saude e segurança do trabalhador

1

SAÚDE E SEGURANÇA DOSSAÚDE E SEGURANÇA DOS COLABORADORES DA COLABORADORES DA

CONSTRUÇÃO CIVILCONSTRUÇÃO CIVIL

Alunas: Daiane Badaró GotardoAlunas: Daiane Badaró Gotardo Manuela Ferreira dos ReisManuela Ferreira dos Reis

Orientador: Professor Valdir PantuzaOrientador: Professor Valdir Pantuza

CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASEFUNDAÇÃO EDUCACIONAL ROSEMAR PIMENTEL

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Estudo de caso dos Colaboradores na Área da

Construção Civil.

2

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO


GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

No contexto atual da Construção Civil há grandes índices de doenças e acidentes ocupacionais gerando custos diretos e indiretos para o colaborador a organização e a sociedade.

3


INSTITUTO TECNOLÓGICO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Quais as causas do alto índice de acidentes e doenças ocupacionais no setor da construção civil?

PROBLEMÁTICA

4

Analisar as causas Analisar as causas dos dos Acidentes e doenças, Acidentes e doenças, buscando meios de preveni-buscando meios de preveni-las, beneficiando o las, beneficiando o colaborador e a colaborador e a organização.organização.



OBJETIVOS

5

Investir em atividades Investir em atividades que visem á melhoria da que visem á melhoria da qualidade de vida dos qualidade de vida dos colaboradores isso é colaboradores isso é condição necessáriacondição necessária..



JUSTIFICATIVA

6



METODOLOGIA

•Pesquisa Quantitativa

•Questionários

•Empresas

7



REFERENCIAL TEÓRICO

•CONSTRUÇÃO CIVIL

Empregos

Precariedade no setor

Baixa remuneração

Sindicato dos Trabalhadores

•SAÚDE OCUPACIONAL

Atua na prevenção e contribui para a

melhoria da segurança em todas as profissões.

8



ACIDENTE DE TRABALHOACIDENTE DE TRABALHOSetor em nível mundial 80% são Causas Humanas

Causas:Ato inseguroCondição Insegura

Custos:

Em 2008 foram 49 mil acidentes nesse setor, um numero 70% maior que o total registrado em 2004.

Prevenção:

Prevenir tem que ser dever de todos, pois é a melhor forma de evitar que os acidentes aconteçam.

9



RH, VAMOS HUMANIZAR!

Para o sucesso da empresa é preciso se preocupar com quem faz acontecer e pode-se começar com atitudes simples, que podem motivar o colaborador.

QUALIDADE DE VIDA

Não se pode falar em qualidade de vida sem considerar a existência de um ambiente físico, seguro e saudável.

10



PESQUISA DE CAMPO

PERFIL DO PROFISSIONAL PORCENTAGEM

Estado civilCasados 87,50%

Solteiros 12,50%

Idades

18 a 25 anos 35,71%

26 a 35 anos 21,43%

36 a 45 anos 21,43%

46 a 55 anos 21,43%

Salários

R$512,00 25%

R$750,00 43,75%

Acima de R$1.000,00 31,25%

11



Gosta da Profissão?75%

25%

0%

20%

40%

60%

80%

Sim Não

Gráfico 01

80%

20%

0%

20%

40%

60%

80%

Corte Queda

Gráfico 04

(Questão 3) Que tipo de Acidente já sofreu?

12



34%

58%

8%

0%10%20%30%40%50%60%

Desconforto Calor Peso

Gráfico 05

(Questão 9) Qual a maior dificuldade em usar o EPI?

75%

15% 10%

0%

20%

40%

60%

80%

Salário Benefícios Horário

Gráfico 06

(Questão 14) O que a Empresa deve melhorar para você?

13



60%

40%

0%

20%

40%

60%

Sim Não

Gráfico 07

(Qestão 16) Ingere bebida alcóolica nas horas vagas?

33%

67%

0%

20%

40%

60%

80%

Sim Não

Gráfico 08

(Qestão 13) Você se snte Motivado e Valorizado pela Empresa?

14



RESULTADOS E DISCUSSÕES

Apesar da evidente contradição entre algumas respostas, é possível traçar um paralelo sobre o que os colaboradores pensam e precisam como prioridades em sua vida profissional.

15

CONCLUSÃOCONCLUSÃO



•Os colaboradores precisam ser vistos como uma das figuras centrais das organizações

• Investir em bons treinamentos com o intuito de evitar possíveis acidentes

16



REFERÊNCIAS:

AÇÃO multiplicada, treinamento bem elaborado é a melhor estratégia para evitar acidentes. REVISTA PROTEÇÃO. Disponível em http://www.protecao.com.br. Acesso em 10/10/2010.APOSTILA Segurança no Trabalho. Professor Valdir Pantuza. 3º período de RH 2010. Mimeo.CANTEIROS de Obras devem Implantar planos de Segurança. REVISTA PROTEÇÃO. Disponível em http://www.protecao.com.br. Acesso em 10/10/2010.CASTEL, R. As metamorfoses do trabalho. In: J. L. Fiori, M. S. Lourenço & J. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1998.CASTRO, Hermano. Mudanças a serem praticadas no setor de trabalho. Disponível em http://www.fiocruz.br. Acesso em 12/10/2010RIGOTTO, R. M...Saúde dos trabalhadores e meio ambiente em tempos de globalização e reestruturação positiva. Revista Brás. Saúde Ocup., v. 25, n 93/94, p. 9-20, 1998.

17

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. 21 ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 1999.CLIPPING: Acidente na construção sobe acima da média 18 jun. 2010 ...O crescimento de acidentes na construção civil preocupam o Ministério da Previdência Social. Disponível em http://www.reporterbrasil.org.br. Acesso em 10/10/2010.CONTE, A. L, Qualidade de vida no trabalho. Revista FAE business, n. 7, nov. 2003. Disponível em http://www.rh.com.br. Acesso em: 22/10/2010. GIL, Antônio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1996. MONJARDIM, Max. Prevenção a Melhor Solução. REVISTA TRABALHO. Rio de Janeiro, RJ. n.5, p. 6, Julho-Agosto-Setembro, 2009.MOTTA, Paulo Roberto. Transformação organizacional: a teoria e a prática de inovar. Rio de Janeiro: QualityMark, 1999.OLIVEIRA, Roberval Passos de; Iriart, Jorge Alberto Bernstein. Representações do trabalho entre trabalhadores informais da construção civil. Disponível em http://www.scielo.br/scielo. Acesso em 15/08/2010.



18

SANTANA V. S.; OLIVEIRA, R. P. Saúde e trabalho na construção civil em uma área urbana no Brasil. Cad. Saúde Pública. V.20, n.3. Rio de Janeiro. Maio-Junho, 2004. Disponível em http://www.scielosp.org/scielo. Acesso em 10/10/2010.SESI - Serviço Social da Indústria. Projeto SESI na Indústria da Construção: Diagnóstico da Mão-de-Obra do Setor da Construção Civil. Brasília: SESI/DN, 1998.SILVEIRA, Cristiane Aparecida: etal. Acidentes de trabalho na construção civil identificado através de prontuários hospitalares. Disponível em http://www.scielo.br/scielo. Acesso em 10/10/2010.VICIO Prejudicial, estresse, longas jornadas e condições adversas no trabalho podem favorecer o consumo de álcool e outras drogas. REVISTA PROTEÇÃO. Disponível em http://www.protecao.com.br. Acesso em 10/10/2010.



saude e segurança do trabalhador

Documents