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Secretaria de Comunicação Social Coordenação de Participação Popular
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Brasília, 9 de setembro de 2015.
Senhor deputado Laudivio Carvalho
Relator do projeto de lei 3722/2012.
É com satisfação que a Coordenação de Participação Popular lhe entrega o relatório
qualitativo de participações recebidas na página facebook.com/camaradeputados,
canal oficial de relacionamento da Câmara dos Deputados nessa rede social. Em
resposta ao convite para os internautas expressarem opiniões sobre a proposição
que altera o Estatuto do Desarmamento (PL 3722/2012), relatada pelo senhor, os
cidadãos se manifestaram de forma expressiva e disseram o que pensam sobre a
votação iminente do projeto de lei.
Do último dia 27 de agosto até a presente data, a publicação referente ao Desarmamento
alcançou 676.029 pessoas. Foram 27.453 curtidas, 16.211 comentários e 4.053
compartilhamentos, que perfazem um total de 47.717 interações.
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Os números indicam significativo interesse social na proposta que pretende atualizar
o marco legal sobre o porte, a posse e a comercialização de armas de fogo e
munições no país – o Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/2003). Por isso,
em cumprimento ao nosso papel institucional de viabilizar a participação popular no
processo legislativo, apresentamos algumas contribuições dos internautas ao projeto
de lei. Dada a pluralidade de manifestações recebidas, realizamos um recorte temático
que obedeceu aos seguintes critérios:
a) Opiniões representativas dos principais pontos de vista registrados;
b) Sugestões passíveis de incorporação ao relatório final da comissão especial que
analisa o projeto.
Em linhas gerais, a grande maioria dos cidadãos que interagiram com a Câmara
por meio da postagem deseja a revogação do Estatuto do Desarmamento. Como
suporte a essa ideia, foram invocados o direito à autodefesa e as dificuldades do
sistema de segurança pública do país, que, alega-se, não é capaz de garantir a
devida salvaguarda familiar e patrimonial. Muitos internautas destacam que o uso de
armas por cidadãos que cumprirem os requisitos legais terá efeito dissuasório sobre
a criminalidade, uma vez que os potenciais criminosos irão temer uma reação armada
da vítima. Outros defendem a flexibilização dos atuais critérios para a concessão do
registro de armamentos e enumeram os requisitos que julgam necessários para que
um cidadão comum tenha acesso a armas e munições.
Em porção minoritária, as pessoas que opinaram pela manutenção do Estatuto do
Desarmamento apontam o temor de que a facilitação das armas aos civis irá aumentar
as mortes por motivos fúteis, seja pela falta de habilidade no manejo ou pela influência
de traços culturais dos brasileiros, que potencializariam o risco de acidentes fatais.
Argumenta-se, assim, que cumpre ao Estado exercer suas prerrogativas na segurança
pública, cabendo aos cidadãos exigir seus direitos perante o Poder Público.
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Ressaltamos que os dados aqui apresentados não têm carácter científico ou estatístico,
sendo apenas um “termômetro” das manifestações de pessoas que, voluntariamente,
se dispuseram a participar do debate. A militância de grupos organizados pode ter
influenciado os comentários em destaque1, que expomos a seguir.
Respeitosamente,
Coordenação de Participação Popular
1 Alguns comentários foram editados para facilitar a compreensão dos pontos de vista apresen-tados, sem alterar, no entanto, o aspecto substantivo das ideias colocadas.
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Opiniões favoráveis ao PL 3722/2012:
João Marcos Luz: Sou a favor do armamento civil controlado pelo Estado. Quem quiser
se armar tem que registrar a arma, fazer exames e treinamentos. Tudo controlado
pelo Exército com apoio da polícia auxiliar.
Emilio Vieira: Revogação. Acho que o porte e compra de armas deveria ser um exame
e treinamento semelhante a CNH, controlado pela Polícia Federal. E se houver uma
taxa semelhante ao IPVA como tem hoje a de registro, deveria ir diretamente para o
combate ao crime, aumentando o soldo dos policiais e a qualidade de suas armas e
treinamentos. Basta fazer um exame do índice de homicídios e criminalidades e ver
que o desarmamento não foi eficaz.
Roberto Peradelles: Permitir a posse ou porte de arma não implica em permitir
que crianças, menores ou despreparados em geral possam fazer uso das mesmas.
Basta que se coloquem condições para a compra e uso dessas armas, por exemplo:
limite mínimo de idade para a compra; registro completo do comprador nos órgãos
competentes; treinamento obrigatório para o uso, ministrado pela polícia; criação de
uma polícia comunitária armada em parceria com a polícia; porte concedido mediante
avaliação psicológica; deve ser vedado o uso para cidadãos que tenham condenação
por determinados crimes; em caso de crime praticado por menor com a arma dos pais,
ambos serão igualmente responsabilizados; venda de munição liberada, mas deve
ser registrada e controlada a quantidade adquirida; obrigação da aquisição de travas
para armas de uso doméstico; curso de reciclagem obrigatório semestral ou anual,
etc. Ou seja, armamento responsável.
Antonio Fernando Tafner Jorge: Sim para a revogação! Porte de armas para
os atiradores esportivos devidamente habilitados e registro de posse para arma
em domicílio para quem já as têm registradas no SINARM. Sem necessidade de
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renovação a cada três anos, mas exigir regras especiais para transferências. Por
outro lado, maior rigidez aos que as possuem ilegalmente.
Jairo Mielnik: Defendo o acesso do cidadão de bem ao porte legal de armas com
necessário treinamento ao porte e avaliação psicológica. Seria bom se houvesse
centros de treinamentos, semelhantes a uma autoescola para licenciar o porte!
Alfredo Werner Eiglmeier: Direito à posse e ao porte no interior da residência para
pessoas de comprovada idoneidade. Quem tem passagem pela polícia perde esse
direito. A pena a porte ilegal de arma deve ser dobrada. A pena ao tráfico internacional
de arma deve ser dobrada.
Toxano Int: Pessoas idôneas, sem passagem pela polícia, com idade mínima de 21
anos, sem distúrbios mentais e residência fixa deveriam poder decidir se querem ter
uma arma para defender sua família. Sempre com o dever de passar por um curso
preparatório obrigatório para manuseio, cuidados com a segurança, manutenção
segura e possibilidades de implicação legal pelo uso indevido.
Sergio Fagundes: Obrigatoriedade de pertencer a um clube de caça/armas/esportivo
com treinamento e ter de passar por exames assim como carteira de motorista. Se,
quando temos que tirar carteira de motorista pra andar com uma arma de 1 ton, temos
que passar por testes teóricos e práticos, nada mais justo que fazer o mesmo para
uma arma de 1 kg.
Valdeir Lima: Sou de acordo o cidadão de bem possuir sua arma de fogo desde que
seja penalmente imputável, passe no exame psicológico feito pela Polícia Federal
e faça um curso de manuseio e tiro defensivo. E que, a partir do momento em que
colocar um copo de bebida alcoólica na boca, perca o porte naquele momento de
bebedeira (como se fosse Lei Seca).
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Mauricio Mau Mau: Sou a favor total da revogação, mas acho que deveria ter
algumas regras para o cidadão de bem ter uma arma: 1. fazer exame psicológico e
psicotécnico, para saber se o cidadão tem condições psicológicas para obter de uma
arma; 2. Ter um limite de calibre para liberar para a população, visando que a armas
muito poderosas e pesadas para liberar para um civil pode ser arriscado; 3. Fazer um
laudo de tiro com o calibre da arma que deseja comprar. O cidadão tem que estar apto
a atirar e manusear sua arma para não ocorrer incidentes...
Jhow El: O cidadão que cumprir os requisitos previstos em lei deve ter o direito de
aquisição e porte de arma de fogo de calibre permitido. Sem nenhuma discricionariedade
na Polícia Federal. Deve ser diminuída a burocracia e a dificuldade de acesso. É
idôneo, não possui antecedentes criminais, foi aprovado em teste psicotécnico e de
tiro? Tem que ter direito.
Gabriel Borges Garcia: Revoga já. Existem pontos absurdos nessa como, por exemplo,
proibir aparelhos de visão noturna. Qual o sentido em proibir tais equipamentos, sendo
que hoje em dia até câmera fotográfica já vem com esse recurso.
Ayres Anastacio: Minha sugestão é: revogação do atual estatuto; dar liberdade
e o direito de defesa armada ao cidadão; exigir treinamento mínimo de tiro, assim
como é feito para vigilantes; permissão para uso de arma dentro de veículo próprio
e residência, não podendo adentrar bares, salões, residências outras, restaurantes,
transporte coletivo em geral, fechados, parques, estados, cinemas, etc... Com isto,
estou certo que a arma seria usada da forma mais correta para segurança pessoal.
Esse é um direito que devemos resgatar!!
Adriel Da Silva Moreira: Revogação já e permissão de calibre 50 AE para civis desde
que o treinamento e avaliações psicológicas sejam regularmente cobradas e feitas. Eu
não quero que saiam distribuindo armas que nem balinha e sem fiscalização, apenas
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quero o direito de portar minha arma de fogo para defesa.
Renato Cesar Elias Nicolau: São dois pontos a considerar: 1º aquisição para ter em
casa; 2º porte de arma. Sou totalmente favorável aos dois direitos, com sugestão para
que seja dado curso de habilitação em manejo e tiro, como condição para a aquisição.
Amaro Castro Baptista: Direito de porte assegurado a quem pedir, após análise das
certidões negativas de antecedentes, exame psicotécnico e teste de tiro, concedido
pela Polícia Civil, que tem melhores condições de verificar quem é a pessoa e de
fiscalizar seu uso.
Leandro Maçã Zolondek: Registro permanente e porte com renovação a cada cinco
anos no mínimo. Os critérios técnicos e psicológicos são rígidos o suficiente para
que um cidadão de bem comprove sua capacidade. Extinção da necessidade de
comprovação de efetiva necessidade, é um direito meu, não preciso comprovar nada.
Sim ao PL 3722/12.
Clécio Brito: Revogar. Deveriam proibir o porte e liberar a posse, facilitando a venda
de armas longas para o cidadão (espingarda, rifle etc) e armas pequenas (revólveres,
pistolas) só para profissionais de segurança, policiais e militares.
Marcos Palácios: Queremos porte não discricionário e com prazo de 10 anos para
qualquer arma curta do acervo pessoal; queremos o fim da restrição de calibres, do
comprimento de canos, da capacidade de carregadores, do uso de acessórios, do
uso de coletes balísticos e supressores. Queremos o fim do registro compulsório de
armas de fogo. O governo não deve saber que armas a população tem e com quem
estão, pois já vimos confiscos ocorrerem nos regimes nazistas, socialistas e em tantos
outros.
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Daniel Marback Barbosa de Souza: Sou completamente favorável à revogação!
Também acho que deveria ser elaborado um Projeto de Emenda à Constituição (PEC)
incluindo a legítima defesa no âmbito do artigo 5º da Constituição Federal. O artigo
5º que trata dos direitos e garantias fundamentais, só menciona a defesa ao tratar
do Princípio da Ampla Defesa (art. 5º, LV) na esfera do devido processo legal, não
mencionando em nenhum momento a legítima defesa como garantia fundamental. Se
a legislação infraconstitucional contempla a legítima defesa (Código Penal), inclusive
dando status a ela de fator excludente de ilicitude, nada mais coerente que ela venha
a ganhar lastro constitucional por ser uma garantia fundamental a ser exercida por
todos os cidadãos”.
Joao Victor Braga: É direito legítimo do cidadão de bem a defesa de sua vida,
de sua família e de seu patrimônio. Não acho que tem que haver amplo e irrestrito
comércio de armas. Os critérios objetivos adotados hoje são suficientes: maior de 25,
ocupação e endereço fixo, sem antecedentes criminais, aprovado em teste de aptidão
e psicotécnico. O que não concordo é o critério subjetivo, que é exigido hoje, na forma
de uma justificativa para a compra e a posse de arma de fogo. Ora, a justificativa é que
eu tenho o direito de me defender no caso de uma agressão, ou de atentados contra
o meu patrimônio. Sabemos que os delegados da Polícia Federal, que apreciam os
pedidos de licença é porte de arma dos cidadãos, são instruídos e até coibidos a
recusar 90% desses pedidos, e eles o fazem, com base na tal justificativa. Acho que o
que deveria mudar quanto à solicitação de posse de arma é: retirar o critério subjetivo,
deixando os objetivos intactos, ou seja, se eu preencho todos requisitos objetivos, não
posso ter minha posse negada.
Guilherme Winter: Revoga!! E aproveita e flexibiliza o recadastramento de armas
que não possuem registro para que se tornem legais (armas antigas, por exemplo). E
acaba com essa palhaçada de limitação de quantidade de munição!
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Antônio Xavier: Todo cidadão de bem, sem antecedentes criminais, e com capacidade
técnica e psicológica deve ter condição de portar e adquirir tantas armas quanto queira.
Seja para praticar esportes, seja para defesa pessoal, de sua família ou de seus bens.
Ou até mesmo para colecionar.
Henrique Corretor de Seguros: Sou a favor do porte irrestrito de armas pela
população civil, inclusive com a liberação de calibres mais pesados, o cidadão brasileiro
não precisa e não necessita ser tutelado pelo Estado, a Democracia pressupõe o
direito inalienável de cada pessoa exercer sua liberdade com livre e amplo direito,
inclusive de defender-se e defender outros e suas propriedades, o que é necessário
é que o Estado cumpra com sua obrigação e ofereça oportunidades para que todo e
qualquer cidadão brasileiro possa enfim ser realmente livre e dono de seu destino,
sou totalmente a favor ao livre acesso de todos nós às armas de fogo sem restrição
de calibre ou potência.
Anny Passos: A decisão sobre a necessidade de aquisição ou não uma arma de fogo,
deveria sair da esfera da discricionariedade de um agente da Polícia Federal. Atendidas
as condições e a legalidade, a aquisição deveria ser autorizada imediatamente, pois é
um direito do cidadão fazer essa escolha.
Robson Mesquita: Para o pífio argumento de que, liberando-se as armas a violência
aumentará, é sempre bom lembrar o óbvio: quando alguém deseja matar o próximo,
ele o fará. Seja com as famosas facas Tramontina, um martelo, uma furadeira, uma
espada ou até uma inocente bola de vidro que ornamenta a mesinha de centro. A
arma de fogo é um instrumento, não um ator principal. A arma de fogo é a certeza de
que um povo, em condições extremas, jamais será subjugado por seus governantes.
A arma de fogo é uma escolha que permite ao cidadão defender ou tentar defender a
sua família contra a violência criada, incentivada e mantida pelos governos populistas
de nosso país. Se a Suíça, com seus indicadores econômicos, de criminalidade e de
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educação, permite aos seus cidadãos o acesso às armas, porque o Brasil, nos últimos
lugares em todos os rankings internacionais confiáveis, haveria de ceifar tal direito?
Vando Santos: 1° - retire o controle da PF e passe para o estado, 2° - torne o registro
definitivo, 3° - que os agentes de trânsitos e socioeducativos tenham direito a porte de
arma nos mesmo moldes dos agentes penitenciário, 4° - que os exames psicológicos
seja de 5 em 5 anos, 5º - seja obrigatório fazer treinamento de manuseio e tiro, 5° -
todos os agentes passem por um curso avançado de tiro.
Francis Torteli: acredito que a revogação, em detrimento do livre comércio de armas
e munições no Brasil, não é a solução para o problema, mas acredito que o estatuto
deve sim ser REGULAMENTADO, em favor do cidadão, facilitando o acesso a algumas
pessoas e classes profissionais em específico, como a dos advogados, empresários
do comércio e industriais, no seu espaço de trabalho, bem como em sua casa, não só
quanto à posse quanto ao porte de armas de fogo!!!
Gerson Miguel Guimarães: Sou agente de cadeia pública e não tenho direito de ter
uma arma, e só trabalho com pessoas que cometeram crime. Pode isso??
Opiniões contrárias ao PL 3722/2012:
Wellington Cunha: Vai aumentar substancialmente os homicídios por motivos banais,
do tipo briga de trânsito, briga entre vizinhos, crimes passionais. Enquanto até os
EUA caminham no sentido de limitar a aquisição e o porte de armas de fogo, aqui
cogitamos fazer o inverso. Lamentável!!!!!
Bruna Salles: Sou contra. Imagina, vamos virar o Afeganistão, não temos estrutura
política e nem mental para termos uma arma em mãos. E não existe nada de bem em
uma pessoa que quer ter uma arma para matar outra ... #SouContraAViolencia venha
de quem for... Se querem o direito de se defender, façam isso cobrando um policial
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bem treinado, pessoas bem educadas, isso sim faz mudanças boas.
Walmir Paiva: Sempre fui a favor do porte de armas. Há poucos anos mudei minha
opinião... Vejo muita falta de respeito ao próximo, arrogância, violência injustificada...
Imaginem 10% dos motoristas portando uma arma dentro do seu carro?! É lamentável,
mas a maior parte dos brasileiros não tem cultura para possuir armas. Tampouco tem
o devido respeito pelo próximo.
Joao Paulo Freire: Não falam que todos tem o direito de se defender, mas um civil
qualquer não saberá manusear uma arma. Além disso, a liberação da venda de armas
irá facilitar que estas armas parem nas mãos de pessoas erradas.
Iury Miranda: É muito importante lembrar que o Brasil é um país com muitas pessoas
extremamente explosivas, então é necessário um teste psicológico a fim de averiguar
a aptidão do comprador de arma em questão. É como já disseram nos comentários,
que os homicídios por motivos banais vão aumentar drasticamente. Lógico, se não
for prevenido o porte de arma para pessoas com temperamento muito explosivo, as
consequências vão ser essas mesmo.
Anibal F Zegarra Mendoza: Tem, sim, que normatizar o porte de armas em
forma adequada e rígida, como tudo numa sociedade civilizada está sujeito a
uma responsabilidade penal e cível, desde o uso do celular, de um carro, de uma
motosserra....
Flavio Maia de Faria: Não sou a favor da revogação. Acho que precisamos cobrar do
poder público uma segurança de qualidade e banir os policiais corruptos. Uma arma
legal pode virar um instrumento de chacina nas mãos de pessoas sem princípios. Não
é colocando mais armas a disposição do cidadão que vamos acabar com a violência.
É, sim, conscientizando o povo dos direitos e, principalmente, dos deveres de cada
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um. Vale lembrar que o direito de um termina onde começa o do outro.
Aristeu Batista Farias: A revogação do Estatuto do Desarmamento significará a
evisceração de uma das maiores baboseiras impingidas ao povo brasileiro por um
inexpressivo grupo de pressão, que sequer sabe distinguir entre a letalidade potencial
das armas de cano longo das de cano curto.
FIM
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