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RAG 2011 Secretaria Municipal de Saúde Relatório Anual de Gestão 2011

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RAG 2011

Secretaria Municipal de Saúde

Relatório Anual de Gestão

2011

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Secretaria Municipal de Saúde - SAO JOSE DOS PINHAIS

CNPJ: 76.105.543/0001-35

Telefone: 4133815850 - E-mail: [email protected]

83005-150 - SAO JOSE DOS PINHAIS – PR

RELATÓRIO DE GESTÃO

PERIODO DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

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SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDEIrvando Luiz Carula

COORDENAÇÃO E ELABORAÇÃOGlaucia Talita Possolli

APOIO E COLETA DE DADOSMaristela Zanella

INFORMAÇÕES TÉCNICAS:

DIRETORIAS:Administrativo

Atenção PrimáriaAtenção Especializada

Auditoria, Controle e AvaliaçãoFundo Municipal de Saúde

HospitalarUrgência e Emergência

Vigilância à Saúde

CHEFIAS:Recursos HumanosEnsino e Pesquisa

JurídicoOuvidoria

Comunicação e ObservatórioLaboratório Municipal

REGIONAIS DE SAÚDE:Regional de Saúde Afonso Pena

Regional de Saúde Borda do CampoRegional de Saúde CentralRegional de Saúde CosteiraRegional de Saúde Guatupê

Regional de Saúde São Marcos

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CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Conforme estabelece a Portaria GM/MS nº 3.176, de 24 de Dezembro de 2008: “O

Relatório Anual de Gestão é o instrumento que apresenta os resultados alcançados com a PAS

(Programação Anual de Saúde), a qual operacionaliza o PS (Plano de Saúde) na respectiva

esfera de gestão e orienta eventuais redirecionamentos. É também instrumento de comprovação

de aplicação dos recursos repassados do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde

dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, cujo resultado demonstra o processo contínuo

de planejamento e é instrumento indissociável do PS e de suas respectivas PAS” (Art. 3º).

O Plano de Saúde (2010-2013), base para elaboração do RAG, foi aprovado na reunião

ordinária do Conselho Municipal de Saúde, conforme Resolução CMS nº 01, 02 de fevereiro de

2011. O Termo de Compromisso de Gestão foi homologado pela Comissão Intergestores

Tripartite em 04/2011.

Em virtude da inexistência do instrumento formal da Programação Anual de Saúde (PAS)

dentro dos moldes definidos no PlanejaSUS, convencionou-se levantar as informações a partir

das ações realizadas em 2011 no âmbito da assistência, Atenção e Vigilância em Saúde. No

intuito de gerar maior transparência, a análise da PAS segue a estrutura do PlanejaSUS, dividida

em objetivos, diretrizes e ações/metas.

O RAG 2011 demonstra sinteticamente os resultados alcançados, evidencia os aspectos

que contribuíram para o baixo desempenho em algumas ações pontuais, apresenta aplicação dos

recursos financeiros e as recomendações técnicas para o planejamento do ano subseqüente.

Quando à estrutura para elaboração do Relatório, optou-se pelo escopo proposto pelo Sistema de

Apoio à Construção do Relatório de Gestão do SUS - SARGSUS, por apresentar as informações

de forma objetiva e prática, e facilitar o rápido e adequado entendimento, tanto da população

como dos órgãos de controle interno e externo, além de ser recomendado pelo Ministério da

Saúde.

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1. IDENTIFICAÇÃO DOMUNICÍPIO

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2. DEMOGRAFIA E DADOS DE MORBI-MORTALIDADE

2.1 População Residente

2.1.1 Tabela 1 = População residente em SJP, 2010 .

n % Urbana 236895 89,7 Rural 27315 10,3

Total 264210 100,0Fonte: IBGE, Censo 2010

2.1.2 Tabela 2 – População residente em SJP por cor, 2010

Cor n % Branco 193887 73,4Preto 8007 3,0Amarelo 1739 0,7Pardo 60218 22,8Indigena 335 0,1

Total 264186 100,0Fonte: IBGE, Censo 2010

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2.1.3 População por sexo e Faixa etária

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Evolução da População de São José dos Pinhais

70.634

127.455

204.316

264.210

34.12428.88825.768

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010

Ano

Pop

ulaç

ão T

otal

(Cen

so IB

GE

)

População

Análises e Considerações

De acordo com os dados do censo de 2010, observa-se um aumento de aproximadamente 30% da população em relação ao censo de 2000. A população idosa representa uma parcela maior da população geral se comparado com o censo de 2000. Em 2000 as pessoas com mais de 60 anos representam 5,5% da população e em 2010, representavam 7,3% da população residente em São José dos Pinhais.

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2.2 Dados Epidemiológicos

2.2.1 Mortalidade

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2.2.2 Morbidade

Análises e Considerações

Conforme informações, a principal causa de internação é gravidez, parto e puerpério. Em 2º lugar estão as causas externas (lesões, envenenamentos e outras causas) que gera danos em diversos níveis: mutilação, ocupação de leitos hospitalares por um longo período, além dos custos tangíveis, que onera o SUS e o setor produtivo, e os custos intangíveis que afeta diretamente o próprio paciente (dor, sofrimento,

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longos afastamentos do trabalho, etc.). Em 3º lugar temos as doenças do aparelho circulatório que além de ocupar o primeiro lugar na mortalidade, também se destaca na morbidade.

3. REDE FÍSICA DE SAÚDE

3.1 Tipos de estabelecimentos de saúde

Municipal 39

Privado 260

3.2 Tipos de estabelecimentos Municipal

Unidades Especializadas:

Centro Integral de Atendimento a Criança - CIAC

Policlínica

Centro de Especialidades Odontológicas

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Centro de Controle de Zoonoses

Hospital Atílio Talamini

Unidades de Saúde Mental:

Caps I

Caps AD

Ambulatório de Saúde Mental

Rede de Urgência/Unidades de Urgência e Emergência:

Unidade Pré Hospitalar Rui Barbosa

24Horas Afonso Pena

Pronto Socorro Municipal São José dos Pinhais

Unidades Municipais de Apoio Diagnóstico:

Laboratório Municipal de Análises Clínicas

Laboratório de Entomologia

Centro de Controle de Zoonoses (CCZ)

Central de distribuição de Imunobiológicos

Farmácia Especial

Unidades de Apoio Diagnóstico Conveniadas:

ABO – Associação Brasileira de Odontologia

CRAVE – Casa de Recuperação Água da Vida – Dependente de substância psicoativo

Associação para vidas sem drogas – Dependente de substância psicoativo

Desafio Jovem – Dependente de substância psicoativo

Unidades de Apoio Diagnóstico de Referência:

Laboratório São José - Análises Clínicas

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Clínica Hospitalar de Imagem São José (Medimagem) - Ressonâncias

Clínica de Doenças Renais (CDR) – Hemodiálise

Clínicas Integradas São José – Atenção Auditiva

Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) – Reabilitação Mental/ Autismo

Citopat

DMI

Clínica Hospitalar de Imagem – MEDIMAGEM

Ultradiagnose

Centro Paranaense Ecográfico Guido A V Perez

Centro de Diagnóstico Ecográfico – Diag-Som

Dipar Serviços de Diagnósticos Paranaense S/S LTDA

Centro de Check-up

Rede hospitalar / Unidade Municipal:

Hospital e Maternidade Municipal de São José dos Pinhais

Unidades de Referência:

Hospital de Olhos de Campo Largo

Hospital Pequeno Príncipe

Hospital de Clínicas

Hospital Cajuru

Hospital do Trabalhador

Hospital Evangélico

Hospital Santa Casa

Hospital Erasto Gaetner

Hospital Angelina Caron

Hospital São Lucas

Hospital Nossa Senhora do Rocio

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Hospital Madalena Sofia

Hospital São Judas Tadeu

4. PROFISSIONAIS SUS

Análises e Considerações

O município possui 2.681 profissionais que prestam atendimento ao SUS. Destes, 52% possuem vínculo empregatício sob o regime estatutário, 13% sob o regime CLT, 32% terceirizado e 3% de comissionados.

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5. DEMONSTRATIVO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE

5.1 Taxas de natalidade e mortalidade

5.2 Atenção Pré-natal

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5.3 Cobertura vacinal

Análises e Considerações

As prioridades para 2011 foram focadas na melhora das notificações dos agravos obrigatórios e na qualidade da vacinação. No decorrer do ano foram encontradas dificuldades no que tange a rotatividade dos profissionais e a não adesão ao preenchimento correto das notificações.

5.4 Vigilância Ambiental

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Análises e Considerações

A divisão de Saúde ambiental em 2011 teve como prioridade a reativação do comitê de dengue realizando reuniões sistemáticas para desencadear ações nos equipamentos sociais, contando com a participação de vários segmentos da sociedade.

Ocorreu também a potencialização do programa VigiÁgua com reuniões de orientação com técnicos que realizaram a coleta de água e encaminharam para o laboratório; aquisição de equipamentos para melhorar o monitoramento da qualidade da água para os munícipes.

Ampliação do número de agentes de combate as endemias por contratação temporária para a,pliar o monitoramento e controle da dengue.

5.5 Vigilância Sanitária

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Análises e Considerações

A vigilância Sanitária teve como objetivo central o trabalho voltado para a maior percepção dos riscos. As ações visaram diminuir e prevenir a ocorrência de agravos a saúde, através das inspeções realizadas com foco na política de educação sanitária envolvendo a comunidade e esclarecendo as legislações de uma maneira educativa, sem deixar de cumprir o papel fiscalizador.

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6. Pacto pela Vida

INDICADORES DO PACTO(Fonte: SISPACTO)

PACTO PELA VIDA: PRIORIDADES, OBJETIVOS E RESULTADO ALCANCADOS

PRIORIDADE: I - ATENCAO A SAUDE DO IDOSO.

OBJETIVO: PROMOVER A FORMACAO E EDUCACAO PERMANENTE DOS PROFISSIONAIS DE SAUDE DO SUS NA AREA DE SAUDE DA PESSOA IDOSA.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

TAXA DE INTERNACAO HOSPITALAR DE PESSOAS IDOSAS POR FRATURA DE FEMUR 19,00 27,62

AVALIAÇÃO DA PRIORIDADE I

O resultado é superior a meta pactuada para o ano de 2012. A proposta corretiva é uma capacitação com os cuidadores de idosos e a implantação do Programa de Atenção Domiciliar.

PRIORIDADE: II - CONTROLE DO CANCER DE COLO DE UTERO E DE MAMA.

OBJETIVO: AMPLIAR A OFERTA DO EXAME PREVENTIVO DO CANCER DO COLO DO UTERO VISANDO ALCANCAR UMA COBERTURA DE 80% DA POPULACAO ALVO.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

RAZAO ENTRE EXAMES CITOPATOLOGICOS DO COLO DO UTERO NA FAIXA ETARIA DE 25 A 59 ANOS E A POPULACAO ALVO, EM DETERMINADO LOCAL E ANO. 0,20 0,16

OBJETIVO: TRATAR/SEGUIR AS LESOES PRECURSORAS DO CANCER DO COLO DO UTERO NO NIVEL AMBULATORIAL.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

PERCENTUAL DE SEGUIMENTO/TRATAMENTO INFORMADO DE MULHERES COM DIAGNOSTICO DE LESOES INTRAEPITELIAIS DE ALTO GRAU DO COLO DO UTERO. 100,00 53,57

OBJETIVO: AMPLIAR A OFERTA DE MAMOGRAFIA VISANDO ALCANCAR UMA COBERTURA DE 60% DA POPULACAO ALVO.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

RAZAO ENTRE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NAS MULHERES DE 50 A 69 ANOS E A POPULACAO FEMININA NESTA FAIXA ETARIA, EM DETERMINADO LOCAL E ANO. 0,16 0,13

AVALIAÇÃO DA PRIORIDADE II

Percebemos que há baixa adesão das mulheres nas respectivas faixas etárias, demora na entrega dos resultados e dificuldade de acesso à realização dos exames. A proposta corretiva é a realização das mamografias no próprio Município e contratação de serviço

no Município para a leitura das lâminas de citopatológico.

PRIORIDADE: III - REDUCAO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA.

OBJETIVO: REDUZIR A MORTALIDADE INFANTIL.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL. Não Informado 14,16

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TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL NEONATAL. Não Informado Não Informado

TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL POS-NEONATAL. Não Informado Não Informado

OBJETIVO: REDUZIR A MORTALIDADE MATERNA.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

INCIDENCIA DE SIFILIS CONGENITA. 0,00 1,00

PROPORCAO DE OBITOS DE MULHERES EM IDADE FERTIL E MATERNOS INVESTIGADOS. 100,00 Não Informado

AVALIAÇÃO DA PRIORIDADE III

PRIORIDADE: IV - FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTAS AS DOENCAS EMERGENTES E ENDEMIAS, COM ENFASE NA DENGUE, HANSENIASE, TUBERCULOSE, MALARIA, INFLUENZA, HEPATITE, AIDS.

OBJETIVO: REDUZIR A LETALIDADE DOS CASOS GRAVES DE DENGUE.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

TAXA DE LETALIDADE DAS FORMAS GRAVES DE DENGUE (FEBRE HEMORRAGICA DA DENGUE - FHD /SINDROME DO CHOQUE DA DENGUE - SCD /DENGUE COM COMPLICACOES - DCC)

0,00 Não Informado

OBJETIVO: AUMENTAR O PERCENTUAL DE CURA NOS COORTES DE CASOS NOVOS DE HANSENIASE A CADA ANO PARA ATINGIR 90% DE CURA EM 2011

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

PROPORCAO DE CURA DOS CASOS NOVOS DE HANSENIASE DIAGNOSTICADOS NOS ANOS DAS COORTES 90,00 80,00

OBJETIVO: AMPLIAR A CURA DE CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PULMONAR BACILIFERA DIAGNOSTICADOS A CADA ANO.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

PROPORCAO DE CURA DE CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PULMONAR BACILIFERA 85,00 Não Informado

OBJETIVO: AUMENTAR A PROPORCAO DE COLETA DE AMOSTRAS CLINICAS PARA O DIAGNOSTICO DO VIRUS INFLUENZA DE ACORDO COM O PRECONIZADO.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

PROPORCAO DE AMOSTRAS CLINICAS COLETADAS DO VIRUS INFLUENZA EM RELACAO AO PRECONIZADO

Não Informado Não Informado

OBJETIVO: FORTALECER A VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA DA DOENCA PARA AMPLIAR A DETECCAO DE CASOS DE HEPATITE B, E A QUALIDADE DO ENCERRAMENTO DOS CASOS POR CRITERIO LABORATORIAL.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

PROPORCAO DE CASOS DE HEPATITE B CONFIRMADOS POR SOROLOGIA. 93,00 100,00

OBJETIVO: REDUZIR A TRANSMISSAO VERTICAL DO HIV.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

TAXA DE INCIDENCIA DE AIDS EM MENORES DE 5 ANOS DE IDADE 0,00 Não Informado

AVALIAÇÃO DA PRIORIDADE IV

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PRIORIDADE: V - PROMOCAO DA SAUDE

OBJETIVO: REDUZIR OS NIVEIS DE SEDENTARISMO NA POPULACAO.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

PREVALENCIA DE ATIVIDADE FISICA SUFICIENTE NO TEMPO LIVRE EM ADULTOS. Não Informado Não Informado

OBJETIVO: REDUZIR A PREVALENCIA DO TABAGISMO NO PAIS.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

PREVALENCIA DE TABAGISMO EM ADULTOS. Não Informado Não Informado

AVALIAÇÃO DA PRIORIDADE V

PRIORIDADE: VI - FORTALECIMENTO DA ATENCAO BASICA

OBJETIVO: AMPLIAR A COBERTURA POPULACIONAL DA ATENCAO BASICA POR MEIO DA ESTRATEGIA SAUDE DA FAMILIA.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

PROPORCAO DA POPULACAO CADASTRADA PELA ESTRATEGIA SAUDE DA FAMILIA. 57,00 44,31

OBJETIVO: AMPLIAR O ACESSO A CONSULTA PRE-NATAL.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

PROPORCAO DE NASCIDOS VIVOS DE MAES COM 7 OU MAIS CONSULTAS DE PRE-NATAL 65,28 77,00

OBJETIVO: REDUZIR A INTERNACAO HOSPITALAR POR DIABETES MELLITUS NO AMBITO DO SUS.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

TAXA DE INTERNACOES POR DIABETES MELLITUS E SUAS COMPLICACOES. 5,70 1,89

OBJETIVO: REDUZIR A INTERNACAO HOSPITALAR POR ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC) NO AMBITO DO SUS.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

TAXA DE INTERNACOES POR ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC) 4,70 4,35

OBJETIVO: REDUZIR E MONITORAR A PREVALENCIA DE BAIXO PESO EM CRIANCAS MENORES DE 5 ANOS.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

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PERCENTUAL DE CRIANCAS MENORES DE CINCO ANOS COM BAIXO PESO PARA IDADE 2,58 2,47

PERCENTUAL DE FAMILIAS COM PERFIL SAUDE BENEFICIARIAS DO PROGRAMA BOLSA FAMILIA ACOMPANHADAS PELA ATENCAO BASICA 55,84 62,75

OBJETIVO: AMPLIAR O NUMERO DE EQUIPES DE SAUDE BUCAL (ESB) DA ESTRATEGIA SAUDE DA FAMILIA (ESF)

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA DAS EQUIPES DE SAUDE BUCAL DA ESTRATEGIA DE SAUDE DA FAMILIA 10,00 5,22

OBJETIVO: AUMENTAR A PREVENCAO DAS PRINCIPAIS DOENCAS BUCAIS: A CARIE DENTARIA E A DOENCA PERIODONTAL.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

MEDIA DA ACAO COLETIVA DE ESCOVACAO DENTAL SUPERVISIONADA 0,40 0,27

AVALIAÇÃO DA PRIORIDADE VI

Apesar de estarem cadastradas apenas 23 equipes de saúde da família, há 56 equipes distribuídas no território, o que fortalece a atuação e as ações direcionadas da atenção primária, resultando em melhora dos indicadores. As propostas

corretivas são de completar e oficializar as equipes já atuantes.

PRIORIDADE: VII - SAUDE DO TRABALHADOR

OBJETIVO: AUMENTAR A IDENTIFICACAO E A NOTIFICACAO DOS AGRAVOS A SAUDE DO TRABALHADOR A PARTIR DA REDE DE SERVICOS SENTINELA EM SAUDE DO TRABALHADOR, BUSCANDO ATINGIR TODA A REDE DE SERVICOS DO SUS.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

NUMERO DE NOTIFICACOES DOS AGRAVOS A SAUDE DO TRABALHADOR CONSTANTES DA PORTARIA GM/MS Nº.777/04. 14,00 60,00

AVALIAÇÃO DA PRIORIDADE VII

PRIORIDADE: VIII - SAUDE MENTAL.

OBJETIVO: AMPLIAR O ACESSO AO TRATAMENTO AMBULATORIAL EM SAUDE MENTAL.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

TAXA DE COBERTURA DE CENTROS DE ATENCAO PSICOSSOCIAL (CAPS) /100.000 HABITANTES. 0,66 0,38

AVALIAÇÃO DA PRIORIDADE VIII

As políticas de saúde estão fortemente voltadas para as ações de saúde mental. As propostas corretivas estão direcionadas para a oficialização do CAPS infantil e implantação do CAPS II.

PRIORIDADE: IX - FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTA DO SISTEMA DE SAUDE AS PESSOAS COM DEFICIENCIA.

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OBJETIVO: AMPLIAR AS REDES ESTADUAIS DE SERVICOS DE REABILITACAO PARA PESSOAS COM DEFICIENCIA.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

NUMERO DE SERVICOS DE REABILITACAO VISUAL HABILITADOS PELO MINISTERIO DA SAUDE.

Não Informado Não Informado

AVALIAÇÃO DA PRIORIDADE IX

PRIORIDADE: X - ATENCAO INTEGRAL AS PESSOAS EM SITUACAO OU RISCO DE VIOLENCIA

OBJETIVO: AMPLIAR A REDE DE PREVENCAO DE VIOLENCIA E PROMOCAO A SAUDE NOS ESTADOS E MUNICIPIOS.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

PROPORCAO DE MUNICIPIOS PRIORITARIOS DO ESTADO COM REDE DE PREVENCAO DAS VIOLENCIAS E PROMOCAO DA SAUDE IMPLANTADAS.

Não Informado Não Informado

OBJETIVO: AMPLIAR A COBERTURA DA FICHA DE NOTIFICACAO / INVESTIGACAO DE VIOLENCIA DOMESTICA, SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLENCIAS.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

PROPORCAO DE MUNICIPIOS PRIORITARIOS DO ESTADO COM NOTIFICACAO DE VIOLENCIA DOMESTICA, SEXUAL E/OUTRAS VIOLENCIAS IMPLANTADAS.

Não Informado Não Informado

AVALIAÇÃO DA PRIORIDADE X

PRIORIDADE: XI - SAUDE DO HOMEM

OBJETIVO: INSERIR ESTRATEGIAS E ACOES VOLTADAS PARA A SAUDE DO HOMEM NOS PLANOS DE SAUDE ESTADUAIS E MUNICIPAIS

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

NUMERO DE ESTADOS E MUNICIPIOS SELECIONADOS COM ESTRATEGIAS E ACOES VOLTADAS PARA A SAUDE DO HOMEM INSERIDAS NOS PLANOS DE SAUDE ESTADUAIS E MUNICIPAIS

Não Informado Não Informado

OBJETIVO: AMPLIAR O ACESSO A CIRURGIAS DE PATOLOGIAS E CANCERES DO TRATO GENITAL MASCULINO.

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

NUMERO DE CIRURGIAS PROSTATECTOMIA SUPRAPUBICA POR LOCAL DE RESIDENCIA. 13,00 2,00

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7. PACTO DE GESTÃO

INFORMAÇÕES DOS INDICADORES (Fonte: SISPACTO)

INDICADORES DE GESTÃO: RESPONSABILIDADES

OBJETIVO: RESPONSABILIDADES GERAIS DA GESTAO DO SUS

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

PROPORCAO DE CASOS DE DOENCAS DE NOTIFICACAO COMPULSORIA (DNC) ENCERRADOS OPORTUNAMENTE APOS NOTIFICACAO 78,00 0,00

PROPORCAO DE OBITOS NAO FETAIS INFORMADOS AO SIM COM CAUSA BASICA DEFINIDA. 85,00 Não Informado

COBERTURA VACINAL COM A VACINA TETRAVALENTE (DTP+HIB) EM CRIANCAS MENORES DE UM ANO. 95,00 99,38

PERCENTUAL DE REALIZACAO DAS ANALISES DE VIGILANCIA DA QUALIDADE DA AGUA, REFERENTE AO PARAMETRO COLIFORMES TOTAIS. 74,00 0,00

PERCENTUAL DE MUNICIPIOS COM PACTUACAO DE ACOES ESTRATEGICAS DE VIGILANCIA SANITARIA.

Não Informado

Não Informado

OBJETIVO: REGIONALIZACAO

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

PERCENTUAL DE COLEGIADOS DE GESTAO REGIONAL (CGR) CONSTITUIDOS EM CADA ESTADO E INFORMADOS A CIT.

Não Informado

Não Informado

OBJETIVO: PLANEJAMENTO E PROGRAMACAO

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

PROPORCAO DE ESTADOS E MUNICIPIOS COM RELATORIOS ANUAIS DE GESTAO APROVADOS NOS CONSELHOS ESTADUAIS DE SAUDE E CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAUDE.

Não Informado

Não Informado

OBJETIVO: REGULACAO, CONTROLE, AVALIACAO E AUDITORIA

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

INDICE DE ALIMENTACAO REGULAR DA BASE DE DADOS DO CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAUDE (CNES). 100,00 0,00

OBJETIVO: EDUCACAO NA SAUDE

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

PERCENTUAL DE COMISSOES DE INTEGRACAO ENSINO-SERVICO (CIES) EM FUNCIONAMENTO POR ESTADO.

Não Informado

Não Informado

OBJETIVO: PARTICIPACAO E CONTROLE SOCIAL

Indicadores Meta 2011 Resultado 2011

IMPLANTACAO DE OUVIDORIAS DO SUS NOS ESTADOS E CAPITAIS. Não Informado

Não Informado

CAPACITACAO DE CONSELHEIROS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DOS MUNICIPIOS PRIORITARIOS, DEFINIDOS EM 2009.

Não Informado

Não Informado

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8. DEMONSTRATIVO DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS

8.1 Bloco de Financiamento

Análises e Considerações

Os repasses fundo a Fundo foram feitos de forma regular e sua aplicação seguiu os critérios dos blocos de financiamento do SUS. Nos blocos de financiamento em que a despesa superou os repasses houve utilização do superávit de recursos apurados em exercícios anteriores.

8.2 Indicadores Financeiros

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9. DEMONSTRATIVO ORÇAMENTÁRIO

9.1 RECEITAS

9.2 DESPESAS COM SAÚDE

9.2.1 Despesas com Saúde – Por grupo e natureza de despesa

9.2.2 Controle de Restos a pagar

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9.2.3 Participação das despesas com ações de saúde na receita

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10. CONTROLE SOCIAL

10.1 Resoluções

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11. APRECIAÇÃO DO RELATÓRIO DE GESTÃO

Data da Aprovação: ____/______/______

Resolução nº _______/2012

Considerações e Recomendações do CMS

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CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES

Os avanços e conquistas em relação aos instrumentos de planejamento são evidentes, entretanto, é

momento de consolidar esses mecanismos e integrá-los para o melhor desenvolvimento e controle das

ações de saúde pública.

Destaca-se que o principal avanço do Relatório de Gestão foi a construção do modelo mais próximo

das orientações constantes do PlanejaSUS e da base do SARGSUS.

Recomenda-se os seguintes ajustes para 2012:

1. Elaborar a Programação Anual de Saúde (PAS) nos moldes do PlanejaSUS e utilizá-la como base para o

Relatório Anual de Gestão (RAG);

2. Monitorar a Programação Anual de Saúde e correlacionar o orçamento e a execução financeira aos

blocos de eixos e objetivos;

3. Instituir núcleo de planejamento para conduzir o diagnóstico, elaboração, execução e acompanhamento

dos instrumentos de gestão, com o objetivo de sistematizá-los e integrá-los sob a mesma orientação

estratégica, e potencializar a gestão das ações de saúde programadas;

4. Implantar Rede Integrada de Dados em Saúde que possibilite a troca de informações entre os diversos

pontos de atendimento à saúde de forma rápida e eficiente, e se constitua como importante meio de

gestão das informações;

5. Implantar política de prevenção das Doenças e Agravos Não Transmissíves (DANT´s);

6. Fortalecer a atenção primária para torna-la mais resolutiva;

7. Ampliar a oferta de exames, consultas e cirurgias eletivas no Município;

8. Melhorias na assistência hospitalar com a ampliação de leitos;

9. Adequação das portas de entrada de urgência e emergência.

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ANEXO 1

Resolução do Conselho Municipal de Saúde