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Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos Ministério da Saúde Assistência Farmacêutica no Ministério da Saúde

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Ministério daSaúde

Assistência Farmacêutica no Ministério da Saúde

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Ministério daSaúde

•Dirceu Barbano – Diretor

•João Batista Oliveira – Coordenador Geral

•Manoel Roberto Santos – Coordenador Geral

•André Luiz Porto – Coordenador Geral

•Eva Fontes – Coordenadora Geral

•Eliane Cortez – Assessora da Diretoria

EQUIPE GESTORA - ATUAL

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Ministério daSaúde

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

DIRETORIADIRETORIA

CGSAAFCGSAAF CGPAGPCGPAGP CGFPFICGFPFI

ASSESSORIA JURÍDICA

ASSESSORIA JURÍDICA

CGMAQPSFCGMAQPSF

ASSESSORIATÉCNICA

ASSESSORIATÉCNICA

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Ministério daSaúde

Atuar junto à Política Nacional de Saúde, através da formulação e implementação da Política Nacional de Medicamentos e Assistência Farmacêutica, bem como executar o monitoramento e avaliação dessa política e das ações de regulação do mercado.

Papel do Departamento no Sistema Único de Saúde

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DIRETRIZES GERAIS NO PROGRAMA DE GOVERNO

• Ampliação e qualificação do acesso.Ampliação e qualificação do acesso.

• Racionalização e ampliação do financiamento da Assistência Racionalização e ampliação do financiamento da Assistência Farmacêutica Pública.Farmacêutica Pública.

• Incentivo à produção pública de medicamentos.Incentivo à produção pública de medicamentos.

• Incorporação e desenvolvimento de tecnologias.Incorporação e desenvolvimento de tecnologias.

• Estabelecimento de mecanismos para regulação e monitoração do Estabelecimento de mecanismos para regulação e monitoração do mercado de insumos e produtos estratégicos para a saúde.mercado de insumos e produtos estratégicos para a saúde.

• Qualificação dos serviços de assistência farmacêutica na rede Qualificação dos serviços de assistência farmacêutica na rede pública de saúde.pública de saúde.

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Evolução dos Principais Gastos com Medicamentos do Ministério da Saúde.

1.926.251.000

2.185.231.000

2.702.101.000

3.257.320.000

4.144.000.000

0500.000.000

1.000.000.0001.500.000.0002.000.000.0002.500.000.0003.000.000.0003.500.000.0004.000.000.0004.500.000.000

2002 2003 2004 2005 2006

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Evolução dos gastos nos programas.

CATEGORIAS 2002

R$ X 1.000 2003

R$ X1.000 2004

R$ X 1.000 2005

R$ X 1.000 2006

R$ X 1.000 Medicamentos para atender os Programas Estratégicos, incluindo medicamentos para DST/AIDS e imunobiológicos.

997.179 1.379.077 1.538.130 1.792.320 2.400.000

Incentivo financeiro a municípios habilitados à parte variável do piso de atenção básica (PAB) para assistência farmacêutica básica. Medicamentos para o programa de assistência farmacêutica básica, correspondentes a R$ 1,00/habitante/ano.

166.399 173.920 192.971 281.000 290.000

Medicamentos de dispensação em caráter excepcional (alto custo), mediante repasse de teto financeiro aos Estados.

489.533 519.789 763.000 961.000 1.210.000

Atenção aos pacientes portadores de coagulopatias.

273.140

112.445 208.000 223.000 244.000

TOTAL ANUAL 1.926.251 2.185.231 2.702.101 3.257.320 4.144.000

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Ministério daSaúde

Gastos com Medicamentos em relação ao Orçamento do Ministério da Saúde.

5,8

7,2

9,5

10,111,2

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

2002 2003 2004 2005 2006

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Fontes Orçamentárias Estratégicas

• Fomento à Produção FarmacêuticaFomento à Produção Farmacêutica

2005 – R$ 71 milhões2005 – R$ 71 milhões

2006 – R$ 77 milhões2006 – R$ 77 milhões• Qualificação de Serviços FarmacêuticosQualificação de Serviços Farmacêuticos

2005 – R$ 10,7 milhões2005 – R$ 10,7 milhões

2006 – R$ 10,7 milhões2006 – R$ 10,7 milhões• Projeto UNESCO - Prodoc 914BRA2000Projeto UNESCO - Prodoc 914BRA2000

2006-07 – R$ 9,2 milhões2006-07 – R$ 9,2 milhões• Termo Cooperação Técnica OPAS - TC 24Termo Cooperação Técnica OPAS - TC 24

2005-06 – R$ 400 mil2005-06 – R$ 400 mil

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CCriação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos e do riação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos e do Departamento de Assistência Farmacêutica;Departamento de Assistência Farmacêutica;

RRealização da I Conferência Nacional de Medicamentos e Assistência ealização da I Conferência Nacional de Medicamentos e Assistência Farmacêutica;Farmacêutica;

CCriação e fortalecimento da CMED, Lei 10.742/03.riação e fortalecimento da CMED, Lei 10.742/03.– Conselho de Ministros presidido pelo Ministro da Saúde;Conselho de Ministros presidido pelo Ministro da Saúde;– Comitê executivo presidido pelo SCTIE-MS.Comitê executivo presidido pelo SCTIE-MS.– Controle de preços – Todos que exigem prescrição mais grupos de venda livre.Controle de preços – Todos que exigem prescrição mais grupos de venda livre.– Autorização de comercialização de novos medicamentos com preços de entrada no Autorização de comercialização de novos medicamentos com preços de entrada no

mercado – preço para compra pública.mercado – preço para compra pública.

Ações Estruturantes

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AArticulação para criação do Fórum de Competitividade da Cadeia Produtiva rticulação para criação do Fórum de Competitividade da Cadeia Produtiva Farmacêutica. Farmacêutica. – Constituição de 05 GT’sConstituição de 05 GT’s

• Acesso, Compras Governamentais e Inclusão Social (SCTIE/MS).Acesso, Compras Governamentais e Inclusão Social (SCTIE/MS).• Investimentos (BNDES/MF).Investimentos (BNDES/MF).• Comércio Exterior (SECEX/MEDIC)Comércio Exterior (SECEX/MEDIC)• Tecnologia (SPPP&D/MEDIC)Tecnologia (SPPP&D/MEDIC)• Regulação e qualidade (SPPP&D/MEDIC)Regulação e qualidade (SPPP&D/MEDIC)

IInclusão dos Fármacos e Medicamentos na POLÍTICA INDUSTRIAL.nclusão dos Fármacos e Medicamentos na POLÍTICA INDUSTRIAL.– PROFARMA – R$ 512 milhões em investimentos do BNDES em 34 projetos de empresas PROFARMA – R$ 512 milhões em investimentos do BNDES em 34 projetos de empresas

de grande porte. de grande porte. – Prioridade para projetos de nacionalização de produção de medicamentos estratégicos.Prioridade para projetos de nacionalização de produção de medicamentos estratégicos.

Ações Estruturantes

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Ações Estruturantes

AAprovação da Política Nacional de Assistência Farmacêutica no provação da Política Nacional de Assistência Farmacêutica no Conselho Nacional de Saúde (Res. N.o 338/2004).Conselho Nacional de Saúde (Res. N.o 338/2004).

Incentivo ao desenvolvimento da fitoterapia como parte Incentivo ao desenvolvimento da fitoterapia como parte integrante das ações do Sistema Único de Saúde e e das integrante das ações do Sistema Único de Saúde e e das ações de Assistência Farmacêutica.ações de Assistência Farmacêutica.– Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos – Grupo Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos – Grupo

Interministerial nomeado pelo Presidente da Reupública.Interministerial nomeado pelo Presidente da Reupública.– Política de Medicina Natural e Práticas Complementares no SUS.Política de Medicina Natural e Práticas Complementares no SUS.– RENAME – Fito.RENAME – Fito.– Projeto “Plantas Medicinais e Fitoterápicos no Mercosul.Projeto “Plantas Medicinais e Fitoterápicos no Mercosul.

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FFomento ao estabelecimento de acordos de cooperação omento ao estabelecimento de acordos de cooperação internacional;internacional;– Interferon Alfa e Eritropoitina – Cuba / Biomanguinhos;Interferon Alfa e Eritropoitina – Cuba / Biomanguinhos;

• Produtos já registrados no Brasil.Produtos já registrados no Brasil.

• Início de distribuição em discussão com CONASS e PN – Hepatites.Início de distribuição em discussão com CONASS e PN – Hepatites.

• Autonomia na produção em 2007.Autonomia na produção em 2007.

• Plataforma possibilita produção de INT-Peguilado e INT-Beta.Plataforma possibilita produção de INT-Peguilado e INT-Beta.

– Acordo bilateral – Brasil / Argentina;Acordo bilateral – Brasil / Argentina;• Acordo assinado.Acordo assinado.

• Medicamentos anti-retrovirais e estratégicos.Medicamentos anti-retrovirais e estratégicos.

– Acordo bilateral – Brasil / Israel;Acordo bilateral – Brasil / Israel;• Missão à Israel em setembro de 2005.Missão à Israel em setembro de 2005.

• Genéricos e insumos biotecnológicos.Genéricos e insumos biotecnológicos.

Ações Estruturantes

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MModernização e ampliação da capacidade instalada e de produção dos odernização e ampliação da capacidade instalada e de produção dos Laboratórios Farmacêuticos Oficiais.Laboratórios Farmacêuticos Oficiais.– Total investido 2003 – 2005: R$ 182 milhões.Total investido 2003 – 2005: R$ 182 milhões.

AAquisição de nova unidade de produção de medicamentos no Rio de quisição de nova unidade de produção de medicamentos no Rio de Janeiro ligada à FIOCRUZ (R$ 18 milhões).Janeiro ligada à FIOCRUZ (R$ 18 milhões).

Criação da REDE BRASILEIRA DE PRODUÇÃO PÚBLICA DE Criação da REDE BRASILEIRA DE PRODUÇÃO PÚBLICA DE MEDICAMENTOS, com a publicação da Portaria GM Nº 843/GM/MS de 2 MEDICAMENTOS, com a publicação da Portaria GM Nº 843/GM/MS de 2 de junho de 2005. de junho de 2005.

Ações Estruturantes

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FIOCRUZ 2003 a 2005: R$ 45.626.751,80

R$ 27.937.515,00 para Far-Manguinhos R$15.900.000,00 para Bio-Manguinhos R$2.790.000,00 para IPEC Aquisição de equipamentos para a

nova Planta Farmacêutica de Far-Manguinhos em Jacarepaguá (início da produção parcial em 2005, conclusão 2007).

1.707.350.620

6.000.000.000

10.000.000.000

0

4.000.000.000

8.000.000.000

12.000.000.000

2003 2005 2007

Aumento da Capacidade Produtiva Far-manguinhos

Unidades Farmacêuticas

Resultados de investimentos

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MARINHA Investimento 2003 a 2005:

R$ 13.881.645,70; Construção da Fábrica nova

de Sólidos e Líquidos Orais, com previsão do início da produção em 2006.

128.019.360135.064.933

161.830.635

188.357.799

240.000.000

0

100.000.000

200.000.000

2002 2003 2004 2005 2006

Aumento da Produção

Unidades Farmacêuticas

Resultados de investimentos

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Resultados de investimentos

EXÉRCITO Investimento 2003 a 2005:

R$ 16.428.510,00 Fábrica nova de Injetáveis

(Produção de Antimoniato de Meglumina – único produtor, início da produção previsto para 2006);

Reforma e aquisição de equipamentos para as áreas de Controle, Produção e Garantia da Qualidade.

7.260.000 7.260.000

18.480.00015.840.000

0

5.000.000

10.000.000

15.000.000

20.000.000

2003 2006

Aumento da Capacidade Produtiva Injetáveis

Ampolas 1- 2ml

Ampolas 5-10ml

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Racionalizar a produção pública de

medicamentos, através da atuação coordenada

e cooperada dos Laboratório Oficiais.

Objetivo geral da RBPPM

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Distribuição da produção nos Laboratórios Oficiais

Àcido Acetil Salicílico 13 Captopril 13 Propranolol 13 Sulfametoxazol + Trimetroprima 12 Dipirona 11 Hidroclorotiazida 11 Furosemida 10 Mebendazol 10 Metronidazol 09 Paracetamol 09 Cimetidina 07 Sulfato Ferroso 07 Amoxicilina 05

Estavudina 04 Zidovudina 04 Benzilpenicilina 03 Etambutol 03 Didanosina 03 Indinavir 02 Mefloquina 02 Primaquina 02 Antimoniato de meglumina 01 Cloroquina injetável 01 Oxaminiquina 01 Praziquantel 01 Talidomida 01 Metformina -- Artemeter -- Oxacilina --

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Potencialidades e Oportunidades da RBPRM

1 – Distribuição estratégica da produção para atendimento das demandas dos programas do Ministério da Saúde; 2 – Desenvolvimento e validação cooperada de processos, formulações e métodos;3 – Aquisição cooperada de insumos, matérias primas e equipamentos;4 – Composição de fundo de qualificação técnica e de gestão; 5 – Composição de fundo estratégico de investimentos e P&D;6 – Acesso aos laboratórios públicos da REBLAS, com financiamento do Ministério da Saúde;7 – Criação de área técnica específica na ANVISA;8 – Planejamento e atuação coordenada e articulada em P&D para a área de fármacos e medicamentos;9 – Estruturação de núcleo de capacitação de pessoas em tecnologia farmacêutica, garantia de qualidade, etc...

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Produção orientada edefinição estratégica

dos investimentos

Nomeação do Conselho

Gestor

Diretrizes AtuaçãoCoordenada

Alocação Quantitativo

s

GestãoCooperada

Agosto – Setembro 2005 2006Outubro – Novembro 2005

Implantação da RBPPM

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PProcesso de Educação Continuadarocesso de Educação Continuada– Curso de Mestrado Profissionalizante em Gestão da A. F. da Curso de Mestrado Profissionalizante em Gestão da A. F. da

UFRGS (1.UFRGS (1.a a turma finalizada em set/2005).turma finalizada em set/2005).• Processo de participação dos 15 MestresProcesso de participação dos 15 Mestres• Publicação das 15 dissertaçõesPublicação das 15 dissertações

– Cursos de Especialização em parceria com UNB – início set/2005Cursos de Especialização em parceria com UNB – início set/2005• Gestão Pública em Assistência FarmacêuticaGestão Pública em Assistência Farmacêutica• Gestão em Farmácia HospitalarGestão em Farmácia Hospitalar

– Cursos de Atualização (40 horas) – 01 por UF – início nov/2005Cursos de Atualização (40 horas) – 01 por UF – início nov/2005• Gestão da Assistência Farmacêutica (1 por UF).Gestão da Assistência Farmacêutica (1 por UF).• Gestão de Compras PúblicasGestão de Compras Públicas

Qualificação da Assistência Farmacêutica

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Ministério daSaúde

Financiamento, acompanhamento e avaliação de pesquisas, de produção de Financiamento, acompanhamento e avaliação de pesquisas, de produção de conhecimento na área de AF – Edital 04/09/2005 – R$ 4 milhões.conhecimento na área de AF – Edital 04/09/2005 – R$ 4 milhões. Organização, gestão e prática da A.F.Organização, gestão e prática da A.F. Qualificação de medicamentos: processos e produtosQualificação de medicamentos: processos e produtos

Estudo Multicêntrico sobre Atenção Farmacêutica – Projeto de Avaliação da Estudo Multicêntrico sobre Atenção Farmacêutica – Projeto de Avaliação da Eficácia da Atenção Farmacêutica no contexto da hipertensão arterial Eficácia da Atenção Farmacêutica no contexto da hipertensão arterial sistêmica – MS/OPAS;sistêmica – MS/OPAS;

Qualificação do Programa de Medicamentos Excepcionais, através de Qualificação do Programa de Medicamentos Excepcionais, através de financiamento do MS – projeto em finalização.financiamento do MS – projeto em finalização.

Estrutura física para farmáciaEstrutura física para farmácia

Recursos de Informação e equipamentosRecursos de Informação e equipamentos

Recursos humanosRecursos humanos

CapacitaçãoCapacitação

Qualificação da Assistência Farmacêutica

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Ministério daSaúde

Publicação: Avaliação da Assistência Farmacêutica no Brasil Publicação: Avaliação da Assistência Farmacêutica no Brasil (MS/FIOCRUZ/OPAS), série “Medicamentos e outros insumos essenciais (MS/FIOCRUZ/OPAS), série “Medicamentos e outros insumos essenciais para a saúde” (na gráfica); para a saúde” (na gráfica);

Publicação da 2a. edição do Manual “O Trabalho dos Agentes Comunitários Publicação da 2a. edição do Manual “O Trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde na promoção do uso correto de medicamentos” (na gráfica);de Saúde na promoção do uso correto de medicamentos” (na gráfica);

Política de Implementação dos Serviços de Farmácia Hospitalar no SUS: GT Política de Implementação dos Serviços de Farmácia Hospitalar no SUS: GT instituído pela portaria nº 10, de 26 de novembro de 2004;instituído pela portaria nº 10, de 26 de novembro de 2004;

Inserção da atividade farmacêutica no âmbito da AInserção da atividade farmacêutica no âmbito da Atenção Básicatenção Básica, com , com ênfase na ênfase na Estratégia da Saúde da Família Estratégia da Saúde da Família (Port. SCTIE nº 04 de 08/04/05);(Port. SCTIE nº 04 de 08/04/05);

Instituição da COMARE – Comissão Multidisciplinar de Revisão da RENAME Instituição da COMARE – Comissão Multidisciplinar de Revisão da RENAME (publicação portaria);(publicação portaria);

Qualificação da Assistência Farmacêutica

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Ministério daSaúde

PPublicação da Portaria GM n.ublicação da Portaria GM n.oo 280/04 – Amplia para R$ 2,00 o piso da 280/04 – Amplia para R$ 2,00 o piso da Assistência Farmacêutica Básica para os municípios inscritos no Assistência Farmacêutica Básica para os municípios inscritos no Programa Fome Zero;Programa Fome Zero;

PPublicação da Portaria GM n.ublicação da Portaria GM n.oo 1105/05: 1105/05:

– Define fontes de financiamento da AFB;Define fontes de financiamento da AFB;

• Amplia IAFB de R$ 1,00 para R$1,50/h/a – MS;Amplia IAFB de R$ 1,00 para R$1,50/h/a – MS;

• Amplia de R$ 0,50 para R$ 1,00/h/a - Estados e Municípios;Amplia de R$ 0,50 para R$ 1,00/h/a - Estados e Municípios;

• Aumento do IAFB de R$ 2,00 para R$ 3,50 (no mínimo)Aumento do IAFB de R$ 2,00 para R$ 3,50 (no mínimo)

• Define mecanismos de prestação de contas através do SIFAB;Define mecanismos de prestação de contas através do SIFAB;

• Vincula recursos do IAFB aos recursos da Atenção Básica;Vincula recursos do IAFB aos recursos da Atenção Básica;

– Vincula execução da AFB aos Planos Municipais de Estaduais de Vincula execução da AFB aos Planos Municipais de Estaduais de Assistência Farmacêutica;Assistência Farmacêutica;

Ações estratégicas executadas - AB

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Ministério daSaúde

DDescentraliza parte dos itens que eram adquiridos de escentraliza parte dos itens que eram adquiridos de forma centralizada pelo Ministério da Saúde;forma centralizada pelo Ministério da Saúde;

DDefine o Módulo da Atenção Básica, incorporando os efine o Módulo da Atenção Básica, incorporando os medicamentos distribuídos na forma de kit’s ou medicamentos distribuídos na forma de kit’s ou programas (Hipertensão e Diabetes, Saúde da Mulher, programas (Hipertensão e Diabetes, Saúde da Mulher, Asma, Anti-tabagismo, Assistência à Desnutrição);Asma, Anti-tabagismo, Assistência à Desnutrição);

AAumenta o valor per capta para a assistência farmacêutica na umenta o valor per capta para a assistência farmacêutica na atenção básica: R$ 7,14 (cerca de R$ 1.3 bilhão em 2006).atenção básica: R$ 7,14 (cerca de R$ 1.3 bilhão em 2006).

Ações estratégicas executadas

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Ministério daSaúde

Ações estratégicas executadas

2003 2004 2005 2006ITENS GASTO GASTO EMPENHADO PREVISTO ITENS

5 60.976.167,00 63.813.455,00 81.153.969,00 260.410.153,00 61 101.236.374,00 124.061.678,00 127.067.500,00 162.300.000,00 1

31 89.935.600,00 81.721.140,00 94.307.085,00 0,00 02 1.480.215,00 586.063,00 5.528.789,82 26.842.431,00 63 0,00 19.217.555,00 22.895.100,00 74.392.431,00 78 57.717.079,00 0,00 26.469.759,00 67.720.865,00 125 0,00 0,00 4.219.399,00 21.234.950,00 50 0,00 0,00 0,00 27.146.000,00 2

55 311.345.435,00 289.399.891,00 361.641.601,82 640.046.830,00 39

PROGRAMAHIPERDIADIABETES (INSULINA)

COMBATE TABAGISMOOUTROSTOTAL

SAUDE DA FAMÍLIAALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃOASMASAÚDE DA MULHER

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Ministério daSaúde

Evolução dos Principais GastosAtenção Básica

173.920.000

311.345.000

485.265.000

192.971.000

289.399.000

482.370.000

281.000.000

361.641.000

642.641.000

290.000.000

640.446.000

930.446.000

2003 2004 2005 2006

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Ministério daSaúde

Proposta para Atenção Básica

Discutir com CONASS e CONASEMS os detalhes das Discutir com CONASS e CONASEMS os detalhes das disposições contidas na Portaria GM n.disposições contidas na Portaria GM n.oo 1105/05, buscando manter 1105/05, buscando manter as questões consideradas estruturantes;as questões consideradas estruturantes;

Rever os módulos centralizado e descentralizado, com base nas Rever os módulos centralizado e descentralizado, com base nas definições estratégicas dos programas e ações em atenção básica definições estratégicas dos programas e ações em atenção básica do Ministério da Saúde;do Ministério da Saúde;

Considerar a situação de desestruturação da gestão da Considerar a situação de desestruturação da gestão da Assistência Farmacêutica em Estados e Municípios;Assistência Farmacêutica em Estados e Municípios;

26% sem controle de estoques;26% sem controle de estoques;14% sem condições de armazenagem;14% sem condições de armazenagem;12 % falta de medicamentos básicos;12 % falta de medicamentos básicos;10% sem repasse dos recursos estaduais.10% sem repasse dos recursos estaduais.

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Ministério daSaúde

Proposta para Atenção Básica

Manter repasse do IAFB, de acordo com a Portaria GM n.Manter repasse do IAFB, de acordo com a Portaria GM n.oo 1105/05, em 1105/05, em R$ 1,50/h/a.R$ 1,50/h/a.

Estruturar pactuação para descentralização do módulo centralizado, de Estruturar pactuação para descentralização do módulo centralizado, de acordo com valores per carpita de cada área estratégica, mediante acordo com valores per carpita de cada área estratégica, mediante exigência de qualificação dos estados e municípios:exigência de qualificação dos estados e municípios:

HD – R$ 1,39HD – R$ 1,39 IN – R$ 0,86IN – R$ 0,86 AN – R$ 0,14AN – R$ 0,14 AS – R$ 0,40AS – R$ 0,40 CT – R$ 0,11CT – R$ 0,11 SM – R$ 0,36SM – R$ 0,36

Disponibilizar recursos para repasse per carpita para incentivo à Disponibilizar recursos para repasse per carpita para incentivo à qualificação da AF (serviços) aos municípios dos estados que pactuarem a qualificação da AF (serviços) aos municípios dos estados que pactuarem a descentralização dos módulosdescentralização dos módulos

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Ministério daSaúde

Evolução dos Principais GastosDispensação Excepcional – Alto Custo

489.533.000

1.926.251.000

519.789.000

2.185.231.000

763.000.000

2.702.101.000

961.000.000

3.257.320.000

1.210.000.000

4.144.000.000

2002 2003 2004 2005 2006

25,4% 23,7%28,2% 29,5%

36,8%29,2%

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Ministério daSaúde

Proposta para Dispensação Excepcional

Realizar processo de Registro Nacional de Preços, de acordo com Realizar processo de Registro Nacional de Preços, de acordo com a proposta elaborada pelo GT nomeado pela SCTIE;a proposta elaborada pelo GT nomeado pela SCTIE;

Nomear GT do Ministério da Saúde para análise em caráter Nomear GT do Ministério da Saúde para análise em caráter emergencial das solicitações de inclusão de medicamentos no emergencial das solicitações de inclusão de medicamentos no programa;programa;

Estruturar normas para apresentação e análise das solicitações Estruturar normas para apresentação e análise das solicitações de inclusão de medicamentos no programa.de inclusão de medicamentos no programa.

Estruturar proposta de regulamento para minimizar impacto das Estruturar proposta de regulamento para minimizar impacto das decisõe judiciais envolvendo medicamentos, em articulação com decisõe judiciais envolvendo medicamentos, em articulação com CONASS, MPF e MJ.CONASS, MPF e MJ.