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Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL

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Page 1: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL

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SEL - ORGANOGRAMA

Page 3: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

Lei nº 15.764/2013

Da Secretaria Executiva dos Órgãos Colegiados – SEC

Art. 73. A Secretaria Executiva dos Órgãos Colegiados – SEC tem por atribuição, analisar e instruir os processos e documentos a serem submetidos aos Órgãos Colegiados e prestar apoio aos trabalhos afetos àqueles órgãos.

SEC - SECRETARIA EXECUTIVA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

Page 4: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

A Comissão de Edificações e Uso do Solo – CEUSO, prevista na Lei nº 10.237, de 17 de dezembro de 1986, órgão normativo e consultivo sobre a legislação de obras, de edificações, de parcelamento do solo, de acessibilidade e de segurança de uso das edificações e equipamentos tem as seguintes atribuições.

I – propor e opinar sobre alteração e regulamentação da legislação a que se refere o “caput” deste artigo, bem como dirimir dúvidas e expedir instruções normativas sobre sua aplicação no que couber;

II – examinar e fixar parâmetros e procedimentos próprios para instrução e decisão, após consulta aos órgãos eventualmente envolvidos com a matéria, nos casos previstos no Código de Obras e Edificações e legislação complementar;

III – emitir parecer conclusivo sobre a aplicação da legislação de regularização edilícia;

IV – analisar e instruir os processos a serem submetidos em grau de recurso ao Prefeito, nos pedidos referentes à legislação a que se refere o “caput” deste artigo;

V – apreciar e decidir, em grau de 4ª instancia administrativa, os recursos interpostos do despacho do Secretário Municipal de Habitação ou dos Subprefeitos, nos pedidos relativos à legislação a que se refere o “caput” deste artigo, protocolados anteriormente à data da publicação da Lei nº 15.764/13

CEUSO - COMISSÃO DE EDIFICAÇÕES E USO DO SOLO

Page 5: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

A CEUSO é composta por 8 (oito) membros, todos com seus respectivos suplentes, sendo 4 (quatro) do Poder Público e 4 (quatro) da sociedade civil, assim definidos:

I – do Poder Público:

a) 1 (um) representante da Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL;b) 1 (um) representante da Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras – SMSP;c) 1 (um) representante da Secretaria Municipal dos Negócios Jurídicos – SNJ;d) 1 (um) representante da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU;

II – da sociedade Civil:

a) 1 (um) representante do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia dos Estado de São Paulo – CREA SP;b) 1 (um) representante do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo – CAU/SP;c) 1 (um) representante do Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento de São Paulo – IAB/SP;d) 1 (um) representante do Instituto de Engenharia – IE.

CEUSO - COMPOSIÇÃO

Page 6: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

Disciplina a implantação do pavimento térreo em terrenos com acentuado aclive/declive.

A CEUSO, em sua 1047ª Reunião Ordinária, realizada em 20 de agosto de 2007, com base no Capítulo 2, seções 2.1 – Do Município e 2.4 - Do Profissional, em especial o subitem 2.4.2.2, da Lei nº 11.228 de 25 de junho de 1992 e tendo em vista as disposições dos artigos 186 e 187 da Lei nº 13.885 de 26 de agosto de 2004 e artigo 43 do Decreto nº 45.817 de 04 de abril de 2005, e considerando

a necessidade de disciplinar a implantação do pavimento térreo em terrenos com acentuado aclive ou declive com até 30% (trinta por cento) em relação ao logradouro público e aos imóveis contíguos;

a necessidade da elevação do nível do pavimento térreo, por determinantes construtivas em relação a morfologia do subsolo, que envolve o nível de água determinado pelo lençol freático; e

que na execução das escavações ou fundações em áreas de terrenos, privadas ou públicas, são necessários procedimentos técnicos para contenção do terreno durante a sua escavação e preservação dos vizinhos, ou que envolvam a variação do nível do lençol freático a ser solucionado dentre as normas técnicas construtivas especificadas pela ABNT;

CEUSO - RESOLUÇÃO Nº 102/2007

Page 7: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

R E S O L V E:

I. Quando o terreno apresentar aclive ou declive igual ou inferior a 30% (trinta por cento), a definição da implantação dependerá de exame e apreciação de cada caso específico, conforme o disposto: I.2. No âmbito da Comissão de Edificações e Uso do Solo - CEUSO, os terrenos com desnível superior a 20% (vinte por cento) até 30% (trinta por cento).

II. Serão apreciados pela CEUSO, conforme previsto no item II do artigo 4º da Lei nº 10.237, de 17 de dezembro de 1986, para definição do nível do pavimento térreo e/ou dos afastamentos necessários, independentemente do desnível do terreno, os casos que se enquadrem nas seguintes situações: II.1. Em edificações localizadas em áreas sujeitas a alagamento. II.2. Em terrenos com lençol freático a níveis próximos ao perfil do terreno, conforme definido na Seção I - Conceitos da Lei nº 11.228 de 25 de junho de 1992.II.3. Projetos que, em razão de avanços tecnológicos, apresentem soluções alternativas de iluminação e conforto que, comprovadamente, tenham desempenho técnico, no mínimo, equivalente ao previsto na legislação.

V. A altura das edificações, instalações ou equipamentos, estabelecida no artigo 186 da Lei nº 13.885/04, quando da análise dos itens I.2 e II desta resolução, poderá sofrer alteração em relação ao seu nível de referência, justificado em cada caso e a critério da CEUSO.

CEUSO - RESOLUÇÃO Nº 102/2007

Page 8: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

CEUSO - RESOLUÇÃO Nº 102/2007

AV. ÁGUA ESPRAIADA

Page 9: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

CEUSO - RESOLUÇÃO Nº 102/2007

AV. ÁGUA ESPRAIADA

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CEUSO - RESOLUÇÃO Nº 102/2007

AV. AURO SOARES DE MOURA

Page 11: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

RESULTADOS URBANÍSTICOS MAIOR ALTURA APESAR DA RESTRIÇÃO DE GABARITOMAIOR OCUPAÇÃO DO TERRENO APESAR DA EXIGÊNCIA DE RECUOSINTERFERÊNCIA NA VIZINHANÇA

CEUSO - RESOLUÇÃO Nº 102/2007

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A Comissão de Avaliação de Empreendimentos Habitacionais de Interesse Social – CAEHIS, é um órgão normativo, consultivo e decisório sobre legislação de zonas especiais de interesse social, empreendimentos habitacionais de interesse social e de mercado popular, tem as seguintes atribuições:

I – implementar propostas e opinar sobre alterações na legislação de que trata este artigo, bem como expedir instruções normativas referentes à sua aplicação;

II – apreciar e decidir sobre os casos omissos e sobre aqueles que lhe são delegados por norma específica;

III – analisar e aprovar os Planos de Urbanização das Zonas Especiais de Interesse Social – ZEIS;

IV – estabelecer exigências complementares para a aprovação de empreendimentos em áreas de mananciais;

V – instruir e decidir outros casos previstos em lei.

CAEHIS - COMISSÃO DE ANÁLISE DE EMPREENDIMENTOS DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

Page 13: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

A CAEHIS será composta por 8 (oito) membros, todos com seus respectivos suplentes, sendo 7 (sete) do Poder Público Municipal e 1 (um) da sociedade civil, assim definidos:

I – do Poder Público Municipal:

a) 2 (dois) representantes do Gabinete do Secretário, da Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL;b) 2 (dois) representantes da Coordenadoria de Parcelamento do Solo e Habitação de Interesse Social – PARHIS, sendo, um deles, o diretor;c) 2 (dois) representantes da Secretaria Municipal de Habitação – SEHAB;d) 1 (um) representante da Companhia Municipal de Habitação – COHAB;

II – da sociedade civil:1 (um) representante dos movimentos populares por moradia.

O Presidente da Comissão de Avaliação de Empreendimentos Habitacionais de Interesse Social – CAEHIS poderá convocar representantes de outras Secretarias Municipais ou das Subprefeituras para prestar esclarecimentos e informações necessárias à análise dos processos.

CAEHIS - COMPOSIÇÃO

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Art. 136. Para efeito das exigências do inciso II dos artigos 138, 139 e 140 enquadram-se especialmente nas definições de ZEIS os seguintes tipos de imóveis:

I.Os lotes e glebas não edificados;II.Os terrenos ocupados por favelas;III.Os imóveis utilizados como cortiço;IV.As habitações coletivas precáriasV.Os conjuntos habitacionais irregulares ocupados por moradores de baixa renda;VI.As edificações deterioradas;VII.Os lotes e glebas com área superior a 250,00m² nos quais o coeficiente de aproveitamento não atingiu o mínimo definido para a zona onde se situam, excetuados os terrenos por postos de abastecimento de veículos e por equipamentos urbanos de infra estrutura que não exijam edificações;VIII.As edificações em lotes ou glebas com área do terreno superior a 500,00m² e que tenham, no mínimo, 80% de sua área construída desocupada há mais de cinco anos, excetuados os casos em que ações judiciais incidentes sobre o imóvel tenham impedido ou impeçam a ocupação;IX.Os parcelamentos do solo e loteamentos irregulares ocupados por moradores de baixa renda.

CAEHIS - LEI Nº 13.885/04

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Seção I – das Zonas Especiais de Interesse SocialArt. 2° . De acordo com sua localização e características de uso e ocupação do solo, as ZEIS se classificam em: I.ZEIS 1, área ocupada por população de baixa renda, abrangendo favelas, parcelamentos e loteamentos irregulares ou precários, e EHIS promovidos pela Administração Pública Direta e Indireta, em que haja o interesse público em promover a recuperação urbanística, a regularização fundiária, a promoção e manutenção de HIS, incluindo equipamentos sociais e culturais, espaços públicos, serviço e comércio de caráter local;

II.ZEIS 2, área com predominância de glebas ou lotes não edificados ou subutilizados, adequados à urbanização, onde haja o interesse público na promoção e manutenção de HIS e HMP, incluindo equipamentos sociais e culturais, espaços públicos, serviço e comércio de caráter local;

III.ZEIS 3, área com predominância de terrenos ou edificações subutilizadas, situada em área dotada de infra-estrutura, serviços urbanos e oferta de empregos, ou que esteja recebendo investimentos dessa natureza, em que haja interesse público na promoção e manutenção de HIS e HMP e na melhoria das condições habitacionais da população moradora, incluindo equipamentos sociais e culturais, espaços públicos, serviço e comércio de caráter local;

IV.ZEIS 4, gleba ou terreno não edificado e adequado à urbanização, localizado em Área de Proteção aos Mananciais - APM ou de proteção ambiental, na Macroárea de Conservação e Recuperação, definida no artigo 153 do PDE, destinadas à promoção de HIS.

CAEHIS - DECRETO Nº 44.667/04

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ZEIS – 1Quadro 02/J, parte III, Lei 13.885/04

•50% HIS•30% HIS ou HMP•HIS, HMP, R2v ou R2h•nR1 ou Nr2•Quadro 02/I, parte III, Lei 13.885/04-Lote máximo: 15.000m²-Máximo de 300 unidades por lote-Concessão do direito de construir gratuitaEm macroárea de Urbanização Consolidada não é exigido o percentual mínimo de área construída para HIS, podendo os 80% destinados à habitação serem utilizados para HIS e HMP

CAEHIS - ZEIS

Page 17: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

ZEIS – 2Quadro 02/J, parte III, Lei 13.885/04

•40% HIS•40% HIS ou HMP•HIS, HMP, R2v ou R2h•nR1 ou Nr2•Quadro 02/I, parte III, Lei 13.885/04-Lote máximo: 15.000m²-Máximo de 300 unidades por lote-Concessão do direito de construir gratuitaEm macroárea de Urbanização Consolidada não é exigido o percentual mínimo de área construída para HIS, podendo os 80% destinados à habitação serem utilizados para HIS e HMP

CAEHIS - ZEIS

Page 18: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

ZEIS – 3Quadro 02/J, parte III, Lei 13.885/04

•40% HIS•40% HIS ou HMP•HIS, HMP, R2v ou R2h•nR1 ou Nr2•Quadro 02/I, parte III, Lei 13.885/04-Lote máximo: 10.000m²-Máximo de 300 unidades por lote-Concessão do direito de construir gratuitaEm macroárea de Urbanização Consolidada não é exigido o percentual mínimo de área construída para HIS, podendo os 80% destinados à habitação serem utilizados para HIS e HMP

CAEHIS - ZEIS

Page 19: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

ZEIS – 4Quadro 02/J, parte III, Lei 13.885/04

•70% HIS no mínimo•HIS, HMP, R2v ou R2h•nR1 ou Nr2•Quadro 02/I, parte III, Lei 13.885/04

-Lote máximo: 15.000m²-Máximo de 300 unidades por lote-Concessão do direito de construir gratuita-Gabarito máximo de altura: 9,00m

CAEHIS - ZEIS

Page 20: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

CAEHIS - ZEIS

ÁREA MÍNIMA DE LAZER•Conjunto Horizontal: 10% da área do terreno

•Conjunto Vertical: Com até 05 pavimentos – 10% da área do terreno

Com mais de 05 pavimentos – 20% da área do terreno

+ 0,5m² / Unidade Habitacional de área de lazer coberta

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Art. 1° parágrafo único: Os procedimentos estabelecidos neste decreto aplicam-se aos pedidos cuja decisão, de acordo com a legislação aplicável, envolvem a análise e anuência de outros órgãos, municipais e estaduais, além da SEL, abrangendo, em especial, as seguintes modalidades de EHIS:

I - loteamento;

II - desmembramento com doação de áreas públicas;

III - Plano Integrado quando envolver loteamento ou desmembramento com doação de áreas

públicas.

SAEHIS – DECRETO Nº 54.297/13

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A SAEHIS, integrada pelos seguintes membros:

I – Secretário Municipal de Licenciamento, que a presidirá e indicará seu suplente;

II - 2 (dois) representantes e 1 (um) suplente da Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL;

III - 1 (um) representante e 1 (um) suplente da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e

Obras – SIURB;

IV - 2 (dois) representantes e 1 (um) suplente da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente

– SVMA;

V - 1 (um) representante e 1 (um) suplente da Secretaria Municipal de Habitação – SEHAB.

SAEHIS - COMPOSIÇÃO

Page 23: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

Art. 3° : Pedido de licenciamento de EHIS, poderá envolver a expedição de:

I - Certidão de Diretrizes para loteamento;

II - Certidão de Diretrizes para desmembramento com doação de áreas públicas;

III - Certidão de Conformidade da Prefeitura;

IV - Alvará de Loteamento para fins de Execução de Obras;

V - Alvará de Desmembramento;

VI - Alvará de Aprovação e Execução de edificação nova;

VII - Termo de Verificação de Execução de Obras do loteamento - TVEO;

VIII - Alvará de Loteamento para fins de registro no Cartório de Registro de Imóveis;

IX - Certificado de Conclusão das edificações.

§ 1º: O pedido será protocolado na SEC, em um único processo, com toda a documentação exigida,

em 4 (quatro) vias destinadas às Secretarias que integram a SAEHIS.

SAEHIS – DECRETO Nº 54.297/13

Page 24: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

Art. 4° O prazo para a expedição da Certidão de Diretrizes será de 60 (sessenta) dias contados da data do protocolamento do pedido na SEC.

§ 2º A SEC fixará a data da reunião em que deverão ser apresentadas, as manifestações dos membros da Subcomissão sobre o pedido, com as respectivas fundamentações técnicas e legais.

§ 3º As manifestações deverão ser conclusivas, pelo deferimento, indeferimento ou solicitação de esclarecimentos técnicos adicionais mediante publicação de um único Comunique-se.

§ 5º A Certidão de Diretrizes corresponde à fase preliminar do licenciamento urbanístico e ambiental do projeto, tendo validade pelo prazo de 360 (trezentos e sessenta) dias contados da data da publicação do despacho de deferimento.

SAEHIS – DECRETO Nº 54.297/13

Page 25: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

Art. 6º: Será de 120 (cento e vinte) dias contados da data do protocolamento na SEC, o prazo para análise e despacho do pedido de:

I - Alvará de Loteamento para fins de Execução de Obras, com ou sem pedido conjunto de Alvará de Aprovação e Execução de edificação nova;

II - Alvará de Desmembramento com doação de áreas públicas, com ou sem pedido conjunto de Alvará de Aprovação e Execução de edificação nova.

§ 1º O pedido deverá observar o prazo de validade da Certidão de Diretrizes e, a partir da data do protocolamento, o prazo de 90 (noventa) dias para apresentação, à SEC, do Certificado de Aprovação pelo GRAPROHAB, quando exigido pela legislação estadual.

SAEHIS – DECRETO Nº 54.297/13

Page 26: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

SAEHIS - FLUXOGRAMA

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A Comissão de Análise Integrada de Projetos de Edificações e de Parcelamento do Solo – CAIEPS, criada com o objetivo de coordenar a decisão dos processos de licenciamento que envolvam outras Secretarias Municipais, tem as seguintes atribuições:

I – analisar, instruir e decidir sobre os pedidos de aprovação de projetos de empreendimentos que dependam do exame de outras Secretarias Municipais, além da Secretaria Municipal de Licenciamento;

II – exercer outras atribuições conferidas por legislação específica.

A CAIEPS examinará, em caráter prioritário, os processos relativos a:

I – implantação de equipamento e edifício público;

II – empreendimento habitacional de interesse social, quando houver solicitação da Comissão de Avaliação de Empreendimentos Habitacionais de Interesse Social – CAEHIS.

CAIEPS - COMISSÃO DE ANÁLISE INTEGRADA DE EDIFICAÇÕES E PARCELAMENTO DO SOLO

Page 28: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

A CAIEPS será composta por 11 (onze) membros, todos com seus respectivos suplentes, assim definidos:

I – 3 (três) representantes da Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL;II – 1 (um) representante da Secretária Municipal de Coordenação das Subprefeituras – SMSP.III – 1 (um) representante da Secretaria Municipal de Cultura – SMC;IV – 1 (um) representante da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU;V – 1 (um) representante a Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras – SIURB;VI – 1 (um) representante da Secretaria Municipal dos Negócios Jurídicos – SNJ;VII – 1 (um) representante da Secretaria Municipal de Transportes – SMT;VIII – 1 (um) representante da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente – SVMA;IX – 1 (um) representante da Secretaria Municipal de Habitação – SEHAB.

O Presidente da Comissão de Análise Integrada de Projetos de Edificações e de Parcelamento do Solo poderá convocar representantes de outras Secretarias Municipais ou das Subprefeituras para prestar esclarecimentos e informações necessárias à análise dos processos.

CAIEPS - COMPOSIÇÃO

Page 29: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

INSTALAÇÃO DOS USOS NÃO RESIDENCIAIS NR3 NÃO PERMITIDA NAS: Art. 158

zonas especiais de preservação - ZEPzonas de proteção e desenvolvimento sustentável - ZPDS, zonas de lazer e turismo - ZLTzonas exclusivamente residenciais de proteção ambiental - ZERp e faces de quadra a elas lindeirasvias locais das zonas mistas de proteção ambiental - ZMp; zonas especiais de preservação ambiental - ZEPAM; zonas especiais de preservação cultural - ZEPEC; zonas especiais de produção agrícola e de extração mineral - ZEPAG; zonas especiais de interesse social - ZEIS - 4; zonas exclusivamente residenciais - ZER e faces de quadra a elas lindeiras zonas de centralidades lineares ZCLz - I e ZCLz - IIvias locais das zonas mistas - ZMvias com largura inferior a 12 (doze) metros

CAIEPS - LEI Nº 13.885/04

Page 30: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

ZONA DE USO (LEI Nº 13.885/04) / ANTIGA ZONA DE USO (72) FACE DE QUADRA LINDEIRA A ZER EM ÁREA DE AET CATEGORIA DE USO / GRUPO DE ATIVIDADES (DECRETO Nº 45.817/05) EM ÁREA DE OPERAÇÃO URBANA / EM ÁREA DE OPERAÇÃO INTERLIGADA CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS LOCAL, COLETORA, ESTRUTURAL (N1, N2, N3) / LARGURAS DAS VIAS MELHORAMENTO VIÁRIO/ PRM QUADRA FISCAL - RUA SEM SAÍDA / VILA LOTEAMENTO / ARRUAMENTO EM ÁREA DE MANANCIAIS EM ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL / PATRIMÔNIO AMBIENTAL – D. E. 30.443/89: ÁRVORES NO LOTE EM ÁREA DE INCIDÊNCIA/ ENVOLTÓRIA CONPRESP / CONDEPHAAT / IPHAN RESTRIÇÃO GABARITO PELO IV COMAR APLICAÇÃO DE LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA – EX. TEATROS, ESCOLAS, HOSPITAIS, HOTÉIS, ETC. ÁREA DO TERRENO INFORMAÇÕES DO PROJETO – ÁREAS CONSTRUÍDAS E ÍNDICES URBANÍSTICOS

CAIEPS - ANÁLISE

Page 31: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

A Câmara Técnica de Legislação Urbanística (CTLU), constituída pela Lei nº 13.430, de 13 de setembro de 2002 – Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo, analisa casos não previstos e dirime dúvidas na aplicação da legislação de parcelamento, uso e ocupação do solo.

CTLU – CÂMARA TÉCNICA DE LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA

Page 32: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

I - 1 (um) representante do Gabinete do Prefeito;

II - 1 (um) representante da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU;

III - 1 (um) representante da Secretaria do Governo Municipal – SGM;

IV - 1 (um) representante da Secretaria Municipal dos Negócios Jurídicos – SNJ;

V - 1 (um) representante da Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras – SMSP;

VI - 1 (um) representante da Secretaria Municipal de Habitação – SEHAB;

VII - 1 (um) representante da Secretaria Municipal de Transportes – SMT;

VIII - 1 (um) representante da Secretaria Municipal de Infra-Estrutura Urbana e Obras –

SIURB;

IX - 1 (um) representante da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente – SVMA;

X - 1 (um) representante da Empresa Municipal de Urbanização – EMURB;

CTLU – COMPOSIÇÃO

Page 33: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

XI - 1 (um) representante do Instituto de Arquitetos do Brasil - IAB;

XII - 1 (um) representante do Instituto de Engenharia - IE;

XIII - 1 (um) representante do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração

de São Paulo – SECOVI;

XIV - 1 (um) representante do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo –

SINDUSCON;

XV - 1 (um) representante da Associação Comercial de São Paulo;

XVI - 1 (um) representante da Federação do Comércio do Estado de São Paulo – FECOMÉRCIO;

XVII - 1 (um) representante da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP;

XVIII - 1 (um) representante de Organizações não Governamentais ligados à Política Urbana;

XIX - 1 (um) representante de Universidade, ligado à área de Urbanismo;

XX - 1 (um) representante da ASBEA – Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura;

CTLU – COMPOSIÇÃO

Page 34: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

CAIEPS - FLUXOGRAMA

SEL / GPROTOCOLO

SEL INFO

SMDU DEUSO

SEL COORDENADORIAS

SEL / SEC CAIEPS

SMDU CTLU

DEFERIDOOUTROS ÓRGÃOS

SEL COORDENADORIAS

Page 35: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

INTERFACE COM OUTROS ÓRGÃOS

SIURB / PROJ INCIDÊNCIA DE MELHORAMENTOS VIÁRIOS, CÓRREGOS, ETC.

SMT POLO GERADOR DE TRÁFEGO / EIV-RIV

SVMA

ALTURA MÁXIMA TOTAL DO EMPREENDIMENTO

CONPRESP MUNICIPAL - ANÁLISE DE IMÓVEIS TOMBADOS OU EM ÁREAS ENVOLTÓRIAS

CONDEPHAAT ESTADUAL - ANÁLISE DE IMÓVEIS TOMBADOS OU EM ÁREAS ENVOLTÓRIAS

COMAR

SMDU/SP URBANISMO OUTORGA ONEROSA / OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA

MANEJO ARBÓREO / ÁREA CONTAMINADA / EIV-RIV

Page 36: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

LEGISLAÇÃO VIGENTE

LEI Nº 11.228/92 - COE - Dispõe sobre as regras gerais e específicas a serem obedecidas no projeto, licenciamento, execução, manutenção e utilização de obras e edificações, dentro dos limites dos imóveis, e dá outras providências.

DECRETO Nº 32.329/92 - Regulamenta a Lei nº 11.228, de 25 de junho de 1992 - Código de Obras e Edificações, e dá outras providências

LEI Nº 13.430/02 - PDE - Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo.

LEI Nº 13.885/04 - LUOS/PRE - Complementa o Plano Diretor Estratégico, institui os Planos Regionais Estratégicos das Subprefeituras, dispõe sobre o parcelamento, disciplina e ordena o Uso e Ocupação do Solo do Município de São Paulo.

DECRETO Nº 45.817/05 - ATIVIDADES - Dispões sobre a classificação dos usos residenciais e não-residenciais. (Alterada pela Resolução SEMPLA/CTLU nº 52/06, Resolução SEHAB/CEUSO nº 105/08 e Decreto Municipal 48.379/07).

LEI Nº 15.150/10 - PGT - Dispões sobre os procedimentos para aprovação de projetos arquitetônicos e para a execução de obras e serviços necessários para a minimização de impacto no Sistema Viário decorrente da implantação ou reforma de edificações e da instalação de atividades – Polo Gerador de Tráfego.

Page 37: Secretaria Municipal de Licenciamento – SEL. SEL - ORGANOGRAMA

COORDENAÇÃO:Pedro Luiz F. da FonsecaEQUIPE DE ELABORAÇÃO E MONTAGEM DA APRESENTAÇÃO:Érica MassisJanaína Medeiros PachecoMarília FernandesThays Santos Hamad