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SEGREDOS DO MPU Desenvolvido com base no edital de 2018 M ATÉRIAS ORGANIZADAS PAR A VOCÊ MONTAR SE U PLANO DE ESTUDOS FACILMENTE!

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SEGREDOS DO MPU

Desenvolvido com base no edital de 2018

MATÉRIAS ORGANIZADAS

PARA VOCÊ MONTAR SEU

PLANO DE ESTUDOS

FACILMENTE!

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PRA PASSAR,TEM QUE SER FOCUS!

PREPARAÇÃO PARA O MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO – MPU

Você já pensou em prestar concurso para o Ministério Público da União? Se você

adquiriu este e-book é porque é sim!

Trata-se de uma das provas mais concorridas do país, com poucas vagas e

rendimentos altos, além da promessa de estabilidade e benefícios. Nesta introdução,

vamos falar sobre esse processo seletivo, que chamaremos de concurso MPU.

Seja para o cargo de técnico ou analista, você deve estudar muito para esse

concurso. E, para isso, nada melhor do que um bom curso online e material didático de

qualidade, que irá preparará você para enfrentar a prova, com boas chances de figurar

entre os primeiros colocados.

O que é o MPU?

O Ministério Público da União é o órgão máximo de representação pública da Lei.

Congrega os Ministérios Públicos Federal, Ministério Público do Trabalho, Ministério

Público Militar e Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, cada um atuando

dentro de sua área de abrangência.

Tem como foco o cumprimento da Lei, como representante da população.

Aos Ministérios Públicos cabem a incumbência de ingressar com ações civis públicas,

por exemplo, em defesa de algum interesse comum, no âmbito federal. Também

recebem denúncias e podem, junto ao Poder Judiciário, fazer a abertura de processos

civis e criminais.

Está em evidência no noticiário nos últimos tempos em função dos recentes casos

de corrupção na política brasileira. Como instância máxima da representação pública da

justiça brasileira, é o Ministério Público da União que recebe, analisa e encaminha as

denúncias de crimes na política, em âmbito federal, diretamente ao poder judiciário.

Atualmente, o MPU é presidido pela procuradora-geral da União, Raquel Dodge. Ela

é a sexta procuradora em exercício e a primeira mulher a ocupar o cargo.

Como é o concurso do MPU?

O concurso do MPU 2018 visa o preenchimento de 47 vagas e da formação de

cadastro de reserva, sendo 36 vagas para o cargo de Analista do MPU – especialidade:

Direito e 11 vagas para o cargo de Técnico do MPU – especialidade: Administração.

Período de inscrição se inicia a partir das 10h00 de 23 de agosto de 2018 e vai até

às 18h00 de 10 de setembro de 2018, o valor de inscrição do concurso é de R$ 60,00

para Analista e de R$ 55,00 para Técnico, as inscrições poderão ser feitas somente no

site da organizadora, Cespe/Cebraspe. O pagamento da taxa de inscrição deverá ser

efetuado até o dia 1º de outubro de 2018.

A prova objetiva para técnico e analista e a prova discursiva, exclusivamente para o

cargo de analista, serão aplicadas na data provável de 21 de outubro de 2018, sendo a

prova de analista no turno da manhã e a técnico no turno da tarde.

Você sabe quais as incumbências e exigências para cada um dos dois cargos?

Vamos explicar a seguir.

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Analista do MPU

Esse servidor deve ser graduado em direito, pois atuará no andamento dos

processos, em apoio às equipes encabeçadas pelos procuradores. Não é preciso ter

registro de classe, basta a graduação no ensino superior para concorrer.

Essa categoria tem remuneração inicial de R$ 11.259,81, com uma jornada de

trabalho de 40 horas semanais.

Técnico do MPU

Já os técnicos atuam em instâncias administrativas, garantindo o funcionamento do

Ministério Público da União, dando encaminhamento aos processos e desempenhando

outras tarefas de cunho administrativo.

Para esse cargo, o Ministério Público da União seleciona pessoas com o ensino

médio completo. A remuneração inicial para esse cargo é de R$ 6.862,72. Uma carreira

promissora e rentável em um dos órgãos mais importantes do judiciário nacional.

E, claro, por consequência disso, essa é uma das provas mais aguardadas e

concorridas do país. Os interessados em seguir nessa carreira devem intensificar a

rotina de estudos e a preparação para poderem se sair bem nessa prova.

Sobre as Provas Objetivas

A prova objetiva, para ambos os cargos, é de caráter classificatório e eliminatório, e

terá 120 itens, divididos em duas partes, a primeira prova de conhecimentos básicos

para todos os cargos com 50 itens, distribuídos entre as disciplinas de Língua

Portuguesa, Acessibilidade, Ética no Serviço Público e Legislação Aplicada ao MPU e ao

CNMP, e a segunda prova de conhecimentos específicos com 70 itens, para o cargo de

Técnico do MPU – especialidade: Administração a prova de conhecimentos específicos

é composta pelas disciplinas de Noções de Direito Administrativo, Noções de Direito

Constitucional, Noções de Administração, Noções de Arquivologia, Noções de

Administração Orçamentária, Financeira e Orçamento Público, já para o cargo Analista

do MPU – especialidade: Direito a prova de conhecimentos específicos é composta

pelas disciplinas de Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito do Trabalho,

Direito Processual do Trabalho, Direito Civil, Direito Processual Civil, Direito Penal, Direito

Processual Penal, Direito Penal Militar e Direito Processual Penal Militar.

O julgamento de cada item será CERTO ou ERRADO, respeitando o(s) comando(s)

que se refere cada item.

Conhecimentos básicos: 50 itens

Língua Portuguesa

Acessibilidade

Ética no Serviço Público

Legislação Aplicada ao MPU e ao CNMP

Conhecimentos específicos para Técnico do MPU: 70 itens

Noções de Direito Administrativo

Noções de Direito Constitucional

Noções de Administração

Noções de Arquivologia

Noções de Administração Orçamentária, Financeira e Orçamento Público

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Conhecimentos específicos para de Analista do MPU: 70 itens

Direito Administrativo

Direito Constitucional

Direito do Trabalho

Direito Processual do Trabalho

Direito Civil

Direito Processual Civil

Direito Penal

Direito Processual Penal

Direito Penal Militar

Direito Processual Penal Militar

Nota mínima para aprovação:

10 pontos em conhecimentos básicos

21 pontos em conhecimentos específicos

36 pontos no total

Conteúdo programático:

Conhecimentos Básicos para todos os Cargos

LÍNGUA PORTUGUESA: 1 Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados.

2 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais. 3 Domínio da ortografia oficial. 4 Domínio

dos mecanismos de coesão textual. 4.1 Emprego de elementos de referenciação,

substituição e repetição, de conectores e de outros elementos de sequenciação textual.

4.2 Emprego de tempos e modos verbais. 5 Domínio da estrutura morfossintática do

período. 5.1 Emprego das classes de palavras. 5.2 Relações de coordenação entre orações

e entre termos da oração. 5.3 Relações de subordinação entre orações e entre termos da

oração. 5.4 Emprego dos sinais de pontuação. 5.5 Concordância verbal e nominal. 5.6

Regência verbal e nominal. 5.7 Emprego do sinal indicativo de crase. 5.8 Colocação dos

pronomes átonos. 6 Reescrita de frases e parágrafos do texto. 6.1 Significação das

palavras. 6.2 Substituição de palavras ou de trechos de texto. 6.3 Reorganização da

estrutura de orações e de períodos do texto. 6.4 Reescrita de textos de diferentes gêneros

e níveis de formalidade.

ACESSIBILIDADE: 1 Lei nº 13.146/2015 e suas alterações (Lei Brasileira de Inclusão da

Pessoa com Deficiência – Estatuto da Pessoa com Deficiência).

ÉTICA NO SERVIÇO PÚBLICO: 1 Ética e moral. 2 Ética, princípios e valores. 3 Ética e

democracia: exercício da cidadania. 4 Ética e função pública. 5 Ética no Setor Público. 5.1

Decreto nº 1.171/1994 e suas alterações (Código de Ética Profissional do Serviço Público).

5.2 Lei nº 8.112/1990 e suas alterações: regime disciplinar (deveres e proibições,

acumulação, responsabilidades, penalidades). 5.3 Lei nº 8.429/1992 e suas alterações: das

disposições gerais, dos atos de improbidade administrativa. 6 Portaria PGR/MPU nº

98/2017 (Código de Ética e de Conduta do Ministério Público da União e da Escola

Superior do Ministério Público da União).

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LEGISLAÇÃO APLICADA AO MPU E AO CNMP: 1 Ministério Público da União. 1.1 Lei

Complementar nº 75/1993 (Lei Orgânica do Ministério Público da União). 1.2 Perfil

constitucional do Ministério Público e suas funções institucionais. 1.3 Conceito. 1.4

Princípios institucionais. 1.5 A autonomia funcional e administrativa. 1.6 A iniciativa

legislativa. 1.7 A elaboração da proposta orçamentária. 1.8 Os vários Ministérios Públicos.

1.9 O Procurador‐Geral da República: requisitos para a investidura e procedimento de

destituição. 1.10 Os demais Procuradores‐Gerais. 1.11 Membros: ingresso na carreira,

promoção, aposentadoria, garantias, prerrogativas e vedação. 2 Conselho Nacional do

Ministério Público (CNMP). 2.1 Composição. 2.2 Atribuições constitucionais.

Conhecimentos Específicos

CARGO 1: ANALISTA DO MPU – ESPECIALIDADE: DIREITO

DIREITO ADMINISTRATIVO: 1 Estado, governo e administração pública: conceitos,

elementos, poderes, natureza, fins e princípios. 2 Direito administrativo: conceito, fontes

e princípios. 3 Ato administrativo. 3.1 Conceito, requisitos, atributos, classificação e

espécies. 3.2 Invalidação, anulação e revogação. 3.3 Prescrição. 4 Lei nº 8.112/1990 e suas

alterações 5 Poderes da administração: vinculado, discricionário, hierárquico, disciplinar

e regulamentar. 6 Serviços públicos: conceito, classificação, regulamentação, formas e

competência de prestação. 7 Organização administrativa. 7.1 Administração direta e

indireta, centralizada e descentralizada. 8 Controle e responsabilização da administração.

8.1 Controle administrativo. 8.2 Controle judicial. 8.3 Controle legislativo. 8.4

Responsabilidade civil do Estado. 9 Lei nº 8.666/1993 e suas alterações. 10 Lei nº

10.520/2002 e suas alterações e Decreto 5.450/2005 e suas alterações. 11 Decreto nº

7.892/2013 e suas alterações. 12 Jurisprudência dos tribunais superiores.

DIREITO CONSTITUCIONAL: 1 Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

1.1 Princípios fundamentais. 2 Aplicabilidade das normas constitucionais. 2.1 Normas de

eficácia plena, contida e limitada. 2.2 Normas programáticas. 3 Direitos e garantias

fundamentais. 3.1 Direitos e deveres individuais e coletivos, direitos sociais, direitos de

nacionalidade, direitos políticos, partidos políticos. 4 Organização político‐

administrativa do Estado. 4.1 Estado federal brasileiro, União, estados, Distrito Federal,

municípios e territórios. 5 Administração Pública. 5.1 Disposições gerais, servidores

públicos. 6 Poder executivo. 6.1 Atribuições e responsabilidades do presidente da

República. 7 Poder legislativo. 7.1 Estrutura. 7.2 Funcionamento e atribuições. 7.3

Processo legislativo. 7.4 Fiscalização contábil, financeira e orçamentária. 7.5 Comissões

parlamentares de inquérito. 8 Poder judiciário. 8.1 Disposições gerais. 8.2 Órgãos do

poder judiciário. 8.2.1 Organização e competências, Conselho Nacional de Justiça. 8.2.1.1

Composição e competências. 9 Funções essenciais à justiça. 9.1 Ministério Público,

Advocacia Pública. 9.2 Defensoria Pública.

DIREITO DO TRABALHO: 1 Princípios e fontes do direito do trabalho. 2 Direitos

constitucionais dos trabalhadores (art. 7º da Constituição Federal). 3 Relação de trabalho

e relação de emprego. 4 Sujeitos do contrato de trabalho stricto sensu. 4.1 Empregado

e empregador. 4.1.1 Conceito e caracterização. 4.1.2 Poderes do empregador no contrato

de trabalho. 5 Contrato individual de trabalho. 5.1 Conceito, classificação e

características. 6 Alteração do contrato de trabalho. 6.1 Alterações unilateral e bilateral.

6.2 O jus variandi. 7 Suspensão e interrupção do contrato de trabalho. 8 Rescisão do

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contrato de trabalho. 8.1 Justa causa. 8.2 despedida indireta. 8.3 Dispensa arbitrária. 8.4

Culpa recíproca. 8.5 Indenização. 9 Aviso prévio. 10 Duração do trabalho. 10.1 Jornada

de trabalho. 10.2 Períodos de descanso. 10.3 Intervalo para repouso e alimentação. 10.4

Descanso semanal remunerado. 10.5 Trabalho noturno e trabalho extraordinário. 11

Salário mínimo. 1.1 Irredutibilidade e garantia. 12 Férias. 13 Salário e remuneração. 13.1

Conceito e distinções. 13.2 Composição do salário. 13.3 13º salário. 14 Prescrição e

decadência. 15 Segurança e medicina no trabalho. 15.1 Atividades perigosas ou

insalubres. 16 Proteção ao trabalho do menor. 17 Proteção ao trabalho da mulher. 18

Direito coletivo do trabalho. 18.1 Convenções e acordos coletivos de trabalho. 19

Comissões de conciliação prévia. 20. Jurisprudência dos tribunais superiores.

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO: 1 Procedimentos nos dissídios individuais. 1.1

Reclamação. 1.2 Jus postulandi. 1.3 Revelia. 1.4 Exceções. 1.5 Contestação. 1.6

Reconvenção. 1.7 Partes e procuradores. 1.8 Audiência. 1.9 Conciliação. 1.10 Instrução e

julgamento. 1.11 Justiça gratuita. 2 Provas no processo do trabalho. 3 Recursos no

processo do trabalho. 3.1 Disposições gerais. 3.1.1 Efeitos suspensivo e devolutivo. 3.1.2

Recursos no processo de cognição. 3.1.3 Recursos no processo de execução. 4 Processos

de execução. 4.1 Liquidação. 4.2 Modalidades da execução. 4.3 Embargos do executado

‐ impugnação do exequente. 5 Prescrição e decadência no processo do trabalho. 6

Competência da justiça do trabalho. 7 Rito sumaríssimo no dissídio individual. 8 Ação

rescisória no processo do trabalho. 9 Mandado de segurança. 9.1 Cabimento no processo

do trabalho. 10 Dissídios coletivos. 11 Jurisprudência dos tribunais superiores, dos

tribunais de conta e dos tribunais regionais do trabalho. 12 Súmulas e orientações

jurisprudenciais.

DIREITO CIVIL: 1 Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro. 1.1 Vigência,

aplicação, interpretação e integração das leis. 1.2 Conflito das leis no tempo. 1.3 Eficácia

da lei no espaço. 2 Pessoas naturais. 2.1 Existência. 2.2 Personalidade. 2.3 Capacidade.

2.4 Nome. 2.5 Estado. 2.6 Domicílio. 2.7 Direitos da personalidade. 3 Pessoas jurídicas.

3.1 Disposições gerais. 3.2 Constituição. 3.3 Domicílio. 3.4 Associações e fundações. 4

Bens públicos. 5 Negócio jurídico. 5.1 Disposições gerais. 5.2 Invalidade. 6 Prescrição. 6.1

Disposições gerais. 7 Decadência. 8 Atos ilícitos. 9 Contratos. 9.1 Contratos em geral. 9.2

Preliminares e formação dos contratos. 9.3 Transmissão das obrigações. 9.4

Adimplemento das obrigações. 9.5 Responsabilidade civil. 10. Jurisprudência dos

tribunais superiores.

DIREITO PROCESSUAL CIVIL: 1 Lei nº 13.105/2015 e suas alterações (Código de

Processo Civil). 1.1 Normas processuais civis. 1.2 Função jurisdicional. 1.3 Ação. 1.3.1

Conceito, natureza, elementos e características. 1.3.2 Condições da ação. 1.3.3

Classificação. 1.4 Pressupostos processuais. 1.5 Preclusão. 1.6 Sujeitos do processo. 1.6.1

Capacidade processual e postulatória. 1.6.2 Deveres das partes e procuradores. 1.6.3

Procuradores. 1.6.4 Sucessão das partes e dos procuradores. 1.7 Litisconsórcio. 1.8

Intervenção de terceiros. 1.9 Poderes, deveres e responsabilidade do juiz. 1.10 Ministério

Público. 1.11 Advocacia Pública. 1.12 Defensoria pública. 1.13 Atos processuais. 1.13.1

Forma dos atos. 1.13.2 Tempo e lugar. 1.13.3 Prazos. 1.13.4 Comunicação dos atos

processuais. 1.13.5 Nulidades. 1.13.6 Distribuição e registro. 1.13.7 Valor da causa. 1.14

Tutela provisória. 1.14.1. Tutela de urgência. 1.14.2 Disposições gerais. 1.15 Formação,

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suspensão e extinção do processo. 1.16 Processo de conhecimento e do cumprimento

de sentença. 1.16.1 Procedimento comum. 1.16.2 Disposições Gerais. 1.16.3 Petição

inicial. 1.16.4 Improcedência liminar do pedido. 1.16.5 Audiência de conciliação ou de

mediação. 1.16.6 Contestação, reconvenção e revelia. 1.16.7 Audiência de instrução e

julgamento. 1.16.8 Providências preliminares e do saneamento. 1.16.9 Julgamento

conforme o estado do processo. 1.16.10 Provas. 1.16.11 Sentença e coisa julgada. 1.16.12

Cumprimento da sentença. 1.16.13 Disposições Gerais. 1.16.14 Cumprimento. 1.16.15

Liquidação. 1.17 Procedimentos Especiais. 1.18 Procedimentos de jurisdição voluntária.

1.19 Processos de execução. 1.20 Processos nos tribunais e meios de impugnação das

decisões judiciais. 1.21 Livro Complementar. 1.21.1 Disposições finais e transitórias. 2

Mandado de segurança. 3 Ação popular. 4 Ação civil pública. 5 Ação de improbidade

administrativa. 6 Reclamação constitucional. 7 Lei nº 8.245/1991 e suas alterações

(Locação de imóveis urbanos). 7.1 Procedimentos. 8 Jurisprudência dos tribunais

superiores.

DIREITO PENAL: 1 Aplicação da lei penal. 1.1 Princípios da legalidade e da anterioridade.

1.2 A lei penal no tempo e no espaço. 1.3 Tempo e lugar do crime. 1.4 Lei penal

excepcional, especial e temporária. 1.5 Territorialidade e extraterritorialidade da lei penal.

1.6 Pena cumprida no estrangeiro. 1.7 Eficácia da sentença estrangeira. 1.8 Contagem de

prazo. 1.9 Frações não computáveis da pena. 1.10 Interpretação da lei penal. 1.11

Analogia. 1.12 Irretroatividade da lei penal. 1.13 Conflito aparente de normas penais. 2

O fato típico e seus elementos. 2.1 Crime consumado e tentado. 2.2 Pena da tentativa.

2.3 Concurso de crimes. 2.4 Ilicitude e causas de exclusão. 2.5 Excesso punível. 2.6

Culpabilidade. 3 Imputabilidade penal. 4 Concurso de pessoas. 5 Crimes contra a pessoa.

6 Crimes contra o patrimônio. 7 Crimes contra a fé pública. 8 Crimes contra a

administração pública. 9 Disposições constitucionais aplicáveis ao direito penal. 10

Jurisprudência dos tribunais superiores.

DIREITO PROCESSUAL PENAL: 1 Aplicação da lei processual no tempo, no espaço e em

relação às pessoas. 1.1 Disposições preliminares do Código de Processo Penal. 2

Inquérito policial. 3 Ação penal. 4 Competência. 5 Prova. 5.1 Lei nº 9.296/1996

(Interceptação telefônica). 6 Juiz, ministério público, acusado, defensor, assistentes e

auxiliares da justiça, atos de terceiros. 7 Prisão e liberdade provisória. 8 Processo e

julgamento dos crimes de responsabilidade dos funcionários públicos. 9 Habeas corpus

e seu processo. 10 Disposições constitucionais aplicáveis ao direito processual penal. 11

Jurisprudência dos tribunais superiores.

DIREITO PENAL MILITAR: 1 Aplicação da lei penal militar. 2 Crime. 3 Imputabilidade

Penal. 4 Concurso de agentes. 5 Penas principais. 6 Penas acessórias. 7 Efeitos da

condenação. 8 Ação penal. 9 Extinção da punibilidade. 10 Crimes militares em tempo de

paz. Crimes contra a autoridade ou disciplina militar. Crimes contra o serviço e o dever

militar. Crimes contra a Administração Militar. 11 Jurisprudência dos tribunais superiores.

DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR: 1 Processo Penal Militar e sua aplicação. 2

Polícia judiciária militar. 3 Inquérito policial militar. 4 Ação penal militar e seu exercício. 5

Processo. 6 Juiz, auxiliares e partes do processo. 7 Denúncia. 8 Competência da Justiça

Militar da União. 9 Jurisprudência dos tribunais superiores.

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CARGO 2: TÉCNICO DO MPU – ESPECIALIDADE: ADMINISTRAÇÃO

NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO: 1 Noções de organização administrativa. 2

Administração direta e indireta, centralizada e descentralizada. 3 Ato administrativo:

conceito, requisitos, atributos, classificação e espécies. 4 Processo administrativo. 5

Agentes públicos. 5.1 Espécies e classificação. 5.2 Cargo, emprego e função públicos. 6

Poderes administrativos. 6.1 Hierárquico, disciplinar, regulamentar e de polícia. 6.2 Uso

e abuso do poder. 7 Lei nº 8.666/1993 e suas alterações. 8 Lei nº 10.520/2002 e suas

alterações e Decreto nº 5.450/2005 e suas alterações. 9 Decreto nº 7.892/2013 e suas

alterações. 10 Controle e responsabilização da administração. 10.1 Controles

administrativo, judicial e legislativo. 10.2 Responsabilidade civil do Estado. 11 Lei nº

8.112/1990 e suas alterações.

NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL: 1 Constituição da República Federativa do

Brasil de 1988. 1.1 Princípios fundamentais. 2 Direitos e garantias fundamentais. 2.1

Direitos e deveres individuais e coletivos, direitos sociais, nacionalidade, cidadania,

direitos políticos, partidos políticos. 3 Organização político‐ administrativa. 3.1 União,

estados, Distrito Federal, municípios e territórios. 4 Administração pública. 4.1

Disposições gerais, servidores públicos. 5 Poder Legislativo. 5.1 Congresso Nacional,

Câmara dos Deputados, Senado Federal, deputados e senadores. 6 Poder Executivo. 6.1

atribuições do presidente da República e dos ministros de Estado. 7 Poder Judiciário. 7.1

Disposições gerais. 7.2 Órgãos do Poder Judiciário. 7.2.1 Competências. 7.3 Conselho

Nacional de Justiça (CNJ). 7.3.1 Composição e competências. 8 Funções essenciais à

justiça. 8.1 Ministério Público, Advocacia Pública e Defensoria Pública.

NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO: 1 Noções de administração. 1.1 Abordagens clássica,

burocrática e sistêmica da administração. 1.2 Evolução da administração pública no Brasil

após 1930; reformas administrativas; a nova gestão pública. 1.3 Convergências e

diferenças entre a gestão pública e a gestão privada. 1.4 Excelência nos serviços públicos.

1.5 Excelência na gestão dos serviços públicos. 2 Gestão de pessoas. 2.1 Equilíbrio

organizacional. 2.2 Objetivos, desafios e características da gestão de pessoas. 2.3 Gestão

de desempenho. 2.4 Gestão do Conhecimento. 2.5 Comportamento, clima e cultura

organizacional. 2.6 Gestão por competências. 2.7 Liderança, motivação e satisfação no

trabalho. 2.8 Recrutamento e seleção de pessoas. 2.9 Análise e descrição de cargos. 2.10

Educação, treinamento e desenvolvimento. 2.10.1 Educação corporativa. 2.10.2 Educação

a distância. 2.11 Qualidade de vida no trabalho. 3 Gestão organizacional. 3.1

Planejamento estratégico: definições de estratégia, condições necessárias para se

desenvolver a estratégia, questões‐chave em estratégia. 3.1.1 Processos associados:

formação de estratégia, análise, formulação, formalização, decisão e implementação.

3.1.2 Metas estratégicas e resultados pretendidos. 3.1.3 Indicadores de desempenho.

3.1.4 Ferramentas de análise de cenário interno e externo. 3.1.5 Balanced scorecard. 4

Técnicas de mapeamento, análise, simulação e modelagem de processos. 4.1 Construção

e mensuração de indicadores de processos. 5 Gestão de projetos: planejamento,

execução, monitoramento e controle, encerramento. 6 O processo racional de solução

de problemas. 6.1 Fatores que afetam a decisão. 6.2 Tipos de decisões.

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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA: 1 Arquivística: princípios e conceitos. 2 Gestão de

documentos. 2.1 Protocolos: recebimento, registro, distribuição, tramitação e expedição

de documentos. 2.2 Classificação de documentos de arquivo. 2.3 Arquivamento e

ordenação de documentos de arquivo. 2.4 Tabela de temporalidade de documentos de

arquivo.

NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E ORÇAMENTO

PÚBLICO: 1 Orçamento público. 1.1 Conceito. 1.2 Técnicas orçamentárias. 1.3 Princípios

orçamentários. 1.4 Ciclo Orçamentário. 2 O orçamento público no Brasil. 2.1 Plano

Plurianual na Constituição Federal. 2.2 Diretrizes orçamentárias na Constituição Federal.

2.3 Orçamento anual na Constituição Federal. 2.4 Estrutura programática. 2.5 Créditos

ordinários e adicionais. 3 Programação e execução orçamentária e financeira. 3.1

Descentralização orçamentária e financeira. 3.2 Acompanhamento da execução. 4

Receita pública. 4.1 Conceito. 4.2 Classificação segundo a natureza. 4.3 Etapas e estágios.

5 Despesa pública. 5.1 Conceito. 5.2 Classificação segundo a natureza. 5.3 Etapas e

estágios. 5.4 Restos a pagar. 5.5 Despesas de exercícios anteriores. 6. Lei de

Responsabilidade Fiscal.

Atribuições e requisitos para investidura Cargo 1: Analista do MPU – Especialidade: Direito

Requisito: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de

nível superior em Direito, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo

Ministério da Educação (MEC).

Atribuições Comuns: assessorar, dentro ou fora do ambiente da sede de trabalho, os

membros e as chefias em processos judiciais e administrativos e em procedimentos

extrajudiciais; atuar em processos judiciais e administrativos e em procedimentos

extrajudiciais; assessorar os membros e as chefias em eventos oficiais, audiências e

diligências; realizar avaliações e vistorias; realizar perícias, quando formalmente

designado pelo órgão competente; acompanhar o desenvolvimento de trabalhos

periciais; realizar estudos, pesquisas e levantamentos de dados; elaborar e analisar

informações, certidões, declarações, laudos, pareceres, relatórios e documentos

congêneres; elaborar minutas de atos administrativos e normativos; propor planos,

projetos, programas, diretrizes e políticas de atuação; atuar em planos, programas,

projetos e convênios; atuar na gestão de contratos, quando formalmente designado;

participar de reuniões, comissões, grupos e equipes de trabalho; participar do

planejamento estratégico institucional e dos planos da sua unidade de atuação; observar

e zelar pela segurança institucional no âmbito de sua área de atuação; atender o público

interno e externo por telefone, correio eletrônico ou presencialmente; prestar

informações sobre a localização e tramitação de processos e documentos; orientar

quanto à aplicação das normas internas ou da sua área de atuação; contribuir para a

melhoria contínua dos processos e rotinas de trabalho; orientar e supervisionar

estagiários e aprendizes; inserir dados e utilizar os sistemas de informação corporativos;

observar e zelar pelo cumprimento dos prazos; realizar tarefas de expediente; realizar

atividades relativas à instrução, tramitação e movimentação de processos,

procedimentos e documentos; manter e controlar o arquivo setorial; e executar demais

atividades necessárias ao desempenho do cargo ou outras que eventualmente venham

a ser determinadas pela autoridade competente, sempre respeitando, quando for o caso,

os limites impostos pelos órgãos de classe.

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Atribuições Básicas: assessorar os membros e chefias na coordenação e supervisão das

atividades de processos judiciais e administrativos e de procedimentos extrajudiciais;

planejar e executar tarefas relativas à análise jurídica de atos, documentos, processos

judiciais e administrativos e de procedimentos extrajudiciais, produzindo os atos e

documentos pertinentes; elaborar minutas de petições, denúncias, recursos, acordos

judiciais ou extrajudiciais, termos de ajustamento de conduta, decisões, despachos,

pareceres, notas técnicas, notificações, votos e atos congêneres, bem como

manifestações jurídicas para subsidiar decisão administrativa; receber, analisar,

acompanhar e dar andamento a processos e a outros documentos; auxiliar na instrução

de processos, procedimentos e inquéritos civis e analisar inquéritos policiais; controlar

prazos prescricionais; proceder à oitiva de vítimas, testemunhas e quaisquer outras

pessoas que possam, direta ou indiretamente, colaborar com a instrução processual,

reduzindo a termo suas declarações; realizar análise prévia e triagem de representações,

denúncias, processos e procedimentos; realizar pesquisa, seleção, indexação e estudo de

legislação, doutrina e jurisprudência; acompanhar a atualização legislativa; observar os

prazos processuais e de conclusão de investigações; conferir atos e andamentos

processuais; providenciar o cumprimento de decisões e despachos; atuar na

manualização de processos e na elaboração de instrumentos normativos; e acompanhar

a tramitação de processos judiciais e administrativos e de procedimentos extrajudiciais.

Remuneração: R$ 11.259, 81.

Jornada de Trabalho: 40 horas semanais.

Cargo 2: Técnico do MPU – Especialidade: Administração

Requisito: certificado, devidamente registrado, de conclusão de curso de ensino médio

(antigo segundo grau), expedido por instituição de ensino reconhecida pelo órgão

competente.

Atribuições Comuns: auxiliar, dentro ou fora do ambiente da sede de trabalho, os

membros e as chefias em processos judiciais e administrativos e em procedimentos

extrajudiciais; atuar em processos judiciais e administrativos e em procedimentos

extrajudiciais; auxiliar os membros e as chefias em eventos oficiais, audiências e

diligências; elaborar e analisar informações, certidões, declarações, relatórios e

documentos congêneres; elaborar minutas de atos administrativos e normativos; atuar

em planos, programas, projetos e convênios; atuar na gestão de contratos, quando

formalmente designado; realizar estudos, pesquisas e levantamentos de dados;

participar de reuniões, comissões, grupos e equipes de trabalho; participar do

planejamento estratégico institucional e dos planos da sua unidade de atuação; observar

e zelar pela segurança institucional no âmbito de sua área de atuação; atender o público

interno e externo por telefone, correio eletrônico ou presencialmente; prestar

informações sobre a localização e tramitação de processos e documentos; orientar

quanto à aplicação das normas internas ou de sua área de atuação; contribuir para a

melhoria contínua dos processos e rotinas de trabalho; orientar e supervisionar

estagiários e aprendizes; inserir dados e utilizar os sistemas de informação corporativos;

observar e zelar pelo cumprimento dos prazos; realizar tarefas de expediente; realizar

atividades relativas à instrução, tramitação e movimentação de processos,

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procedimentos e documentos; manter e controlar o arquivo setorial; e executar demais

atividades necessárias ao desempenho do cargo ou outras que eventualmente venham

a ser determinadas pela autoridade competente, sempre respeitando, quando for o caso,

os limites impostos pelos órgãos de classe.

Atribuições Básicas: auxiliar na prática de atos em processos judiciais e na instrução e

acompanhamento de processos administrativos e procedimentos extrajudiciais;

desempenhar atividades de apoio técnico‐ administrativo; atuar na elaboração, execução

e avaliação de planos, programas e projetos; realizar atividades, estudos, pesquisas e

levantamentos de dados inerentes às atividades de suporte administrativo do órgão,

dentre elas, as relacionadas a orçamento, finanças e controle interno; atuar na

fiscalização, instrução e acompanhamento de contratos e convênios; atuar nas atividades

de compras e de contratação de bens e serviços; registrar e controlar dados e

informações cadastrais; emitir certidões, declarações e atestados; expedir e(ou) anexar

documentos e correspondências oficiais; elaborar atas, estatísticas setoriais e minutas de

expedientes e de atos; organizar eventos, ações e atividades institucionais; preparar

malotes; publicar documentos oficiais; realizar atividades de gestão de bens materiais e

patrimoniais; realizar diligências; realizar serviços técnicos e especializados; manter

atualizado o conteúdo de páginas virtuais na internet e na intranet; e analisar a

conformidade documental.

Remuneração: R$ 6.862,73.

Jornada de Trabalho: 40 (quarenta) horas semanais.

Dos requisitos básicos para a investidura no cargo:

1. Ser aprovado no concurso público.

2. Possuir diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação

de nível superior em Direito, fornecido por instituição de ensino superior

reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC);

3. Ter a nacionalidade brasileira ou portuguesa e, no caso de nacionalidade

portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e

portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos, nos termos do

§ 1º do art. 12 da Constituição Federal.

4. Estar em gozo dos direitos políticos.

5. Estar quite com as obrigações militares, em caso de candidato do sexo masculino.

6. Estar quite com as obrigações eleitorais.

7. Ter idade mínima de dezoito anos completos na data da posse.

8. Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, comprovada

por prévia inspeção médica oficial.

Apresentar, se solicitado, previamente à nomeação os seguintes documentos:

Certidões dos distribuidores cíveis e criminais das Justiças Militar, Eleitoral,

Federal e Estadual ou do Distrito Federal dos lugares em que haja residido nos

últimos 5 (cinco) anos, expedidas, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, respeitado

o prazo de validade descrito na própria certidão, quando houver;

Declaração de que possui situação jurídica compatível com nova investidura em

cargo público federal, haja vista não ter sido demitido por justa causa de

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emprego público, ou sofrido penalidade de demissão ou destituição de cargo

público;

Declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função

pública e quanto ao recebimento de provento(s) decorrente(s) de

aposentadoria(s);

Declaração de bens e rendas, na forma da Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992; e

outros documentos que poderão ser solicitados por ocasião da posse.

Fatores que impedem o candidato de tomar posse:

For ex-empregado público, demitido por justa causa, ou ex-servidor, demitido ou

destituído de cargo

Público, na vigência do prazo de incompatibilidade para investidura em cargo

público federal;

Exercer cargo, emprego ou função pública inacumulável;

Perceber proventos de aposentadoria decorrente dos artigos 40, 42 e 142 da

Constituição Federal, ressalvados os cargos acumuláveis; e

Não cumprir as determinações do edital.

Não será empossado o candidato que tenha praticado qualquer ato detectado por

meio dos documentos indicados na alínea “b” do subitem 3.9. O documento citado pelo

edital é a declaração de que possui situação jurídica compatível com nova investidura

em cargo público federal, haja vista não ter sido demitido por justa causa de emprego

público, ou sofrido penalidade de demissão ou destituição de cargo público; que vedem

o exercício de cargo público.

As informações listadas foram extraídas do último edital publicado. O edital de

referência é O 10º concurso público para provimento de cargos de analista e de técnico

do ministério público da união - edital MPU nº 1, de 21 de agosto de 2018.

Como montar e organizar a sua planilha de estudos para concurso Cumprir metas diárias, ter boas noites de sono e tempo para curtir a família e os

amigos são satisfações simples, mas muito significativas na vida de quem estuda

bastante. Uma maneira de atender esses objetivos é contar com uma planilha de estudos

para concurso.

Com uma rotina bem definida, fica muito mais fácil marcar compromissos sem

atrapalhar os estudos, criar o hábito de estudar, manter os conteúdos atualizados e ter

uma boa concentração.

Tenha em mente que a aprovação em um concurso exige muita disciplina, por isso,

contar com um plano de estudos é uma atitude fundamental. A seguir, saiba o que é

necessário para montar e organizar estrategicamente a sua planilha!

Avalie seu tempo disponível para estudar

Equilibrar compromissos diários, lazer, imprevistos e estudos parece uma tarefa

difícil, mas se torna muito mais simples com uma planilha de estudos para concurso que

se adapte à sua rotina.

Faça uma análise de todas as suas tarefas em cada dia da semana e anote todos os

horários livres, pois são neles que você estudará com tranquilidade. Por exemplo: Na

segunda-feira, seu horário livre é das 18h às 23h, mas, na terça-feira, o tempo ideal pode

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estar mais fragmentado ao longo do dia. Nos finais de semana, seu rendimento pode ser

melhor devido a maior disponibilidade de tempo.

Fazendo essa análise, defina o seu tempo diário para estudos (variável) e o tempo

semanal para cada disciplina (rígido).

Tempo diário para estudos (variável)

Todos os dias você tem uma disponibilidade padrão de 5 horas para estudar, por

exemplo, mas, devido algum imprevisto, acabou estudando apenas por 3 horas.

O tempo diário de estudos está relacionado a variação do seu tempo quanto a isso.

Esse horário pode sempre mudar, mesmo estando sob um padrão.

Tempo semanal para cada disciplina (rígido)

O tempo semanal para cada disciplina se refere ao período de estudos fixo para cada

disciplina durante a semana, ou seja, independente dos imprevistos, o horário semanal

deverá ser cumprido.

Por exemplo: Se você pretende estudar 6 horas semanais (2 horas distribuídas na

segunda, quarta e sexta-feira) para a disciplina de Português, mas, por determinado

motivo, não conseguiu cumprir o horário de algum dia, você precisará estudar mais 2

horas para poder cumprir sua meta semanal.

Considere o nível de importância das disciplinas

É importante acessar o edital do concurso escolhido e verificar as disciplinas que

serão cobradas na prova, o número de questões de cada uma e os pesos atribuídos para

o cargo que você está concorrendo (caso o concurso utilize esse critério).

Feito isso, você deverá elaborar uma pequena tabela considerando esses critérios,

com o propósito de saber quais disciplinas serão mais contempladas na sua planilha de

estudos para concurso e quais você não precisará estudar com muita intensidade.

Veja o exemplo abaixo:

Disciplinas Número de

questões

Peso das

disciplinas

Nível de

dificuldade

Língua Portuguesa 15 4 Alto

Acessibilidade 8 3 Alto

Ética 6 1 Médio

Administração 15 4 Médio

Dir. Constitucional 5 2 Baixo

Nesse exemplo, veja que as disciplinas de Administração e Língua Portuguesa

somam 50% do número de questões, apresentam pesos altos para o cargo escolhido e

possuem níveis de dificuldade médio e alto para o estudante. Logo, serão as áreas com

maior tempo semanal de estudo.

Por outro lado, a disciplina de Direito Constitucional não será muito cobrada na

prova, não tem um peso grande para o cargo escolhido e não apresenta grandes

dificuldades para o estudante. Portanto, terá um tempo semanal de estudo menor.

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Intercale áreas distintas no cronograma Estando ciente do tempo diário de estudos, do tempo semanal para as disciplinas e

como cada uma delas deve ser tratada, basta saber dividir bem os assuntos e tornar o

seu aprendizado produtivo e dinâmico. Para isso, intercale áreas distintas no seu

cronograma para torná-lo menos cansativo. Por exemplo:

Administração - 15h às 17h

Dir. Constitucional - 17h05 às 18h05

Língua Portuguesa - 18h10 às 20h10

Passar horas estudando áreas do conhecimento semelhantes cansa a sua mente,

tornando inútil todo o esforço. Dessa forma, áreas diferentes do seu cérebro podem ser

trabalhadas, facilitando a absorção dos assuntos estudados.

Adicione intervalos entre as disciplinas

As pausas curtas entre os momentos de estudo são ótimas maneiras de evitar a

procrastinação e melhorar o seu foco. Imagine que você precise finalizar os estudos da

disciplina X e, em seguida, começar a estudar outra. Ir ao banheiro? Ir à cozinha para

beber água? Checar as mensagens? Todas essas atividades podem comprometer o seu

horário!

Por isso, uma maneira inteligente de montar uma planilha de estudos para concurso

é adicionando intervalos de 5 a 10 minutos entre cada momento de estudo. Dessa forma,

você pode descansar a mente durante esse período, fazer as suas necessidades básicas

e voltar com mais ânimo para estudar (veja o exemplo na tabela do tópico anterior).

Após 3, 4 ou 5 horas de estudos seguindo esse ritmo, é recomendável fazer pausas

mais longas, com duração de 1 hora ou 1 hora e meia. Assim, você pode fazer refeições

e compromissos do dia a dia.

Não abra mão do descanso

Um erro muito comum entre os concurseiros iniciantes é achar que, para ser

aprovado, é necessário esquecer boas noites de sono e momentos de lazer com amigos

e família. É até compreensível que no início da rotina você esteja empenhado em fazer o

melhor, mas ser impulsivo pode colocar o seu aprendizado e a sua saúde em risco.

Manter a sua mente 24 horas em alerta para os estudos pode desencadear

problemas como ansiedade e, em quadros mais graves, depressão. Por isso, caso não

seja possível separar um dia inteiro de descanso na planilha, separe uma noite de um

final de semana, por exemplo.

Algumas dicas extras

Procure elaborar a sua planilha de estudos para concurso no meio digital (pelo Excel,

por exemplo), isso facilitará a manipulação de horários e datas e, ao construir a planilha,

lembre-se de deixá-la em um local onde você possa visualizá-la frequentemente (porta

da geladeira, quadro de avisos, área de trabalho do computador etc).

Agora você já sabe como montar estrategicamente a sua planilha de estudos para

concurso. Saiba que você pode mudá-la conforme as suas necessidades pessoais e,

melhor ainda, conforme a sua disposição para estudar mais!

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8 técnicas de memorização para melhorar os seus estudos Você se sente cansado, desmotivado, cercado por pressões e sem saber que direção

seguir? De fato, milhares de estudantes sofrem com tudo isso — mas outros milhares já

encontraram uma solução perfeitamente acessível para você: as técnicas de

memorização.

Muitos estudantes seguem algum plano de estudos, aprendendo técnicas que

facilitam a assimilação e o aprendizado para obter sucesso, enquanto outros se perdem

no velho método de tentativa e erro. Então, para ajudar você, trouxemos 8 técnicas

simples — embora eficazes — de memorização.

Veremos a seguir algumas dicas e hábitos capazes de mudar sua rotina de estudos

e indicar o caminho do sucesso. Confira!

Técnicas de memorização

O treino da memória está acessível a todos, desde que se dediquem um pouco, dia

a dia. Bastando investimento de tempo e dedicação, todos reunimos condições de

aumentar a capacidade do cérebro por meio de exercícios simples e eficientes. Assim,

aumentar a capacidade de fixação do conteúdo e aprendizagem. Veja!

1. Sair do “piloto automático”

Esse é um dos exercícios mais simples e eficientes. Basta fazer as mesmas coisas que

você costuma fazer, só que de uma maneira diferente: adote outro caminho para o

trabalho ou faculdade, utilize outro meio de transporte (se você se desloca de carro, vá

de metrô ou de ônibus, por exemplo) etc.

Em trechos curtos, caminhe e observe tudo o que encontrar. Chegando ao destino,

tente se lembrar das coisas que viu. Para avançar mais no exercício, tente se lembrar das

coisas na ordem inversa. Assim, além de exercitar a sua memória e uma atenção ativa,

você se divertirá.

Não é preciso iniciar com mudanças radicais. Basta alterar alguns detalhes do seu

cotidiano para conseguir perceber as coisas a partir de outros pontos de vista. Tenha em

mente que todo conhecimento que se torna automático tende a se desvincular dos seus

reais motivos — os argumentos que levam você a tomar uma decisão.

2. Treino da concentração

O foco é uma habilidade valiosa para quem mantém uma rotina de estudos. Sem

ele, tudo se torna mais complicado e demorado, abrindo espaço para a temida

procrastinação. Algumas técnicas são precisas no momento de potencializar essa

habilidade, como a seguinte:

Coloque um objeto de 5 centímetros de diâmetro a 3 metros de distância.

Concentre-se nele por 3 minutos, sem pensar em mais nada. Se você desviar o foco do

objeto pensando em outra coisa ou se ocorrer desvio da atenção, comece novamente

até cumprir o tempo. Repita esse exercício, pelo menos, uma vez por dia. Ele aumentará

sua capacidade de concentrar em uma imagem ou assunto, evitando dispersões.

3. Autoexplicação

Você já começou uma leitura e teve que retornar ao início para assimilar o conteúdo?

É evidente que ler novamente o trecho ou parágrafo pode melhorar a compreensão do

assunto, mas isso pode levar tempo quando se trata de textos grandes. Em vez de ler

duas ou três vezes a mesma parte, você pode lê-la uma primeira vez com muita atenção

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e sem pressa. Em seguida, desvie o olhar do texto, se questione sobre o que você acabou

de ler e comece a falar sobre a leitura.

Imagine que você precisa explicar o texto lido para uma criança de 10 anos. Ou seja,

a tarefa é deixar a sua explicação mais simples possível ao ponto de uma criança

conseguir compreendê-la. Quanto mais você se esforça para tornar a explicação simples,

mais você absorverá o assunto.

4. Fichamento

Entre as técnicas de memorização é importante saber que: fichar um texto é

diferente de resumi-lo. Ao resumir um texto, você tem o objetivo de criar uma versão

“menor” do original, uma versão mais condensada com as informações mais úteis. Já ao

fichar um texto, você estará criando uma série de tópicos com frases objetivas sobre o

assunto.

Nesses tópicos, os termos usados devem funcionar como gatilhos mentais: palavras-

chave que permitem associar as ideias do fichamento ao conteúdo como um todo. Caso

queira personalizar o seu fichamento e deixá-lo mais rico, você pode fazer um mapa

mental com os tópicos. Basta adicionar cores, figuras ou/e simples desenhos para fazer

relação com as ideias, deixando-as mais didáticas.

5. Memória inversa

Antes de dormir, refaça mentalmente o seu caminho de volta para casa — onde

passou, pessoas, lugares ou coisas que viu —, tentando se lembrar do máximo de

detalhes. Em menor proporção, lembre-se de sua chegada em casa e repita o mesmo

exercício. Também vale praticar depois de chegar ao trabalho ou à faculdade.

Esse exercício aguça sua memória recente, ativando o hipocampo, responsável por

produzir novos neurônios e conexões. Essa parte do cérebro é estimulada por emoções

e pensamentos, sem limites para expansão de sua atuação e armazenamento de

informações.

Você pode fazer o mesmo procedimento com os assuntos estudados no dia. A partir

da conclusão de um cálculo ou desfecho de um acontecimento histórico, por exemplo,

quais foram as etapas para se chegar até o resultado? Realizando o caminho inverso,

você estará potencializando o seu cérebro e fixando os assuntos.

6. Acrônimos

A seguinte palavra é um acrônimo: ANATEL. Ela é formada pela junção de letras

iniciais e sílabas dos termos: Agência Nacional de Telecomunicação. O objetivo dos

acrônimos é tornar um conjunto de palavras mais fácil de fixar na mente. No caso

exemplificado é bem mais fácil se lembrar do acrônimo, não é? É por isso que essa é uma

das técnicas de memorização mais simples e poderosa para ser aplicada na rotina de

estudos. Você pode usá-la para fixar uma série de leis, princípios de uma área etc.

7. Flashcards

Por fim, essa técnica é mais clássica e consiste em utilizar fichas para estudo. Ela

pode ser aplicada, inclusive, para estudar frases e vocábulos estrangeiros, termos

técnicos de anatomia, fórmulas matemáticas, física etc. Em um lado da ficha, você escreve

a pergunta e, no verso, a resposta. Depois, leia a pergunta e tente respondê-la

corretamente.

Funciona como um jogo. Separe 3 caixas para armazenar as fichas. Na caixa 1,

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armazene as questões com maior grau de dificuldade para você. Na caixa 2, coloque as

questões que você precisa pensar um pouco até chegar à resposta. As questões que você

acertar sempre coloque na caixa 3.

Procure revisar a caixa 1 todos os dias, a caixa 2 a cada três dias e a caixa 3 a cada

cinco dias. Com o passar dos estudos, você perceberá que as perguntas das caixas 1 e 2

ficarão mais fáceis. Quando isso começar a acontecer, redirecione as perguntas às caixas,

considerando o grau de dificuldade. O objetivo é fazer com que todas as perguntas

estejam na caixa 3. Assim, você estará certo de que toda a matéria foi assimilada.

8. Revisão semanal

Todas as técnicas para facilitar a fixação dos conteúdos não podem deixar de serem

acompanhadas de revisões semanais. É dessa forma que os assuntos estudados na

semana estarão sempre frescos na sua memória. No entanto, voltar aos textos originais

pode não ser eficaz, já que demanda um tempo maior de estudo. Por isso, destacamos

a importância de fazer bons fichamentos.

Separe um dia da semana para fazer a revisão. Recomendamos que esse dia seja o

sábado. Assim, você fica com os cinco dias úteis para apenas absorver conhecimento.

Durante essa prática, procure se ater aos resumos e fichamentos dos assuntos, pois ali

está o que mais importa do “material bruto”, já esgotado durante a semana. Dessa forma

você se dedica em relembrar as partes mais difíceis e importantes em vez de reler todo

o conteúdo.

Dicas e hábitos de estudo Para melhorar seus estudos, também é preciso organização e disciplina. Algumas

técnicas favorecem o desenvolvimento dessas habilidades, facilitando as atividades do

seu dia a dia. Confira algumas dicas que separamos para você conseguir atribuí-las à sua

rotina de aprendizagem.

Prepare o ambiente de estudo

Como dissemos, estudar requer disciplina e concentração. Você não precisa se isolar

de tudo e de todos. Mas também não dá para estudar com a televisão e o celular

ligados, certo? Então, defina um lugar com boa iluminação, organizado e sem barulhos

ou dispersões. Dispersão é sinônimo de desconcentração, com resultados conhecidos.

Lembra-se do exercício para melhorar a concentração? Quanto menos dispersões

tiver, mais fácil concentrar e aprender.

Cuide da sua alimentação

A carência de determinadas vitaminas pode prejudica a memorização e a

concentração. Por outro lado, uma alimentação equilibrada prepara a sua mente para

absorver informações, processá-las e transformá-las em conhecimento. Você não deseja

adquirir conhecimento para obter êxito nos estudos? Então, veja abaixo uma lista de

alimentos com as vitaminas responsáveis por revitalizar sua mente e corpo:

Frutas em geral: vitaminas C, B6;

Nozes: vitaminas B6, E, Ômega 3;

Espinafre e verduras de folha: vitaminas B6, E;

Sardinha: vitamina B12, Ômega 3;

Ovos: vitaminas B12, A, D, E, K;

Salmão: vitamina B12, Ômega 3, Ômega 6;

Feijão e fígado: ácido fólico e ferro.

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Pratique exercícios físicos

Exercitar o corpo deixará sua mente saudável e disposta. A prática de caminhadas,

corridas e musculação são bem-vindas em uma rotina. Exercícios estimulam a circulação

sanguínea, proporcionando melhor oxigenação ao cérebro e alimentando suas células o

suficiente para produzir e operar em capacidade máxima! Além disso, outro benefício é

o controle do estresse, da pressão arterial e da ansiedade, fatores prejudiciais à

concentração e aprendizado.

Exercite a sua mente

De fato, os exercícios fortalecem a mente e a deixam saudável. E um corpo

controlado por uma mente sadia terá disposição e capacidade de estudos acima da

média. Caso contrário, um corpo controlado por uma mente cansada e fraca refletirá

esse comportamento. Então, como exercitar a mente?

Xadrez: o jogo de xadrez melhora sua avaliação de probabilidades e a concentração.

Também estimula o desenvolvimento de estratégias para atingir um objetivo,

melhorando sua capacidade de planejamento;

Jogo dos erros: simples, mas eficaz. Com o senso crítico apurado, você encontrará

erros aparentemente mínimos, mas que, em uma equação, podem prejudicar o resultado

e comprometer seus objetivos;

Palavras-cruzadas: esse passatempo fortalecerá sua memória, pois, ao procurar

sinônimos para palavras não utilizadas diariamente, sua capacidade de busca se

expandirá;

Quebra-Cabeças: esses jogos fortalecem a memória visual, excelente ferramenta

mnemônica. Aprendemos muito por meio da visualização, e exercitar a memória visual

deixará sua mente “afiada” para executar técnicas de memorização e aprendizado;

Jogos de sequência: alguns jogos online mostram sequências de imagens e cores,

e o jogador deve marcar a imagem que deveria vir a seguir, e as sequências vão ficando

mais longas à medida que o nível de dificuldade aumenta. Com apelo visual, esse jogo

estimula a memória recente, facilitando a assimilação de conteúdo.

Abuse dos simulados

Quando erramos, temos a oportunidade de aprender definitivamente. Afinal, é bem

mais fácil se lembrar das questões que erramos do que das que acertamos, não é? Então,

faça simulados — abuse deles. Faça quantos puder, mesmo repetidos. Outra vantagem

de praticar é que, no dia das provas, sua ansiedade diminuirá, aumentando sua

concentração e propiciando um ambiente favorável para você se lembrar do que

estudou.

Você conheceu algumas técnicas de memorização, além de dicas e hábitos que

favorecem os seus estudos, certo? Agora, basta fazer um planejamento da sua rotina e

começar a colocar em prática as informações apresentadas aqui. Se for necessário, anote

o que você achou mais relevante e comece hoje mesmo!

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