sebastião josé carvalho e melo

7/23/2019 Sebastio Jos Carvalho e Melo

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Sebastio Jos Carvalho e Melo

11/01/2016 Luis Pinheiro N16 11LH1 1

Marqus de Pombal


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Introduo Com o objetivo de enriquecer o Estado e os seus

cidados, estruturou-se e ps-se em prtica umadoutrina econmica que tomou o nome de

Mercantilismo.

mercantilismo carateri!ou-se pelo diri"ismo

estatal e por ser nacionalista, dado queprivile"iava os produtos de carter nacional,

estando desde lo"o associado ao absolutismo.

s "randes objetivos da #ol$tica #ombalina%oram a reduo a reduo do d&%ice e a

nacionali!ao do sistema comercial portu"u's.

E, se"undo m(imas mercantilistas, #ombal

concreti!ou estes objetivos.11/01/2016

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)ntes de Marqu's de #ombal*

Imp&rio dos s&culos +I e +II


urante os s&culos +I e +I, ouve "randes

altera/es no Imp&rio #ortu"u's

0rasil passa a ser a nova Fonte de Riqueza

Com a diminuio dos lucros do com&rcio do

riente, os #ortu"ueses viram-se para a

e(plorao dos produtos brasileiros, no s&culo+III* a1car, tabaco, mandioca, al"odo e

arro!.


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)ltera/es no Imp&rio

#ortu"u's * 2&culo +I e +II


2&culo +I

2&culo +II


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3inal do 2&culo +I

4o %inal do s&culo +I, o valor e(portao do

a1car e do do tabaco diminuiu devido a*

Concorr'ncia olandesa e %rancesa5 )umento dos custos de produo

Maus anos a"r$colas



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6einado de . 7oo

. 7oo "overnou num per$odo em que ace"ada do ouro e das pedras preciosas do 0rasil

trou(e "randes rendimentos 8 Coroa.

3oi um rei muito rico e muito poderoso.

Este rei nunca convocou Cortes, pelo que

concentrou em si todos os poderes.


3oi um 6ei )bsoluto


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6einado de .7os& I

2e o reinado de . 7oo %oi de prosperidade e

rique!a, j o de . 7os& I %oi de "rave crise

econmica*

)"ricultura de subsist'ncia )rtesanato pouco desenvolvido

iminuio do ouro do 0rasil



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6einado de .7os& I) ind1stria e a a"ricultura portu"uesas

permaneciam pouco ampli%icadas5

pa$s importava quase tudo o que precisava.)

rique!a e a prosperidade no se deviam ao que

se produ!ia no reino, mas 8s rique!as quece"avam do 0rasil



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6einado de . 7os& I

. 7os& I, 9 6e%ormador: erdou um pa$s emcrise, pelo que para tomar medidas e%ica!es,

nomeou para ministro do 6eino, Sebastio Jos

Carvalho e Melo.

Concedeu-le os t$tulos de Conde de Oeirase ,

mais tarde, Marqus de Pombal. 2endo este um

dos prota"onistas da ;istria de #ortu"al



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Marqu's de #ombal

2ebastio 7os& de Carvalo e Melo, %oi oprimeiro Conde de eiras e Marqu's de

#ombal.

4asceu em de Maio de =?@A e%aleceu em #ombal, a @ de Maio de =B@.

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Marqu's de #ombal

3oi um nobre, diplomata e estadista portu"u's.

3oi secretrio de Estado do 6eino durante o reinadode .7os& I.

4o s&culo +II, %oi o representante do

despotismo eslareidoe viveu num per$odo daistria marcado pelo iluminismo, tendo

desempenado um papel %undamental na

apro(imao de #ortu"al 8 realidade econmica e

social dos pa$ses do 4orte da Europa.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Despotismo_esclarecidohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Despotismo_esclarecido


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) pol$tica econmica e social

pombalina

) situao %inanceira de #ortu"al no le permitiasustentar um imp&rio vasto, disperso e lon"$nquo.

Em meados do s&culo +III, quando as remessas

de ouro brasileiro comearam a diminuir, #ortu"alviu-se a braos com uma nova crise, semelante 8

que levou o Conde da Ericeira a enquadrar novas

medidas econmicas*

debilidade da produo interna5



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) pol$tica econmica e social

pombalina di%iculdades de colocao dos produtos

brasileiros no mercado5

e(cessiva intromisso das outras na/es no nosso

com&rcio colonial5 e o d&%ice crnico da balana comercial.

Esta crise e a e(cessiva depend'ncia de #ortu"al

%ace 8 In"laterra coincidiram com o ministro do rei

. 7os& I, o Marqu's de #ombal, que "overnou

impondo a lei a todas as classes, desde os mais

pobres at& 8 alta nobre!a.



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Derramoto de =B

Marqu's tornou-se uma %i"ura muitoimportante sobretudo aps o terramoto.

4o dia = de 4ovembro de =B, a 0ai(a de


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Derramoto de =B



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)s medidas aps o Derramoto de

=BMarqu's de #ombal quis construir uma cidade nova e

moderna, mas antes tomou as se"uintes medidas*

Mandou cuidar os vivos e enterrar os mortos5

rdenou vi"ilGncia nos palcios e i"rejas paraevitar roubos5

3icou responsvel pela reconstruo da cidade

com uma 9planta ri"orosa e e(i"ente:.



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6econstruo da Cidade de


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6econstruo da Cidade de


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)s 6e%ormas do Marqu's

evido a crise econmica no 6einado de.7os& I, ppara recuperar a economia e

desenvolver mais o pa$s, o Marqu's tomou

vrias medidas, desi"nadamente*4a economia5

4a sociedade5

4o ensino.

4o aparelo do estado



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)s 6e%ormas Econmicas

4as re%ormas econmicas evidenciam-se*

) criao e reestruturao de vrias manu%aturas5

) contratao de especialistas estran"eiros para e(pandir a

ind1stria nacional5

) inveno de Companhias de Comrciopara desenvolver o

com&rcio com as colnias portu"uesas5

) %undao da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas

do Alto Douro.

Com estes projectos, o Marqu's de #ombal obteve a reduo

das importa/es de produtos e as d$vidas de #ortu"al ao

estran"eiro.



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)s 6e%ormas 2ociais

4as re%ormas sociais, o Marqu's de #ombal*iminuiu a superioridade da nobre!a5

)u(iliou a bur"uesia5

)boliu a escravido na Metrpole e os $ndios do0rasil %oram tornados livres5

Derminou a distino entre cristos-novose

cristos-velhos;

E(ecutou um novo cdi"o penal5

E(pulsou os padres jesu$tas.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Crist%C3%A3o-novohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Crist%C3%A3o-velhohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Crist%C3%A3o-velhohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Crist%C3%A3o-novo


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)s 6e%ormas na Educao

#or 1ltimo, os pro"ressos no ensino distin"uem-sena*

Criao de escolas p1blicas primrias e

secundrias, por todo o pa$s, pondo %im ao poder

que os %rades jesu$tas tinam no ensino53undao doReal Colgio dos Nores! com a

%inalidade de aper%eioar aqueles que seriam os

altos %uncionrios do Estado56e%orma da Hniversidade de Coimbra, dotando-

a de novos bitos, estudos e m&todos de ensino.



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)s re%ormas no )parelo do

Estado Marqu's de #ombal introdu!iuimportantes mudanas no aparelo de estado

portu"u's* atrav&s da criao das primeiras

compila/es de direito civil que

substitu$ram assim o direito cannico5

atrav&s da introduo da censura de livros

e publica/es de carter pol$tico.



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)s 6e%ormas

Dodas estas re%ormas le proporcionaram a

inimi!ade das altas classes sociais, em especial danobre!a, pois %omentou o crescimento da bur"uesia

com o intuito de dinami!ar economicamente o pa$s

e estimulou a mobilidade entre os estratos sociais.

Inau"urou-se ento um per$odo de estabilidade e

se"urana para os omens de ne"cios que

conse"uiram um prest$"io que nunca aviam

"o!ado



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#rosperidade comercial dos

%inais do s&culo +II s resultados da pol$tica pombalina %i!eram-se

sentir de imediato.

Dodas as reas econmicas sob o controlo das

companias prosperaram, desenvolveram-se maisprodutos coloniais, as produ/es internas

substitu$ram as importa/es e aumentaram

tamb&m as e(porta/es, para o 0rasil, de

produtos manu%aturados de metrpole.



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Morte de 2ebastio 7os& de

Carvalo e Melo

Kuando o rei . 7os& morreu e a raina . Maria

I subiu ao trono, em =BBB, o Marqu's %oi

a%astado do seu trabalo na corte.

Em =BBA, depois de uma quei(a contra ele %eitapor um comerciante muito importante, o Marqu's

de #ombal %oi condenado ao desterroL Como j

era muito idoso, no o obri"aram a ir para o

estran"eiro.

Marqu's %oi, ento, para #ombal, onde viveu

at& ao dia da sua morte, em @ de Maio de =B@



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Concluso

3oi "raas s medidas pombalinas que #ortu"alviveu a sua melor &poca comercial, na qual a

balana comercial obteve saldo positivo.

Estes resultados %oram tamb&m ori"inados

devido a uma conjuntura e(terna %avorvel.

uerras e revolu/es a%etaram o com&rcio

%ranc's e in"l's, contribuindo para devolver a


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$deo N Marqu's de #ombal



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0iblio"ra%ia

9 Dempo da ;istria:, livro da disciplina

ttp*OOPPP.in%opedia.ptOQpolitica-economi

ca-e-social-pombalina ttp*OOpt.PiRipedia.or"OPiRiO7osSC>S)AT

ITdeT#ortu"al

ttp*OOpt.PiRipedia.or"OPiRiO2ebastiSC>S)>oT7osSC>S)ATdeTCarvaloTeTMe

http://www.infopedia.pt/$politica-economica-e-social-pombalinahttp://www.infopedia.pt/$politica-economica-e-social-pombalinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_I_de_Portugalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_I_de_Portugalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sebasti%C3%A3o_Jos%C3%A9_de_Carvalho_e_Melohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sebasti%C3%A3o_Jos%C3%A9_de_Carvalho_e_Melohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sebasti%C3%A3o_Jos%C3%A9_de_Carvalho_e_Melohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sebasti%C3%A3o_Jos%C3%A9_de_Carvalho_e_Melohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_I_de_Portugalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_I_de_Portugalhttp://www.infopedia.pt/$politica-economica-e-social-pombalinahttp://www.infopedia.pt/$politica-economica-e-social-pombalina

sebastião josé carvalho e melo

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