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SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM
ESPAÇOS CONFINADOS
Instrutor: Engº André Vinícius Campos de Paula
Cel.: (53) 91580487 / Comercial: (53) 21255879
E-mail.: [email protected]
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OBJETIVO
Passar informações técnicas sobre identificação e
medidas de controle para atividades em Espaços
confinados.
Prestar orientação de medidas de controle para
proteger os trabalhadores contra os riscos de entrada
em espaço confinado.
Sugerir medidas para resgate de pessoas em situação
de emergência.
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ESPAÇO CONFINADO:
Qualquer área não projetada para ocupação contínua, a qual
tem meios limitados de entrada e saída e na qual a ventilação
existente é insuficiente para remover contaminantes perigosos
e/ou deficiência/enriquecimento de oxigênio que possam existir
ou se desenvolver.
DEFINIÇÃO
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Serviços de Limpeza;
Serviços de Inspeção;
Serviço de manutenção e montagem;
Resgate.
ENTRAMOS EM ESPAÇO CONFINADO PARA:
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ABNT – NBR 14787 ESPAÇO CONFINADO - PREVENÇÃO DE
ACIDENTES, PROCEDIMENTOS E MEDIDAS DE PROTEÇÃO;
Norma Petrobras N-2637 SEGURANÇA NO TRABALHO EM
ESPAÇO CONFINADO;
PE-2T-00024 SEGURANÇA NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS
CONFINADOS;
Ministério do Trabalho NR-33 Segurança em Trabalhos em
Espaços Confinados; OSHA, NFPA, NIOSH, ACGIH
ORGÃOS DE REGULAMENTAÇÃO E NORMAS
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RISCOS ATMOSFÉRICOS
Atmosferas Inflamáveis;
Atmosfera Pobre em O2;
Atmosfera Rica em O2.
TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
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RISCOS FÍSICOS
Elétricos;
Temperaturas extremas;
Afogamento, Engolfamento;
Encarderamento;
Trânsito.
TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
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Riscos Químicos;
Riscos Biológicos - Animal (Vivo Ou Morto);
Riscos Mecânicos (partes móveis);
Riscos Psicológicos (outras pessoas).
TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
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Enriquecimento De Oxigênio;
Deficiência De Oxigênio;
O intervalo do percentual considerado seguro pela legislação
vigente está entre 19,5 % e 23%;
78% N2 (Nitrogênio)21% O2
(20,9%)
1%
Outros gases
OXIGÊNIO (O2)
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Consumo devido a respiração dos trabalhadores;
Queima rápida (solda), ou lenta (oxidação);
Decomposição de materiais orgânicos;
Inertização de atmosferas;
Vazamentos.
RAZÕES PARA DEFICIÊNCIA EM O2
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23,5% ou mais
Atmosfera enriquecida gera efeito narcótico, risco elevado de explosão e/ou incêndio
20,9 % Concentração normal de oxigênio na atmosfera
19,5 % Nível mínimo aceitável (seguro)
16 % Desorientação, incapacidade de raciocínio e dificuldades respiratórias
14 % Dificuldade em coordenação motora e Fadiga
8 % Dificuldade mental, desmaio
6 % ou menos
Extrema dificuldade respiratória e morte em poucos minutos
CARACTERÍSTICAS DA DEFICIÊNCIA DE O2
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Caixas d’água;
Tanques;
Caixas Subterrâneas;
Porão de navio;
Reatores;
Vasos de Pressão;
Asas de Aeronave;
Silos;
Tubulações;
Túneis;
Trincheiras;
Caldeiras;
Decantadores;
Torres;
Galerias;
Dutos;
Chaminés.
EXEMPLOS DE ESPAÇOS CONFINADOS
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São divididos em três níveis distintos, com base na severidade
dos perigos associados à cada nível:
Nível 1 – É o Espaço Confinado que possui uma condição
IPVS, isso inclui, mas não está limitado, a deficiência de
oxigênio, atmosfera inflamável ou explosiva e/ou
concentração de substâncias tóxicas ou mortais para o
trabalhador.
CLASSIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO
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Nível 2 – É o Espaço Confinado que, em função da natureza
dos trabalhos, layout, configuração e atmosfera interna, tem
potencialidade para provocar lesão ou qualquer tipo de
enfermidade no trabalhador. E assim, torna- se necessário a
adoção de medidas de controle específicas para viabilizar a
entrada e execução de trabalho no seu interior. Não apresenta
qualquer condição IPVS.
CLASSIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO
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Nível 3 – É um Espaço Confinado em que o perigo potencial
não requer nenhuma alteração específica no procedimento
normal de trabalho. É O AMBIENTE CONFINADO ONDE
NÃO EXISTEM RISCOS ATMOSFÉRICOS E ONDE
CRITÉRIOS TÉCNICOS DE PROTEÇÃO PERMITEM A
ENTRADA E PERMANÊNCIA PARA TRABALHO EM SEU
INTERIOR.
Espaço confinado nível 3 pode ser contemplado com PT.
CLASSIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO
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IMPORTANTE :
Um Espaço Confinado, ao longo do processo de
condicionamento, liberação, manutenção e fechamento, pode
passar pelos três níveis de classificação. Cabe à SMS, após
nova avaliação dos riscos, a definição de cada fase.
CLASSIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO
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Por meio de análise de risco;
AR nível 2;
Quando da execução da análise de risco nível 2, esta
deverá ser composta por uma equipe multidisciplinar,
participando no mínimo 01 representante de SMS, 01 da
Operação e 01 da Manutenção/Execução;
AVALIAÇÃO DE RISCO
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Análise de Risco;
Identificar os riscos;
Eliminar os riscos;
Não sendo possível eliminar, controle os riscos (Ex.: através
do treinamento e conscientização dos trabalhadores).
AVALIAÇÃO DE RISCO
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PERCEPÇÃO DE RISCO
É O ATO DE TER CONTATO COM UM PERIGO POR MEIO
DOS SENTIDOS, INTERPRETAR ESSA INFORMAÇÃO E,
ENTÃO, DECIDIR E AGIR DE FORMA RÁPIDA E SEGURA,
AFIM DE NEUTRALIZAR OU MINIMIZAR O RISCO EXPOSTO
PELO MESMO.
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PERCEPÇÃO COGNITIVA
Às vezes, o risco pode estar fora do foco de nossos olhos!
INTUIÇÃO
PERCEPÇÃO DE RISCO
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UM ACIDENTE
PODE CAUSAR:
PERDA DE TEMPO
DANOS FÍSICOS
DANOS
MATERIAIS
E PREJUÍZOS
MORTEIMAGEM
DESCONFORTO
FAMILIAR
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PERCEPÇÃO DE RISCO
Percepção de Risco
É ser capaz de identificar perigos
e reconhecer riscos.
Comportamento Seguro
É colocar essa capacidade em prática.
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Achar que a rotina é sempre igual;
Achar que isso nunca vai acontecer comigo;
Apostar nas possibilidades (roleta russa);
Não ler PT e APR (nível 1 e 2);
Trabalhar com pressa;
Descuidar-se de pequenos detalhes;
Quando encontrar DESVIOS dizer:
“Isso não é comigo”.
PERCEPÇÃO DE RISCO
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Através da aplicação do L.I.B.R.A.
Liberação;
Isolamento;
Bloqueio;
Raqueteamento;
Aviso.
CONTROLES DE RISCO
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EQUIPAMENTOS USADOS EM ATMOSFERAS INFLAMÁVEIS
Ferramentas não faiscantes
(Bronze ou Liga cobre-berílio);
Equipamentos à prova de explosão
(Cascos e resfriamento da ignição);
Equipamentos Intrinsecamente seguros
(Não tem energia suficiente para ser a ignição - Existe
classificação).
CONTROLE DE RISCO
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Substituir o ar contaminado por ar limpo;
Atingir a concentração dos inflamáveis abaixo do L.I.E.
(Limite Inferior de Explosividade);
Resfria o local.
TIPOS DE VENTILAÇÃO
Natural;
Mecânica.
VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO
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SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
EXECUTANTE OBSERVADOR RESPONSÁVEL
SMS
RESGATE EMERGÊNCIA
MÉDICA
CONTROLE DE RISCO
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AUTORIZADO PARA
ESPAÇO CONFINADO
frente verso
IDENTIFICAÇÃO DE PESSOAL TREINADO
E AUTORIZADO
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A Avaliação Diária de Saúde será necessária para a classificação de
“Nível 1” do equipamento e/ou critério médico.
FICHA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA DE SAÚDE PARA
TRABALHADOR EM ESPAÇOS CONFINADOS
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REGRA FUNDAMENTAL
NÃO CONFIE APENAS NOS SEUS SENTIDOS
A MAIORIA DOS GASES E VAPORES MORTAIS NÃO SÃO
VISÍVEIS E NÃO TÊM CHEIRO.
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
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Nas Avaliações e Monitoramentos devemos identificar:
Fumaça que obstrua a visão a uma distância de 1,5 metros
ou menos ;
Concentração de O2 (Oxigênio) abaixo de 19,5% ou acima
de 23%;
Qualquer condição reconhecida como Imediatamente
Perigoso à Vida e à Saúde (IPVS ou IDLH).
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
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Nas Avaliações e Monitoramentos devemos identificar:
Concentração de qualquer substância acima do Limite de
Tolerância (ppm), conforme NR-15 ou ACGIH, o que for
mais restritivo;
Misturas inflamáveis, isto é, aquelas cujas concentrações
estejam entre o limite inferior de explosividade (L.I.E.) e o
limite superior de explosividade (L.S.E.);
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
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MISTURA RICA
t
% Vol
MISTURA EXPLOSIVA
100
MISTURA POBRE
Avaliação de explosividade
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
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MONÓXIDO DE
CARBONO
Não possui odor e cor. Este nocivo gás pode
permanecer por muito tempo em ambientes confinados
sem que o ser humano tome providências de ventilar
ou exaurir o local e, desta forma, em caso de entrada
nestes locais, poderemos ter conseqüências danosas
ao homem.
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
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007
ppm de CO
1000 a 2000
2000 a 2500
Acima de 4000
Limite de tolerância = 39 ppm
Acima de 200 ppm : dor de cabeça
De 1000 a 2000 ppm : palpitação
De 2000 a 2500 ppm : inconsciência
Acima de 4000 ppm : morte
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
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SULFETO DE HIDROGÊNIO
Gás Sulfídrico
(H2S)
Este é um dos piores agentes ambientais nocivos ao
ser humano, justamente pelo fato de que em altas
concentrações, o nosso sistema olfativo não consegue
detectar a sua presença.
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
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ppm de H2S50 a 100
100 a 200
500 a 700
Acima de 700
Limite de tolerância = 8 ppm
De 50 a 100 ppm : irritações
De 100 a 200 ppm : problemas respiratórios
De 500 a 700 ppm : inconsciência
Acima de 700 ppm : morte
H2S
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
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007
NITROGÊNIO: amigo ou inimigo?
Nitrogênio é um gás inerte, não tóxico, sem odor, sem cor,
sem sabor. Não é inflamável.
A exposição ao N2 em um ambiente pode ser fatal, pois ele é
um agente supressor e desloca o CO2 e o O2 completamente.
Na ausência de CO2 perde-se o sinal para o cérebro, que é o
estímulo para a respiração. Na sua falta, ocorre ASFIXIA.
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
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007
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
NITROGÊNIO: amigo ou inimigo?
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007
Detector de gás: quantifica uma atmosfera tóxica/inflamável;
Oxímetro: quantifica a concentração de O2 em um ambiente;
Cromatógrafo: qualifica qual gás tóxico/inflamável está
presente;
IBUTG: identifica o calor do ambiente para ser avaliado o
stress térmico;
E outros de acordo, conforme análise de risco.
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
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MEDIÇÕES EM DIFERENTES NÍVEIS DE ALTURA
As medições devem ser realizadas em vários pontos, devido
a densidade dos gases tóxicos
Ch4 = 0,55
CO = 0,97
Ar = 1,00
H2S = 1,19
Gasolina = 3,4
TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO
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RESGATE
Equipe de Resgate – Pessoal
capacitado e regularmente treinado
para retirar trabalhadores dos
espaços confinados em situações de
emergências e prestar-lhes os
primeiros socorros.
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RESGATE
NBR 14787 - Prevê que as
equipes de resgate devem
desenvolver e implementar
procedimentos para os serviços
de emergência especializada e
primeiros socorros para o
resgate dos trabalhadores em
espaços confinados.
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RESGATE
Auto Resgate - Capacidade
desenvolvida pelo
trabalhador através de
treinamento, que possibilita
seu escape com segurança
de espaço confinado que
entrou em IPVS.
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Equipamentos especiais de resgate
Freio oito
Utilzado em descidas
Malhas rápidas e mosquetões
Blocantes
Serve para travar a corda
e também para ascensão
Descensores
Como o oito,
serve para
descidas
Chapeleta
Ancoragens
Cintos de segurançaCintas de
ancoragemMacas e pranchas
RESGATE
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007
Identificação dos Riscos;
Controle dos Riscos;
Sistema de Permissão de Entrada;
Equipamentos Especiais;
Designação Correta do Trabalhador;
Teste e Monitoramento;
Procedimento de Emergência;
Treinamento;
Programa de Revisão.
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE
EM ESPAÇOS CONFINADOS
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007
Identificação do local a ser
adentrado;
O propósito da entrada;
Data e duração da entrada
autorizada;
Descrição dos Riscos
encontrados;
Medidas de controle;
Condições aceitáveis;
Diagrama do Local;
Resultados de testes, incluindo o nome do responsável;
Procedimento de comunicação adotado;
Equipamentos especiais;
Identificação de pessoas;
Plano de emergência;
Espaço para observações;
Assinatura dos envolvidos.
ELEMENTOS DE UMA PERMISSÃO
DE ENTRADA
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OBSERVADOR
Profissional determinante para garantir a segurança e o controle de
acesso nos trabalhos em espaços confinados
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Observador é o trabalhador treinado que controla e
monitora os trabalhadores autorizados, promovendo a
evacuação e ou solicitando resgate em situação de
emergência.
OBSERVADOR
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007
a) Reconhecer os riscos e as medidas de prevenção que
possam ser enfrentados durante a entrada, incluindo
informações sobre o modo, sinais ou sintomas e
conseqüências da exposição;
b) Estar ciente dos riscos de exposição nos trabalhadores
autorizados;
c) Manter continuamente uma contagem precisa do número
de trabalhadores autorizados no espaço confinado
através do preenchimento do formulário de Controle de
Acesso;
DEVERES DO OBSERVADOR
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007
d) Permanecer fora do espaço confinado, junto à entrada,
durante as operações até que seja substituído por outro
observador;
e) Acionar a equipe de resgate quando necessário;
f) Apoiar as ações de resgate quando solicitado;
g) Manter comunicação com os trabalhadores, monitorando
suas atividades visualmente ou por outro meio de
comunicação, para alertá-los quanto à necessidade de
abandonar o espaço confinado;
DEVERES DO OBSERVADOR
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007
h) Não realizar qualquer outra tarefa que possa comprometer o
dever primordial que é o de monitorar e proteger os
trabalhadores.
i) Manter controle de acesso ao espaço confinado por meio de
retenção do crachá de credenciamento de treinamento;
j) Deverá utilizar identificação que destaque a distância sua função.
Colete sem mangas, na cor vermelho com duas faixas refletivas
e identificação
DEVERES DO OBSERVADOR
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Monitoramento constante;
Registro de ações tomadas;
Comunicação;
Controle de acesso das pessoas autorizadas;
Acionar o plano de emergência;
SEMPRE estar do lado de fora;
Dar ordem de abandono do local confinado.
DEVERES DO OBSERVADOR
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Trabalhador Autorizado é o empregado treinado, que recebe
autorização mediante a documentação formal da PT e PE,
para entrar em um espaço confinado liberado.
TRABALHADOR
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007
Conhecer os riscos do local de trabalho;
Conhecer as conseqüências da exposição ao risco;
Saber manusear equipamentos especiais;
Comunicação permanente com o lado de fora;
Acatar ordem de abandono IMEDIATAMENTE;
Alertar o observador em caso de perigo no interior do
espaço confinado;
Estar adequadamente TREINADO.
DEVERES DO TRABALHADOR
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007
EMITENTE DE PERMISSÃO
Emitente de Permissão (supervisor de entrada conforme
NR-33) é a pessoa capacitada para operar a permissão de
entrada. Ela é responsável por preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho, cujo registro contribui
para o trabalho seguro no interior de espaços confinados.
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007
Emitir a Permissão de Entrada e Trabalho antes do início
das atividades;
Solicitar ao SMS os testes e avaliação para o
preenchimento da Permissão de Entrada e Trabalho;
Assegurar que os serviços de resgate e emergência
estejam disponíveis e com acionamentos confiáveis;
Cancelar a Permissão de Entrada e Trabalho quando
necessário;
Encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho quando
terminarem os serviços,
DEVERES DO EMITENTE DE PERMISSÃO
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Assume responsabilidades (Permissão de Entrada);
Responsável pela segurança individual e coletiva;
Certifica-se que o plano de emergência está disponível e
pronto para ser utilizado a qualquer momento, conforme APR;
Assegura-se que as condições aceitáveis sejam mantidas
durante o trabalho;
Deverá indicar um representante da equipe de trabalho para
que seja garantido o cumprimento das ações, quando da sua
ausência;
Dar baixa à permissão de entrada após o serviço executado,
conforme Norma de PT;
Certificar-se que o local está em condições seguras de operar
novamente ou não.
DEVERES DO ENCARREGADO
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007
O grupo deverá, ANTES da entrada, certificar-se que:
DEVERES DO GRUPO DE TRABALHO
As condições, orientações operacionais e de segurança estejam
uniformes e compreendidas entre todos os envolvidos.
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8/2
007
SEM COMER
30 DIAS
SEM BEBER
3 DIAS
SEM RESPIRAR
3 MINUTOS
QUANTO DURA A “CHAMA DA VIDA” ?
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
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8/2
007
nariz
boca
laringe
traquéia
pulmão
direito
pulmão
esquerdo
brônquios
epiglote
esôfago
Sistema Respiratório
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
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007
ATIVIDADE VOLUME MÍNIMO
(L/min)
DORMINDO 6,0
DESCANSANDO 9,3
TRABALHO LEVE 19,7
TRABALHO MÉDIO 29,2
TRABALHO MEDIANAMENTE PESADO 40,0
TRABALHO PESADO 95,0
MÁXIMO TRABALHO 132,0
Consumo Médio de Ar por Adulto
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
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POEIRAS
Ex.: aerossol formado na moagem de rochas, no lixamento de
madeira ou metal, no manuseio de grãos, etc.
NÉVOAS
Ex.: aerossol formado na nebulização de agrotóxicos,
pintura tipo spray, etc.
FUMOS
Ex.: aerossol formado na operação de soldagem de metais
ou plásticos, na fundição de metais, etc.
NEBLINAS
Ex.: neblina de água de ácido, ou de substâncias orgânicas.
RADIONUCLÍDEOS
Ex.: aerossol de sais de Césio, Radônio, etc.
Aerodispersóide
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
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FUMAÇA
Mistura de gases, vapores e aerodispersóides proveniente da
combustão de madeira, plástico, etc.
VAPOR
Fase gasosa de uma substância que existe normalmente no
estado líquido ou sólido, na condição ambiente de temperatura
e pressão.
GÁS
Substância que, nas condições normais de pressão e
temperatura, está no estado gasoso.
Aerodispersóide
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA