seis passos para ter (e manter) um site com wordpress
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Webinar Tracto ministrada por André Rosa.TRANSCRIPT
Ministrante: André Rosa @andremarmota
Moderador: Cassio Politi @tractoBR
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1. Decidir: o WordPress serve para o que preciso?
2. Registrar um domínio próprio (se não tiver);
3. Contratar um serviço de hospedagem (idem);
4. Instalar e configurar o WP; 5. Personalizar, escolhendo
templates e plugins; 6. Finalmente, a etapa mais
importante...
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Razão para não usar: "Mas não é só para blogs?"
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Razão para não usar: "Mas não é só para blogs?"
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Algumas razões para usar WordPress:
• É gratuito, mantido (por muitos desenvolvedores) em código aberto (PHP + MySQL);
• Facilita o gerenciamento de conteúdo e layout;
• Administração intuitiva, interfaces simples;
• Manutenção básica requer conhecimentos técnicos mínimos (é bom conhecer);
• Versões atualizadas constantemente, incorporando novos recursos.
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Aspecto importante: “código aberto não é seguro"
Dicas – Se começar um site do zero, avalie: posso organizar tudo em páginas (estáticas) e posts categorizados? – Caso opte pelo WordPress, mantenha-o atualizado.
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Não requer investimento: basta ter login e senha. Resultado: seusite.wordpress.com Desvantagens: restringe temas e plugins. Além disso, soa pouco profissional.
Exige investimento em registro de domínio e algum serviço de hospedagem, onde o software do WordPress será instalado. Resultado: seusite.com, seusite.com.br, etc. Controle total e absoluto do site.
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Para quem ainda não tem um domínio próprio:
• Evidentemente, www.minhamarca.com.br ou www.minhamarca.com são as melhores opções
• Escolha um nome curto o suficiente para ser lembrado/ditado. Sugestão: palavras que tenham relação com o produto/serviço oferecido.
• Domínios .br - exclusivamente em http://registro.br. Custo: R$30/ano.
• Domínios .com, .net, .org (internacional): liberado para concorrência. Registrar mais popular: http://www.godaddy.com.
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Empresas de hospedagem oferecem a opção de registro conjunto – isso pode facilitar o processo, mas pode representar obstáculos em uma eventual troca.
Dicas – Se puder, faça o registro do domínio e a contratação da hospedagem de forma independente. – Ao contratar a hospedagem, observe atentamente os nomes dos servidores (master e slave), sempre algo como ns1.meuservidor.com.br. É para onde o domínio vai ser direcionado. Esses dados precisam ser cadastrados no serviço de registro.
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Na hora de contratar, observe: – Plano Linux, com suporte a PHP e MySQL - é essa dobradinha que faz o WordPress funcionar; – Relação custo-benefício: preço x capacidade de armazenamento e transferência de dados; – Muitas empresas oferecem opções de instalação fácil e automática de programas como o WordPress; – Atendimento e suporte técnico.
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Caso decida instalar sozinho, a receita é:
• Baixar a última versão em http://wordpress.org;
• Descompactar e fazer o upload desse conteúdo por meio de um software FTP (como o FileZilla) na pasta onde o WordPress vai funcionar (pode ser na raiz ou em algum subdiretório);
• Criar uma base de dados, um nome de usuário e uma senha de MySQL (siga as instruções do painel de controle do serviço contratado ou peça ajuda ao suporte técnico);
• Finalmente, digite sua futura URL no browser...
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A “famosa” instalação de cinco minutos começa aí:
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Depois do banco de dados, outras informações:
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Acredite: parece difícil, mas é realmente simples.
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É hora de logar e editar!
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– Administre o conteúdo por meio dos botões posts e páginas; insira imagens na galeria de mídia e links favoritos; modere os comentários.
– Altere informações de usuário (suas e de outros colaboradores).
– Nas configurações, modifique informações de leitura e escrita, bem como os links permanentes.
– Finalmente, perca um tempo extra em aparência (temas) e plugins.
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Aparência: a cara do seu site.
• Bons temas gratuitos permitem a inclusão de widgets (blocos personalizados): links, plugins do Facebook, etc.
• Mais do que bonito, é importante pensar: quem vai visitá-lo e como? Design responsivo (navegação por distintas interfaces) é necessário?
• É possível instalar pelo próprio admin ou fazer upload de qualquer tema compatível - pasta /wp-content/themes.
• Detalhamento exige conhecimento extra, especialmente CSS e edição de imagens.
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Plugins: ferramentas auxiliares e importantes.
• Sites de relacionamento, como Twitter, Facebook;
• Anti-spam: filtros como o Akismet;
• Cache: gera versões estáticas, bom para reduzir requisições no servidor MySQL;
• Ferramentas de SEO, como posts relacionados.
Dicas – Não exagere nos plugins: isso interfere no desempenho. –É possível instalar e ativar pelo próprio administrador ou fazer upload - pasta /wp-content/plugin.
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E o que falta agora? Tudo.
• Instalar e configurar é a parte fácil. É preciso, no entanto, pensar na estratégia editorial, na periodicidade de conteúdo, no reforço da identidade da marca, na consistência, foco e demonstração de autoridade temáticas...
• Administrar comentários, checar origem dos visitantes, erros de links e plugins e atualização dos códigos devem fazer parte da lista de tarefas.
• Está interessado em explorar mais o assunto? Comece com a documentação oficial, em http://codex.wordpress.org.
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André Rosa
http://andrerosa.jor.br [email protected] @andremarmota
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