saude e legislacao especifica para ans todos os cargos aula 02 aula 02 23773

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    Sade e Legislao especfica para ANS - todos os car gosTeoria, e-book e questes de concursos comentadas

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    AULA 02:QUESTES COMENTADAS DE CONCURSOS

    ANTERIORES SOBRE A LEI N 8.080/90 E SOBRE

    A LEI N 8.142/90.SUMRIO PG

    1. Introduo 12. Objetivos da aula 23. Lista das questes apresentadas 24. Gabarito para imprimir e fazer as questes 155. Gabarito das questes da aula 166. Lista das questes com comentrios 177. Consideraes finais 49

    1. INTRODUO

    Ol, futuros servidores da ANS. Estamos aqui em mais um encontro

    preparatrio. Prazerem rev-los.

    Veremos hoje somente questes de concursos anteriores comentadas.

    Tendo em vista a escassa quantidade de questes das normas abordadas na aula,

    utilizo-me de vrias bancas, OK? O Objetivo vermos o mximo de questes

    possvel.

    Grande abrao a todos e uma tima aula!

    F NA MISSO!!!

    Prof. Davi Sales.

    [email protected]

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    2. OBJETIVOS DA AULA

    OBJETIVOS DA AULA 02

    Ler previamente Aula 01.

    Realizar as questes 30

    Estudar para a prxima aulaLei n 9.986/00 - Dispe sobre a gesto derecursos humanos das Agncias Reguladoras.

    Onde encontrar a norma http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9986.htm

    3. LISTA DAS QUESTES APRESENTADAS

    (___) 01. (FUNDAO SANTA CASA - FARMACUTICO BIOQUMICO - 2007) De

    acordo com o Art. 199 da Constituio Federal de 1988, a assistncia sade

    livre iniciativa privada. Acerca da participao das instituies privadas no Sistema

    nico de Sade (SUS) correto afirmar:

    1- As instituies privadas podem participar do SUS de forma complementar.

    2- A participao do setor privado se d mediante contrato de direito pblico ou

    convnio.

    3- As entidades filantrpicas e as entidades com fins lucrativos participam da rede

    conveniada do SUS de forma preferencial.

    4- A integrao do setor privado rede pblica de sade deve se dar na mesma

    lgica do SUS.

    Est correto o que se afirma somente em:

    a) 2 e 3.

    b) 1, 3 e 4.

    c) 3 e 4.

    d) 1, 2 e 4.

    e) Apenas 1.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9986.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9986.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9986.htm
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    (___) 02. (SEAP - TCNICO DE LABORATRIO - 2004) Com relao s

    disposies da Lei n 8.080/90 referentes Sade do Trabalhador, assinale a

    alternativa correta.

    a) O Sistema nico de Sade no se responsabiliza pela informao ao trabalhador,

    sua respectiva entidade sindical e s empresas sobre os riscos de acidentes de

    trabalho, doena profissional e do trabalho, ficando essas informaes a cargo das

    instituies privadas.

    b) A partir da homologao dessa lei, a avaliao do impacto que as novas

    tecnologias provocam sade ficaram a cargo do Ministrio da Cincia e

    Tecnologia e suas representaes estaduais.

    c) A direo municipal do Sistema nico de Sade deve indicar a entidade sindical

    responsvel pela reviso peridica da listagem oficial de doenas originadas no

    processo de trabalho.

    d) As polticas de sade do trabalhador incluem a responsabilidade na formao dos

    recursos humanos, promovendo cursos de reciclagem e garantindo sua satisfao

    no trabalho.

    e) Devem ser desenvolvidas atividades voltadas recuperao e reabilitao dasade dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condies

    de trabalho.

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    (___) 03. (PREFEITURA DE GUARULHOS/ATENDENTE DO SUS - FUNDAO

    VUNESP - 2009) Segundo a Lei 8.080/90, o SUS constitudo por:

    a) servios de sade prprios, exclusivamente.

    b) servios de sade prprios e entidades filantrpicas, exclusivamente.

    c) aes e servios de sade, prestados exclusivamente por rgos de sade

    estaduais.

    d) aes e servios de sade, prestados por rgos e instituies pblicas federais,

    estaduais e municipais, da administrao direta e indireta e das fundaes mantidas

    pelo Poder Pblico.

    e) servios de sade prprios e organizaes sociais, exclusivamente.

    (___) 04. (Fundao Santa Casa - Assistente Administrativo - 2007) De acordo com

    Art.198 da Constituio Federal, as aes e servios pblicos de sade integram

    uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema nico, organizado

    de acordo com as seguintes diretrizes:

    1- Descentralizao, com direo nica em cada esfera de governo.

    2- Atendimento integral, com prioridade para as atividades curativas.

    3- Seletividade no acesso aos servios e aes de sade nos trs nveis da

    ateno.

    4- Participao da comunidade.

    Apenas est correto o que se afirma em:

    a) 1 e 4.

    b) 2 e 3.

    c) 1 e 2.

    d) 3 e 4.

    e) Apenas 1.

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    (___) 05. (SEAP - TCNICO DE LABORATRIO - 2004) Quanto competncia da

    direo municipal do sistema de sade (SUS) regida pela Lei n 8.080/90, considere

    as seguintes atribuies:

    I. Planejar, organizar, controlar e avaliar as aes e os servios de sade e gerir e

    executar os servios pblicos de sade.

    II. Participar do planejamento, programao e organizao da rede nacional e

    independente do Sistema nico de Sade (SUS), em articulao com sua direo

    estadual.

    III. Acompanhar o processo de licitao para definir a gesto de laboratriospblicos de sade e hemocentros.

    IV. Executar a vigilncia sanitria de portos, aeroportos e fronteiras

    independentemente da Unio e dos Estados.

    (so) da competncia da direo municipal do Sistema nico de Sade (SUS):

    a) Somente III.b) Somente I.

    c) Somente I e II.

    d) Somente II e IV.

    e) Somente III e IV.

    (___) 06. (MINISTRIO DA SADE - CESPE - 2008) A conferncia de sade e o

    conselho de sade so instncias colegiadas do SUS em cada esfera de governo e

    constituem meios formais de participao da comunidade na gesto do SUS.

    (___) 07. (PR-SADE - 2010 - CESPE) Vigilncia epidemiolgica o conjunto de

    aes que visam o conhecimento, a deteco ou preveno de qualquer mudana

    nos fatores determinantes e condicionantes de sade coletiva, no individual,objetivando medidas de preveno e controle das doenas ou agravos.

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    (___) 08. (SES-ES - 2011 - CESPE) Acerca da prtica de enfermagem em sade

    coletiva e do programa de sade da famlia, correto afirmar que os princpios

    norteadores do Sistema nico de Sade brasileiro incluem universalidade,

    integralidade da assistncia, equidade, descentralizao poltico-administrativa eparticipao da comunidade.

    Enunciado comum para as questes 09 e 10 - (SES-ES - 2011 - CESPE) No

    mbito da Constituio Federal de 1988, a legislao que rege o Sistema nico de

    Sade (SUS) , hoje, uma das mais avanadas na rea social e, juntamente com a

    da previdncia social e a da assistncia social, compe o trip da seguridade social.

    Ao garantir um conceito abrangente de sade e ao se organizar com base em um s

    conjunto de princpios norteadores, para todo o territrio nacional, tal legislao

    instituiu um sistema nico.

    L. O. M. Andrade. SUS passo a passo: gesto e financiamento. So Paulo: Hucitec;

    Sobral: UVA, 2001, p. 279 (com adaptaes).

    Considerando o tema do texto acima e a situao atual da sade no Brasil, julgue os

    itens que se seguem, referentes ao SUS.

    (___) 09. Equidade a garantia do fornecimento de um conjunto articulado e

    contnuo de aes e servios preventivos, curativos e coletivos entre os quais se

    incluem as aes de promoo e recuperao da sade exigidos, conforme o

    caso, para todos os nveis de complexidade de assistncia.

    (___) 10. Entre os princpios do SUS, destacam-se, como princpios de organizao,

    a acessibilidade, a resolubilidade, a regionalizao e a hierarquizao.

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    (___) 11. (RESIDNCIA MDICA DO HUB-UNB - 2010 - CESPE) O Sistema nico

    de Sade (SUS) um dos maiores sistemas pblicos de sade do mundo. Ele

    abrange desde o simples atendimento ambulatorial at o transplante de rgos,

    garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a populao do pas. Comreferncia ao SUS, julgue o item a seguir.

    O sistema de atendimento funciona de modo descentralizado e hierarquizado. A

    hierarquizao significa que a gesto do sistema de sade passa para os

    municpios, com a consequente transferncia de recursos financeiros pela Unio.

    Enunciado comum para as questes 12 a 16 - (SES-ES - 2011 - CESPE) A Lei

    n. 8.080/1990 dispe acerca das condies para a promoo, proteo e

    recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dos servios

    correspondentes, alm de outras providncias. Com relao a esse assunto, julgue

    os seguintes itens:

    (___) 12. A lei citada, em acordo com a Constituio Federal, regula as aes e

    servios de sade executados isolada ou conjuntamente, em carter permanente ou

    eventual, por pessoas naturais ou jurdicas, desde que exclusivamente de direito

    pblico.

    (___) 13. Em suas disposies gerais, a lei em apreo afirma que a sade um

    direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condies

    indispensveis ao seu pleno exerccio.

    (___) 14. Ainda que a sade seja afirmada como dever do Estado, isso no exclui o

    dever das pessoas, da famlia, das empresas e da sociedade.

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    (___) 15. Em relao aos servios privados de assistncia sade, a lei em questo

    permite a participao direta ou indireta de empresas estrangeiras, com ou sem

    finalidade lucrativa, no Sistema nico de Sade (SUS), mediada ou no por

    organismos internacionais.

    (___) 16. Em situaes emergenciais ou de calamidade pblica na rea de sade,

    permitida a transferncia de recursos da sade para o financiamento de aes no

    previstas nos planos de sade.

    Enunciado comum para as questes 17 a 20 - (SES-ES - 2011 - CESPE) NaConstituio Federal brasileira (CF), define-se sade como direito de todos e dever

    do Estado. Na clara inteno de atender ao conjunto da populao, o legislador fez

    constar no texto constitucional que as aes e os servios pblicos de sade devem

    constituir um sistema nico. Com relao ao Sistema nico de Sade (SUS), julgue

    os itens a seguir.

    (___) 17. Considera-se ilegal a participao da iniciativa privada no SUS, ainda que

    em carter complementar, visto que o SUS compreende o conjunto de aes e

    servios de sade, prestados por rgos e instituies pblicas federais, estaduais e

    municipais, da administrao direta e indireta e das fundaes mantidas pelo poder

    pblico.

    (___) 18. Em face da determinao de abrangncia nacional para o sistema de

    sade e da dimenso continental do territrio brasileiro, adota-se a centralizao

    como modelo de gesto do SUS, embora seja permitida a existncia de diretorias

    locais em cada estado e municpio.

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    (___) 19. Embora bastante contestada, a diretriz que orienta o funcionamento do

    SUS, desde a sua criao aos dias atuais, a da primazia absoluta dos servios

    assistenciais, em razo da incapacidade financeira do poder pblico de custear as

    atividades preventivas.

    (___) 20. Embora considerado um dos maiores sistemas pblicos de sade do

    mundo, o SUS, cuja concepo fundamenta-se nos princpios de universalidade de

    acesso, integralidade de assistncia e gratuidade, ainda no recebe aporte

    financeiro suficiente para o custeio de despesas com procedimentos que no sejam

    ambulatoriais ou com cirurgias que no sejam de baixa ou mdia complexidade, o

    que impede, por exemplo, a realizao de transplantes de rgos por meio do

    sistema.

    Enunciado comum para as questes 21 a 23 - (CESPE - 2010 - MS - TCNICO

    DE CONTABILIDADE) Com base na Lei n. 8.080/1990 e nas disposies

    constitucionais relativas sade, julgue os itens que se seguem.

    (___) 21. Vigilncia sanitria entendida como um conjunto de aes que

    proporcionam o conhecimento, a deteco ou preveno de qualquer mudana nos

    fatores determinantes e condicionantes de sade individual ou coletiva, com a

    finalidade de recomendar e adotar as medidas de preveno e controle das doenas

    ou agravos.

    (___) 22. A iniciativa privada no poder participar do SUS, em razo de a CF

    determinar que vedada a destinao de recursos pblicos para auxlios ou

    subvenes s instituies privadas com fins lucrativos.

    (___) 23. O SUS constitudo exclusivamente pelo conjunto de aes e servios de

    sade prestados por rgos e instituies pblicas, federais, estaduais e municipais,

    da administrao direta.

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    (___) 24. (MPE-SP - 2012 - MPE-SP - PROMOTOR DE JUSTIA) Considere as

    seguintes afirmaes sobre a Lei Orgnica da Sade (Lei n 8.080/90):

    I. So objetivos do Sistema nico de Sade SUS: a) a identificao e divulgao

    dos fatores condicionantes e determinantes da sade; b) a formulao de poltica de

    sade destinada a promover, nos campos econmico e social, a observncia do

    dever do Estado de garantir que a sade consiste na formulao e execuo de

    polticas econmicas e sociais que visem reduo de riscos de doenas e de

    outros agravos e no estabelecimento de condies que assegurem acesso universal

    e igualitrio s aes e aos servios para a sua promoo, proteo e recuperao;

    c) a assistncia s pessoas por intermdio de aes de promoo, proteo e

    recuperao da sade, com a realizao integrada das aes assistenciais e das

    atividades preventivas.

    II. Esto includas no campo de atuao do Sistema nico de Sade (SUS): a

    colaborao na proteo do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.

    III. As aes de vigilncia sanitria no abrangem o controle de bens de consumo

    ainda que, direta ou indiretamente, se relacionem com a sade, enquanto

    compreendidos nas etapas e processos de produo.

    IV. As aes de sade do trabalhador compreendem um conjunto de atividades quese destina, atravs das aes de vigilncia epidemiolgica e vigilncia sanitria,

    promoo e proteo da sade dos trabalhadores, assim como visa recuperao e

    reabilitao da sade dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos

    das condies de trabalho, mas no esto no mbito da atuao do Sistema nico

    da Sade.

    Est correto o que se afirma APENAS em

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    a) I e II.

    b) II e III.

    c) II e IV.

    d) I e III.

    e) I e IV.

    (___) 25. (CESGRANRIO - 2009 - FUNASA - TCNICO DE CONTABILIDADE) A

    partir do que dispe a Lei n 8.080/90, no captulo dedicado ao Subsistema deAteno Sade Indgena, as populaes indgenas

    I tero acesso garantido ao SUS em mbito local, regional e de centros

    especializados, de acordo com suas necessidades;

    II podero participar dos organismos colegiados de formulao, acompanhamento

    e avaliao das polticas de sade;

    III atuaro no custeio e execuo das aes e servios de sade.

    Est(o) correta(s) APENAS a(s) afirmao(es)

    a) I

    b) II

    c) I e II

    d) I e III

    e) II e III

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    (___) 26. (FCC - 2012 - INSS - PERITO MDICO PREVIDENCIRIO) A Lei Federal

    no 8.080/1990 dispe que:

    a) A sade do cidado brasileiro dever do Estado; em decorrncia, por disposio

    legal, as empresas esto desobrigadas de responsabilidade neste mbito de

    atuao.

    b) Pela sua natureza, as aes de assistncia sade do trabalhador cabem ao

    Ministrio da Assistncia Social.

    c) A Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria responsvel pelas aes de

    vigilncia no campo da Sade do Trabalhador.

    d) As aes de recuperao e reabilitao da sade do trabalhador so deresponsabilidade do Ministrio do Trabalho e Emprego.

    e) O gestor do SUS pode participar da normatizao, fiscalizao e controle dos

    servios de sade do trabalhador nas instituies e empresas pblicas e privadas.

    (___) 27. (CESGRANRIO - 2004 - SECAD-TO - MDICO - CARDIOLOGISTA

    ECOCARDIOGRAFIA) Em relao sade do trabalhador, disposio da lei

    8.080/1990, que trata das condies para a promoo, proteo e recuperao da

    sade e da organizao e funcionamento dos servios correspondentes:

    a) a garantia ao sindicato dos trabalhadores de requerer a interdio de mquina,

    quando houver exposio a risco iminente para a sade dos trabalhadores.

    b) a indicao da entidade sindical regional como responsvel pelo

    acompanhamento e avaliao do impacto das novas tecnologias sade.

    c) a promoo de atividades de educao para a sade como a determinao do

    uso de equipamentos de proteo individual.

    d) a responsabilidade da entidade sindical pela informao e o controle dos riscos

    de acidentes de trabalho e das doenas profissionais nas empresas.

    e) as polticas de sade do trabalhador com a responsabilidade da formao de

    recursos e promoo de cursos de reciclagem.

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    (___) 28. (CESGRANRIO - 2004 - SECAD-TO - MDICO - CARDIOLOGISTA

    ECOCARDIOGRAFIA) So princpios do Sistema nico de Sade (SUS) que

    constam na lei 8.080 de 19 de setembro de 1990:

    a) centralizao, utilizao da epidemiologia e regionalizao.

    b) igualdade, universalidade e direito informao.

    c) igualdade, duplicidade de meios e hierarquizao.

    d) universalidade, integralidade e autonomia da comunidade.

    e) regionalizao, centralizao e individualidade das aes.

    (___) 29. (FADESP - 2009 - PREFEITURA DE CONCEIO DO ARAGUAIA - PA -

    MDICO CARDIOLOGIA) A Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990, estabelecendo

    a organizao, Direo e Gesto do Sistema nico de Sade (SUS), assevera que

    a) as aes e servios de sade executados sero organizados de forma nacional e

    hierarquizada em nveis de complexidade crescente com direo descentralizada.

    b) os municpios exercero sua competncia em sua esfera por meio do Prefeito,

    podendo constituir consrcios desenvolvendo conjunto de aes e organizardistritos de forma a integrar e articular recursos.

    c) As aes e servios de sade, executados pelo Sistema nico de Sade (SUS)

    sero desenvolvidas diretamente ou mediante a participao complementar da

    iniciativa privada.

    d) A direo do Sistema nico de Sade (SUS) nica, ou seja, sendo exercida

    exclusivamente pelo Ministrio da Sade.

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    (___) 30. (CONSULPLAN - 2010 - PREFEITURA DE SANTA MARIA MADALENA -

    RJ ENFERMEIRO) Conforme estabelece a Lei Federal n. 8080/1990, existem

    critrios que devero ser utilizados pelos Estados, Distrito Federal e Municpios,

    para que sejam estabelecidos os valores que sero aplicados em programas e

    projetos. Dos diversos critrios citados na Lei, aps anlise tcnica, identifique o

    INCORRETO:

    a) Perfil demogrfico da regio.

    b) Perfil epidemiolgico da populao a ser coberta.

    c) Nveis de participao do setor de sade, nos oramentos estaduais e municipais.d) Previso de despesas no plano mensal, aps investimentos atravs de bens de

    capital.

    e) Desempenho tcnico, econmico e financeiro no perodo anterior.

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    4. GABARITO PARA IMPRIMIR E FAZER AS QUESTES

    GABARITO AULA 02

    1. 11. 21.2. 12. 22.3. 13. 23.4. 14. 24.5. 15. 25.

    6. 16. 26.7. 17. 27.8. 18. 28.9. 19. 29.10. 20. 30.

    E agora, como foi meu desempenho? Lembrai-vos da nossa meta: 80% lquido.

    Quantidade de acertos:Quantidade de erros:

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    5. GABARITO DAS QUESTES DA AULA

    GABARITO AULA 02

    1. d 11. E 21. E2. e 12. E 22. E3. d 13. C 23. E4. a 14. C 24. a

    5. b 15. E 25. c6. C 16. C 26. e7. E 17. E 27. e8. C 18. E 28. b9. E 19. E 29. c10. C 20. E 30. d

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    6. LISTA DAS QUESTES COM COMENTRIOS

    01. (FUNDAO SANTA CASA/FARMACUTICO BIOQUMICO/2007) De acordo

    com o Art. 199 da Constituio Federal de 1988, a assistncia sade livre

    iniciativa privada. Acerca da participao das instituies privadas no Sistema nico

    de Sade (SUS) correto afirmar:

    1- As instituies privadas podem participar do SUS de forma complementar.

    2- A participao do setor privado se d mediante contrato de direito pblico ou

    convnio.

    3- As entidades filantrpicas e as entidades com fins lucrativos participam da redeconveniada do SUS de forma preferencial.

    4- A integrao do setor privado rede pblica de sade deve se dar na mesma

    lgica do SUS.

    Est correto o que se afirma somente em:

    a) 2 e 3.

    b) 1, 3 e 4.

    c) 3 e 4.

    d) 1, 2 e 4.

    e) Apenas 1.

    Para o deslinde da questo basta o conhecimento da CF:

    Art. 199. A assistncia sade livre iniciativa privada.

    1 - As instituies privadas podero participar de forma complementar do sistema

    nico de sade, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito pblico ou

    convnio, tendo preferncia as entidades filantrpicas e as sem fins lucrativos.

    Vamos s afirmativas:

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    1 - CORRETA. " 1 - As instituies privadas podero participar de forma

    complementar do sistema nico de sade (...)".

    2 - CORRETA. " 1 - As instituies privadas podero participar (...), mediante

    contrato de direito pblico ou convnio(...).

    3 - ERRADA. 1 - As instituies privadas podero participar (...), tendo

    preferncia as entidades filantrpicas e as sem fins lucrativos.

    4 - CORRETA. 1 - As instituies privadas podero participar (...) segundo

    diretrizes deste, mediante (...).

    GABARITO: D

    02. (SEAP/ TCNICO DE LABORATRIO/ 2004) Com relao s disposies da

    Lei n 8.080/90 referentes Sade do Trabalhador, assinale a alternativa correta.

    a) O Sistema nico de Sade no se responsabiliza pela informao ao trabalhador,

    sua respectiva entidade sindical e s empresas sobre os riscos de acidentes de

    trabalho, doena profissional e do trabalho, ficando essas informaes a cargo dasinstituies privadas.

    b) A partir da homologao dessa lei, a avaliao do impacto que as novas

    tecnologias provocam sade ficaram a cargo do Ministrio da Cincia e

    Tecnologia e suas representaes estaduais.

    c) A direo municipal do Sistema nico de Sade deve indicar a entidade sindical

    responsvel pela reviso peridica da listagem oficial de doenas originadas no

    processo de trabalho.

    d) As polticas de sade do trabalhador incluem a responsabilidade na formao dos

    recursos humanos, promovendo cursos de reciclagem e garantindo sua satisfao

    no trabalho.

    e) Devem ser desenvolvidas atividades voltadas recuperao e reabilitao da

    sade dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condies

    de trabalho.

    Para o deslinde da questo basta o conhecimento do art. 6 da Lei 8.80/90.

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    Vamos resoluo:

    a) ERRADA. Art. 6 Esto includas ainda no campo de atuao do Sistema nico

    de Sade (SUS): 3, V - informao ao trabalhador e sua respectiva entidade

    sindical e s empresas sobre os riscos de acidentes de trabalho, doena profissional

    e do trabalho, bem como os resultados de fiscalizaes, avaliaes ambientais e

    exames de sade, de admisso, peridicos e de demisso, respeitados os preceitos

    da tica profissional.

    b) ERRADA. Art. 6 Esto includas ainda no campo de atuao do Sistema nico

    de Sade (SUS): 3, IV - avaliao do impacto que as tecnologias provocam

    sade.

    c) ERRADA. Art. 6 Esto includas ainda no campo de atuao do Sistema nico

    de Sade (SUS): 3, VII - reviso peridica da listagem oficial de doenas

    originadas no processo de trabalho, tendo na sua elaborao a colaborao das

    entidades sindicais.

    d) ERRADA. As polticas de sade do trabalhador incluem a responsabilidade na

    formao dos recursos humanos, promovendo cursos de reciclagem e garantindosua satisfao no trabalho no esto dispostas no art. 6 da Lei 8.080/90.

    e) CERTA.Art. 6 Esto includas ainda no campo de atuao do Sistema nico de

    Sade (SUS): 3 (...) recuperao e reabilitao da sade dos trabalhadores

    submetidos aos riscos e agravos advindos das condies de trabalho, (...).

    GABARITO: E

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    03. (PREFEITURA DE GUARULHOS/ATENDENTE DO SUS/FUNDAO

    VUNESP/2009) Segundo a Lei 8.080/90, o SUS constitudo por:

    a) servios de sade prprios, exclusivamente.

    b) servios de sade prprios e entidades filantrpicas, exclusivamente.

    c) aes e servios de sade, prestados exclusivamente por rgos de sade

    estaduais.

    d) aes e servios de sade, prestados por rgos e instituies pblicas federais,

    estaduais e municipais, da administrao direta e indireta e das fundaes mantidas

    pelo Poder Pblico.

    e) servios de sade prprios e organizaes sociais, exclusivamente.

    Para o deslinde da questo basta o conhecimento do art. 4 da Lei 8.080/90,

    "O Sistema nico de Sade (SUS) constitudo pelo conjunto de aes e servios

    de sade, prestados por rgos e instituies pblicas federais, estaduais e

    municipais, da Administrao direta e indireta e das fundaes mantidas pelo Poder

    Pblico".

    GABARITO: D.

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    04. (Fundao Santa Casa/ Assistente Administrativo /2007) De acordo com Art.198

    da Constituio Federal, as aes e servios pblicos de sade integram uma rede

    regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema nico, organizado de acordo

    com as seguintes diretrizes:

    1- Descentralizao, com direo nica em cada esfera de governo.

    2- Atendimento integral, com prioridade para as atividades curativas.

    3- Seletividade no acesso aos servios e aes de sade nos trs nveis da

    ateno.

    4- Participao da comunidade.

    Apenas est correto o que se afirma em:

    a) 1 e 4.

    b) 2 e 3.

    c) 1 e 2.

    d) 3 e 4.

    e) Apenas 1.

    De acordo com a CF:

    Art. 198. As aes e servios pblicos de sade integram uma rede regionalizada ehierarquizada e constituem um sistema nico, organizado de acordo com as

    seguintes diretrizes:

    I - descentralizao, com direo nica em cada esfera de governo;

    II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem

    prejuzo dos servios assistenciais;

    III - participao da comunidade.

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    Vamos s afirmativas:

    1 - CORRETA. Corresponde ao inciso I.

    2 - ERRADA. II - atendimento integral, com prioridade para as atividades

    preventivas, sem prejuzo dos servios assistenciais.

    3 - ERRADA. A alternativa no est enlencada no art. 198 da CF. Ademais, a Lei

    8.080/90, no art. 7, contempla a universalidade no acesso aos servios e aes de

    sade nos trs nveis da ateno.

    1 - CORRETA. Corresponde ao inciso III.

    GABARITO: A

    05. (SEAP/ TCNICO DE LABORATRIO/ 2004) Quanto competncia da direo

    municipal do sistema de sade (SUS) regida pela Lei n 8.080/90, considere as

    seguintes atribuies:

    I. Planejar, organizar, controlar e avaliar as aes e os servios de sade e gerir e

    executar os servios pblicos de sade.

    II. Participar do planejamento, programao e organizao da rede nacional e

    independente do Sistema nico de Sade (SUS), em articulao com sua direo

    estadual.

    III. Acompanhar o processo de licitao para definir a gesto de laboratriospblicos de sade e hemocentros.

    IV. Executar a vigilncia sanitria de portos, aeroportos e fronteiras

    independentemente da Unio e dos Estados.

    (so) da competncia da direo municipal do Sistema nico de Sade (SUS):

    a) Somente III.

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    b) Somente I.

    c) Somente I e II.

    d) Somente II e IV.

    e) Somente III e IV.

    Para o deslinde da questo basta o conhecimento da Lei 8.080/90:

    Art. 18. direo municipal do Sistema de Sade (SUS) compete:

    I - planejar, organizar, controlar e avaliar as aes e os servios de sade e gerir e

    executar os servios pblicos de sade;

    II - participar do planejamento, programao e organizao da rede regionalizada e

    hierarquizada do Sistema nico de Sade (SUS), em articulao com sua direo

    estadual; (...)

    VIII - gerir laboratrios pblicos de sade e hemocentros;

    IX - colaborar com a Unio e os Estados na execuo da vigilncia sanitria de

    portos, aeroportos e fronteiras; (...).

    Vamos s afirmativas:

    I. CORRETA. Corresponde ao inciso I.

    II. ERRADA. II - Participar do planejamento, programao e organizao da rede

    regionalizada e hierarquizada do Sistema nico de Sade (SUS), em articulao

    com sua direo estadual.

    III. ERRADA.Art. 18. direo municipal do Sistema de Sade (SUS) compete: VIII

    - gerir laboratrios pblicos de sade e hemocentros.

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    IV. ERRADA.Art. 18. direo municipal do Sistema de Sade (SUS) compete: IX -

    colaborar com a Unio e os Estados na execuo da vigilncia sanitria de portos,

    aeroportos e fronteiras.

    GABARITO: B

    06. (MINISTRIO DA SADE/CESPE/2008) A conferncia de sade e o conselho

    de sade so instncias colegiadas do SUS em cada esfera de governo e

    constituem meios formais de participao da comunidade na gesto do SUS.

    CORRETA. De acordo com os dispositivos:

    CF, Art. 198. As aes e servios pblicos de sade integram uma rede

    regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema nico, organizado de acordo

    com as seguintes diretrizes:

    III - participao da comunidade.

    Lei 8.080/90, Art. 7 As aes e servios pblicos de sade e os servios privados

    contratados ou conveniados que integram o Sistema nico de Sade (SUS), sodesenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituio

    Federal, obedecendo ainda aos seguintes princpios:

    VIII - participao da comunidade;

    Lei 8.142/90, Art. 1 O Sistema nico de Sade (SUS), de que trata a Lei n 8.080,

    de 19 de setembro de 1990, contar, em cada esfera de governo, sem prejuzo das

    funes do Poder Legislativo, com as seguintes instncias colegiadas:

    I - a Conferncia de Sade; e

    II - o Conselho de Sade.

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    07. (Pr-Sade/2010/CESPE) Vigilncia epidemiolgica o conjunto de aes que

    visam o conhecimento, a deteco ou preveno de qualquer mudana nos fatores

    determinantes e condicionantes de sade coletiva, no individual, objetivando

    medidas de preveno e controle das doenas ou agravos.

    ERRADA. De acordo com a Lei 8.080/90:

    Art. 6, 2 Entende-se por vigilncia epidemiolgica um conjunto de aes que

    proporcionam o conhecimento, a deteco ou preveno de qualquer mudana nos

    fatores determinantes e condicionantes de sade individual ou coletiva, com afinalidade de recomendar e adotar as medidas de preveno e controle das doenas

    ou agravos.

    08. (SES-ES/2011/CESPE) Acerca da prtica de enfermagem em sade coletiva e

    do programa de sade da famlia, correto afirmar que os princpios norteadores do

    Sistema nico de Sade brasileiro incluem universalidade, integralidade da

    assistncia, equidade, descentralizao poltico-administrativa e participao da

    comunidade.

    CORRETA. De acordo com os dispositivos:

    Art. 7 As aes e servios pblicos de sade e os servios privados contratados ou

    conveniados que integram o Sistema nico de Sade (SUS), so desenvolvidos de

    acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituio Federal, obedecendo

    ainda aos seguintes princpios:

    I - universalidade de acesso aos servios de sade em todos os nveis de

    assistncia;

    II - integralidade de assistncia, entendida como conjunto articulado e contnuo das

    aes e servios preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada

    caso em todos os nveis de complexidade do sistema;

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htm#cfart198http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htm#cfart198
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    VII - utilizao da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocao

    de recursos e a orientao programtica; (equidade)

    VIII - participao da comunidade;

    IX - descentralizao poltico-administrativa, com direo nica em cada esfera de

    governo.

    Enunciado comum para as questes 09 e 10 - (SES-ES/2011/CESPE) No mbito

    da Constituio Federal de 1988, a legislao que rege o Sistema nico de Sade

    (SUS) , hoje, uma das mais avanadas na rea social e, juntamente com a da

    previdncia social e a da assistncia social, compe o trip da seguridade social. Ao

    garantir um conceito abrangente de sade e ao se organizar com base em um s

    conjunto de princpios norteadores, para todo o territrio nacional, tal legislao

    instituiu um sistema nico.

    L. O. M. Andrade. SUS passo a passo: gesto e financiamento. So Paulo: Hucitec;

    Sobral: UVA, 2001, p. 279 (com adaptaes).

    Considerando o tema do texto acima e a situao atual da sade no Brasil, julgue os

    itens que se seguem, referentes ao SUS.

    09. Equidade a garantia do fornecimento de um conjunto articulado e contnuo de

    aes e servios preventivos, curativos e coletivos entre os quais se incluem as

    aes de promoo e recuperao da sade exigidos, conforme o caso, paratodos os nveis de complexidade de assistncia.

    ERRADA. Esse conceito de integralidade de assistncia conforme dispe a Lei

    8.080/90:

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    Art. 7 - II - integralidade de assistncia, entendida como conjunto articulado e

    contnuo das aes e servios preventivos e curativos, individuais e coletivos,

    exigidos para cada caso em todos os nveis de complexidade do sistema.

    10. Entre os princpios do SUS, destacam-se, como princpios de organizao, a

    acessibilidade, a resolubilidade, a regionalizao e a hierarquizao.

    CORRETA. Dispe a Lei 8.080/90:

    Art. 7 As aes e servios pblicos de sade e os servios privados contratados ou

    conveniados que integram o Sistema nico de Sade (SUS), so desenvolvidos de

    acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituio Federal, obedecendo

    ainda aos seguintes princpios:

    I - universalidade de acesso aos servios de sade em todos os nveis de

    assistncia;

    IX - descentralizao poltico-administrativa, com direo nica em cada esfera degoverno:

    a) nfase na descentralizao dos servios para os municpios;

    b) regionalizao e hierarquizao da rede de servios de sade;

    XII - capacidade de resoluo dos servios em todos os nveis de assistncia; e

    XIII - organizao dos servios pblicos de modo a evitar duplicidade de meios para

    fins idnticos.

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    11. (RESIDNCIA MDICA DO HUB-UNB/2010/CESPE) O Sistema nico de

    Sade (SUS) um dos maiores sistemas pblicos de sade do mundo. Ele abrange

    desde o simples atendimento ambulatorial at o transplante de rgos, garantindo

    acesso integral, universal e gratuito para toda a populao do pas. Com refernciaao SUS, julgue o item a seguir:

    O sistema de atendimento funciona de modo descentralizado e hierarquizado. A

    hierarquizao significa que a gesto do sistema de sade passa para os

    municpios, com a consequente transferncia de recursos financeiros pela Unio.

    ERRADA. Dispe a Lei 8.080/90:

    Art. 7, IX - descentralizao poltico-administrativa, com direo nica em cada

    esfera de governo:

    a) nfase na descentralizao dos servios para os municpios;

    b) regionalizao e hierarquizao da rede de servios de sade;

    Dessa forma, a hierarquizao da rede de servios, no da a gesto do sistema

    de sade.

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    Enunciado comum para as questes 12 a 16 - (SES-ES/2011/CESPE) A Lei n.

    8.080/1990 dispe acerca das condies para a promoo, proteo e recuperao

    da sade, a organizao e o funcionamento dos servios correspondentes, alm de

    outras providncias. Com relao a esse assunto, julgue os seguintes itens:

    12. A lei citada, em acordo com a Constituio Federal, regula as aes e servios

    de sade executados isolada ou conjuntamente, em carter permanente ou

    eventual, por pessoas naturais ou jurdicas, desde que exclusivamente de direito

    pblico.

    ERRADA. Dispe a Lei 8.080/90:

    Art. 1 Esta lei regula, em todo o territrio nacional, as aes e servios de sade,

    executados isolada ou conjuntamente, em carter permanente ou eventual, por

    pessoas naturais ou jurdicas de direito Pblico ou privado.

    13. Em suas disposies gerais, a lei em apreo afirma que a sade um direito

    fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condies indispensveis

    ao seu pleno exerccio.

    CERTA. Dispe a Lei 8.080/90:

    Art. 2 A sade um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover

    as condies indispensveis ao seu pleno exerccio.

    14. Ainda que a sade seja afirmada como dever do Estado, isso no exclui o dever

    das pessoas, da famlia, das empresas e da sociedade.

    CERTA. Dispe a Lei 8.080/90:

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    Art. 2 A sade um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover

    as condies indispensveis ao seu pleno exerccio.

    2 O dever do Estado no exclui o das pessoas, da famlia, das empresas e da

    sociedade.

    15. Em relao aos servios privados de assistncia sade, a lei em questo

    permite a participao direta ou indireta de empresas estrangeiras, com ou sem

    finalidade lucrativa, no Sistema nico de Sade (SUS), mediada ou no pororganismos internacionais.

    ERRADA. Conforme os dispositivos:

    CF, Art. 199. A assistncia sade livre iniciativa privada.

    3 - vedada a participao direta ou indireta de empresas ou capitais

    estrangeiros na assistncia sade no Pas, salvo nos casos previstos em lei.

    Lei 8.080/90, Art. 23. vedada a participao direta ou indireta de empresas ou de

    capitais estrangeiros na assistncia sade, salvo atravs de doaes de

    organismos internacionais vinculados Organizao das Naes Unidas, de

    entidades de cooperao tcnica e de financiamento e emprstimos.

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    16. Em situaes emergenciais ou de calamidade pblica na rea de sade,

    permitida a transferncia de recursos da sade para o financiamento de aes no

    previstas nos planos de sade.

    CERTA. Dispe a Lei 8.080/90:

    Art. 36. O processo de planejamento e oramento do Sistema nico de Sade

    (SUS) ser ascendente, do nvel local at o federal, ouvidos seus rgos

    deliberativos, compatibilizando-se as necessidades da poltica de sade com a

    disponibilidade de recursos em planos de sade dos Municpios, dos Estados, doDistrito Federal e da Unio.

    2 vedada a transferncia de recursos para o financiamento de aes no

    previstas nos planos de sade, exceto em situaes emergenciais ou de

    calamidade pblica, na rea de sade.

    Enunciado comum para as questes 17 a 20 - (SES-ES/2011/CESPE) Na

    Constituio Federal brasileira (CF), define-se sade como direito de todos e dever

    do Estado. Na clara inteno de atender ao conjunto da populao, o legislador fez

    constar no texto constitucional que as aes e os servios pblicos de sade devem

    constituir um sistema nico. Com relao ao Sistema nico de Sade (SUS), julgue

    os itens a seguir.

    17. Considera-se ilegal a participao da iniciativa privada no SUS, ainda que emcarter complementar, visto que o SUS compreende o conjunto de aes e servios

    de sade, prestados por rgos e instituies pblicas federais, estaduais e

    municipais, da administrao direta e indireta e das fundaes mantidas pelo poder

    pblico.

    ERRADA. Conforme a CF:

    Art. 199. A assistncia sade livre iniciativa privada.

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    1 - As instituies privadas podero participar de forma complementar do sistema

    nico de sade, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito pblico ou

    convnio, tendo preferncia as entidades filantrpicas e as sem fins lucrativos.

    18. Em face da determinao de abrangncia nacional para o sistema de sade e

    da dimenso continental do territrio brasileiro, adota-se a centralizao como

    modelo de gesto do SUS, embora seja permitida a existncia de diretorias locais

    em cada estado e municpio.

    ERRADA. Conforme a CF:Art. 198. As aes e servios pblicos de sade integram uma rede regionalizada e

    hierarquizada e constituem um sistema nico, organizado de acordo com as

    seguintes diretrizes:

    I - descentralizao, com direo nica em cada esfera de governo.

    19. Embora bastante contestada, a diretriz que orienta o funcionamento do SUS,desde a sua criao aos dias atuais, a da primazia absoluta dos servios

    assistenciais, em razo da incapacidade financeira do poder pblico de custear as

    atividades preventivas.

    ERRADA. Conforme os dispositivos:

    CF, Art. 198. As aes e servios pblicos de sade integram uma rede

    regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema nico, organizado de acordo

    com as seguintes diretrizes:

    II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem

    prejuzo dos servios assistenciais;

    Lei 8.080/90, Art. 5 So objetivos do Sistema nico de Sade SUS:

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    III - a assistncia s pessoas por intermdio de aes de promoo, proteo e

    recuperao da sade, com a realizao integrada das aes assistenciais e das

    atividades preventivas.

    20. Embora considerado um dos maiores sistemas pblicos de sade do mundo, o

    SUS, cuja concepo fundamenta-se nos princpios de universalidade de acesso,

    integralidade de assistncia e gratuidade, ainda no recebe aporte financeiro

    suficiente para o custeio de despesas com procedimentos que no sejam

    ambulatoriais ou com cirurgias que no sejam de baixa ou mdia complexidade, o

    que impede, por exemplo, a realizao de transplantes de rgos por meio do

    sistema.

    ERRADA. De fato, o SUS considerado um dos maiores sistemas pblicos de

    sade do mundo, a concepo detalhada encontra-se correta, porm a questo

    peca no final quando afirma que o SUS no realiza transplantes de rgos.

    Enunciado comum para as questes 21 a 23 - (CESPE - 2010 - MS - TCNICO

    DE CONTABILIDADE) Com base na Lei n. 8.080/1990 e nas disposies

    constitucionais relativas sade, julgue os itens que se seguem.

    (___) 21. Vigilncia sanitria entendida como um conjunto de aes que

    proporcionam o conhecimento, a deteco ou preveno de qualquer mudana nos

    fatores determinantes e condicionantes de sade individual ou coletiva, com a

    finalidade de recomendar e adotar as medidas de preveno e controle das doenas

    ou agravos.

    ERRADA. A questo est errada, pois no apresenta o conceito de vigilncia

    sanitria, mas sim de vigilncia epidemiolgica, tal como expresso no art. 6, 2, da

    Lei n 8.080/90. Vejamos:

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    2 Entende-se por vigilncia epidemiolgica um conjunto de aes que

    proporcionam o conhecimento, a deteco ou preveno de qualquer mudana nos

    fatores determinantes e condicionantes de sade individual ou coletiva, com a

    finalidade de recomendar e adotar as medidas de preveno e controle das doenasou agravos.

    J o conceito de vigilncia sanitria est contido no 1, do referido artigo 6:

    1 Entende-se por vigilncia sanitria um conjunto de aes capaz de eliminar,

    diminuir ou prevenir riscos sade e de intervir nos problemas sanitriosdecorrentes do meio ambiente, da produo e circulao de bens e da prestao de

    servios de interesse da sade, abrangendo:

    I - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com

    a sade, compreendidas todas as etapas e processos, da produo ao consumo; e

    II - o controle da prestao de servios que se relacionam direta ou indiretamente

    com a sade.

    (___) 22. A iniciativa privada no poder participar do SUS, em razo de a CF

    determinar que vedada a destinao de recursos pblicos para auxlios ou

    subvenes s instituies privadas com fins lucrativos.

    ERRADA. A Lei n 8.080/90 autoriza a participao citada em carter complementar.

    Vejamos:

    Art. 4, 2 A iniciativa privada poder participar do Sistema nico de Sade (SUS),

    em carter complementar.

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    (___) 23. O SUS constitudo exclusivamente pelo conjunto de aes e servios de

    sade prestados por rgos e instituies pblicas, federais, estaduais e municipais,

    da administrao direta.

    ERRADA. O SUS constitudo pelo conjunto de aes e servios de sade,

    prestados por rgos e instituies pblicas federais, estaduais e municipais, da

    Administrao direta e indireta e das fundaes mantidas pelo Poder Pblico,

    constitui o Sistema nico de Sade (SUS), conforme determina o caputdo art. 4 da

    Lei n 8.080/90. Alm disso, conforme o 1 do citado artigo, Esto includas no

    disposto neste artigo as instituies pblicas federais, estaduais e municipais de

    controle de qualidade, pesquisa e produo de insumos, medicamentos, inclusive

    de sangue e hemoderivados, e de equipamentos para sade.

    (___) 24. (MPE-SP - 2012 - MPE-SP - PROMOTOR DE JUSTIA) Considere as

    seguintes afirmaes sobre a Lei Orgnica da Sade (Lei n 8.080/90):

    I. So objetivos do Sistema nico de Sade SUS: a) a identificao e divulgao

    dos fatores condicionantes e determinantes da sade; b) a formulao de poltica de

    sade destinada a promover, nos campos econmico e social, a observncia do

    dever do Estado de garantir que a sade consiste na formulao e execuo de

    polticas econmicas e sociais que visem reduo de riscos de doenas e de

    outros agravos e no estabelecimento de condies que assegurem acesso universal

    e igualitrio s aes e aos servios para a sua promoo, proteo e recuperao;

    c) a assistncia s pessoas por intermdio de aes de promoo, proteo erecuperao da sade, com a realizao integrada das aes assistenciais e das

    atividades preventivas.

    II. Esto includas no campo de atuao do Sistema nico de Sade (SUS): a

    colaborao na proteo do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.

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    III. As aes de vigilncia sanitria no abrangem o controle de bens de consumo

    ainda que, direta ou indiretamente, se relacionem com a sade, enquanto

    compreendidos nas etapas e processos de produo.

    IV. As aes de sade do trabalhador compreendem um conjunto de atividades que

    se destina, atravs das aes de vigilncia epidemiolgica e vigilncia sanitria,

    promoo e proteo da sade dos trabalhadores, assim como visa recuperao e

    reabilitao da sade dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos

    das condies de trabalho, mas no esto no mbito da atuao do Sistema nico

    da Sade.

    Est correto o que se afirma APENAS em

    a) I e II.

    b) II e III.

    c) II e IV.d) I e III.

    e) I e IV.

    Gabarito: assertiva: a.

    I. CERTA.

    Exatamente o que prev o art. 5 da Lei Orgnica da Sade, in verbis.

    Art. 5 So objetivos do Sistema nico de Sade SUS:

    I - a identificao e divulgao dos fatores condicionantes e determinantes da

    sade;

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    II - a formulao de poltica de sade destinada a promover, nos campos econmico

    e social, a observncia do disposto no 1 do art. 2 desta lei;

    III - a assistncia s pessoas por intermdio de aes de promoo, proteo e

    recuperao da sade, com a realizao integrada das aes assistenciais e das

    atividades preventivas.

    II. CERTA.

    Exatamente o que prev o art. 6 da Lei Orgnica da Sade, in verbis.

    Art. 6 Esto includas ainda no campo de atuao do Sistema nico de Sade

    (SUS):

    V - a colaborao na proteo do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.

    III. ERRADA.

    As aes de vigilncia sanitria abrangem o controle de bens de consumo que,

    direta ou indiretamente, se relacionem com a sade, enquanto compreendidos nas

    etapas e processos de produo. o que dispe a Lei n 8.080/90.

    Art. 6, 1 Entende-se por vigilncia sanitria um conjunto de aes capaz de

    eliminar, diminuir ou prevenir riscos sade e de intervir nos problemas sanitrios

    decorrentes do meio ambiente, da produo e circulao de bens e da prestao de

    servios de interesse da sade, abrangendo:

    I - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com

    a sade, compreendidas todas as etapas e processos, da produo ao consumo.

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    IV. ERRADA.

    As aes de sade do trabalhador esto no mbito da atuao do Sistema nico da

    Sade. O conceito de sade do trabalhador est de acordo com a Lei n 8.080/90.

    Art. 6 Esto includas ainda no campo de atuao do Sistema nico de Sade

    (SUS):

    c) de sade do trabalhador;

    3 Entende-se por sade do trabalhador, para fins desta lei, um conjunto de

    atividades que se destina, atravs das aes de vigilncia epidemiolgica e

    vigilncia sanitria, promoo e proteo da sade dos trabalhadores, assim como

    visa recuperao e reabilitao da sade dos trabalhadores submetidos aos riscos

    e agravos advindos das condies de trabalho.

    (___) 25. (CESGRANRIO - 2009 - FUNASA - TCNICO DE CONTABILIDADE) A

    partir do que dispe a Lei n 8.080/90, no captulo dedicado ao Subsistema deAteno Sade Indgena, as populaes indgenas

    I tero acesso garantido ao SUS em mbito local, regional e de centros

    especializados, de acordo com suas necessidades;

    II podero participar dos organismos colegiados de formulao, acompanhamentoe avaliao das polticas de sade;

    III atuaro no custeio e execuo das aes e servios de sade.

    Est(o) correta(s) APENAS a(s) afirmao(es)

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    a) I

    b) II

    c) I e II

    d) I e III

    e) II e III

    Gabarito: assertiva c.

    I. CERTA.

    Extramos diretamente da Lei n 8.080/90:

    Art. 19-G, 3 As populaes indgenas devem ter acesso garantido ao SUS, em

    mbito local, regional e de centros especializados, de acordo com suas

    necessidades, compreendendo a ateno primria, secundria e terciria sade.

    II. CERTA.

    Extramos mais uma vez da Lei n 8.080/90:

    Art. 19-H. As populaes indgenas tero direito a participar dos organismos

    colegiados de formulao, acompanhamento e avaliao das polticas de sade,

    tais como o Conselho Nacional de Sade e os Conselhos Estaduais e Municipais de

    Sade, quando for o caso.

    III. ERRADA.

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    Cabe Unio!

    Art. 19-C. Caber Unio, com seus recursos prprios, financiar o Subsistema de

    Ateno Sade Indgena.

    (___) 26. (FCC - 2012 - INSS - PERITO MDICO PREVIDENCIRIO) A Lei Federal

    no 8.080/1990, dispe que:

    a) A sade do cidado brasileiro dever do Estado; em decorrncia, por disposio

    legal, as empresas esto desobrigadas de responsabilidade neste mbito de

    atuao.

    b) Pela sua natureza, as aes de assistncia sade do trabalhador cabem ao

    Ministrio da Assistncia Social.

    c) A Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria responsvel pelas aes de

    vigilncia no campo da Sade do Trabalhador.

    d) As aes de recuperao e reabilitao da sade do trabalhador so de

    responsabilidade do Ministrio do Trabalho e Emprego.e) O gestor do SUS pode participar da normatizao, fiscalizao e controle dos

    servios de sade do trabalhador nas instituies e empresas pblicas e privadas.

    Gabarito: assertiva e.

    a) ERRADA.

    O dever do Estado no exclui o das pessoas, da famlia, das empresas e da

    sociedade. Vejamos a Lei n 8.080/90:

    Art. 2 A sade um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover

    as condies indispensveis ao seu pleno exerccio.

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    1 O dever do Estado de garantir a sade consiste na formulao e execuo de

    polticas econmicas e sociais que visem reduo de riscos de doenas e de

    outros agravos e no estabelecimento de condies que assegurem acesso universal

    e igualitrio s aes e aos servios para a sua promoo, proteo e recuperao.

    2 O dever do Estado no exclui o das pessoas, da famlia, das empresas e da

    sociedade.

    b) ERRADA.

    As aes de assistncia sade do trabalhador cabem ao SUS. Vejamos a Lei n

    8.080/90:

    Art. 6 Esto includas ainda no campo de atuao do Sistema nico de Sade

    (SUS):

    c) de sade do trabalhador

    c) ERRADA.

    Comentrio da assertiva anterior tambm responde esta.

    d) ERRADA.

    So de responsabilidade do SUS.

    Vejamos a Lei n 8.080/90:

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    Art. 6 Esto includas ainda no campo de atuao do Sistema nico de Sade

    (SUS):

    c) de sade do trabalhador;

    3 Entende-se por sade do trabalhador, para fins desta lei, um conjunto de

    atividades que se destina, atravs das aes de vigilncia epidemiolgica e

    vigilncia sanitria, promoo e proteo da sade dos trabalhadores, assim como

    visa recuperao e reabilitao da sade dos trabalhadores submetidos aos riscos

    e agravos advindos das condies de trabalho.

    e) CERTA.

    o que prev a Lei n 8.080/90:

    Art. 6 Esto includas ainda no campo de atuao do Sistema nico de Sade

    (SUS):

    c) de sade do trabalhador;

    3 Entende-se por sade do trabalhador, para fins desta lei, um conjunto de

    atividades que se destina, atravs das aes de vigilncia epidemiolgica e

    vigilncia sanitria, promoo e proteo da sade dos trabalhadores, assim como

    visa recuperao e reabilitao da sade dos trabalhadores submetidos aos riscos

    e agravos advindos das condies de trabalho.

    VI - participao na normatizao, fiscalizao e controle dos servios de sade do

    trabalhador nas instituies e empresas pblicas e privadas.

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    (___) 27. (CESGRANRIO - 2004 - SECAD-TO - MDICO - CARDIOLOGISTA

    ECOCARDIOGRAFIA) Em relao sade do trabalhador, disposio da lei

    8.080/1990, que trata das condies para a promoo, proteo e recuperao da

    sade e da organizao e funcionamento dos servios correspondentes:

    a) a garantia ao sindicato dos trabalhadores de requerer a interdio de mquina,

    quando houver exposio a risco iminente para a sade dos trabalhadores.

    b) a indicao da entidade sindical regional como responsvel pelo

    acompanhamento e avaliao do impacto das novas tecnologias sade.

    c) a promoo de atividades de educao para a sade como a determinao do

    uso de equipamentos de proteo individual.

    d) a responsabilidade da entidade sindical pela informao e o controle dos riscos

    de acidentes de trabalho e das doenas profissionais nas empresas.

    e) as polticas de sade do trabalhador com a responsabilidade da formao de

    recursos e promoo de cursos de reciclagem.

    Somente uma alternativa se enquadra na Lei n 8.080/90 assertiva a. Vejamos

    texto legal.

    Art. 6 Esto includas ainda no campo de atuao do Sistema nico de Sade

    (SUS):

    c) de sade do trabalhador

    3 Entende-se por sade do trabalhador, para fins desta lei, um conjunto de

    atividades que se destina, atravs das aes de vigilncia epidemiolgica e

    vigilncia sanitria, promoo e proteo da sade dos trabalhadores, assim como

    visa recuperao e reabilitao da sade dos trabalhadores submetidos aos riscos

    e agravos advindos das condies de trabalho, abrangendo:

    VIII - a garantia ao sindicato dos trabalhadores de requerer ao rgo competente a

    interdio de mquina, de setor de servio ou de todo ambiente de trabalho, quando

    houver exposio a risco iminente para a vida ou sade dos trabalhadores.

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    (___) 28. (CESGRANRIO - 2004 - SECAD-TO - MDICO - CARDIOLOGISTA

    ECOCARDIOGRAFIA) So princpios do Sistema nico de Sade (SUS) que

    constam na lei 8.080 de 19 de setembro de 1990:

    a) centralizao, utilizao da epidemiologia e regionalizao.

    b) igualdade, universalidade e direito informao.

    c) igualdade, duplicidade de meios e hierarquizao.

    d) universalidade, integralidade e autonomia da comunidade.

    e) regionalizao, centralizao e individualidade das aes.

    Gabarito: assertiva b.

    Vamos extrair a resposta diretamente da Lei n 8.080/90, OK?

    Art. 7 As aes e servios pblicos de sade e os servios privados contratados ouconveniados que integram o Sistema nico de Sade (SUS), so desenvolvidos de

    acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituio Federal, obedecendo

    ainda aos seguintes princpios:

    I - universalidade de acesso aos servios de sade em todos os nveis de

    assistncia;

    IV - igualdade da assistncia sade, sem preconceitos ou privilgios de qualquer

    espcie;

    V - direito informao, s pessoas assistidas, sobre sua sade.

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    (___) 29. (FADESP - 2009 - PREFEITURA DE CONCEIO DO ARAGUAIA - PA -

    MDICO CARDIOLOGIA) A Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990, estabelecendo

    a organizao, Direo e Gesto do Sistema nico de Sade (SUS), assevera que

    a) as aes e servios de sade executados sero organizados de forma nacional e

    hierarquizada em nveis de complexidade crescente com direo descentralizada.

    b) os municpios exercero sua competncia em sua esfera por meio do Prefeito,

    podendo constituir consrcios desenvolvendo conjunto de aes e organizar

    distritos de forma a integrar e articular recursos.

    c) As aes e servios de sade, executados pelo Sistema nico de Sade (SUS)sero desenvolvidas diretamente ou mediante a participao complementar da

    iniciativa privada.

    d) A direo do Sistema nico de Sade (SUS) nica, ou seja, sendo exercida

    exclusivamente pelo Ministrio da Sade.

    Gabarito: assertiva c.

    a) ERRADA.

    No sero organizados de forma nacional mas sim de forma regionalizada. Vejamos

    a Lei n 8.080/90:

    Art. 8 As aes e servios de sade, executados pelo Sistema nico de Sade

    (SUS), seja diretamente ou mediante participao complementar da iniciativa

    privada, sero organizados de forma regionalizada e hierarquizada em nveis de

    complexidade crescente.

    b) ERRADA.

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    No por meio do Prefeito, mas sim pela Secretaria de Sade ou rgo equivalente.

    Vejamos a Lei n 8.080/90:

    Art. 9 A direo do Sistema nico de Sade (SUS) nica, de acordo com o inciso

    I do art. 198 da Constituio Federal, sendo exercida em cada esfera de governo

    pelos seguintes rgos:

    III - no mbito dos Municpios, pela respectiva Secretaria de Sade ou rgo

    equivalente.

    Art. 10. Os municpios podero constituir consrcios para desenvolver em conjuntoas aes e os servios de sade que lhes correspondam.

    2 No nvel municipal, o Sistema nico de Sade (SUS), poder organizar-se em

    distritos de forma a integrar e articular recursos, tcnicas e prticas voltadas para a

    cobertura total das aes de sade.

    c) CERTA.

    Exatamente de acordo com a Lei n 8.080/90. Vejamos:

    Art. 8 As aes e servios de sade, executados pelo Sistema nico de Sade

    (SUS), seja diretamente ou mediante participao complementar da iniciativa

    privada, sero organizados de forma regionalizada e hierarquizada em nveis decomplexidade crescente.

    d) ERRADA.

    A direo do SUS no ser exercida exclusivamente pelo Ministrio da Sade.

    Vamos consultar a Lei n 8.080/90:

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    Art. 9 A direo do Sistema nico de Sade (SUS) nica, de acordo com o inciso

    I do art. 198 da Constituio Federal, sendo exercida em cada esfera de governo

    pelos seguintes rgos:

    I - no mbito da Unio, pelo Ministrio da Sade;

    II - no mbito dos Estados e do Distrito Federal, pela respectiva Secretaria de Sade

    ou rgo equivalente; e

    III - no mbito dos Municpios, pela respectiva Secretaria de Sade ou rgo

    equivalente.

    (___) 30. (CONSULPLAN - 2010 - PREFEITURA DE SANTA MARIA MADALENA -

    RJ ENFERMEIRO) Conforme estabelece a Lei Federal n. 8080/1990, existem

    critrios que devero ser utilizados pelos Estados, Distrito Federal e Municpios,

    para que sejam estabelecidos os valores que sero aplicados em programas e

    projetos. Dos diversos critrios citados na Lei, aps anlise tcnica, identifique o

    INCORRETO:

    a) Perfil demogrfico da regio.

    b) Perfil epidemiolgico da populao a ser coberta.

    c) Nveis de participao do setor de sade, nos oramentos estaduais e municipais.

    d) Previso de despesas no plano mensal, aps investimentos atravs de bens de

    capital.

    e) Desempenho tcnico, econmico e financeiro no perodo anterior.

    Faremos a anlise em cima da Lei n 8.080/90:

    Art. 35. Para o estabelecimento de valores a serem transferidos a Estados, Distrito

    Federal e Municpios, ser utilizada a combinao dos seguintes critrios, segundoanlise tcnica de programas e projetos:

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    I - perfil demogrfico da regio;

    II - perfil epidemiolgico da populao a ser coberta;

    III - caractersticas quantitativas e qualitativas da rede de sade na rea;

    IV - desempenho tcnico, econmico e financeiro no perodo anterior;

    V - nveis de participao do setor sade nos oramentos estaduais e municipais;

    VI - previso do plano quinquenal de investimentos da rede;

    VII - ressarcimento do atendimento a servios prestados para outras esferas de

    governo.

    No existe no rol legal a previso de despesas no plano mensal, aps investimentos

    atravs de bens de capital. Portanto, o gabarito para esta questo a assertiva d.

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    Prof . Davi SalesAula 0212. CONSIDERAES FINAIS

    Ficamos por aqui, pessoal.

    Gostaram das questes? Perceberam que no fomos afastados do modelo e-

    book? o mtodo que nos far vencer, moada! No tenham dvidas!

    Em se tratando de ANS, j estamos disparados na frente da concorrncia!

    Grande abrao e muito estudo!

    Rumo ANS!

    F NA MISSO!!!

    Prof. Davi Sales.

    [email protected]

    mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]