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Curso Tcnico de Nvel Mdio em Secretaria Escolar

Plano de Curso

Fortaleza/CE Agosto/2011

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO1.1. Justificativa O contexto cultural e educacional, cada vez mais dinmico e complexo, em face s mudanas vividas na atualidade, exige o aumento de aspectos prioritrios como a responsabilidade e a flexibilidade, visando a eficincia da gesto escolar. A escola e a gesto escolar, neste contexto, tem optado por novos paradigmas sob o propsito de criar um clima de co-responsabilizao por resultados escolares mais positivos. Esse direcionamento da gesto educacional implica em uma ruptura de modelos tradicionais de administrao, impondo mudanas no mbito da unidade escolar, onde a co-participao e responsabilizao recriam novas formas de organizao, bem como, um novo desafio de gesto escolar, imprimindo uma nova alternativa orientada para a eliminao da centralizao ou privatizao do poder, surgindo uma nova concepo, ou seja, a da gesto democrtica. Em razo disso, as organizaes educacionais buscam profissionais habilitados e qualificados, com formao especfica, possuidores de uma macro viso do funcionamento de uma instituio de ensino e com capacidade de desempenhar suas funes com competncia e habilidade. Nesta concepo, a atividade do tcnico em secretaria escolar na organizao da escola de fundamental importncia aos processos administrativo-pedaggicos. Diante de um contexto em constantes mudanas do qual, a escola faz parte, tanto o perfil do secretrio escolar quanto a metodologia do trabalho mudam, o que implica que este profissional deve buscar a adaptabilidade e, mais que isso, antever as mudanas e antecipar-se a elas, organizando, executando, direcionando, coordenando e controlando os diversos processos relativos escola e sua gesto. Diante desse cenrio, destaca-se a importncia de se formar profissionais competentes para a gesto escolar, conscientes de seu papel de agente transformador e sujeito ativo no processo de administrao e organizao da escola. Profissionais esses que devem estar aptos a construir um clima organizacional no qual haja a diviso de responsabilidades, a conjugao de esforos, a otimizao de procedimentos, atravs do planejamento, execuo e comprometimento contnuo em avaliar as aes desenvolvidas. Apto tambm a promover a disseminao de melhorias por toda a comunidade escolar, contribuindo no estabelecimento adequado de metas a serem alcanadas com vistas a uma gesto escolar consciente e eficaz O currculo do curso de Ensino Mdio Integrado em Secretrio Escolar, nesta perspectiva, est estruturado de modo a contemplar as competncias e habilidades previstas para o ensino mdio, as competncias profissionais, necessrias a todos os trabalhadores, gerais da rea profissional e especficas da qualificao e da habilitao profissional de nvel tcnico, com foco no perfil profissional de concluso, prevendo situaes que levem o aluno a aprender a pensar, a aprender a aprender e a mobilizar e articular conhecimentos, habilidades e valores em situaes de nveis crescente de complexidade.

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Esto presentes tambm, como marcos orientadores desta proposta, as decises institucionais traduzidas nos objetivos da Secretaria de Educao Bsica do Estado do Cear SEDUC e na compreenso da educao como uma prtica social, os quais se materializam na funo social da educao no mbito estadual do Cear de promover educao cientficotecnolgico-humanstica visando formao integral do profissional-cidado crticoreflexivo, competente tcnica e eticamente e comprometido efetivamente com as transformaes sociais, polticas e culturais e em condies de atuar no mundo do trabalho na perspectiva da edificao de uma sociedade mais justa e igualitria, atravs da educao profissional tcnica de nvel mdio fundamentadas na construo e reconstruo do conhecimento. O grande desafio a ser enfrentado na busca de cumprir essa funo o de formar profissionais que sejam capazes de lidar com a rapidez da produo dos conhecimentos cientficos e tecnolgicos e de sua transferncia e aplicao na sociedade em geral e no mundo do trabalho, em particular. Diante desse desafio, a possibilidade de formar pessoas capazes de lidar com o avano da cincia e da tecnologia e dele participar de forma proativa deve atender a trs premissas bsicas: formao cientficotecnolgicohumanstica slida, flexibilidade para as mudanas e educao continuada. A Secretaria de Educao do Estado do Cear, ao integrar a Educao Profissional a Educao Bsica, inova pedagogicamente sua concepo de Ensino Mdio, em resposta aos anseios dos diferentes sujeitos sociais para os quais se destina, por meio de um currculo integrador de contedos do mundo do trabalho e da prtica social do estudante, levando em conta os saberes de diferentes reas do conhecimento. Visando responder s demandas por profissionais que atendam necessidade do mundo do trabalho emergente no Estado e contribuindo, substancialmente, para a qualidade dos servios oferecidos em nossa regio, a SEDUC prope-se a oferecer o Curso de Ensino Mdio Integrado em Secretrio Escolar, na forma integrada e modalidade regular, por entender que estar contribuindo para a elevao das condies do exerccio da cidadania e da qualidade dos servios prestados populao nesta rea. 1.2. Objetivos So objetivos do Ensino Mdio, conforme Artigo 35 da Lei 9394/96: Consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; Oferecer a preparao bsica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condies de ocupao ou aperfeioamento posteriores; Aprimorar o educando como pessoa humana, incluindo a formao tica e desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crtico; Compreender os fundamentos cientfico-tecnolgicos dos processos produtivos, relacionados a teoria com prtica, no ensino de cada disciplina.

No que se refere a educao profissional o objetivo geral da proposta de preparar profissionais tcnicos de nvel mdio, com vistas ao exerccio da cidadania e 3

preparao bsica para o trabalho, incluindo a formao tica e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crtico para aplicar mtodos de comercializao secretariado escolar. Nesse sentido, a organizao da estrutura curricular contextualizou o estudo e adoo, com base na realidade, de competncias relacionadas com as novas tecnologias, trabalho em equipe e autonomia para enfrentar diferentes situaes com criatividade e flexibilidade. Para tanto, dois eixos essenciais de formao foram destacados na organizao curricular deste curso: As competncias gerais que indicam os comportamentos necessrios ao trabalho de carter elementar da rea; As competncias especficas que dizem respeito a conhecimentos tcnicos mais aprofundados, vinculados ao trabalho do Secretrio Escolar.

A habilitao tcnica do Secretrio(a) Escolar, rea de Tecnologia Educacional atende ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional - Lei Federal no 9.394/96, n Decreto Federal n 5.154/04 e Resoluo CEC N 388/2004, que dispe sobre o Curso de Formao Inicial de Secretrio Escolar e d outras providncias, subordinando-se tambm s normas do Regimento das Escolas Estaduais de Educao Profissional - EEEP e aos dispositivos indicados neste plano.

02. REQUISITOS E FORMA DE ACESSO

De acordo com o Dirio Oficial do Estado de 10 de dezembro de 2010, a matrcula nas Escolas Estaduais de Educao profissional se dar da seguinte forma: 1. DA DISPONIBILIZAO DE VAGAS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE EDUCAO PROFISSIONAL 1.1 Sero disponibilizadas, para 2011, vagas para compor o 1 ano do Ensino Mdio em todas as Escolas Estaduais de Educao Profissional EEEP. 1.2 Das vagas destinadas composio das turmas de 1 ano do Ensino Mdio, 80% sero destinadas a estudantes oriundos da rede pblica de ensino e 20% sero destinadas a estudantes oriundos da rede particular de ensino conforme a Portaria N 105/2009-GAB de 27/02/2009.

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1.3 As vagas sero distribudas nos cursos oferecidos nas Escolas Estaduais de Educao Profissional EEEP, conforme divulgao na pgina eletrnica da SEDUC. 2. DA INSCRIO 2.1 Das condies para inscrio a) Ter comprovadamente concludo o 9 ano do Ensino Fundamental; b) Ter total disponibilidade de 2 a 6 feira para a jornada escolar integral das 7:00h s 17:00h; c) Ter idade mnima de 14 anos completos no ato da matrcula visando atender o que estabelece a resoluo CNE/CEB N 1 de 21 de Janeiro de 2004 em seu 5: Somente podero realizar estgio supervisionado os alunos que tiverem, no mnimo, 16 anos completos na data de incio do estgio; d) Estar ciente e de acordo com as normas de funcionamento e oferta do Curso Profissional de sua opo. 2.2 Do local e perodo de inscrio a) As inscries sero realizadas nas secretarias das EEEP, cujos endereos encontram-se no anexo desta portaria. b) O perodo e horrio das inscries sero estabelecidos conforme calendrio divulgado pelas EEEP e respectivas CREDE e SEFOR, divulgados na pgina eletrnica da SEDUC. 2.3 Da documentao necessria para inscrio a) Cpia de comprovante de residncia (conta de luz, gua, telefone ou correspondncia bancria); b) Cpia do Histrico Escolar ou declarao da concluso do 9 ano do Ensino Fundamental, carimbados e assinados pelo(a) Diretor(a) e Secretrio(a) da escola. Nestes documentos dever constar a mdia anual de todos os componentes curriculares cursados pelo estudante no 9 ano. 2.4 Da ocorrncia de duplicidade de inscrio a) No caso da ocorrncia de duplicidade de inscrio em processo seletivo de estudantes para Escolas Estaduais de Educao Profissional, ser considerada como vlida apenas a primeira inscrio efetivada. 3. DO PROCESSO SELETIVO 3.1 O processo seletivo constar da anlise da documentao apresentada pelo estudante, onde no dever existir qualquer emenda ou rasura. 3.2 A anlise da documentao ser realizada por Comisso constituda pelas Escolas Estaduais de Educao Profissional e pela CREDE ou SEFOR. 4. DA CLASSIFICAO 4.1 Para o processo classificatrio ser considerada a maior mdia aritmtica das notas relativas aos componentes curriculares cursados no 9 ano e que constam da documentao apresentada que trata o item 2.3.

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4.2 A classificao ser em ordem decrescente obedecendo ao nmero de vagas existentes nas respectivas escolas e de acordo com o curso pretendido. 5. DOS CRITRIOS DE DESEMPATE 5.1. Ser classificado para ocupar a vaga disponibilizada, o estudante que, por ordem de prioridade: a) Obtiver maior mdia na disciplina Lngua Portuguesa; b) Obtiver maior mdia na disciplina Matemtica; c) Comprovar maior proximidade entre a sua residncia e a EEEP. 5.2 Mantida a situao de empate, ser priorizado o estudante que comprovadamente tiver a maior idade. 6. DA DIVULGAO DOS RESULTADOS 6.1 Os resultados dos estudantes selecionados sero divulgados nas instalaes das respectivas Escolas Profissionais e CREDE/SEFOR. 7. DA MATRCULA 7.1 A matrcula ser realizada na Secretaria de cada EEEP, viabilizada pelo sistema SIGE Escola (via web), no perodo e horrio estabelecidos conforme calendrio divulgado pelas Escolas, CREDES/SEFOR e somente ser efetivada mediante a entrega de toda a documentao exigida. 7.2 Da documentao necessria para a matrcula a) Requerimento de matrcula preenchido; b) Documento de transferncia ou declarao de escolaridade da escola de origem; c) Histrico Escolar; d) 3 fotografias recentes e iguais; e) Cpia da certido de nascimento; f) Ficha de sade devidamente preenchida; g) Perfil socioeconmico familiar devidamente preenchido. 8. DAS VAGAS REMANESCENTES 8.1 No caso da existncia de vagas remanescentes em virtude de desistncia ou do no comparecimento ao ato da efetivao da matrcula no perodo estabelecido no item 7.1, as mesmas sero disponibilizadas aos estudantes que estiverem posicionados imediatamente aps quele que obteve a ltima classificao. 9. DOS CASOS OMISSOS E DA INTERPOSIO DE RECURSOS 9.1 Os casos omissos sero submetidos apreciao e deciso da comisso citada no item 3.2. 9.2 O prazo para interposio de recursos de 10 dias a contar da data de publicao dos resultados, devendo o interessado apresentar requerimento especfico Secretaria da EEEP neste prazo. 6

O processo seletivo poder ser complementado com:

realizao de uma palestra sobre Iniciao Tecnolgica, com objetivo de apresentar a educao profissional e a estrutura do curso; realizao de uma entrevista, atravs da atuao de uma equipe multidisciplinar, contando com a participao de professores e pedagogos, com objetivo de verificar a motivao e aptido para o curso.

03. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO

O Tcnico de Nvel Mdio em Secretaria Escolar o profissional legalmente habilitado para o desempenho de atividades de administrao e de suporte logstico da escola, ou seja, planejamento, operao, controle e avaliao dos processos e rotinas relacionadas s pessoas, aos recursos materiais, ao patrimnio, gesto escolar e ao sistema de informao nas instituies de educao bsica do sistema de ensino do Estado do Cear. Responsabiliza-se pela escola, assinando juntamente com o diretor toda a documentao referente comprovao de escolaridade do aluno. Apresenta bom relacionamento interpessoal, senso crtico e autocrtica, iniciativa, flexibilidade, senso de observao e organizao acurados, capacidade de autogesto, abstrao e raciocnio lgico. Pauta sua ao profissional em princpios ticos e de respeito aos demais componentes da Comunidade Escolar, visando oferecer um atendimento de qualidade aos alunos, aos pais e demais representantes da Comunidade em geral em funo da consecuo da misso da escola e do atendimento aos objetivos do Projeto Poltico Pedaggico e, consequentemente, da poltica de Educao ao sistema vinculado. Adota estratgias de educao continuada e participa de atividades que promovam a atualizao constante frente s inovaes da poltica educacional do estado e do pas. Para atender as exigncias educacionais demandadas pelo mundo do trabalho, o Tcnico de Nvel Mdio em Secretaria Escolar, dever receber uma formao ampla, que lhe permita acompanhar as transformaes sociais e educacionais, materializadas pelas competncias gerais especficas discriminadas a seguir: Competncias profissionais gerais a) Utilizar a comunicao como instrumento de interao com o cliente e com a equipe de trabalho, mantendo com os mesmos um bom relacionamento interpessoal;

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b) Identificar e executar no seu nvel de competncia as diretrizes constantes nos instrumentos gerenciais da escola; c) Interpretar resultados de avaliaes quantitativas e qualitativas de desempenho escolar e institucional, utilizando-os no aperfeioamento do processo da gesto escolar; d) Utilizar os instrumentos do planejamento, bem como executar, controlar e avaliar os procedimentos referentes a pessoal, recursos materiais, patrimnio, ensino e sistema de informao. e) Desenvolver o senso crtico e as habilidades de interpretao do que se l. Competncias Especficas a) Responsabilizar-se pela escola, assinando juntamente com o diretor toda a documentao referente comprovao da vida escolar do aluno; b) Aplicar tcnicas de Recebimento, classificao da documentao da unidade escolar; c) Organizar os arquivos com racionalidade, garantindo a segurana, a facilidade de acesso e o sigilo profissional. d) Manter atualizados os livros de registros, garantindo qualidade e fidedignidade. e) Manter em dia as colees de leis, decretos, regulamentos e resolues, instrues, circulares, avisos e despachos que digam respeito s atividades da escola; f) Elaborar juntamente com a Comunidade Escolar o Projeto Poltico Pedaggico, PDE, PMDE - PAF e Regimento da escola; g) Manter em local de fcil acesso a toda a comunidade escolar, o Projeto PolticoPedaggico e o Regimento da escola; h) Divulgar as normas e diretrizes procedentes da escola, estimulando os envolvidos a respeit-las e valoriz-las;

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i) Atender com prestimosidade aos alunos, professores e pais, em assuntos relacionados com a documentao escolar e a outras informaes pertinentes; j) Elaborar o cronograma das atividades da secretaria, assegurando a racionalizao do trabalho e sua execuo; k) Ter sob sua guarda e sua responsabilidade livros, documentos, materiais e equipamentos da Secretaria; l) Lavrar atas de resultados finais, de exames especiais e de outros processos de avaliao; m) Gerenciar os processos de matrcula, transferncia e comunicao interna e externa da escola; n) Prestar assistncia inspeo, Superviso Escolar, aos rgos de monitoramento do estado / municpio, bem como s Secretarias de Educao da do Estado do Cear, ao Conselho de Educao, apresentando as situaes que meream interferncia e apoio, no interesse da escola; o) Elaborar instrumentos de controle da gesto que contribuam para a melhoria da qualidade dos servios educacionais; p) Tratar dados estatsticos, analisando-os e interpretando-os em tabelas e grficos; q) Organizar processos de legalizao da escola, compreendendo credenciamento da instituio, autorizao, reconhecimento e aprovao de cursos e suas renovaes; r) Elaborar o relatrio anual de atividades da instituio e coordenar a execuo do Censo Escolar.

04. ORGANIZAO CURRICULARA organizao curricular do Curso Tcnico de Nvel Mdio em Secretrio Escolar observa as determinaes legais presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio e Educao Profissional de Nvel Tcnico, nos Parmetros Curriculares Nacionais do Ensino Mdio, nos Referenciais Curriculares Nacionais da Educao Profissional, nos

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Decretos n 5.154/2004 e, n 5.840/2006, nas Resolues CNE/CEB n 01/2000, n 01/2004 e n 01/2005, bem como nas diretrizes definidas no projeto pedaggico da Escola. A organizao do curso est estruturada na matriz curricular constituda por uma base de conhecimentos cientficos e tecnolgicos de: Educao bsica, que integra disciplinas das trs reas de conhecimento do Ensino Mdio (Linguagens e Cdigos e suas tecnologias, Cincias Humanas e suas tecnologias e Cincias da Natureza, Matemtica e suas tecnologias), observando as especificidades de um currculo integrado com a educao profissional; e Parte diversificada, que integra disciplinas voltadas para uma maior compreenso das relaes existentes no mundo do trabalho e para uma articulao entre esse e os conhecimentos acadmicos; e Educao profissional que integra disciplinas especficas da rea Secretariado Escolar

4.1. Matriz Curricular O Curso Tcnico de Nvel Mdio em Secretaria Escolar est organizado em regime seriado semestral, com uma carga-horria de disciplinas de 4.160 horas, acrescida de 300 horas de Estgio Supervisionado, e mais 940 horas de atividades complementares, totalizando uma carga-horria de 5.400 horas. Como complementao da carga horria total do curso (5.400h), sero desenvolvidas atividades complementares, tais como: Atividades relacionadas pratica profissional, onde se incluem visitas s empresas, participao em palestras, simpsios, seminrios, discusso de temas ligados rea profissional, dentre outros. Atividades correspondentes parte diversificada do currculo, tais como: Horrio de estudo, Tese, Formao para cidadania, Laboratrio de Cincias, Temticas-Prticas e Vivncias, e Oficinas que abordem temas de interesse dos estudantes. A Tabela 1 descreve a Matriz Curricular para o curso.

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1 ANO 2 ANO 3 ANO 1 SEM 2 SEM 1 SEM 2 SEM 1 SEM 2 SEM COMPONENTES CURRICULARES S T S T S T S T S T S T TOTAL BASE COMUM LINGUAGENS E CDIGOS E SUAS TECNOLOGIA Lngua Portuguesa 6 120 4 80 3 60 3 60 4 80 3 60 460 Artes 1 20 1 20 40 Lngua Estrangeira: ingls 3 60 2 40 2 40 1 20 2 40 1 20 220 Lngua Estrangeira: espanhol 1 20 1 20 1 20 1 20 1 20 1 20 120 Educao Fsica 2 40 2 40 1 20 1 20 1 20 1 20 160 CINCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS Histria 2 40 2 40 2 40 2 40 2 40 2 40 240 Geografia 2 40 2 40 2 40 2 40 2 40 2 40 240 Filosofia 1 20 1 20 1 20 1 20 1 20 1 20 120 Sociologia 1 20 1 20 1 20 1 20 1 20 1 20 CINCIAS DA NATUREZA, MATEMTICA E SUAS TECNOLOGIAS Matemtica 6 120 4 80 3 60 3 60 4 80 3 60 Biologia 3 60 2 40 2 40 2 40 2 40 2 40 Fsica 3 60 2 40 2 40 2 40 2 40 2 40 Qumica 3 60 2 40 2 40 2 40 2 40 2 40 SUBTOTAL 34 680 26 520 22 440 21 420 24 480 21 420 FORMAO PROFISSIONAL Informtica Bsica 2 40 tica e Trabalho 2 40 Relaes Interpessoais 2 40 Fundamentos da Educao 3 60 Qualidade no atendimento ao pblico 2 40 Gesto Administrativa da Secretaria 2 40 Expresso Oral e Escrita 3 60 Empreendedorismo 2 40 Gesto Educacional 4 80 Organizao e Funcionamento da Secretaria 3 60 Legislao da Educao do Ensino Fundamental 2 40 Legislao da Educao do Ensino Mdio e Profissional 2 40 Instrumentos Gerenciais da Escola 4 80 Organizao Escolar, Currculo e Avaliao 3 60 Estrutura e Funcionamento da Secretaria Acadmica do Ensino Superior 4 80 Escriturao Escolar 3 60 Legislao do Conselho Nacional de Educao 2 40 Tcnica de Secretaria Escolar I 4 80 Tcnicas de Arquivamento de Secretaria Escolar 3 60 Estatstica Aplicada ao Trabalho do Secretrio Escolar 4 80 Tcnica de Secretaria Escolar II 4 80 Estgio Supervisionado 15 300 120 460 260 260 260 2960 40 40 40 60 40 40 60 40 80 60 40 40 80 60 80 60 40 80 60 80 80 300

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SUBTOTAL TOTAL

0 0 9 180 18 360 22 440 11 220 15 300 34 680 35 700 40 800 43 860 35 700 36 720

1500 4460

4.2. Prticas Pedaggicas Previstas As prticas educativas previstas no currculo estaro orientadas pelos princpios filosficos, epistemolgicos, pedaggicos e legais que subsidiam a organizao curricular dos Cursos Tcnicos de Nvel Mdio Integrados definidos pelo MEC e pelo Projeto PolticoPedaggico da Unidade Escolar. Uma grande referncia para a implantao da Escola Estadual de Educao Profissional tem sido a experincia do Programa de Desenvolvimento dos Centros de Ensino Experimental PROCENTRO de Pernambuco. Desta experincia a Secretaria de Educao, tem se apropriado especialmente de sua filosofia de gesto denominada TESE Tecnologia Empresarial Scio-Educacional que est servindo de base para a definio dos princpios bsicos do trabalho nas escolas. Seus principais pressupostos para a prtica pedaggica so os seguintes: Protagonismo juvenil: O conceito de protagonismo no mbito desta proposta compreende a participao ativa e construtiva do jovem na vida da escola. Portanto, o jovem como partcipe em todas as aes da escola e construtor do seu projeto de vida. Neste sentido, a equipe da Escola Estadual de Educao Profissional (ncleo gestor, professores e demais servidores) deve criar condies para que o jovem possa vivenciar e desenvolver suas competncias: cognitiva (aprender a aprender); produtiva (aprender a fazer); relacional (aprender a conviver); e pessoal (aprender a ser). Formao continuada: a articulao com a educao profissional e o protagonismo juvenil tornam a formao continuada, especialmente do professor, uma exigncia ainda maior na Escola Estadual de Educao Profissional. Isto implica numa disposio dos educadores para um processo contnuo de aperfeioamento profissional e de compromisso com o seu autodesenvolvimento. Atitude empresarial: isto significa, essencialmente, o foco no alcance dos objetivos e resultados pactuados. A Escola Estadual de Educao Profissional deve ser eficiente nos processos, mtodos e tcnicas de ensino e aprendizagem e eficaz nos resultados. Co-responsabilidade: educadores, pais, alunos, SEDUC e outros parceiros comprometidos com a qualidade do ensino e da aprendizagem, garantindo a eficincia nos processos e a eficcia nos resultados. A relao teoria-prtica na estrutura curricular do curso conduz a um fazer pedaggico no qual atividades como seminrios, visitas tcnicas, prticas laboratoriais e desenvolvimento de projetos, entre outros, esto presentes em todos os perodos letivos.

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Replicabilidade: A replicabilidade diz respeito possibilidade de aplicao de uma dada soluo em outras situaes concretas, e possibilidade de se adaptar a alternativa tcnica a outras situaes. A replicabilidade diz respeito, portanto, aplicao da Tecnologia Empresarial Scio-Educacional TESE em outras escolas. A referida tecnologia social visa dar suporte para que a escola modifique seus processos em prol da qualidade da prtica educativa, priorizando essa vertente como um dos elementos estratgicos da gesto escolar socialmente responsvel. Indicadores Metodolgicos Neste Plano de Curso, a metodologia entendida como um conjunto de procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos para a integrao da educao bsica com a educao profissional, assegurando uma formao integral dos estudantes. Para a sua concretude, recomendado considerar as caractersticas especficas do estudante da escola pblica, seus interesses, condies de vida e de trabalho, alm de observar os conhecimentos prvios, orientando-os na (re) construo dos conhecimentos escolares. Faz-se necessrio tambm reconhecer a existncia de uma identidade comum do ser humano, sem esquecer de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno. Nesse sentido recomendada a adoo de procedimentos didtico-pedaggicos que possam auxiliar os estudantes nas suas construes intelectuais, tais como: Problematizar o conhecimento, buscando confirmao em diferentes fontes; Propiciar condies para que o aluno possa ser um agente ativo nos processos de ensino e de aprendizagem; Entender a totalidade como uma sntese das mltiplas relaes que o homem estabelece na sociedade; Adotar a pesquisa como um princpio educativo; Articular e integrar os conhecimentos das diferentes reas sem sobreposio de saberes; Adotar atitude inter e transdisciplinar nas prticas educativas; e, Contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as experincias dos alunos, sem perder de vista a (re) construo do saber escolar. Organizar um ambiente educativo que articule mltiplas atividades voltadas s diversas dimenses de formao dos jovens e adultos, favorecendo a transformao das informaes em conhecimentos diante das situaes reais de vida; Diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos (as) estudantes a partir do levantamento dos seus conhecimentos prvios; Elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e atividades em grupo; Elaborar e executar o planejamento, registro e anlise das aulas realizadas;

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Elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como princpios a contextualizao, a trans e a interdisciplinaridade; Utilizar recursos tecnolgicos para subsidiar as atividades pedaggicas; Sistematizar coletivos pedaggicos que possibilitem os estudantes e professores refletir, repensar e tomar decises referentes ao processo ensino-aprendizagem de forma significativa; Ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos, seminrios, debates, atividades individuais e outras atividades em grupo.

A adoo dos procedimentos acima citados para a realizao do curso favorecero a intermediao do docente no processo de aprendizagem, privilegiando situaes ativoparticipativas, visando socializao do saber, construo e reconstruo coletiva de conhecimentos, ao desenvolvimento de nveis de competncias mais complexas como a capacidade de sntese, de anlise, de avaliar e resolver problemas, bem como ao desenvolvimento de habilidades, valores e atitudes. Dar-se- nfase resoluo de problemas, envolvendo situaes diversificadas e similares s encontradas no contexto real de trabalho, o que possibilitar ainda o exerccio da transversalidade pela abordagem integradora, contextualizada e interdisciplinar das questes a serem trabalhadas. Alm desta estratgia, outras tambm sero contempladas como evidncia das prticas, pelos alunos, para o desenvolvimento de competncias e habilidades previstas: palestras, seminrios, fruns de debates, pesquisas de campo, estudo de caso, dramatizaes, estgios, atividades laboratoriais, dinmicas de grupo, oficinas, estudos por projeto. Relativo a estudo por projetos, implicar em o grupo explorar um conjunto de contedos importantes para o domnio de competncias/habilidades de todos os mdulos. Os projetos destes estudos sero negociados com os alunos e, na ocasio, sero levantadas as reais necessidades da prtica, as competncias/habilidades a serem trabalhadas e como isto poder ser articulado com os conhecimentos obtidos. Para realizao deste procedimento, trs fases no-estanques sero configuradas: problematizao (problemas contextualizados aos temas em estudo), desenvolvimento (criao de situaes de trabalho dentro e fora do espao da Escola) e sntese (superao de convices iniciais e construo de outras mais complexas, servindo de conhecimento para novas situaes de aprendizagem). A operacionalizao sistemtica do curso se dar em ambientes convencionais de sala de aula, em laboratrios da Instituio, em empresas e em outras organizaes sociais que se fizerem necessrias realizao do curso. 4.4. Estgio Supervisionado O Estgio Supervisionado uma atividade curricular dos Cursos de Ensino Mdio Integrado Educao Profissional, amparado pela Lei Federal 11.788, de 26 de setembro de 2008, devendo ser cumprido pelo aluno. Realizar-se- nos dois ltimos semestre do curso, podendo ser antecipado sempre que a relao com os arranjos produtivos inerentes ao curso assim o exigir.

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A carga horria total do estgio ser de 300 horas, e ser antecedida de momentos de aprendizagens prticas, desenvolvidas como atividades complementares relacionadas prtica profissional, como forma de proporcionar maior aprofundamento teoria-prtica na parte de formao profissional. Tais atividades configuram-se como espao de vivncia profissional inicial mais abrangente, relacionada rea de formao dos alunos, seja na condio de participantes ou de realizadores, numa perspectiva de ambientao prtica profisso. As atividades complementares relacionadas prtica profissional sero supervisionadas pelo professor da rea a que se refere a temtica em questo. Ocorrero desde o 1 ano do curso tcnico, devidamente registradas pelo professor da rea, em dirio de classe. A Secretaria da Educao do Estado do Cear garante a orientao do estagirio, atravs da contratao de orientadores, com formao na rea a ser desenvolvido o estgio, em conformidade com o Art. 3o na hiptese do 1o da Lei 11.788/08: o estgio como ato educativo escolar supervisionado, dever ter acompanhamento efetivo do professor orientador da instituio de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatrios referidos no inciso IV do caput do art. 7o desta Lei e por meno de aprovao final. O estgio supervisionado curricular obrigatrio no cria vnculo empregatcio de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos: I matrcula e frequncia regular do educando em curso de educao superior, de educao profissional, de ensino mdio, da educao especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educao de jovens e adultos e atestados pela instituio de ensino; II celebrao de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estgio e a instituio de ensino; III compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estgio e aquelas previstas no termo de compromisso. Quanto carga horria: O limite da carga horria de 6 horas dirias (30 horas semanais). Quanto concesso de bolsas: O estgio supervisionado obrigatrio no d direito concesso de bolsa, ficando a critrio da SEDUC dispor a respeito de concesso de apoio financeiro ao estagirio, seja na forma de bolsa, na contratao de seguro contra acidentes pessoais ou ainda na concesso de

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auxlio-transporte, quando firmado em instrumento jurdico que respalde o investimento com apoio a estagirio. Quanto coordenao, assessoria e suporte s escolas estaduais de educao profissional As aes de assessoria, suporte e apoio ao estgio dos alunos das Escolas Estaduais de Educao Profissional coordenado pela equipe da Clula de Estgios - CEEST, da Coordenadoria da Educao Profissional - COEDP. A Clula fortalece os eixos de captao de vagas de estgio, mobilizao dos setores produtivos,formalizao jurdica dos termos de compromisso de estgio TCE, aspectos administrativo-financeiros ( EPIs, seguro contra acidentes pessoais, auxlio-transporte) e integrao das prticas ao mundo do trabalho. O monitoramento do plano de estgio de cada escola e de cada curso realizado por meio de um Sistema Informatizado de Captao de Estgios - SICE. O sistema permite, alm do monitoramento de captao de vagas, o acompanhamento dos processos de formalizao jurdica do estgio, da frequncia mensal do estagirio, do perfil de entrada e sada do estagirio, baseado nas competncias inerentes funo. A CEEST realiza formao inicial em gesto de estgio, junto s escolas cujos alunos cumpriro estgio supervisionado curricular obrigatrio. Para alm da formao em gesto, estabelece-se frum mensal de orientaes sobre estgio aos orientadores/professores, coordenadores e gestores, estabelecendo assim, sistemtica gesto do Plano de Estgio de cada curso e de cada escola. Quanto integralizao curricular e acompanhamento: O estgio supervisionado curricular obrigatrio estar integrado aos componentes curriculares do curso, e sua carga horria requisito para aprovao e obteno do diploma, tendo o PERFIL DO ESTAGIRIO como instrumento avaliativo das competncias tcnicas e prticas desenvolvidas durante o estgio, com carter de obteno de aprovao ou reprovao. O estagirio dever desenvolver, no campo de estgio, as competncias essenciais ao exerccio da profisso na categoria de tcnico. O Plano do Estgio Supervisionado Obrigatrio dos cursos tcnicos de ensino mdio integrado educao profissional da rede estadual de ensino seguir diretrizes especficas quanto carga horria e metodologia de prticas constantes no Projeto Pedaggico de cada curso. Referido plano integra a proposta pedaggica do curso e ser anexado ao termo de compromisso de estgio TCE. O professor orientador de estgio, ser responsvel pelo acompanhamento e avaliao das atividades do estagirio e dever exigir do educando a apresentao peridica, em prazo no superior a 6 (seis) meses, de relatrio das atividades. Dever zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagirio para outro local, em caso de descumprimento das condies firmadas no mesmo.

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O plano de atividades do estgio poder desenvolver-se em forma de projetos supervisionados pelo orientador de estgio e dever manter uma correspondncia com os conhecimentos terico-prticos adquiridos pelo aluno durante o curso, da seguinte forma: Visitas tcnicas as escolas pblicas e privadas, centros de formao profissional, centros de capacitao de pessoal, rgos de sistemas e redes de ensino; Participao em feiras de exposies e eventos relacionados ao curso; Apresentao dos Planos para os estabelecimentos escolhidos como campo de estgio.

Plano de realizao do estgio supervisionado O Plano de Atividades de Estgio contemplar o desenvolvimento das competncias tcnicas, abaixo elencadas, essenciais atuao profissional: Atuar na organizao de registro escolares; Operacionalizar processos de matrculas e transferncia de estudantes, de organizao de turmas e de registros do histrico escolar; Controlar e organizar os arquivos com registro da vida acadmica, processos de registro de concluso de curso e colao de grau; Registrar em atas as sesses e atividades acadmicas especficas. Essas atividades visam consolidar as competncias profissionais previstas neste Plano de Curso, proporcionando aos alunos condies de: Aplicar, em situao real, os conhecimentos adquiridos; Superar lacunas de aprendizagem, percebendo suas prprias deficincias para o aprimoramento profissional; Desenvolver uma atitude de trabalho sistematizado; Familiarizar-se com os procedimentos usuais, prprios do setor financeiro; Estimular a capacidade de observao, de anlise e de sntese no contato direto com as tarefas prprias ao desempenho de sua futura ocupao; Incorporar uma postura focada em resultados atravs do desenvolvimento de solues para situaes problemas concretas observadas nas instituies que sero campo de estgio.

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A avaliao do estagirio envolver apurao de frequncia e avaliao das competncias tcnicas, observadas/coletadas nas situaes do campo de estgio, de acordo com o Perfil do Estagirio. Ser aprovado o aluno que alcanar aproveitamento em todos os itens da listagem de competncias bsicas, consolidadas no perodo do estgio. Para efeito de aprovao no estgio, a frequncia exigida a totalidade da carga horria prevista no Projeto Pedaggico do curso, ou seja, 100%, de modo a garantir o que a legislao considera como mnimo de experincia em campo. Ficar reprovado o aluno que no cumprir integralmente o estgio previsto, considerando a apurao de frequncia e o aproveitamento. Quando o estagirio no obtiver a totalidade das competncias mnimas definidas pelo projeto pedaggico do curso e expressas no PERFIL DE ESTAGIRIO, o aluno no obter aprovao no curso, devendo pois, retornar ao 3 ano a fim de fortalecer a formao terica que embasar o desempenho prtico, numa nova etapa de estgio.. No perodo que antecede o estgio, e durante o mesmo, os alunos sero orientados a cumprir as normas e procedimentos administrativos da concedente de estgio. Como instrumento de legalizao do estgio supervisionado obrigatrio, necessrio: Estabelecimento de Termo de Compromisso de Estgio Ficha de acompanhamento do estgio Declarao de cumprimento da carga horria total de estgio, assinada conjuntamente pela Concedente e pelo orientador de estgio, contendo o perodo de realizao do mesmo.

Responsabilidades da concedente de estgio: De acordo com o captulo III da Lei 11.788/08, as pessoas jurdicas de direito privado e os rgos da administrao pblica direta, autrquica e fundacional de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, bem como profissionais liberais de nvel superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalizao profissional, podem oferecer estgio, observadas as seguintes obrigaes: I celebrar termo de compromisso com a instituio de ensino e o educando, zelando por seu cumprimento; II ofertar instalaes que tenham condies de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural; III indicar funcionrio de seu quadro de pessoal, com formao ou experincia profissional na rea de conhecimento desenvolvida no curso do estagirio, para orientar e supervisionar at 10 (dez) estagirios simultaneamente; IV por ocasio do desligamento do estagirio, entregar termo de realizao do estgio com indicao resumida das atividades desenvolvidas, dos perodos e da avaliao de desempenho;

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VI manter disposio da fiscalizao documentos que comprovem a relao de estgio; VI enviar instituio de ensino, com periodicidade mnima de 6 (seis) meses, relatrio de atividades, com vista obrigatria ao estagirio. Responsabilidades da instituio de ensino/SEDUC: De acordo com o captulo II da Lei 11.788/08 a instituio de ensino dever: Coordenar o processo pedaggico do Estgio Curricular Obrigatrio; Preparar o(a) estagirio(a), em instncia preliminar, para inseri-lo na hierarquia laboral e corporativa; Orientar e supervisionar a execuo das prticas desenvolvidas no plano de atividades pelo estagirio, conforme estabelecido no Termo de Compromisso de Estgio. Avaliar as instalaes da parte concedente do estgio e sua adequao formao cultural e profissional do educando; Garantir a participao da Concedente em processo seletivo dos estagirios, quando solicitado; Acompanhar, orientar e supervisionar as atividades do professor-orientador de estgio; Acompanhar a execuo do Termo de Compromisso de Estgio, zelando pelo cumprimento de todas as suas clusulas e condies estabelecidas. Comunicar Concedente, atravs do orientador de estgio, inicio e trmino do ano letivo e as datas de realizao das avaliaes escolares, conforme estabelece o 2, Art. 14, do Decreto Estadual N 29.704/2009; Informar de imediato Concedente qualquer alterao na situao escolar do aluno, tais como: trancamento de matrcula, abandono, transferncia de Unidade de Ensino e outras; Responsabilizar-se pelo encaminhamento das frequncias. Fornecer os equipamentos de proteo individual ao estagirio/EPI sempre que a natureza do estgio exigir.

Responsabilidades do Estagirio: 1. Cumprir, com empenho, a programao de estgio e realizar as atividades de aplicao que lhe forem prescritas; 2. Assumir o compromisso de bom desempenho escolar e frequncia a partir de sua permanncia no estgio; 3. Informar de imediato unidade de ensino, qualquer impedimento que possa provocar a interrupo temporria ou definitiva do estgio; 4. Observar as condies fixadas para o estgio, especialmente quanto ao plano de atividades, jornada e ao horrio ajustados; 5. Atender s normas de trabalho vigentes no mbito da Concedente, desde que esteja de acordo com a Lei 11.788 de 25/09/08 e o Decreto 29.704 de 08/04/09. 6. Aceitar a superviso e a orientao tcnico-administrativa dos prepostos da Concedente, designados para tais funes; 19

7. Conduzir-se de maneira compatvel com as responsabilidades do estgio, empenhando-se para seu melhor rendimento. 8. Aceitar a vaga de estgio captada, salvo em casos de oferta em ambientes ou atividades vetadas. Caso o aluno se recuse a cumprir o estgio no local estabelecido, sem justificativa cabvel, ficar responsvel pela captao de sua prpria vaga; 9. Assinar, no local de estgio, a folha de frequncia individual e solicitar diariamente o visto do supervisor de estgio. Do local do estgio O estgio dar-se- nos rgos e/ou instituies da concedente, nas reas de seu interesse, ofertando instalaes em condies de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem profissional compatvel com a rea de sua formao tcnica. Do recesso assegurado ao estagirio, sempre que o estgio tenha durao igual ou superior a 1 (um) ano, perodo de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas frias escolares. 1 O recesso de que trata este artigo dever ser remunerado quando o estagirio receber bolsa ou outra forma de contraprestao.

05.CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ENo Curso Tcnico CERTIFICAO DE COMPETNCIAS Integrado ao Ensino de Nvel Mdio em Transaes Imobilirias Mdio, o aproveitamento de estudos e a certificao de competncias adquiridos atravs de experincias vivenciadas previamente ao incio do curso ocorrero conforme descrito a seguir: Aproveitamento de Competncias: As competncias anteriores adquiridas pelos alunos podero ser avaliadas para aproveitamento de estudos, no todo ou em parte, nos termos da legislao vigente. Os conhecimentos e experincias que podero ser aproveitados no curso so aqueles adquiridos: No Ensino Mdio; Em qualificao profissional e etapas ou mdulos de nvel tcnico concludo em outros cursos; No trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliao do aluno;

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Os reconhecidos em processos de certificao profissional. Os conhecimentos e experincias desenvolvidos no Ensino Mdio que podero ser aproveitados so aqueles que constituem competncias gerais para o conjunto da rea, bem como os relacionados s competncias requeridas em mdulos intermedirios de qualificao profissional, integrantes do itinerrio da habilitao profissional. As competncias adquiridas em qualificao profissionais e etapas ou mdulos de nvel tcnico concludos em cursos de escolas devidamente autorizados, ou processos formais de certificao de competncias, podero ser aproveitadas, mediante comprovao e anlise da adequao ao perfil profissional de concluso pretendido. As competncias adquiridas em cursos de educao profissional de nvel bsico ou por outros meios informais podero ser aproveitados mediante avaliao das competncias do aluno. O aproveitamento, em qualquer condio, dever ser requerido antes do incio do desenvolvimento (dos mdulos ou do curso), em tempo hbil para deferimento pela direo da Unidade e a devida anlise por parte de quem caber a avaliao de competncias e a indicao de eventuais complementaes. Os que procedem avaliao para aproveitamento de competncias apresentaro relatrio que ser arquivado no pronturio individual do aluno, juntamente com os documentos que instituiro esse processo. O aproveitamento de estudos e a certificao de conhecimentos adquiridos atravs de experincias vivenciadas previamente ao incio do curso so tratados pelo Regulamento das Unidades Escolares que ofertam os Cursos Tcnicos Integrados ao Ensino Mdio da rede estadual de educao do Estado do Cear.

06. CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEMNeste plano do Curso Tcnico de Nvel Mdio em Secretaria Escolar Integrado ao Ensino Mdio, considera-se a avaliao como um processo contnuo e cumulativo. Nesse processo, so assumidas as funes diagnstica, formativa e somativa de forma integrada ao processo ensino-aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princpios orientadores para a tomada de conscincia das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente, deve funcionar como instrumento colaborador na verificao da aprendizagem, levando em considerao o predomnio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. O processo de avaliao do ensino e da aprendizagem disciplina o acompanhamento e a verificao do desempenho escolar do aluno, em relao as competncias propostas, bem como em relao ao perfil desejado, tendo como objetivos:

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diagnosticar dificuldades de aprendizagem, tendo em vista a recuperao do aluno e o replanejamento das atividades escolares; possibilitar ao aluno uma auto-avaliao sobre o desenvolvimento de suas competncias, de modo a interess-lo em seu prprio progresso e aperfeioamento; obter informaes pare decidir sobre a promoo do aluno e reorganizao das classes; servir ao professor como elemento de reflexo contnua sobre a sua prtica educativa.

A proposta pedaggica do curso prev atividades avaliativas que funcionem como instrumentos colaboradores na verificao da aprendizagem, contemplando os seguintes aspectos: Adoo de procedimentos de avaliao contnua e cumulativa; Prevalncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos; Incluso de atividades contextualizadas; Manuteno de dilogo permanente com o aluno; Consenso dos critrios e indicadores de avaliao a serem adotados e cumprimento do estabelecido; Disponibilizao de apoio pedaggico para aqueles que tm dificuldades; Adoo de estratgias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados nas avaliaes; Adoo de procedimentos didtico-pedaggicos visando melhoria contnua da aprendizagem; Discusso, em sala de aula, dos resultados obtidos pelos estudantes nas atividades desenvolvidas; Observao das caractersticas dos alunos, seus conhecimentos prvios integrando os aos saberes sistematizados do curso, consolidando o perfil do trabalhador-cidado, com vistas (re)construo do saber escolar.

A avaliao das competncias ser feita por mdulos e bimestres, considerando aspectos de assiduidade e construo de conhecimentos, habilidades e valores. A referida avaliao a recuperao, a promoo e reteno de alunos sero regidas pelas normas aqui fixadas e pelo constante no Regimento Escolar, norteadas pela LDB 9.394/96, em termos dos seguintes critrios e procedimentos:

A assiduidade diz respeito frequncia s aulas tericas, aos trabalhos escolares, aos exerccios de aplicao e atividades prticas. Os instrumentos de avaliao devero ser adequados e conforme a natureza da competncia a ser avaliada; Haver a observao constante do aluno feita pelo professor, subsidiado por informaes da Equipe tcnico-pedaggica; O desempenho das competncias ser avaliado atravs de indicadores e ser anotado em ficha de acompanhamento do desempenho escolar; 22

A Escola adotar relatrio individual com recomendaes aos alunos, nos casos de rendimento insatisfatrio, visando a construo das competncias no desenvolvidas. A reprovao entre mdulos ser evitada, constituindo-se em opo a ser tomada somente aps esgotados todos os procedimentos possveis de aprendizagem e consolidao das competncias pretendidas; O registro final do desenvolvimento de cada competncia retratar o resultado obtido atravs dos indicadores de avaliao, ao trmino de cada mdulo, sendo efetivado somente aps a recuperao paralela, no caso de alunos com dficits de aprendizagem, no decorrer do mdulo ou semestre; A recuperao constituir parte integrante do processo de ensino e aprendizagem, enquanto medida preventiva e corretiva e ser realizada de forma contnua, no decorrer das aulas regulares e de forma paralela durante o perodo letivo, com programao especfica prevista no planejamento e fora do horrio de aulas regulares. Constituiro atividades de recuperao: orientao de estudos e outras atividades desenvolvidas pela Escola, atravs de docentes designados pelo Diretor. Haver recuperao intensiva aps o perodo letivo, para alunos que no tenham desenvolvido as competncias previstas nos mdulos, desde que apresentem aproveitamento global que demonstre a viabilidade da recuperao, a ser considerado pelo Conselho de Classe

07. INSTALAES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA

Devero compor o quadro de instalaes necessrias para a realizao do curso:

Laboratrio de Informtica; Salas de Aula; Sala de Estudos; e, Biblioteca.

A Unidade Escolar dispor de uma Biblioteca, contendo espaos para estudo individual e em grupo. A Biblioteca operar com um sistema informatizado, possibilitando fcil acesso via terminal ao acervo da biblioteca. O sistema informatizado propiciar a reserva de exemplares conforme a poltica de emprstimos, alm de manter pelo menos 1 (um) volume para consultas na prpria Instituio. O acervo estar dividido por reas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por ttulos especficos.

08. PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO23

A Unidade Escolar dispe de um quadro de servidores composto de professores das disciplinas das trs reas de conhecimento do Ensino Mdio (Linguagens e Cdigos e suas tecnologias, Cincias Humanas e suas tecnologias e Cincias da Natureza, Matemtica e suas tecnologias) e professores especialistas nas disciplinas tcnicas profissionalizantes de Secretaria Escolar alm da equipe tcnica-administrativa que d suporte ao trabalho pedaggico, social, administrativo e de manuteno das instalaes.

09. CERTIFICADOS E DIPLOMASAps a integralizao dos componentes curriculares que compem o Curso de Tcnico de Nvel Mdio em Secretaria Escolar e da realizao da correspondente prtica profissional, ser conferido ao egresso o Diploma de Tcnico de Nvel Mdio em Secretaria Escolar.

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Anexo I . PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DE FORMAO GERAL

EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as reas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Lngua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemtica, artstica e cientfica e das lnguas espanhola e inglesa. II. Compreender fenmenos (CF): construir e aplicar conceitos das vrias reas do conhecimento para a compreenso de fenmenos naturais, de processos histricogeogrficos, da produo tecnolgica e das manifestaes artsticas. III. Enfrentar situaes-problema (SP): selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informaes representados de diferentes formas, para tomar decises e enfrentar situaes-problema. IV. Construir argumentao (CA): relacionar informaes, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponveis em situaes concretas, para construir argumentao consistente. V. Elaborar propostas (EP): recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaborao de propostas de interveno solidria na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.

MATRIZ DE REFERNCIA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS Competncia de rea 1 - Aplicar as tecnologias da comunicao e da informao na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida. H1 - Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterizao dos sistemas de comunicao. H2 - Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicao e informao para resolver problemas sociais. H3 - Relacionar informaes geradas nos sistemas de comunicao e informao, considerando a funo social desses sistemas.

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H4 - Reconhecer posies crticas aos usos sociais que so feitos das linguagens e dos sistemas de comunicao e informao. Competncia de rea 2 - Conhecer e usar lngua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a informaes e a outras culturas e grupos sociais. H5 Associar vocbulos e expresses de um texto em LEM ao seu tema. H6 - Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos como meio de ampliar as possibilidades de acesso a informaes, tecnologias e culturas. H7 Relacionar um texto em LEM, as estruturas lingusticas, sua funo e seu uso social. H8 - Reconhecer a importncia da produo cultural em LEM como representao da diversidade cultural e lingustica. Competncia de rea 3 - Compreender e usar a linguagem corporal como relevante para a prpria vida, integradora social e formadora da identidade. H9 - Reconhecer as manifestaes corporais de movimento como originrias de necessidades cotidianas de um grupo social. H10 - Reconhecer a necessidade de transformao de hbitos corporais em funo das necessidades cinestsicas. H11 - Reconhecer a linguagem corporal como meio de interao social, considerando os limites de desempenho e as alternativas de adaptao para diferentes indivduos. Competncia de rea 4 - Compreender a arte como saber cultural e esttico gerador de significao e integrador da organizao do mundo e da prpria identidade. H12 - Reconhecer diferentes funes da arte, do trabalho da produo dos artistas em seus meios culturais. H13 - Analisar as diversas produes artsticas como meio de explicar diferentes culturas, padres de beleza e preconceitos. H14 - Reconhecer o valor da diversidade artstica e das inter-relaes de elementos que se apresentam nas manifestaes de vrios grupos sociais e tnicos. Competncia de rea 5 - Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as condies de produo e recepo. H15 - Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do contexto histrico, social e poltico. H16 - Relacionar informaes sobre concepes artsticas e procedimentos de construo do texto literrio. H17 - Reconhecer a presena de valores sociais e humanos atualizveis e permanentes no patrimnio literrio nacional. Competncia de rea 6 - Compreender e usar os sistemas simblicos das diferentes linguagens como meios de organizao cognitiva da realidade pela constituio de significados, expresso, comunicao e informao. H18 - Identificar os elementos que concorrem para a progresso temtica e para a organizao e estruturao de textos de diferentes gneros e tipos.

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H19 - Analisar a funo da linguagem predominante nos textos em situaes especficas de interlocuo. H20 - Reconhecer a importncia do patrimnio lingustico para a preservao da memria e da identidade nacional. Competncia de rea 7 - Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestaes especficas. H21 - Reconhecer em textos de diferentes gneros, recursos verbais e no-verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hbitos. H22 - Relacionar, em diferentes textos, opinies, temas, assuntos e recursos lingusticos. H23 - Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico alvo, pela anlise dos procedimentos argumentativos utilizados. H24 - Reconhecer no texto estratgias argumentativas empregadas para o convencimento do pblico, tais como a intimidao, seduo, comoo, chantagem, entre outras. Competncia de rea 8 - Compreender e usar a lngua portuguesa como lngua materna, geradora de significao e integradora da organizao do mundo e da prpria identidade. H25 - Identificar, em textos de diferentes gneros, as marcas lingusticas que singularizam as variedades lingusticas sociais, regionais e de registro. H26 - Relacionar as variedades lingusticas a situaes especficas de uso social. H27 - Reconhecer os usos da norma padro da lngua portuguesa nas diferentes situaes de comunicao. Competncia de rea 9 - Entender os princpios, a natureza, a funo e o impacto das tecnologias da comunicao e da informao na sua vida pessoal e social, no desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos cientficos, s linguagens que lhes do suporte, s demais tecnologias, aos processos de produo e aos problemas que se propem solucionar. H28 - Reconhecer a funo e o impacto social das diferentes tecnologias da comunicao e informao. H29 - Identificar pela anlise de suas linguagens, as tecnologias da comunicao e informao. H30 - Relacionar as tecnologias de comunicao e informao ao desenvolvimento das sociedades e ao conhecimento que elas produzem.

DISCIPLINA: PORTUGUS SEMESTRE I Curso Tcnico de Nvel Mdio em Secretaria Escolar EMENTA 27 Disciplina Lngua Portuguesa Carga - horria 120 horas/aula

Considerando o lema do projeto Primeiro, aprender!, que ler bem para aprender pra valer, a ideia que norteia o material de Lngua Portuguesa estimular ao mximo a leitura. Alm da Lngua Portuguesa em si, em sua modalidade formal e variaes, sero trabalhados tambm outros cdigos, como listas, formulrios, grficos, tabelas, tirinhas, charges, fotos etc., ou seja, os tipos de textos so ilimitados. A disciplina visa enfatizar a compreenso, a interpretao, a inferncia, o dilogo e o prazer que o texto pode proporcionar aos leitores. Contedo Programtico UNIDADE I: Tirinhas (Aulas 1e 2) Fbulas (Aulas 3 e 4) Texto Informativo (Aulas 5 e 6) Lista telefnica ( Aula 7 ) Orao (Aula 8) Cano (Aulas 9 e 10 ) Charada (Aulas 11 e 12) Piada (Aulas 13 e 14 ) Notcia jornalstica ( Aulas 15 e 16) Poesia (Aulas 17 e 18) Informativo (Aulas 19 e 20) Poema (Aula 21 e 22 ) Instruo (Aulas 23 e 24) Fotos e Legendas (Aula 25) Crnica (Aulas 26 e 27 ) Editorial ( Aulas 28 e 29 ) Propagandas/ Tabelas/ Placas de Trnsito( Aula 30) Mensagens Eletrnicas (Aulas 31 e 32 ) Miniconto ( Aulas 33 e 34) Algoritmo ( Aula 35 ) Crnica humorstica (Aulas 36 e 37) Questes de mltipla escolha ( Aulas 38 e 39) Tirinha (Aula 40) Injuno Regras do uso do celular ( Aulas 41 e 42) Propaganda ( Aulas 43 e 44) Editorial (Aula 45) Informativo metalingstico ( Aulas 46 e 47) Charge e Cartum ( Aulas 48 e 49 ) Frases Injuntivas ( Aula 50 ) Narrao ( Aulas 51 e 52 ) Frases diversas ( Aulas 53 e 54 ) Informativo (Aula 55) Frases diversas Gnero: Frases situadas (Aulas 56 e 57) Artigo de Opinio ( Aulas 58 e 59) Adivinhas ( Aula 60) 28

UNIDADE II:

UNIDADE III:

Frases de Para-choque de Caminho (Aulas 61 e 62) Frases polmicas (Aulas 63 e 64 ) Expresses faciais (Aulas 65 ) Texto didtico ( Aulas 66 e 67 ) Poema Semitico (Aulas 68 e 69 ) Cano ( Aulas 70 e 71 ) Relato Pessoal ( Aulas 72 e 73) Crnica ( Aulas 74 e 75 ) Poema e notcia ( Aulas 76 e 77 ) Resenha de filme ( Aulas 79 e 79 ) Mensagem distorcida (Aula 80 ) Cano (Aulas 81 e 82 ) Conto ( aulas 83 e 84 ) Poema popular ( Aula 85 ) Crnica ou Notcia? ( Aulas 86 e 87 ) Artigo de opinio ( Aulas 88 e 89 ) Quadrinha popular (Aula 90)

Metodologia Aulas expositivas, leituras orientadas, atividades individuais e em grupo. Utilizao de textos tericos, jornalsticos e literrios por meio de reproduo xerogrfica, ou de outros recursos, tais como retroprojetor e projetor multimdia Bibliografia Bsica BYLAARDT, Cid Ottoni; LEURQUIN, Eullia Vera Lcia Fraga; LIMA, Maria Clia Felismino; MOREIRA, Maria Ednilza Moreira; ARAJO, Maria Elenice. Primeiro, aprender! Lngua Portuguesa. Fortaleza: SEDUC, 2008. Bibliografia complementar BAGNO, Marcos; STUBBS, Michael; GAGN, Gilles. Lngua materna: letramento, variao e ensino. So Paulo: Parbola, 2002. BAGNO, Marco (Org.) Lingustica da norma. So Paulo, Edies Loyola, 2002. BECHARA, Evanildo. Ensino da gramtica. Opresso? Liberdade?So Paulo: tica. 1986. BRITO, Eliana Viana. PCNs de Lngua Portuguesa.Eliana Viana Brito, Miguel de Mattos , Harumi Pisciotta. So Paulo: Arte & Cincia. 2001. BUSSE, Winfried e VILELA, Mrio. Gramtica de valncias. Coimbra: Almedina, 1986. CNDIDO, Antnio e CASTELLO, Aderaldo. Presena da Literatura Brasileira. 3 vols. 3 ed. So Paulo:Difuso Europeia do livro, 1968. CNDIDO, Antnio.Formao da Literatura Brasileira. 2 vols. Belo Horizonte/RJ:Itatiaia,2000.

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COMPAGNON, Antoine. O demnio da teoria. Literatura e senso comum. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999 COSTA, Cludio. Filosofia da linguagem. RJ: Jorge Zahar, 2002. COUTINHO, Afrnio. Introduo literatura no Brasil. 10 ed. RJ: Civilizao Brasileira, 1980. GERALDI, J, Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. So Paulo: tica, 2. ed.,1999. GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. So Paulo: Martins Fontes. 1985. ILARI, Rodolfo. A lingustica e o ensino da lngua portuguesa. So Paulo: Martins Fontes.1986. KOCH, Ingedore V. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Cortez, 2002. KOCH, Ingedore Villaa. O texto e a construo dos sentidos. 2. ed. So Paulo; Contexto, 1998. LAJOLO, Marisa. Literatura : leitores & leitura. So Paulo: Editora Moderna, 2001. MACAMBIRA, Jos Rebouas. A estrutura morfossinttica do portugus. So Paulo:Pioneira, 2000. MOISES, Massaud. A literatura brasileira atravs de textos. So Paulo: Cultrix, 1995. PERINI, Mrio Alberto. Sintaxe portuguesa: metodologia e funes. So Paulo: tica, 1989. PROENA F, Domcio. Estilos de poca na literatura. 6 ed. So Paulo: tica, 1981. SAMUEL, Rogel. Novo manual de teoria da literatura. 2 ed. Petrpolis: Vozes, 2002. SILVA, Rosa Mattos e. Tradio gramatical e gramtica tradicional. So Paulo: Contexto. 1994. SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1969. SOARES, Magda. Letramento: um tema em trs gneros. Belo Horizonte: Autntica, 2001. SOUZA, Roberto Acizelo de. Teoria da literatura. 8 ed. SP: tica, 2002. TELLES, Gilberto Mendona. Vanguarda europeia e Modernismo brasileiro. 6 ed. Petrpolis: Vozes, 1976. WELLEK, Ren e WARREN, Austin.Teoria da literatura. Lisboa: Publicaes EuropaAmrica, 1962.

SEMESTRE II Curso Tcnico de Nvel Mdio em Secretaria Escolar EMENTA Estudo das estruturas gramaticais que organizam o texto. Estudo da Literatura a partir do seu conceito, gneros literrios, textos e autores de diversas pocas e estilos. Leitura, interpretao e produo textual de diversos tipos e gneros. Leitura e escrita de diferentes tipos de textos. Contedo Programtico 30 Disciplina Lngua Portuguesa Carga - horria 80 horas/aula

UNIDADE I:

Gramtica ( 32h/a) Fonologia e Fontica (8h/a) 1.1-Fonema e letra 1.2-Classificao dos fonemas 1.3- Encontros voclicos 1.4- Encontros consonantais 1.5- Ortoepia e prosdia 1.6- Acentuao grfica 1.7- Ortografia: homnimos, homgrafos, homfonos e parnimos. Literatura - (24 h/a) 1.1 A Arte literria Conceito de Literatura O texto literrio e no literrio Gneros literrios Estilo individual e Estilo de poca Linguagem literria Figuras 1.2- Estilos de poca: Era Medieval Trovadorismo, Humanismo. Era Clssica Classicismo Literatura Informativa (Literatura dos jesutas) Barroco Arcadismo Portugal / Brasil Produo Textual - (24h/a) 1. Linguagem e Comunicao: 1.2- Elementos da comunicao 1.3 Linguagem , lngua e fala 1.4 Funes da linguagem: Funo referencial, funo emotiva, funo conativa, funo ftica, funo metalingstica, funo potica. 1.5- Nveis de linguagem (Padro formal culto , linguagem coloquial). 1.6- Linguagem denotativa e conotativa. 1.7- Reproduo das falas Um texto,vrias vozes; discurso direto, discurso indireto, discurso indireto livre. 1.8- Gneros e tipos textuais no cotidiano 1.9- Coeso e coerncia Sintaxe (24h/a) 2.1- Frase (nominal, verbal) Orao - Perodo 2.2 Classificao das frases quanto ao sentido: frases declarativas, exclamativas e imperativas. 2.3- Estrutura da orao. 2.4- Estrutura do perodo. 2.5- Pontuao 31

UNIDADE II:

2.6-Termos da Orao: termos essenciais, termos integrantes, termos acessrios e vocativo UNIDADE III: 3.1 Concordncia verbal 3.2- Concordncia nominal

Metodologia Aulas expositivas, leituras orientadas, atividades individuais e em grupo. Utilizao de textos tericos, jornalsticos e literrios por meio de reproduo xerogrfica, ou de outros recursos, tais como retroprojetor e projetor multimdia Bibliografia Bsica DE NICOLA, Jos.Portugus: Ensino Mdio, volume 1.So Paulo: Scipione, 2005. CEREJA, William Roberto. Portugus: linguagens. 5 ed. So Paulo: atual, 2005. Bibliografia complementar BECHARA, Evanildo. Ensino da gramtica. Opresso? Liberdade?So Paulo: tica. 1986. BRITO, Eliana Viana. PCNs de Lngua Portuguesa.Eliana Viana Brito, Miguel de Mattos , Harumi Pisciotta. So Paulo: Arte & Cincia. 2001. BUSSE, Winfried e VILELA, Mrio. Gramtica de valncias. Coimbra: Almedina, 1986. CNDIDO, Antnio e CASTELLO, Aderaldo. Presena da Literatura Brasileira. 3 vols. 3 ed. So Paulo:Difuso Europeia do livro, 1968. CNDIDO, Antnio.Formao da Literatura Brasileira. 2 vols. Belo Horizonte/RJ:Itatiaia,2000. COMPAGNON, Antoine. O demnio da teoria. Literatura e senso comum. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999 COSTA, Cludio. Filosofia da linguagem. RJ: Jorge Zahar, 2002. COUTINHO, Afrnio. Introduo literatura no Brasil. 10 ed. RJ: Civilizao Brasileira, 1980. KOCH, Ingedore V. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Cortez, 2002. KOCH, Ingedore Villaa. O texto e a construo dos sentidos.2.ed. So Paulo: Contexto, 1998. LAJOLO, Marisa. Literatura : leitores & leitura. So Paulo: Editora Moderna, 2001. MACAMBIRA, Jos Rebouas. A estrutura morfossinttica do portugus. So Paulo:Pioneira, 2000. MOISES, Massaud. A literatura brasileira atravs de textos. So Paulo: Cultrix, 1995. PERINI, Mrio Alberto. Sintaxe portuguesa: metodologia e funes. So Paulo: tica, 1989. PROENA F, Domcio. Estilos de poca na literatura. 6 ed. So Paulo: tica, 1981. SAMUEL, Rogel. Novo manual de teoria da literatura. 2 ed. Petrpolis: Vozes, 2002. SILVA, Rosa Mattos e. Tradio gramatical e gramtica tradicional. So Paulo: Contexto. 1994. 32

SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1969. SOARES, Magda. Letramento: um tema em trs gneros. Belo Horizonte: Autntica, 2001. SOUZA, Roberto Aczelo de. Teoria da literatura. 8 ed. SP: tica, 2002. TELLES, Gilberto Mendona. Vanguarda europeia e Modernismo brasileiro. 6 ed. Petrpolis: Vozes, 1976. WELLEK, Ren e WARREN, Austin.Teoria da literatura. Lisboa: Publicaes EuropaAmrica, 1962.

SEMESTRE III Curso Tcnico de Nvel Mdio em Secretaria Escolar EMENTA Estudo das estruturas gramaticais que organizam o texto. Estudo da Literatura Portuguesa e Brasileira: do Romantismo ao Realismo/Naturalismo . Leitura, interpretao e produo textual de diversos tipos e gneros. A escrita de diferentes tipos de textos. Contedo Programtico UNIDADE I: Gramtica ( 26 h/a) Morfologia: Classes de palavras variveis: Substantivo Artigo Adjetivo Numeral Pronome Verbo Literatura - ( 24 h/a) Os Estilos de poca: Romantismo (Portugal/Brasil) Poesia e prosa Realismo/ Naturalismo (Portugal/Brasil) Produo Textual - (30 h/a) O que escrever? Como escrever? Os aspectos bsicos para a elaborao do texto. Os tipos textuais: narrativo, descritivo, argumentativo, explicativo ou expositivo, injuntivo ou instrucional. As caractersticas bsicas dos tipos textuais: sequncia narrativa, sequncia descritiva, seqncia argumentativa, seqncia explicativa ou expositiva, seqncia injuntiva ou 33 Disciplina Lngua Portuguesa Carga - horria 60 horas/aula

UNIDADE I:

instrucional. Metodologia Aulas expositivas, leituras orientadas, atividades individuais e em grupo. Utilizao de textos tericos, jornalsticos e literrios por meio de reproduo xerogrfica, ou de outros recursos, tais como retroprojetor e projetor multimdia Bibliografia Bsica DE NICOLA, Jos. Portugus: Ensino Mdio, volume 2.So Paulo: Scipione, 2005. CEREJA, William Roberto. Portugus: linguagens . 5 ed. So Paulo: Atual, 2005. Bibliografia complementar BAGNO, Marcos; STUBBS, Michael; GAGN, Gilles. Lngua materna: letramento, variao e ensino. So Paulo: Parbola, 2002. BAGNO, Marco (Org.) Lingustica da norma. So Paulo, Edies Loyola, 2002. BECHARA, Evanildo. Ensino da gramtica. Opresso? Liberdade?So Paulo: tica. 1986. BRITO, Eliana Viana. PCNs de Lngua Portuguesa.Eliana Viana Brito, Miguel de Mattos , Harumi Pisciotta. So Paulo: Arte & Cincia. 2001. BUSSE, Winfried e VILELA, Mrio. Gramtica de valncias. Coimbra: Almedina, 1986. CNDIDO, Antnio e CASTELLO, Aderaldo. Presena da Literatura Brasileira. 3 vols. 3 ed. So Paulo:Difuso Europeia do livro, 1968. CNDIDO, Antnio.Formao da Literatura Brasileira. 2 vols. Belo Horizonte/RJ:Itatiaia,2000. COMPAGNON, Antoine. O demnio da teoria. Literatura e senso comum. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999 COSTA, Cludio. Filosofia da linguagem. RJ: Jorge Zahar, 2002. COUTINHO, Afrnio. Introduo literatura no Brasil. 10 ed. RJ: Civilizao Brasileira, 1980. GERALDI, J, Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. So Paulo: tica, 2. ed.,1999. GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. So Paulo: Martins Fontes. 1985. ILARI, Rodolfo. A lingustica e o ensino da lngua portuguesa. So Paulo: Martins Fontes.1986. KOCH, Ingedore V. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Cortez, 2002. KOCH, Ingedore Villaa. O texto e a construo dos sentidos. 2. ed. So Paulo; Contexto, 1998. LAJOLO, Marisa. Literatura : leitores & leitura. So Paulo: Editora Moderna, 2001. MACAMBIRA, Jos Rebouas. A estrutura morfossinttica do portugus. So Paulo:Pioneira, 2000. MOISES, Massaud. A literatura brasileira atravs de textos. So Paulo: Cultrix, 1995. PERINI, Mrio Alberto. Sintaxe portuguesa: metodologia e funes. So Paulo: tica, 1989. PROENA F, Domcio. Estilos de poca na literatura. 6 ed. So Paulo: tica, 1981. SAMUEL, Rogel. Novo manual de teoria da literatura. 2 ed. Petrpolis: Vozes, 2002. 34

SILVA, Rosa Mattos e. Tradio gramatical e gramtica tradicional. So Paulo: Contexto. 1994. SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1969. SOARES, Magda. Letramento: um tema em trs gneros. Belo Horizonte: Autntica, 2001. SOUZA, Roberto Acizelo de. Teoria da literatura. 8 ed. SP: tica, 2002. TELLES, Gilberto Mendona. Vanguarda europeia e Modernismo brasileiro. 6 ed. Petrpolis: Vozes, 1976. WELLEK, Ren e WARREN, Austin.Teoria da literatura. Lisboa: Publicaes EuropaAmrica, 1962.

SEMESTRE IV Curso Tcnico de Nvel Mdio em Secretaria Escolar EMENTA Estudo das estruturas gramaticais que organizam o texto. Estudo da Literatura Portuguesa e Brasileira: do Parnasianismo ao Pr-modernismo. Leitura, Interpretao e produo textual de diversos tipos e gneros. A escrita de diferentes tipos de textos. Contedo Programtico UNIDADE I: Gramtica ( 24 h/a ) Morfologia: Classes de palavras invariveis: Advrbio Preposio Conjuno Interjeio LITERATURA - (20h/a) Parnasianismo Simbolismo Portugal / Brasil O Sculo XX em Portugal O Pr-Modernismo no Brasil PRODUO TEXTUAL - (36h/a) Essas atividades sero realizadas de acordo com o livro adotado por cada escola profissional, e os interesses do curso profissionalizante que o aluno frequenta. Recursos estilsticos: metfora e metonmia Metodologia 35 Disciplina Lngua Portuguesa Carga - horria 60 horas/aula

As aulas se desenvolvero atravs de exposies tericas dialogadas, leitura e discusso dos textos lidos, construo de conceitos a partir de situaes do uso da lngua, trabalhos individuais e em grupo, seminrios, atividades resolvidas e apresentadas pelos alunos. Uso de recursos didticos analgicos, como jogos, materiais concretos, listas de exerccios, livro didtico e de recursos didticos suplementares, incluindo os digitais, como sites e softwares educativos, como apoio aprendizagem dos contedos ministrados na disciplina. O programa foi desenvolvido com previso de horas para realizao de atividades de reviso, de avaliao e de recuperao contnua dos contedos estudados.

Bibliografia Bsica DE NICOLA, Jos. Portugus: Ensino Mdio, volume 2.So Paulo: Scipione, 2005. CEREJA, William Roberto. Portugus: linguagens . 5 ed. So Paulo: Atual, 2005. Bibliografia complementar BAGNO, Marcos; STUBBS, Michael; GAGN, Gilles. Lngua materna: letramento, variao e ensino. So Paulo: Parbola, 2002. BAGNO, Marco (Org.) Lingustica da norma. So Paulo, Edies Loyola, 2002. BECHARA, Evanildo. Ensino da gramtica. Opresso? Liberdade?So Paulo: tica. 1986. BRITO, Eliana Viana. PCNs de Lngua Portuguesa.Eliana Viana Brito, Miguel de Mattos, Harumi Pisciotta. So Paulo: Arte & Cincia. 2001. BUSSE, Winfried e VILELA, Mrio. Gramtica de valncias. Coimbra: Almedina, 1986. CNDIDO, Antnio e CASTELLO, Aderaldo. Presena da Literatura Brasileira. 3 vols. 3 ed. So Paulo:Difuso Europeia do livro, 1968. CNDIDO, Antnio.Formao da Literatura Brasileira. 2 vols. Belo Horizonte/RJ:Itatiaia,2000. COMPAGNON, Antoine. O demnio da teoria. Literatura e senso comum. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999 COSTA, Cludio. Filosofia da linguagem. RJ: Jorge Zahar, 2002. COUTINHO, Afrnio. Introduo literatura no Brasil. 10 ed. RJ: Civilizao Brasileira, 1980. GERALDI, J, Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. So Paulo: tica, 2. ed.,1999. GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. So Paulo: Martins Fontes. 1985. ILARI, Rodolfo. A lingustica e o ensino da lngua portuguesa. So Paulo: Martins Fontes.1986. KOCH, Ingedore V. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Cortez, 2002. KOCH, Ingedore Villaa. O texto e a construo dos sentidos. 2. ed. So Paulo; Contexto, 1998. LAJOLO, Marisa. Literatura : leitores & leitura. So Paulo: Editora Moderna, 2001. MACAMBIRA, Jos Rebouas. A estrutura morfossinttica do portugus. So Paulo:Pioneira, 2000. MOISES, Massaud. A literatura brasileira atravs de textos. So Paulo: Cultrix, 1995. 36

PERINI, Mrio Alberto. Sintaxe portuguesa: metodologia e funes. So Paulo: tica, 1989. PROENA F, Domcio. Estilos de poca na literatura. 6 ed. So Paulo: tica, 1981. SAMUEL, Rogel. Novo manual de teoria da literatura. 2 ed. Petrpolis: Vozes, 2002. SILVA, Rosa Mattos e. Tradio gramatical e gramtica tradicional. So Paulo: Contexto. 1994. SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1969. SOARES, Magda. Letramento: um tema em trs gneros. Belo Horizonte: Autntica, 2001. SOUZA, Roberto Acizelo de. Teoria da literatura. 8 ed. SP: tica, 2002. TELLES, Gilberto Mendona. Vanguarda europeia e Modernismo brasileiro. 6 ed. Petrpolis: Vozes, 1976. WELLEK, Ren e WARREN, Austin.Teoria da literatura. Lisboa: Publicaes EuropaAmrica, 1962. SEMESTRE V Curso Tcnico de Nvel Mdio em Secretaria Escolar EMENTA Estudo das estruturas gramaticais que organizam o texto. Estudo da Literatura brasileira: o Modernismo e suas trs geraes. Leitura, interpretao, e produo textual de diversos tipos e gneros. A escrita de diversos tipos e gneros de textos. Contedo Programtico UNIDADE I: Gramtica ( 29h/a ) Morfologia e Sintaxe Estrutura e formao de palavras Radical, afixos (prefixo e sufixo), vogal temtica e tema, vogais e consoantes de ligao, desinncias. Processos de formao de palavras: (9h/a) Derivao, composio, reduo, onomatopeia, hibridismo, siglas. Perodo composto por coordenao (20h/a) Oraes coordenadas Perodo composto por subordinao Oraes subordinadas: oraes subordinadas substantivas, oraes subordinadas adjetivas, oraes subordinadas adverbiais, oraes reduzidas. LITERATURA (20h/a) Modernismo O primeiro momento modernista no Brasil; 37 Disciplina Lngua Portuguesa Carga - horria 80 horas/aula

O segundo momento modernista no Brasil poesia e prosa. Terceiro momento do Modernismo e Ps-Modernismo (tendncias contemporneas). PRODUO TEXTUAL (31 h/a) 1- A organizao de um texto O pargrafo Coeso e coerncia textuais Mecanismos de coeso gramatical Mecanismos de coeso semntica A pontuao 2- Objetividade, subjetividade 3- Tendncias atuais na produo de textos de exames. A redao do ENEM, a redao de Vestibular. O papel da leitura. A coletnea ou o painel de leitura. A diversidade de textos e linguagens. Textos, tema e recorte temtico. Metodologia As aulas se desenvolvero atravs de exposies tericas dialogadas, leitura e discusso dos textos lidos, construo de conceitos a partir de situaes do uso da lngua, trabalhos individuais e em grupo, seminrios, atividades resolvidas e apresentadas pelos alunos. Uso de recursos didticos analgicos, como jogos, materiais concretos, listas de exerccios, livro didtico e de recursos didticos suplementares, incluindo os digitais, como sites e softwares educativos, como apoio aprendizagem dos contedos ministrados na disciplina. O programa foi desenvolvido com previso de horas para realizao de atividades de reviso, de avaliao e de recuperao contnua dos contedos estudados. Bibliografia Bsica DE NICOLA, Jos. Portugus: Ensino Mdio, volume 2.So Paulo: Scipione, 2005. CEREJA, William Roberto. Portugus: linguagens . 5 ed. So Paulo: Atual, 2005. Bibliografia complementar BAGNO, Marcos; STUBBS, Michael; GAGN, Gilles. Lngua materna: letramento, variao e ensino. So Paulo: Parbola, 2002. BAGNO, Marco (Org.) Lingustica da norma. So Paulo, Edies Loyola, 2002. BECHARA, Evanildo. Ensino da gramtica. Opresso? Liberdade?So Paulo: tica. 1986. BRITO, Eliana Viana. PCNs de Lngua Portuguesa.Eliana Viana Brito, Miguel de Mattos, Harumi Pisciotta. So Paulo: Arte & Cincia. 2001. BUSSE, Winfried e VILELA, Mrio. Gramtica de valncias. Coimbra: Almedina, 1986.

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CNDIDO, Antnio e CASTELLO, Aderaldo. Presena da Literatura Brasileira. 3 vols. 3 ed. So Paulo:Difuso Europeia do livro, 1968. CNDIDO, Antnio.Formao da Literatura Brasileira. 2 vols. Belo Horizonte/RJ:Itatiaia,2000. COMPAGNON, Antoine. O demnio da teoria. Literatura e senso comum. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999 COSTA, Cludio. Filosofia da linguagem. RJ: Jorge Zahar, 2002. COUTINHO, Afrnio. Introduo literatura no Brasil. 10 ed. RJ: Civilizao Brasileira, 1980. GERALDI, J, Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. So Paulo: tica, 2. ed.,1999. GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. So Paulo: Martins Fontes. 1985. ILARI, Rodolfo. A lingustica e o ensino da lngua portuguesa. So Paulo: Martins Fontes.1986. KOCH, Ingedore V. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Cortez, 2002. KOCH, Ingedore Villaa. O texto e a construo dos sentidos. 2. ed. So Paulo; Contexto, 1998. LAJOLO, Marisa. Literatura : leitores & leitura. So Paulo: Editora Moderna, 2001. MACAMBIRA, Jos Rebouas. A estrutura morfossinttica do portugus. So Paulo:Pioneira, 2000. MOISES, Massaud. A literatura brasileira atravs de textos. So Paulo: Cultrix, 1995. PERINI, Mrio Alberto. Sintaxe portuguesa: metodologia e funes. So Paulo: tica, 1989. PROENA F, Domcio. Estilos de poca na literatura. 6 ed. So Paulo: tica, 1981. SAMUEL, Rogel. Novo manual de teoria da literatura. 2 ed. Petrpolis: Vozes, 2002. SILVA, Rosa Mattos e. Tradio gramatical e gramtica tradicional. So Paulo: Contexto. 1994. SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1969. SOARES, Magda. Letramento: um tema em trs gneros. Belo Horizonte: Autntica, 2001. SOUZA, Roberto Acizelo de. Teoria da literatura. 8 ed. SP: tica, 2002. TELLES, Gilberto Mendona. Vanguarda europeia e Modernismo brasileiro. 6 ed. Petrpolis: Vozes, 1976. WELLEK, Ren e WARREN, Austin.Teoria da literatura. Lisboa: Publicaes EuropaAmrica, 1962.

SEMESTRE VI Curso Tcnico de Nvel Mdio em Secretaria Escolar EMENTA Disciplina Lngua Portuguesa Carga - horria 60 horas/aula

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Estudo das estruturas gramaticais que organizam o texto. Estudo da literatura cearense: do Romantismo Ps-modernidade. Leitura, interpretao e produo textual de diversos tipos e gneros. A escrita de diferentes tipos de textos e a redao tcnica. Contedo Programtico UNIDADE I: Gramtica ( 20h/a ) Regncia nominal Regncia verbal Crase Concordncia nominal Concordncia verbal Literatura - ( 26h/a ) 1. Figuras 1.1- Figuras de linguagem 1.2- Figuras de sintaxe ou de construo 1.3- Figuras fonticas. 2- Literatura Cearense Histria literria do Cear do Romantismo Ps-modernidade, seus precursores. Produo Textual - (34 h/a) 1.1 Tendncias atuais na produo de textos de exames. 1.2- Correspondncia e redao tcnica. Metodologia As aulas se desenvolvero atravs de exposies tericas dialogadas, leitura e discusso dos textos lidos, construo de conceitos a partir de situaes do uso da lngua, trabalhos individuais e em grupo, seminrios, atividades resolvidas e apresentadas pelos alunos. Uso de recursos didticos analgicos, como jogos, materiais concretos, listas de exerccios, livro didtico e de recursos didticos suplementares, incluindo os digitais, como sites e softwares educativos, como apoio aprendizagem dos contedos ministrados na disciplina. O programa foi desenvolvido com previso de horas para realizao de atividades de reviso, de avaliao e de recuperao contnua dos contedos estudados. Bibliografia Bsica DE NICOLA, Jos. Portugus: Ensino Mdio, volume 2.So Paulo: Scipione, 2005. CEREJA, William Roberto. Portugus: linguagens . 5 ed. So Paulo: Atual, 2005. Bibliografia complementar BAGNO, Marcos; STUBBS, Michael; GAGN, Gilles. Lngua materna: letramento, variao e ensino. So Paulo: Parbola, 2002. BAGNO, Marco (Org.) Lingustica da norma. So Paulo, Edies Loyola, 2002. BECHARA, Evanildo. Ensino da gramtica. Opresso? Liberdade?So Paulo: tica. 1986. 40

BRITO, Eliana Viana. PCNs de Lngua Portuguesa.Eliana Viana Brito, Miguel de Mattos, Harumi Pisciotta. So Paulo: Arte & Cincia. 2001. BUSSE, Winfried e VILELA, Mrio. Gramtica de valncias. Coimbra: Almedina, 1986. CNDIDO, Antnio e CASTELLO, Aderaldo. Presena da Literatura Brasileira. 3 vols. 3 ed. So Paulo:Difuso Europeia do livro, 1968. CNDIDO, Antnio.Formao da Literatura Brasileira. 2 vols. Belo Horizonte/RJ:Itatiaia,2000. COMPAGNON, Antoine. O demnio da teoria. Literatura e senso comum. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999 COSTA, Cludio. Filosofia da linguagem. RJ: Jorge Zahar, 2002. COUTINHO, Afrnio. Introduo literatura no Brasil. 10 ed. RJ: Civilizao Brasileira, 1980. GERALDI, J, Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. So Paulo: tica, 2. ed.,1999. GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. So Paulo: Martins Fontes. 1985. ILARI, Rodolfo. A lingustica e o ensino da lngua portuguesa. So Paulo: Martins Fontes.1986. KOCH, Ingedore V. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Cortez, 2002. KOCH, Ingedore Villaa. O texto e a construo dos sentidos. 2. ed. So Paulo; Contexto, 1998. LAJOLO, Marisa. Literatura : leitores & leitura. So Paulo: Editora Moderna, 2001. MACAMBIRA, Jos Rebouas. A estrutura morfossinttica do portugus. So Paulo:Pioneira, 2000. MOISES, Massaud. A literatura brasileira atravs de textos. So Paulo: Cultrix, 1995. PERINI, Mrio Alberto. Sintaxe portuguesa: metodologia e funes. So Paulo: tica, 1989. PROENA F, Domcio. Estilos de poca na literatura. 6 ed. So Paulo: tica, 1981. SAMUEL, Rogel. Novo manual de teoria da literatura. 2 ed. Petrpolis: Vozes, 2002. SILVA, Rosa Mattos e. Tradio gramatical e gramtica tradicional. So Paulo: Contexto. 1994. SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1969. SOARES, Magda. Letramento: um tema em trs gneros. Belo Horizonte: Autntica, 2001. SOUZA, Roberto Acizelo de. Teoria da literatura. 8 ed. SP: tica, 2002. TELLES, Gilberto Mendona. Vanguarda europeia e Modernismo brasileiro. 6 ed. Petrpolis: Vozes, 1976. WELLEK, Ren e WARREN, Austin.Teoria da literatura. Lisboa: Publicaes EuropaAmrica, 1962. DISCIPLINA: ARTES SEMESTRE I Curso Tcnico de Nvel Mdio em Secretaria Escolar EMENTA Disciplina Artes Carga - horria 20 horas/aula

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Estudo da Arte enquanto aprimoramento, refinamento e extenso da linguagem e da comunicao. Estudo do Teatro, suas histrias, evolues, formas e vivncias, capazes de transformar o ser, por meio da sensibilidade, interaes, apreciaes, ampliando compreenses do mundo. Contedo Programtico UNIDADE I: Arte e seus conceitos (2h/a) - Caractersticas e aplicabilidades na vida cotidiana. Linguagens artsticas: Teatro, Dana, Msica e Artes visuais. Arte e cultura: Sociedade em Transformao. Teatro e suas origens (3h/a): - Definio; concepo histrica. - Origem do Teatro; Primeiras representaes. - O Teatro na Grcia; - Culto a Dionsio; - As formas do Teatro na Grcia antiga; - O Teatro e as mscaras. Elementos e gneros teatrais (3h/a): - O Teatro e seus elementos; - Conceito de trade essenciais. - Gneros teatrais (tragdia, drama e comdia); - Construo de Personagens; interpretao teatral. O Teatro Shakespeariano (4h/a): - O teatro de William Shakespeare; - Hamlet (fragmento); Leitura dramtica; - Romeu e Julieta; - Construo de personagens; - Contexto Histrico. Teatro Brasileiro (4h/a): - Histria do teatro brasileiro. -Leitura de fragmentos de textos teatrais (Nelson Rodrigues, Flvio Rangel e Millor Fernandes entre outros); - Linguagens teatrais na contemporaneidade; -Criao de esquetes teatrais; - Montagem de peas teatrais. Teatro Infantil e o Teatro de Rua (4h/a) - A histria do teatro infantil; - O Teatro infantil de Maria Clara Machado; - Origens do teatro de rua. - Criao de esquetes teatrais sobre o teatro de rua;

UNIDADE II:

UNIDADE III:

UNIDADE IV:

UNIDADE V:

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Metodologia As aulas devero se desenvolver atravs de exposies tericas dialogadas e interativas; trabalhos em grupo direcionados e voltados para temas especficos; Conferncias mediadas pelos alunos; Uso de recursos udio visuais; aulas de expresso corporal; leituras dramticas de textos de autores renomados e de autoria dos prprios alunos; criao de esquetes e de momentos de vivncias do fazer teatral, uso de tcnicas de expresso, memorizao, e interao. Bibliografia Bsica CEAR, Secretaria de Educao do estado. Primeiro, aprender! Lngua Portuguesa, Histria, Filosofia, Sociologia, Arte, Lngua espanhola, Lngua inglesa. Caderno do Aluno, volumes 1, 2 e 3. Fortaleza: Seduc, 2009. BERTELLO, Maria Augusta. Palavra em ao, minimanual de pesquisa: ARTE. 1 Edio. 2003 REVERBEL, Olga. Teatro na escola- So Paulo: Scipione, 1997. BERTELLO, Maria Augusta. Palavra em ao, minimanual de pesquisa: ARTE. 1 Edio. 2003 REVERBEL, Olga. Teatro na escola- So Paulo: Scipione, 1997. Links para pesquisas via internet: http://www.ufmg.br/online/arquivos/oficininhacerto.JPG http://www.memoriaviva.org.br/ http://vertenteculturalteatroinfantil.blogspot.com http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/resumos_comentarios/l/liberdade_liberdade www.ppgac.tea.ufba.br/.../tradio-e-contemporaneidade-no-teatro http://www.ctac.gov.br/tdb/portugues/apresentacao.asp

SEMESTRE II Curso Tcnico de Nvel Mdio em Secretaria Escolar EMENTA Compreenso da msica como linguagem universal. A msica proporciona o conhecimento humano sensvel, cognitivo, dotado de significados, sensibilidades e comunicao. A msica eleva os sentidos e favorece elos com o cotidiano. Contedo Programtico UNIDADE I: Msica: Histria e conceitos (2h/a) 43 Disciplina Artes Carga - horria 20 horas/aula

UNIDADE II:

UNIDADE III:

UNIDADE IV:

- Concepo de sons e msica. - Natureza dos sons. - Aspectos fsicos da msica; - Leitura do texto Os sons e a msica (Primeiro Aprender!); - Histria da msica (arte mais antiga). Msica e suas partes (4h/a): - Propriedades do som (altura, intensidade, durao e timbre); - Gneros musicais (vocal, instrumental, sacro, erudito, incidental e popular). Elementos musicais (4h/a): - Ritmo; - Melodia; -Andamento; Instrumentos musicais (4h/a): - Instrumentos musicais; - Instrumentos musicais de pulso; - Confeces de instrumentos musicais de pulso (percusso). - Smbolos e lendas dos instrumentos musicais. - Harmonia. Estilos musicais (6 h/a) - Caractersticas dos estilos musicais: Bossa nova / rock / MPB / funk / forr / hip hop; - Compositores brasileiros ( Joo Gilberto, Vincius de Morais, Antnio Carlos Jobim, Luiz Bonf entre outros). - Leitura e interpretao da msica metamorfose ambulante do cantor e compositor Raul Seixas (Primeiro Aprender!). - Criao musical (interpretao e composio).

Metodologia As aulas devero se desenvolver atravs de exposies tericas dialogadas e interativas; trabalhos em grupo direcionados e voltados para temas especficos; Conferncias mediadas pelos alunos; Uso de recursos udio visuais; aulas de tcnicas vocais; leituras de textos sobre a msica e de autoria dos prprios alunos; criao musical e de momentos de vivncias da msica. Bibliografia Bsica CEAR, Secretaria de Educao do estado. Primeiro, aprender! Lngua Portuguesa, Histria, Filosofia, Sociologia, Arte, Lngua espanhola, Lngua inglesa. Caderno do Aluno, volumes 1, 2 e 3. Fortaleza: Seduc, 2009. BERTELLO, Maria Augusta. Palavra em ao, minimanual de pesquisa: ARTE. 1 Edio. 2003. BENNETT, Roy Uma Breve Histria da Msica. Rio de Janeiro, Jorge Zahar. Editores, 1986. MARIZ, Vasco Histria da Msica no Brasil Rio de Janeiro, Civilizao Brasileira, 4. Edio, 1994.

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ANTUNES, Jorge; Notao na msica contempornea; Sistrum Edies Musicais; Braslia; 1989. Sites para pesquisa: http://www.musicadiscreta.blog.uol.com.br/ http://www.mundosites.net/musica/ http://www.planetamusicas.com/ http://www.mundosites.net/musica/historiadamusica.htm

DISCIPLINA: INGLS SEMESTRE I Curso Tcnico de Nvel Mdio em Secretaria Escolar EMENTA Introduzir a Lngua Inglesa de forma efetiva e descontrada, reconhecendo assim seu uso prtico e necessrio em um mundo globalizado, e suas implicaes na construo de um conhecimento abrangente e moderno. A linguagem essencial, pois informa, esclarece e relaciona, gerando assim o fortalecimento do sujeito social, protagonista da sua histria. Contedo Programtico UNIDADE I: Leitura (Skimming, Scanning Predicting,) Textos Cognate Words Sufixos Prefixos Text Interpretation Greetings ( how are you? / where are you from?) WH questions Adjetivos ptrios (Nationalities ) Cognate words Personal Informations ( talk about Jobs) To be ( Present and Past tense ) em suas diversas formas. Personal pronouns Possessive adjectives Plural of nouns Simple present of the verbs Marcas tipogrficas Disciplina Lngua Estrangeira: Ingls Carga - horria 60 horas/aula

UNIDADE II:

UNIDADE III:

UNIDADE IV:

METODOLOGIA 45

Nesta disciplina utilizaremos como principio bsico a realidade concreta do aluno. O ponto de partida e de chegada ser a familiarizao do aluno com a lngua alvo atr