secÃo de logÍstica palestrante : ct(fn) dias. introdução organograma encarregado da seção de...

SECÃO DE LOGÍSTICA

PALESTRANTE : CT(FN) dias

• Introdução• Organograma• Encarregado da Seção de Logística• Documentos a serem consultados • Processos Detalhados• A importância de um excelente adjunto • Detalhes que pegam • Coordenação com demais Seções EM• Conclusão

TÓPICOS

INTRODUÇÃO

• “A estratégia é para a guerra o que o enredo é para a peça teatral; a tática é representada pelos atores em seus papéis; e a logística provê os meios empregados pela produção, bem como a sua manutenção. A audiência, emocionada pela ação do espetáculo e pelo desempenho dos atores, não percebe todos os detalhes da produção, inteligentemente escondidos à retaguarda do palco.”

TC George C. Thorpe - “Pure Logistics” (1917)

INTRODUÇÃO

• Logística não se improvisa

A tática mal formuladapode até dar certo ....

Logística mal concebida é insucesso garantido !

• Introdução

• Organograma

TÓPICOS

ORGANOGRAMA

AUXILIAR Cl I

SG

• Introdução

• Organograma

• Encarregado da Seção de Logística

TÓPICOS

ENCARREGADO DA SEÇÃO DE LOGÍSTICA • Tarefas

O Oficial de Logística (S-4) é o principal assessor do Comandante em assuntos pertinentes à previsão e a provisão de suprimentos, manutenção dos meios operativos, transporte de pessoal e material, saúde de campanha e outros serviços de Apoio Logístico para a OM.

Compete ao Oficial de Logística prever o que será preciso para a operação, a obtenção dos meios materiais e, durante a execução, providenciar para que os itens adequados cheguem aos consumidores nos locais certos e nos momentos oportunos.

ENCARREGADO DA SEÇÃO DE LOGÍSTICA

• Normalmente É o oficial aperfeiçoado, recém chegado

do CAOCFN, que ficará encarregado da seção de logística.

A função pode ser exercida por oficiais mais modernos.

ENCARREGADO DA SEÇÃO DE LOGÍSTICA

Algumas vezes não haverá a passagem de função, então deverá buscar todas as informações necessárias com a praça mais antiga da seção.

Mesmo quando houver passagem de função, não haverá tempo hábil para que tal passagem seja perfeitamente efetuada.

ENCARREGADO DA SEÇÃO DE LOGÍSTICA Importância fazer um memento (banco de dados

do estilo experiências e ensinamentos), para que no futuro , outros oficiais possam se beneficiar de seus erros e de seus acertos (Relatório de Passagem de Função).

Rotatividade na função é muito grande, o que não e desejável para uma boa continuidade dos trabalhos.

Função deve ser encarada como tão importante como qualquer outra função de estado maior.

• Introdução

• Organograma


• Documentos a serem consultados

TÓPICOS

DOCUMENTOS A SEREM CONSULTADOS • Reputo de suma importância a leitura de publicações do:

EMACGCFNFFECMatFNSGMDSAMDCTIM

DOCUMENTOS A SEREM CONSULTADOS

CGCFN-121 (Política de Manutenção de Material do CFN)

CGCFN-12 (Normas para Administração de Material do CFN)

Deve ser lido e tido como uma constante fonte de consulta, para os mais variados assuntos afetos à seção.


EMA 420 ( Normas para a Logística de Material )

EMA 400 ( Manual de Logística da Marinha )EMA 427 (Elementos para o Planejamento

Logístico)


SGM-101 (Normas para a Gestão do Sistema do Plano Diretor)

SGM-104 (Normas para o Patrimônio Imobiliário MB)

SGM-201(Normas para Execução do Abastecimento)SGM-303 (Normas sobre Gestão de Material)

NORFORESQ

40-01C (Prestação de Serviços Administrativos de Engenharia) 40-02B (Procedimentos Operativos e Administrativos de Caráter

Logístico) 40-03B ( CLG ) 40-05 (Planejamento, Execução e Acompanhamento do Plano de

Ação) 40-08A (Inspeção de Comando em viaturas operativas) 40-09 ( Necessidade de munição e pirotécnico p/ adestramemto ) 40-10 (Apoio de saúde às Forças de Desembarque) 40-11 (Documentação Básica para o planejamento de

carregamento) 40-15 (Impermeabilização de material)

NORFORESQ 40-16 (Embarque em navios)

40-19A (Emprego e Mnt de 1º escalão p/ Embar. e motores de popa)

40-21B (Deslocamentos Motorizados)

40-22A (Manuseio e Destruição de Munição Falhada)

40-23C (Manuseio e Controle de Munição)

40-24 (Política de Manutenção e Condições de Eficiência dos Meios da FFE)

30-15A (Aprestamento da FER)

30-20D (Mostruários e Demonstrações)

50-06A (Com)

DOCUMENTOS A SEREM CONSULTADOS – Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha DSAMARINST 40-02C (Controle Mat. da DSAM – Munição e Armamento) DSAMARINST 40-01A (Controle do Material do SJ “F”) DSABOTEC

21-074 MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE EQUIPAMENTOS ÓPTICOS-ELETRÔNICOS.

22-076 INSPEÇÃO SEMESTRAL EM PAIÓIS DE MUNIÇÃO DAS OM DE TERRA.

22-044 PROCEDIMENTOS DE NEGA DA CARGA DE SOPRO DO AT-4 22-048 PROCEDIMENTOS PARA DESTRUIÇÃO DE NEGAS DO AT-4 22-066 PROCEDIMENTOS DE NEGA DO MAC BILL

• CMatBoTec NNoo 31000-007-2004 - Manutenção de 31000-007-2004 - Manutenção de Preservação das Viaturas Operativas Sobre Rodas do Preservação das Viaturas Operativas Sobre Rodas do CFN;CFN;

• CMatBoTec NNoo 31000-010-2004 - Rotinas de Manutenção 31000-010-2004 - Rotinas de Manutenção da Viatura LAK 1418;da Viatura LAK 1418;

• CMatBoTec NNoo 31000-012-2004 - Rotinas de Manutenção 31000-012-2004 - Rotinas de Manutenção da Viatura Toyota;da Viatura Toyota;

• CMatBoTec NNoo 31000-002-2005 - Utilização de VtrOp; 31000-002-2005 - Utilização de VtrOp;


• CMatBoTec NNoo 31000-003-2005 - Critérios de 31000-003-2005 - Critérios de Indisponibilidade para VtrOp e EqEngCmb; eIndisponibilidade para VtrOp e EqEngCmb; e

• CMatBoTec NNoo 31000-002-2006 - Relatório de Serviços 31000-002-2006 - Relatório de Serviços Prestados pelo CRepSupEspCFN. Prestados pelo CRepSupEspCFN.


DOCUMENTOS A SEREM CONSULTADOS CMatBoTec ( TÉCNICA )

• Mar-31000-001-2002- Anorac

• Mar-31000-001-2001- Capacete de Fibra Balística

• Mar-31000-008-2004- Coletes de Proteção Balística (Reservado)

• Mar-31000-005-2006- Equipamentos de Proteção Balistica Individual (Reservado)

• Mar-31000-001-2006- Filtros para Máscara Contra-Gases

• Mar-31000-003-1996- Manutenção, Armazenagem e Controle de Equipagem do SJ Oscar

• Mar-31000-002-2001- Viseira Anti-Tumulto M-0101

DOCUMENTOS A SEREM CONSULTADOS CMatEspec ( TÉCNICA )

• Mar-31000-0001-2006- Capacete Balístico Nível III-A

• Mar-31000-0002-2006- Colete Balístico de FLTPOS Nível III-A

• Mar-31000-0003-2006- Colete Balístico Camuflado de Uso Geral Nível III-A

• Mar-31000-0004-2006- Painel Balístico FLTPOS Nível III

http://www.cmatfn.mb/10/ftp/CMatEspec/CMatEspecMAR-31000-0001-2006-(CapaceteBal%C3%ADsticon%C3%ADvelIII-A).pdf

http://www.cmatfn.mb/10/ftp/CMatEspec/CMatEspecMAR-31000-0003-2006(ColeteBal%C3%ADsticoCamufladodeusogeral(n%C3%ADvelIII-A).pdf

DOCUMENTOS A SEREM CONSULTADOS DCTIMDOT ( Equip.Comunicações )

CMATDOT Equipamentos

Equipagens SJ “OSCAR” Viaturas e Sobressalentes,

DSADOT ( Equip. Ópticos e Eletrônicos )

DOTEMBA (Embarcações)

DOCUMENTOS A SEREM CONSULTADOS O PAT (Programa Anual de Trabalho) do escalão superior

é um documento de leitura obrigatória, e a não leitura deste documento pode implicar em descumprimento de prazos, complicando o desempenho da seção.

Normalmente o Imediato da Unidade vai determinar que cada seção de estado maior produza o seu PAT e vai consolidar, criando o PAT da Unidade.

No principio, quando o senhor for despachar uma

mensagem, ofício ou qualquer outro documento externo, cobre a referência do assunto para que possa aos poucos dominar a situação.

• Introdução

• Organograma



• Processos Detalhados

TÓPICOS

Ração Referência (SGM 201)

• Mapa de Consumo e Saldo de Rações (normalmente até o último dia útil ao ComImSup);

• Mapa de necessidade de ração operacional para (A+1) (normalmente em junho e dezembro ao ComImSup)

PROCESSOS DETALHADOS

• SISCOMAT Propósito:• O SisCoMat foi criado com a finalidade de apoiar a

tomada de decisão sobre as atividades de abastecimento, manutenção e reparo.

• Finalidade - Prover ao CMatFN e as OMC um ambiente integrado de gerenciamento de material.


SISCOMAT • Todos os paióis devem estar cadastrados no SISCOMAT.

Cada encarregado possuirá senha particular e será responsável pela atualização do inventário dos seus paióis no referido sistema. Toda transferência, entrada ou saída definitiva de material do paiol, só deverá ser feita com autorização do S-4.

• Atenção à atualização dos paióis.


ESTOQUE DA OM(SisCoMat)

Matemática do Abastecimento

Item Dotação Existente NecessitandoSubstituição

(NS)

Disponível

Barraca IglooBarraca Igloo 200 170 20 150

DOTAÇÃOQuantidade máxima que

pode ser pedida via RMC

EXISTENTE NS

SisCoMatSisCoMat

50 200 170 20

SisCoMatSisCoMat

Acesso ao SisCoMat

www.cmatfn.mbwww.cmatfn.mb

SIGEM Propósito:• O SiGeM foi criado com a finalidade de apoiar a tomada

de decisão sobre a situação do meios do CFN.• Finalidade - Prover ao CMatFN e as OMC um ambiente

integrado de gerenciamento dos meios.


SIGEM • Todos os meios devem estar cadastrados no SiGeM. Cada

encarregado possuirá senha particular e será responsável pela atualização do inventário dos meios de sua Unidade.

• Atenção à atualização dos paióis.


SINGRA – Sistema Integrado de Gerenciamento de Abastecimento

Gerenciar o material do SJ “O” e outros;

Facilitar o abastecimento do material do SJ “O”

FR-189 (Fonte de Recursos Escritural para o material do SJ “O”)


SINGRA – Sistema Integrado de Gerenciamento de AbastecimentoRequisição de Material de Consumo (RMC)

As companhias enviam as necessidades de materiais (EIBC, sobressalentes, etc) ao paiol de sobressalentes ou EIBC (caso exista) ou ao SG encarregado Cl II/IV, que consulta a especificação de cada item no SINGRA e envia a descrição ao S-4 para que seja feita a RMC no mesmo sistema, caso haja saldo em conta específica (FR-189). Caso o item não esteja cadastrado no SINGRA, é confeccionada a Solicitação de Material Não Cadastrado (SMNC) e enviada diretamente ao CMatFN.


4 Situações para RMC:

RMC AN - em análise;

RMC EA - em atendimento (liberada);

RMC DV - em dívida (gera obrigação de aquisição); e

RMC CC - cancelada.


Trâmite da RMC

OMC

RMC

CMatFN

ANÁLISE ESTOQUE

N OBRIGAÇÃO

OBTENÇÃO

LIBERADA

S

PO

OD

Pedido de Serviço (PS)

• Renovado anualmente junto ao CTecCFN (recebem nova numeração).

• Quando o escalão de manutenção autorizado pela OM é ultrapassado, é confeccionado um pedido de serviço, que é enviado ao ComImSup. Haverá Msg de orçamento do CRepSupEspFN, Msg de autorização do ComImSup e Msg do pronto do serviço emitida pelo CTecCFN. Após isto, a OM credencia por Msg quem receberá o material, acusa o recebimento e emite o satisfeito, nesta seqüência.

PROGEM (Programa Geral de Manutenção) e Rel. Sv prestados pelo CTecCFN


CLG• Saldo deverá ser enviada até o 1º dia útil de cada mês ao

ComImSup (NORFORESQ 40-03B).• Necessidade para A+2 enviada até AGO (NORFORESQ 40-03B).• Necessidade de CLG baseada em relatório de missões, instruções e

adestramentos;• Necessidade de CLG deve coincidir com subsídios para o PGAD-

FFE para A+2!!!!!


Munição (DSAMARINST 40-02A e NORFORESQ 40-23C)• SISBORDO• Pedido em 3 vias com 20 dias de antecedência (ComImSup,

BFNIG, DSAM).• Rquisição de Devolução (RD) - Deverá ser expedida sempre que

ocorrer a devolução de munição.• Relatório de Tiro - Deverá ser expedido até 3 dias úteis após o

consumo da munição (DSAMARINST 40-02A). • Quadro de Saldo de Munição de Adestramento - Deverá ser

enviado até o dia 1º dia útil de cada mês ao ComImSup.


Munição • Quadro de Situação de Armas e Lançadores (QSAL) - Deverá ser

enviado até o dia 1º dia útil de cada mês ao ComImSup.• Estoque Simulado - Relatório enviado até o dia 1º dia útil ao

ComImSup.• Dotação de Guerra e Paz - Deverá ser enviado até o dia 1º dia útil

de cada mês ao ComImSup.• Disparos de Sentinelas ou Eventuais - Deverá ser enviado Msg ao

CON, informação a DSAM e COMARE, conforme DSAMARINST 40-02A.


Transporte• Atualização do SiGeM.

• Acidente com Viaturas Sem vítimas => Sindicância, Msg ao ComImSup (info

FFE e CMatFN) e serão cumpridas as normas contidas no CGCFN-12.

Com vítimas => IPM, Msg ao ComImSup (info FFE e CMatFN), conforme a SGM-301.


Transporte• Inspeção de Comando em Viaturas Operativas -

NORFORESQ 40-08C.

• Autorização para saída de Viaturas Operativas – Deverá ser inspecionada e somente sairá mediante confecção de OMS.


Manutenção• Plano Anual de Manutenção (PAM) - Enviado em

dezembro de cada ano, com previsão das manutenções a serem realizadas para o ano A+1. Confeccionado a partir do PROGEM e do PAM do ano vigente.

• Relatório Mensal de Manutenção (RM) - Enviado todo 5º dia útil para o ComImSup, constando as manutenções realizadas e as não realizadas, bem como, a explicação pela não realização.

• Quadro de Necessidade de Sobressalente para Aplicação Imediata (QNSI) - Enviado mensalmente ao ComImSup.


Comunicações

• Envio do Quadro de Situação do Material de Comunicações - Enviado até o 1º dia útil para ComImSup, constando a disponibilidade dos equipamentos de comunicação.


Paióis• Inspeções mensais – Recomenda-se que o S-4 designe um oficial

ou SO por paiol, a fim de realizar inspeções mensais nos paióis da OM, por meio de CI. Após o recebimento, das discrepâncias encontradas, será enviada CI ao S-2 informando a situação encontrada no mês em questão. Os oficiais deverão se preocupar com atualização da carga, arrumação, limpeza, atualização do SISCOMAT e disponibilidade dos itens existentes em cada paiol.

• Empréstimo de material - Para cada material que sair do paiol, deverá ser feita cautela. No caso de empréstimos a outras OM, deverá haver solicitação formal por MSG.


Equipagens (CGCFN-12 e SGM-303)

• Relatório SJ OSCAR - até 28 março deve ser enviado ao CMatFN o relatório de equipagens do SJ OSCAR.

• Envio de proposta de dotações - as propostas de alteração de dotações deverão ser feitas por ofício ao CMatFN via ComImSup, com justificativas, PI, dotação proposta, inclusive para os sobressalentes de Vtr (dotação de bordo).

• As OM devem adotar uma rotina de Destinação de Excesso para os itens que necessitam de substituição.


1. Itens acima de R$ 400,00 ou o conjunto de itens acima de R$ 3200,00- necessita de parecer técnico do CTecCFN ou BtlLogFuzNav;

- solicita autorização ao CMatFN; e- transfere item para o CTecCFN.

2. Caso contrário - A própria OM desencadeia todos os procedimentos a serem

executados, registrando em ata de reunião do Conselho Econômico.

Equipagens

DESTINAÇÃO DE EXCESSO

VISITEC• Permitir o estreitamento das OM com o CMatFN, visando

avaliar, orientar e equacionar problemas de ordem técnica sobre o aprestamento e o desempenho do material do SJ “OSCAR”;

• Colher subsídios para o planejamento e o acompanhamento dos recursos do PB CHARLIE; e

• Orientar as OM quanto às Normas e Instruções do CMatFN, verificando as dificuldades na sua execução.

VISITEC - ASPECTOS ABORDADOS

• Armamento/Optrônico e Comunicações;

• Abastecimento;

• Viaturas Operativas;

• Sistemática e Dinâmica do Plano Diretor; e

• Operação do SisCoMat e SiGeM.

VISITEC – MANUTENÇÃO VTR

• Programa Anual de Manutenção ( PAM)

• Relatório Mensal de Manutenção (RM)

• Quadro Semanal de Trabalho de Oficina (QSTO)

• Ordem de Serviço de Manutenção (OS)

• Ficha de Controle de Manutenção (FCM)

• Ficha de Controle de Lubrificação (FCL)

• Quadro Plurianual de Registro do PROGEM

• Quadro de Registro de Consumo de Sobressalentes (QRCS)

• Ficha de Controle de Avaria

• Ficha de Controle de Equipamento Indisponível

• Lista de Verificação de Manutenção

VISITEC – MANUTENÇÃO VTR

LIVRO REGISTRO DE VIATURA.

ProgramaProgramaAnual deAnual de

ManutençãoManutenção

AgênciaAgênciaExternaExterna

QuadroQuadroSemanal Semanal

dedeTrabalhos Trabalhos

dedeOficina Oficina QSTOQSTO

Ordem deOrdem deServiçoServiço

LivroLivroRegistro deRegistro de

Viatura (LRV)Viatura (LRV)

Ficha deFicha deControle Controle MNT- LUBMNT- LUB

Controle Controle De De

ConsumosConsumos

Fluxograma da ManutençãoFluxograma da Manutenção

Sobressalentes sem aplicação na OM;

Sobressalentes acima do escalão de manutenção da OM;

Falta de controle de sobressalentes (entrada, existente e saída);

Falta de registro de demanda de sobressalentes;

Sobressalentes não identificados;

Sobressalentes incorretamente armazenados; e

Falta da Guia de Entrega e Recebimento de Material (GERM) das Vtr entregues ou recebidas em transferências.

VISITEC - SOBRESSALENTES

VISITEC - Paióis e Equipagens Operativas Inexistência de publicações técnicas nos Paióis;

Existência de itens fora da dotação;

SISCOMAT desatualizado;

Inexistência das cópias de Pedido de Serviço (PS) nos Paióis;

Armazenagem dos Coletes de Proteção Balística e Capacetes;

Paióis sem computador;

Não cumprimento do Programa Anual de Manutenção de Equipagens;

Itens necessitando de Destinação de Excesso.

Plano Diretor nas OM (Setor de Logística) – SGM-201

• Levantamento anual de necessidades da OM

• Remessa de subsídios, por Projeto, para a montagem da Revisão dos Planos Básicos

• PB é o documento que reúne as informações e considerações a respeito das necessidades de uma determinada área de atuações e orienta as ações a empreender nos programas e projetos.

• Planejamento e controle financeiro da aplicação dos créditos da FR 189

CADIMA (SGM-104).

• Atualização de Plano Piloto- Na área do 1º Distrito Naval, os comandantes de OM ou líderes de complexos ou OM isoladas são os responsáveis pela elaboração dos respectivos Plano Piloto de área devendo encaminhar aos ODS que os consolidarão em um Plano Piloto.

Antes da passagem de comando, deve ser preparado o Termo de Responsabilidade sobre as Benfeitorias (TRAB), no qual o comandante assume a responsabilidade pelas mesmas.


Preparação de Meios para Exercícios

• O S-4, com bastante antecedência, deverá coordenar junto ao S-3 e às Companhias, as reais necessidades de material, Viaturas, munição, combustível, ração, barracas, baterias, rádios, embarcações, coletes salva-vidas, VtrBld, aeronaves, EDCG, lancha do CADIM, ônibus para ida e regresso de todo o efetivo, apoio de saúde e rancho.

• Atenção ao histórico de gastos.



• Quantidade de Munição deverá ser o total da quota recebida, subtraindo-se o necessário para os tiros de carreira, para EDNEF e para outros exercícios no ano corrente.

• Recomenda-se que todas as Cia usem barracas IGLOO distribuídas antecipadamente com cautelas para cada militar. As barracas de 10 homens serão utilizadas pelos paióis e PC.



• Todas as solicitações deverão ser feitas por Msg com o período do Exercício e serão confirmadas em reunião de coordenação no Btl com 15 dias de antecedência (situação ideal).

• Formação de comboio - O comboio será organizado de forma que todas as Vtr se desloquem juntamente com precaução e cumprindo a NORFORESQ 40-21B.


• Introdução

• Organograma




• A importância de um excelente adjunto

TÓPICOS

A IMPORTÂNCIA DE UM EXCELENTE ADJUNTO

Escolher, de preferência um SO, ou primeiro sargento, experiente, dedicado e que seja respeitado pelas praças.

Reparar se o mesmo possui aptidão para a função.

Deixar o SO na supervisão de vários assuntos, para dar responsabilidade ao mesmo, e para que ele sinta que está sendo prestigiado, conferindo os prontos que vão sendo dados.

Caso o atual adjunto não esteja correspondendo, peça um substituto.

• Introdução

• Organograma





• Detalhes que pegam

TÓPICOS

DETALHES QUE PEGAMArmamento e Munição (Controle do EGA e S-4)

Utilização de viaturas em má condição de uso.

Prazo de envio de documentos ao ComImSup e

ao CMatFN.

Empréstimo de material sem mensagem.

Combustível (Controle).

FER (Material e Viaturas).

Preparação para VISITEC ( Calendário, Palestra,

Vtr, Equipagens, Munição, Armamento e Comunicações ).

• Introdução

• Organograma





• Detalhes que pegam

• Coordenação com demais Seções EM

TÓPICOS

Coordenação com S-3 e S-1

. Adestramento e Instruções (Efetivo, material, local, datas)

. Manobras e Exercícios (Deslocamentos, apoios, MSG para outras OM)

. Tiro de carreira e adestramento (quantitativo de munição, relatório de consumo de

munição e tiro por armamento)

. Desfile UAnf (Efetivo, Vtr, saída de armamento do paiol)

Seção de Logística + Seção de Operações

. Programa Geral de Adestramento do ComOpNav (PGACON)

. Programa Geral de Adestramento (PGAD-FFE)

. Programa de Adestramento (PAD-DivAnf ou TrRef)

. Programa de Movimentação Prevista (PMPE-FFE)

PAD

. Tão logo seja possível, as OM devem elaborar o seu PAD e montar um quadro de trabalho.

. Exemplo: Quadro Anual de Atividades.

MANOBRAS E EXERCÍCIOS

. Iniciar o planejamento e os acertos paralelos com bastante antecedência.

. Utilizar sempre o PMPE;

. Solicitação das áreas (envolve deslocamentos de tropa) e encaminhamento de Ofícios;

. Reconhecimento com, pelo menos, um mês de antecedência - prever consumo;

. Controle da Munição; e

. Habituar-se a confeccionar Relatórios.

RECOMENDAÇÕES

. Estar sempre a frente da faina – prever e planejar;

. Pensar nos detalhes;

. Estreita coordenação com o S-3 e S-1 e com as demais Unidades; e

. Supervisionar, fiscalizar e cobrar as Subunidades – influenciar pela presença do S-4.

• Introdução• Organograma• Encarregado da Seção de Logística• Documentos a serem consultados • Processos Detalhados• A importância de um excelente adjunto • Detalhes que pegam • Coordenação com demais Seções EM• Conclusão

TÓPICOS

- O S-4 planeja a manutenção dos meios existentes a bordo;

- Quando inexistentes, solicita os apoios externos necessários e, finalmente;

- Provê o apoio operativo à sua OM nas atividades internas e externas.

- Provê, inclusive, o apoio operativo às outras OM solicitantes.

CONCLUSÃO

CONCLUSÃOO Oficial de Logística (S-4) é o principal assessor do

Comandante em assuntos pertinentes à PREVISÃO e PROVISÃO de suprimentos, manutenção dos meios operativos, transporte de pessoal e material, saúde de campanha e outros serviços de Apoio Logístico para a OM.

Compete ao Oficial de Logística prever o que será preciso para a operação, a obtenção dos meios materiais e, durante a execução, providenciar para que os itens adequados cheguem aos consumidores nos locais certos e nos momentos oportunos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

AQUI A “GUERRA” É UMA REALIDADE DIÁRIA!

“LOGÍSTICA ADEQUADA É PODER DE COMBATE”.

CA (FN) NÉLIO

CT (FN) DIAS

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