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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR DO PARÁ AJUDÂNCIA GERAL ADITAMENTO AO BG Nº 043 06 DE MARÇO DE 2015 Para conhecimento dos Órgãos subordinados e execução, publico o seguinte: I PARTE (SERVIÇOS DIÁRIOS) SEM REGISTRO II PARTE (ENSINO E INSTRUÇÃO) ATO DA DIRETORIA DE ENESINO E INSTRUÇÃO O CEL QOPM JEAN MARCEL DA COSTA SALIM, Diretor de Ensino e Instrução da PMPA, no uso de suas atribuições legais, aprovou: NOTA DE INSTRUÇÃO Nº 001/2015 – DPC-DDHH I CURSO DE PROMOTOR DE POLÍCIA COMUNITÁRIA - UIPP TERRA FIRME - 2015 1- APRESENTAÇÃO: Cada vez mais o tema Polícia Comunitária torna-se mais discutido entre as Polícias Militares do Brasil. O Governo do Pará, desde o ano de 2008, a partir da inauguração da Unidade Integrada PROPAZ do Bairro da Terra Firme/ Belém-PA, investe na concepção da proteção do cidadão nas ações de Segurança Pública Integrada com a comunidade local. A Polícia Militar do Pará, através da Diretoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos-DPCDDHH, visando desenvolver uma cultura de prevenção no seio da tropa, vem aprimorar os conceitos e princípios pertinentes a Filosofia de Polícia Comunitária, com vista ao aperfeiçoamento de uma ação conjunta entre o policial militar e a sociedade, a qual o agente de segurança pública ultrapassa a visão limitada de atender somente a ocorrências ou efetuar prisões, embora estas também sejam de sua competência, mas também intenciona evitar atos de violência. Tais ações preventivas despertam os órgãos de segurança pública; a sociedade; as autoridades constituídas e organismos governamentais; a comunidade de negócios; as instituições comunitárias; os veículos de comunicação, onde juntos em ações de cidadania geram a participação e mobilização para a construção da paz social, visando o controle e a diminuição da criminalidade, como preceitua o CAP V, art. 144 Constituição PMPA/AJG Pág. 1

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Page 1: SEM REGISTRO II PARTE (ENSINO E INSTRUÇÃO) · Unidade Integrada PROPAZ do Bairro da Terra Firme/ Belém-PA, investe na concepção da proteção do cidadão nas ações de Segurança

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁSECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA

E DEFESA SOCIALPOLÍCIA MILITAR DO PARÁ

AJUDÂNCIA GERAL

ADITAMENTO AO BG Nº 04306 DE MARÇO DE 2015

Para conhecimento dos Órgãos subordinados e execução, publico o seguinte:

I PARTE (SERVIÇOS DIÁRIOS)• SEM REGISTRO

II PARTE (ENSINO E INSTRUÇÃO)• ATO DA DIRETORIA DE ENESINO E INSTRUÇÃO O CEL QOPM JEAN MARCEL DA COSTA SALIM, Diretor de Ensino e Instrução da

PMPA, no uso de suas atribuições legais, aprovou:

➢ NOTA DE INSTRUÇÃO Nº 001/2015 – DPC-DDHHI CURSO DE PROMOTOR DE POLÍCIA COMUNITÁRIA - UIPP TERRA FIRME -

20151- APRESENTAÇÃO:Cada vez mais o tema Polícia Comunitária torna-se mais discutido entre as Polícias

Militares do Brasil. O Governo do Pará, desde o ano de 2008, a partir da inauguração da Unidade Integrada PROPAZ do Bairro da Terra Firme/ Belém-PA, investe na concepção da proteção do cidadão nas ações de Segurança Pública Integrada com a comunidade local.

A Polícia Militar do Pará, através da Diretoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos-DPCDDHH, visando desenvolver uma cultura de prevenção no seio da tropa, vem aprimorar os conceitos e princípios pertinentes a Filosofia de Polícia Comunitária, com vista ao aperfeiçoamento de uma ação conjunta entre o policial militar e a sociedade, a qual o agente de segurança pública ultrapassa a visão limitada de atender somente a ocorrências ou efetuar prisões, embora estas também sejam de sua competência, mas também intenciona evitar atos de violência. Tais ações preventivas despertam os órgãos de segurança pública; a sociedade; as autoridades constituídas e organismos governamentais; a comunidade de negócios; as instituições comunitárias; os veículos de comunicação, onde juntos em ações de cidadania geram a participação e mobilização para a construção da paz social, visando o controle e a diminuição da criminalidade, como preceitua o CAP V, art. 144 Constituição

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ADITAMENTO AO BG N° 043 – 06 MAR 2015

Federal/1988, onde Segurança Pública e dever do Estado, direito e responsabilidade de todos.

É chegada a hora de transformar os serviços de segurança pública de nosso país. Esse processo de transformação passa pela educação de seus agentes e sociedade através da interação entre o meio acadêmico-científico, a experiência prática dos operadores de segurança pública e a sociedade.

Sabemos que produções sociológicas e humanistas em geral, já, há mais de um século, vêm buscando novas diretrizes para o serviço policial, no entanto, somente nesta última década percebemos substancialmente que as polícias brasileiras têm buscado o aprimoramento e a revisão dos seus conceitos, objetivando a redução da violência e da criminalidade.

A partir destas ideias se faz necessária a parceria entre os órgãos que compõem o Sistema de Segurança Pública e a comunidade, a fim de promover o surgimento de uma consciência mais sólida para a prevenção do crime, mas não somente a prevenção com o policiamento ostensivo, mas por uma atuação estratégica, oportuna e qualificada na interrupção do ciclo da violência e da criminalidade, para o alcance da paz social e na sua manutenção para a melhoria da qualidade de vida na comunidade.

O Curso realizar-se-á no período de 02 a 06 de março de 2015, com carga horária de 38h/aulas.

2 – FINALIDADE:Promover a capacitação dos policiais integrantes da 4ª Cia Orgânica do 20º BPM da

Unidade PROPAZ e lideres comunitários do bairro da TERRA FIRME através do Curso de Promotores de Polícia Comunitária, o qual é promovido pela Diretoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos-DPC/DDHH da PMPA, com vistas a melhoria da qualidade dos serviços prestados pela PMPA na Comunidade.

3 – OBJETIVOS:3.1 – Atualizar os integrantes da Unidade PROPAZ-TERRA FIRME, para o

conhecimento da filosofia e estratégia de Polícia Comunitária.3.2 – Despertar e sensibilizar a tropa no que concerne à cultura de paz oferecida

através da capacitação de Policiamento Comunitário baseada na Filosofia de Polícia Comunitária voltado para a comunidade ora atendida.

4 – DESENVOLVIMENTO:4.1. Período do Curso: 02 a 06 de março de 2015.4.2. Local: Auditório da UIPP da Terra Firme.4.3. QUADRO DE TRABALHO

Hora/Dia SEG02MAR15

TER03MAR15

QUA04MAR15

QUI05MAR15

SEX06MAR15

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ADITAMENTO AO BG N° 043 – 06 MAR 2015

08h00/09h45 ABERTURA

POLÍCIACOMUNITÁRIA E

SOCIEDADEMEDIAÇÃO DE

CONFLITOSMOBILIZAÇÃO

SOCIAL

ENCERRAMENTO09h45/10h00 INTERVALO

10h00/12h00 RELAÇÕESINTERPESSOAIS

POLÍCIACOMUNITÁRIA E

SOCIEDADE

MEDIAÇÃO DE

CONFLITOS

MOBILIZAÇÃO SOCIAL

12h00/14h00 INTERVALO PARA ALMOÇO

14h00/15h45DIREITOS HUMANOS

GESTÃO PELA QUALIDADE EM

SEGURANÇA PÚBLICA

LIVRE TROCA DE EXPERIÊNCIAS

15h45/16h00 INTERVALO

16h00/18h00 DIREITOS HUMANOS

GESTÃO PELA QUALIDADE EM

SEGURANÇA PÚBLICA

LIVRETROCA DE

EXPERIÊNCIAS

4.4 – RELAÇÃO NOMINAL DE POLICIAIS MILITARES, INTEGRANTES DO PROPAZ E DA COMUNIDADE DA TERRA FIRME QUE FREQUENTARÃO O CURSO DE PROMOTOR DE POLÍCIA COMUNITÁRIA

Nº POSTO RG NOME INSTITUIÇÃO1 MAJ 18342 CECÍLIA MARIA DA CONCEIÇÃO ARAÚJO DOS SANTOS DPC/DDHH2 3º SGT 20432 PAULO REINALDO FERREIRA DA COSTA 20º BPM/4ª CIPM3 3º SGT 12529 JOSÉ CARLOS DO CARMO FARIAS 20º BPM/4ª CIPM4 3º SGT 17781 WALCIMAR MAGALHÃES DOS SANTOS 20º BPM/4ª CIPM5 3º SGT 13589 PAULO SÉRGIO LIMA DE QUEIROZ 20º BPM/4ª CIPM6 3º SGT 15744 EDILSON GONÇALVES MESCOUTO 20º BPM/4ª CIPM7 CB 12493 CLAUDEMIR GONÇALVES LAMEIRA 20º BPM/4ª CIPM8 CB 20063 NIVALDO RODRIGUES DE FRANÇA 20º BPM/4ª CIPM9 CB 19911 ELOY INÁCIO LIMA JÚNIOR 20º BPM/4ª CIPM10 CB 25675 ANTÔNIO ROBERTO VICTOR BARBOSA 20º BPM/4ª CIPM11 CB 18015 SÉRGIO RODRIGUES DA SILVA 20º BPM/4ª CIPM12 CB 18032 CLAUDIO SOARES BORGES 20º BPM/4ª CIPM13 CB 22034 RAIMUNDO NONATO RODRIGUES 20º BPM/4ª CIPM

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ADITAMENTO AO BG N° 043 – 06 MAR 2015

14 CB 12765 IVANILDO DA SILVA SANTOS 20º BPM/4ª CIPM15 CB 22803 JOCIMAR DA CRUZ NASCIMENTO 20º BPM/4ª CIPM16 CB 13097 ERUIQUES FRANCO MORAES 20º BPM/4ª CIPM17 CB 21747 CLESSIUS SANTANA DA SILVA 20º BPM/4ª CIPM18 CB 24477 OSVANILDO DA PAIXÃO LOPES 20º BPM/4ª CIPM19 SD 39521 PAULO NAZARENO DA SILVEIRA PIEDADE 20º BPM/4ª CIPM20 SD 39015 CARLOS ALBERTO SANCHES DE LIMA 20º BPM/4ª CIPM21 SD 39251 JUCELY CRISTINE MENDONÇA DA SILVA 20º BPM/4ª CIPM22 SD 32931 EDENILSON FARIAS DE CARVALHO 20º BPM/4ª CIPM23 SD 36660 WILSON ARAÚJO DA RESSURREIÇÃO 20º BPM/4ª CIPM24 SD 33213 JOÃO PAULO SILVA DE LIRA 20º BPM/4ª CIPM25 SD 25251 ROBSON LUIS SOARES SERRA 20º BPM/4ª CIPM26 SD CHARLES RODRIGUES MENDES 20º BPM/4ª CIPM27 SD 39472 MARCOS VENICIO RIBEIRO CASSEB 20º BPM/4ª CIPM28 SD 33162 SERGIO AUGUSTO FEITOSA PANTOJA 20º BPM/4ª CIPM29 SD 37150 ARIOSVALDO CARVALHO DOS SANTOS 20º BPM/4ª CIPM30 SD 39170 DIEGO DANIEL DA COSTA VIEIRA 20º BPM/4ª CIPM31 SD 35157 RICARDO AUGUSTO CABRAL DE OLIVEIRA 20º BPM/4ª CIPM32 SD 35234 JACILENE BARROS ALEXANDRINO 20º BPM/4ª CIPM33 SD 34640 ALFONSO MARCOS GONÇALVES OLIVEIRA 20º BPM/4ª CIPM34 SD 32745 MESSIAS QUARESMA DA CONCEIÇÃO 20º BPM/4ª CIPM35

VAGAS DESTINADAS AO PROPAZ363738 VAGAS DESTINADAS À LIDERANÇA COMUNITÁRIA DO BAIRRO DA TERRA FIRME3940

5 – CONSIDERAÇÕES FINAIS:5.1 - Recursos materiais administrativos, ficará a cargo da DPC/DDHH;5.2 - A Polícia Militar do Pará, através da DPC/DDHH, objetivando buscar a

atualização dos integrantes da UIPP - Terra Firme, para o melhor desenvolvimento na cultura de paz e cidadania da comunidade.

5.3 – Os casos omissos serão dirimidos pela Diretoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos – DPC/DDHH.

CARLOS EMÍLIO DE SOUZA FERREIRA - CEL QOPMDiretor de Polícia Comunitária e Direitos Humanos

(NOTA Nº 120/2015 - DEI).

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➢ NOTA DE INSTRUÇÃO Nº 001/2015 – CPR VII (CAPANEMA)(INSTRUÇÃO DE ARMAMENTO E TIRO AO GTO)1. FINALIDADERegular as atividades de instrução a serem desenvolvidas no treinamento de tiro

defensivo para o Grupamento Tático Operacional–GTO, visando a atualização de conhecimentos referentes às características, ao manejo, utilização e ao disparo com a Espingarda calibre 12, Fuzil MD2 calibre 5.56 mm e Submetralhadora Famae calibre .40.

2. OBJETIVOS2.1. Geral:a) Proporcionar aos policiais militares do GTO do CPR VII, participantes da

instrução, o aprimoramento técnico-profissional necessário ao cumprimento das atividades inerentes a esse grupamento, observando-se as peculiaridades de utilização dos respectivos armamentos.

2.2. Específicos:a) Proporcionar os conhecimentos teóricos-práticos sobre os armamentos utilizados

no serviço do GTO;b) Desenvolver as habilidades práticas acerca da utilização dos armamentos e do

tiro com precisão, segurança e dentro da doutrina do uso progressivo da força;c) Proporcionar o desenvolvimento das atitudes técnicas e táticas dos integrantes do

GTO/CPR-VII quanto da utilização dos respectivos armamentos.

3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO3.1. Carga Horária: 55h/a (09h/a de instruções teóricas e 30h/a de instruções

práticas);3.2. Duração e local:

a) As instruções teóricas serão realizadas no dia: 05/03/2014, das 08h00 às 17h40, no 11º BPM. Para o cumprimento dessa carga-horária, serão dados 10 tempos de aulas (50 min cada um) com intervalo de 01hora para o almoço. b) As instruções práticas de tiro serão ministradas no dia: 06/03/2014, das 08h00 às 13h25, no Stand de Tiro do Instituto de Ensino de Segurança Pública do Pará (IESP), sito a Rodovia BR 316, KM 13 S/Nº, Bairro Centro – Marituba-PA. Para o cumprimento dessa carga-horária serão ministrados 06 tempos de aulas (50min cada um) com intervalo de 15min.

3.3. Uniforme: o característico do GTO, com colete balístico e cinto de guarnição completo.

3.4. Armamento e Munição: a) Armamento: Espingarda calibre 12, Fuzil MD2 calibre 5.56 mm e Submetralhadora Famae

calibre .40.

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b) Munição: 12 unidades calibre 12 GA 3T, 50 unidades do calibre 5,56 mm e 50 unidades do calibre .40 S&W para cada um dos participantes. Além disso, serão disponibilizadas 10 unidades de munição cal. 12 elastômero.

b.1) Distribuição da Munição:

Itens Especificação Quant. por aluno

Quant. Alunos

Quant. Instrutor

Quant. Total de munições

1 40 S&W (treina) 50 8 01 4502 5.56 mm 50 8 01 4503 12 GA 3T 12 8 01 1084 10 - - 10

Obs: os itens de 1 a 3 serão disponibilizados pela Diretoria de Ensino e Instrução e o de numero 4 pelo Comando de Missões Especiais.

b.2) Alvos e Obréias:Serão fornecidos pela Diretoria de Ensino e Instrução conforme o quadro abaixo:b.2.1) Obréias: 896 unidadesb.2.2) Alvos20 alvos, sendo 10 zonados e 10 silhuetas.

3.5. Comunicação: a) Supervisão: MAJOR PM RUI MIRANDA b) Instrutor: CAPITÃO PM RAIOL – celular: 98609-0172

4. COORDENAÇÃO4.1. Coordenação Geral: CEL PM ALMÉRIO – Cmt CPR VII4.2. Corpo Discente: 08 (oito) Policiais Militares integrantes do GTO / CPR VII. 5. INSTRUÇÕES A SEREM MINISTRADAS5.1. Teóricas:a) Será observado o domínio cognitivo a fim de dar subsídios ao corpo discente,

sempre em observância à doutrina de Tiro Defensivo na preservação da vida, “Método Giraldi, com a transversalidade aos princípios de Direitos Humanos;

b) Rever os aspectos teóricos relativos aos fundamentos e procedimentos necessários para realização do tiro;

c) Apresentação das características e manejo de cada um dos armamentos.d) Conhecer os procedimentos policiais que antecedem o disparo, observando-se o

uso progressivo da força.e) Saber quando legalmente o policial pode disparar sua arma de fogo.

5.2. Práticasa) Desmontagem e Montagem dos armamentos em estudo;

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b) Manutenção de 1º escalão;c) Solução das panes mais comuns do armamento;d) Recargas emergencial, tática e administrativa;e) Posições de tiro;f) Posições, e saque das armas;g) Deslocamentos e transições com os armamentos;h) Exercícios com disparos reais.

6. PRESCRIÇÕES DIVERSAS6.1. Ao Subcomandante:Fiscalizar o fiel cumprimento da presente Nota;

6.2. Ao P/1:6.2.1. Deverá ajustar as escalas a fim de disponibilizar o efetivo previsto para a

instrução prevista nesta Nota;

6.3. Ao P/3:6.4.1. Coordenar todas as atividades de preparação e execução da instrução.6.4.2. Providenciar as escalas, adotando medidas para o cumprimento da instrução;6.4.3. Confeccionar ao final das instruções (teórica e prática) a Ata de Conclusão do

treinamento de tiro e encaminhá-la à Diretoria de Ensino e Instrução para publicação em Boletim Geral da corporação e posterior certificação;

6.4.4. Realizar o controle do efetivo instruído e em instrução;6.4.5. Solicitar junto ao Corpo Militar de Saúde que disponibilize no período das

instruções práticas uma ambulância e equipe médica no local da instrução.

6.5. Ao P/4:6.5.1. Providenciar o local adequado para a prática de tiro;6.5.2. Responsabilizar-se pela conservação, controle e manutenção das estações de

treinamento e armamento;6.5.3. Realizar a previsão de munição, equipamentos de EPI e recursos auxiliares e

materiais necessários para as instruções;6.5.4. Deverá providenciar 10 (dez) óculos de proteção individual e 10 (dez)

abafadores auriculares;6.5.5. Deverá providenciar os alvos e obreias (preta e branca);6.5.6. Não havendo material próprio à instrução, deverá providenciar material

condizente à execução da atividade, colocando-o a disposição dos instrutores diariamente;6.5.7. Providenciar o recolhimento dos cartuchos vazios após as instruções e

encaminhá-los à Diretoria de Apoio Logístico para os procedimentos de descarga da munição.

6.6. Do Corpo Discente:6.6.1. Assiduidade, atenção e participação nas Instruções.

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6.6.2. Apresentar-se para as instruções uniformizado, armado e equipado.6.6.3. Ao final da instrução será dado conceito de apto ou inapto para cada policial

militar participante do treinamento, lavrando-se a competente Ata;6.6.4. A instrução é ato de serviço, não sendo permitido o policial militar faltar a

mesma, com exceção dos dispensados por motivos de saúde e aqueles que forem requisitados pela justiça.

6.6.5. Os casos omissos no presente Plano de Instrução, que venham a constituir relevância ao êxito da missão, serão solucionados pelo Comandante do CPR-VII e Diretor de Ensino e Instrução, no que escapar à responsabilidade da Unidade envolvida.

Quartel em Capanema-PA, 25 de fevereiro de 2014.ALMÉRIO MORAES PEREIRA JÚNIOR – CEL QOPM RG 18046

Comandante do CPR VII(NOTA Nº 120/2015 – DEI).

➢ NOTA DE INSTRUÇÃO Nº 002CURSO PROERD - CURRÍCULO PARA ADULTOS “OS PAIS COMO AGENTES

DE PREVENÇÃO”1. FINALIDADE:Regular normas e procedimentos para o desenvolvimento das atividades do

Programa Educacional de Resistência às Drogas e a Violência, que constitui o emprego de medidas proativas como atividade fim da Polícia Militar de controle da Violência e da Criminalidade., em conformidade com a Portaria nº 0315/2011 – GAB CMD-BG nº 078, de 26 de abril de 2011 e Portaria nº 227 de 14 dezembro de 2011, seguindo normas regulamentares da Diretoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos e documentos afins.

• OBJETIVO: Capacitar o efetivo interno da PMPA nas ações que constituem medidas de

Prevenção Primária destinada a orientar ações de combate ao uso indevido de drogas, desenvolvidas pelo PROGRAMA EDUCACIONAL DE RESISTÊNCIA ÀS DROGAS E À VIOLÊNCIA DA PMPA, através do Currículo PROERD-PAIS que constitui instrumento fundamental para a integração da família, a qual constitui ambiente primário de prevenção, sendo destinado aos alunos dos Cursos de Formação de |Sargentos da PMPA.

EXECUÇÃO:PERIODO: a cargo da DEI CONFORME QTS das Unidades/Polos. LOCAL: CFAP e POLOS DE FORMAÇÃOUNIFORME: 5º A de instrução.MATERIAL DIDÁTICO: Manuais Técnicos PROERD-PAIS-INSTRUTOR;

CARTILHAS, PROERD-PAIS-ALUNOS.

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MEIOS AUXILIARES e AUDIO VISUAIS: DATASHOW, NotebookEFETIVO: _______ alunos do CFS-CFAP.COORDENAÇÃO GERAL DO CURSO: Ten Cel Márcia COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DO CURSO: Maj Diamantina

DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA DO CURSO PAIS-PROERD1º DIA

Tempo Conteúdo Programático Turma08:00 às 09:15 1º Lição: Ás drogas e a violência no mundo de hoje CFAP15 MINUTOS INTERVALO

09:30 às 10:15 2º Lição: Perguntas sobre as Drogas CFAP10:15 às 11:15 3ª Lição: Mais noções sobre as drogas de hoje CFAP11:00 as 11:45 Dinâmica das Lições CFAP

FORM

2º DIATempo Conteúdo Programático Turma

08:00 às 09:15 4ª Lição: Como ajudar seus filhos a lidarem com as pressões CFAP15 MINUTOS

09:30 às 10:15 5ª Lição: Protegendo seus filhos da violência CFAP10:15 às 11:15 Dinâmica das lições CFAP11:00 as 11:45 SOLENIDADE DE FORMATURA CFAP

RELAÇÃO DE INSTRUTORES:- Sub Ten Duth – CPR I – SANTARÉM- Sub Ten Helena – CPR II - MARABÁ- Sgt Margareth – EMG - Cb Alailson – CPRM – 6º BPM- Cb Cláudia – DPC/PROERD - Cb Amâncio – CCS/QCG - CAPELANIA- Cb Maciel – DPC/PROERD - Cb Simone – CORREG- Cb Cristiane – EMG - Sd Tatiane - DGO

4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO: Conforme Princípios Norteadores de Multiplicadores dos conhecimentos adquiridos com o PROERD - Currículo para adultos – PROERD/PAIS (ANEXO A).

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5. PRESCRIÇÕES DIVERSAS:a) Ao Coordenador Geral do Curso, cabe a tarefa administrativa de providenciar

todos os meios necessários para o desenvolvimento das atividades pedagógicas, assim como, expedir todos os documentos externos necessários para o andamento do processo, devendo ter conhecimento de todas as atividades elaboradas e alterações que se apresentem.

b) O Coordenador pedagógico é responsável por todo o processo pedagógico, que compreende o emprego do instrutor, a aplicação da metodologia prevista, supervisionando todo o processo de ensino-aprendizagem com foco no aluno e seu desempenho.

c) Ao Comandante da Unidade/Polo cabe prover os meios necessários para o desenvolvimento do curso, disponibilizando o local os recursos humanos (discentes do CFS) garantindo uma estrutura adequada que possibilite um ambiente educacional para o desenvolvimento pleno educacional conforme o planejamento previsto no Anexo A.

d) Os alunos do Curso de Formação de Sargentos PM serão disponibilizados através dos Centros de Formação do CFAP, POLO SANTARÉM, POLO MARABÁ, POLO ALTAMIRA. Estes deverão participar das cinco lições de acordo com o manual do aluno para que possam embasar suas condutas e seguirem as orientações necessárias para seu bom desempenho.

5. CONCLUSÃO: Dentro do contexto imerso em nossa sociedade e diante do fenômeno da violência

que cerca todos os ambientes nos diferentes níveis e classes e, que refletem diretamente em nossos jovens e crianças cada vez mais cedo. Torna-se necessário à implementação de ações de prevenção primária em âmbito institucional, tendo em vista que nossos recursos humanos também são partes dessa sociedade onde a Família constitui o primeiro ambiente de prevenção, sendo necessário também potencializar os Pais em diferentes gêneros.

Quartel em Belém-PA, 24 de fevereiro 2015.CARLOS EMÍLIO DE SOUZA FERREIRA – CEL QOPM

Diretor de Polícia Comunitária e Direitos Humanos da PMPA(Nota nº 120/2015 – DEI).

ANEXO A

1 – PLANEJAMENTOS DO ENSINOOs Princípios que fundamentam e norteiam a Capacitação de Multiplicadores dos

conhecimentos adquiridos com o PROERD, no Currículo para adultos – PROERD/PAIS são:a) Valorização das Especificidades e dos diferentes conhecimentos – Privilegia o

respeito à pessoa enquanto sujeito detentor de conhecimentos prévios, oriundo de suas vivências;

b) Qualificação pessoal e profissional continuada – Possibilidade de abrangência maior de suas ações e ampliação de resultados na família e no desempenho de suas funções;

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c) Flexibilidade, Diversificação e Transformação – É necessário ser flexível, e desafiar a transformação conceitual, de atitudes e procedimentos dos seres humanos;

d) Interdisciplinaridade e saber Democrático – Os processos educativos de interação, onde há discussões de saberes entre especialistas e alunos, de escuta às contribuições diferenciadas estimulando a reflexão, autonomia, o enfrentamento de novos desafios e a construção democrática e argumentativa de saberes;

e) Conhecimento da realidade – A Partir do diagnóstico de suas necessidades, cada pai, mãe e/ou responsável que visa o bem estar de sua família, elabora o conteúdo e a abordagem do que será repassado aos seus filhos, familiares e pessoas da Comunidade em geral;

2 – OS EIXOS ARTICULADORES QUE ESTRUTURAM E ORIENTAM A FORMULAÇÃO DO CONJUNTO DE CONTEÚDOS DOS CURSOS DE MULTIPLICADORES DO CURRÍCULO PROERD/PAIS, PARA POLICIAIS MILITARES, SÃO:

a) Sujeito e Interação: Entende-se os Policiais Militares como educadores que desenvolvem seus papeis: de pais, mães, profissionais e cidadãos, em interação permanente com outros sujeitos dentro da sociedade (alunos, professores, especialistas, família e comunidade etc...), com diferentes concepções de homem e sociedade. É necessário integrar-se com esses sujeitos, estando atento às diferenças e respeitando os valores diversos;

b)Sociedade, Estado e Segurança Publica: Compreende a atividade de Segurança Pública como uma ação do Estado dentro de uma sociedade, refletindo sobre essas atividades do ponto de vista educacional, histórico, social, político, antropológico e cultural;

c) Ética e Cidadania: Desenvolvimento de conhecimentos e atitudes, valores relativos à dimensão ética da existência e do profissionalismo que deve refletir no relacionamento com a família e a sociedade, contribuindo para a paz social;

d) Diversidade e conflitos: Inclusão da discussão das expressões de diversidade social, como fonte de enriquecimento e desafio, respeitando e valorizando as diferenças, entendendo o diverso como algo que agrega.

3– CRITÉRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO CURSO DE MULTIPLICADORES DO CURRÍCULO PROERD/PAIS, PARA POLICIAIS MILITARES, EM 05 (CINCO) LIÇÕES.

Com base nas pesquisas e teorias resumidas, um conjunto de critérios foi formado para orientar o desenvolvimento e a organização dos aspectos-chave para o incremento do processo de aprendizagem deste Programa Educacional.

Enquanto o Currículo do Curso tem a intenção de ser essencialmente um mesmo para todo o país, as estratégias e os materiais podem ser adaptados para o contexto cultural e social de cada Corporação conforme as necessidades específicas. Isto significa que os instrutores podem precisar, em certas ocasiões, selecionar materiais e atividades alternativas,

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assim como métodos que acreditem sejam mais apropriados para seus alunos, desde que permaneçam coerentes com os propósitos e critérios deste Programa.

Uma característica central e peculiar deste Plano de Curso é o Livro do Estudante “PROERD/PAIS”. As informações, os conhecimentos científicos e as atividades contidas em suas lições são todas projetadas para construir coletivamente capacidades de resolução de problemas pessoais, sociais e profissionais, relacionados com o uso e abuso de substâncias, bem como para garantir que possam agir em nome de seus melhores interesses diante das situações expostas.

Tentamos possibilitar aos alunos acesso a essas capacidades de maneira atraente, usando situações problemáticas que pareçam reais aos seus olhos, assim como a utilização ou construção de ferramentas que o ajudem a compreender e orientar seus filhos de maneira eficaz. A intenção é que os policiais-alunos analisem essas situações, busquem e usem as informações disponíveis, discutam com profundidade, uns com os outros, as alternativas dessas situações e ações que podem escolher.

3.1 – Critérios adotados para o desenvolvimento das lições e compreensão dos alunos:

• Informações baseadas em pesquisa: as informações sobre tabaco, álcool, maconha e inalantes devem ser obtidas através dos resultados das mais recentes pesquisas quando os grupos ou classes estiverem resolvendo problemas.

• Guiado por problemas: O eixo norteador dos conteúdos e das atividades dos alunos apresenta situações problemáticas, tipicamente uma na qual a pressão para o uso de drogas esteja sendo exercido sobre crianças, adolescentes e adultos.

• Interativo: Os alunos se envolvem ativamente na solução de problemas, através de discussões profundas, do pensamento critico e da encenação de papeis com outros alunos (dramatização).

• Aprendizado ativo: As atividades devem refletir o envolvimento constante dos alunos, através de profundas discussões com toda a classe, mediada pelo instrutor, encenação das habilidades e dos conhecimentos científicos, e da solução de problemas em pequenos grupos de aprendizado cooperativo.

4 – AVALIAÇÕES DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM4.1 – O sistema de avaliação da aprendizagem tem por finalidade principal ajudar

aos Instrutores PROERD a planejar a continuidade de seu trabalho, ajustando-o ao processo de seus alunos, buscando lhes oferecer condições de superar obstáculos, desenvolverem o autoconhecimento e a autonomia, onde as capacidades como: dialogar, participar e cooperar, são conquistas feitas aos poucos, em processos nem sempre lineares, que necessitam ser reafirmados e retornados constantemente.

A avaliação de aprendizagem vai além da constatação de competências, habilidades e atitudes que compõem a caracterização do profissional, das normas e dos critérios

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específicos estabelecidos com base nos eixos articuladores, nas áreas temáticas e nos conteúdos específicos das disciplinas.

A avaliação realizada no PROERD é compreendida como um elemento integrador entre aprendizagem e ensino, que passam por:

• Conjunto de ações cujo objetivo é o ajuste e a orientação da intervenção pedagógica, para que o policial-militar discente tenha um melhor aproveitamento dos conhecimentos repassados;

• Conjunto de ações que buscam ter informações sobre o que for apreendido e de que maneira foi realizada essa internalização, através das participações nas atividades propostas nas Lições, por exemplo;

• Conjunto de ações, que estimulam a reflexão contínua do docente sobre sua prática educativa;

• Conjunto de ações cujo instrumento, possibilita ao policial-militar discente tomar consciência de seus avanços, dificuldades e possibilidades;

4.2 – No Processo de aprendizagem, foi considerada uma diversidade de instrumentos e situações:

• Análise das produções dos alunos: Considerando a variedade de produções realizadas pelos policiais militares discentes;

• Atividades específicas para avaliação: Através de exposição de temas, perguntas e respostas orais e/ou escritas.

5 - QUADROS DE DETALHAMENTOS DAS INSTALAÇÕES FISICAS, EQUIPAMENTOS, RECURSOS DIDÁTICOS E HUMANOS NECESSÁRIOS PARA O CURSO DE MULTIPLICADORES DO CURRÍCULO PROERD/PAIS, PARA POLICIAIS MILITARES/2015.

ITEM INSTALAÇÕES FÍSICAS QUANTIDADE LOCAL01 SALA 01

UNIDADES DE ENSINO02 BANHEIROS 0103 CARTEIRAS 2204 MESAS 02ITEM EQUIPAMENTO QUANTIDADE

01 DATASHOW 0102 NOTEBOOK 0103 CAIXA DE SOM 01

ITEM RECURSOS HUMANOS QUANTIDADE01 COORDENADOR 01 02 PEDAGOGO 0103 INSTRUTORES PROERD 08

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ITEM MATERIAIS PROERD QTD

01 MANUAL DO INSTRUTOR PROERD/PAIS CONFORME QUANTITATIVO DE ALUNOS

02 LIVRO DO ESTUDANTE PROERD/PAIS CONFORME QUANTITATIVO DE ALUNOS

03 FOLDERS CONFORME QUANTITATIVO DE ALUNOS

04 CERTIFICADOS ALUNOS CONFORME QUANTITATIVO DE ALUNOS

7 - CONCLUSÃODe acordo com o planejamento proposto, acreditamos que haverá um grande

avanço nas ações do PROERD dentro da Corporação, possibilitando ao Policial Militar um aprendizado dentro de um contexto tão preocupante para a família e a sociedade, como é a situação das drogas.

Muitas pesquisas têm sido realizadas nas últimas duas décadas para se aprender a prevenir comportamentos pouco-saudáveis e destrutivos, incluindo-se ai o uso de drogas entre crianças e adolescentes. Uma análise abrangente dessas pesquisas revela que os pais e a família têm o impacto mais forte na intenção por parte de um adolescente de usar ou não drogas e no uso real de drogas pelos adolescentes.

Na verdade, as pesquisas mostram que os pais e as famílias são uma influência tão criticamente importante que as mensagens dirigidas aos jovens devem vir da fonte que mais os influencia – seus pais. A maioria dos pais simplesmente não compreendem isto. Apesar de acharem difícil de acreditar, a boa notícia é que os pais podem proteger seus filhos de comportamentos destrutivos de maneira mais eficaz do que qualquer outra pessoa, e isto inclui o uso de drogas e violência. A má notícia é que o uso de drogas por parte dos próprios pais aumenta significativamente o risco de filhos virem a também usar drogas. A pesquisa de prevenção nas últimas duas décadas tem se concentrado em programas escolares, programas comunitários abrangentes, bem como em fatores de risco e de proteção.

Dentre os Pilares da educação, verifica-se a importância do saber, do saber que é obtido através das experiências vividas, do saber empírico, que pode e deve ser valorizado e segundo Gadotti:

Aprender a viver juntos desenvolvendo a compreensão do outro e a percepção das interdependências - realizando projetos comuns e preparando-se para gerir conflitos - no respeito pelos valores do pluralismo, da compreensão mútua e da paz (GADOTTI, 2000, p.11)

É importante que as Corporações invistam nos seres humanos, buscando sempre meios ou alternativas de incentivar a otimização nas ações Policiais Militares, tendo um olhar diferenciado para estes homens e mulheres, que são pais, mães, filhos, filhas, esposos e esposas, enfim cidadãos que podem e devem contribuir na construção de um mundo livre das drogas, de um mundo onde as pessoas mais importantes de suas vidas estão inseridas, e a responsabilidade aumenta na medida em que desempenhamos diante da sociedade uma

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função diferenciada, e que muitas vezes nem sempre é reconhecida, contudo nunca deveremos desistir de buscar uma Polícia humanizada pelas ações de valorização que desencadeiam um sentimento de reconhecimento e bem estar.

Belém-PA, 24 de fevereiro de 2015.CARLOS EMÍLIO DE SOUZA FERREIRA – CEL QOPM

Diretor de Polícia Comunitária e Direitos Humanos da PMPA(Nota nº 120/2015 - DEI).

➢ NOTA DE INSTRUÇAO Nº 001/2015–GABINETE MILITAR TCM-INSTRUÇÃO DE TIRO

I. JUSTIFICATIVA: A presente Nota de Instrução visa a treinar os efetivos policiais militares do Gabinete

Militar do Tribunal de Contas dos Municípios, para a atuar com mais segurança, proatividade e com maior poder de reação no tocante a eventos criminosos e segurança de autoridades.

II. FINALIDADE: A presente Nota de Instrução tem por finalidade regular a conduta de instrução a ser

aplicada aos Policiais Militares do Gabinete Militar do TCM. A ação formativa será ministrada no Instituto de Ensino de Segurança Pública do Pará (IESP), a fim de propiciar maior segurança e padronizar procedimentos relativos ao emprego de arma de fogo, com aplicações de técnicas necessárias para o desempenho eficiente da atividade policial militar.

III - OBJETIVOS:a) GERAL: Capacitar o policial militar para o manejo da Pistola .40. b) ESPECÍFICOS: b.1. Proporcionar aos policiais militares qualificação técnico-profissional para o

emprego de armamentos no policiamento preventivo e repressivo, bem como na atuação de segurança de autoridades, obedecendo no seu emprego aos princípios da legalidade, necessidade, proporcionalidade, moderação e conveniência.

b.2. Estabelecer uma doutrina de procedimentos quando da atuação do policial militar em situações de risco;

b.3. Padronizar os procedimentos relativos ao emprego da arma de fogo na atividade operacional, utilizando as técnicas adequadas ao serviço policial militar;

b.4. Propiciar maior segurança no manuseio da arma de fogo aos Policiais Militares do Gabinete Militar;

IV. IDENTIFICAÇÃO:1) UNIDADE REPONSÁVEL: GABINETE MILITAR DO TCM. 2) NÍVEL/DENOMINAÇÃO: Instrução/Capacitação.

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3) COORDENADOR DA INSTRUÇÃO: CAP PM RAPOSO. 4) INSTRUTOR: CAP PM RAPOSO / CAP PM MAIQUEL. 5) INSTRUENDOS: 20 Policiais Militares.

V. CARACTERIZAÇÃO DA INSTRUÇÃO: 1) TIPO/MODALIDADE: Instrução de Capacitação. 2) PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 06 a 07 de Março de 2015. 3) PÚBLICO ALVO: Efetivo Policial Militar do Gabinete Militar do TCM. 4) LOCAL: Instrução Teórica: IESP. Instrução Prática: Estande de Tiro IESP. 5) ACESSÓRIOS/EQUIPAMENTO: - Projetor de Mídia; - Quadro branco; - Pincel para quadro branco; - Apagador; - Material de anotações (individual); - Equipamento de proteção individual, colete balístico, protetor auricular e óculos; - Sala de Instrução com mesas e cadeiras; - 20 (vinte quarenta e oito) Pistolas Taurus PT 940 .40; - 720 (setecentos e vinte) Munições cal. .40;

6) Munições, Alvos e Obréias: 6.1) Munições:

MUNIÇÃO Quant. Alunos Munições p/ Aluno Total de Munições

CAL .40 20 36 720

6.2) Alvos: ALVOS TOTAL DE ALVOS

PPI/PPA 24

PM-L-74 48

6.3) Obréias:OBREIAS TOTAL DE OBREIAS

Brancas 360

Pretas 360

Total 720

7) FARDAMENTO: 5º A (Instrução)

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VI. EXECUÇÃO: De acordo com as normas de Comando e com o previsto nesta Nota de Instrução, a mesma será executada conforme descriminado a seguir:

Hora/Início Instrução Teórica Instrução Prática

Das 13h30 às 17h

-Apresentação da Pistola Taurus PT .40,-Noções de Balística e Princípios de Funcionamento de Armas de Fogo; -Montagem, Desmontagem e Manutenção de Primeiro Escalão.

- Fundamento do Tiro, decisão de tiro, onde e quando atirar;- Pistolas Taurus PT .40. Tiro barricado, tiro com mudança de direção, tiro em movimento, tiro em alvos múltiplos.

Obs.: Intervalo a critério dos Instrutores.

VII. LIGAÇÕES e COMUNICAÇÕES: OFICIAL CELULAR

CEL PM VERDELHO – Chefe Gab. Militar TCM (91) 984016771

CAP PM RAPOSO – Sub Chefe Gab. Militar TCM (91) 98401-2575

CAP PM MAIQUEL (91) 98113-2444

VIII - PRESCRIÇÕES DIVERSAS: a. A Seção Logística do Gabinete Militar do TCM deverá informar aos PM’s sobre as

condições de funcionamento do treinamento; b. O P1 do Gabinete Militar deverá providenciar escala de serviço do efetivo que

receberá as referidas instruções, com antecedência de 24 horas; c. O Chefe do Gabinete Militar deverá oficiar ao Comandante do Corpo de

Bombeiros local, solicitando 01 (uma) Ambulância com equipe médica, durante o decorrer da Instrução;

d. As atas de Conclusão da Instrução, constando se APTOS ou NÃO, deverão ser remetidas à DEI até o dia 30/03/2015, pelo coordenador das instruções para posterior publicação em Boletim Geral da Corporação, devendo, também, ser arquivado no Gabinete Militar do TCM;

e. Os estojos das munições deverão ser recolhidos na sua totalidade após o treinamento e devolvidos ao Almoxarifado Central da PMPA;

f. Os casos omissos nesta nota serão dirimidos pelo Chefe do Gabinete Militar do TCM, com a aquiescência do Comandante Geral da PMPA.

Belém-PA, 11 de fevereiro de 2015. ALFREDO DE SOUZA VERDELHO – CEL QOPM RG 18050

Chefe do Gabinete Militar do TCM(Nota nº 120/2015 - DEI).

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II – ADIAMENTO DE AÇÃO FORMATIVA:➢ NOTA DE INSTRUÇÃO Nº 001/2015 – CPR VIINSTRUÇÃO DE TIRO MÉTODO GIRALDI – ESPINGARDA CAL. 12 GAUGESO DIRETOR DE ENSINO E INSTRUÇÃO, no uso de suas atribuições legais, após

manifestação do Comando do CPR VI, através do Mem. nº 114/2015-Gab. Cmdo/CPR-VI, de protocolo nº 2015021920-SIGPOL, resolveu adiar a data de realização da instrução de tiro para o dia 28/02/2014, uma vez que por motivos operacionais não pode ser realizada na data prevista na Nota de Instrução aprovada por esta Diretoria.

JEAN MARCEL DA COSTA SALIM – CEL QOPMDiretor de Ensino e Instrução

(Nota nº 120/2015 – DEI).

➢ CURSO DE TÁTICAS OPERACIONAIS (CTO), Polo TOMÉ-AÇUO DIRETOR DE ENSINO E INSTRUÇÃO, no uso de suas atribuições legais, após

manifestação do Comando da 14ª CIPM, resolveu adiar a data de realização do referido curso para data oportuna, a ser definida, uma vez que por motivos operacionais não permitiram o início do mesmo na data prevista.

JEAN MARCEL DA COSTA SALIM – CEL QOPMDIRETOR DE ENSINO E INSTRUÇÃO

Quartel em Icoaraci-PA, 05 de março de 2015.RONALDO BRAGA CHARLET - MAJ QOPM RG 22054

CHEFE DA SEÇÃO TÉCNICA(Nota nº 120/2015 – DEI).

➢ NOTA DE INSTRUÇÃO Nº 001/2015 - DEIVISITA DE ESCOTEIROS AO CFAP e APM1. IDENTIFICAÇÃO:1.1. Unidade Responsável: CFAP e APM “Cel Fontoura”. 1.2. Coordenador da Atividade: MAJ PM MOISÉS e MAJ PM VICENTE,

respectivamente pelo CFAP e APM.1.3. Atividade: Visita de grupo de Escoteiros aos quartéis do CFAP e APM “Cel

Fontoura”.

2. CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE:2.1. Carga Horária: 05h/a.2.2. Data de Realização: 14/03/20152.3. Participantes: 46 escoteiros

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2.4. Ações a serem desenvolvidas: a) Visita às instalações do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças. b) Visita às instalações da Academia de Polícia Militar “Cel Fontoura”. c) Apresentação de palestras na APM “Cel Fontoura”

3. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:3.1. Justificativa:A necessidade de estreitamento de laços entre a Polícia Militar e a sociedade civil

organizada é perceptível não somente pela corporação, mas também por instituições como os Escoteiros do Brasil, que através da Diretoria do Grupo de Escoteiros Grão-Pará, manifestou interesse em proporcionar às crianças e jovens de 06 a 21 anos respectivamente um contato entre a corporação e os escoteiros, através de uma visita ao CFAP e APM.

Com o advento da filosofia de Polícia Comunitária e de uma nova postura frente à sociedade a corporação se vê estimulada para a realização de atividades como essas, demonstrando claramente que a atuação Policial Militar assume várias nuances e frentes que não estão adstritas à atuação policial militar “stritu sensu”

Desta forma, a Diretoria de Ensino e Instrução, atendendo a essa demanda manifesta através do Ofício nº 05/2015-DG/Grupo de Escoteiros Grão-Pará, resolveu apresentar a presente nota de instrução, regulando tal atividade cultural.

3.2 Objetivos:a) GERAL:Proporcionar aos escoteiros conhecimentos acerca da atuação Policial

Militar na sociedade a partir das atividades de ensino características das Unidades-Escola existentes na corporação.

b) ESPECÍFICOS:- Proporcionar aos escoteiros os conhecimentos das atividades desenvolvidas pelas

Unidades-Escola da PM, a saber: APM “Cel Fontoura” e CFAP, através do contato e palestras os policiais militares que atuam nessas unidades, em especial com os alunos dos cursos de formação das respectivas unidades.

- Apresentar ao público-alvo o dia-a-dia das Unidades-Escola, por meio de palestras e de visita às instalações, além do contato com os alunos e corpo-técnico das unidades envolvidas.

- Possibilitar um intercâmbio cultural entre os escoteiros e os alunos dos cursos de formação da PM, apresentando aos visitantes as peculiaridades, história, uniformes, atuação e demais dados identitários das respectivas unidades de ensino.

6. DESENVOLVIMENTO:6.1. DATA: 14/03/20156.2. Atividades/Horários:a) Visita ao CFAP: das 13h30 às 15h00b) Visita à APM: das 15h30 às 17h30

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6.3. Uniforme Utilizado: as tropas das Unidades-Escola utilização o característico da OPM, contudo para a APM, em particular, poder-se-á utilizar alguns Alunos-Oficiais PM com as túnicas, uniforme de passeio e histórico da unidade (Azul-ferrete).

6.4. Efetivo empregado: de acordo com o que for julgado pertinente pelos respectivos Comandantes das Unidades-Escola.

6.5. Coordenação: Diretoria de Ensino e Instrução – DEI6.6. Público-Alvo: 46 escoteiros, cujas idades variam entre 06 e 21 anos.6.3. Atividades a serem desenvolvidas:

a) No CFAP: a.1) Acolhimento aos visitantes;a.2) Apresentação da Unidade-Escola, por meio de palestra, narrando a história,

atividade, função, número de alunos, principais cursos realizados e demais assuntos julgados pertinentes e que demonstrem claramente aos visitantes a importância da Unidade como centro de formação para a PMPA.

a.3) Visita às instalações;a.4) Demais atividades lúdicas que possam ser realizadas com os visitantes.

b) Na APM:b.1) Acolhimento aos visitantes;b.2) Apresentação da Unidade-Escola, por meio de palestra, narrando a história,

atividade, função, número de alunos, principais cursos realizados e demais assuntos julgados pertinentes e que demonstrem claramente aos visitantes a importância da Unidade como escola de formação de oficiais para a PMPA.

b.3) Visita às instalações;b.4) Demais atividades lúdicas que possam ser realizadas com os visitantes.

OBSERVAÇÃO: 1. Os Comandantes das Unidades-Escola envolvidas deverão definir Policiais Militares que tenham habilidade para as abordagens dos assuntos citados nos itens a.2) e b.2), atentando sempre para a linguagem a ser utilizada uma vez que envolvem crianças. 2. As Unidades-Escola poderá desenvolver atividades lúdicas, sempre atentando para a segurança e a faixa-etária dos participantes. 3. Havendo disponibilidade no CFAP poder-se-á, também, caso haja disponibilidade das OPM instaladas no antigo complexo do Comando Geral apresentar aos escoteiros materiais utilizados pela CIOE, CIPC, e BPOT, dada a proximidade de tais OPM’s do CFAP, devendo-se para isso consultar cada uma das mesmas a esse respeito.

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6.4. Contatos do Interessado:União dos Escoteiros do BrasilGrupo Escoteiro Básico Grão-ParáEscola Nagib Coelho Matni – Av. Central Q-29 S/NBairro do Coqueiro – Conjunto Jardim Sideral – Belém-PADiretor-Presidente: CARLOS DE CARVALHO BARROS NETOTelefone: 91 98350-8410 email: [email protected] / [email protected]

7. DISPOSIÇÕES FINAIS:7.1. A Coordenação geral das atividades ficará a cargo da Diretoria de Ensino e

Instrução da PMPA.7.2. Os Comandantes das unidades de ensino deverão remeter à DEI o relatório da

visita às suas unidades até em 72 horas após a realização do evento. 7.3. O recurso Orçamentário-Financeiro será de responsabilidade da Polícia Militar.

Quartel em Icoaraci-PA, 04 de fevereiro de 2015.RONALDO BRAGA CHARLET – MAJ PM RG 22054

CHEFE DA SEÇÃO TÉCNICA(Nota nº 120/2015 – DEI).

III PARTE (ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS)1 - ASSUNTOS GERAIS

A) ALTERAÇÕES DE OFICIAIS• SEM REGISTRO

B) ALTERAÇÕES DE PRAÇAS ESPECIAIS • SEM REGISTRO

C) ALTERAÇÕES DE PRAÇAS• SEM REGISTRO

D) ALTERAÇÕES DE INATIVOS• SEM REGISTRO

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2 - ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS

• SEM REGISTRO

IV PARTE (JUSTIÇA E DISCIPLINA)

• SEM REGISTRO

ASSINA:

CARLOS EDUARDO BARBOSA DA SILVA – CEL QOPM RG 12680AJUDANTE GERAL DA PMPA

CONFERE COM ORIGINAL:

LUIZ MARIA DA SILVA JÚNIOR - MAJ QOPM RG 24935SECRETÁRIO DA AJUDÂNCIA GERAL DA PMPA

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