schweers - informativo pnewsmático

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O trabalho desenvolvido na prospecção de novos mercados internacionais, nos últimos quatro anos, trouxe excelentes resultados à empresa, tanto que, em 2012, comparado ao ano de 2010, as vendas externas cresceram 158%. Até o final do primeiro quadrimestre/2013, as vendas já atingiram 55% do total faturado em 2012. Esse crescimento é o reflexo do trabalho profissional realizado com competência e seriedade. A expectativa de crescimento para 2013 é bastante otimista, principalmente pelo fortalecimento de mercados como o da Argentina e do Peru, bem como de outros mercados emergentes. Tradicionalmente de economia agrícola, o Paraguai está dando mostras de sinais de crescimento industrial a longo prazo. Em 2010, experimentou a maior expansão econô- mica da região e a mais alta da América Latina, com uma perspectiva histórica de crescimento de 9% do PIB até o final do ano. Somente no primeiro semestre/2010, o País teve um crescimento econômico de 14%, sendo que 49,9% do crescimento do PIB correspondem ao se- tor agrícola; 9,7% à indústria (incluindo a construção e as utilidades públicas); 34% cor- responde aos serviços e 6,1% às taxas públicas. A metade da população ativa do Paraguai dedica-se ao setor primário (agricultura) embora somente uma pe- quena porção das terras aráveis seja cultivada. Os produ- tos mais importantes são mandioca, açúcar, soja, milho, banana e algodão. O Paraguai tem sido considerado como um país pobre em recursos minerais. Todavia, desde 2009, esta ideia No mês de julho do corrente ano, a SCHWEERS participará, pela segunda vez, como expositora, da EXPO 2013, feira multisetorial que se realizará em Nayrobi, no Quênia, quando apresentará o portfólio de seus produtos na expectativa de firmar parcerias com países do leste africano. Douglas Boos A SCHWEERS PROSPECTANDO NOVOS MERCADOS NA ÁFRICA. vem sendo rejeitada como consequência da descoberta de grandes reservas de urânio, bem como de jazidas de ouro, cobalto e níquel. Assim, o setor de mineração tornou-se muito atraente a investidores estrangeiros e, segundo especialistas, pode transformar o País em uma potência latino- americana em minerais. Em 2011, o comércio exte- rior paraguaio registrou um movimento de 24,5 bilhões de dólares americanos (USD), sendo 11,7 USD, principal- mente em bens de capital; USD 4,5 bilhões em bens in- termediários (matéria-prima e combustíveis, etc) e USD 12,8 bilhões em exportações, de acordo com o Banco Central do Paraguai. O principal pro- duto de exportação é a soja, responsável por quase USD 2,8 bilhões em vendas. A SCHWEERS tem o Paraguai como seu segundo maior mercado, possuindo grandes e fortes distribuidores, responsáveis por um excelente trabalho de distribuição e promoção dos produtos. Parceria de muitos anos e que sempre rendeu ótimos frutos. A SCHWEERS E O MERCADO PARAGUAIO Ano 38 - Nº 13 - Blumenau/SC - Abril/Maio/Junho INFORMATIVO SCHWEERS

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Informativo de abril, maio e junho da empresa Schweers.

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Page 1: Schweers - Informativo pnewsmático

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O trabalho desenvolvido na prospecção de novos mercados internacionais, nos últimos quatro anos, trouxe excelentes resultados à empresa, tanto que, em 2012, comparado ao ano de 2010, as vendas externas cresceram 158%. Até o final do primeiro quadrimestre/2013, as vendas já atingiram 55% do total faturado em 2012. Esse crescimento é o reflexo do trabalho profissional realizado com competência e seriedade.

A expectativa de crescimento para 2013 é bastante otimista, principalmente pelo fortalecimento de mercados como o da Argentina e do Peru, bem como de outros mercados emergentes.

Tradicionalmente de economia agrícola, o Paraguai está dando mostras de sinais de crescimento industrial a longo prazo.

Em 2010, experimentou a maior expansão econô-mica da região e a mais alta da América Latina, com uma perspectiva histórica de crescimento de 9% do PIB até o final do ano. Somente no primeiro semestre/2010, o País teve um crescimento econômico de 14%, sendo que 49,9% do crescimento do PIB correspondem ao se-tor agrícola; 9,7% à indústria (incluindo a construção e as utilidades públicas); 34% cor-responde aos serviços e 6,1% às taxas públicas.

A metade da população ativa do Paraguai dedica-se ao setor primário (agricultura) embora somente uma pe-quena porção das terras aráveis seja cultivada. Os produ-tos mais importantes são mandioca, açúcar, soja, milho, banana e algodão.

O Paraguai tem sido considerado como um país pobre em recursos minerais. Todavia, desde 2009, esta ideia

No mês de julho do corrente ano, a SCHWEERS participará, pela segunda vez, como expositora, da EXPO 2013, feira multisetorial que se realizará em Nayrobi, no Quênia, quando apresentará o portfólio de seus produtos na expectativa de firmar parcerias com países do leste africano. Douglas Boos

A SCHWEERS PROSPECTANDONOVOS MERCADOS NA ÁFRICA.

vem sendo rejeitada como consequência da descoberta de grandes reservas de urânio, bem como de jazidas de ouro, cobalto e níquel. Assim, o setor de mineração tornou-se muito atraente a investidores estrangeiros e, segundo especialistas, pode transformar o País em uma potência latino- americana em minerais.

Em 2011, o comércio exte-rior paraguaio registrou um movimento de 24,5 bilhões de dólares americanos (USD), sendo 11,7 USD, principal-mente em bens de capital; USD 4,5 bilhões em bens in-termediários (matéria-prima e combustíveis, etc) e USD 12,8 bilhões em exportações, de acordo com o Banco Central do Paraguai. O principal pro-

duto de exportação é a soja, responsável por quase USD 2,8 bilhões em vendas.

A SCHWEERS tem o Paraguai como seu segundo maior mercado, possuindo grandes e fortes distribuidores, responsáveis por um excelente trabalho de distribuição e promoção dos produtos. Parceria de muitos anos e que sempre rendeu ótimos frutos.

A SCHWEERS E O MERCADO PARAGUAIO

Ano 38 - Nº 13 - Blumenau/SC - Abril/Maio/Junho

INFORMATIVO SCHWEERS

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Conceber uma empresa global é, sem dúvida, o primeiro caminho para as pequenas empresas brasileiras ganharem espaço no varejo internacional.

Desde que colocou a primeira linha em produção a Amazônia Viva cuidou para escolher apenas fornecedores certificados tanto em relação à origem da matéria-prima, quanto da extração sustentável dos ativos da floresta e adoção de corretas práticas sócio-ambientais, além de realizar testes em laboratórios reconhecidos internacionalmente.

Esta conduta encurtou os trâmites a serem cumpridos pela empresa durante o processo de inclusão no portfólio de produtos comercializados pela varejista francesa Sephora. “Praticamente não tivemos que fazer nenhum tipo de adaptação aos nossos produtos. Nosso trabalho foi comprovar os laudos técnicos das formulações e encaminhar as certificações e processos dos nossos fornecedores de matéria-prima”, revela Cristina Ferreira, sócia da Amazônia Viva.

Os processos para qualificação de fornecedores para cadeias internacionais costumam ser complexos e demorados, o que requer muito foco e competência para provar que a empresa não só cumpre todos os requisitos como também pode manter a qualidade

dos produtos e os prazos de entrega em um horizonte de longo prazo.

Segundo Alexandre Horta, sócio sênior da consultoria GS&MD-Gou-vêa de Souza, um fornecedor para ser bem avaliado por uma rede de varejo tem de ser mais do que uma boa aposta, tem de ser um gera-dor de resultados. “Quem consegue passar por esse processo tem mui-tos ganhos”, assegura. Isso porque para se qualificar a empresa precisa se aperfeiçoar em diversos aspectos como melhoria da gestão de pro-cessos, de logística de operação, de qualidade de produto e embalagem, de investimento na marca, pontua-lidade nas entregas, respeito aos pe-didos, treinamento de mão de obra, além da busca de certificações.

Como toda transação, fornecer com exclusividade para grandes cadeias também tem seus senões. A exclusividade pode ‘esconder’ a marca, e de uma certa maneira, restringir o seu mercado. Se isso é bom ou ruim cabe à empresa analisar. “Tudo dependente do

objetivo estratégico do negócio”, reforça Horta.

Exemplos como o da Amazonia Viva são poucos, mas não raros como no passado.

Levantamento feito pelo Sebrae revela que de 2002 a 2011, o valor médio exportado por pequenas em-presas quase dobrou, passando de US$100 mil para US$193 mil. Ainda é pouco e pode crescer muito com a maior capacitação dos gestores des-tas empresas. “O acesso ao mercado internacional é muito mais comple-xo do que o local”, afirma Luiz Bar-reto, presidente do Sebrae. “Por isso, aspectos culturais, religiosos, so-ciais, demográficos, alfandegários, sanitários e legais precisam de mui-ta atenção sob pena de inviabilizar a comercialização no exterior”. In-vestir em inovação e diferenciação do produto também é importante, segundo Barreto.

(KS).

ESPECIAL - PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - 30 de abril de 2013

ESTRATÉGIA GLOBAL É IMPORTANTE PARA PODER EXPORTAR

GRANDES PARCEIROSInformamos que temos uma nova equipe de Representantes Comerciais atuando no estado de São Paulo, em função da grande procura por nossos produtos em toda a região. Acreditamos que com esta equipe estaremos aptos para atender à nossa demanda de forma mais abrangente.

São eles:- Claus Representações- J. Ruiz Representações- Juroi Com. e Rep.- Leal Almeida Rep.- Lumani Representações

- Preuss Rep. Com.- Tecnofer Com. e Rep.- Vendas Rep. - W. Maieru Rep.

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Mangueiras espirais na cor azul, produzidas em poliamida (Nylon 6) ou poliuretano (PU) e montadas com terminais macho ¼’ BSP Aplicação: acessórios/ferramentas pneumáticas, linhas de ar ou refri-geração, limpeza de cabines ou de máquinas, etc.Principais propriedades:• Excelente flexibilidade inclusive a baixas temperaturas;• Excelente resistência a abrasão;• Excepcional raio de curvatura;• Ótima capacidade de amortecimento;• Alta resistência mecânica;• Boa resistência a hidrólise;• Boa resistência a dobras;• Boa estabilidade térmica;• Fácil manuseio;• Rápida instalação;• Baixo peso em comparação com os tubos metálicos;• Boa tolerância a compressão;• Dureza de 98±2 Shore A.Matéria: Cristiano R. Silva

Conhecendo o que a gente faz.

Mangueiras em PA - 06 ou Poliuretano

RESPONSABILIDADE SOCIAL

Até dia 10 de maio todas as pessoas com idade acima de 60 anos, crianças que ainda não completaram dois anos de vida e gestantes, devem receber a imunização contra gripe nos postos de Saúde que possuem sala de vacinação. Além deste grupo, devem ser imunizados também os portadores crônicos não transmissíveis, como os doentes respiratórios, cardíacos, hepáticos e doentes renais, incluindo diabéticos e obesos. Os transplantados e as pessoas que sofrem de imunossupressão também serão vacinados.

Os grupos alvo da vacina são crianças entre 6 meses e 2 anos, gestantes e mulheres em período pós parto, idosos, indígenas, população privada de liberdade. Além destes tem ainda o grupo de doentes crônicos como doenças respiratórias crônicas, cardíaca crônica, hepática crônica, neurológica crônica, com diabetes, obesos, com imunossupressão e transplantados.

A dose, que demora, em média, duas semanas para fazer efeito, protege contra três tipos do vírus influenza, a influenza sazonal, a H1N1, e a H3N2.

SAÚDE E BEM ESTAR

Informamos que este ano continuamos nosso trabalho referente à sustentabilidade e responsabilidade social com novas empresas parceiras, como a MOMENTO ENGENHARIA AMBIENTAL, que coleta nossos resíduos químicos e plásticos.

É a SCHWEERS consciente, pensando no futuro.

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Princípios Lean e os 7 Desperdícios

No início do século um executivo da Toyota chamado Taiichi Ohno (1912-1990), considerado o maior crítico do desperdício, identificou 7 formas diferentes de desperdício que são facilmente encontradas nos mais diversos tipos de negócios, em pequenas e grandes empresas, em casa e até mesmo num destes quiosques onde paramos para comprar um lanche no final da tarde. Para entendermos melhor estes desperdícios devemos antes entender quais Princípios Lean (as nossas referências) serão usados

como base para a identificação e visualização correta de cada um destes 7 desperdícios. O que queremos ao final é fazer mais com menos: menos esforço, menos equipamentos, menos espaço, menos tempo, ficando próximo da perfeição que é o desejo do nosso cliente.

Vamos então conhecer os 7 Desperdícios que podem ocorrer em qualquer uma das fases da geração de produtos ou serviços na sua empresa.

Texto: Natanael G. Filho

Fonte: clubdovendedor.com.br

ESPERA

DEFEITO

TRANSPORTE

MOVIMENTAÇÃO

EXCESSO DE ESTOQUE

EXCESSO DE PRODUÇÃO

SUPERPROCESSAMENTO

Tempo de espera para materiais, pessoas, equipa-mentos ou informações.

Produtos fora de especificação.

Transporte de materiais ou produtos que não agregam valor.

Movimentação de pessoas que não agrega valor.

Excesso de inventário de matéria-prima.

Excesso de inventário de produto acabado.

Etapa do processo que não agrega valor ao cliente.

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BRASILEIROS “SEM BANCO” GIRAM R$ 665 BILHÕES

Neste ano, R$ 665 bilhões vão passar pelas mãos, ou melhor, pelos bolsos dos 55 milhões de brasileiros que não têm conta em banco.

Esses brasileiros representam 39,5% da população adulta do país, segundo estudo do instituto Data Popular. Os dados foram apresentados durante seminário em São Paulo para discutir o impacto do crédito no comportamento

de consumo da nova classe média, dona hoje de 103 milhões de cartões de crédito no país.O valor que passa à margem do sistema bancário brasileiro (R$ 665 bilhões) equivale quase ao PIB da Colômbia,

segundo informações do Banco Mundial.

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RECONHECIMENTO E HONRA

“O que surpreende é que, por mais que o processo de bancarização tenha crescido, quatro em cada dez brasileiros ainda não possuem conta-corrente ou poupança. E esse número é ainda maior nas classes mais baixas”, afirma Renato Meirelles, sócio e diretor do instituto.

QUEM SÃOMetade dos brasileiros sem conta

em banco está na classe média, são 29 milhões de pessoas que fazem parte de famílias com renda per capita de R$ 291 a R$ 1.019. O critério de classificação por faixa de renda é o mesmo adotado pelo governo.

Outros 11% dos sem conta em banco (6 milhões de pessoas) estão na classe alta, e 37% (20 milhões), na baixa.

Um terço da população “desbancarizada” tem de 40 a 59

anos, pessoas em sua maior parte (65%) com ensino fundamental completo.

Quase metade desses brasileiros está fora do mercado de trabalho, são donas de casa, desempregados, estudantes e aposentados. Para o levantamento, foram entrevistadas 2.006 pessoas de 53 cidades entre os meses de fevereiro e março deste ano.

As principais razões apontadas para a não bancarização são:

1) A dificuldade de acesso à rede bancária em cidades do interior que ainda não têm oferta de agências; 2) Problemas financeiros que levaram ao endividamento e fizeram com que as pessoas que tiveram conta se tornassem “ex-bancarizadas”; 3) Opção de não ter relacionamento com os bancos por considerarem desvantagens no pagamento de taxas e crédito oferecido.

Para a Febraban (federação dos bancos), a bancarização tem avançado no país. No ano passado, o número de contas-correntes ativas aumentou 6% e o da poupança, 4%. A entidade não comentou o estudo.

“O desafio dos bancos é oferecer serviços para os 55 milhões de brasileiros que hoje não enxergam nas instituições financeiras uma solução para as suas demandas”, diz Meirelles. Fonte: Folha de São Paulo

“Procuram-se homens para jorna-da arriscada. Salário pequeno, frio cortante, longos meses de com-pleta escuridão, perigo constante, retorno duvidoso. Honra e reco-nhecimento em caso de sucesso”

Este texto é de um anúncio de emprego que foi veiculado em um jornal inglês no ano de 1900, por sir Ernest Schacleton. Um explorador Anglô-Irlandês que procurava ho-mens para mais uma de suas aven-turas. Chegar a Antártida!

Por mais insano que possa parecer centenas de pessoas responderam a esta chamada.

Não sendo o salário, que por sinal era pequeno. Não sendo a seguran-ça, pois não é isso que se busca em uma expedição ao Polo Sul o que poderia atrair as pessoas.

Que palavras mágicas apareceram no anúncio que poderiam significar alguma coisa para tantas pessoas?

A possibilidade de cada pessoa

poder marcar seu nome na história.

O desejo de pertencer a um grupo de pessoas que iriam fazer alguma coisa diferente. A busca por um trabalho que tivesse um significado. Que fosse além do “ganhar o pão de cada dia”? Um trabalho que oferecesse Honra e Reconhecimento.

Hoje as empresas, oferecem paco-tes atrativos, planos de carreira. Pos-sibilidade de crescimento profissio-nal. Mas mesmo assim se defrontam com a perda de pessoas talentosas. Pessoas que saem de seus quadros de funcionários há procura de algo, su-postamente melhor. Então estas mes-mas empresas se esforçam um pouco mais, para melhorar os benefícios tornando seus pacotes mais atrativos, mas o problema contínua.

Talvez acertassem, se apresentas-sem aos seus colaboradores um pou-co mais de desafio, mais aventura.

Se utilizassem no seu dia a dia mais intensamente palavras como “honra e reconhecimento”. Se mexessem um pouco mais com o “brio” das pessoas, dando a elas a certeza de que estão participando de algo que vai marcar suas vidas e não somente segurá-las no emprego.

O trabalho é algo muito importan-te, deve ser valorizado e reconhecido, as pessoas necessitam de orientação e desafios para visualizarem todas as possibilidades e a amplitude que seu trabalho exerce dentro da empresa.

Texto de autoria do Prof Jair Santos - Palestrante e Consultor Corporativo

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Dicas para automotivação no trabalho

Mantenha o FocoMesmo que problemas externos queiram interferir no seu trabalho, mantenha o foco em realizar suas tarefas. Não dê ouvido a conversas e evite passar tem-po demais em redes sociais.

Defina Metas RealistasPara alcançar seus resultados efetivamente é preciso definir metas que realmente são possíveis de alcançar. Isso possibilita acompanhar seu desenvolvimento e não desanimar se algo der errado.

Invista em aprimoramento Quanto mais subsídios técnicos e comportamentais você tiver, mais preparado estará para realizar seu trabalho e alcançar reconhecimento. Faça cursos, mantenha-se atualizado e busque evolução contínua.

Cultive bons relacionamentosTer um bom relacionamento interpessoal com colegas e superiores no trabalho favorece o bom desenvolvimento de suas competências e ajuda na harmonia do ambiente.

Aproveite o tempo livreDescanse; relaxe, saia e divirta-se com sua família, namorado (a) e seus amigos. Este tempo para você é essencial para seu equilíbrio.

Treinamento Lean

TEAL em Benedito Novo

Treinamento SIPAT 2012

DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL

Almoço no Parque Recanto dos Anjos

TEAL no Recanto dos Anjos

FELIZ ANIVERSÁRIO

ABRIL08 - Kurt Rover Junior20 - Marcos André Rita25 – Michel Decol27 – Vilmar de Souza

MAIO02 – Juliano da V. Oliveira11 - Marilei B. Schneider26 - Alexandre de Oliveira26 – Marisa Galvão

JUNHO03 - Rodrigo P. Martins15 – Marcos da Silva20 – Angela Rocha20 – Debora C. S. de Arruada

21 – Tiago Anthewitz25 – Laercio Bublitz29 – Carlos A. Kuhn29 - Vanderlea V. O. Hess

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E sev n t o

JANEIRO 07 – Retorno das férias coletivas.10 – Palestra Praticas de Lean – com Tiago Augusto Wandall.

FEVEREIRO04 – Treinamento de normas e procedimentos da empresa para os novos funcionários.12 a 14 – Treinamento Normas e procedimentos da empresa e aplicação da pesquisa de clima organizacional.16 - Treinamento sobre desenho técnico, metrologia, indicadores e ISO.26 – Eleição da CIPA.

MARÇO03 e 04 – Encontro em São Paulo dos novos representantes do estado.08 – Homenagem as mulheres da Schweers, entrega de uma caneca com chocolate.11 a 15 – Treinamento interno do funcionário Artieres nos setores produtivos.20 – Encontro dos membros da CIPA.25 – Treinamentos dos novos funcionários nos procedimentos da empresa e setor.

ABRIL04 e 05 – Auditoria interna.17 – Auditoria externa com o órgão certificador.18 – Encontro dos membros da CIPA.19 – Café especial em comemoração ao aniversario da empresa.

MAIO01 – Costela fogo de chão em homenagem ao dia do trabalhador.11 e 18 – Treinamento sobre Programação de tornos.21 – Treinamento sobre produtos.

PIADA

O caipira ganhou um smartphone num sorteio. Perguntado o que faria com o prêmio respondeu:“O phone vou ficar pra mim e o smart vou dar pra minha irmã passar nas zunha”.

HA HA HA HE HE HE

Hi Hi Hi kkkk

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A história diz que a costela de fogo de chão surgiu nas fazendas de anti-gamente, onde os patrões matavam o gado para consumo próprio e pe-gavam para si as consideradas car-nes nobres (picanha, maminha, alca-tra, file mignon…) e entregavam aos peões as costelas, carnes considera-das não nobres e difíceis de assar ou usar no dia-a-dia. Os peões, enquan-to cuidavam do gado do patrão, fa-zia um buraco no chão, cravavam a costela em lanças de pau e deixavam

Encontre os 7 desperdícios do Lean comentados na matéria desse jornal.

Costela fogo de chão

HORA DO HUUUMMM

assando ela por horas e horas ape-nas temperada com sal grosso (mui-tas vezes utilizado para alimentar o gado), enquanto trabalhavam, toma-vam um mate e proseavam (conver-savam). E assim surgiu um dos mais bonitos e gostosos costumes do Rio Grande.

O segredo da costela no fogo de chão é que geralmente a carne perto do osso, quando assada, fica muito saborosa. O problema é que a carne

Ingredientes:- 1 costela de 10 a 15 kg- 1 (a 2) kg de sal grosso (pode ser temperado

Modo de preparo da costela:- Prenda a costela no espeto- Faça uma camada de sal por todo o lado da costela- Faça o mesmo do outro lado- Não precisa ser tão caprichoso no lado dos ossos.

Leve o espeto ao local demarcado e enfie novamente no solo.- Acenda o fogo e mantenha-o sempre ardente, com labaredas. Para isto, vá alimentando com lenhas durante todo o processo.- As labaredas não podem encostar na costela. Devem apenas, fazer muito calor.- Em 4 a 6 horas a costela estará pronta.

Fonte: dotsconnected.wordpress.com

da costela em geral é mais dura que a do resto, tornando o mastigar um pouco pior, mesmo que mais saboroso que muitas carnes nobres. Então, para amaciar a carne, nada melhor do que ao invés de assá-la diretamente no fogo, fazê-la cozinhar no calor. Por isso a costela é geralmente colocada de pé entre duas fogueiras, pois assim o fogo não bate diretamente nela, e ela assa apenas com o calor vindo das duas fogueiras nos dois lados.

CAÇA PALAVRAS

ESPERAMOVIMENTAÇÃOSUPER PROCESSAMENTO

DEFEITOEXCESSO DE ESTOQUE

TRANSPORTEEXCESSO DE PRODUÇÃO

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Informativo de responsabilidade da Schweers Metalúrgica Ltda. - Blumenau/SCTiragem: 1.000 exemplares | Circulação: funcionários, clientes, fornecedores e representantes.

Responsáveis pelos artigos: Vanderléa Hess, Douglas Boos, Edneia de Lara, Aline da Silva, Cristiano R. Silva, Camila A. G. Proencio.Diagramação e editoração: Vanguarda Estratégias de Comunicação

Os artigos a serem publicados deverão ser enviados a [email protected] para análise.