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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE JAÚ EE. PROF.ª IRACEMA LEITE E SILVA

ENDEREÇO: Rua 13 de maio, n.º 607 - Centro - Borebi - CEP.: 18675-000

TEL: (14) 3267-1194 E-mail: [email protected]

Autorização Ensino Médio: Res. SE. N.º 57/94 de 30, publ. no DOE de 31/03/94


COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE JAÚ

EE. PROF.ª IRACEMA LEITE E SILVA




GOVERNO DO ESTADO DE

SÃO PAULO

Sumario: 1- Introdução.

2- Identificação da Unidade Escolar.

3- Cursos Oferecidos em 2011.

4- Histórico da unidade escolar;

4.1 Recursos Físicos, Pedagógicos e Humanos;

4.1.1 Recursos Físicos;

4.1.2 Recursos Pedagógicos;

4.1.3 Recursos Humanos;

4.2 Recursos disponíveis na Comunidade;

4.3 Objetivos da Escola.

5- Proposta Pedagógica da Escola;

5.1 Objetivos da Escola;

5.2 Plano de Trabalho do Vice-Diretor;

5.3 Corpo Docente;

5.4 Corpo Discente;

5.5 Plano de Trabalho do Núcleo Operacional;

5.6 Plano de Trabalho do Núcleo Administrativo;

5.7 Associação de Pais e Mestres;

5.8 Conselho de Escola;

6- Gestão de Serviços, Apoio, Recursos Físicos e Financeiros.

7- Avaliação;

7.1 Avaliação Institucional (procedimentos internos e externos);

7.2 Avaliação da Aprendizagem;

8 - Série histórica no IDESP.

9 - Resultados obtidos em 2010.













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10- Fluxo Escolar.

11- Organização da Vida Escolar;

11.1 - Matrícula: Ingresso, classificação e reclassificação:

11.1.1 - Formas de Ingresso.

11.2 – Transferências;

11.3 - Classificação e reclassificação dos alunos;

11.4 - Freqüência e compensação de ausências;

11.5 - Sistema de Avaliação;

11.6 - Projeto de Recuperação Contínua e Paralela.

12- Equipe gestora.

13- Equipe de professores em 2011.

14- Equipe de apoio técnico-administrativo.

15- Instituições Escolares;

15.1 Associação de Pais e Mestres:

15.1.1 Assembleia geral;

15.1.2 Diretoria Executiva; 15.1.3 Conselho Deliberativo; 15.1.4 Conselho Fiscal.

16- Colegiados Escolares; 16.1 Conselho de Escola; 16.2 Conselho de Classe e Série/Ano.

17- Gestão Escolar;

17.1- Gestão de Resultados Educacionais; Metas e Ações da Escola; Metas Imediatas; Metas Mediatas; Ações.

17.2- Gestão Participativa;

17.3- Gestão Pedagógica;

17.4- Gestão de Pessoas;













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18- Espaço Físico da escola.

19- Critérios para Acompanhamento, controle e Avaliação.

20- Planos dos Cursos Mantidos pela Unidade Escolar; 20.1 - Tratamento Metodológico;

20.1.1 – Língua Portuguesa e Literatura; 20.1.2 – História; 20.1.3 – Geografia; 20.1.4 – Biologia; 20.1.5 – Matemátic;a 20.1.6 – Química; 20.1.7 – Fisica; 20.1.8 – Arte; 20.1.9 – Inglês.

21- Planos de Ensino.

22- Dias e horários das Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC).

23- Temário das Horas de Trabalho Pedagógico.

24- Anexos: 24.1- Quadros curriculares por curso e série/ano homologados;

24.2- Calendário Escolar do ano letivo em curso homologado; 24.3- Horário Administrativo do ano em curso homologado; 24.4- Escala de férias dos funcionários. 25- Projetos:

25.1 PREVENÇÃO TAMBÉM SE ENSINA; 25.2 CAMPANHA DO AGASALHO; 25.3 PROJETO COMUNIDADE NA ESCOLA; 25.4 PROJETO: HORA DA LEITURA; 25.5 PROJETO FESTA JUNINA.













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PLANO QUADRIENAL 2011 - 2014 E.E. PROFª IRACEMA LEITE E SILVA

ENSINO MÉDIO

1. Introdução.

O presente Plano de Gestão para o quadriênio 2011 - 2014 da EE Profª Iracema

Leite e Silva apresenta-se como instrumento de trabalho dinâmico e flexível que

operacionaliza as medidas previstas no Regimento, propondo ações para a execução do

projeto pedagógico da escola, traçando o perfil da comunidade escolar e norteando o

gerenciamento das ações escolares, enfim conferindo identidade própria à unidade

escolar. O planejamento das atividades escolares é uma necessidade imperiosa, tendo

em vista atingir os resultados da ação educacional previstos na legislação em vigor e

especificamente, na LDB 9394/96. Dessa maneira, as atividades escolares devem ser

objeto de reflexão por parte do coletivo da escola, pela comunidade e pelos próprios

alunos. Dessa reflexão surgirão os caminhos a serem trilhados na ação educacional,

materializados na forma de proposta pedagógica, planos de curso anuais e o plano de

gestão escolar, sendo este elaborado para um período de consecução mais amplo, de

quatro anos, incluindo todos os dados e informações, diretrizes e normas de trabalho

pedagógico e administrativo.













SÃO PAULO

2 - Identificação da Unidade Escolar

NOME DA ESCOLA: EE PROF.ª IRACEMA LEITE E SILVA

CÓDIGO CIE: 025914 CÓDIGO U.A.: 43740

CNPJ: 49.857.998/0001-34

ENDEREÇO: RUA 13 DE MAIO, 607 BAIRRO: CENTRO

MUNICÍPIO: BOREBI CEP: 18.675-000

TELEFONE: (14) 3267-1194

DIRETORIA DE ENSINO: REGIÃO DE JAÚ

E-mail: [email protected]


PERÍODOS:

Noite: Das 19h às 23h

HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO:

Das 08h às 23h

mailto:[email protected]













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3 - Cursos Oferecidos em 2011

Curso: Ensino Médio Série / Ano: 1ª, 2ª e 3ª

Horários de atendimento: 19h às 23h

Ato de autorização/criação (DOE): Autorização Ensino Médio: Res. SE. N.º 57/94 de 30, publ. no DOE de 31/03/94 Número de alunos matriculados em 2011, em cada

Critério de agrupamento dos alunos: De acordo com a Série em que está matriculado.

4 - Histórico da unidade escolar

A E.E. Professora Iracema Leite e Silva teve sua instalação como Escola Reunidas

de Borebi em 1923, com quatro salas. A criação do Grupo Escolar de Borebi na Avenida Tiradentes nº. 236 se deu em 1932 através do Decreto de nº. 31.983, de 21/04/1932. Em 1943 foi criada a primeira Associação de Pais e Mestres do Grupo Escolar de Borebi. A Escola passou a denominar-se Grupo Escolar Professora Iracema Leite e Silva no ano de 1958. Em 1969 a Escola mudou se para o novo prédio localizado na Rua 13 de Maio nº. 607. Através de uma Portaria de 11/05/1993 foi autorizada a criação da EEPGR (E) Fazenda Turvinho II vinculada a esta escola. Em 1994 houve a transformação da EEPG para EEPSG, em virtude da Res. 57/94 autorizando a criação do segundo grau. A partir de 1998 esta U.E. atende apenas alunos do Ensino Médio pois os alunos do Ensino Fundamental são atendidos pela Educação Municipal. Nossa clientela apresenta um nível econômico médio-baixo, contando também com os alunos da zona rural. São na sua grande maioria responsáveis, e necessitam que a escola ofereça meios de aproximação com o avanço tecnológico, a qual não faz parte de sua vida diária, pois, trata-se de uma população de baixa renda. A faixa etária dos discentes abrange dos 15 anos incompletos até maiores de 30 anos, sendo solteiros na maioria, com renda familiar de aproximadamente de dois salários mínimos. Em relação a escolaridade 90% apresentam faixa etária compatível com a série que cursam. Constata-se em relação à aprendizagem que em geral os alunos utilizam hábitos e habilidades de estudo, tais como, leitura de livros, escrita de textos, realização de pesquisas utilizando fontes variadas oferecidos pela escola. Nota-se que nos últimos anos houve um crescimento na manifestação do pensamento crítico dos discentes, levando-os ao questionamento de assuntos de seu interesse. Maior integração das séries em atividades diversificadas extra-classe.













SÃO PAULO

O desenvolvimento real dos alunos apresenta-se razoavelmente bom e os obstáculos para um melhor desempenho como a falta de iniciativa diversa para a leitura espontânea, estão sendo superados através de projetos e trabalhos diversificados. A Unidade Escolar conta com professores qualificados, capacitados dinâmicos, dispostos a desenvolver um trabalho visando a melhoria da qualidade de ensino e de vida. Buscam trabalhar numa linha progressiva, sócio-construtivista onde os alunos vão construindo seus conhecimentos. O desinteresse de alguns alunos torna-se uma preocupação para todo o corpo docente exigindo maior atenção e reflexão no trabalho pedagógico. Um de seus objetivos primordiais é a preparação da clientela para a sua emancipação sócio-político-cultural. Os pais na sua maioria são trabalhadores rurais, motoristas de caminhões e ônibus, operários de pequenas empresas e profissionais da construção civil etc. Tanto os pais como a comunidade de forma geral participa das atividades da escola, opinando, indicando problemas e propondo soluções. Há uma boa participação do grupo, tanto na atuação específica de cada um, quanto no coletivo, onde todos se unem independentemente do papel individual que cada um exerce. Como a escola é a única da cidade onde a oferta de lazer é bastante escassa, ela transforma-se em um centro de atrações tendo como mola propulsora o Programa Escola da Família. É neste lugar que acontece uma diversidade de projetos atendendo a diferentes gostos e idade. A biblioteca ganhou uma reestruturação. O acervo antigo que estava inadequado foi descartado, o ambiente físico foi remodelado facilitando a oferta de leitura. Os alunos usam a biblioteca quase cotidianamente. Percebe-se nos últimos anos maior valorização da escola por parte dos alunos. Aos poucos está acontecendo maior envolvimento do aluno com a escola, isso graças aos projetos permanente e contínuo sob a responsabilidade de excelentes professores.

Atendendo às diretrizes da Gestão Participativa com o apoio do grupo docente esta escola está trabalhando sob ótica da LDBEN numa tentativa de proporcionar ao aluno uma formação plena na busca do homem holístico, aquele que encontra soluções alternativas para resolução dos seus problemas. O mecanismo utilizado é a aplicação do currículo vivo, aquele que vai além dos muros da escola, não se limitando à grade de conteúdo. Este fato já está repercutindo na comunidade de famílias que reconhecem a escola como “loco” de conhecimento e confiança. O feed-back desta realidade é que alguns pais procuram a equipe escolar para partilhar problemas até de caráter particular

4.1- Recursos Físicos, Pedagógicos e Humanos:

4.1.1- Recursos Físicos;

Toda as dependências desta Unidade Escolar foram, na medida do possível, mobiliadas e

equipadas para atender as devidas finalidades.













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Dependências e instalações:

Salas

Vice-Diretor e Secretaria 01 sala Administrativo

Professores 01 sala Administrativo

Sala de Aula 14 salas Pedagógico

Biblioteca 01 sala Pedagógico

Informática 01 sala Pedagógico

Pátio Coberto 01 sala Pedagógico

Almoxarifado 01 sala Administrativo

Cozinha 01 sala Administrativo

Despensa 01 sala Administrativo

Banheiros Professores 02 Administrativo

Alunos 02 Administrativo

Zeladoria Casa Zelador 01 Administrativo

Apenas 04 salas de aulas estão sendo suficientes para comportar as 04 turmas do Ensino

Médio, no período noturno; as demais salas são utilizadas pela escola municipal.

4.1.2 - Recursos Pedagógicos:

Materiais

Eletro-Eletrônicos

TV 29 Polegadas 02

Vídeo cassetes 02

Antena Parabólica digital 01

DVDs Players 01

Refrigerador 01

Freezer 01

Compartimento de Refrigeração de água

potável

01

Bebedouro refrigerado 01

Informática/

comunicação

Micro computador Administração 02

Micro Computador SAI 06

Impressoras Desk-Jet 02

Scanner 01

Impressora/ copiadora/Scanner 01













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4.1.3 - Recursos Humanos:

Pessoal Administrativo

Vice Diretor de Escola Rosangela Isabel de Andrade Bueno

Agente de Organização Escolar Lucilene Bugini de Souza Eugenio

Agente de Serviço Escolar Edenir Garijo Carvo

Merendeira - Municipal Maria Aparecida Ita dos Santos

Corpo Docente

Professores Servidores com sede nesta U.E.

Lionete Faria Ribeiro Português/Inglês

Adnaldo Fortunato de Souza Inglês

Rosangela Isabel de Andrade Bueno Geografia Afast. Vice-Diretor

Geferson Bernardini Matemática

Paulo Sergio Costa Química/Física

Alexandre Miguel Donizeti Padilha Geografia

Wellington Anselmo Martins Filosofia/Sociologia

Daniele Queiroz Biologia

Regina Bianchi Martins Pereira Escola da Família

Servidores com sede em outra U. E.

Alessandra da Silva Alonso Arte

Roselene Bueno de Lima História

4.2- Recursos disponíveis na Comunidade

Borebi foi elevado à categoria de Município em 09 de Janeiro de 1990. Trata-se de um

Município ainda novo, com sua economia apoiada na agropecuária: possui 15 fazendas e 07

sítios.













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As fazendas se dedicam exclusivamente à criação de gado de corte e agricultura de

subsistência. Por esse motivo emprega pouca mão de obra.

Dos 137 (Cento e Trinta e Sete) alunos matriculados Ensino Médio, 111(Cento e Onze)

são da zona urbana e 26 ( Vinte e Seis ) da zona rural, pertencentes aos município de Agudos e

Borebi.

Os alunos são residentes nas fazendas: Eldorado, Boa Vista, Noiva da Colina, Santa Rita

de Cássia, Santa Izabel, Universal, Jussara, Turvinho, Santa Irene, São Geraldo, Pau d’alho,

Paccola, Donato, Olho D’agua Caçador, e adjacências.

Estes alunos da zona rural são transportados diariamente, por peruas Kombi, contratadas

pelas prefeituras dos Municípios de Agudos e Borebi.

Pode-se perceber claramente que a clientela é carente, os recursos sócio-econômico são

poucos. É a Escola a maior fonte de atividades culturais. É através dela que os adolescentes têm

atividades de esporte, lazer, turismo, etc.

A Escola fornece alimentação de ótima qualidade para todos os alunos matriculados e

quando necessário, os encaminha para atendimento odontológico, médico e oftalmológico no

posto de Saúde do Município.

A Prefeitura Municipal oferece atividades culturais voltadas ao artesanato e música

(teclado e banda)

Borebi possui no momento:

03 Supermercados

01 casa de material de construção

01 fábrica de tintas - Resiplint

01 fábrica reciclagem de lixo – Boreplast

01 papelaria

04 lojas

08 bares

01 padaria

03 lanchonetes

01 farmácia

Transporte:

01 linha de ônibus para Agudos













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Comunicação:

01 agência de correios

Serviço Público:

Prefeitura Municipal

Unidade Mista de Saúde

Serviço de Água e Esgoto

Iluminação Elétrica

Escola Estadual de Ensino Médio

Escola Municipal de Ensino Fundamental

Pré-Escola Municipal

Creche Municipal

Agência Bancária

Lazer:

Estádio de Futebol

Quadra de Basquete e Voleibol

Ginásio de Esportes

Jardim Público

Clube Recreativo

Salão Paroquial

Festas Típicas:

Festa Junina

Festa do Peão

Festa da Padroeira

Festa da Lasanha

4.3- Objetivos da Escola.

São os seguintes os objetivos gerais da Escola:

Os dispostos na Constituição Federal de 1988, artigos 205 e 206 e a LDB nº 9394/96 e os

abaixo elencados:

Edificar uma escola democrática e inclusiva;













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Criar condições para que todos os alunos desenvolvam suas capacidades e aprendam os

conteúdos necessários para a vida em sociedade;

Permitir ao aluno exercitar sua cidadania a partir da compreensão da realidade, para que

possa contribuir em sua transformação;

Buscar novas soluções, criar situações que exijam o máximo de exploração por parte dos

alunos e estimular novas estratégias de compreensão da realidade;

Melhorar a qualidade do ensino, motivando e efetivando a permanência do aluno na

Escola, evitando a evasão;

Promover a integração escola-comunidade;

Atuar no sentido do desenvolvimento humano e social tendo em vista sua função maior

de agente de desenvolvimento cultural e social na comunidade, a par de seu trabalho

educativo;

Desenvolver a busca da autonomia, da cooperação solidária, da afetividade, da

convivência;

Elevar a auto-estima;

Destacar a motivação como fator central na escola de qualidade; combater as

manifestações de violência escolar;

Criar mecanismos de participação que traduzam o compromisso de todos na melhoria da

qualidade de ensino e com o aprimoramento do processo pedagógico;

5 - Proposta Pedagógica da Escola

A escola como espaço vivo e privilegiado para aquisição dos saberes construídos pela

humanidade ao longo de gerações, visa propiciar a integração da comunidade escolar e a

aprendizagem dos alunos nos diversos seguimentos. Sendo assim, o processo de

ensino/aprendizagem terá como objetivo desenvolver o espírito crítico para levá-los a refletir e

adquirir autonomia para melhorar a sua vivência, tornando-os cidadãos participativos e

colaborativos na sociedade.

O conhecimento, enquanto construção progressiva deve apresentar-se de novos

conhecimentos, onde num processo espiral buscará trabalhar com conteúdos significativos na

busca do desenvolvimento de habilidades e competências. Desenvolver a competência leitora e

escritora, sem prejuízo as outras e aos conteúdos, é uma tarefa primordial para essa escola.













SÃO PAULO

As atividades pedagógicas dos docentes serão subsidiadas pelo Currículo que norteará

os conteúdos e as ações a serem desenvolvidas e demais legislações e orientações vigentes.

A escola pretende criar um ambiente atrativo, dinâmico e atuante onde o aluno torna-se o

sujeito de sua aprendizagem. Para proporcionar ao aluno ser sujeito de sua própria

aprendizagem, a escola buscará e incentivará formas constantes de leitura das mais variadas

literaturas, pois através do domínio da leitura de mundo é que o sujeito se tornará cidadão

consciente e participativo.

A avaliação e recuperação terão um sentido investigativo e diagnóstico, detectando os

erros para intervenção, continuação do processo ensino aprendizagem e se necessário

encaminhamento para turma de recuperação paralela.

O trabalho coletivo: As HTPCs, o Grêmio, a APM e o Conselho de Escola serão valorizados para que todos os segmentos se sintam envolvidos e tornam-se agentes transformadores

5.1- Objetivos da Escola:

A- Nossa missão é oferecer um ensino de qualidade, garantindo a participação ativa da comunidade escolar, contribuindo para a formação integral dos alunos, para que eles possam agir construtivamente na transformação de seu meio.

B- Nossa visão de escola será reconhecida no município e região pela qualidade de ensino que oferecemos e pela união e criatividade de nossa equipe.

C- Nossos valores de excelência - Buscamos incessantemente a qualidade em tudo o que fazemos. Participação: Trabalhamos em equipe com forte senso de compromisso e solidariedade.

5.2- Plano de Trabalho do Vice-Diretor

O núcleo da direção é composto apenas pelo vice-diretor da escola, que tem as seguintes

competências:

O objetivo principal da gestão é a democratização da gestão escolar, através do

fortalecimento dos organismos de participação da comunidade escolar, a melhoria da qualidade e

da equidade escolar, buscando a eliminação do fracasso escolar. Para isso a gestão

disponibilizará atenção prioritária à aprendizagem, situando a questão pedagógica e o aluno

como centro das preocupações da unidade escolar.

A gestão tem entre seus objetivos:

Fortalecer a equipe educativa;













SÃO PAULO

Intensificar a interação grupal e o trabalho coletivo;

Motivar positivamente a realização das tarefas;

Buscar meios e recursos para uma gestão competente;

Transformar a escola em local de permanência, progresso e aprendizagem para alunos e

todos os envolvidos no processo educativo;

Elaborar e implementar a execução da Proposta Pedagógica, da Nova Proposta

Curricular e do Regimento Escolar;

Administrar a escola segundo os parâmetros de um gestor educacional com liderança

ética sobre o pessoal envolvido, os recursos materiais e financeiros, garantindo a

participação dos colegiados, da APM e Grêmio Estudantil;

Manter um clima de respeito mútuo e ético, favorecendo sentimentos de confiança e

competência e a troca de saberes;

Estabelecer uma política educativa baseada na realidade da clientela a quem a escola

atende, com vistas ao desempenho global dos alunos, assegurando que todos alcancem

o rendimento esperado.

Metas

Melhorar a qualidade do ensino oferecido pela escola

Formas de Acompanhamento

O acompanhamento será efetivado diariamente pela direção, que acompanhará o

desenvolvimento das aulas em suas salas e se interessará em saber se os meios utilizados estão

surtindo os resultados esperados, assegurando-se a coerência entre a proposta pedagógica da

escola e o trabalho desenvolvido. A direção comunicará aos pais e à supervisão da Diretoria de

Ensino todo o trabalho desenvolvido.

Prazo para Execução

No decorrer do ano letivo.

5.3- Corpo Docente

Os docentes incumbir-se-ão de:

Participar da elaboração da Proposta da escola;

Elaborar e cumprir o plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica da escola;

Zelar pela aprendizagem dos alunos;

Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de baixo rendimento;













SÃO PAULO

Participar de períodos dedicados ao planejamento e à avaliação;

Colaborar com as atividades de articulação entre a escola, a família e a comunidade.

5.4- Corpo Discente

São direitos: a formação adequada e de qualidade; respeito a sua pessoa por parte de

toda comunidade escolar; convivência pacífica e harmoniosa com toda equipe escolar e

comunidade local; organizar associações, podendo eleger seus representantes de classe e do

Grêmio Estudantil; impetrar recursos a instâncias escolares superiores.

Constituem-se seus deveres: participar da própria educação, comparecendo diariamente

às aulas nos horários estabelecidos, realizando as atividades educacionais propostas; respeitar o

espaço físico, os bens naturais, culturais e patrimoniais, cooperando com a conservação e

limpeza; respeitar os professores e demais funcionários da unidade escolar; conservar os livros e

materiais didáticos colocados à sua disposição; nunca portar instrumentos que prejudiquem sua

própria saúde, segurança e integridade física e a de colegas e professores; conhecer e respeitar

o regimento escolar e cumprir as suas normas, respeitando os regulamentos internos e outros

dispositivos que visem a um perfeito entrosamento entre a escola, a família e a comunidade

5.5- Plano de Trabalho do Núcleo Operacional

Ao agente de serviço escolar cabe a responsabilidade de executar tarefas relacionadas à

limpeza, manutenção e conservação da escola, assim como o controle e preparo da merenda

escolar.

Estão entre suas atribuições executar as tarefas de limpeza interna e externa da escola,

especialmente salas de aula, banheiros, bibliotecas, laboratórios, bem como móveis e utensílios.

A direção da escola acompanhará o trabalho através da distribuição diária de tarefas e

execução das mesmas.

5.6- Plano de Trabalho do Núcleo Administrativo:

Secretário;

Cabe ao secretário de escola a responsabilidade de administrar, planejar e executar as

ações da secretaria da escola. Suas principais atribuições são:

Participar, em conjunto com a equipe escolar, da formulação e implementação do plano

de gestão da escola;













SÃO PAULO

Organizar e manter atualizado prontuários e documentos de professores e alunos;

Expedir certificados de conclusão e outros documentos relativos à vida escolar dos

alunos;

Preparar e afixar, em locais próprios, quadros de horários de aula e controlar o

cumprimento da carga horária atual;

Registrar e controlar a freqüência do pessoal docente, técnico e administrativo da escola ;

Preparar e expedir atestados ou boletins relativos à freqüência do pessoal docente,

técnico e administrativo;

Preparar folhas de pagamento de vencimentos e salários do pessoal da escola, a escala

de férias anuais dos servidores em exercício na escola;

Organizar e encaminhar à DE os documentos de prestação de contas de despesa miúda

e pronto pagamento;

Atender aos servidores da escola, alunos e comunidade, prestando-lhes os

esclarecimentos necessários relativos à legislação e escrituração.

Agente de organização escolar

Cabe a responsabilidade de desenvolver atividades no âmbito da organização escolar,

entendidas como suporte às ações da secretaria da escola, bem como o atendimento à

comunidade, de acordo com as necessidades da escola.

5.7- Associação de Pais e Mestres;

É o órgão de representação dos Pais, Mestres e Funcionários que buscam a integração

dos segmentos escolares, para discutirem as políticas educacionais e o Projeto Pedagógico da

escola, contribuindo para a melhoria da qualidade de ensino. Sua atuação está voltada para o

aperfeiçoamento constante das condições de trabalho educativo e voltada para a realização de

trabalhos de assistência e promoção humana e comunitária.

Tem como objetivos:

favorecer o entrosamento entre os envolvidos no processo de ensino e de aprendizagem;

possibilitando maior integração entre a escola e a comunidade local, na busca de ações

que visem ao desenvolvimento do processo educativo;

promover a obtenção de recursos para a assistência aos alunos necessitados e o pleno

funcionamento do estabelecimento escolar.

Suas finalidades são:













SÃO PAULO

proporcionar aos pais uma forma de participação ativa na escola;

cooperar com a administração da unidade escolar no atendimento às necessidades

básicas para seu pleno funcionamento;

representar as aspirações da comunidade junto à unidade escolar;

promover a obtenção de recursos financeiros, com vistas a prestar assistência aos

educandos necessitados;

programar e participar de atividades sócio-culturais da escola, visando a sua

transformação;

participar de reuniões de planejamento e avaliação das ações desenvolvidas pelo

estabelecimento de ensino;

propiciar o desenvolvimento de atividades esportivas e de lazer, debates e palestras que

venham contribuir para a formação dos alunos.

5.8- Conselho de Escola;

É a instituição que cotidianamente coordena a gestão escolar, órgão responsável pelo

estudo e planejamento, debate e deliberação, acompanhamento, controle e avaliação das

principais ações do dia-a-dia da escola., tanto no campo pedagógico, como administrativo e

financeiro.

Constituem finalidades específicas do Conselho de Escola, a conjugação de esforços no sentido

de articular objetivos e procedimentos deliberando sobre:

As diretrizes e metas escolares;

As alternativas de solução de problemas de natureza administrativa e pedagógica;

Projetos de atendimento psico-pedagógico e material do aluno;

Programas especiais visando a integração escola-família-comunidade;

Penalidades disciplinares a que estiverem sujeitos os funcionários, servidores e alunos da

unidade escolar;

Participação na elaboração do calendário e do regimento escolar, observadas as normas

do Conselho Estadual de Educação e a legislação pertinente;

Apreciação dos relatórios anuais da escola, analisando seu desempenho em face das

diretrizes e metas estabelecidas.

De natureza deliberativa, na EE Profª Iracema Leite e Silva, é composto da seguinte

maneira:













SÃO PAULO

6- Gestão de Serviços, Apoio, Recursos Físicos e Financeiros.

Os meios e recursos para atender aos objetivos e metas da Associação de Pais e Mestres

serão obtidos através da contribuição dos sócios e dos convênios FNDE/MEC, FDE, DMPP,

doações e promoções diversas.

A gestão financeira da escola será executada pela Diretoria Executiva da APM. Os

recursos financeiros serão aplicados em: dinamizar o trabalho e ações administrativas junto à

conservação do prédio escolar e de suas dependências internas e externas, dos equipamentos

pedagógicos e didáticos, consertos gerais, aquisições, reformas na rede elétrica e hidráulica,

aquisição de materiais imprescindíveis ao funcionamento da escola.; implementar a execução de

eventos culturais e de fazer palestras, campeonatos, festividades e exposições; aquisição de

materiais e recursos didáticos e pedagógicos.

Quanto à prestação de serviços à comunidade, organização e atualização de prontuários

de professores e alunos, procedendo a registros da vida profissional dos diversos segmentos da

unidade escolar e registros e escrituração relativos à vida escolar dos alunos, especialmente no

que se refere à matrícula, freqüência e histórico escolar, bem como expedição de certificado de

conclusão; manutenção de registros e dados estatísticos, informações educacionais e resultados

anuais dos processos de avaliação e promoção; recebimento, distribuição e expedição de

correspondências, processos e papéis em geral que tramitam na escola, organizando e

mantendo protocolo e arquivo escolar; preparação de folhas de pagamento, escala de férias do

pessoal da escola; organização e encaminhamento à Diretoria de Ensino de documentos de

prestação de contas de despesas miúdas e de pronto pagamento; registro de material

permanente recebido pela escola; organização e manutenção de documentário de leis, decretos,

resoluções, portarias e comunicados de interesse da escola; atendimento aos servidores da

escola, aos alunos e pessoas da comunidade prestando-lhes os esclarecimentos solicitados.

Quanto aos recursos de apoio, a escola conta com uma Biblioteca bem equipada,

Materiais Didáticos Pedagógicos, como Mapas e atlas entretanto, alguns destes materiais estão

desatualizados. Contamos com Globo Terrestre, materiais de papelaria para os alunos, livros

didáticos de todas as matérias, TV de 29 polegada e DVD, um radio Micro Sistem, materiais

esportivos utilizados pelo PEF.













SÃO PAULO

7 – AVALIAÇÃO;

7.1- Avaliação Institucional (procedimentos internos e externos);

Avaliação do compromisso e envolvimento do conjunto da escola nas tomadas de

decisões e do trabalho pedagógico realizado na escola. Identificação de resultados, dificuldades

e necessidades que se tornem ponto de partida para novas decisões e resultados mais

favoráveis.

7.2- Avaliação da Aprendizagem;

Buscamos a avaliação que se fundamenta nos processos de aprendizagem, em seus

aspectos cognitivos, afetivos e relacionais, levando em conta a flexibilidade do currículo, a

diversidade dos alunos e a contextualização dos conteúdos.

A finalidade da avaliação da aprendizagem será a de conhecer melhor o aluno, seus

conhecimentos prévios, constatar o que está sendo aprendido, adequar o processo de ensino,

analisar globalmente o processo de ensino e de aprendizagem.

A avaliação buscada por nossa escola deverá ser contínua, global e concebida como

meio pedagógico para ajudar o aluno em seu processo educativo. Enfim, a escola deverá pautar

seu trabalho e os momentos de avaliação na ação-reflexão-ação.

8- Série histórica no IDESP:

IDESP 2007

META 2008

IDESP 2008

META 2009

IDESP 2009

META 2010

IDESP 2010

META 2011

IDESP 2011

Ensino Médio 1,07 1,16 1,43 1,53 1,30 1,40 1,90 2,08 1,28

9 - Resultados obtidos em 2010:

Abaixo do Básico

Básico Adequado Avançado

3ª série Língua Portuguesa

37,9 37,9 86,2 0,0

Matemática 55,2 41,4 48,2 00

Insuficiente Suficiente Avançado













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10- Fluxo Escolar

SÉRIE/ANO TOTAL DE MATRÍCULAS

TRANSFERIDOS EVADIDOS RETIDOS APROVADOS

EM

1ª série A 28 04 01 05 18

1ª série B 28 03 02 09 14

2ª série A 34 05 0 08 21

3ª série A 47 03 01 08 35

TOTAL 137 16 04 30 88

11- Organização da Vida Escolar;

A Vida Escolar do aluno se organiza através de um conjunto de regras e

procedimentos, cujo objetivo final é garantir o acesso, a permanência, a progressão e a

comprovação de estudos abrangendo os seguintes aspectos:

11.1- Matrícula: Ingresso, classificação e reclassificação:

A matrícula na escola é efetuada pelo pai ou responsável ou, quando for o caso pelo

próprio aluno, observadas as diretrizes dos órgãos centrais da Secretaria da Educação. No ato

da matrícula inicial o candidato deverá apresentar certidão de nascimento, porém não será

impedimento para a matrícula e a escola orientará os responsáveis, quanto a obtenção e ou

apresentação posterior.

Condições para a matrícula:

Comprovação de escolaridade anterior.













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11.1.1 - Formas de Ingresso:

A matrícula pode ser efetuada basicamente por classificação ou reclassificação.

Por classificação: que pode ser adotada para os alunos de todas as séries do Ensino

Fundamental, Médio, Regular ou EJA e de outros cursos, a partir da segunda série Ensino

Fundamental.

Por reclassificação: que consiste em matricular o aluno em série mais avançada em relação à

anteriormente cursada. Para tanto deve ser considerada a correspondência entre a idade e a

série pretendida e a avaliação de competências.

11.2- Transferências

O pedido de transferência do aluno será dirigido ao diretor da escola pelo aluno,

ou se, menor pelo seu responsável legal.

Será deferido imediatamente da época e a documentação correspondente será

expedida no prazo máximo de 30 dias.

No ato do pedido do aluno, ou responsável, receberá documento emitido pelo Diretor,

contendo:

- A data em que deu entrada ao pedido de transferência;

- A data em que será entregue a documentação;

- A série em que o aluno tem direito à matrícula;

No histórico escolar do aluno deverá conter: a série e ciclo, em impresso próprio, contendo as

seguintes informações:

- Identificação do aluno;

- Identificação do curso;

- Denominação e endereço da escola, bem como indicação do órgão Regional de Ensino

que está subordinada;

- Indicação do ato legal que autorizou o funcionamento da escola, curso ou habilitação;













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- Componentes curriculares estudados em cada série especificados para cada um, o

aproveitamento e a respectiva carga horária,

- Nome e assinatura do Diretor e Secretário com respectivos R.G;

As matrículas por transferências serão recebidas durante o ano e serão deferidas quando

instruídas com as seguintes documentações:

- Histórico Escolar;

- Certidão de nascimento ou casamento;

- Ficha individual do rendimento quando a transferência ocorrer durante o ano letivo.

11.3- Classificação e reclassificação dos alunos:

A classificação adotada para os alunos de todas as séries do Ensino Médio, ocorre por

promoção ou retenção, com base no rendimento escolar e na freqüência, resultando a cada ano,

em promoção, retenção, por transferências para os candidatos de outras escolas do país ou do

exterior e quando houver lacuna curricular de série já cursada será realizada a adaptação de

estudos; por avaliação feita pela escola para os alunos sem provação de estudos anteriores,

observados os critérios de idade e exigências específicas do curso após recuperação.

No caso de transferência fica a critério do Conselho de Série/Classe decidir se o aluno

poderá ser submetido a estudos de adaptação, quando houver discrepância entre os

componentes curriculares.

A reclassificação do aluno em séries mais avançadas tendo como referência a

correspondência idade/série e a avaliação de competência nas matérias de base nacional

comum do currículo ocorrerá a partir de: Proposta apresentada pelos professores do aluno,

fundamentada com base em avaliação diagnóstica ou recuperação intensiva, ou quando

solicitada pelo responsável ou pelo próprio aluno maior de 18 anos mediante requerimento

dirigido ao Diretor da Escola.

Os procedimentos de reclassificação serão os seguintes:

- Provas acerca dos conteúdos presentes nos Componentes /curriculares de base

Nacional;

- Redação em Língua Portuguesa;

- Ser realizada por docentes da escola, indicado pelo Diretor;

- Conter análise dos resultados e definição pelo Conselho de Classe, da série em que o

aluno será reclassificado;













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- Indicar a necessidade de eventuais estudos de recuperação.

- Parecer conclusivo do Conselho de Série/Classe sobre a adequação quanto ao

desenvolvimento ou maturidade para cursar a série ou ciclo pretendido.

Para aluno da própria escola, a reclassificação ocorrerá até o final do primeiro bimestre e, para

alunos oriundos do estrangeiro, até o final do terceiro bimestre.

O aluno poderá ser classificado, em série mais avançada, com defasagem de

conhecimentos ou lacuna curricular de séries anteriores, suprindo-se a defasagem com atividade

de reforço e de adaptação de estudos, sob responsabilidades dos docentes indicados pelo

Diretor da U.E. Os resultados das avaliações serão analisados pelo Conselho de Série/Classe,

que indicarão a série em que o aluno deverá ser classificado, bem como a necessidade de

eventuais estudos de adaptação. Este parecer será registrado em livro de Ata específico,

assinado e homologado pelo Diretor da U.E., com cópia anexa ao prontuário do aluno.

A avaliação de competência deverá ser realizada quinze dias após a solicitação do

interessado.

11.4- Freqüência e compensação de ausências:

A nova LDB reafirma que o progresso contínuo do aluno e o trabalho da escola

dependem da presença regular o aluno às atividades escolares.

A escola fará o controle sistemático de freqüência dos alunos às atividades escolares e,

bimestralmente, adotará as medidas necessárias para que os alunos possam compensar

ausências que ultrapassem o limite de 20% do total das aulas dadas.

Caberá a escola alertar a família e informar para que assumam seus papéis, visando

garantir a presença do aluno na escola.

As atividades de compensação de ausências serão programadas, orientados e

registradas pelo professor da disciplina, com a finalidade de sanar as dificuldades de

aprendizagem provocadas por freqüência irregular de aulas. Para a compensação de ausência

dos menores, a escola adotará previstas na ECA, em que a família possa justificar as faltas. Para

maiores de 18 anos a responsabilidade será do mesmo.

O controle de freqüência será efetuado sobre o total de horas letivas, sendo exigida a

freqüência mínima de 75% para promoção. O aluno que no decorrer ano letivo apresentar

presença abaixo de 75% às competências exigidas será aplicado o processo de reclassificação

para a série seguinte, pelo Conselho de Série / Classe.













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O Controle de Freqüência e compensação de ausências serão registrados em diário de

classe e obedecerão aos seguintes critérios e procedimento: ao final de cada bimestre, será feito

o levantamento e compensação de ausências, que serão registradas em papeletas a ser

entregues na secretaria pelo professor, sendo que no caso em que o aluno for menor de idade e

apresentar mais de dez (10) faltas consecutivas, haverá comunicação à família.

11.5- Sistema de Avaliação

A avaliação é um dos aspectos mais importantes da educação sobretudo no contexto de

Progressão Continuada e Escola Inclusiva e acolhedora. Por isso é um tema de constante

discussão no Projeto Político Pedagógico da escola. Estes assuntos quando são alvos de

discussão e reflexão coletiva no interior da U.E. dão um formato concreto caracterizando melhor

o projeto educativo.

O sistema de avaliação precisa ter um compromisso intrínseco com o sucesso escolar,

como condição e direito de todos aprenderem rompendo definitivamente com a antiga concepção

classificativa e seletiva. Avaliar não se trata de um julgamento definitivo, sobre o ensino e a

aprendizagem, ela se destina também ao diagnóstico, à escola do melhor método e, sobretudo, à

inclusão. Já estamos nos distanciando dos tempos em que o processo de avaliação realizava-se

de modo burocrático e sistemático direcionando somente ao aluno, sem considerar que o ensino

e a aprendizagem são processos harmoniosos e concomitantes, e que os resultados estes

devem ser objetos de estudo dentro da Unidade Escola. O fracasso ou sucesso do aluno não

deve ser interpretado em nível individual, mas sim como expressão do próprio fracasso ou

sucesso da instituição escolar e como responsabilidade coletiva da equipe escolar.

Com a intenção da construção de uma sistemática de avaliação que traduza a linha de

pensamento macro da escola, esta equipe de origem em decisões consensuais, à luz da SE e de

grandes teóricos contemporâneos.

Os resultados da avaliação do rendimento escolar dos alunos serão traduzidos em notas de 0 a

10, sempre em números inteiros, que indicam os rendimentos dos alunos, na seguinte

conformidade:

01 a 04 – para rendimento não satisfatório

05 a 07 – rendimento satisfatório

08 a 10 – rendimento plenamente satisfatório

A escola trabalha com alguns indicadores externos como Saresp e Enem avaliando e analisando

seus resultados apostando na melhoria de qualidade de ensino.













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Utiliza a avaliação Saresp e Enem com o propósito de diagnosticar o domínio das habilidades

cognitivas que os alunos devem ter adquirido ao final do Ensino Médio.

11.6- Projeto de Recuperação Contínua e Paralela

Instituído nos termos da Resolução SE 15/2005, 32/2005 e 1/2006 este Projeto visa garantir a

todas os alunos oportunidades de aprendizagem que possam promover continuadamente

avanços escolares,observando os princípios e diretrizes estabelecidas na Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional e no Regimento Escolar.

Seu objetivo é oferecer aos alunos diferentes oportunidades de aprendizagem assegurando

condições que favoreçam a elaboração, implementação e avaliação de atividades de reforço e

recuperação paralela significativas e diversificadas que atendam à pluralidade das demandas

existentes na escola.

A nota deste trabalho é atender, de acordo com as habilidades e conteúdos básicos

especificados no plano da escola e no plano do professor da classe, os alunos com dificuldades

específicos identificadas pelo Conselho de Série e Classe que necessitam de um trabalho mais

responsável e direcionado, paralelo as atividades regulares.

Promoção

Serão considerados promovidos:

- Os alunos com rendimento escolar satisfatório e freqüência igual ou superior a 75% do total

de horas letivas.

Retenção

Serão considerados retidos:

Alunos com rendimento insatisfatório e freqüência inferior a 75% do total das horas

letivas.

Adaptação de estudo

Processo de atendimento a alunos transferidos, inclusive provenientes de países

estrangeiros, com defasagem de conhecimento e ou de disciplinas de séries anteriores. Pode ser

desenvolvidos na forma de orientação de estudos, trabalhos de pesquisas, exercícios e outros.













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Aproveitamento de estudos

Processo que valida os estudos realizados ou conhecimentos adquiridos pelo

educando, por via formal ou não formal, permitindo avanços e dispensa de componentes

curriculares na série ou no curso.

Avaliação de competências

Processo de verificação do Domínio de conhecimentos e habilidades adquiridos

pelo educando em sua trajetória escolar, no trabalho ou na experiência de vida.

12- Equipe gestora

Vice-diretor: Rosangela Isabel de Andrade Bueno

13- Equipe de professores em 2011

Quadro de professores

Professor/RG Formação Disciplinas Classes nas quais ministra aulas em 2011

Lionete Faria Ribeiro Superior Português/Inglês 1A, 1B, 2A e 3A

Adnaldo Fortunato de Souza Superior Inglês 2A

Roselene Bueno de Lima Superior História 1A, 1B, 2A e 3A

Alexandre Miguel Donizete Padilha

Superior Geografia 1A, 1B, 2A e 3A

Paulo Sergio Costa Superior Física/Química 1A, 1B, 2A e 3A

Daniele Queiroz Superior Biologia 1A, 1B, 2A e 3A

Geferson Bernardini Superior Matemática 1A, 1B, 2A e 3A

Alessandra da Silva Alonso Superior Arte 1A, 1B, 2A e 3A

Wellington Anselmo Martins Superior Filosofia/Sociologia 1A, 1B, 2A e 3A













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Total de professores que ministram aulas na unidade escolar em 2011

09

Total de professores com Sede de Controle de Frequência na unidade escolar em 2011

07

14- Equipe de apoio técnico-administrativo Agente de organização escolar: Lucilene Bugini de Souza Eugenio Agente de serviços escolares: Edenir Garijo Carvo Merendeira – Municipal: Maria Aparecida Ita dos Santos

15- Instituições Escolares;

15.1- Associação de Pais e Mestres:

15.1.1- Assembleia geral: 31/03/2011 e 27/10/2011

15.1.2- Diretoria Executiva: Data da última eleição: 31/03/2011 Calendário de reuniões: 27/01/2011-09/02/2011-31/03/2011-28/04/2011-26/05/2011-30/06/2011-28/07/2011-25/08/2011-29/09/2011-27/10/2011-24/11/2011 e 20/12/2011 Relação de componentes (segmento / maior responsável / nome do aluno / série-ano-classe do aluno): Data da próxima eleição: 31/03/2012

15.1.3- Conselho Deliberativo: Data da última eleição: 31/03/2011 Calendário de reuniões: 28/04/2011-25/08/2011-27/10/2011-20/12/2011 Relação de componentes (segmento / maior responsável / nome do aluno / série-ano-classe do aluno): Data da próxima eleição: 31/03/2012

15.1.4- Conselho Fiscal: Data da última eleição: 31/03/2011 Calendário de reuniões: 26/05/2011 e 20/12/2011 Relação de componentes (maior responsável / nome do aluno / série-ano-classe do aluno): Data da próxima eleição: 31/03/2012













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16- Colegiados Escolares

16.1- Conselho de Escola Data da última eleição: 09/02/2011 Calendário de reuniões: 09/02/2011-30/06/2011-20/12/2011 Relação de componentes (segmento / maior responsável / nome do aluno / série-ano-classe do aluno): Data da próxima eleição: 09/02/2012 16.2- Conselho de Classe e Série/Ano Calendário de reuniões: 06/05/2011-08/07/2011-07/10/2011 e 19/12/2011

17- Gestão Escolar

17.1- Gestão de Resultados Educacionais;

17.1.1- Metas e Ações da Escola;

O trabalho didático-pedagógico e técnico-administrativo será norteado em compreender o

educando como cidadão que deve ser um agente transformador da sociedade, além de crítico,

responsável e participante. Para tanto, as ações serão voltadas para o desenvolvimento da

competência humana de aprender a aprender e saber pensar e nosso compromisso é o de

integrar os elementos da vida social aos conteúdos trabalhados, enfatizando os valores culturais

e éticos.

São as seguintes as metas e ações da Escola:

Metas Imediatas;

Conscientização e implantação da cidadania e da dimensão política;

Envolvimento e interação da comunidade, com vistas a uma participação ativa;

Adequação da elevação da qualidade de ensino;

Unificação de linguagens didáticas;

Envolvimento dos docentes com as normas regimentais e disciplinares;

Implantação das propostas curriculares;

Desenvolvimento de habilidades leitoras e escritoras;

Subsidiar professores para alterar e inovar sua prática;













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Propor mudanças na concepção de avaliação;

Melhorar os índices do SARESP.

Metas Mediatas;

Despertar o gosto por leituras diversificadas;

Preparar para a construção do conhecimento;

Formar e não apenas informar;

Dominar os conteúdos básicos programáticos;

Internalizar seu papel como cidadão do mundo;

Conscientizar sobre a importância da sua contribuição para o bem estar da comunidade;

Valores morais definidos e introjetados;

Conscientização sobre a importância do estudo para o crescimento interior e auto-

realização;

Formar cidadãos críticos e conscientes;

Desenvolvimento das habilidades dos educandos.

Ações

As principais ações a serem desencadeadas são:

Elaborar o Projeto Pedagógico da Escola, juntamente com os professores, funcionários e

comunidade escolar;

Centrar a prática pedagógica nos princípios da ação-reflexão-ação, priorizando a

compreensão e integração do sujeito com o objeto de estudo;

Embasar a prática pedagógica do professor no novo paradigma curricular, por meio do

qual se busque a aprendizagem, o conteúdo e o currículo focado em competências;

Introduzir a avaliação diagnóstica, lançando um novo olhar para a avaliação em busca da

avaliação formativa;

Elaborar projetos interdisciplinares embasados no protagonismo juvenil;

Estabelecer normas de convivência claras;

Capacitação profissional dos docentes através de palestras, dinâmicas de grupo, troca de

experiências, além de estimulá-los a estar sempre em busca de novos conhecimentos;

Projeto recuperação/reforço;

Através de reuniões pedagógicas, conscientizar os professores da necessidade de

encontrar caminhos adequados e prazerosos para a concretização do processo ensino-

aprendizagem, construindo, dessa forma, um ambiente estimulador e agradável. Uma













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pedagogia centrada no aluno tendo os conteúdos como meio para uma aprendizagem de

qualidade;

Conscientizar os docentes da importância do trabalho em equipe para obtenção de um

funcionamento integral da Escola, estimulando uma relação de igualdade, respeito e

consideração mútuos;

Conscientizar os docentes do valor da avaliação como parâmetro diário para um

replanejar constante e não como medida de valor inexorável;

Através de reuniões, manter contato direto e transparente com a comunidade, construindo

um relacionamento harmonioso de forma a que os pais percebam a importância de sua

participação para a concretização de uma Escola de qualidade;

Utilização da biblioteca (estímulo à leitura);

Estudo detalhado dos temas transversais;

Revitalização das atividades do Grêmio Estudantil;

Palestras dirigidas aos alunos do período noturno para que os mesmos possam, através

de informações atuais, sentir-se estimulados a freqüentar as aulas, percebendo que os

conhecimentos adquiridos na Escola serão necessários para que possam enfrentar um

mundo globalizado onde a mudança se faz diariamente;

Administrar, com a participação de professores, pais, funcionários e direção, as verbas

recebidas, de forma a atingir o objetivo maior que é a construção de uma escola pública

de qualidade.

17.2- Gestão Participativa;

Gestão Participativa é o processo político, através do qual as pessoas na escola

discutem, deliberam e planejam, solucionam e encaminham controlam e avaliam o conjunto de

ações voltado para o desenvolvimento da própria escola. Este processo, sustentado pelo diálogo

e pela alteridade, tem como base a participação de todos os segmentos da comunidade escolar.

17.3- Gestão Pedagógica;

A Gestão Pedagógica cuida de gerir a área educativa da escola e da educação escolar

resolvendo questões sobre o rendimento dos alunos e seu comportamento, sobre promoções e

retenções e demais medidas relacionadas à melhoria da qualidade dos serviços educacionais e

do desempenho dos alunos.













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A avaliação do ensino e da aprendizagem deve ser contínua e formativa, diagnosticando

os problemas de ensino e de aprendizagem e estimulando a adoção de medidas pedagógicas

preventivas, a adequação de conteúdo, metodologias e práticas avaliativas que identificam as

formas de registro e critérios de avaliação, utilizam dados para replanejar e corrigir rumos e

desenvolve ações para fortalecer o vínculo professor/aluno e a articulação

escola/família/comunidade.

17.4- Gestão de Pessoas;

Gestão de pessoas é, hoje, participação, capacitação, envolvimento e desenvolvimento

do bem mais precioso de uma organização: as pessoas que a compõe. Gerir pessoas significa

estimular o envolvimento e o desenvolvimento das mesmas.

O sucesso do trabalho depende do comprometimento da equipe e a melhoria depende de

capacitação contínua, de preferência em serviço. Pessoas diferentes possuem habilidades,

aptidões e talentos diferentes e todos eles devem ser valorizados e estimulados.

18- Espaço Físico da escola

Espaço QTDE Condição de uso Espaço com necessidade de reforma - registrar o plano de ação (encaminhamento para a FDE, execução com verbas de manutenção, próprias da APM, outros-especificar)

Acessibilidade e adaptabilidade para alunos, docentes e usuários da comunidade portadores de deficiência

01 Bom -

Salas de aula 14 Bom -

Secretaria e Vice-direção 01 Bom -

Laboratório de Informática 01 Bom -

Quadra esportiva 01 Bom -

Cozinha 01 Bom -

Zeladoria 01 Bom -

Corredores e acessos 02 Bom -

Sanitários de alunos 02 Bom -













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Sanitários administrativos 02 Bom -

Biblioteca 01 Bom -

Almoxarifado 01 Bom -

Pátio Coberto 01 Bom -

Cozinha 01 Bom -

Despensa 01 Bom -

19- Critérios para Acompanhamento, controle e Avaliação.

No início do ano a Direção, junto com os Professores e Funcionários em reunião, avaliará

a escola no ano anterior propondo soluções para o ano que se inicia.

Será aplicada uma avaliação diagnóstica para os alunos com objetivo de dar suporte ao

Professor para continuação dos conteúdos em sala de aula. A partir dessa avaliação se realizará

a reclassificação para os alunos que estão com idade e série em defasagem e rendimento.

Haverá reuniões pedagógicas bimestralmente para avaliar:

O setor administrativo;

O atendimento aos pais seja no Setor Administrativo ou Pedagógico;

O bom andamento da escola: Inspetor de aluno (Agente de Organização Escolar), Auxiliar

de Serviços, Professores e Também a Direção;

Os projetos elaborados pela U.E. serão analisados pela equipe escolar, observando os

pontos positivos e negativos para poder desenvolver corretamente os projetos;

Os cursos oferecidos pela D.E.;

O respeito e a harmonia da relação entre aluno-aluno, aluno-Professor, aluno-Direção,

aluno-funcionário e estes vice-versa;

Os Conselhos de Classe/Série e Termo serão à Avaliação prioritária da Escola,

acontecerão com tempo hábil e com a participação de alunos para analisar e propor

soluções para os casos de dificuldades na aprendizagem.

A Direção irá propor para os Professores:

Formas diferentes grupos de trabalho com os alunos em dificuldades de aprendizagem;













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Plano bimestralmente para compensação de ausência dos alunos;

Preenchimento de uma ficha por classe, onde estarão elencados todos procedimentos

avaliatórios realizados pelos professores, possibilitando assim uma analise mais

detalhada do processo ensino-aprendizagem;

Incentivo e valorização da importância do aluno na Escola;

Mostrar para os Termos os avanços ou decadência do rendimento escolar.

No final do último bimestre será feita uma avaliação de todos os setores da U.E. com o

objetivo de detectar os erros e parabenizar os acertos. As práticas de avaliação serão,

primordialmente, observacionais, com ênfase na avaliação qualitativa sobre a quantitativa,

independentemente do critério de atribuição de notas ou conceitos.

Os professores utilizarão fichas individuais de acompanhamento e observação dos alunos,

com os itens a serem preenchidos e condizentes com os conteúdos conceituais, atitudinais e

procedimentais desenvolvidos.

20- Planos dos Cursos Mantidos pela Unidade Escolar

20.1- Tratamento Metodológico

Acreditamos que:

Uma pessoa somente conhece bem algo quando o transforma, transformando-se também

no processo;

O homem tem uma tendência natural de crescimento e que encontra sempre em si a

melhor alternativa;

O aluno necessita participar ativamente do diálogo constante com o professor;

O aluno aprende quando responde naturalmente a uma situação-problema, ou seja,

fornece uma resposta não mecânica, mas como fruto da organização pessoal para a solução de

problemas;

O aluno não é só pensamento, mas sensações, emoções e cresce através da integração

do seu todo e na relação com o mundo.

Então, o professor deve levar o aluno a analisar dados, ao invés de acumula-los e, assim,

estaria ajudando - o a desvendar, a descobrir a realidade. A Aprendizagem do aluno é realizada,

também, através de contatos com colegas, rádio, televisão, jornal, cinema, teatro, pais, etc... O













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papel do professor é ajuda-lo a integrar essas experiências levando-a analisar os dados que

recebe da realidade.

Os conteúdos “informam” ao aluno, mas a forma como o professor os transmite o “forma”.

Através dos conteúdos os alunos aprendem a realizar cálculos, experiências, repetir fórmulas,

conhecer relações de causa e efeitos entre fenômenos, etc...

Naturalmente não há um único método que atenda a todos, mas o fato do professor estar

preocupado em diferenciar cada um deles e encará-los como pessoas ao invés de um “corpo

discente”, é o que o motivará mais para variar e experimentar novos métodos que atendam as

diferenças individuais de cada aluno. Estes métodos deverão dar oportunidade de criar e

desenvolver seu poder criador.

E para isto é preciso:

Manter um ambiente de tolerância e aceitação na sala de aula, de tal forma que os alunos

se sintam livres para manifestar suas opiniões , apresentar sugestões , sem receio de serem

criticados;

Dar oportunidades aos alunos de solucionarem seus problemas, de experimentarem, de

realizarem algum trabalho com suas próprias idéias;

Fazer uma auto-avaliação da metodologia de ensino adotada;

Incentivar o uso da biblioteca e o estudo através de pesquisas.

20.1.1 – Língua Portuguesa e Literatura;

Assegurar aos educados a formação básica indispensável para o exercício da cidadania.

Respeitadas as potencialidades e aptidões de cada educando, propiciar-lhes meios

para êxito no trabalho e em estudos posteriores.

Proporcionar ao educando, aprofundamento de estudos, iniciando no ensino

fundamental, explorando os aspectos mais complexos e específicos das área do conhecimento;

Desenvolver no educando a capacidade de se adaptar com flexibilidade a novas

condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

Formar indivíduo critico, consciente, capaz de atuar na sociedade, interferindo e

contribuindo para uma sociedade justa e igualitária;

Desenvolver a capacidade de relacionar a teoria com a pratica em cada disciplina.













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Reconhecer a natureza dominante de um texto, a predominância de determinada

estrutura, assim como sua funcionalidade;

Observar e compreender a intertextualidade presente em diferentes textos;

Reconhecer os procedimentos de coesão e coerência textuais;

Compreender o fenômeno literário, através de perspectivas comparativas dentro do

sistema literário e fora dele;

Desenvolver uma atitude critica em relação as proposições que o texto utiliza,

interpretando as relações que o texto mantém com a realidade sócio cultural.

Articular adequadamente a linguagem e o conteúdo a situação de uso;

Manter a coerência geral nos diferentes tipos de textos, através da continuidade do

assunto e do tema;

Compor diferentes tipos de textos, atentando para seus elementos, estruturais

próprios;

Sintetizar o plano geral do texto, bem como seus pontos principais.

Identificar e utilizar os aspectos gramaticais descritivos e normativos.

A avaliação será diagnostica, com a finalidade de identificar os alunos que atingiram

Os objetivos gerais (da escola e do curso) e especifico (da disciplina).

A recuperação será na forma continua ( trabalho diversificado nas aulas regulares)

Recuperação: Para alunos com resultados insatisfatórios, utilizar novas estratégias

para que possam alcançar os objetivos específicos de cada disciplina.

Aprofundamento: Os alunos que atingiram os objetivos específicos, proporcionar

situações, para que possam atingir os objetivos gerais.

A recuperação paralela ficara reservada para situações excepcionais.

20.1.2 – História;

Trabalhar o desenvolvimento da História, sempre ligado à atualidade, ressaltando no

conhecimento e reflexão a possibilidade de alteração do presente e a criação de um futuro

melhor para todos.

Destacar a função transformadora da História,que é cada vez mais imprescindível e

decisivo para a formação do cidadão brasileiro, não só consciente de suas obrigações, mas













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também de seus direitos e de seu poder de viabilizar grandes mudanças, criticando velhos

privilégios e preconceitos.

Textos complementares; aulas expositiva, teóricas, explicativas;

Visualização de: figuras (fotos), filmes, poemas, músicas, depoimentos (análise dos

mesmos);

Terra e trabalho: o uso da terra; relação de produção.

Relações da terra e o trabalho nos diferentes momentos históricos.

Os mecanismos reguladores do antigo sistema colonial: processo de expropriação da

terra.

O aparelho do Estado nos diferentes momentos históricos: controle sobre a propriedade

da terra.

Indústria, urbanização e trabalho (a Revolução industrial e o processo de industrialização

no Brasil).

Os sistemas políticos: capitalismo, totalitarismo, liberalismo, socialismo, comunismo,

anarquismo.

A Primeira Guerra Mundial, e o populismo no Brasil.

O processo de industrialização no Brasil.

A violência (repressão e tortura nos diferentes momentos).

Direitos civis e preconceito.

A questão agrária (os problemas da terra na história do Brasil).

Os movimentos de libertação.

20.1.3 – Geografia;

Propiciar ao educando retomada e aprofundamento do estudo iniciados no ensino

fundamental.

Formar o indivíduo crítico, consciente, capaz de atuar na sociedade, interferindo e

contribuindo para uma sociedade mais justa e igualitária.

Reconhecer a importância da geografia, identificando-a como uma ciência que estuda as

relações entre a sociedade e a natureza.

Compreender que a atual configuração do Brasil é resultado da política econômica dos

tempos de colonização.













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Compreender o atual processo da globalização como uma nova etapa do capitalismo

mundial, reconhecendo as formas pelas quais tais processos se manifestam nos países, suas

causas e suas conseqüências.

20.1.4 – Biologia;

Promover a aprendizagem do aluno; criando meios para que o mesmo possa perceber e

superar suas dificuldades, podendo assim, obter sucesso na construção dos seus

conhecimentos;

Propiciar ao aluno oportunidade para aprender, de maneira criteriosa, a Herança Cultural

da humanidade;

Formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, a fim de que seu agir individual e

coletivo seja dimensionado pela solidariedade e participação, podendo, assim, interferir no

processo histórico, social, político, econômico, ecológico e científico, de modo a ser um agente

transformador da realidade que aí está;

Promover a integração Escola-Comunidade;

Propiciar um ambiente favorável ao estudo e ao ensino.

Consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental,

possibilitando o prosseguimento de estudos;

Preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo,

de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou

aperfeiçoamento posteriores;

O aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o

desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

A compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,

relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina;

Compreender a Biologia como ciências, como profissão e a necessidade da sistematização

do conhecimento por área.

Compreender que a Biologia passou por processos de evolução.

Conhecer as principais teorias que buscaram uma explicação racional para a vida.

Entender que por mais simples que seja um ser vivo, ele é mais complexo que um não vivo.













SÃO PAULO

Conhecer a história dos pioneiros na pesquisa e os primeiros instrumentos utilizados em

Citologia.

Compreender a célula como unidade viva e controladora de todos os processos orgânicos e

morfológicos dos seres vivos.

Conhecer as diferenças estruturais entre as células eucariontes e procariontes.

Reconhecer a importância do núcleo celular para a manutenção da célula

Compreender o DNA como material genético e a síntese de proteínas.

Conhecer a importância do processo de divisão celular para a vida.

Compreender a função das estruturas e organelas celulares para a manutenção da vida.

Compreender a Ecologia como ciência e a importância do seu estudo.

Compreender como funciona a transferência de energia e matéria na Natureza.

Associar a sistematização de uma população com as condições ambientais e tecnológicas

apresentadas. Entender como se forma uma população e sua significação.

Compreender o funcionamento de uma comunidade, bem como as relações entre os

seres vivos que dela participam, classificando-as em positivas, negativas e neutras.

Perceber a complexidade da biosfera e dos ecossistemas que a formam. Identificar os

ecossistemas brasileiros e reconhecer as suas características.

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem será diagnóstica e formativa, com a

finalidade de identificar os alunos que atingiram os objetivos gerais (da Escola e do Curso) e

específico (da Disciplina), utilizando-se de provas/exercícios orais e escritos, trabalhos de

pesquisa individual/grupo, realizadas ao término de cada conteúdo e também através da

constante observação do desempenho dos alunos durante as aulas.

O processo de recuperação e reforço da aprendizagem será realizado de forma paralelo

e contínuo, sendo que, a recuperação será imediatamente após ter sido constatada a perda no

processo ensino-aprendizagem; devendo abranger não só os conceitos, mas as habilidades,

procedimentos e atitudes, atingindo diretamente as dificuldades específicas do aluno.

20.1.5 – Matemática;

Trigonometria no triângulo retângulo (calcular seno, cosseno e tangente de um ângulo

no triângulo retângulo e aplicar elementos de trigonometria na resolução de problemas).

Estudar, familiarizar e sistematizar o conceito das funções de 1º e 2º grau.

Resolver equações e inequações de 1º e 2º grau.













SÃO PAULO

Utilizar máximos e mínimos de funções quadráticas na resolução de problemas.

Matrizes, determinantes e sistemas lineares (conceito, classificação e resolução).

Análise combinatória, desenvolvendo o raciocino combinatório, tendo em vista a

sistematização da contagem e dos conceitos.

Determinar a probabilidade de um evento num espaço amostral equiprovável finito,

independente da experimentação.

Geometria espacial (sólidos geométricos, estudo do prisma, da pirâmide, do cilindro e do

cone).

Matemática financeira (aplicar a porcentagem na resolução de problemas; determinar

juros simples e compostos).

Geometria analítica (estudo do ponto, da reta e da circunferência).

Leitura atenta ao conteúdo por parte do aluno com anotações das dúvidas

Exposição resumida feita pelo professor usando o esclarecimento das dúvidas

Exposição com utilização de recursos audiovisuais para fixação dos conceitos

apresentados

Elaboração pelo aluno de um resumo do capítulo e resolução dos exercícios e testes

apresentados.

20.1.6 – Química;

Matéria e energia (matéria, corpo objeto; elementos e substâncias químicas, misturas).

Estrutura atômica descrições dos modelos e diagrama.

Histórico da classificação periódica moderna e configuração eletrônica dos elementos.

Ligações químicas ( tônica ou eletrovalente; covalente ou molecular).

Funções químicas (ácidos, bases, sais, óxidos)

Cálculos da teoria atômica molecular ( massa, número, volume).

Soluções aquosas e estudo dos gases.

Principais funções orgânicas ( hidrocarbonetos, haletos, álcoois, fenóis, ésteres, aldeídos,

cetonas, ácidos carboxílicos aminas amidas).

Propiciar ao educando aprofundamento de estudos, iniciados no ensino fundamental,

explorando os aspectos complexos e específicos das áreas do conhecimento.

Desenvolver no educando a capacidade de se adaptar com flexibilidade a novas

condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores.













SÃO PAULO

Formar o individuo crítico cociente, capaz de atuar na sociedade, interferindo e

contribuindo para uma sociedade mais justa e igualitária.

Desenvolver a capacidade de relacionar a teoria com a prática em cada disciplina.

20.1.7 – Física;

Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos. Compreender

manuais de instalação de aparelhos.

Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a

expressão do saber físico. Ser capaz de discriminar e traduzir as linguagens matemáticas entre si

e discursiva entre si.

Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua

representação simbólica. Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento apreendido,

através de tal linguagem.

Conhecer fontes de informações e formas de obter informações relevantes, sabendo

interpretar notícias cientificas.

Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados.

Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar.

Identificar regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de

medir, fazer hipóteses, testar.

Conhecer e utilizar conceitos físicos. Relacionar grandezas, quantificar, Identificar

parâmetros relevantes. Compreender e utilizar leis e teorias físicas.

Compreender a física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos

tecnológicos. Descobrir o “como funciona” de aparelhos.

Construir e investigar situações-problemas, identificar a situação física, utilizar modelos

físicos, generalizar de uma a outra situação, prever, avaliar, analisar previsões.

Reconhecer a física enquanto construção humana, aspectos de sua história e relações

com o contexto cultural, social, político e econômico.

Reconhecer o papel da física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos

meios tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico.

Dimensionar a capacidade crescente do homem propiciada pela tecnologia.

Estabelecer relações entre o conhecimento cientifico e outras formas de expressão

humana.













SÃO PAULO

Ser capaz de emitir juízos de valor em relação a situações sociais que envolvam aspectos

físicos e/ou tecnológicos.

Montagem e realização de experimentos de baixo custo, fundamentando suas bases

científicas

Participação efetiva em projetos da U.E.

20.1.8 – Arte;

Desenvolver e motivar o pensamento criativo, tornando o aluno sensível às várias formas

de expressão humanas, favorecendo assim abertura à riqueza e à diversidade da imaginação

humana. Ensinar que é possível transformar continuamente a existência, que é preciso mudar

referências a cada momento, ser flexível, valorizando as raízes culturais de seu grupo social.

Compreender por que a arte é uma forma de expressão inerente ao homem e qual sua

importância;

Estabelecer contato com as várias formas de expressão em arte;

Diferenciar as artes visuais das outras formas de arte, conhecer sua evolução histórica;

Praticar o raciocínio pictórico e plástico, na produção de obras;

Conhecer e analisar as várias formas de linguagem fotográfica e estabelecer diferencial

entre foto-arte e foto-informação;

Através do contato com o vídeo arte e filmes, conhecer, analisar e compreender as

linguagens e suas diferentes propostas de criação;

Conhecer e analisar e compreender as várias linguagens musicais e suas origens;

Buscar suas raízes culturais através da pesquisa sobre descendência familiar, os

costumes da comunidade estabelecendo comparação e vínculo com as várias formas de

expressão popular existentes no Brasil. Como danças, comidas típicas, músicas folclóricas e

festas típicas;

Perceber o corpo e seu movimento, como meio e forma de expressão, através de práticas

de relaxamento, performances corporais.

Conhecer o teatro e suas várias formas de apresentação e linguagens. E compreender o

teatro como uma ação coletiva, através da criação e apresentação de uma peça de teatro, pelo

grupo.

Exposições orais, visuais, sonoras e táteis, seguidas de experimentação pelos alunos,

atividades individuais e coletivas seguidas de debates;













SÃO PAULO

Exposição por meio de transparências e slides, sobre obras, contexto histórico e

experiências de artistas, seguidos de experimentação pelos alunos (produção de obras com

materiais diversos);

Uso de vídeos e programas específico, material fotográfico retirado de jornais e revistas,

contato com alguns tipos de câmeras fotográficas e de vídeo, reprodução de vídeo arte e filmes e

criação de um caderno de recortes fotográficos;

Reprodução musical;

Pesquisa entre familiares e vizinhos, pesquisa em revistas especializadas e reprodução

de vídeo;

Prática de relaxamento corporal, alongamentos específicos para consciência de “corpo

instrumento”, ensaios de performances corporais;

Contato com atuação de grupos teatrais de região, reprodução de vídeo específico,

contato com textos teatrais e dramatização;

A avaliação será diagnóstica, com a finalidade de observar os alunos que atingiram e os

que mais se aproximaram do objetivo traçado neste plano, levando-se em consideração o

desenvolvimento do grupo. Para tanto, serão feitas a observação e anotação sobre cada

indivíduo dentro dos debates, observação de caderno de recortes, da participação na criação de

obras, no desempenho das atividades propostas e da assiduidade.

20.1.9 – Inglês;

Possibilitar ao aluno acesso ás mais atuais informações técnicas, culturais e científicas

para que o aluno possa:

Acompanhar a evolução do conhecimento humano;

Desenvolver uma visão abrangente com relação á cultura de outros povos;

Valorizar a cultura nacional através do contato com outras culturas;

Desenvolver-se culturalmente e contribuir para o progresso de seu país e de seu povo. Usar a língua inglesa como instrumento em qualquer área do nível superior e também

como ferramenta profissional.

A gramática deverá ser trabalhada a partir de estruturas lingüísticas contextuadas, onde o

educando possa analisar, identificar e comparar estruturas pertinentes ao nosso português.













SÃO PAULO

21- Planos de Ensino Adequados a aplicação e ao desenvolvimento do Currículo do Estado de São Paulo, serão elaborados pelos professores e entregues para arquivo junto à coordenação pedagógica até 31/03/2011, para apreciação e acompanhamento da supervisão.

22- Dias e horários das Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC)

Ensino Médio 5ª Feira das 17h ás 19h.

23- Temário das Horas de Trabalho Pedagógico

CALENDÁRIO DE HTPC PEB II – ANO DE 2011

MÊS DIA

Fevereiro 10 17 24

Março 03 10 17 24 31

Abril 07 14 28

Maio 05 12 19 26

Junho 02 09 16 30

Julho 07 28

Agosto 04 11 18 25

Setembro 01 08 15 22 29

Outubro 06 13 20 27

Novembro 03 10 17 24

Dezembro 01 08 15

Público Alvo – PEB II Quinta-Feira das 17h às 19h

Estas reuniões terão como objetivo a formação continuada do professor, portanto, serão

essencialmente de estudo. À medida do possível, será usada a metodologia da interatividade e

partilha, o professor toma conhecimento do tema, compreende-o (conforme permitir o seu













SÃO PAULO

aparelho cognitivo) aplica no contexto sala de aula, reflete, analisa, discute com os colegas,

reformula, adere, toma posse dele, reflete sobre os resultados, registra e depois guarda-o no

coração. Este processo de formação do docente faz-se urgente e necessário em se tratando de

PEB II.

Para auxiliar este processo de formação será discutido algumas bibliografias revistas

periódicas:

- A prática educativa – como ensinar – Antoni Zabala

- Avaliação – sua visão após LDBEN 9394/96 numa busca de administrar melhor a

progressão das aprendizagens

- Estratégias de Leitura – Ler para aprender – orientação de leitura para todos os

componentes curriculares para que esta aprendizagem se transforme em ensino e o aluno

aprenda a estudar.

- Práticas Pedagógicas – Do acervo cultural do Programa Letra e Vida.

- Revista do Professor

- Revista Pátio

- Revista Profissão Mestre.

- Ensino Médio em Rede

Elaboração compartilhada da Rotina Semanal harmonizando conteúdos e Planos de

Ensino.

Preparação do material a ser usado durante a semana. Levantamento do material

existente na biblioteca disponível para indicação da pesquisa. Troca de Experiências. Estudo de

casos. Preparação de reuniões de pais. Pré conselho. Conversa com os pais (quando houver

necessidade).













SÃO PAULO

24- Anexos;

24.1- Quadros curriculares por curso e série/ano homologados;













SÃO PAULO

24.2- Calendário Escolar do ano letivo em curso homologado;













SÃO PAULO

24.3- Horário Administrativo do ano em curso homologado;













SÃO PAULO

24.4 - Escala de férias dos funcionários;













SÃO PAULO

25- Projetos.

PREVENÇÃO TAMBÉM SE ENSINA.

TEMA: AIDS/ DST, ALCOOLISMO, TABAGISMO....

JUSTIFICATIVA: O ensino de Ciências na escola tem como meta, buscar ampliar a visão do aluno sobre a

organização funcional do ambiente. É importante que ele seja ajustado a identificar e

compreender as relações que se estabelecem entre matéria, energia e suas transformações,

bem como reconhecer e analisar as formas de interação dos seres humanos com eles próprios e

com a natureza.

É necessário dar oportunidade para que o aluno conheça seu próprio corpo, os fatores

que promovem a saúde e a observação dos componentes do seu meio mais próximo, tais como:

seres vivos, fenômenos físicos, meteorológicos, transformações de alguns materiais. É

importante, nessa transmissão de conhecimentos, que se procure ampliar a visão do aluno no

que se refere ao ambiente que o cerca.













SÃO PAULO

Dessa forma, o conhecimento do aluno sobre o meio pode ser expandido para além do

imediatamente vivido e para um tempo diferente do presente. Nessa perspectiva, além das

observações sistemáticas, é importante mostrar-lhes alguns procedimentos de investigação

científica, como: estudo de campo, visitas à zoológicos, jardim botânico, leitura de livros

paradidáticos, discussão de vídeos, pesquisas em livros, jornais, revistas, etc.

Assim, o desafio é ampliar ao máximo a visão de mundo. Como esse aluno já tem

condições de buscar identidades e diferenças além do imediatamente percebido, há uma gama

de atividades interessantes e estimuladoras. Por exemplo, a realização de pesquisas através dos

quais o aluno possa observar e ainda, descrever e sistematizar as inúmeras relações entre os

diversos tipos de comportamentos, podendo adaptar a teoria relatada em sala de aula com a

prática, tornando o saber elaborado mais adaptável e concreto.

OBJETIVOS:

Desenvolvimento do espírito crítico e criativo;

Criar o melhor instrumento para desfazer mitos, tabus, podendo ser este, o conhecimento, a

informação clara e precisa, desvinculada de crendices e moralismos;

Respeito a realidade físico-psico-social-cultural e espiritual de cada indivíduo envolvido no

processo;

Formação de cidadãos conscientes e atuantes;

Trabalhar a auto - estima do aluno;

Análise crítica da evolução da ciência e suas conseqüências na melhoria da qualidade de

vida;

Desenvolver o senso de observação e capacidade de hipóteses lógicas com argumentação

coerente a fatos ou fenômenos apresentados;

Desenvolvimento de crítica sobre convivência e aprendizagem extracurricular;

Comparar temas polêmicos, apresentando seu desenvolvimento e compreendendo as

transformações decorrentes de todo seu aprendizado;

CONTEÚDOS:

Identificar no dicionário o significado da palavra prevenção;

Classificar os assuntos envolvidos, de acordo com os níveis de entendimento;

Analisar o modo de vida e o hábito dos adolescentes;













SÃO PAULO

Comparar a evolução desde a infância até a velhice;

Relacionar as seqüências: Nascimento – Evolução – Adolescência – Fase Adulta – Vida

Saudável – Qualidade de Vida – Meio Ambiente - Drogas – Prostituição – AIDS e Sexo –

DST – Gravidez – Doenças Hereditárias ou Induzidas, Alcoolismo , Tabagismo, etc.

METODOLOGIA:

Identificação da palavra prevenção;

Explicação da importância do tema;

Orientação a respeito da pesquisa;

Complementação com fitas de vídeos sobre DST, AIDS, Drogas e Sexo, Alcoolismo,

Tabagismo, Qualidade de Vida; Formação do Ser; Prática de Esportes;

Questionários;

Confecção de cartazes, panfletos, álbuns para divulgação;

Obtenção dos dados estatísticos de pesquisas desenvolvidas;

Montagem dos gráficos indicadores dos resultados;

PÚBLICO ALVO:

Professores Envolvidos: Professores de Biologia

Classes Participantes: Ensino Médio

RECURSOS MATERIAIS:

Materiais básicos necessários como lápis, borracha, régua, canetas, cola, caderno,

cartolina, computador, vídeo, rádio, revistas, jornais;

AVALIAÇÃO:

A avaliação será constante, de acordo com o período da pesquisa e confecção dos materiais

propostos. Possibilitar o desenvolvimento do processo ensino/aprendizagem, valorizando a

participação do aluno em todos os sentidos. Deverá também ser considerado todos os trabalhos,

relatórios, pesquisas, questionários, anexos, etc, em que os alunos tenham feito, levando em

conta o esforço e o interesse de cada um.













SÃO PAULO

CAMPANHA DO AGASALHO

Objetivo:

- Despertar nos jovens e na comunidade o espírito de solidariedade e respeito ao próximo,

além de proporcionar a interação entre os mesmos.

Execução:

A partir do mês de maio, a escola deverá promover as arrecadações dos

agasalhos e armazenarem na própria escola.

No Mês de junho será realizado um grande evento pela SEE. As escolas deverão

encaminhar suas arrecadações para o local do evento até a data estipulada pelo Departamento

de Eventos da SEE.

As arrecadações serão doadas ao Fundo Social de Solidariedade no dia do

evento.

Avaliação:

Através de acompanhamento do evento, no sentido de incentivar a participação de alunos, professores, funcionários e comunidade.

PROJETO COMUNIDADE NA ESCOLA

OBJETIVOS:

Estimular a interação da Escola com a Comunidade;

Valorizar a participação de todos os integrantes da Escola;

Criar espaços de valorização e resgate de melhores condições de vida;

Oportunizar um diálogo mais intenso entre Escola e Comunidade.

CONTEÚDOS:

Reuniões com APM e Conselho de Escola com maior número possível de participantes;

Cartazes explicativos para divulgar os vários projetos da SEE (Prevenção Também se













SÃO PAULO

Ensina; Classes de Aceleração/ Correção de Fluxo; SARESP; Recuperação nas Férias;

Progressão Continuada, etc...);

Atividades esportivas, culturais e de lazer no dia da Família na Escola;

METODOLOGIA:

Atividades realizadas no diversos componentes curriculares (confecção de cartazes);

Jogos, palestras e gincanas no dia da Família na Escola;

Confecção de uma Cartilha com Direitos e Deveres dos cidadãos.

PÚBLICO ALVO:

Toda Comunidade Escolar (Direção, Professores, Funcionários, Alunos e Pais).

RECURSOS:

Materiais: caderno, lápis, borracha, caneta, cola, cartolina, revista, jornais, giz,

computador, televisão e vídeo, rede, quadra coberta, bolas de volei e futsal, coletes,

etc...

AVALIAÇÃO:

A avaliação ocorrerá através da observação das mudanças comportamentais e o

crescimento de todos os envolvidos em relação à interação interpessoal, buscando o crescimento

da Comunidade nos aspectos de convivência, para melhorar o seu dia-a-dia.

PROJETO DE LEITURA

OBJETIVOS:

Desenvolver um trabalho de leitura extra-classe, uma leitura integral de livros;

Motivar o interesse do aluno pela leitura, indicando livros que sejam prazerosos;

Objetivar neste Projeto o desenvolvimento e a competência da leitura, possibilitando a

exploração do conteúdo;













SÃO PAULO

Enriquecer o vocabulário, a redação e a interpretação de textos diversificados para

desenvolver a habilidade escrita e falada.

CONTEÚDOS:

Conscientização dos alunos em relação a leitura e a interpretação de diversos textos, livros e

obras literárias e apresentação de vários títulos como sugestão, para que o aluno possa escolher

algo de seu interesse, assim ele terá mais estímulo para a leitura.

METODOLOGIA:

Reforçar a leitura para que os alunos percebam sua realidade;

Pelo contato e exploração de diferentes títulos, o aluno passará a produzir um

conhecimento;

Despertar a oralidade e a escrita, através de registros verbais, pensamentos, experiências

de sua vida cotidiana;

Leitura em voz alta, pois o aluno tem a necessidade de um bom domínio para ouvir e

interpretar.

PÚBLICO ALVO:

Alunos do Ciclo II do Ensino Fundamental e Professores que atuam na área de português.

RECURSOS:

Materiais: caderno, lápis, borracha, caneta, cola, livros diversos, cartolina, revista,

jornais, giz, computador, televisão e vídeo, máquina fotográfica, etc...

AVALIAÇÃO:

Será avaliado neste Projeto o desenvolvimento da leitura, da escrita e da fala no decorrer

das apresentações sempre com a orientação do professor, buscando avaliar o nível de

aprendizagem de acordo com as possibilidades e ritmos de cada aluno. Esta avaliação será feita

através de leitura verbal e não verbal, cartazes e interpretação, debates e críticas.













SÃO PAULO

PROJETO FESTA JUNINA

OBJETIVO:

Resgatar a tradição popular brasileira do mês de junho.

JUSTIFICATIVA:

O projeto se faz necessário para despertar nos alunos o prazer de conhecer nossa

riqueza cultural e suas raízes.

CONTEÚDO:

Danças Típicas;

Comidas Típicas;

Músicas Típicas;

Trajes Típicos;

Linguagem Coloquial Típica.

ATIVIDADES PROPOSTAS:

Ensaio de quadrilhas – expressão corporal;

Preparação de comidas típicas da região

Dramatização.

PÚBLICO ALVO: Todos os alunos do Ensino Médio

RESPONSÁVEIS: Direção, professores e funcionários da escola.

DURAÇÃO: Nos meses de junho e julho

AVALIAÇÃO: O processo avaliativo será contínuo, observando a participação e envolvimento

dos alunos.

secretaria de estado da educaÇÃo - … · 11.1 - matrícula: ingresso, classificação e...

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