secretaria de desenvolvimento social, criança e juventude · (cras ou domicílio) ... estágio da...
TRANSCRIPT
Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social
Gerência de Projetos e CapacitaçãoCentro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES-UNITA
INTRODUÇÃO AO
PROVIMENTODOS SERVIÇOS E
BENEFÍCIOS
SOCIOASSISTENCIAIS DO SUAS
CURSO
Facilitador(a): Brígida Taffarel
UNIDADE 3.1C
Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais
Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009 aprova a Tipificação Nacional de
Serviços Socioassistenciais.
Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)
AÇÕES DO PAIF
1. Acolhida;
2. Oficinas com famílias;
3. Ações comunitárias;
4. Ações particularizadas;
5. Encaminhamentos.
Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)
Acolhida(CRAS ou domicílio)
Primeiro momento com a família com um ou
mais membros = Estabelecer vínculo;
Pode ser em grupo com informações gerais
sobre CRAS e PAIF
Tratar pelo nome;
Escuta qualificada
ESTUDO SOCIAL
ACOLHIDA = ESTUDO SOCIAL:
“Análise tecnicamente qualificada sobre a família, justifica a necessidade de inserção da família no atendimento ou no acompanhamento familiar”.
Profissionais, em conjunto com as famílias, devem:a) Enumerar as situações de vulnerabilidade social
vivenciadasb) Buscar compreender suas origens e consequências;c) Identificar as potencialidades e recursos que as
famílias possuemd) identificar/reconhecer as características e
especificidades do território que influenciam e/ou determinam as situações de vulnerabilidade
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE PAIF X SCFV
OFICINAS PAIF
GRUPOS SCFV
Encontros previamente organizados com objetivos de curto prazo a serem atingidos com um conjunto de famílias sob a condução de técnicos de nível superior do CRAS
Formados por até 30 usuários, geralmente, reunidos conforme o seu ciclo de vida, sob a condução do orientador social. Possui especificidades e desafios relacionados a cada estágio da vida dos indivíduos.
O QUE SÃO?
Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)
OFICINAS COM FAMÍLIAS
Preparar as famílias7 a 15 pessoas
- Recurso metodológico para compartilhar informações e experiências:
A) Temas específicos da vivência familiar e comunitária como “direitos da criança e do adolescente”B) Tratar de questões relativas a identidade das famílias no território: “famílias novas e famílias antigas”;C) Tratar do Protagonismo das famílias em organizar ações na comunidade em torno de um tema como acessibilidade e garantia de direitos para PCD
Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)
AÇÕES COMUNITÁRIAS
Ações coletivas com objetivo de dinamizar as relações no território;
Mobiliza um número maior de participantes que as ações com oficinas com famílias;
Promover a comunicação, a mobilização social e o protagonismo da comunidade na resolução de questões afetas a ela;
Desenvolve sentimento de coletividade, pertencimento!!!
palestras, reuniões, eventos, campanhas.
Atividade coletivas que suscitam a reflexão sobre vulnerabilidades, riscos ou potencialidades das famíliasAgregando diferentes grupos do território através de um objetivo comum = contribuir significativamente para o desenvolvimento de projetos coletivos e o protagonismo da comunidade.
Oficinas com Famílias e Ações Comunitárias
ISSO REQUER: PLANEJAMENTO
Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)
AÇÕES PARTICULARIZADAS
- Realizadas após acolhida com um ou mais membros da família para conhecer ou prestar um atendimento mais específico;
Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)
ENCAMINHAMENTOSNada mais é que o processo de
orientação e direcionamento das
famílias, ou algum de seus
membros, para serviços e/ou
benefícios socioassistenciais ou de
outras áreas de políticas.
Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)
ATENDIMENTO E ACOMPANHAMENTO
PLANO DE ACOMPANHAMENTO FAMILIAR
[...] o atendimento às famílias, ou a alguns de seus membros,
refere-se a uma ação imediata de prestação ou oferta de
atenção, com vistas a uma resposta qualificada de uma
demanda da família ou do território. Significa a inserção da
família, um ou mais de seus membros, em alguma das ações
do PAIF: acolhida, ações particularizadas, ações comunitárias,
oficinas com famílias e encaminhamentos.
Orientações Técnicas sobre o PAIF – Volume 2
Já o acompanhamento familiar consiste em um conjunto de
intervenções, desenvolvidas de forma continuada, a partir do
estabelecimento de compromissos entre famílias e
profissionais, que pressupõem a construção de um Plano de
Acompanhamento Familiar - com objetivos a serem
alcançados, a realização de mediações periódicas, a inserção
em ações do PAIF, buscando a superação gradativa das
vulnerabilidades vivenciadas.
Orientações Técnicas sobre o PAIF – Volume 2
Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)
ACOMPANHAMENTO
Portanto,
É o Plano que organiza o acompanhamento e permite o planejamento conjunto das ações que darão concretude ao
compromisso assumido!!!!
Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)
Estratégico na integração dos serviços socioassistenciais, programas de transferência de renda e benefícios socioassistenciais, potencializando o atendimento integral às famílias e indivíduos = concretiza a MATRICIALIDADE
“Os serviços, programas, projetos e benefícios da proteção social básica (...), deverão, ainda, se articular aos serviços de proteção
especial, garantindo a efetivação dos encaminhamentos necessários” (PNAS, p. 34)
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNUCLOS - SCFV
- Complementar ao trabalho social com famíliasrealizado por meio do Serviço de Proteção eAtendimento Integral às Famílias – PAIF e Serviço deProteção e Atendimento Especializado às Famílias eIndivíduos – PAEFI.
PAIF PAEFISCFV
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNUCLOS - SCFV
A dimensão relacional/vínculos, deve ser assegurada ao longo dociclo de vida
Promoção da convivênciasentimento de pertença e identidade
Tipos de Vínculos:I. De filiação/ parentesco: natural (relação pai-filho) ou social
(filiação adotiva)II. De filiação de natureza eletiva – ligada a socialização do
indivíduo fora da família, ou seja, em grupos, instituições, comunidades etc.;
III. De filiação orgânica – relacionada ao trabalho e à oportunidade de exercer uma atividade produtiva
IV. De cidadania – pertencimento a uma nação.
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNUCLOS - SCFV
OBJETIVOS
Complementar trabalho social com família;
Prevenir a institucionalização e a segregação
de crianças, adolescentes, jovens e idosos e,
em especial, das pessoas com deficiência;
Promover acessos a benefícios e serviços
socioassistenciais, fortalecendo a rede de
proteção social de assistência social nos
territórios;
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNUCLOS - SCFV
OBJETIVOS
Oportunizar o acesso às informações sobre direitos
e sobre participação cidadã;
Possibilitar acessos a experiências e manifestações
artísticas, culturais, esportivas e de lazer = oficinas;
Favorecer o desenvolvimento de atividades
intergeracionais, propiciando trocas de experiências
e vivências.
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNUCLOS - SCFV
COMO ALCANÇAR ESSES OBJETIVOS?
Construir espaços de reflexão sobre o papel das famílias na proteção de seus membros;
Estimular a construção e reconstrução de suas histórias, vivências individuais e coletivas, na família e no território.
Favorecer a vivência dos percursos, conforme especificidade dos ciclos de vida.
Possibilitar trocas culturais e vivências, por meio de atividades intergeracionais.
Incentivar a participação comunitária, a apropriação dos espaços públicos e a atuação protagonista no território.
Escutar e ser escutado
Reconhecer limites
Construir projetos de
vida
Admirar as diferenças
Valorizar o outro
Dialogar para resolver conflitos
Produzir coletivamente
Tomar decisões
Aprender e ensinar de
igual para igual
Exercitar escolhas
Reconhecer e nomear
emoções
SCFV É ESPAÇO DE...
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNUCLOS - SCFV
ATENÇÃO: as ações estratégias a serem pensadas deverão ser condizentes com as situações de fragilização de vínculos e o que as motivou
Pensar que cada atividade desenvolvida nos grupos tem relação com situações específicas = não podemos desenvolver ações sem planejamento e direcionamento pedagógicos.
Quem planeja (conteúdo e metodologias) as ações do SCFV???
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNUCLOS - SCFV
CARACTERÍSTICAS DOS GRUPOS:
- Definidos por faixa etária – ciclos de vida preservando a diversidade das relações sociais (gênero, raça, etnia);
- Pode ser intergeracional- Máximo 30 usuários- Periodicidade planejada
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
Usuários:Crianças de até 6anos;Crianças e adolescentes de 6 a 15 anos;Adolescentes de 15 a 17anos;Idosos(as) com idade igual ou superior a 60 anos, em situação de vulnerabilidade social.
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNUCLOS - SCFV
PÚBLICO PRIORITÁRIO: Isolamento
Trabalho infantil Vivência de violência e/ou negligência Fora da escola ou com defasagem superior a dois anos Em situação de acolhimento Em cumprimento de medidas socioeducativas meio aberto Egressos de medidas socioeducativas Situação de abuso e/ou exploração sexual Com medidas de proteção Crianças e adolescentes em situação de rua Vulnerabilidade que diz respeito às pessoa com deficiência
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNUCLOS - SCFV
Entrada:
- BUSCA ATIVA- ESPONTÂNEA- ENCAMINHAMENTOS (REDE, SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS,
OUTRAS POLÍTICAS, SITEMA GARANTIA DE DIREITOS)
PAIF PAEFI
Equipes técnicas dos serviços indicamas situações que requerem
prioridade e assumem o acompanhamento familiar
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNUCLOS - SCFV
PAIF
PAEFI
Equipes técnicas dos serviços indicamas situações que requerem
prioridade e assumem o acompanhamento familiar
OUTROS SCFVENCAMINHA CRAS
PAEFI
CRAS
SCFV
CENTRO DE CONVIVÊNCIA
PAIF
REFERENCIAMENTO
Compromissos, informações, fluxos e
procedimentos
O referenciamento = CRAS
Portanto, equipes do CRAS devem assumir compromissos com o SCFV e a rede, repassar informações, definir fluxos e procedimentos, discussão e definição do planejamento das ações enfim,
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNUCLOS - SCFV
A vinculação entre o SCFV e o CRAS perpassa: planejamento e execução do Serviço!!!
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE PAIF X SCFV
OFICINAS PAIF
GRUPOS SCFV
Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS)
CADERNO DE ORIENTAÇÕES Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família e Serviço de Convivência e Fortalecimento de VínculosArticulação necessária na Proteção Social Básic
https://craspsicologia.files.wordpress.com/2016/01/caderno-de-orientac3a7c3b5es-paif-e-scfv-mds-2015.pdf
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE PAIF X SCFV
OFICINAS PAIF
GRUPOS SCFV
Encontros previamente organizados com objetivos de curto prazo a serem atingidos com um conjunto de famílias sob a condução de técnicos de nível superior do CRAS
Formados por até 30 usuários, geralmente, reunidos conforme o seu ciclo de vida, sob a condução do orientador social. Possui especificidades e desafios relacionados a cada estágio da vida dos indivíduos.
O QUE SÃO?
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE PAIF X SCFV
OFICINAS PAIF
GRUPOS SCFV
Promover reflexão sobre situações vivenciadas e interesses comuns, que dizem respeito à reprodução social da família, ao fortalecimento de sua função protetiva, ao acesso a direitos e às vulnerabilidades do território, que impactam no convívio familiar e comunitário
Propiciar oportunidades para a escuta; valorização e reconhecimento do outro; produção coletiva; exercício de escolhas; tomada de decisões; diálogo para a resolução de conflitos e divergências; entre outras.
OBJETIVOS?
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE PAIF X SCFV
OFICINAS PAIF
GRUPOS SCFV
um ou vários encontros, em um dado período de tempo, a depender dos critérios e dos objetivos a serem alcançados, da disponibilidade dos participantes, a necessidade de aprofundamento do tema, entre outros.
Podem ser diários, semanais ou quinzenais. A convivência representa a metodologia de sua intervenção e o modo pelo qual se alcança o fortalecimento dos vínculos = orienta-se intervalo máximo quinze dias.
PERIODICIDADE?
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE PAIF X SCFV
OFICINAS PAIF
GRUPOS SCFV
Podem ser abertas (receber a qualquer tempo) e fechadas (restringe inserção de novos componentes após sua inicialização). Oficinas com duração de 60 a 120 minutos com no mínimo, 7 e, no máximo, 15 participantes.
Atividades planejadas a partir das especificidades relacionadas aos ciclos de vida, bem como as suas potencialidades, as vulnerabilidades e os riscos sociais presentes no território a partir de eixos orientadores: Convivência social; Direito de ser; e Participação social
ORGANIZAÇÃO ?
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE PAIF X SCFV
OFICINAS PAIF
GRUPOS SCFV
Não são oficinas de trabalhos manuais, de terapias alternativas.
Ações pontuais ou esporádicas na forma de bailes, festas, atividades físicas, oficinas, passeios e palestras, cursos profissionalizantes e para a oferta de apoio escolar/ acadêmico
O que NÃO são ?
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE PAIF X SCFV
PAIF
SCFV
A Resolução CNAS nº 17, de 20 de junho de 2011, elenca os profissionais de nível superior que, obrigatoriamente, deverão compor a equipe.
01 técnico de referência do CRAS com atuação no SCFV, com formação de nível superior (Resolução CNAS nº 17/2011); e por orientador(es) social(is) ou educador(es) social(is), conforme a descrição apresentada na Resolução CNAS nº 9/2014.7
EQUIPES
Técnico de Referência do CRAS com atuação no SCFV
SCFV
- Acompanhamento a execução do serviço participando das atividades de planejamento e assessoria ao orientador social
- Assegurar, na prestação do SCFV, a aplicação do princípio da matricialidade sociofamiliarque orienta as ações de proteção social básica.
- Encaminhar usuários ao SCFV;- assessorar as unidades que desenvolvem o SCFV no território; - Manter registro do planejamento do SCFV no CRAS; - Avaliar, com as famílias, os resultados e impactos do SCFV.
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE PAIF X SCFV
Atenção:
É importante ressaltar que as práticas religiosas não devem ser inseridas na execução dos serviços socioassistenciais. É
necessário garantir a laicidade na oferta dos serviços socioassistenciais independentemente da crença dos orientadores sociais e técnicos de referência do CRAS.
Com vistas a respeitar a individualidade dos participantes, cuidado especial deve ser tomado em relação às propostas de
orações, cânticos, entre outras manifestações, sob pena de desrespeitar a liberdade religiosa dos sujeitos e causar perdas na
dimensão ética do serviço.
SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E
IDOSAS.
- NÃO é visita domiciliar, é atendimento em domicílio para construção gradativa de autonomia e convívio, prevenindo rompimento de vínculos.
- Serviço pautado em três eixos:
1. Proteção e cuidado no domicílio
2. Território protetivo
3. Trabalho em rede
Trabalho social proativo
SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E
IDOSAS.
PARA SABER MAIS:
Caderno de Orientações Técnicas do Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com Deficiência e Idosas
https://craspsicologia.files.wordpress.com/2016/11/psb_consulta_publica-_orientacoestecnicas.pdf
PROGRAMAS DA PROTEÇÃO
SOCIAL BÁSICA
ACESSUAS TRABALHO/ PRONATEC PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ACESSO
AO MUNDO DO TRABALHO
BPC TRABALHO
BPC ESCOLA
PROGRAMAS DA PROTEÇÃO SOCIAL
BÁSICA
http://www.mds.gov.br/webarquivos/pecas_publicitarias/banner/_guiadepoliticas_MDSA_online.pdf
EIXOS QUE COMPÕEM O ACESSUAS-TRABALHO:
1. Articulação2. Identificação e sensibilização de usuários;3. O desenvolvimento de habilidades e orientação para o mundo
do trabalho;4. O acesso a oportunidades;5. O monitoramento do percurso dos usuários.
PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ACESSO AO MUNDO DO TRABALHO – ACESSUAS
TRABALHO
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS SOBRE ACESSUAS
https://redeassocialpg.files.wordpress.com/2017/03/caderno_orientacoes_acessuas_fev17.pdf
.
Oferecer capacitações que poderão ajudar no ingresso no mercadode trabalho
Conjunto de ações voltado para a promoção de uma maiorliberdade financeira e pessoal, através da geração de emprego erenda para famílias que possuem inscrição no Cadastro Único paraProgramas Sociais e beneficiárias do Programa Bolsa Família.
Compreende três eixos:Empreendedorismo;– Intermediação de Mão de Obra;– Qualificação Profissional.
PROGRAMA Progredir 2018
Objetivo: Promover o protagonismo e a participação social dos
beneficiários com deficiênciado Benefício de Prestação Continuada
da Assistência Social – BPC, por meio da superação de barreiras e
fortalecimento da autonomia, acesso à rede socioassistencial e de
outras políticas, à qualificação profissional e ao mundo do
trabalho, priorizando a faixa etária de 16 a 45 anos.
PROGRAMA BPC TRABALHO
Importante!!!!
A Lei nº 12.470 /2011, promove alterações na legislação do BPC, garantindo o retorno do benefício a quem solicitar a suspensão para trabalhar, mas posteriormente perder o emprego, sem necessidade de novo requerimento e avaliação.
A referida lei autoriza o contratado como aprendiz a acumular o salário de aprendiz com o valor do BPC por até dois anos!!!Qualquer outro valor advindo de ingresso no mundo do trabalho não é compatível, caso em que o BPC fica suspenso
PROGRAMA BPC TRABALHO
OBJETIVO: Promover o acesso e a permanência na escola
de crianças e adolescentes com deficiência, beneficiários do
Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social
(BPC)
Estratégia para o enfrentamento, diminuição ou eliminação
das barreiras vivenciadas por pessoas com deficiência
beneficiárias do BPC
PROGRAMA BPC NA ESCOLA
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
ALTA COMPLEXIDADE
- Serviço de Acolhimento Institucional;
-Serviço de Acolhimento em
República;
-Serviço de Acolhimento em Família
Acolhedora;
- Serviço de proteção em situações de
calamidades públicas e de
emergências.
MÉDIA COMPLEXIDADE- Serviço de Proteção Especializado a
Famílias e Indivíduos - PAEFI- Serviço de proteção social a
adolescentes em cumprimento demedida socioeducativa de LiberdadeAssistida (LA) e de Prestação de Serviçosà Comunidade (PSC);
- Serviço Especializado de AbordagemSocial
- Serviço de Proteção Social Especial noDomicílio para
- Pessoas com Deficiência e Idosos
- Serviço Especializado para Pessoas emSituação de Rua
PAEFI – SERVIÇO DE PROTEÇÃO ESPECIALIZADO A FAMÍLIAS E INDIVÍDUOS
Trabalho social especializado comfamílias e indivíduos em situação derisco pessoal e social, por violaçãode direitos, tais como:
Violência física, psicológica, abusoou exploração sexual, negligência; Trabalho infantil; Descumprimento decondicionalidades do PBF e do PETI,relacionadas a situações de riscopessoal e social, com violação dedireitos; Tráfico de pessoas; Abandono ou afastamento doconvívio familiar devido à aplicaçãode medida protetiva; Discriminação em decorrência daorientação sexual e/ou raça/etnia etc.
As duas têm natureza jurídica e finalidade diversas
MEDIDA SOCIOEDUCATIVAPENA OU SANÇÃO??
CRIME: PENA
PUNIÇÃO
ATO INFRACIONAL: MEDIDA SOCIOEDUCATIVA
PROCESSO EMINENTEMENTE PEDAGÓGICO
Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida (LA) e de Prestação
de Serviços à Comunidade (PSC)
ECA /90= Doutrina Proteção Integral / Prioridade Absoluta= Sujeitos de Direito x menores tutelados pelo Estado= Situação Peculiar de Desenvolvimento= Medidas Socioeducativas
SINASE /2006 (Resolução) –2012 (Lei) = Conjunto de normas para padronizar a execução – Planos Decenais
TIPIFICAÇÃO - PNAS (2004) = Conjunto de normas para padronizar a execução no âmbito da Política da Assistência Social - CREAS
Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida
Socioeducativa de Liberdade Assistida (LA)
e de Prestação de Serviços à Comunidade
(PSC)
- Plano Decenal de MedidasSocioeducativas em Meio Aberto doseu município (caso ele possua);
- Plano Estadual Decenal deAtendimento Socioeducativo doEstado de Pernambuco 2015-2024;
- Resolução CNAS nº 18/2014 –estabelece novos critérios decofinanciamento federal para aexecução do serviço, dispondotambém sobre diretrizes ecompetências dos entes para ofortalecimento e a consolidação daarticulação entre o SUAS e o SINASE.
Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida
Socioeducativa de Liberdade Assistida (LA)
e de Prestação de Serviços à Comunidade
(PSC)
Resolução CNAS nº 18/2014:
- Fortaleceu o suporte orçamentário, reduzindo de 40 para 20 adolescentes por grupo mantendo o valor repassado mensalmente para a oferta do serviço
- Estabeleceu o número máximo de grupos por unidades de CREAS de acordo com o porte do município:
O Prontuário SUAS - Fundamental na interlocução PAEFI/PAIF e Serviço de
MSE- Local onde se registra tanto as informações do
acompanhamento do adolescente MSE quanto de seus familiares no âmbito do serviço PAEFI/PAIF.
- Possibilita aos técnicos da Unidade monitorar o fluxode referência e a contrarreferência entre CRAS e CREAS
A utilização do prontuário SUAS não substitui outros
instrumentos de registro = PIA e relatórios avaliativos
COMO PLANEJAR E ACOMPANHAR O ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E SUA FAMÍLIA ??
PRINCIPAL INSTRUMENTO PLANEJAMENTO: PIA – Plano Individual de Atendimento
QUEM ELABORA: Técnico de Referência, adolescentes e família
O QUE DEVE CONSTRAR NO PIA – SINASE (mínimo):I – os resultados da avaliação interdisciplinar; II – os objetivos declarados pelo adolescente; III – a previsão de suas atividades de integração social e/ou capacitação profissional; IV – atividades de integração e apoio à família; V – formas de participação da família para o efetivo cumprimento do plano individual eVI – as medidas específicas de atenção à sua saúdeFREQUÊNCIA DO ATENDIMENTO: mínima semanal que garanta o
acompanhamento contínuo e possibilite o desenvolvimento do PIA.
Instrumento de previsão, registro e gestão das atividades a serem desenvolvidas com o adolescente.
Nele serão estabelecidos, a partir da realidade e da demanda do adolescente, os objetivos e as metas para o cumprimento da medida socioeducativa.
O PIA deverá conter ações complementares entre o Serviço de MSE em Meio Aberto e os outros serviços e programas do SUAS (PAIF, PAEFI, SCFV, Acessuas Trabalho), como também ações intersetoriais com as políticas públicas e os órgãos e atores corresponsáveis pelo atendimento socioeducativo.
PLANO INDIVIDUAL DE ATENDIMENTO
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE
Serviço comunitário gratuitos e de interesse geral Período de cumprimento máximo 6 meses Jornada máxima de 8 horas semanais, aos sábados, domingos e feriados
ou em dias úteis, não prejudicando a frequência escolar ou a jornada de trabalho
Necessita de acompanhamento de uma referência socioeducativa no local do cumprimento e do acompanhamento da equipe do Serviço.
O serviço deve ser prestado à comunidade e não à entidade
Estas entidades deverão atuar em interlocução com o Serviço de MSEem Meio Aberto e acompanhar as atividades desenvolvidas pelosadolescentes em suas dependências = precisam ser capacitadas
LIBERDADE ASSISTIDA
acompanhar, auxiliar e orientar o adolescente autor de ato infracional.
Implica em certa restrição de direitos e pressupõe um acompanhamento sistemático – mínimo de 06 meses;
não impõe ao adolescente o afastamento de seu convívio familiar e comunitário.
SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ABORDAGEM SOCIAL
Pode ser ofertado:- CREAS - Unidades a ele
referenciada- Centro de
Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro POP).
Crianças Adolescentes Jovens Adultos Idosos Famílias que utilizam os
espaços públicos como forma de moradia e/ou sobrevivência.
- Destinado a pessoas que utilizam as ruas com o
espaço de moradia e sobrevivência.
“DIRETRIZES NACIONAIS PARA O ATENDIMENTO A
CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RUA”
SERVIÇO ESPECIALIZADO PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA
Proteção Social Especial de Alta Complexidade
ALTA COMPLEXIDADE
- Serviço de Acolhimento Institucional;
-Serviço de Acolhimento em República;
-Serviço de Acolhimento em Família
Acolhedora;
- Serviço de proteção em situações de
calamidades públicas e de emergências.
“ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO INDIVIDUAL DE ATENDIMENTO DE CRIANÇAS E
ADOLESCENTES EM SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO”
PIA e PPP: de que tratam?
O Plano Individual de Atendimento (PIA)
- Orienta o trabalho de intervenção junto ao usuário (contém objetivos,ações e metas) Visa superação das situações que levaram ao acolhimento.- Deve ser elaborado de forma participativa desde o momento dachegada do usuário no serviço, e, sempre que necessário, poderá contarcom a participação de outros profissionais da rede local em suaconstrução.
Plano Político Pedagógico (PPP)- Orienta a proposta de funcionamento do serviço (funcionamento
interno, relacionamento com a rede de proteção local) e com famílias ecomunidade).
- O PPP deve ser elaborado de forma participativa pelos usuários eprofissionais do serviço.
Serviço de Acolhimento Institucional
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL – ALTA COMPLEXIDADE
Para crianças e Adolescentes:- Casa-Lar;- Abrigo Institucional.
Para adultos e famílias:- Abrigo institucional;- Casa de Passagem.
Para mulheres em situação de violência:- Abrigo institucional.
Serviço de Acolhimento Institucional
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL – ALTA COMPLEXIDADE
Para jovens e adultos com deficiência:- Residências inclusivas.
Para idosos(as):- Casa-Lar-Abrigo Institucional (Instituição de Longa Permanência para Idosos(as) - ILPI)
PERÍODO DE FUNCIONAMENTO: Ininterrupto (24horas).
• Afastamento do Convívio familiar é EXCEPCIONAL;• Afastamento do Convívio familiar é PROVISÓRIO;• Fortalecimento dos vínculos familiares e comunitáriosdevem ser preservados;
• Respeito à diversidade e não-discriminação;• Atendimento personalizado e individualizado;• Liberdade de crença e religião deve ser garantida;• Respeito à autonomia da criança e do adolescente.
Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes
PRINCÍPIOS DO ACOLHIMENTO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
- Estão em processo de desligamento de outros serviços deacolhimento
- Estão em processo de saída das ruas.
SERVIÇO DE ACOLHIMENTO EM REPÚBLICAJOVENS 18 -21 ANOS
- Destinado a crianças e adolescentes, inclusive aqueles comdeficiência, aos quais foi aplicada medida de proteção, pormotivo de abandono ou violação de direitos, cujas famílias ouresponsáveis se encontrem temporariamente impossibilitadosde cumprir sua função de cuidado e proteção.
SERVIÇO DE ACOLHIMENTO EMFAMÍLIA ACOLHEDORA
Situações de rompimento / fragilização avançada dos vínculos:- ocorrência de trabalho infantil;- ocorrência de trabalho escravo;- ocorrência de alguma ou múltiplas formas de violência
(violência doméstica, abuso e exploração sexual, violênciacontra a mulher, tráfico de seres humanos, entre outras);
- com adolescentes em cumprimento de medida- socioeducativa em meio aberto (PSC / LA);- com integrantes em situação de rua;- com membros em situação de acolhimento.
IMPORTANTE SABER!!!!
O serviço promove apoio e proteção à população atingida porsituações de emergência e calamidade pública, com a oferta dealojamentos provisórios, atenções e provisões materiais,conforme as necessidades detectadas.Assegura a realização de articulações e a participação em açõesconjuntas de caráter intersetorial para a minimização dos danosocasionados e o provimento das necessidades verificadas.
SERVIÇO DE PROTEÇÃO EM SITUAÇÕES DE CALAMIDADES PÚBLICAS E DE EMERGÊNCIAS
SITUAÇÕES DE VIOLAÇÃO DE DIREITOS
violência física; violência psicológica; negligência; maus tratos; violência sexual (abuso e/ou exploração
sexual); afastamento do convívio familiar devido à
aplicação de medida socioeducativa ou medida de proteção;
tráfico de pessoas;
SITUAÇÕES DE VIOLAÇÃO DE DIREITOS
situação de rua; Abandono; vivência de trabalho infantil; discriminação em decorrência da
orientação sexual e/ou raça/etnia; e descumprimento de condicionalidades do
Programa Bolsa Família em decorrência de violação de direitos.
CRIANÇA E ADOLESCENTE
Número da violação de direitos no Brasil (2015):Disk 100: 137.516 atendimentos sobre violação direitos, sendo:• 80,4 mil contra criança e adolescentes.
17.588 violência sexual.• 32,2 mil contra pessoa idosa.• 9,6 mil contra pessoa com deficiência• 1,9 mil contra população LGBT (Lésbicas, Gays,
Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros).• 1,06 mi relacionado a desigualdade racial• 1,5 mil contra a mulher.
EXEMPLO
UNICEF: homicídios de adolescentes. - 1990 a 2014, o número de homicídios de brasileiros de até 19 anos
passou de 5 mil para 11,1 mil casos ao ano (Datasus, 2014). - Isso significa que, em 2014, a cada dia, 30 crianças e adolescentes
foram assassinados*.
As vítimas têm cor, classe social e endereço. São em sua maioria meninos negros, pobres, que vivem nas periferias e áreas
metropolitanas das grandes cidades.
Brasil está em segundo lugar no ranking dos países com maior número de assassinatos de meninos e meninas de até 19 anos, atrás apenas da Nigéria (Hidden in Plain Sight, UNICEF, 2014).PE 10º BRASIL – como está essa realidade em seu município?????
PENSANDO O PÚBLICO
GÊNERO :
- A Proteção Social deve considerar a igualdade entre
mulheres e homens, o respeito às diferentes
orientações sexuais e a igualdade de oportunidades
para todas as pessoas.
- Mulher: pensar no papel reservado e na
responsabilização e culpabilização por situações
que envolvem membros da família.
- Subalternidade e negação da cidadania são
frequentes = compreender a relação homem x
mulher.
- Plano Nacional de Políticas para as Mulheres (PNPM)
– alinha o Brasil às convenções internacionais.
EXEMPLO
Embora muitos avanços tenham sido alcançados com a Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006), ainda assim, hoje, contabilizamos 4,8 assassinatos a cada 100 mil mulheres, número que coloca o Brasil no 5º lugar no ranking de países nesse tipo de crime.
Segundo o Mapa da Violência 2015, dos 4.762 assassinatos de mulheres registrados em 2013 no Brasil, 50,3% foram cometidos por familiares, sendo que em 33,2% destes casos, o crime foi praticado pelo parceiro ou ex. Essas quase 5 mil mortes representam 13 homicídios femininos diários em 2013.
PENSANDO O PÚBLICO
DIVERSIDADE SEXUAL:
- A vulnerabilidade da população LGBT (Lésbicas,
Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) se
refere à vivencia de preconceito e discriminação,
com impactos na fragilização e/ou rompimento
dos vínculo, abandono dos estudos, fragilidade
no acesso ao mercado de trabalho.
EXEMPLO
Brasil é o país que mais mata homossexuais no mundoVulnerabilidade: renda, cor, território (acessos), vínculos.
Pesquisa feita pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) revela que o Brasil segue como campeão mundial em homicídios de homossexuais: de cada cinco gays ou transgêneros assassinados no mundo, quatro são brasileiros.
(VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=KXYtmju2mkw)
PENSANDO O PÚBLICO
IDOSO:
- O idoso é um dos públicos prioritários da
Assistência Social. A Lei no 10.741- Estatuto do
Idoso preceitua a garantia de que os idosos
tenham acesso à rede de serviços de saúde e de
assistência social local.
EXEMPLO
- Negligência ainda é a principal forma de violência contra o idoso Segundo a coordenadora-geral do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso, Ana Lúcia da Silva: “é a primeira violência identificada e faz com que se abram portas para outras formas de violações”.
- 76,48% = violações são cometidas nas casas das vítimas; 51,55% dos casos denunciados, os próprios filhos são os suspeitos das agressões
- Fonte: EBC
PENSANDO O PÚBLICO
RAÇA E ETNIA:
- Estatuto da Igualdade Racial e o Plano Nacional de
Promoção da Igualdade Racial.
- A política de assistência visa prevenir situações de
risco e o fortalecer vínculos familiares e
comunitários principalmente através dos serviços
socioassistenciais, valorizando a diversidade
étnica e cultural das famílias
Vídeo: poesia liberdade religião
EXEMPLO
MAPA DA VIOLÊNCIA 2016
No período compreendido entre 2003 e 2014, o número de homicídios por arma de fogo entre a população branca diminuiu 26,1% e entre a população negra aumentou 46,9%.
Em 2003 morreram 71,7% mais negros do que brancos e, em 2014, esse número saltou para 158,9%, o que significa que morreram 2,6 vezes mais negros que brancos vitimados por arma de fogo.
Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social
Gerência de Projetos e Capacitação
www.sigas.pe.gov.brE-mail: [email protected]
Telefone: 81 3183 0702
Faculdade de Ensino Superior de Caruaru- ASCES
E-mail: [email protected] Telefones: (081) 2103-2096