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SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM

ESPAÇOS CONFINADOS

Instrutor: Engº André Vinícius Campos de Paula

Cel.: (53) 91580487 / Comercial: (53) 21255879

E-mail.: [email protected]

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007

OBJETIVO

Passar informações técnicas sobre identificação e

medidas de controle para atividades em Espaços

confinados.

Prestar orientação de medidas de controle para

proteger os trabalhadores contra os riscos de entrada

em espaço confinado.

Sugerir medidas para resgate de pessoas em situação

de emergência.

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HISTÓRICO

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ESPAÇO CONFINADO:

Qualquer área não projetada para ocupação contínua, a qual

tem meios limitados de entrada e saída e na qual a ventilação

existente é insuficiente para remover contaminantes perigosos

e/ou deficiência/enriquecimento de oxigênio que possam existir

ou se desenvolver.

DEFINIÇÃO

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007

POR QUE ENTRAR EM UM

ESPAÇO CONFINADO ?

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Serviços de Limpeza;

Serviços de Inspeção;

Serviço de manutenção e montagem;

Resgate.

ENTRAMOS EM ESPAÇO CONFINADO PARA:

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ABNT – NBR 14787 ESPAÇO CONFINADO - PREVENÇÃO DE

ACIDENTES, PROCEDIMENTOS E MEDIDAS DE PROTEÇÃO;

Norma Petrobras N-2637 SEGURANÇA NO TRABALHO EM

ESPAÇO CONFINADO;

PE-2T-00024 SEGURANÇA NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS

CONFINADOS;

Ministério do Trabalho NR-33 Segurança em Trabalhos em

Espaços Confinados; OSHA, NFPA, NIOSH, ACGIH

ORGÃOS DE REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

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TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

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RISCOS ATMOSFÉRICOS

Atmosferas Inflamáveis;

Atmosfera Pobre em O2;

Atmosfera Rica em O2.

TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

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007

RISCOS FÍSICOS

Elétricos;

Temperaturas extremas;

Afogamento, Engolfamento;

Encarderamento;

Trânsito.

TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

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007

Riscos Químicos;

Riscos Biológicos - Animal (Vivo Ou Morto);

Riscos Mecânicos (partes móveis);

Riscos Psicológicos (outras pessoas).

TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

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007

TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

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007

Enriquecimento De Oxigênio;

Deficiência De Oxigênio;

O intervalo do percentual considerado seguro pela legislação

vigente está entre 19,5 % e 23%;

78% N2 (Nitrogênio)21% O2

(20,9%)

1%

Outros gases

OXIGÊNIO (O2)

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007

Consumo devido a respiração dos trabalhadores;

Queima rápida (solda), ou lenta (oxidação);

Decomposição de materiais orgânicos;

Inertização de atmosferas;

Vazamentos.

RAZÕES PARA DEFICIÊNCIA EM O2

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007

23,5% ou mais

Atmosfera enriquecida gera efeito narcótico, risco elevado de explosão e/ou incêndio

20,9 % Concentração normal de oxigênio na atmosfera

19,5 % Nível mínimo aceitável (seguro)

16 % Desorientação, incapacidade de raciocínio e dificuldades respiratórias

14 % Dificuldade em coordenação motora e Fadiga

8 % Dificuldade mental, desmaio

6 % ou menos

Extrema dificuldade respiratória e morte em poucos minutos

CARACTERÍSTICAS DA DEFICIÊNCIA DE O2

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Caixas d’água;

Tanques;

Caixas Subterrâneas;

Porão de navio;

Reatores;

Vasos de Pressão;

Asas de Aeronave;

Silos;

Tubulações;

Túneis;

Trincheiras;

Caldeiras;

Decantadores;

Torres;

Galerias;

Dutos;

Chaminés.

EXEMPLOS DE ESPAÇOS CONFINADOS

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EXEMPLOS DE ESPAÇOS CONFINADOS

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007

EXEMPLOS DE ESPAÇOS CONFINADOS

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007

São divididos em três níveis distintos, com base na severidade

dos perigos associados à cada nível:

Nível 1 – É o Espaço Confinado que possui uma condição

IPVS, isso inclui, mas não está limitado, a deficiência de

oxigênio, atmosfera inflamável ou explosiva e/ou

concentração de substâncias tóxicas ou mortais para o

trabalhador.

CLASSIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO

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007

Nível 2 – É o Espaço Confinado que, em função da natureza

dos trabalhos, layout, configuração e atmosfera interna, tem

potencialidade para provocar lesão ou qualquer tipo de

enfermidade no trabalhador. E assim, torna- se necessário a

adoção de medidas de controle específicas para viabilizar a

entrada e execução de trabalho no seu interior. Não apresenta

qualquer condição IPVS.

CLASSIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO

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007

Nível 3 – É um Espaço Confinado em que o perigo potencial

não requer nenhuma alteração específica no procedimento

normal de trabalho. É O AMBIENTE CONFINADO ONDE

NÃO EXISTEM RISCOS ATMOSFÉRICOS E ONDE

CRITÉRIOS TÉCNICOS DE PROTEÇÃO PERMITEM A

ENTRADA E PERMANÊNCIA PARA TRABALHO EM SEU

INTERIOR.

Espaço confinado nível 3 pode ser contemplado com PT.

CLASSIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO

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007

IMPORTANTE :

Um Espaço Confinado, ao longo do processo de

condicionamento, liberação, manutenção e fechamento, pode

passar pelos três níveis de classificação. Cabe à SMS, após

nova avaliação dos riscos, a definição de cada fase.

CLASSIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO

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007

Por meio de análise de risco;

AR nível 2;

Quando da execução da análise de risco nível 2, esta

deverá ser composta por uma equipe multidisciplinar,

participando no mínimo 01 representante de SMS, 01 da

Operação e 01 da Manutenção/Execução;

AVALIAÇÃO DE RISCO

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8/2

007

Análise de Risco;

Identificar os riscos;

Eliminar os riscos;

Não sendo possível eliminar, controle os riscos (Ex.: através

do treinamento e conscientização dos trabalhadores).

AVALIAÇÃO DE RISCO

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007

PERCEPÇÃO DE RISCO

É O ATO DE TER CONTATO COM UM PERIGO POR MEIO

DOS SENTIDOS, INTERPRETAR ESSA INFORMAÇÃO E,

ENTÃO, DECIDIR E AGIR DE FORMA RÁPIDA E SEGURA,

AFIM DE NEUTRALIZAR OU MINIMIZAR O RISCO EXPOSTO

PELO MESMO.

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PERCEPÇÃO COGNITIVA

Às vezes, o risco pode estar fora do foco de nossos olhos!

INTUIÇÃO

PERCEPÇÃO DE RISCO

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007

UM ACIDENTE

PODE CAUSAR:

PERDA DE TEMPO

DANOS FÍSICOS

DANOS

MATERIAIS

E PREJUÍZOS

MORTEIMAGEM

DESCONFORTO

FAMILIAR

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007

ATENÇÃO!(Assistir Vídeo 01)

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007

PERCEPÇÃO DE RISCO

Percepção de Risco

É ser capaz de identificar perigos

e reconhecer riscos.

Comportamento Seguro

É colocar essa capacidade em prática.

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007

PERCEPÇÃO DE RISCO

COMO ANDA MINHA

PERCEPÇÃO DE RISCO?

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007

Achar que a rotina é sempre igual;

Achar que isso nunca vai acontecer comigo;

Apostar nas possibilidades (roleta russa);

Não ler PT e APR (nível 1 e 2);

Trabalhar com pressa;

Descuidar-se de pequenos detalhes;

Quando encontrar DESVIOS dizer:

“Isso não é comigo”.

PERCEPÇÃO DE RISCO

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007

PERCEPÇÃO DE RISCO

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007

PERCEPÇÃO DE RISCO

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007

Através da aplicação do L.I.B.R.A.

Liberação;

Isolamento;

Bloqueio;

Raqueteamento;

Aviso.

CONTROLES DE RISCO

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BLOQUEADORES

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BLOQUEADORES

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007

BLOQUEADOR

40

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BLOQUEADORES

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007

RAQUETEAMENTO

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AVISO

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007

EQUIPAMENTOS USADOS EM ATMOSFERAS INFLAMÁVEIS

Ferramentas não faiscantes

(Bronze ou Liga cobre-berílio);

Equipamentos à prova de explosão

(Cascos e resfriamento da ignição);

Equipamentos Intrinsecamente seguros

(Não tem energia suficiente para ser a ignição - Existe

classificação).

CONTROLE DE RISCO

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007

Substituir o ar contaminado por ar limpo;

Atingir a concentração dos inflamáveis abaixo do L.I.E.

(Limite Inferior de Explosividade);

Resfria o local.

TIPOS DE VENTILAÇÃO

Natural;

Mecânica.

VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO

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007

Gás tóxico ou

inflamável

Exaustor

VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO

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007

SISTEMA DE COMUNICAÇÃO

EXECUTANTE OBSERVADOR RESPONSÁVEL

SMS

RESGATE EMERGÊNCIA

MÉDICA

CONTROLE DE RISCO

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SISTEMA DE COMUNICAÇÃO(GESTÃO DE ESP. CONFINADO)

CONTROLE DE RISCO

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007

PLACAS DE CONTROLE DE ENTRADA

DE ORIENTAÇAO

Olhal para

cadeado

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007

PLACAS DE CONTROLE DE ENTRADA /

ORIENTAÇAO

50

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007

AUTORIZADO PARA

ESPAÇO CONFINADO

frente verso

IDENTIFICAÇÃO DE PESSOAL TREINADO

E AUTORIZADO

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007

A Avaliação Diária de Saúde será necessária para a classificação de

“Nível 1” do equipamento e/ou critério médico.

FICHA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA DE SAÚDE PARA

TRABALHADOR EM ESPAÇOS CONFINADOS

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007

PERMISSÃO DE ENTRADA

FRENTE VERSO

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007

ATENÇÃO!(Assistir Vídeo 02)

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007

REGRA FUNDAMENTAL

NÃO CONFIE APENAS NOS SEUS SENTIDOS

A MAIORIA DOS GASES E VAPORES MORTAIS NÃO SÃO

VISÍVEIS E NÃO TÊM CHEIRO.

AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

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27/0

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007

Nas Avaliações e Monitoramentos devemos identificar:

Fumaça que obstrua a visão a uma distância de 1,5 metros

ou menos ;

Concentração de O2 (Oxigênio) abaixo de 19,5% ou acima

de 23%;

Qualquer condição reconhecida como Imediatamente

Perigoso à Vida e à Saúde (IPVS ou IDLH).

AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

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007

Nas Avaliações e Monitoramentos devemos identificar:

Concentração de qualquer substância acima do Limite de

Tolerância (ppm), conforme NR-15 ou ACGIH, o que for

mais restritivo;

Misturas inflamáveis, isto é, aquelas cujas concentrações

estejam entre o limite inferior de explosividade (L.I.E.) e o

limite superior de explosividade (L.S.E.);

AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

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007

MISTURA RICA

t

% Vol

MISTURA EXPLOSIVA

100

MISTURA POBRE

Avaliação de explosividade

AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

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8/2

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MONÓXIDO DE

CARBONO

Não possui odor e cor. Este nocivo gás pode

permanecer por muito tempo em ambientes confinados

sem que o ser humano tome providências de ventilar

ou exaurir o local e, desta forma, em caso de entrada

nestes locais, poderemos ter conseqüências danosas

ao homem.

AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

59

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007

ppm de CO

1000 a 2000

2000 a 2500

Acima de 4000

Limite de tolerância = 39 ppm

Acima de 200 ppm : dor de cabeça

De 1000 a 2000 ppm : palpitação

De 2000 a 2500 ppm : inconsciência

Acima de 4000 ppm : morte

AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

60

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007

SULFETO DE HIDROGÊNIO

Gás Sulfídrico

(H2S)

Este é um dos piores agentes ambientais nocivos ao

ser humano, justamente pelo fato de que em altas

concentrações, o nosso sistema olfativo não consegue

detectar a sua presença.

AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

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007

ppm de H2S50 a 100

100 a 200

500 a 700

Acima de 700

Limite de tolerância = 8 ppm

De 50 a 100 ppm : irritações

De 100 a 200 ppm : problemas respiratórios

De 500 a 700 ppm : inconsciência

Acima de 700 ppm : morte

H2S

AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

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007

NITROGÊNIO: amigo ou inimigo?

Nitrogênio é um gás inerte, não tóxico, sem odor, sem cor,

sem sabor. Não é inflamável.

A exposição ao N2 em um ambiente pode ser fatal, pois ele é

um agente supressor e desloca o CO2 e o O2 completamente.

Na ausência de CO2 perde-se o sinal para o cérebro, que é o

estímulo para a respiração. Na sua falta, ocorre ASFIXIA.

AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

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007

AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

NITROGÊNIO: amigo ou inimigo?

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007

Detector de gás: quantifica uma atmosfera tóxica/inflamável;

Oxímetro: quantifica a concentração de O2 em um ambiente;

Cromatógrafo: qualifica qual gás tóxico/inflamável está

presente;

IBUTG: identifica o calor do ambiente para ser avaliado o

stress térmico;

E outros de acordo, conforme análise de risco.

AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

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007

AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

Explosímetro

H2S

O2

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007

Multigás

AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

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007

AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EXAUSTÃO

DE ESPAÇOS CONFINADOS

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007

MEDIÇÕES EM DIFERENTES NÍVEIS DE ALTURA

As medições devem ser realizadas em vários pontos, devido

a densidade dos gases tóxicos

Ch4 = 0,55

CO = 0,97

Ar = 1,00

H2S = 1,19

Gasolina = 3,4

TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO

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007

Arcofil c/ cilindro de ar reserva

EQUIPAMENTOS ESPECIAISEQUIPAMENTOS ESPECIAIS

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007

LaringofoneE.P.R de Fuga, Cinto e

Roupas especiais

EQUIPAMENTOS ESPECIAIS

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007

RESGATE

Equipe de Resgate – Pessoal

capacitado e regularmente treinado

para retirar trabalhadores dos

espaços confinados em situações de

emergências e prestar-lhes os

primeiros socorros.

72

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8/2

007

RESGATE

NBR 14787 - Prevê que as

equipes de resgate devem

desenvolver e implementar

procedimentos para os serviços

de emergência especializada e

primeiros socorros para o

resgate dos trabalhadores em

espaços confinados.

73

27/0

8/2

007

RESGATE

Auto Resgate - Capacidade

desenvolvida pelo

trabalhador através de

treinamento, que possibilita

seu escape com segurança

de espaço confinado que

entrou em IPVS.

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007

Equipamentos especiais de resgate

Freio oito

Utilzado em descidas

Malhas rápidas e mosquetões

Blocantes

Serve para travar a corda

e também para ascensão

Descensores

Como o oito,

serve para

descidas

Chapeleta

Ancoragens

Cintos de segurançaCintas de

ancoragemMacas e pranchas

RESGATE

75

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007

Equipamentos especiais e equipe de resgate

1 2 3

RESGATE

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007

Identificação dos Riscos;

Controle dos Riscos;

Sistema de Permissão de Entrada;

Equipamentos Especiais;

Designação Correta do Trabalhador;

Teste e Monitoramento;

Procedimento de Emergência;

Treinamento;

Programa de Revisão.

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE

EM ESPAÇOS CONFINADOS

77

27/0

8/2

007

Identificação do local a ser

adentrado;

O propósito da entrada;

Data e duração da entrada

autorizada;

Descrição dos Riscos

encontrados;

Medidas de controle;

Condições aceitáveis;

Diagrama do Local;

Resultados de testes, incluindo o nome do responsável;

Procedimento de comunicação adotado;

Equipamentos especiais;

Identificação de pessoas;

Plano de emergência;

Espaço para observações;

Assinatura dos envolvidos.

ELEMENTOS DE UMA PERMISSÃO

DE ENTRADA

78

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007

OBSERVADOR

Profissional determinante para garantir a segurança e o controle de

acesso nos trabalhos em espaços confinados

79

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007

Observador é o trabalhador treinado que controla e

monitora os trabalhadores autorizados, promovendo a

evacuação e ou solicitando resgate em situação de

emergência.

OBSERVADOR

67

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8/2

007

a) Reconhecer os riscos e as medidas de prevenção que

possam ser enfrentados durante a entrada, incluindo

informações sobre o modo, sinais ou sintomas e

conseqüências da exposição;

b) Estar ciente dos riscos de exposição nos trabalhadores

autorizados;

c) Manter continuamente uma contagem precisa do número

de trabalhadores autorizados no espaço confinado

através do preenchimento do formulário de Controle de

Acesso;

DEVERES DO OBSERVADOR

68

81

27/0

8/2

007

CONTROLE DO OBSERVADOR

SERVIÇOS EM ESPAÇO CONFINADO

69

82

27/0

8/2

007

CONTROLE DO OBSERVADOR

SERVIÇOS EM ESPAÇO CONFINADO

70

83

27/0

8/2

007

d) Permanecer fora do espaço confinado, junto à entrada,

durante as operações até que seja substituído por outro

observador;

e) Acionar a equipe de resgate quando necessário;

f) Apoiar as ações de resgate quando solicitado;

g) Manter comunicação com os trabalhadores, monitorando

suas atividades visualmente ou por outro meio de

comunicação, para alertá-los quanto à necessidade de

abandonar o espaço confinado;

DEVERES DO OBSERVADOR

71

84

27/0

8/2

007

h) Não realizar qualquer outra tarefa que possa comprometer o

dever primordial que é o de monitorar e proteger os

trabalhadores.

i) Manter controle de acesso ao espaço confinado por meio de

retenção do crachá de credenciamento de treinamento;

j) Deverá utilizar identificação que destaque a distância sua função.

Colete sem mangas, na cor vermelho com duas faixas refletivas

e identificação

DEVERES DO OBSERVADOR

85

27/0

8/2

007

DEVERES DO OBSERVADOR

86

27/0

8/2

007

Monitoramento constante;

Registro de ações tomadas;

Comunicação;

Controle de acesso das pessoas autorizadas;

Acionar o plano de emergência;

SEMPRE estar do lado de fora;

Dar ordem de abandono do local confinado.

DEVERES DO OBSERVADOR

87

27/0

8/2

007

Trabalhador Autorizado é o empregado treinado, que recebe

autorização mediante a documentação formal da PT e PE,

para entrar em um espaço confinado liberado.

TRABALHADOR

88

27/0

8/2

007

Conhecer os riscos do local de trabalho;

Conhecer as conseqüências da exposição ao risco;

Saber manusear equipamentos especiais;

Comunicação permanente com o lado de fora;

Acatar ordem de abandono IMEDIATAMENTE;

Alertar o observador em caso de perigo no interior do

espaço confinado;

Estar adequadamente TREINADO.

DEVERES DO TRABALHADOR

89

27/0

8/2

007

EMITENTE DE PERMISSÃO

Emitente de Permissão (supervisor de entrada conforme

NR-33) é a pessoa capacitada para operar a permissão de

entrada. Ela é responsável por preencher e assinar a

Permissão de Entrada e Trabalho, cujo registro contribui

para o trabalho seguro no interior de espaços confinados.

90

27/0

8/2

007

Emitir a Permissão de Entrada e Trabalho antes do início

das atividades;

Solicitar ao SMS os testes e avaliação para o

preenchimento da Permissão de Entrada e Trabalho;

Assegurar que os serviços de resgate e emergência

estejam disponíveis e com acionamentos confiáveis;

Cancelar a Permissão de Entrada e Trabalho quando

necessário;

Encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho quando

terminarem os serviços,

DEVERES DO EMITENTE DE PERMISSÃO

91

27/0

8/2

007

Assume responsabilidades (Permissão de Entrada);

Responsável pela segurança individual e coletiva;

Certifica-se que o plano de emergência está disponível e

pronto para ser utilizado a qualquer momento, conforme APR;

Assegura-se que as condições aceitáveis sejam mantidas

durante o trabalho;

Deverá indicar um representante da equipe de trabalho para

que seja garantido o cumprimento das ações, quando da sua

ausência;

Dar baixa à permissão de entrada após o serviço executado,

conforme Norma de PT;

Certificar-se que o local está em condições seguras de operar

novamente ou não.

DEVERES DO ENCARREGADO

78

92

27/0

8/2

007

O grupo deverá, ANTES da entrada, certificar-se que:

DEVERES DO GRUPO DE TRABALHO

As condições, orientações operacionais e de segurança estejam

uniformes e compreendidas entre todos os envolvidos.

93

27/0

8/2

007

ATENÇÃO!(Assistir Vídeo 03)

94

27/0

8/2

007

PROTEÇÃO

RESPIRATÓRIA

95

27/0

8/2

007

SEM COMER

30 DIAS

SEM BEBER

3 DIAS

SEM RESPIRAR

3 MINUTOS

QUANTO DURA A “CHAMA DA VIDA” ?

PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

96

27/0

8/2

007

nariz

boca

laringe

traquéia

pulmão

direito

pulmão

esquerdo

brônquios

epiglote

esôfago

Sistema Respiratório

PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

97

27/0

8/2

007

ATIVIDADE VOLUME MÍNIMO

(L/min)

DORMINDO 6,0

DESCANSANDO 9,3

TRABALHO LEVE 19,7

TRABALHO MÉDIO 29,2

TRABALHO MEDIANAMENTE PESADO 40,0

TRABALHO PESADO 95,0

MÁXIMO TRABALHO 132,0

Consumo Médio de Ar por Adulto

PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

98

27/0

8/2

007

POEIRAS

Ex.: aerossol formado na moagem de rochas, no lixamento de

madeira ou metal, no manuseio de grãos, etc.

NÉVOAS

Ex.: aerossol formado na nebulização de agrotóxicos,

pintura tipo spray, etc.

FUMOS

Ex.: aerossol formado na operação de soldagem de metais

ou plásticos, na fundição de metais, etc.

NEBLINAS

Ex.: neblina de água de ácido, ou de substâncias orgânicas.

RADIONUCLÍDEOS

Ex.: aerossol de sais de Césio, Radônio, etc.

Aerodispersóide

PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

99

27/0

8/2

007

FUMAÇA

Mistura de gases, vapores e aerodispersóides proveniente da

combustão de madeira, plástico, etc.

VAPOR

Fase gasosa de uma substância que existe normalmente no

estado líquido ou sólido, na condição ambiente de temperatura

e pressão.

GÁS

Substância que, nas condições normais de pressão e

temperatura, está no estado gasoso.

Aerodispersóide

PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

100

27/0

8/2

007

RESPIRADOR DESCARTÁVEL

SEMI RESPIRADOR MÁSCARA PANORÂMICA

PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

101

27/0

8/2

007

TIPOS DE FILTROS

PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

102

27/0

8/2

007

APARELHOS DE ARCOFIL

SISTEMA DE ADUÇÃO DE AR

PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

103

27/0

8/2

007

PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

104

27/0

8/2

007

CONJUNTO AUTÔNOMO

PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

105

27/0

8/2

007

ATENÇÃO!(Assistir Vídeo 04)

106

27/0

8/2

007

ATENÇÃO!(Assistir Vídeo Sensibilização)

107

27/0

8/2

007

FIM