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Planejamento Estratégico P
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Visão e Missão
Se a estratégia é considerada a arte de criar valor, o maior desafio dos gestores é identificar os
processos de negócio que mais contribuem para execução da estratégia.
Objetivos e Metas
Visão da Estratégia:
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Uma cadeia de valor representa o conjunto de atividades desempenhadas por uma organização desde
as relações com os fornecedores e ciclos de produção e de venda até à fase da distribuição final. O
conceito foi introduzido por Michael Porter em 1985 (Livro Vantagem Competitiva).
1 - A cadeia de valor foi desenvolvida pelo Michael Porter (Michael Porter, professor da Harvard Business School) em seu livro Vantagem Competitiva
Foco no negócio:
A partir da identificação das atividades primárias e atividades de apoio da cadeia de valor, a empresa a pode
focar no seu “core business” (negócio principal da empresa) e pode terceirizar os processos que não são
estratégicos . Terceirizar é decisão da gestão
Cadeia de Valor:
Processos de Suporte
Processos de Negócio
A cadeia de valor de uma organização insere-se num contexto mais amplo de atividades e constitui
um sistema de valores onde estão integradas também as cadeias de valor de fornecedores e de
distribuidores.
A vantagem competitiva é, cada vez mais, fruto das capacidades de eficácia e eficiência com que uma
organização administra todo o sistema.
Exemplo de Cadeia de Valor generalista de Porter:
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Exemplo de Cadeia de Valor para Operadora de Plano de Saúde
- Serviços Financeiros
- Serviços Contábeis
- Serviços de RH
- Tecnologia da Informação
- Serviços de Compras
- Serviços de Marketing
- Manutenção e Conservação
- Segurança Patrimonial
- Atendimento Médico
- Atendimento a Paciente
- Gestão de Relacionamento com Cliente
- Gestão de Vendas
- Gestão de Plano de Saúde
- Gestão de Conformidade e Risco
- Gestão Hospitalar
- Gestão da Rede de Credenciados
Exemplo de Cadeia de Valor:
Processos de “alto” valor agregado ao negócio. Ação: Melhoria continua
Processos de “baixo” valor agregado ao negócio. Ação: Reduzir custos e eliminar desperdícios
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Segundo Davenport e Hammer insistem que as empresas devem pensar nos processos em termos
globais (tal como a cadeia de valor de Porter) as mudanças nos processos deve trazer melhoria para a
empresa como um todo.
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Uma visão de valor da tecnologia da informação, faz que o Analista de Negócio tenha um
foco no valor que a tecnologia pode gerar para o negócio e não nos seus aspectos
técnicos.
Visão de Valor da Tecnologia:
Visão da tecnologia sem demonstrar qual é valor gerado para o negócio
Visão de valor da tecnologia
O Analista de Negócio tem que saber como usar a tecnologia para gerar valor para o negócio.
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Visão da Arquitetura Empresarial (ou Corporativa)
Arquitetura Empresarial (segundo o Guia BABok 2.0):
Arquitetura Empresarial é uma descrição dos processos de negócio de uma organização, software e
hardware, pessoas, operações e projetos, e os relacionamentos entre eles.
Arquitetura do Negócio (segundo o Guia BABok 2.0):
Um subconjunto da arquitetura corporativa que define um estado atual ou futuro de uma organização,
incluindo a sua estratégia, metas e objetivos, o ambiente interno, através de um processo ou visão
funcional, o ambiente externo no qual o negócio opera e as partes interessadas afetadas pelas
atividades da organização.
Exemplo de Arquitetura Empresarial
Arquitetura Empresarial
Organização e Estratégia de Negócio
Arquitetura de Processos
Arquitetura de Software
Arquitetura de Serviços
Arquitetura de Integração
Arquitetura de Operações
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Arquitetura de Segurança
Arquitetura de Negócio
Arquitetura de Infraestrutura de TI
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Visão da Arquitetura Empresarial (ou Corporativa)
1.Arquitetura de negócio:
Descreve os processos
que o negócio usa para
cumprir suas metas e
objetivos.
Framework para Arquitetura Empresarial: TOGAF
4.Arquitetura técnica:
Descreve as infraestruturas
de hardware e software que
suportam os aplicativos e
suas interações.
3.Arquitetura de dados:
Descreve como os
dados são armazenados,
organizados e cessados.
2.Arquitetura de
aplicativo:
Descreve como
aplicativos específicos
são programados e
como interagem.
Um framework que é considerado padrão para Arquitetura Empresarial é TOGAF do Open Group
(http://www.opengroup.org/togaf/). Este framework ajuda a lidar com sistemas interconectados que
atendem ao negócio. Arquitetura empresarial segue o principio de aproximar a TI do negócio através do
planejamento estratégico.
O TOGAF é dividido em uma arquitetura empresarial em 4 categorias:
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Exemplo Genérico de Arquitetura Corporativa (Arquitetura de Negócio de Arquitetura de Tecnologia):
Exemplo de Arquitetura Empresarial
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Estratégia (BSC)
Processos (Cadeia de Valor)
e Portfólio de Projetos
Aplicações (Sistemas)
Infraestrutura de TI
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Stakeholders:
O termo Stakeholder (partes interessadas) foi utilizado pela primeira vez por R.
Edward Freeman no livro: “Strategic Management: A Stakeholder Approach”,
(Pitman, 1984), para referir-se àqueles que possam afetar ou são afetados pelas
atividades de uma empresa. Estes grupos ou indivíduos são partes interessadas,
que segundo Freeman deve ser considerado como um elemento essencial no
planejamento estratégico do negócio.
Partes interessadas: - Acionistas
- Proprietário (dono), Sócios
- Investidores
- Empregados
- Clientes
- Fornecedores
- Sindicatos
- Associações empresariais, industriais ou profissionais
- Comunidades (onde a empresa tem operações:
Associações de vizinhos)
- Governo (municipal, estadual e federal)
- Agência Reguladoras
- ONGs
- Etc.
Exemplo: Partes interessadas
Partes interessadas pode ser pessoas
ou entidades que influenciam a
construção de uma solução.
Os usuários são partes
interessadas porque definem os
requisitos e Gerentes, Diretores,
Patrocinadores são partes
interessadas porque influenciam
através de tomada de decisão.
Quem são as Partes Interessadas ?
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Quem são Partes Interessadas (segundo o Guia BABok)
O que é uma Parte Interessada ?
Segundo o Guia BABok 2.0, é uma pessoa ou grupo que possui interesses que podem ser afetados por
uma iniciativa ou exercer influência sobre ela.
Quem pode ser uma parte interessada ?
- Patrocinador:
Uma parte interessada que autoriza ou legitima o esforço para o desenvolvimento do produto, através
da contratação ou pagamento do projeto.
- Cliente:
Um cliente é uma parte interessada fora das fronteiras de uma determinada organização ou unidade
organizacional. Clientes fazem uso dos produtos e serviços produzidos pela organização e podem
possuir direitos morais ou contratuais que uma organização é obrigada a atender
- Usuário:
Uma parte interessada, pessoa, dispositivo ou sistema, que acessa direta ou indiretamente um sistema.
- Usuário Final:
Uma pessoa ou sistema que interage diretamente com a solução. Usuários finais podem ser humanos
que interagem com o sistema, ou sistemas que enviam ou recebem arquivos de dados para, ou, do
sistema.
- Fornecedor:
Uma parte interessada que provê produtos ou serviços para uma organização.
- Órgão Regulador :
Uma parte interessada com autoridade legal ou de governança sobre a solução, ou sobre o processo
usado para desenvolvê-la. Exemplos: ANAC, ANP, BACEN, ANEL, ANS, SUSEP, ANATEL e etc