secretaria de estado de planejamento e coordenação geral instrumentos de planejamento junho/2008
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Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral
“INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO”
Junho/2008
Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral
MARCO LEGAL
Com o advento da Constituição Federal de 1988 atribuiu-se ao Poder Executivo a responsabilidade pelo Sistema de Planejamento e Orçamento e a iniciativa dos seguintes Projetos de Lei:
Plano Plurianual (PPA);
Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO);
Lei Orçamentária Anual (LOA).
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ESTADO
•Estado – regulamentar uma relação jurídica de Poder
•Soberania, sintetizado pela máxima “um governo, um povo, um território”
•A serviço da sociedade, para defender seus interesses;
•Mediar os conflitos, através da alocação de bens e serviços públicos.
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ESTADO E GOVERNO
ESTADO – CONJUNTO DE INSTITUIÇÕES PERMANENTES
GOVERNO – CONJUNTO DE PROGRAMAS E PROJETOS QUE PARTEM DA SOCIEDADE
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SISTEMA DE PLANEJAMENTO
Objetivos Objetivos EstratégicosEstratégicos
PLANO PLURIANUAL
RESULTADOS
(impactos na população e no processo de desenvolvimento)
Tático
LDOPTA/LOA
Ações (projetos /atividades)
PLANO DE AÇÃO
Operacional
Estratégico
ProgramasObjetivos dos
Programas
ProgramasObjetivos dos
Programas
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PLANEJAMENTO ORÇAMENTAÇÃO PROGRAMAÇÃO
AVALIAÇÃO CONTROLE EXECUÇÃO
PROGRAMA
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PLANO PLURIANUAL
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Um plano de médio prazo (4 anos);
Um instrumento legal de planejamento;
A organização das ações do governo;
A forma de comunicar as prioridades e os resultados esperados da gestão;
Compromisso entre o governo e a sociedade sobre as ações e resultados.
O que é um PPA?
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Conteúdo do Documento
1. Mensagem do Governador
situação sócio-econômica e ambiental;cenário fiscal;análises e orientações estratégicas.
2. Projeto de Lei
o contexto e as disposições preliminares;a forma de gestão do Plano;revisões do Plano.
3. Anexosprogramas de governo e suas ações;a regionalização do planejamento.
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Princípios Participação social a partir da ótica regional;
Orientação Estratégica para uma visão de futuro (longo prazo);
Integração dos instrumentos de planejamento como base para o gerenciamento;
Monitoramento, avaliação e revisão contínua dos projetos e programas de Governo; públicos
Transparência na gestão.
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Como é feito um PPA?
Princípios e técnicas de planejamento para articular:
Propostas de campanha do candidato eleito;
Serviços permanentes prestados por obrigação do
Estado;
CENÁRIO FISCAL (Receitas e compromissos!).
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Orientações Estratégicas
das Secretarias
DIMENSÕES DO PLANODIMENSÕES DO PLANO
Orientações Estratégicas de Governo
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O que é necessário para termos um bom plano?
Articulação entre as dimensões técnica e política (participação
das equipes estratégica e técnica);
Participação dos atores envolvidos (beneficiários, parceiros);
Conhecimento da realidade (problemas, evidências, interessados,
incertezas);
Qualidade na elaboração, implementação, monitoramento e
avaliação (não só “achismo”).
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Como fazer acontecer? Programas
ProblemaProblema Objetivo + IndicadorObjetivo + Indicador
Causas
C 1
C 2
C 3
Causas
C 1
C 2
C 3
SOCIEDADE(PESSOAS, FAMÍLIAS, EMPRESAS)
SOCIEDADE(PESSOAS, FAMÍLIAS, EMPRESAS)
Ações
A 1
A 2
A 3
Ações
A 1
A 2
A 3
DemandaDemanda
OportunidadeOportunidade
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Entendendo a Programação...
1. Programa (conjunto articulado de Ações)– Problema (público alvo);– Resultados de impacto, mudanças;– Indicador – efetividade.
2. Ações (conjunto de medidas e tarefas)– Projetos, atividades, operações especiais, articulações,
normatizações;– Resultados em bens ou serviços (produto);– Meta física - eficácia.
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CICLO DE GESTÃO
ImpactosResultados
Monitoramento
Execução
PlanejamentoProblema Demanda ou Oportunidade
Avaliação
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GESTÃO DO PPA
Responsáveis por Programas e Ações (projetos e atividades);
Monitoramento (Decreto 509/2007) – relatórios quadrimestrais de execução, comitês de decisão;
Capacitação das equipes de coordenação, sistêmicas e gerenciais;
Capacitação dos Conselhos Setoriais;
FIPLAN
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Os Estudos para o PPA 2008-2011/MT
Plano de Desenvolvimento de Mato Grosso – MT+20;
Planos Regionais do MT+20 (12 fóruns regionais de planejamento);
Estudo Retrospectivo do MT+20 (incluindo o ZSEE);
Pesquisa Qualitativa do MT+20 (100 cidadãos formadores de opinião do Estado).
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PLANO PLURIANUALProgramas E Ações
ORÇAMENTO ANUAL Programas e ações
1 4 20 ANOS
Visão de Futuro
Horizontes de Planejamento Horizontes de Planejamento
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Orientação Estratégica - MT+20
VISÃO DE FUTURO
• Alta qualidade de vida
– População educada e qualificada, com valorização da diversidade;
– Cidades agradáveis (saneamento, transporte, segurança, lazer), distribuídas de forma equilibrada no território;
– Vida no campo com energia, comunicação, acesso e serviços públicos;
– Excelentes indicadores sociais.
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Orientação Estratégica - MT+20
VISÃO DE FUTURO (cont.)
Economia dinâmica, com elevada renda e relação harmoniosa com o meio ambiente
– Estrutura produtiva diversificada;– Turismo florescente;– Tecnologia avançada;– Cadeias produtivas adensadas;– Infra-estrutura e logística integradas;– Competitividade e integração com baixa
vulnerabilidade externa;– Potenciais regionais consolidados.
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MISSÃO DO GOVERNO
Implementar um novo modelo de gestão do Estado de Mato Grosso, promover a inclusão social, o desenvolvimento econômico sustentável e a superação das desigualdades sociais e regionais
Orientação Estratégica
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Orientação Estratégica
VALORES
– EFICIÊNCIA
– HONESTIDADE
– TRANSPARÊNCIA
– OUSADIA
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Orientação Estratégica - MT+20
Carteira de curto prazo do MT+20
• 07 Desafios• 13 Objetivos Estratégicos• 53 Estratégias setoriais e intersetoriais• 17 Estratégias prioritárias.
Material completo disponível no end.: www.seplan.mt.gov.br
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Desafios do MT+20
1. Alterar o padrão de organização da base econômica e do padrão tecnológico de forma a moderar a pressão antrópicas das atividades econômicas;
2. Redefinir a relação da economia com a natureza, valorizar o patrimônio natural, principalmente os recursos hídricos e a biodiversidade;
3. Preparar as condições do Estado para as grandes mudanças nas disputas competitivas mundiais (inovação, base científica e tecnológica, capacidade da mão-de-obra local);
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Desafios do MT+20(cont.):
4. Superar a grande dependência econômica relativa a poucos produtos (commodities de baixo valor agregado);
5. Assegurar que o dinamismo da economia mato-grossense (presente e futuro) traduza-se, em bem-estar social e qualidade de vida da população;
6. Enfrentar os estrangulamentos na amplitude e qualidade da infra-estrutura econômica;
7. Assegurar que o desenvolvimento contribua para a redução efetiva das desigualdades regionais de Mato Grosso.
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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
=Orientação estratégica do PPA 2008-2011
Objetivo Estratégico 1: “Melhoria da qualidade de vida”
Objetivo Estratégico 2:
“Aumento do nível geral de saúde”
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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Objetivo Estratégico 3:
“Ampliação da educação, com universalização da educação básica (infantil, fundamental e média) e elevação do nível e da qualidade dos
ensinos médio e fundamental”
Objetivo Estratégico 4: “Fortalecimento da capacidade científica e tecnológica do Estado
com ampliação dos investimentos e aumento do número de pesquisadores ativos”
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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Objetivo Estratégico 5:“Formação e expansão da rede de cidades de forma controlada e
sustentável, incluindo o monitoramento da geração e do aproveitamento dos resíduos sólidos urbanos para geração de
energia renovável e venda de crédito de carbono”
Objetivo Estratégico 6:“Ampliação do emprego e da renda da população, aumento do PIB per capita e elevação da população ocupada com carteira assinada,
levando à ampliação da formalização da economia mato-grossense” .
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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Objetivo Estratégico 7:“Preservação do patrimônio histórico e cultural de Mato Grosso, com
valorização da diversidade cultural com respeito aos povos indígenas e sua contribuição para a formação da cultura mato-
grossense”
Objetivo Estratégico 8:“Conservação do meio ambiente e da biodiversidade (preservação e manutenção), uso e manejo sustentável dos recursos naturais (solo, água, minerais e bióticos em áreas de conservação), com diminuição
das pressões antrópicas, especialmente sobre a floresta”
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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Objetivo Estratégico 9:“Redução do ritmo de desmatamento e recuperação do passivo ambiental e
das áreas degradadas dos biomas de Mato Grosso”, com as seguintes estratégias”
Objetivo Estratégico 10:“Democratização e aumento da eficiência da gestão pública do Estado e
dos municípios e da excelência dos serviços públicos prestados à sociedade, com base na melhoria da estrutura do Estado e controle
sistemático dos recursos governamentais”
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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Objetivo Estratégico 11:
“Ampliação da infra-estrutura econômica e da competitividade da economia mato-grossense”
Objetivo Estratégico 12:“Redução da vulnerabilidade externa da economia com o declínio da participação das exportações de produtos “in natura” na economia estadual (percentual do PIB) e ampliação da participação de bens
manufaturados na pauta de exportação mato-grossense”
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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Objetivo Estratégico 13:“Diversificação da estrutura produtiva e adensamento das cadeias
produtivas com ampliação da participação da indústria na economia estadual”.
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VALE A PENA SONHAR
“Autor Desconhecido”
Mesmo que o sorriso não te pertença,mesmo que os abraços não sejam para você.
Vale a pena sonhar.Mesmo que o olhar não venha em sua direção,e não importa se aquele trejeito não é para você.
Vale a pena sonhar.Se aquela poesia romântica não foi feita para você
se a música cantada ou tocada não foi direcionada a você.Vale a pena sonhar.
Se as lágrimas que descem naquele rosto macio e perfeitonão são por sua causa.
e se a fragrância ou o suspirar profundo não são para você. Vale a pena sonhar.
Sonhar em toda plenitude, sonhar até que a lua não esteja mais no firmamento,
sonhar até que o perfume das rosas deixe de ser exalado. Vale a pena sonhar.
Sonhe... sonhe que vale a pena sonhar.
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LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
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O que é ?
A Lei de Diretrizes Orçamentárias, junto com o Plano Plurianual e a Lei Orçamentária Anual, constituem um conjunto integrado de instrumentos de planejamento, criados pela Constituição Federal de 1988, compreendendo as metas e prioridades da Administração Pública Estadual, orientando a elaboração da Lei Orçamentária Anual, a execução orçamentária, as alterações orçamentárias, dispondo sobre alterações na legislação tributária e estabelecendo a política de aplicação das Agência Financeiras Oficiais de Fomento.
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PARA QUÊ?
A LDO constitui um elo entre o PPA e a LOA, pois é por intermédio
deste instrumento legal que são dadas as diretrizes para a elaboração
do Orçamento. Isto é, na LDO são elencadas as ações que serão
priorizadas em cada exercício a partir das diretrizes, objetivos e metas
estabelecidos no PPA.
A LDO tem papel de regulamentar anual trazendo as diretrizes
relacionadas à estrutura do orçamento e gestão financeira.
O Orçamento Geral do Estado de Mato grosso contempla apenas
programas que estejam previstos no Plano Plurianual do Estado.
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FUNDAMENTO LEGAL
• Artigo 165, II e § 2º, CF/88;
• Artigo 162, II e § 2º, CE/89;
• Artigo 4º, da Lei Complementar n. 101/2000.
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COMPOSIÇÃO
Mensagem
Texto de Lei
Anexos:
• Metas Fiscais• Metas e Prioridades• Riscos Fiscais
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PRAZOS
• Emenda Constitucional N° 29 de 01/12/04
• “ Art. 164...
• (...)
• § 6° Os projetos de lei do plano plurianual, de diretrizes
orçamentárias e do orçamento anual serão enviados ao Poder
Legislativo, pelo Governador do Estado, nos seguintes
prazos:
• (...)
• II – projeto de lei de diretrizes orçamentárias, anualmente, até
30 de maio.
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IMPORTANTE!!
Criação da lei de diretrizes orçamentárias visou promover uma maior inserção do poder legislativo no processo de elaboração do orçamento, pois com esse instrumento, os legisladores passam a ter um locus concreto de intervenção na agenda decisória que irá fomentar a elaboração da loa.
Tradicionalmente, a Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral é responsável pela coordenação do processo de elaboração e pela consolidação do PLDO.
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PROJETO DE LEI DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIASAUTOR: PODER EXECUTIVO DO ESTADO DE MATO GROSSO
MENSAGEM Nº
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ANEXO DE METAS FISCAIS
Metas Fiscais são metas anuais da Administração
Pública do Estado de Mato Grosso, em valores correntes
e constantes, relativas a receitas, despesas, resultado
nominal e primário e dívida pública consolidada, para os
exercícios de 2008 a 2010.
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METAS ANUAIS
Receita Total 7.320.879.914,00 7.022.426.776,02 16,84% 8.002.751.685,00 7.381.250.401,22 17,61% 8.731.663.014,00 7.743.801.716,61 18,37%Receitas Primárias (I) 7.304.959.916,00 7.007.155.794,72 16,81% 7.986.367.013,00 7.366.138.178,38 17,57% 8.714.808.297,00 7.728.853.866,91 18,33%
Despesa Total 7.320.879.914,00 7.022.426.776,02 16,84% 8.002.751.685,00 7.381.250.401,22 17,61% 8.731.663.014,00 7.743.801.716,61 18,37%Despesas Primárias (II) 6.550.745.926,00 6.283.689.137,65 15,07% 7.248.235.530,00 6.685.330.686,22 15,95% 7.908.064.076,00 7.013.381.078,57 16,64%Resultado Primário (III) = (I – II) 754.213.990,00 723.466.657,07 1,74% 738.131.483,00 680.807.492,16 1,62% 806.744.221,00 715.472.788,34 1,70%Resultado Nominal (174.194.866,32) (167.093.396,95) -0,40% (163.580.739,98) (150.876.904,61) -0,36% (232.263.686,15) (205.986.411,60) -0,49%Dívida Pública Consolidada 5.140.666.385,72 4.931.094.854,41 11,83% 4.936.693.224,49 4.553.304.947,88 10,86% 4.647.077.476,88 4.121.327.917,15 9,78%Dívida Consolidada Líquida 4.407.667.733,01 4.227.978.640,78 10,14% 4.232.778.749,03 3.904.057.138,01 9,31% 3.984.458.805,68 3.533.674.958,56 8,38%FONTES: SEPLAN / SEFAZ.
1 - Produto Interno Bruto a Preço de Mercado Corrente, em milhões, projetado com base no IBGE pela SEFAZ/MT:
2009: R$ 43.467,705 (quarenta e três bilhões quatrocentos e sessenta e sete milhões e setecentos e cinco mil reais)
2010: R$ 45.454,179 (quarenta e cinco bilhões quatrocentos e cinqüenta e quatro milhões e cento e setenta e nove mil reais)
2011: R$ 47.531,435 (quarenta e sete bilhões quinhentos e trinta e um milhões e quatrocentos e trinta e cinco mil reais)
2 - Índices de preços (% anual) IGP-DI/FGV - Estimados:
2009: 4,25%; 2010: 4,00%; 2011: 4,00%
AMF - Tabela 1 (LRF, art. 4º, § 1º)
% PIB (a/PIB) x 100
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSOLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO DE METAS FISCAISMETAS ANUAIS
2009
Valor Corrente (c)
R$ 1,00
ESPECIFICAÇÃO
2009 2010 2011
Valor Corrente (a)
Valor Constante Valor Constante% PIB
(c/PIB) x 100Valor Corrente
(b)Valor Constante
% PIB (b/PIB) x 100
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CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS DO EXERCÍCIO ANTERIOR
Valor ( c) = (b-a)
% (c/a)
Receita Total 5.736.509.627,00 14,59% 6.535.675.977,72 16,62% 799.166.350,72 13,93%Receitas Primárias (I) 5.714.276.192,00 14,53% 6.394.693.426,92 16,26% 680.417.234,92 11,91%Despesa Total 5.736.509.627,00 14,59% 6.512.359.718,50 16,56% 775.850.091,50 13,52%Despesas Primárias (II) 5.198.529.931,00 13,22% 5.850.457.367,28 14,88% 651.927.436,28 12,54%Resultado Primário (III) = (I – II) 515.746.261,00 1,31% 544.236.059,64 1,38% 28.489.798,64 5,52%Resultado Nominal (221.757.966,00) -0,56% (351.838.017,06) -0,89% (130.080.051,06) 58,66%Dívida Pública Consolidada 5.501.173.883,54 13,99% 5.356.313.653,47 13,62% (144.860.230,07) -2,63%Dívida Consolidada Líquida 4.434.636.296,93 11,28% 4.592.566.233,02 11,68% 157.929.936,09 3,56%
Metas Realizada 2007: RREO - Relatório Resumido da Execução Orçamentária da Lei de Responsabilidade Fiscal do 6º Bimestre 2007.
1 - Produto Interno Bruto a Preço de Mercado Corrente , projetado com base no IBGE pela SEFAZ/MT:
2007: R$ 39.322,718 (trinta e nove bilhões trezentos e vinte e dois milhões e setecentos e dezoito mil reais)
Nota:
- O cálculo das metas acima descritas foi realizado considerando-se o seguinte cenário macroeconômico:
VARIÁVEIS
MT - Produto interno bruto a preço de mercado corrente, PROJETADO(estimado) com base
no IBGE pela Secretaria Adjunta da Receita Pública-SEFAZ - R$ 1,00
2007
39.322.718.000
FONTES: Metas Prevista 2007: LDO E LOA 2007
% PIB % PIBMetas Previstas em
2007 (a)
Metas Realizadas em 2007
(b)ESPECIFICAÇÃO
Variação
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSOLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
R$ 1,00
ANEXO DE METAS FISCAISAVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS DO EXERCÍCIO ANTERIOR
2009
AMF - Tabela 2 (LRF, art. 4º, § 2º, inciso I)
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METAS E PRIORIDADES11 PROGRAMAS PRIORITÁRIOS
Programa: 239 - Meu Lar Programa: 72 - Obras Publicas e Infra-estruturaPrograma: 173 - Redução da Criminalidade Programa: 34 - Modernização do Sistema de Segurança Pública Programa: 274 - Efetivação da Atenção Básica a partir da Estratégia Saúde da Família Programa: 289 - Aprendizagem com Qualidade Programa: 290 - Gestão Ativa Programa: 250 Fortalecimento do Ensino Superior Programa: 255 - Desenvolvimento Cientifico, Tecnológico e de Inovação Programa: 181 - Gestão Florestal do Estado de Mato Grosso Programa: 218 - Estradeiro
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LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL
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CONCEITO
“Estima a Receita e fixa a Despesa para o Estado de Mato Grosso”
“O ORÇAMENTO VIABILIZA A REALIZAÇÃO ANUAL DOS PROGRAMAS E AÇÕES”
Orçamento Público compreende a elaboração e execução de três leis – o plano plurianual (PPA), as diretrizes orçamentárias (LDO) e o orçamento anual (LOA) – que, em conjunto, materializam o planejamento e a execução das políticas públicas estaduais.
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ESTRUTURA DO DOCUMENTO
Mensagem do Governador e Informações complementares;
Projeto de Lei;
Programação:
• Volume I – Área Social• Volume II – Área Econômica e Ambiental• Volume III – Área Instrumental
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BASE PROGRAMÁTICA PROGRAMA: O programa é o instrumento de organização da atuação
governamental que articula um conjunto de ações que concorrem para um objetivo comum preestabelecido, mensurado por indicadores estabelecidos no PPA, visando à solução de um problema ou o atendimento de uma necessidade ou demanda da sociedade;
PROJETO: É o instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou ao aperfeiçoamento da ação governamental;
ATIVIDADE: É o instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação governamental;
OPERAÇÕES ESPECIAIS: São despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resulta um produto e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.
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PRINCÍPIOSUNIDADE
TOTALIDADEUNIVERSALIDADE
ANUALIDADE OU PERIODICIDADEEXCLUSIVIDADEESPECIFICAÇÃO
NÃO AFETAÇÃO DAS RECEITASORÇAMENTO BRUTO
EQUILÍBRIOLEGALIDADEPUBLICIDADE
CLAREZAEXATIDÃO
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BASE LEGAL
Art. 165, III, da CF/1988;
Art. 162, III, da CE/1989;
Lei nº 4.320/1964;
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PAPEL DA SEPLAN/MT
ÓRGÃO CENTRAL (SEPLAN)
DEFINIÇÃO DAS DIRETRIZES GERAIS; FIXAÇÃO DE NORMAS GERAIS DE ELABORAÇÃO DOS
ORÇAMENTOS; DEFINIÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS LIMITES DE GASTOS; ORIENTAÇÃO, COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO TÉCNICA; ANÁLISE, AJUSTE E VALIDAÇÃO DAS PROPOSTAS
SETORIAIS; COMPATIBILIZAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA
ORÇAMENTÁRIA; ELABORAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DA MENSAGEM E DO
PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA.
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PAPEL DOS ÓRGÃOS
ÓRGÃO SETORIAL
PRIORIZAÇÃO DOS PROGRAMAS E AÇÕES A SEREM INCLUÍDOS NA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA;
VERIFICAÇÃO DE INSTRUÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS A SEREM OBSERVADOS;
FIXAÇÃO DA DESPESA COM BASE NOS LIMITES ESTABELECIDOS PELO ÓRGÃO CENTRAL;
ANÁLISE E VALIDAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA E ENVIO AO ÓRGÃO CENTRAL.
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FLUXO DE ELABORAÇÃOCenário Fiscal
Cenário Sócio-Econômico
MT+20
Avaliação do PPA 2004/2007
RAG
Proposta de campanha
MT+20
Demandas regionais
MT+20
Orientação Estratégica de
Governo
Orientação Estratégica
Setorial
Elaboração e ajuste dos programas
PPA e LOA 2008
Participação dos
Conselhos
Preparação das equipes FIPLAN