas Dizimista aniversarianteMarço 2012

Batizado/Casamento/Missas - 3.078,00Certidões/Transferências - 415,00Curso Pais e Padrinhos - 351,00Dízimo - 26.667,00Doações - 2.319,00Intenções - 494,00Livraria/Brechó - 1.322,80Ofertas - 5.527,00Receita de Alugueis - 3.847,00Rend. Aplicações Financeiras - 329,81Festas/Feiras e Promoções - 332,39Receitas Diversas - 68,00Repasse Esportulas - 100,00

Total: R$ 44.851,50

Livrarias - 810,89Assistência Social - 1.209,49Côngruas/Espórtulas - 1.866,00Despesas Diversas - 194,27Encargos Trabalhistas - 1.767,43Manutenção da Paróquia - 6.338,16Reforma da Capela - 26.563,95Repasse Dízimo/Taxas a Cúria - 2.818,20Impostos e Taxas - 524,92Curso de Pais e Padrinhos - 75,00Salários - 3.511,38Vigilância - 180,71

Total: R$ 45.860,40

17/04 Ana Conceição Barbuda Ferreira17/04 Ana Rita Peixoto das Virgens17/04 Fernando Gomes Lobo17/04 Ícaro Leal Meira Moradillo17/04 Kléber Costa de Almeida17/04 Lorena de Jesus Alcântara17/04 Alex Lisboa Dias Coelho19/04 Isabel Loureiro Machado20/04 Valéria Santos Teixeira

20/04 Zilmar Eliane Borges20/04 José Carlos Valle da Silva20/04 Lauro Diógenes F. Nunes21/04 Leonídia Ferreira dos Santos22/04 Carmem de Souza Lima22/04 Enedina Maria de Souza22/04 Maria de Lourdes Casé Góes22/04 Tetzmara Fiscina Menezes

19/04 Uelber Calixto dos Anjos / Jamile Amparo Calixto dos Anjos

Na Páscoa judaica, convergiram duas festas típicas da vida rural das sociedades antigas: uma pastoril e outra agrária. A festa pastoril que realizava o sacrifício do cordeiro para garantir a fertilidade do rebanho, ofereceu aos hebreus o ritual que celebra a libertação das mãos dos egípcios; a festa agrária dos Ázimos celebra as primeiras colheitas da cevada, são oferecidas as primícias. O ritual de comer nesses dias pão sem fermento, representa a purificação de tudo que ficou para trás. O que é velho passou, e a vida nova ressurge com a primavera.

Embora as duas festas possuam tudo o que poderia simbolizar no culto a realidade nova da libertação e da ressurreição, a festa dos Ázimos, ou dos pães ázimos, isto é, «sem fermento», foi introduzida tempos depois, quando o povo se estabeleceu na terra e se tornou também agricultor. Naquela época a festa se realizava por oito dias e se utilizava apenas farinha nova, feita com os grãos que eram as primícias da colheita da cevada.

Portanto, assim como a festa dos Ázimos representa a vida nova, de modo que nada do que restou da farinha do ano anterior pode ser utilizado nestes dias de festa numa família judaica, também nós, cristãos, vivemos na Páscoa a festa dos Ázimos, jogando fora o fermento da maldade e oferecendo a Deus as primícias do nosso trabalho

Pe. Carlos André Leandro

As primícias, o dízimo e a Páscoa!

Um modo de tornar concreta a oferta das primícias do nosso trabalho é representado pelo dízimo. O Dízimo é uma retribuição que ofertamos a Deus, como forma de agradecimento, por tudo que nos é concedido por Ele. Veja o que nos diz Santo Agostinho, em um trecho do seu sermão 85:

“Pensa nisto quando julgas fazer muito dando o pão ao pobre; não é sequer a milésima parte do que possuis. E, contudo, não quero censurar-te: faze pelo menos isto. Estou com tanta sede, com tanta fome, que mesmo só estas migalhas me dão alívio. Mas não posso calar as palavras que pronunciou, quando ainda vivo, aquele que morreu por nós. Disse: 'Se a vossa justiça não superar a dos escribas e dos fariseus, não entrareis no reino dos céus'. Ele não quer agradar-nos; é médico, e por isso põe o dedo na ferida. Se a vossa justiça não superar a dos escribas e dos fariseus, não entrareis no reino dos céus. Os escribas e os fariseus davam o dízimo. E então? Interrogai a vós mesmos. Refleti sobre o que fazeis; observai o que dais e o que reservais para o luxo. Por isso: 'Sejam prontos a dar, sejam generosos, reservando um bom capital para o futuro, para adquirir a vida eterna'”.

Quanto ao dízimo...

2ª Semanade Páscoa