secom faz boletim em questao especial com breve balanço da saúde em 2011

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SEGUNDA-FEIRA, 2 DE JANEIRO DE 2012 EDIçãO Nº 1439 Editado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República Especial SAÚDE Medicamentos gratuitos para hipertensão e diabetes beneficiam sete milhões de pessoas Saúde Não Tem Preço oferece 11 medicamentos em mais de 20 mil farmácias Sete milhões de brasileiros foram be- neficiados com a distribuição gratuita de remédios para tratamento de hiper- tensão e diabetes em 2011. O investi- mento foi de R$ 500 milhões. A ação faz parte do Saúde Não Tem Preço, do Ministério da Saúde. Desde fevereiro do ano passado, o ministério passou a disponibilizar 11 medicamentos para diabetes e hipertensão. No mês da implantação, o número de pacientes atendidos aumentou de 853 mil para mais de um milhão. Só em novembro, o programa atendeu mais de três mi- lhões de diabéticos e hipertensos. O aumento do acesso provocou a expansão dos pontos de retirada dos medicamentos. A rede de empresas credenciadas ao programa Aqui Tem Farmácia Popular cresceu 35,7% ao longo do ano, chegando a mais de 20 mil farmácias e drogarias que, junta- mente com as 555 unidades da rede própria de farmácias do governo, abrangem 3.299 municípios, sendo 970 de extrema pobreza. Farmácia Popular - O Saúde Não Tem Preço vem impulsionando a ampliação geral do programa Aqui Tem Farmácia Popular. O número de pessoas atendidas pelo programa como um todo cresceu 201%, saltan- do de 1,2 milhão em janeiro para 3,8 milhões em novembro. Além dos me- dicamentos gratuitos para diabetes e hipertensão, o programa oferece outros 14 produtos com até 90% de desconto, para o tratamento de do- enças que atingem a população bra- sileira, como asma, osteoporose, rini- te, colesterol, doença de Parkinson e glaucoma, além de disponibilizar an- ticoncepcionais e fraldas geriátricas para incontinência. A região Norte apresentou maior crescimento no número de benefi- ciados ao longo do ano passado, em relação ao restante do País: 882%, passando de 7.713 em janeiro para 75.704 em novembro. O percen- tual foi estimulado principalmente pelo estado de Roraima, que teve 15.400% de aumento - passou de 23 para 3.565 pacientes atendidos. Destaque também para a região Cen- tro-Oeste, onde o número de benefi- ciados cresceu 738% desde o início de 2011, e para o Nordeste, onde o aumento foi de 483%. Nas regiões Sul e Sudeste, o crescimento foi de 327% e 203%, respectivamente. + Orientações Para comprar na Farmácia Popular, é necessário apresentar CPF, documento com foto e receita médica. Dúvidas, Disque-Saúde: 196 ou pelo e-mail: [email protected]

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Page 1: Secom faz boletim Em Questao especial com breve balanço da saúde em 2011

SEGUNDA-fEirA,2 DE JANEIRO DE 2012EDição Nº 1439

Editado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da república

Especial SAÚDE

Medicamentos gratuitos para hipertensão e diabetes beneficiam sete milhões de pessoasSaúde Não Tem Preçooferece 11 medicamentosem mais de 20 mil farmácias

Sete milhões de brasileiros foram be-neficiados com a distribuição gratuita de remédios para tratamento de hiper-tensão e diabetes em 2011. o investi-mento foi de r$ 500 milhões. A ação faz parte do Saúde Não Tem Preço, do Ministério da Saúde. Desde fevereiro do ano passado, o ministério passou a disponibilizar 11 medicamentos para diabetes e hipertensão. No mês da implantação, o número de pacientes atendidos aumentou de 853 mil para mais de um milhão. Só em novembro, o programa atendeu mais de três mi-lhões de diabéticos e hipertensos.

o aumento do acesso provocou a expansão dos pontos de retirada dos medicamentos. A rede de empresas credenciadas ao programa Aqui Tem farmácia Popular cresceu 35,7% ao longo do ano, chegando a mais de 20 mil farmácias e drogarias que, junta-mente com as 555 unidades da rede própria de farmácias do governo, abrangem 3.299 municípios, sendo 970 de extrema pobreza.

Farmácia Popular - o Saúde Não Tem Preço vem impulsionando a ampliação geral do programa Aqui Tem farmácia Popular. o número de pessoas atendidas pelo programa como um todo cresceu 201%, saltan-do de 1,2 milhão em janeiro para 3,8 milhões em novembro. Além dos me-dicamentos gratuitos para diabetes e hipertensão, o programa oferece outros 14 produtos com até 90% de desconto, para o tratamento de do-enças que atingem a população bra-sileira, como asma, osteoporose, rini-

te, colesterol, doença de Parkinson e glaucoma, além de disponibilizar an-ticoncepcionais e fraldas geriátricas para incontinência.

A região Norte apresentou maior crescimento no número de benefi-ciados ao longo do ano passado, em relação ao restante do País: 882%, passando de 7.713 em janeiro para 75.704 em novembro. o percen-tual foi estimulado principalmente pelo estado de roraima, que teve 15.400% de aumento - passou de 23 para 3.565 pacientes atendidos. Destaque também para a região Cen-

tro-oeste, onde o número de benefi-ciados cresceu 738% desde o início de 2011, e para o Nordeste, onde o aumento foi de 483%. Nas regiões Sul e Sudeste, o crescimento foi de 327% e 203%, respectivamente. +

OrientaçõesPara comprar na farmácia Popular, é

necessário apresentar CPf, documento com foto e receita médica.

Dúvidas, Disque-Saúde: 196ou pelo e-mail:

[email protected]

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Butantan e Hemobrás firmam parceria em hemoderivados

A produção nacional de pro-dutos biológicos pelo instituto Butantan será ampliada ao longo de 2012 por um investimento de r$ 40 milhões - sendo metade do Ministério da Saúde e a outra do governo do Estado de São Paulo. os recursos, que são quase cinco vezes maiores que o investimento federal médio anual feito no Bu-tantan ao longo dos últimos oito anos, serão usados na produção das vacinas contra difteria, tétano, coqueluche e hepatite B.

Também em 2012, o Butantan e a Empresa Brasileira de Hemoderi-vados e Biotecnologia (Hemobrás) trabalharão em parceria para apri-morar a produção de derivados do sangue no País. A Hemobrás foca-rá no atendimento em larga escala do mercado nacional, enquanto o Butantan apoiará o desenvol-vimento de tecnologias para os hemoderivados. A Hemobrás com-prometeu-se também a fornecer ao Butantan os lotes pilotos de plasma que o laboratório usará na pesquisa e no desenvolvimento de hemoderivados.

Butantan - o instituto Bu-tantan é uma instituição estraté-gica para o desenvolvimento de produtos biológicos, pois produz e fornece para a rede pública as vacinas para influenza, difteria e tétano, hepatite B, tríplice DTP (difteria), tétano e pertussis (co-queluche). Em 2011, o laboratório iniciou a produção independente de vacinas da gripe, fornecendo cerca de três milhões de doses para a última campanha sazonal do Ministério da Saúde. A previsão é que, a partir de 2012, o Butan-tan passe a produzir, anualmente, cerca de 20 milhões de doses, o suficiente para suprir as necessi-dades da campanha sazonal. +

Fabricação devacinas teráinvestimentode R$ 40 milhões

Mais de 25 milhões de pessoasforam imunizadas contra a gripe

Incidência de dengue cai 24%

os públicos-alvo de três campa-nhas de vacinação receberam cober-tura quase total em 2011. As ações foram contra a disseminação da gri-pe, poliomielite e sarampo. Mais de 25 milhões de pessoas foram imu-nizadas em todo o Brasil com a 13ª Campanha Nacional de Vacinação Contra Gripe, que contou com cerca de 35 mil postos em 2011. A cober-tura corresponde a 84% do público alvo: crianças de seis meses a meno-res de dois anos, gestantes e profis-sionais da saúde, idosos e indígenas.

Atrelado ao novo protocolo de atendimento à influenza A H1N1, que facilitou o uso do medicamento oseltamivir, o resultado da campanha contribuiu para a redução nos óbitos decorrentes da doença, de 104 casos

Doença endêmica no Brasil, a dengue, transmitida pelo mosquito Aedes Aegyti, teve queda de 25%: foram notificados 742 mil casos entre janeiro e novembro de 2011 e 985,7 mil no mesmo período de 2010. Além da diminuição dos ca-sos da doença, melhorias na quali-dade do atendimento aos pacientes nas unidades do SUS conseguiram minimizar a frequência de agrava-mentos entre os doentes. De 2010 para 2011, houve diminuição de 39,3% no número de casos graves, que caíram de 16.590 para 10.620

em 2010 para 18 em 2011 (até a pri-meira semana de dezembro).

Pólio - A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, que imuniza, anualmente, crianças de 0 a 5 anos, é feita atualmente em duas etapas. Na primeira, 100% do públi-co-alvo foi vacinado e, na segunda, a cobertura atingiu 99,68%.

Sarampo - A Campanha de va-cinação contra o sarampo ocorre em intervalos de três a cinco anos para reforçar a proteção das crianças con-tra a doença e manter o Brasil sem transmissão disseminada do vírus. Em 2011, a cobertura vacinal de crianças de 1 a menores de 7 anos atingiu 98,36%. +

casos. Já as mortes em decorrência da doença diminuíram 25,6%.

Para qualificar as ações de pre-venção e controle da doença, o Ministério da Saúde está repassan-do um adicional de 20% a mais do Piso fixo de Vigilância e Promoção à Saúde a 989 municípios brasileiros. As cidades contempladas devem apresentar um plano de contingên-cia com detalhamento das ações a serem desenvolvidas. Ao todo, o mi-nistério vai transferir r$ 90 milhões a 959 municípios prioritários para o enfrentamento da doença. +

foto: Prefeitura Municipal de G

oiânia/Go

Públicos-alvo de três campanhas de vacinação receberam cobertura quase total em 2011

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Parcerias fomentam produção de medimentos no Paíso Ministério da Saúde tem esta-

belecido Parcerias para Desenvolvi-mento Produtivo (PDPs) com labo-ratórios públicos e privados, com o objetivo de desenvolver o Comple-xo industrial da Saúde. Este ano, fo-ram firmadas nove novas parcerias com empresas públicas e privadas, totalizando 28 acordos em anda-mento para produção nacional de tratamentos de doenças que atin-gem a população, como Parkinson e artrite reumatóide.

Com todas essas parcerias, 29 produtos de saúde (28 medicamen-tos e o DiU) passarão a ser fabrica-dos no País. A produção de cinco deles já começou - tenofovir, cloza-

pina, quetiapina, toxina botulínica, e tacrolimo. os medicamentos envol-vem tratamento para DSTs, doenças crônicas não transmissíveis, doenças degenerativas, doença de Crohn, an-tipsicóticos, hemofilia e tuberculose. Estão envolvidos 31 laboratórios, sendo dez públicos e 21 privados, nacionais e estrangeiros.

As parcerias vão gerar uma econo-mia estimada de r$ 400 milhões por ano. Este valor, somado à redução de custos gerada por inovação tecnoló-gica e melhor gestão de recursos em vacinas, negociações e centralização de compras, leva a uma redução de gastos equivalente a r$ 1,7 bilhão por ano no orçamento do ministério. +

Além de novos programas, foram ampliados serviçosdo Samu/192, UPAs 24he as unidades básicas

A melhoria do atendimento ao ci-dadão foi prioridade do Ministério da Saúde em 2011, com o lança-mento de programas como Saúde Mais Perto da Você, rede Cegonha e Melhor Em Casa e a ampliação de serviços e equipamentos como o Samu/192, as UPAs 24h (Unidades de Pronto Atendimento) e as uni-dades básicas.

Para atingir este objetivo, o mi-nistério tem estimulado, com mais recursos, as secretarias estaduais e municipais de saúde a ampliarem a qualidade do atendimento. Na atenção básica, o programa “Saú-de Mais Perto de Você” prevê in-vestimentos adicionais de r$ 4 bi-lhões na atenção básica até 2014.

Com adesão de 71% dos muni-cípios brasileiros, o programa re-passará recursos adicionais para o atendimento feito por 17.700 equipes profissionais. A atenção básica também está sendo aperfei-çoada com a construção de novas unidades de atendimento e a refor-ma das já existentes.

Novos programas - Com foco em qualificar e ampliar o atendi-mento às gestantes e às crianças de até dois anos, a rede Cegonha já realizou investimentos de r$ 265 milhões para expansão destes ser-viços pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Até dezembro de 2011, já houve adesão de 17 estados e 800 municípios, com previsão de aten-dimento a 600 mil gestantes.

outro programa lançado em 2011 foi o Melhor Em Casa, que oferece assistência domiciliar para doentes crônicos, idosos e pacien-tes em reabilitação motora - públi-cos que necessitam de acompanha-mento contínuo, mas não precisam estar internados. Com 152 equipes

Cidadão passaa contar comRede Cegonha eMelhor em Casa

habilitadas - cada uma com ca-pacidade para acompanhar até 60 pessoas, simultaneamente - o programa já está presente em oito estados e 17 municípios.

Para melhorar o atendimento nas urgências e emergências, está em implantação a rede Saúde Toda Hora, que articula as uni-dades básicas de saúde, as UPAs 24h, o Samu/192 e os hospitais. No Samu, por exemplo, os repas-

ses do ministério para os muni-cípios para custeio do programa foram ampliados em 66%.

“Muitas vezes o Samu 192 é o primeiro equipamento de saúde do SUS que a população tem contato, por isso o serviço deve ser ágil, com qualidade e integrado aos demais componentes da rede de Urgências”, afirma o coordenador de Urgência e Emergência do Mi-nistério da Saúde, Paulo de Tarso. +

foto: Prefeitura Municipal de Tim

óteo/MG

rede Cegonha amplia atendimento a gestantes e crianças até 2 anos

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exPedieNTedireTor dA ASSeSSoriA eSPeciAl de comUNicAção PúBlicA:JorGE DUArTEediToreS:iVANA CAMPoSfLÁVio GoNçALVESrePorTAGem eSPeciAl:MÁrCio VENCiGUErrAdiAGrAmAção: EDUArDo GoULArT

imPreSSão: iMPrENSA NACioNALcoNTATo:[email protected] DoS MiNiSTérioSBLoCo “A” - 6º ANDAr - SALA 631TEL. (61) 3411-4928 / 3411-4881

rECEBA o Em QuEStãOPor EMAiL. ENViE UMA

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Transparência facilita aplicação adequada de recursos

Medidas que ampliam a transpa-rência, melhoram a gestão e estimu-lam o controle social das ações do Sistema Único de Saúde (SUS) leva-ram a poupar r$ 1,7 bilhão com a compra de medicamentos e insumos para a saúde. De acordo com o Minis-tério da Saúde, foram adotadas ferra-mentas como a utilização de banco de preços internacionais, negociação direta com os fabricantes e centrali-zação da compra de alguns produtos.

No fim de novembro de 2011, en-trou no ar o Portal Saúde com Mais Transparência, que divulga as transfe-rências de recursos do ministério a es-tados e municípios, tanto por repasses diretos quanto por convênios. Só no ano passado, foram mais de r$ 38,7 bilhões por meio do fundo Nacional de Saúde. “Além do monitoramen-to das movimentações financeiras, o portal traz informações atualizadas sobre programas do ministério e a infraestrutura de saúde no País”, ex-plica o diretor do Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS, Paulo de Tarso de oliveira.

Também em 2011, o governo fe-deral definiu que os municípios só podem receber verbas por meio de contas específicas para a saúde, o que levou as prefeituras a regula-rizarem, perante a receita federal, os fundos municipais de saúde. Para facilitar o controle, o saque em espécie, “na boca do caixa”, foi vetado e ficou determinado que as prefeituras façam o depósito di-reto nas contas dos fornecedores e prestadores de serviços, garantindo

Combate adesperdício poupa R$ 1,7 bilhão

total rastreabilidade das transações.

Auditorias - Ao longo de 2011, o Departamento Nacional de Audi-toria do SUS (Denasus) também deu início a uma série de fiscalizações especiais, como a força-tarefa que avaliou o funcionamento de todos os mamógrafos do País e a vistoria nas farmácias credenciadas ao Aqui

Portal Saúde comMais Transparência:

www.transparencia.saude.gov.br

tem farmácia Popular. “Mais do que oferecer o serviço, estamos traba-lhando intensamente para garantir que os recursos sejam bem aplica-dos”, avalia o diretor do Denasus, Adalberto fulgêncio. +

Conselhos de saúde recebem computadores e TVs

Novas regras facilitam inclusão de produtos no SUS

Para dar suporte aos con-selhos de saúde, responsáveis pelo controle da aplicação dos recursos, o Ministério da Saúde criou o Programa de inclusão Digital (PiD), para distribuir kits compostos de computadores, impressoras, TVs, decodificado-res, antenas parabólicas e assi-

o SUS conta com novas regras para a incorporação de produtos e tecnologias, com a regulamen-tação da lei 12.401, por meio de decreto. A norma editada em dezembro dá maior agilidade à atualização periódica de tecnolo-gias e produtos ofertados no SUS, pois fixa prazo de 180 dias, com prorrogação por mais 90, para a conclusão dos processos de ava-liação de novas tecnologias. Além disso, impõe rígidos critérios téc-nicos de avaliação científica dos produtos e serviços com pedidos de incorporação no SUS, o que dará ao Poder Judiciário parâme-tros para melhor avaliar as ações judiciais relacionadas à saúde.

A nova lei estabelece como pré-requisito para entrada no SUS o registro prévio do produto

naturas de TVs. Só em 2011, mais de 1,5 mil

conselhos de saúde, 91 entidades de ensino, 26 núcleos do minis-tério nos estados e 26 conselhos de secretarias municipais foram contemplados com o programa. A meta é atender 2,5 mil conselhos de saúde até março de 2012. +

na Agência Nacional de Vigilân-cia Sanitária (Anvisa). Também estabelece critérios de eficácia, segurança e custo-efetividade como condições para a inclusão de novos medicamentos, produ-tos e procedimentos. A inclusão dos tratamentos será decidida pela Comissão Nacional de incor-poração de Tecnologias no SUS (Conitec), instituída pela lei no âmbito da Secretaria de Ciência, Tecnologia e insumos Estraté-gicos do Ministério da Saúde. A comissão será formada por repre-sentantes do próprio ministério, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e da Anvisa, além de um integrante indicado pelo Conselho Nacional de Saúde e outro pelo Conselho federal de Medicina (CfM).