seleção em gado de leite e controle leiteiro

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Alonço Moura Luan de Oliveira 4° Semestre Zootecnia Seleção em Gado de Leite e Controle Leiteiro

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Page 1: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Alonço Moura

Luan de Oliveira

4° Semestre

Zootecnia

Bom diaSeleção em Gado de Leite e Controle Leiteiro

Page 3: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Sistemas de Controle

• Particularidades

• IndustriaisControle do teor de gordura; lacto

filtragem; pesquisa de sangue e pús no

leite; teor de proteína, e outros.

• Associações dos produtores

Page 4: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Tipos de Controle

• Controle de produção em

litros

• Controle de produção em

Quilogramas

• Teor de gordura

Page 5: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Grande Importância Oficial do CL

• Valoriza o pedigree

• Descarta as vacas de baixa

produção

• Mostra o que cada vaca

contribuiu

Page 6: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Grande Importância Oficial do CL

Aumenta o valor dos animais e excedentes

Identifica as vacas com alta produção de leite

Identifica vacas com alto teor de gordura e

proteína no leite

Auxilia no fornecimento da alimentação de acordo

com sua produção

Page 7: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Identificação Dos Animais

• Nome

• Grau de sangue (GS)

• Número do registro genealógico ou

particular

• Nome e GS dos pais

• Data de nascimento

Page 8: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Curiosidade

. Para o Gado Holandês

• Nome registro (ou tatuagem) e fotos

• Composição racial

• Data de nascimento

• Nome e registros dos pais

• Data da última parição

• Data da última cobertura

• Ordem do parto

• Sexo da cria

Page 9: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Análise dos Animais

• Considerado Como Aptidão Leiteira.

* Fêmeas

* Machos

Page 10: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

• Como Iniciar o Controle

leiteiro

• Requisitos Básicos

Controle leiteiro

Page 11: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

1° Passo:

• Materiais necessários

Ficha, caneta, prancheta,

balança e balde.

Realizando o Controle

Leiteiro

Page 12: Seleção em gado de leite e controle leiteiro
Page 13: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Realizando o Controle

Leiteiro

2° Passo:

Ordenhas Todas as vacas

Para vacas que tem bezerro

Page 14: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Realizando o Controle

Leiteiro

2° Passo:

. 2 ou 3 ordenhas em 24 horas

Pesar ou medir o leite

ou

Page 15: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Ordenha UPIS

Page 16: Seleção em gado de leite e controle leiteiro
Page 17: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

30 Passo: Anotar o peso do leite da ordenha damanhã

Page 18: Seleção em gado de leite e controle leiteiro
Page 19: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Pode ser utilizada na época

da seca.

Distribuindo o Concentrado

• Passo: Calcular a quantidade

de concentrado para cada vaca.

• 1 kg de concentrado para

cada 3 litros de leite.

Page 21: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Exemplos

A vaca produziu 15 litros de leite. Supondo que estamos na época

das águas, ela deverá receber 3 kg de concentrado.

15 litros de leite - 6 litros de leite = 9 litros de leite

3 litros de leite 1 kg de concentrado

9 litros de leite X kg de concentrado

X = 3 kg/concentrado/dia

Page 23: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

CL como seleção

• Cl como seleção

• Fatores

Page 24: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Seleção em gado de leite

Page 25: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

A pecuária de leite no Brasil ainda exibe índices de produtividade muito precários, até mesmo nas bacias mais importantes. Apesar de possuir o maior rebanho bovino comercial do mundo, o País produz somente cerca de 12% do leite/animal/ano, com uma produtividade em torno de 3,0 litros/vaca/dia

No Meio-Norte do Brasil, que compreende os Estados do Piauí e Maranhão, a pecuária de leite apresenta-se ainda como uma atividade econômica secundária. Apesar de mostrar tendência crescente, tem-se revelado insuficiente para atender ao consumo regional.

A falta de especialização e acompanhamento tecnológico à atividade da pecuária leiteira tem sido um dos principais problemas no custo final de produção da matéria-prima, o que tem caracterizado o leite produzido nesta região como um dos mais caros do País. Outro fator importante a ser considerado é a capacidade ociosa das indústrias leiteiras da região que, em decorrência da baixa oferta do produto, chegam a operar com apenas 23% de sua capacidade instalada.

Introdução

Page 26: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Para bovinos de leite deve-se avaliar a produção de leite, a qualidade do leite e a fertilidade dos animais

alta produção de leite com alta porcentagem de gordura, proteína e lactose;

longa vida produtiva;

problemas reprodutivos mínimos;

conformação que reduz a incidência de mastite e doenças de casco;

resistência a doenças;

conversão alimentar eficiente.

Características para gado leiteiro

Page 27: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Normalmente usa-se o método de escores O EPMURAS tem como objetivo estabelecer correlações fenotípicas e

genotípicas entre tipos morfológicos e tipos produtivos, dentro das populações zebuínas e gerar DEP’s (Diferenças Esperadas de Progênies) que irão auxiliar os selecionadores nos acasalamentos futuros. Também é objetivo do sistema evitar que animais com defeitos que prejudiquem a funcionalidade ou a reprodução, mesmo tendo um alto valor genético, sejam usados como reprodutores.

Este critério visual é usado pela ABCZ para avaliação de critérios de seleção dos animais registrados pela entidade.

As 7 características a serem a avaliadas para o programa de melhoramento são:• Estrutura Corporal (E);

• Precocidade (P);• Musculosidade (M);• Umbigo (U);• Caracterização Racial (R);• Aprumos (A);• Sexualidade (S).

Mas para gado leiteiro avalia-se somente• Umbigo (U);• Caracterização Racial (R);• Aprumos (A);• Sexualidade (S).

Método de seleção

Page 28: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Umbigo (U): É avaliado a partir de uma referência do tamanho e do posicionamento do umbigo (umbigo, bainha e prepúcios), devendo ser penalizado os indivíduos que apresentarem prolapso de prepúcio. Como parte deste rebanho é criada em grandes áreas de pastagem, e nos machos, umbigo, bainha e prepúcio de maior tamanho, pendulosos e ocorrência de prolapso, são mais susceptíveis a patologias ocasionadas por traumatismos, e estas são muitas vezes irreversíveis ou extremamente complexas em termos de manejo curativo.

O que se avalia na URAS?

Page 29: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Caracterização Racial (R): Todos os itens previstos nos padrões raciais das respectivas raças usadas devem ser considerados. O tipo racial é um distintivo comercial forte e tem valor de mercado, o que, por si só, justifica sua inclusão em um programa de melhoramento.

O que se avalia na URAS?

Page 30: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Caracterização Racial (R): Todos os itens previstos nos padrões raciais das respectivas raças usadas devem ser considerados. O tipo racial é um distintivo comercial forte e tem valor de mercado, o que, por si só, justifica sua inclusão em um programa de melhoramento.

O que se avalia na URAS?

Page 31: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Aprumos (A): Serão avaliadas através das proporções, direções, angulações e articulações dos membros anteriores e posteriores. Na reprodução, bons aprumos são fundamentais para o macho efetuar bem a monta e para a fêmea suportá-la, além de estarem diretamente ligados ao período de permanência do indivíduo no rebanho.

O que se avalia na URAS?

Page 32: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Sexualidade (S): Busca-se masculinidade nos machos e feminilidade nas fêmeas, sendo que estas características deverão ser tanto mais acentuadas quanto maior a idade dos animais avaliados. Avaliam-se os genitais externos, que devem ser funcionais, de desenvolvimento condizente com a idade cronológica. Características sexuais do exterior do animal parecem estar diretamente ligadas à eficiência reprodutiva, e a reprodução é a característica de maior impacto financeiro na atividade.

O que se avalia na URAS?

Page 33: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Para a característica U, a escala de notas será de 1 a 6 de acordo com uma referência, conforme demonstrado na figura abaixo:

Como se avalia as URAS?

Page 34: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Para as características R, A e S, a escala de notas irá de 1 a 4, simplificando a avaliação, visto que são inúmeras as possibilidades de defeitos e qualidades para a mesma característica, e que esses não apresentam subsídio de estudos que demonstrem quais são os pontos mais ou menos importantes e suas respectivas herdabilidades.

Os escores são individuais para cada animal e característica. Esta metodologia de avaliação visual tem duas aplicações práticas no processo de seleção. A primeira, é que se pode identificar todos os pontos negativos e positivos que coexistam no animal. A segunda, é que a avaliação em nível de rebanho pode diagnosticar defeitos e qualidades mais freqüentes na fazenda de forma simples e direta, através do “desenho” originado pelos escores.Assim podemos alterar a freqüência dos escores da propriedade através da utilização, na reprodução, de indivíduos que se destaquem naquelas DEP’s para a(s) característica(s) em questão e, conseqüentemente, alterar o “desenho” dos animais, para que desta forma, consiga chegar a tipos morfológicos mais condizentes com o sistema de produção utilizado.

Como se avalia as URAS?

Page 35: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

A avaliação visual de um determinado lote de animais que formem grupos de contemporâneos deve seguir as seguintes recomendações:

• Subdividir os lotes em grupos com no máximo 30 dias de diferença de idade do mais novo para o mais velho;• Ter claramente a definição para cada uma das características que serão avaliadas;• Observar o lote, e identificar os animais médios para cada uma das características em questão, pois esse será o parâmetro comparativo para se identificar a cabeceira e o fundo do grupo;• Ser realizada pelos mesmos avaliadores em um determinado lote e momento;• Avaliar os animais sob um mesmo local ou campo de visão;• Não considerar dados de desempenho do animal, nem dos seus genitores;• Não considerar o pedigree do animal;• Ser rápida e precisa, preferencialmente após as pesagens do controle de desenvolvimento ponderal, no sentido de facilitar o manejo da propriedade.

Após levantar todos os dados dos animais analisados, faz-se um ranking com os animais, dando preferência aos animais com melhor pontuação para utilização como reprodutores e matrizes.

Como proceder a avaliação

Page 36: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

O índice de seleção seleciona várias características a qual são analisadas ao mesmo tempo, atribuindo-lhes pesos de acordo com a sua importância. A classificação final dos indivíduos é feita com base no total de pontos alcançados para todas as características consideradas.

Para se determinar os critérios de seleção, pode se considerar as características de fácil mensuração e alta herdabilidade. Peso ao nascer (PN), Peso aos 210 dias (P210), Peso aos 365 dias (P365), Perímetro Escrotal (PE) e Área de Olho de Lombo (AOL) são exemplos que podem ser usados como critérios. Ressaltamos a importância de um bom gerenciamento dos dados dos animais.

Índices de seleção

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Page 38: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Após obter os dados dos animais do rebanho, deve-se definir o peso que cada característica receberá. Essa ponderação é importante para determinar as características de maior impacto na seleção, estas devem ser as de maior herdabilidade e influência para alcançar o objetivo de seleção.

Em seguida, calcular o Índice de Seleção dos animais através da seguinte fórmula:

I = Índice de SeleçãoP = Peso dado para cada critério de seleçãoX = Critérios de seleção(...) = O número de P e X varia de acordo com o nº de critérios determinados pelo avaliador.

Page 39: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

O uso desses sistemas de seleção permite que o rebanho fique homogêneo e com o valor genético superior, onde, em certo prazo, a genética média do rebanho estará a frente da média do rebanho antes da implementação do programa de seleção.

Resultados

Page 40: Seleção em gado de leite e controle leiteiro

Fontes

.Emanuel barros

. SR. Zé – funcionário Upis

. Scot consutoria