secretaria de estado de administraÇÃo penitenciÁria subsecretaria adjunta de tratamento...

27
SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS PROGRAMA DE DST / HIV - AIDS PREVENÇÃO - ASSISTÊNCIA

Upload: internet

Post on 18-Apr-2015

107 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

Page 1: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA

SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA

SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO

SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE

DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

PROGRAMA DE DST / HIV - AIDS

PREVENÇÃO - ASSISTÊNCIA

Page 2: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

DST/Aids e Saúde PenitenciáriaDST/Aids e Saúde Penitenciária

Em 1988/90 foi realizado o primeiro levantamento sobre a prevalência de HIV entre os internos (cerca de 8.000 à época), com resultados próximos a 13%.

Foram implementadas as primeiras iniciativas na área de prevenção e tratamento do HIV, com a posterior criação do Programa de Prevenção e Tratamento em HIV/AIDS, já no ano de 1995, seguindo a regulamentação do Ministério da Saúde e autorização pela lei estadual Nº 2483, de 14 de dezembro de 1995.

Desde o seu início, a política de Atenção ao HIV inclui as atividades de prevenção, diagnóstico, tratamento, acompanhamento dos internos segundo suas características de vulnerabilidade e risco para a epidemia.

Em 1998, um novo estudo demonstra a queda da prevalência para cerca de 4% da população carcerária, já em torno de 13.000 internos.

Page 3: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

Programa de PrevençãoPrograma de Prevenção e Assistência às DST / HIV - AIDS e Assistência às DST / HIV - AIDS

Programa de PrevençãoPrograma de Prevenção e Assistência às DST / HIV - AIDS e Assistência às DST / HIV - AIDS

A Superintendência de Saúde do Sistema Penitenciário do A Superintendência de Saúde do Sistema Penitenciário do

Rio de Janeiro é credenciado pelo SUS, desde 1992Rio de Janeiro é credenciado pelo SUS, desde 1992

A Portaria Interministerial nº 628, de 02/04/2002 , alterada A Portaria Interministerial nº 628, de 02/04/2002 , alterada pela Portaria Interministerial nº 1777, de 09/09/2003, pela Portaria Interministerial nº 1777, de 09/09/2003, aprovou o Plano Nacional de Saúde no Sistema aprovou o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário, com intensa participação do Estado do Rio Penitenciário, com intensa participação do Estado do Rio de Janeiro e transposição de modelos já implementados e de Janeiro e transposição de modelos já implementados e reconhecidos nacionalmente, para todos os estados da reconhecidos nacionalmente, para todos os estados da federação, respeitadas as características regionais. federação, respeitadas as características regionais.

Page 4: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

Recomendações Nacionais para DST/HIV-AIDS nos Sistemas Prisionais

Recomendações Nacionais para DST/HIV-AIDS nos Sistemas Prisionais

Plano Nacional de Saúde Penitenciária

3.1.3 Ações complementares

a) Diagnóstico, aconselhamento e tratamento em DST/ HIV/AIDS:

ações de coleta para o diagnóstico do HIV;

distribuição de preservativos para as pessoas presas e servidores;

ações de redução de danos nas unidades prisionais;

elaboração de material educativo e instrucional;

fornecimento de medicamentos específicos para a AIDS e outras DST;

ações de diagnóstico e tratamento das DST segundo a estratégia de abordagem sindrômica;

ações de vigilância de AIDS, HIV e DST;

alimentação do Siclom e Siscel (respectivamente, Sistema Integrado de Controle de Medicamentos e Sistema Integrado de Controle de Exames Laboratoriais

Page 5: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

Recomendações Nacionais para DST/HIV-AIDS nos Sistemas Prisionais

Recomendações Nacionais para DST/HIV-AIDS nos Sistemas Prisionais

c) Protocolo mínimo para o diagnóstico de saúde e o desenvolvimento de ações de:

promoção da saúde e de prevenção de agravos por ocasião do ingresso da pessoa presa no Sistema:

aconselhamento em HIV/DST/AIDS e hepatites; diagnóstico de hipertensão arterial; diagnóstico de diabetes; identificação de sintomáticos dermatológicos; identificação de sintomáticos respiratórios; avaliação e orientação para o planejamento familiar; imunização contra hepatite B.

Page 6: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

Metas Nacionais paraDST/HIV-AIDS nos Sistemas Prisionais

Metas Nacionais paraDST/HIV-AIDS nos Sistemas Prisionais

Resultados esperados e metas:

DST/HIV/AIDS e hepatites. 100% das pessoas presas na “porta de entrada” aconselhadas em

DST/HIV/hepatites; oferta de exame a 100% da população na “porta de entrada”; diagnóstico do HIV em 100% de casos suspeitos, história de risco,

manifestação clínica associada e presença de infecções oportunistas;

tratamento do HIV em100% dos casos diagnosticados; tratamento das DST em 100% dos casos diagnosticados segundo

a abordagem sindrômica; distribuição de preservativos a 100% das pessoas presas e 60%

dos servidores prisionais; oferta de kit de redução de danos segundo a demanda.

Page 7: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

Programa de PrevençãoPrograma de Prevenção e Assistência às DST / HIV - AIDS e Assistência às DST / HIV - AIDS

BANGU

AF

EMNITERÓI

MAGÉ

CAMPOS

LOCAIS DE ATUAÇÃOLOCAIS DE ATUAÇÃO

- 7 Unidades Hospitalares- 7 Unidades Hospitalares - 8 Casas de Custódia- 8 Casas de Custódia

- 23 Unidades Prisionais- 23 Unidades Prisionais

Internos no Sistema Penitenciário:

aproximadamente 20.000 detentos.

JAPERI

Page 8: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

Equipe do Programa:O início

Equipe do Programa:O início

Em 1995, o Programa conta com Profissionais de Saúde cedidos pela Secretaria Estadual de Saúde ou contratados especificamente para este fim.

Em 1998, o primeiro concurso para o Quadro de Saúde do extinto DESIPE, em cuja previsão interna de lotação está contemplado o Programa de Prevenção e Tratamento em HIV/AIDS.

Em junho de 2000, um processo da Superintendência de Saúde ( E-06/921.180/00, autorizado e publicado em D.O de 28/06/2001 ), solicita a ampliação das vagas do concurso, como forma de tornar perene, entre outras, a equipe da Divisão de Programas Especiais, responsável pelo Programa de DST/AIDS e pelo Projeto Porta de Entrada.

Page 9: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

O Programa de Prevenção das DST/HIV-AIDSO Programa de Prevenção das DST/HIV-AIDS

É um compromisso institucional, desenvolvido É um compromisso institucional, desenvolvido

desde 1992desde 1992

EQUIPE ATUALEQUIPE ATUAL

- 5 Assistentes Sociais- 5 Assistentes Sociais - 9 Psicólogos - 9 Psicólogos - 5 Médicos *- 5 Médicos * - 1 Enfermeira - 1 Enfermeira - 2 Auxiliares de Enfermagem- 2 Auxiliares de Enfermagem - 1 Terapeuta Ocupacional- 1 Terapeuta Ocupacional

Programa de PrevençãoPrograma de Prevenção e Assistência às DST / HIV - AIDS e Assistência às DST / HIV - AIDS

Page 10: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

EQUIPE

Treinamentos - na instituição - outros órgãos (SES, SMS, ...)

Reuniões mensais Planejamento estratégico Carga horária: 24 horas semanais

Supervisão Estudo de casos Entrosamento com outras áreas técnicas, serviços e Unidades Hospitalar

Programa de PrevençãoPrograma de Prevenção e Assistência às DST / HIV - AIDS e Assistência às DST / HIV - AIDS

Page 11: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

ASSISTÊNCIA

Hospitalar

- Hospital Penal de Niterói - Hospital Central - Hospital de Bangu - Sanatório Penal

Ambulatorial

Programa de PrevençãoPrograma de Prevenção e Assistência às DST / HIV - AIDS e Assistência às DST / HIV - AIDS

Page 12: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

FUNCIONÁRIOS * Palestras Gerais / Debate

* Discussão com turmas (nas Unidades)

* Exame Anti-HIV / Aconselhamento

* Distribuição de Preservativos * Treinamento dos Inspetores de Segurança Penitenciária, durante o

Curso de Formação, na Escola de Gestão Penitenciária.

Objetivos do treinamento: * Identificação precoce dos agravos à saúde; * Orientação quanto aos hábitos saudáveis de vida, medidas de

prevenção e biossegurança; * Facilitador das Ações e Programas em Saúde.

Programa de PrevençãoPrograma de Prevenção e Assistência às DST / HIV - AIDS e Assistência às DST / HIV - AIDS

Page 13: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

Programa de PrevençãoPrograma de Prevenção e Assistência às DST / HIV - AIDS e Assistência às DST / HIV - AIDS

Programa de PrevençãoPrograma de Prevenção e Assistência às DST / HIV - AIDS e Assistência às DST / HIV - AIDS

Internos– Palestras preventivas;– Aconselhamento pré e pós-teste;– Atendimento individual aos portadores;– Grupos de adesão à terapia e práticas seguras;– Entrega de medicamentos específicos e

orientação(posologia, efeitos adversos, incompatibilidades, dúvidas)

– Acompanhamento do tratamento dos pacientes em uso de antiretrovirais (sintomas, adesão, dúvidas e evolução);

– Observação dos soropositivos que não estão em terapia (intercorrências);

– Encaminhamento dos processos de visita íntima com extensão das atividades de prevenção e aconselhamento para este grupo;

– Distribuição dos preservativos;– Implementação/revitalização e supervisão do Projeto

Monitores de Saúde;– Atualização permanente do sistema de informações.

Page 14: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

Programa de PrevençãoPrograma de Prevenção e Assistência às DST / HIV - AIDS e Assistência às DST / HIV - AIDS

Programa de PrevençãoPrograma de Prevenção e Assistência às DST / HIV - AIDS e Assistência às DST / HIV - AIDS

FAMILIARES

* Orientação

* Atendimento a Companheiras

* Palestras de Visita Íntima

OUTROS

* Aids & Religião

* Benefícios

* Preservativos

( Quantidade x Uso )

Encontro de Grupos Religiosos

Encontro de Grupos Religiosos

Page 15: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

Programa de Visita ÍntimaPrograma de Visita Íntima

Tem como objetivo tornar menos angustiante as condições de convívio e o cumprimento da pena, amenizando conflitos e proporcionando ao preso a oportunidade de manter um vínculo com seus familiares.

Atividades: Orientações aos internos (as) e companheiros (as) sobre o

funcionamento do corpo humano, sexualidade, planejamento familiar, métodos contraceptivos, doenças sexualmente transmissíveis, AIDS, gravidez e câncer ginecológico

São utilizados os recursos de TV, vídeo, álbum seriado, modelo pélvico de acrílico, espermicidas e exemplares de DIU e de diafragma.

Há distribuição de materiais informativos e preservativos.

Page 16: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

ALGUNS DADOS:

2001 2002 2003ACONSELHAMENTO 2.380 3.136 616

ATENDIMENTO INDIVIDUAL 1056 3.665 556

ATENDIMENTOS EM GRUPO GRUPOS 0 521 61

PARTICIPANTES 0 3.647 309

GRUPOS INGRESSOS GRUPOS 216 315 54

PARTICIPANTES 3602 3757 604

PRESERVATIVOS 108.700 173.088 37.000

VISITA ÍNTIMA / INTERNOS(AS) GRUPOS 75 135 46

PARTICIPANTES 666 866 230

VISITA ÍNTIMA / COMPANHEIRAS GRUPOS 46 60 10

PARTICIPANTES 746 945 159

SORO POSITIVOS EM ACOMPANHAMENTO - ARV

Programa de PrevençãoPrograma de Prevenção e Assistência às DST / HIV - AIDS e Assistência às DST / HIV - AIDS

Page 17: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

Programa de Prevenção e Assistência às Programa de Prevenção e Assistência às DST / HIV - AIDSDST / HIV - AIDS

Programa de Prevenção e Assistência às Programa de Prevenção e Assistência às DST / HIV - AIDSDST / HIV - AIDS

Em 2005, até outubro, foram realizados: 689 aconselhamentos 09 grupos de adesão; 28 grupos de atendimento em HIV, com 124 participantes; 787 atendimentos individuais para soropositivos; 545 atendimentos individuais; 224 encaminhamentos; 1419 localizações; 63 grupos de ingressos, com 656 participantes; 28.800 preservativos distribuídos/mês; 134 grupos de Visita Íntima para internos, com 1306

participantes; 29 palestras de Visita Íntima para companheiros (as), com

899 participantes; 25 orientações ao trabalho de Monitores de Saúde.

Page 18: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

Programa de PrevençãoPrograma de Prevenção e Assistência às DST / HIV - AIDS e Assistência às DST / HIV - AIDS

Programa de PrevençãoPrograma de Prevenção e Assistência às DST / HIV - AIDS e Assistência às DST / HIV - AIDS

Soroprevalência para HIV, em estudo realizado em 1997, com amostragem aleatória (H – 687 / M – 304):

Masc - 4,8%

Fem - 7,2 %

Estudo realizado em 1998, com 2.000 presos:

DST: Masc – 8% Fem – 21,3%

UD: HIV Hep B Hep C Sífilis

Masc 3,4 % 21 % 8 % 10%

Fem 12 % 23 % 10 % 23 %

Porta de Entrada 1996 / 2000 (H – 1677 / M – 224):

HIV Hep B Hep C Sífilis

Masc 2.1 % 17.4 % 5.6 % 8.6%

Fem 4,5 % 24.5 % 4.5 % 21.9 %

Page 19: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

CONTINUANDO A PREVENÇÃO

* Porta de Entrada

* Avaliação de conhecimentos

* Aconselhamento

* Oficinas / Dinâmicas

- Vídeos / debates

- Jogos educativos

- Frota da esperança

- Jogo do corpo

- Como se pega AIDS, ...

Programa de PrevençãoPrograma de Prevenção e Assistência às DST / HIV - AIDS e Assistência às DST / HIV - AIDS

Page 20: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

Programa de PrevençãoPrograma de Prevenção e Assistência às DST / HIV - AIDS e Assistência às DST / HIV - AIDS

Programa de PrevençãoPrograma de Prevenção e Assistência às DST / HIV - AIDS e Assistência às DST / HIV - AIDS

Atividades Porta de Entrada

Palestra/debate sobre DST/HIV/AIDS, tuberculose, higiene, cidadania;

Distribuição de preservativos;

Avaliação inicial de saúde (exame admissional);

Encaminhamento para tratamentos especializados.

Page 21: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

Programa de Prevenção e Programa de Prevenção e Assistência às DST / HIV - AIDSAssistência às DST / HIV - AIDS

Programa de Prevenção e Programa de Prevenção e Assistência às DST / HIV - AIDSAssistência às DST / HIV - AIDS

Programa de Prevenção e Tratamento em Dependência Química Estudos internos comprovam a presença e o

aumento progressivo do uso de drogas entre os apenados;

Relação estreita entre o uso de drogas e infecção pelo HIV;

Extensão do Programa de Prevenção e tratamento em HIV/AIDS, para esta população, com enfoque e atividades direcionadas para este grupo.

Page 22: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

Aids e TuberculoseAids e TuberculoseAids e TuberculoseAids e Tuberculose

Atividades de rastreamento conjunto na Porta de Entrada;

Screaning nas Unidades Penais do Complexo de Gericinó;

Tratamento ambulatorial com estratégia Dots

Internação para Tuberculose no Sanatório Penal com oferecimento do teste anti-HIV e tratamento da co-infecção.

Responsável Técnico: AlexandraSanchezMédica pneumologista

Page 23: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

Controle de VetoresControle de Vetores

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE ADMI NISTRAÇÃO PENITENCIÁRI ASECRETARIA DE ESTADO DE ADMI NISTRAÇÃO PENITENCIÁRI A

SUPERI NTENDÊNCIA DE SAÚDESUPERI NTENDÊNCIA DE SAÚDE

CERTIFICADO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICACERTIFICADO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICAvalidade 6 mesesvalidade 6 meses

Certificamos que :

Data:

Localização:

Realizou os Serviços de Controle Contra:

ORDEM DE SERVIÇO NºORDEM DE SERVIÇO Nº

DESCRI ÇÃO DA ÁREA DO IMÓVEL

Produtos Químicos e Equipamentos Empregados

NOME CONCENTRAÇÃO DILUENTE VOL. APLICADO ANIMAL ALVO EQUIPAM.

Aplicador:

ME DI DAS DE SE GURANÇA

InsetosAntes do T ratam entoProteger os a limentos, louças e ut ensíl ios domést ic os.

Durante o T ratam entoNão permi ti r a prese nç a de pe ssoa s no loca l.

Após o tratam ento

Antes de ocupa r novame nte o re cinto, abrir a s j anela s para areja r o ambienteAgua rdar no mínimo 01 hora para permit ir o i ngresso de pe ssoas e animais.

C ri ança s, pessoas idosas e a lérgic as deverão observar um prazo ma ior.

Roedores

Proteger a s i scas enve ne na da s de ace sso de i nt ernos e a nimai s dom ést icos

ProdutoProduto AntídotoAntídoto

Inse ti cida

Inse ti cida Gel

Rati cidas

OB S.:

Sulfato de at ropina e trat amento Sintomát ic o

Trat . Sintomát ic o, l avagem e stomac al ,purgante s sal inos e oxige noterapia

Vit amina K1 (Inj etável)

Em cas o de intoxic açã o, procure ime diat amenteass ist ência mé dica le va ndo esta O. S.

ASSINATURA DO DIRETOR DA UNIDADE

A desinsetização e a desratização em geral, não impedem que os insetos e roedores, reinfestem o local,sendo que os que tiverem contato direto com os produtos não sobreviverão.Medidas Preventivas:Para um controle adequado, a Direção terá que adotar medidas preventivas, vitais para um bom resultado.São elas:

Manter os locais de armazenamento e manipulação de alimentos, sempre bem limpos e organizados;Manter lixeiras bem limpas, se possível lavadas e o próprio lixo bem embalado para o descarte;Não deixar acumular gorduras nas paredes, tetos e equipamentos;Manter alimentos muito bem embalados, evitando deixá-los expostos após o expediente;Vedar vazamentos de canos de água e esgotos, pois eles mantém o ambiente úmido afetando diretamente no controle.Obs: NÃO PODEMOS GARANTIR OS SERVIÇOS EM UM AMBIENTE QUE PROPICIE A PROLIFERAÇÃODE INSETOS E ROEDORES.

CONDIÇÕES GERAISCONDIÇÕES GERAIS

Responsável técnico: Biólogo Jorge de Souza Gomes. CRB 21579/02-D

2827

26252423222120

19181716151413

1211109876

54321

SabSexQuirQuarTerSegDom

Observações:

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE ADMI NISTRAÇÃO PENITENCIÁRI ASECRETARIA DE ESTADO DE ADMI NISTRAÇÃO PENITENCIÁRI A

SUPERI NTENDÊNCIA DE SAÚDESUPERI NTENDÊNCIA DE SAÚDE

Fevereiro 2005

Unidade: Unidade: Unidade: Unidade: Unidade:

Unidade: Unidade: Unidade: Unidade: Unidade: Unidade:

Unidade: Unidade: Unidade: Unidade: Unidade: Unidade:

Unidade: Unidade: Unidade: Unidade: Unidade: Unidade:

Unidade:

Unidade:

Unidade:

Unidade:

Nome:

Unidade:

Responsável Técnico: Jorge de Souza GomesBiólogo

Page 24: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

Projeto Boa Ação: – treinamento de 30 inspetores de

segurança e 10 internos para o combate à Dengue.

– Resultados (2002):

0

200

400

600

J aneiro Fevereiro Março

Comparativo de Casosano 2002

Page 25: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

Controle Vetores– Subordinação

Divisão de Assistência e Prevenção em Dependência Química

– Ações: desinsetização e desratização pulverização com o carro fumacê aplicações de reforço emissão de certificados periódicos elaboração e distribuição de material informativo orientações para criação e manutenção de ambientes

saudáveis.

Page 26: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

Ambientes SaudáveisAmbientes Saudáveis

Compromisso Institucional– sensibilização de gestores;– esforço educativo;– reforma/adequação das instalações;

Page 27: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA

SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO

SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE

DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS

Praça Cristiano Otoni, S/Nº - Sala 554 – Edifício Central do Brasil – Brasil – Rio de Janeiro – RJCEP: 20211-050

Tel.: 021 xx 2203-1469Tel/fax: 021 xx 2203-1472Site: www.supersaude.rj.gov.brMail: [email protected]