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5º Ano EF 5º Ano Ensino Fundamental Nome do aluno: _______________________________ Nome da escola: _______________________________ Turma: ____________ Simulado SARESP NAME-2010 LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA

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Page 1: Saresp 5º Ano

5º Ano EF

5º Ano Ensino Fundamental

Nome do aluno: _______________________________ Nome da escola: _______________________________ Turma: ____________

Simulado SARESP

NAME-2010

LÍNGUA PORTUGUESA

E

MATEMÁTICA

Page 2: Saresp 5º Ano

Língua Portuguesa

Simulado SARESP – NAME 2010 – 5º Ano EF 1

01 Leia o texto para responder à questão.

Fonte: ROCHA, Ruth. Almanaque Ruth Rocha. São Paulo: Ática, 2005.

O texto tem por finalidade

a) informar sobre as vantagens da bicicleta com dois lugares.

b) anunciar a descoberta da bicicleta.

c) informar sobre a história da bicicleta.

d) contar a origem das bicicletas divertidas.

02 Leia a definição da palavra, segundo o dicionário, e responda à questão.

notícia s.f. 1. Informação a respeito de acontecimento novo 2. conhecimento da situação de alguém 3. recordação, lembrança 4. nota 5. JOR relato de fatos ou acontecimentos, recentes ou atuais, ocorridos do país ou no mundo, veiculado em jornal, televisão, revista etc.

Fonte: HOUAISS, Antonio e VILLAR, Mauro de Salles. Grande Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. (Adaptado)

Os numerais usados para definir a palavra “notícia” servem para

a) sensibilizar o leitor sobre a importância da notícia.

b) apontar de forma difícil o significado da palavra.

c) chamar a atenção para a ordem crescente dos vários significados.

d) organizar os vários significados da palavra.

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03 Leia o texto para responder à questão.

Foto de boneca

Júlia Pernambuco, 14, tem um passatempo bem específico: ela fotografa “bonecas cabeçudinhas”. E nada mais. Antes de clicar, Júlia prepara tudo: escolhe a roupa e até o cabelo das bonecas, analisa o melhor ângulo e não se esquece da iluminação. “Luz amarela não dá, né?”, desabafa.

A brincadeira deu tão certo que virou coisa séria. A menina já expôs suas fotografias em São Paulo e está se preparando para uma amostra no Rio.

Fonte: Foto de boneca. Folha de S. Paulo, caderno Folhinha. São Paulo, 11 set. 2010. (Adaptado)

Segundo o texto, Júlia tem o hábito de

a) fotografar “bonecas cabeçudinhas”.

b) expor suas fotografias em todo o Brasil.

c) não escolher as roupas e o cabelo das bonecas.

d) brincar com “bonecas cabeçudinhas”.

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04 Leia o poema antes de responder à questão.

Declaração dos Direitos Humanos

Artigo 6º

Ruth Rocha Seja em Paris ou na Espanha, No Zaire ou na Grã-Bretanha, Angola ou Botucatu; Moçambique ou Mar-de-Espanha, Fortaleza ou Transilvânia, Na Grécia ou Tombuctu; Na Rússia, Líbia ou Luanda, Rio de Janeiro ou Holanda, Até no Afeganistão; Nova Iorque ou Cochabamba, Belém, Groelândia, Irlanda, Tegucigalpa ou Japão; Seja mulher, seja homem, Seja criança pequena;

Seja velho, seja moço, Use ponte de safena; De pele negra ou mulata, De pele branca ou morena; Seja alto ou seja baixo, (...) Elegante, bem vestido, Desarrumado, andrajoso, Todo mundo, todo o tempo, Tem direito à proteção. A lei existe para todos, Sem nenhuma distinção. Pois somos todos pessoas! Não pode haver exceção!

Fonte: ROCHA, Ruth. Almanaque Ruth Rocha. São Paulo: Ática, 2005.

A “Declaração dos Direitos Humanos” afirma que

a) não há igualdade entre os homens independente de raça, sexo e

religião.

b) pessoas elegantes e bem vestidas têm mais direitos à igualdade.

c) na prática, há distinção de direitos entre as pessoas.

d) há igualdade entre os homens independente de raça, sexo e religião.

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05 Preste atenção no texto abaixo e responda.

Dia após dia, o apito da fábrica lançava o seu grito por entre o ar pesado do fumo e dos vapores do óleo do bairro operário. E de pequenas casas cinzentas, respondendo ao seu chamado, saiam apressados, como baratas tontas, homens de ar aborrecido e músculos ainda relaxados. Ao ar frio do amanhecer, caminhavam por ruas não pavimentadas para os altos andares de pedra da fábrica que, serena e indiferente, esperava os trabalhadores com suas numerosas janelas quadradas. A lama espalhava-se sob os passos. Exclamações roucas de vozes sonolentas lançavam-se pelo ar. Mas eles iam ao encontro de outros sons: o barulho surdo das máquinas, o roncar do vapor. Sombrias e severas, as altas chaminés negras destacavam-se no céu como peças de madeiras fortes e compridas.

Fonte: GORKI, Máximo. A mãe. Tradução de José Augusto. Rússia: Edições Ráduga, 1987.

(Adaptado) Após a leitura do texto, é possível entender que

a) a rotina da fábrica não incomodava os operários.

b) o apito da fábrica marcava o retorno dos trabalhadores para suas casas.

c) a rotina dos operários era pesada.

d) as altas chaminés negras anunciavam o fim dos trabalhos.

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06

Leia a receita para responder à questão.

Bombom de criança

Ingredientes:

- 1/2 lata de leite em pó

- 1 xícara de chá de achocolatado em pó

- 1 lata de leite condensado

- 1 xícara de açúcar de confeiteiro

Modo de preparo:

Esta receita não vai ao fogo. Misture primeiro o achocolatado com o leite em pó. Por último coloque o leite condensado, mexendo bastante até a massa ficar consistente o suficiente para ser moldada. Caso não consiga o ponto imediato, acrescente um pouco mais de leite em pó. Faça bolinhas e passe-as no açúcar de confeiteiro. Se preferir algo mais sofisticado, banhe as bolinhas em chocolate meio-amargo derretido.

Fonte: Disponível em: <HTTP://cybercook.terra.com.br/receita-de-bombom-de-crianca.html? codigo=6127>. Acesso em: 13 out. 2010. (Adaptado)

De acordo com o texto, os ingredientes devem ser misturados na seguinte ordem:

a) leite pó; achocolatado; açúcar.

b) açúcar; achocolatado; leite em pó.

c) chocolate meio-amargo; açúcar; leite em pó.

d) achocolatado; leite em pó; leite condensado.

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07 Trechos "limpos" do Tietê têm metais pesados; homem pode ser

contaminado

Mesmo em trechos considerados limpos, onde pescar é algo comum, o Tietê esconde riscos à saúde como em pontos poluídos. Cromo, zinco, cobre, níquel, cobalto, cádmio e chumbo, entre outros metais pesados, estão depositados no fundo do rio.

Os metais pesados presentes nos sedimentos do rio Tietê podem contaminar o ser humano por meio da cadeia alimentar ou até durante contato com a pele ou com a água, afirmam especialistas. Quem se alimenta de peixes do Tietê pode ser afetado.

Uma pesquisa constatou excesso desses elementos ao longo dos 1.150 km do rio, que atravessa o Estado e, em vários pontos, é usado para pesca e turismo. Em Pirapora do Bom Jesus, famosa pela espuma gerada pela poluição, o zinco no fundo do rio está duas vezes além do limite.

O trecho do Tietê que corta a cidade de São Paulo não foi pesquisado pelo fato de o sedimento do fundo ter sido mexido nos últimos anos em ações de retirada de acúmulo de sujeira no leito do rio.

Fonte: SIMIONATO, Maurício. “Trechos "limpos" do Tietê têm metais pesados; homem pode ser contaminado”. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/790384-trechos-

limpos-do-tiete-tem-metais-pesados-homem-pode-ser-contaminado.shtml>. Acesso em: 13 out. 2010. (Adaptado e com cortes)

A ilustração do texto destaca

a) os efeitos da poluição do rio.

b) a vida de um caranguejo em um rio despoluído.

c) a morte de um peixe provocada pela limpeza do rio.

d) o tratamento que o caranguejo dá às águas do rio.

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08 Leia o poema e responda à questão.

O anel de vidro

Manuel Bandeira Aquele pequenino anel que tu me deste, – Ai de mim – era vidro e logo se quebrou... Assim também o eterno amor que prometeste. – Eterno! Era bem pouco e cedo se acabou. Frágil penhor que foi do amor que me tiveste, Símbolo da afeição que o tempo apagou – Aquele pequenino anel que tu me deste, – Ai de mim – era vidro e logo se quebrou... Não me perturbou, porém, o despeito que levo no peito Mal dizendo contra aquilo que amou. De ti conservo na alma a saudade celeste... Como também guardei o pó que me ficou Daquele pequenino anel que tu me deste...

Fonte: BANDEIRA, Manuel. Berimbau e outros poemas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986. (Adaptado)

Um outro título para esse poema poderia ser:

a) O nascimento de um amor.

b) Um pedido de casamento.

c) O fim de um amor.

d) A compra de um anel.

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09 Leia o texto para responder à questão.

Os prós e contras dos transgênicos

Combate à fome

Um dos benefícios que os transgênicos poderiam trazer é comida mais barata para milhares de pessoas famintas e subnutridas em todos os países pobres do mundo. Sabe-se que há mais de 800 milhões de famintos sem condições mínimas de sobrevivência em todo o mundo.

As plantas transgênicas são mais resistentes e, aparentemente, podem reduzir o custo de produção, viabilizando uma maior oferta de comida, então, mais barata. Além disso, pode-se enriquecer tais alimentos com mais vitaminas, como o novo arroz transgênico, rico em vitamina A, ou usá-los em tratamentos específicos.

Riscos à saúde

Estudos feitos por empresas internacionais interessadas na liberação do cultivo e comercialização de alimentos transgênicos têm sido contestados por inúmeros cientistas. Segundo boa parte deles, alguns riscos à saúde, como riscos de alergia podem ocorrer.

O mais temido dano que os transgênicos podem causar à saúde do homem é a resistência de micro-organismos causadores de doenças, como bactérias que causam infecções. Não há notícias que isto tenha ocorrido de fato, mas especialistas não descartam esta hipótese. Cobaias alimentadas com transgênicos têm apresentado alterações em seu sistema imunológico e em vários órgãos vitais.

Fonte: “Os prós e contras dos transgênicos”. Revista Época. Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT474558-1655,00.html>.

Acesso em: 13 out. 2010.

O autor do texto apresenta dois argumentos CONTRA o uso de alimentos transgênicos:

a) que aumentaria a produção e o enriquecimento nutritivo dos alimentos.

b) podem trazer riscos à saúde e tornar mais resistentes micro-organismos

causadores de doenças.

c) são ricos em vitaminas e por isso podem causar doenças.

d) podem produzir bactérias e os transgênicos são alimentos mais caros.

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10 Leia a tirinha abaixo com atenção e responda à questão.

Fonte: SOUSA, Maurício de. Disponível em: <http://www.monica.com.br/comics/tirinhas/

tira197.htm>. Acesso em: 13 out. 2010.

No segundo quadrinho, o uso da letra maiúscula no balão indica que Magali

a) não gosta de alface.

b) não ficou surpresa em ver a alface.

c) ficou surpresa e levantou-se para comer a alface.

d) queria ajudar o professor a segurar a alface.

11 Leia a fábula para responder à questão.

O Leão e o Inseto Um inseto se aproximou de um Leão e disse sussurrando

em seu ouvido: "Não tenho nenhum medo de você, nem acho você mais forte que eu. Se você duvida disso, eu o desafio para uma luta, e assim, veremos quem será o vencedor."

E voando rapidamente sobre o Leão, deu-lhe uma ferroada no nariz. O Leão, tentando pegá-lo com as garras, apenas atingia a si mesmo, ficando assim bastante ferido.

Desse modo o Inseto venceu o Leão, e entoando o mais alto que podia uma canção que simbolizava sua vitória sobre o Rei dos animais, foi embora relatar seu feito para o mundo. Mas, na ânsia de voar para longe e rapidamente espalhar a notícia, acabou preso numa teia de aranha.

Então se lamentou Dizendo: "Ai de mim, eu que sou capaz de vencer a maior das feras, fui vencido por uma simples Aranha."

Moral da História: O menor dos nossos inimigos é frequentemente o mais perigoso.

Fonte: O Leão e o Inseto. Disponível em: <http://sitededicas.uol.com.br/o_leao_e_o_ inseto.htm>. Acesso em: 13 out. 2010.

Na expressão “O Leão, tentando pegá-lo com as garras, apenas atingia a si mesmo, ficando assim bastante ferido”, a parte destacada se refere

a) à aranha. b) ao leão. c) aos animais. d) ao inseto.

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12 Leia com atenção o artigo abaixo e responda à questão.

Aventuras do Príncipe

Monteiro Lobato

Narizinho e o Príncipe, de braços dados, percorriam o sítio. Já haviam visitado o chiqueirinho de Rabicó. Estavam agora sentados na grama, à espera da Emília para irem ver a vaca mocha. O Príncipe não fazia a menor ideia do que fosse uma vaca e mostrava-se impaciente por ser apresentado àquela.

– A vaca mocha – ia explicando a menina – é a senhora mais importante aqui no sítio, depois da vovó e tia Nastácia. Muito bondosa, incapaz de fazer mal a um mosquito.

– Mas como, então, devorou o pai, a mãe e todos os parentes do Senhor Visconde de Sabugosa?

– É que eles eram sabugos e, sendo sabugo, a mocha não perdoa mesmo. Agarra e vai mascando. Mas, para gente como nós, gente de carne, ela não faz nada. Vaca não come carne, sabe? Nem minhoca! Pedrinho já fez a experiência. Pôs-lhe uma gorda minhoca no cocho. Sabe o que ela fez? Virou a cara de lado e cuspiu de nojo.

Fonte: LOBATO, Monteiro. Aventuras do Príncipe. In: Reinações de Narizinho. São Paulo: Brasiliense, 1977. (Excerto)

A vaca é a senhora mais importante do sítio onde mora Narizinho. Mas, na

opinião do Príncipe, o animal é

a) bondoso.

b) guloso.

c) maldoso.

d) nojento.

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13 Leia o poema com atenção e responda à questão.

Porquinho-da-Índia

Manuel Bandeira

Quando eu tinha seis anos Ganhei um porquinho-da-índia. Que dor de coração me dava Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão! Levava ele para sala Para os lugares mais bonitos mais limpinhos Ele não gostava: Queria era estar debaixo do fogão. Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas... – O meu porquinho-da-índia foi a minha primeira namorada.

Fonte: BANDEIRA, Manuel. Libertinagem & Estrela da manhã. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.

No poema a expressão destacada “dor de coração” pode ser entendida como

uma

a) felicidade.

b) aflição.

c) ternura.

d) afeição.

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14 Leia o poema com atenção e responda à questão.

A onda

Manuel Bandeira

a onda anda aonde anda a onda? a onda ainda ainda onda ainda onda aonde? aonde? a onda a onda

Fonte: BANDEIRA, Manuel. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983. Em todo o poema são usados as palavras “onda”, “anda” e “aonde”. Esse

recurso é utilizado para imitar o som

a) das conchas.

b) das conversas.

c) das pegadas na areia.

d) do mar.

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15 Leia o texto abaixo e responda à questão.

Alice no país da maravilhas Lewis Carroll

Alice estava começando a se aborrecer de ficar sentada ao lado de sua irmã numa elevação do jardim, sem nada para fazer. Dava uma ou outra olhadela no livro que sua irmã lia, mas implicava:

– De que serve um livro sem figuras nem diálogos?

Cheia de preguiça, por causa do calor do dia, ela se perguntava se o prazer de fazer uma coroa de margaridas valeria o esforço de levantar-se e colher as flores, quando de repente um coelho branco de olhos cor-de-rosa passou correndo junto dela.

Nada havia de muito estranho naquilo. Nem Alice achou assim tão esquisito quando ouviu o Coelho dizer para si mesmo:

– Oh meu Deus! Eu vou chegar atrasado!

Mas, quando ele tirou um relógio do bolso do colete, olhou-o e se apressou, Alice se levantou, dando-se conta que nunca antes havia visto um coelho nem com colete e nem com um relógio de bolso. Ardendo de curiosidade, seguiu-o correndo, ao tempo de vê-lo penetrar numa larga toca sob a cerca.

E lá se foi Alice, descendo atrás do Coelho, sem jamais considerar como faria depois para sair dali.

Fonte: CARROLL, Lewis. Alice no país da maravilhas. São Paulo: Scipione, 1986. O fato que gerou a busca de Alice pelo coelho é a

a) olhadela no livro da irmã.

b) curiosidade da menina.

c) passagem rápida do animal.

d) retirada de um relógio do bolso do colete.

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16 Leia o texto abaixo e responda à questão.

Bisa Bia, Bisa Bel

Ana Maria Machado A gente ia conversando e olhando retratos. De repente eu vi um que era a coisa mais fofa que você pode imaginar. Para começar, não era quadrado nem retangular, como os retratos que a gente sempre vê. Era meio redondo, espichado. Oval, mamãe explicou depois, em forma de ovo. E não era colorido nem preto e branco. Era marrom e bege clarinho. Mamãe disse que essa cor de retrato velho chama sépia. E não ficava solto, que nem essas fotos que a gente tira e busca depois na loja, num álbum pequeno ou dentro de um envelope. Nada disso. Esse retrato oval e sépia ficava preso num cartão duro e cinzento, todo enfeitado de flores e laços de papel mesmo, só que mais alto, como se o papelão estivesse meio inchado naquele lugar – gostoso de ficar passando o dedo por aquele cartão alto. E dentro disso tudo é que estava a fofura maior. Uma menininha linda, de cabelo todo cacheado, vestido claro cheio de fitas e rendas, segurando numa das mãos uma boneca de chapéu e na outra uma espécie de pneu de bicicleta soltinho, sem bicicleta, nem raio, nem pedal, sei lá, uma coisa parecida com bambolê de metal. – Ah, mãe, me dá essa bonequinha... – Não é boneca, minha filha, é um retrato da vovó Beatriz... – Ué, essa avó eu não conheço. Só conheço a vó Diná e a vó Esther. Tem outras, é? – Tem, mas é minha. Vovó Beatriz. Sua bisavó... – Minha bisavó Beatriz... Fonte: MACHADO, Ana Maria. Bisa Bia, Bisa Bel. Rio de Janeiro: Salamandra, 1990. (Excerto)

Assinale a alternativa em que os principais fatos são apresentados na mesma

ordem em que acontecem no texto.

a) A conversa entre mãe e filha ao olhar os retratos. A descoberta de um

retrato antigo. A descoberta de que se trata da foto da bisavó Beatriz.

b) A descoberta de um retrato antigo. A conversa entre mãe e filha ao olhar

os retratos. A descoberta de que se trata da foto da bisavó Beatriz.

c) A descoberta de que se trata da foto da bisavó Beatriz. A conversa entre

mãe e filha ao olhar os retratos. A descoberta de um retrato antigo.

d) A descoberta de um retrato antigo. A descoberta de que se trata da foto

da bisavó Beatriz. A conversa entre mãe e filha ao olhar os retratos.

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Língua Portuguesa

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17 Leia o texto para responder à questão.

O Fantasma de Canterville

Oscar Wilde

Quando o Sr. Hiram B. Otis, o Ministro americano, comprou o Castelo de Canterville, todos lhe disseram que estava fazendo uma grande tolice, pois não havia qualquer dúvida de que o lugar era mal-assombrado. Na verdade, o próprio Lorde Canterville, que era homem da mais escrupulosa honradez, sentira-se no dever de mencionar o fato ao Sr. Otis ao discutirem os termos do negócio.

Fonte: WILDE, Oscar. O Fantasma de Canterville. São Paulo: Scipione, 1990.

A história se passa em um

a) ministério.

b) castelo.

c) palácio.

d) cemitério.

Page 17: Saresp 5º Ano

Língua Portuguesa

Simulado SARESP – NAME 2010 – 5º Ano EF 16

18 Leia o poema e responda à questão.

Brinquedos

Alice Ruiz minha primeira poesia tinha tampinhas coloridas restos de fitas retalhos de tecidos botões perdidos pedaços de madeira papel crepom picado foi casa de bonecas céu estrelado campo florido um universo inteiro cabia ali como era cheia e bonita minha caixinha vazia de catupiry

Fonte: RUIZ, Alice. “Brinquedos”. Folhinha. Folha de São Paulo. São Paulo, 08 out. 2010.

O poema conta a história

a) da imaginação infantil na construção de uma poesia.

b) da casa de bonecas.

c) dos brinquedos de infância.

d) da caixinha vazia de catupiry.

Page 18: Saresp 5º Ano

Língua Portuguesa

Simulado SARESP – NAME 2010 – 5º Ano EF 17

19 Leia o poema e responda à questão.

Minha rua

Reynaldo Damazio A rua é pequena meio torta, o carro passa rápido, as casas ficam quietas, janelas nem piscam.

Fonte: DAMAZIO, Reynaldo. Folhinha. Folha de São Paulo. São Paulo, mar. 2003. Personificação é uma forma de dar características de seres animados a seres

inanimados. Marque a alternativa em que ocorre um exemplo de

personificação.

a) “A rua é pequena”

b) “janelas nem piscam”.

c) “o carro passa rápido”.

d) “meio torta”.

Page 19: Saresp 5º Ano

Língua Portuguesa

Simulado SARESP – NAME 2010 – 5º Ano EF 18

20 Leia o poema para responder à questão.

No galho da árvore, um bode Torcia o frondoso bigode, Mas os passarinhos Fizeram seus ninhos Nos pelos daquele bigode. Um velho barbudo dizia: – A coisa é tal qual eu queria: Doze passarinhos Fizeram seus ninhos Na barba da minha alegria.

Fonte: BELINKY, Tatiana. Um cadeirão de poemas. São Paulo: Companhia das Letrinhas,

2003. (Excerto) O poema é engraçado porque

a) faz brincadeiras com personagens do texto.

b) as intenções do homem deram erradas.

c) um bode torcia o frondoso bigode.

d) o homem era barbudo.

Page 20: Saresp 5º Ano

Matemática

Simulado SARESP – NAME 2010 – 5º Ano EF 19

01 No número 12345, o algarismo que representa a unidade de milhar é o

a) 2.

b) 3.

c) 4.

d) 5.

02 O número 5308 pode ser escrito como

a) 5000 + 300 + 8.

b) 5000 + 300 + 80.

c) 5000 + 300 + 80 + 8.

d) 500 + 300 + 80.

03 O número 0,4 pode ser escrito na forma de qual fração? a) 40/10

b) 4/10

c) 40/2

d) 10/40

04 Na reta a seguir, a seta representa um número racional na forma decimal.

Qual o número representado pela seta? a) 3,03

b) 3,30

c) 3,07

d) 3,70

Page 21: Saresp 5º Ano

Matemática

Simulado SARESP – NAME 2010 – 5º Ano EF 20

05

Dona Maria comprou um pacote com 150 balas para repartir entre as crianças que moram em sua rua e calculou que cada criança iria receber 10 balas. Como apareceram somente 10 crianças, quantas balas cada criança recebeu? a) 15 balas.

b) 10 balas.

c) 5 balas.

d) 0 balas.

06

Carolina comprou dois pacotes, um com 33 balas e outro com 25 chicletes, um saco com 15 doces de leite, 18 pirulitos e 42 bexigas. Escrevendo estes números em ordem crescente, temos a) 33, 25, 15, 18 e 42.

b) 42, 33, 15, 18 e 25.

c) 18, 15, 25, 42 e 33.

d) 15, 18, 25, 33 e 42.

Page 22: Saresp 5º Ano

Matemática

Simulado SARESP – NAME 2010 – 5º Ano EF 21

07 O resultado da soma dos números 28 e 15 é a) 43.

b) 33.

c) 23.

d) 13.

08 Guilherme realizou a seguinte conta:

Mas por acidente apagou o multiplicador. Qual foi o número que Guilherme apagou? a) 6.

b) 7.

c) 8.

d) 9.

09 Nelson pagou 135 reais em 9 camisas. Quantas camisas ele poderia comprar

se tivesse 225 reais?

a) 11.

b) 13.

c) 15.

d) 17.

Page 23: Saresp 5º Ano

Matemática

Simulado SARESP – NAME 2010 – 5º Ano EF 22

10 Lucas pediu a mesada para sua mãe e ela deu todo o dinheiro que havia em sua bolsa: 6 moedas de 5 centavos, 8 moedas de 25 centavos, 15 moedas de 50 centavos, e 7 moedas de 1 real, mais duas notas de 2 reais e 3 notas de cinco reais. Qual foi o valor da mesada de Lucas? a) R$ 14,50.

b) R$ 21,80.

c) R$ 28,50.

d) R$ 35,80.

11 Na prova de matemática, apenas 25% dos alunos de uma sala tiveram nota baixa. Sabendo que a classe tem 40 alunos, quantos alunos foram mal na prova? a) 5 alunos.

b) 10 alunos.

c) 15 alunos.

d) 20 alunos.

12 Em uma aula de Arte, os alunos do 5º ano precisavam fazer uma pirâmide. Para isto, o professor pediu para seus alunos realizarem recortes, como nas figuras abaixo:

Observando os recortes acima, com qual figura obtenho uma pirâmide de base triangular? a) figura A.

b) figura B.

c) figura C.

d) figura D.

Page 24: Saresp 5º Ano

Matemática

Simulado SARESP – NAME 2010 – 5º Ano EF 23

13 Um engenheiro desenhou um carro em uma folha de papel quadriculado, em seguida fez um novo desenho, ampliando sua imagem:

A imagem da figura 2 desenhada pelo engenheiro é a) a metade da figura 1.

b) um terço da figura 1.

c) o dobro da figura 1.

d) o triplo da figura 1.

14 Guilherme queria descobrir todos os horários dos ônibus de onde mora. Ao sair de casa, observou que havia acabado de passar um ônibus. Olhou para o relógio que marcava:

Como os ônibus passam a cada 33 minutos, a que horas Guilherme vai ver o próximo ônibus passar?

a) 11h20min.

b) 11h18min.

c) 10h59min.

d) 10h50min.

Page 25: Saresp 5º Ano

Matemática

Simulado SARESP – NAME 2010 – 5º Ano EF 24

15 A imagem a seguir mostra o projeto de uma casa que será construída pelo engenheiro Pedro.

Sabendo que cada quadradinho do papel quadriculado tem 1 centímetro de lado e que cada centímetro do desenho representa meio metro, qual será a medida real da casa?

a) 40 metros de comprimento por 30 metros de largura.

b) 20 metros de comprimento por 20 metros de largura.

c) 18 metros de comprimento por 13 metros de largura.

d) 10 metros de comprimento por 10 metros de largura.

16 A mãe de Gabriel queria saber quantos metros de comprimento tem a casa de sua família. Para medir o comprimento da casa, Gabriel contou 55 palmos e descobriu que o palmo de sua mão tem 18 cm. Ele multiplicou esses valores e achou 990 cm. Qual o comprimento da casa de Gabriel em metros? a) 10,15 m.

b) 5,30 m.

c) 8,10 m.

d) 9,90 m.

Page 26: Saresp 5º Ano

Matemática

Simulado SARESP – NAME 2010 – 5º Ano EF 25

17 Maria recebeu sua mesada e foi correndo a uma doceria comprar balas e chicletes. Chegou à loja com 11 reais e quando voltou para casa tinha:

Quanto Maria gastou com balas e chicletes? a) R$ 0,35.

b) R$ 0,50.

c) R$ 1,35.

d) R$ 1,45.

18 Nelson estuda no período da tarde. Um dia, ao acordar, perguntou a sua mãe quanto tempo faltava para ir a escola e sua mãe respondeu que faltavam 180 minutos. Imediatamente ele soube quantas horas ainda podia brincar antes de ir para a escola. Com base nessas informações, quantas horas faltavam para Nelson ir à escola? a) 4 horas.

b) 3 horas.

c) 2 horas.

d) 1 hora.

Page 27: Saresp 5º Ano

Matemática

Simulado SARESP – NAME 2010 – 5º Ano EF 26

19 Para cobrir uma casa, José gastou 13 telhas. Pela figura abaixo, sabemos que cada telha tem área igual a 12 quadrinhos. Qual é a área da casa?

a) 58 quadradinhos.

b) 104 quadradinhos.

c) 142 quadradinhos.

d) 156 quadradinhos.

20 O Instituto de Meteorologia de São Paulo mediu a quantidade de chuva durante todo o ano e representou no gráfico abaixo:

Quais foram os meses que menos choveu em São Paulo? a) Janeiro e fevereiro.

b) Maio e junho.

c) Agosto e setembro.

d) Novembro e dezembro.

Jan fev Março Abril maio junho julho agosto setem outubro novem dezem02468

1012

chuva

Page 28: Saresp 5º Ano

SIMULADO SARESP – NAME 2010

FOLHA DE RESPOSTA

Língua Portuguesa A B C D 1 2 3 4 5 6 7 8

9

10 11 12 13 14 15 16 17 18

19

20

Matemática A B C D 1 2 3 4 5 6 7 8

9

10 11 12 13 14 15 16 17 18

19

20

TOTAL DE ACERTOS: _______

ESCOLA: __________________________________ NOME: ____________________________________________ 5º ANO: ________