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ESTADO DA BAHIAPREFEITURA MUNICIPAL DE SAPEAU

LEI N 422, de 13 de Outubro de 2006.Institui o Imposto sobre Servios de

qualquer Natureza ISS e d outras providncias.

O PREFEITO MUNICIPAL DE SAPEAU, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuies legais e para adequar a legislao municipal ao disposto na Lei Complementar Federal n 116/2003, de 31 de julho de 2003. FAO SABER QUE A CMARA MUNICIPAL DE SAPEAU, ESTADO DA BAHIA, aprovou e eu sanciono e publico a seguinte lei:

DO FATO GERADOR E DA INCIDNCIA

Art. 1 - O Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza tem com fato gerador a prestao de servios constantes da lista a seguir : 1 Servios de informtica e congneres. 1.01 Anlise e desenvolvimento de sistemas. 1.02 Programao. 1.03 Processamento de dados e congneres. 1.04 Elaborao de programas de computadores, inclusive de jogos eletrnicos. 1.05 Licenciamento ou cesso de direito de uso de programas de computao. 1.06 Assessoria e consultoria em informtica. 1.07 Suporte tcnico em informtica, inclusive instalao, configurao e manuteno de programas de computao e bancos de dados. 1.08 Planejamento, confeco, manuteno e atualizao de pginas eletrnicas. 2 Servios de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza. 2.01 Servios de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza. 3 Servios prestados mediante locao, cesso de direito de uso e congneres. 3.01 (VETADO)

3.02 Cesso de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda.

3.03 Explorao de sales de festas, centro de convenes, escritrios virtuais, stands, quadras esportivas, estdios, ginsios, auditrios, casas de espetculos, parques de diverses, canchas e congneres, para realizao de eventos ou negcios de qualquer natureza. 3.04 Locao, sublocao, arrendamento, direito de passagem ou permisso de uso, compartilhado ou no, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza. 3.05 Cesso de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporrio. 4 Servios de sade, assistncia mdica e congneres. 4.01 Medicina e biomedicina. 4.02 Anlises clnicas, patologia, eletricidade mdica, radioterapia, quimioterapia, ultra-sonografia, ressonncia magntica, radiologia, tomografia e congneres. 4.03 Hospitais, clnicas, laboratrios, sanatrios, manicmios, casas de sade, prontos-socorros, ambulatrios e congneres. 4.04 Instrumentao cirrgica. 4.05 Acupuntura. 4.06 Enfermagem, inclusive servios auxiliares. 4.07 Servios farmacuticos. 4.08 Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia. 4.09 Terapias de qualquer espcie destinadas ao tratamento fsico, orgnico e mental. 4.10 Nutrio. 4.11 Obstetrcia. 4.12 Odontologia. 4.13 Ortptica. 4.14 Prteses sob encomenda. 4.15 Psicanlise. 4.16 Psicologia. 4.17 Casas de repouso e de recuperao, creches, asilos e congneres. 4.18 Inseminao artificial, fertilizao in vitro e congneres. 4.19 Bancos de sangue, leite, pele, olhos, vulos, smen e congneres. 4.20 Coleta de sangue, leite, tecidos, smen, rgos e materiais biolgicos de qualquer espcie. 4.21 Unidade de atendimento, assistncia ou tratamento mvel e congneres. 4.22 Planos de medicina de grupo ou individual e convnios para prestao de assistncia mdica, hospitalar, odontolgica e congneres.

4.23 Outros planos de sade que se cumpram atravs de servios de terceiros contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano mediante indicao do beneficirio. 5 Servios de medicina e assistncia veterinria e congneres. 5.01 Medicina veterinria e zootecnia. 5.02 Hospitais, clnicas, ambulatrios, prontos-socorros e congneres, na rea veterinria. 5.03 Laboratrios de anlise na rea veterinria. 5.04 Inseminao artificial, fertilizao in vitro e congneres. 5.05 Bancos de sangue e de rgos e congneres. 5.06 Coleta de sangue, leite, tecidos, smen, rgos e materiais biolgicos de qualquer espcie. 5.07 Unidade de atendimento, assistncia ou tratamento mvel e congneres. 5.08 Guarda, tratamento, amestramento, embelezamento, alojamento e congneres. 5.09 Planos de atendimento e assistncia mdico-veterinria. 6 Servios de cuidados pessoais, esttica, atividades fsicas e congneres. 6.01 Barbearia, cabeleireiros, manicuros, pedicuros e congneres. 6.02 Esteticistas, tratamento de pele, depilao e congneres. 6.03 Banhos, duchas, sauna, massagens e congneres. 6.04 Ginstica, dana, esportes, natao, artes marciais e demais atividades fsicas. 6.05 Centros de emagrecimento, spa e congneres. 7 Servios relativos a engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo, construo civil, manuteno, limpeza, meio ambiente, saneamento e congneres. 7.01 Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo, paisagismo e congneres. 7.02 Execuo, por administrao, empreitada ou subempreitada, de obras de construo civil, hidrulica ou eltrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfurao de poos, escavao, drenagem e irrigao, terraplanagem, pavimentao, concretagem e a instalao e montagem de produtos, peas e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de servios fora do local da prestao dos servios, que fica sujeito ao ICMS). 7.03 Elaborao de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais e outros, relacionados com obras e servios de engenharia; elaborao de anteprojetos, projetos bsicos e projetos executivos para trabalhos de engenharia. 7.04 Demolio. 7.05 Reparao, conservao e reforma de edifcios, estradas, pontes, portos e congneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos servios, fora do local da prestao dos servios, que fica sujeito ao ICMS).

7.06 Colocao e instalao de tapetes, carpetes, assoalhos, cortinas, revestimentos de parede, vidros, divisrias, placas de gesso e congneres, com material fornecido pelo tomador do servio. 7.07 Recuperao, raspagem, polimento e lustrao de pisos e congneres. 7.08 Calafetao. 7.09 Varrio, coleta, remoo, incinerao, tratamento, reciclagem, separao e destinao final de lixo, rejeitos e outros resduos quaisquer. 7.10 Limpeza, manuteno e conservao de vias e logradouros pblicos, imveis, chamins, piscinas, parques, jardins e congneres. 7.11 Decorao e jardinagem, inclusive corte e poda de rvores. 7.12 Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes fsicos, qumicos e biolgicos. 7.13 Dedetizao, desinfeco, desinsetizao, imunizao, higienizao, desratizao, pulverizao e congneres. 7.14 (VETADO) 7.15 (VETADO) 7.16 Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubao e congneres. 7.17 Escoramento, conteno de encostas e servios congneres. 7.18 Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baas, lagos, lagoas, represas, audes e congneres. 7.19 Acompanhamento e fiscalizao da execuo de obras de engenharia, arquitetura e urbanismo. 7.20 Aerofotogrametria (inclusive interpretao), cartografia, mapeamento, levantamentos topogrficos, batimtricos, geogrficos, geodsicos, geolgicos, geofsicos e congneres. 7.21 Pesquisa, perfurao, cimentao, mergulho, perfilagem, concretao, testemunhagem, pescaria, estimulao e outros servios relacionados com a explorao e explotao de petrleo, gs natural e de outros recursos minerais. 7.22 Nucleao e bombardeamento de nuvens e congneres. 8 Servios de educao, ensino, orientao pedaggica e educacional, instruo, treinamento e avaliao pessoal de qualquer grau ou natureza. 8.01 Ensino regular pr-escolar, fundamental, mdio e superior. 8.02 Instruo, treinamento, orientao pedaggica e educacional, avaliao de conhecimentos de qualquer natureza. 9 Servios relativos a hospedagem, turismo, viagens e congneres. 9.01 Hospedagem de qualquer natureza em hotis, apart-service condominiais, flat, apart-hotis, hotis residncia, residence-service, suite service, hotelaria martima, motis, penses e congneres; ocupao por temporada com fornecimento de servio (o valor da alimentao e gorjeta, quando includo no preo da diria, fica sujeito ao Imposto Sobre Servios). 9.02 Agenciamento, organizao, promoo, intermediao e execuo de programas de turismo, passeios, viagens, excurses, hospedagens e congneres. 9.03 Guias de turismo.

10 Servios de intermediao e congneres. 10.01 Agenciamento, corretagem ou intermediao de cmbio, de seguros, de cartes de crdito, de planos de sade e de planos de previdncia privada. 10.02 Agenciamento, corretagem ou intermediao de ttulos em geral, valores mobilirios e contratos quaisquer. 10.03 Agenciamento, corretagem ou intermediao de direitos de propriedade industrial, artstica ou literria. 10.04 Agenciamento, corretagem ou intermediao de contratos de arrendamento mercantil (leasing), de franquia (franchising) e de faturizao (factoring). 10.05 Agenciamento, corretagem ou intermediao de bens mveis ou imveis, no abrangidos em outros itens ou subitens, inclusive aqueles realizados no mbito de Bolsas de Mercadorias e Futuros, por quaisquer meios. 10.06 Agenciamento martimo. 10.07 Agenciamento de notcias. 10.08 Agenciamento de publicidade e propaganda, inclusive o agenciamento de veiculao por quaisquer meios. 10.09 Representao de qualquer natureza, inclusive comercial. 10.10 Distribuio de bens de terceiros. 11 Servios de guarda, estacionamento, armazenamento, vigilncia e congneres. 11.01 Guarda e estacionamento de veculos terrestres automotores, de aeronaves e de embarcaes. 11.02 Vigilncia, segurana ou monitoramento de bens e pessoas. 11.03 Escolta, inclusive de veculos e cargas. 11.04 Armazenamento, depsito, carga, descarga, arrumao e guarda de bens de qualquer espcie. 12 Servios de diverses, lazer, entretenimento e congneres. 12.01 Espetculos teatrais. 12.02 Exibies cinematogrficas. 12.03 Espetculos circenses. 12.04 Programas de auditrio. 12.05 Parques de diverses, centros de lazer e congneres. 12.06 Boates, taxi-dancing e congneres. 12.07 Shows, ballet, danas, desfiles, bailes, peras, concertos, recitais, festivais e congneres. 12.08 Feiras, exposies, congressos e congneres. 12.09 Bilhares, boliches e diverses eletrnicas ou no. 12.10 Corridas e competies de animais. 12.11 Competies esportivas ou de destreza fsica ou intelectual, com ou sem a participao do espectador. 12.12 Execuo de msica. 12.13 Produo, mediante ou sem encomenda prvia, de eventos, espetculos, entrevistas, shows, ballet, danas, desfiles, bailes, teatros, peras, concertos, recitais, festivais e congneres.

12.14 Fornecimento de msica para ambientes fechados ou no, mediante transmisso por qualquer processo. 12.15 Desfiles de blocos carnavalescos ou folclricos, trios eltricos e congneres. 12.16 Exibio de filmes, entrevistas, musicais, espetculos, shows, concertos, desfiles, peras, competies esportivas, de destreza intelectual ou congneres. 12.17 Recreao e animao, inclusive em festas e eventos de qualquer natureza. 13 Servios relativos a fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia. 13.01 (VETADO) 13.02 Fonografia ou gravao de sons, inclusive trucagem, dublagem, mixagem e congneres. 13.03 Fotografia e cinematografia, inclusive revelao, ampliao, cpia, reproduo, trucagem e congneres. 13.04 Reprografia, microfilmagem e digitalizao. 13.05 Composio grfica, fotocomposio, clicheria, zincografia, litografia, fotolitografia. 14 Servios relativos a bens de terceiros. 14.01 Lubrificao, limpeza, lustrao, reviso, carga e recarga, conserto, restaurao, blindagem, manuteno e conservao de mquinas, veculos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto peas e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS). 14.02 Assistncia tcnica. 14.03 Recondicionamento de motores (exceto peas e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS). 14.04 Recauchutagem ou regenerao de pneus. 14.05 Restaurao, recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, anodizao, corte, recorte, polimento, plastificao e congneres, de objetos quaisquer. 14.06 Instalao e montagem de aparelhos, mquinas e equipamentos, inclusive montagem industrial, prestados ao usurio final, exclusivamente com material por ele fornecido. 14.07 Colocao de molduras e congneres. 14.08 Encadernao, gravao e dourao de livros, revistas e congneres. 14.09 Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usurio final, exceto aviamento. 14.10 Tinturaria e lavanderia. 14.11 Tapearia e reforma de estofamentos em geral. 14.12 Funilaria e lanternagem. 14.13 Carpintaria e serralheria. 15 Servios relacionados ao setor bancrio ou financeiro, inclusive aqueles prestados por instituies financeiras autorizadas a funcionar pela Unio ou por quem de direito.

15.01 Administrao de fundos quaisquer, de consrcio, de carto de crdito ou dbito e congneres, de carteira de clientes, de cheques pr-datados e congneres. 15.02 Abertura de contas em geral, inclusive conta-corrente, conta de investimentos e aplicao e caderneta de poupana, no Pas e no exterior, bem como a manuteno das referidas contas ativas e inativas. 15.03 Locao e manuteno de cofres particulares, de terminais eletrnicos, de terminais de atendimento e de bens e equipamentos em geral. 15.04 Fornecimento ou emisso de atestados em geral, inclusive atestado de idoneidade, atestado de capacidade financeira e congneres. 15.05 Cadastro, elaborao de ficha cadastral, renovao cadastral e congneres, incluso ou excluso no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos CCF ou em quaisquer outros bancos cadastrais. 15.06 Emisso, reemisso e fornecimento de avisos, comprovantes e documentos em geral; abono de firmas; coleta e entrega de documentos, bens e valores; comunicao com outra agncia ou com a administrao central; licenciamento eletrnico de veculos; transferncia de veculos; agenciamento fiducirio ou depositrio; devoluo de bens em custdia. 15.07 Acesso, movimentao, atendimento e consulta a contas em geral, por qualquer meio ou processo, inclusive por telefone, fac-smile, internet e telex, acesso a terminais de atendimento, inclusive vinte e quatro horas; acesso a outro banco e a rede compartilhada; fornecimento de saldo, extrato e demais informaes relativas a contas em geral, por qualquer meio ou processo. 15.08 Emisso, reemisso, alterao, cesso, substituio, cancelamento e registro de contrato de crdito; estudo, anlise e avaliao de operaes de crdito; emisso, concesso, alterao ou contratao de aval, fiana, anuncia e congneres; servios relativos a abertura de crdito, para quaisquer fins. 15.09 Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cesso de direitos e obrigaes, substituio de garantia, alterao, cancelamento e registro de contrato, e demais servios relacionados ao arrendamento mercantil (leasing). 15.10 Servios relacionados a cobranas, recebimentos ou pagamentos em geral, de ttulos quaisquer, de contas ou carns, de cmbio, de tributos e por conta de terceiros, inclusive os efetuados por meio eletrnico, automtico ou por mquinas de atendimento; fornecimento de posio de cobrana, recebimento ou pagamento; emisso de carns, fichas de compensao, impressos e documentos em geral. 15.11 Devoluo de ttulos, protesto de ttulos, sustao de protesto, manuteno de ttulos, reapresentao de ttulos, e demais servios a eles relacionados. 15.12 Custdia em geral, inclusive de ttulos e valores mobilirios. 15.13 Servios relacionados a operaes de cmbio em geral, edio, alterao, prorrogao, cancelamento e baixa de contrato de cmbio; emisso de registro de exportao ou de crdito; cobrana ou depsito no exterior; emisso, fornecimento e cancelamento de cheques de viagem; fornecimento, transferncia, cancelamento e demais servios relativos a carta de crdito de importao, exportao e garantias recebidas; envio e recebimento de mensagens em geral relacionadas a operaes de cmbio. 15.14 Fornecimento, emisso, reemisso, renovao e manuteno de carto magntico, carto de crdito, carto de dbito, carto salrio e congneres.

15.15 Compensao de cheques e ttulos quaisquer; servios relacionados a depsito, inclusive depsito identificado, a saque de contas quaisquer, por qualquer meio ou processo, inclusive em terminais eletrnicos e de atendimento. 15.16 Emisso, reemisso, liquidao, alterao, cancelamento e baixa de ordens de pagamento, ordens de crdito e similares, por qualquer meio ou processo; servios relacionados transferncia de valores, dados, fundos, pagamentos e similares, inclusive entre contas em geral. 15.17 Emisso, fornecimento, devoluo, sustao, cancelamento e oposio de cheques quaisquer, avulso ou por talo. 15.18 Servios relacionados a crdito imobilirio, avaliao e vistoria de imvel ou obra, anlise tcnica e jurdica, emisso, reemisso, alterao, transferncia e renegociao de contrato, emisso e reemisso do termo de quitao e demais servios relacionados a crdito imobilirio. 16 Servios de transporte de natureza municipal. 16.01 Servios de transporte de natureza municipal. 17 Servios de apoio tcnico, administrativo, jurdico, contbil, comercial e congneres. 17.01 Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, no contida em outros itens desta lista; anlise, exame, pesquisa, coleta, compilao e fornecimento de dados e informaes de qualquer natureza, inclusive cadastro e similares. 17.02 Datilografia, digitao, estenografia, expediente, secretaria em geral, resposta audvel, redao, edio, interpretao, reviso, traduo, apoio e infraestrutura administrativa e congneres. 17.03 Planejamento, coordenao, programao ou organizao tcnica, financeira ou administrativa. 17.04 Recrutamento, agenciamento, seleo e colocao de mo-de-obra. 17.05 Fornecimento de mo-de-obra, mesmo em carter temporrio, inclusive de empregados ou trabalhadores, avulsos ou temporrios, contratados pelo prestador de servio. 17.06 Propaganda e publicidade, inclusive promoo de vendas, planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade, elaborao de desenhos, textos e demais materiais publicitrios. 17.07 (VETADO) 17.08 Franquia (franchising). 17.09 Percias, laudos, exames tcnicos e anlises tcnicas. 17.10 Planejamento, organizao e administrao de feiras, exposies, congressos e congneres. 17.11 Organizao de festas e recepes; buf (exceto o fornecimento de alimentao e bebidas, que fica sujeito ao ICMS). 17.12 Administrao em geral, inclusive de bens e negcios de terceiros. 17.13 Leilo e congneres. 17.14 Advocacia. 17.15 Arbitragem de qualquer espcie, inclusive jurdica. 17.16 Auditoria. 17.17 Anlise de Organizao e Mtodos. 17.18 Aturia e clculos tcnicos de qualquer natureza.

17.19 Contabilidade, inclusive servios tcnicos e auxiliares. 17.20 Consultoria e assessoria econmica ou financeira. 17.21 Estatstica. 17.22 Cobrana em geral. 17.23 Assessoria, anlise, avaliao, atendimento, consulta, cadastro, seleo, gerenciamento de informaes, administrao de contas a receber ou a pagar e em geral, relacionados a operaes de faturizao (factoring). 17.24 Apresentao de palestras, conferncias, seminrios e congneres. 18 Servios de regulao de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeo e avaliao de riscos para cobertura de contratos de seguros; preveno e gerncia de riscos segurveis e congneres. 18.01 - Servios de regulao de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeo e avaliao de riscos para cobertura de contratos de seguros; preveno e gerncia de riscos segurveis e congneres. 19 Servios de distribuio e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartes, pules ou cupons de apostas, sorteios, prmios, inclusive os decorrentes de ttulos de capitalizao e congneres. 19.01 - Servios de distribuio e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartes, pules ou cupons de apostas, sorteios, prmios, inclusive os decorrentes de ttulos de capitalizao e congneres. 20 Servios porturios, aeroporturios, ferroporturios, de terminais rodovirios, ferrovirios e metrovirios. 20.01 Servios porturios, ferroporturios, utilizao de porto, movimentao de passageiros, reboque de embarcaes, rebocador escoteiro, atracao, desatracao, servios de praticagem, capatazia, armazenagem de qualquer natureza, servios acessrios, movimentao de mercadorias, servios de apoio martimo, de movimentao ao largo, servios de armadores, estiva, conferncia, logstica e congneres. 20.02 Servios aeroporturios, utilizao de aeroporto, movimentao de passageiros, armazenagem de qualquer natureza, capatazia, movimentao de aeronaves, servios de apoio aeroporturios, servios acessrios, movimentao de mercadorias, logstica e congneres. 20.03 Servios de terminais rodovirios, ferrovirios, metrovirios, movimentao de passageiros, mercadorias, inclusive suas operaes, logstica e congneres. 21 Servios de registros pblicos, cartorrios e notariais. 21.01 - Servios de registros pblicos, cartorrios e notariais. 22 Servios de explorao de rodovia. 22.01 Servios de explorao de rodovia mediante cobrana de preo ou pedgio dos usurios, envolvendo execuo de servios de conservao, manuteno, melhoramentos para adequao de capacidade e segurana de trnsito, operao, monitorao, assistncia aos usurios e outros servios definidos em contratos, atos de concesso ou de permisso ou em normas oficiais.

23 Servios de programao e comunicao visual, desenho industrial e congneres. 23.01 Servios de programao e comunicao visual, desenho industrial e congneres. 24 Servios de chaveiros, confeco de carimbos, placas, sinalizao visual, banners, adesivos e congneres. 24.01 - Servios de chaveiros, confeco de carimbos, placas, sinalizao visual, banners, adesivos e congneres. 25 - Servios funerrios. 25.01 Funerais, inclusive fornecimento de caixo, urna ou esquifes; aluguel de capela; transporte do corpo cadavrico; fornecimento de flores, coroas e outros paramentos; desembarao de certido de bito; fornecimento de vu, essa e outros adornos; embalsamento, embelezamento, conservao ou restaurao de cadveres. 25.02 Cremao de corpos e partes de corpos cadavricos. 25.03 Planos ou convnios funerrios. 25.04 Manuteno e conservao de jazigos e cemitrios. 26 Servios de coleta, remessa ou entrega de correspondncias, documentos, objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agncias franqueadas; courrier e congneres. 26.01 Servios de coleta, remessa ou entrega de correspondncias, documentos, objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agncias franqueadas; courrier e congneres. 27 Servios de assistncia social. 27.01 Servios de assistncia social. 28 Servios de avaliao de bens e servios de qualquer natureza. 28.01 Servios de avaliao de bens e servios de qualquer natureza. 29 Servios de biblioteconomia. 29.01 Servios de biblioteconomia. 30 Servios de biologia, biotecnologia e qumica. 30.01 Servios de biologia, biotecnologia e qumica. 31 Servios tcnicos em edificaes, eletrnica, eletrotcnica, mecnica, telecomunicaes e congneres. 31.01 - Servios tcnicos em edificaes, eletrnica, eletrotcnica, mecnica, telecomunicaes e congneres. 32 Servios de desenhos tcnicos. 32.01 - Servios de desenhos tcnicos.

33 Servios de desembarao aduaneiro, comissrios, despachantes e congneres. 33.01 - Servios de desembarao aduaneiro, comissrios, despachantes e congneres. 34 Servios de investigaes particulares, detetives e congneres. 34.01 - Servios de investigaes particulares, detetives e congneres. 35 Servios de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relaes pblicas. 35.01 - Servios de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relaes pblicas. 36 Servios de meteorologia. 36.01 Servios de meteorologia. 37 Servios de artistas, atletas, modelos e manequins. 37.01 - Servios de artistas, atletas, modelos e manequins. 38 Servios de museologia. 38.01 Servios de museologia. 39 Servios de ourivesaria e lapidao. 39.01 - Servios de ourivesaria e lapidao (quando o material for fornecido pelo tomador do servio). 40 Servios relativos a obras de arte sob encomenda. 40.01 - Obras de arte sob encomenda. 41 Servios profissionais e tcnicos no compreendidos nos incisos anteriores e a explorao de qualquer atividade que represente prestao de servios e no configure fato gerador de imposto de competncia da Unio ou do Estado. 1 - O fato gerador do imposto ocorre ainda que os servios no se constituam como atividade preponderante do prestador.

2 - O imposto incide tambm sobre o servio proveniente do exterior do Pas ou cuja prestao se tenha iniciado no exterior do Pas. 3 - O imposto incide ainda sobre os servios prestados mediantes a utilizao de bens e servios pblicos explorados economicamente mediante autorizao, permisso ou concesso, com o pagamento de tarifa, preo ou pedgio pelo usurio final do servio. 4 - Incluem-se entre os sorteios referidos no item 19 aqueles efetuados mediante inscrio automtica por qualquer meio, desde que a captao de inscries alcance participante no Municpio.

Art. 2 - Os servios includos na Lista ficam sujeitos, apenas, ao imposto previsto no artigo anterior, ainda que sejam prestados com fornecimento de mercadorias, ressalvadas as excees nela contidas. Art. 3 - A incidncia do imposto independente: I da existncia de estabelecimento fixo; II do cumprimento de quaisquer exigncias legais, regulamentares ou administrativas, relativas atividade, sem prejuzo das cominaes cabveis; III do resultado financeiro obtido; IV da destinao do servio; V da denominao dada ao servio prestado; DA NO INCIDNCIA Art. 4 - O imposto no incide sobre: I as exportaes de servios para o exterior do Pas; II a prestao de servios em relao de emprego, dos trabalhadores avulsos, dos diretores e membros do conselho consultivo ou de conselho fiscal de sociedades e fundaes, bem como dos scios gerentes e dos gerentes delegados; III O valor intermediado no mercado de ttulos e valores mobilirios, o valor dos depsitos bancrios, o principal, juros e acrscimos moratrios relativos a operaes de crditos realizados por instituies financeiras. Pargrafo nico No se enquadram no disposto no inciso I os servios desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior. DOS CONTRIBUINTES E DOS RESPONSVEIS Art. 5 - Contribuinte o prestador do servio. Pargrafo nico: Para os efeitos do Imposto Sobre Servios de Qualquer Natureza entende-se: 1 por profissional autnomo, todo aquele que fornecer o prprio trabalho, sem vnculo empregatcio, com o auxilio de, no mximo, trs empregados que no possuam a mesma habilitao profissional do empregador. 2 por empresa:

a) toda e qualquer pessoa jurdica, inclusive a sociedade civil ou a de fato, que exercer atividade de prestadora de servios; b) a pessoa fsica que admitir para o exerccio da sua atividade profissional, mais do que trs empregados ou um ou mais profissionais da mesma habilitao do empregador.) 3 Por Sociedade Uniprofissional: a) a sociedade constituda por scios cuja habilitao profissional, alm de adequada aos seu objetivos sociais, esteja sujeita ao regime e fiscalizao da mesma entidade de classe. b) No se considera uniprofissional, devendo pagar o imposto sobre o preo dos servios prestados, as sociedades: I. que possuam mais de dois empregados no habilitados para cada scio ou empregado habilitado; II. cujos scios no possuam, todos, a mesma habilitao profissional; III. que tenham como scio pessoa jurdica; IV. que tenham natureza empresarial; V. que exeram atividade diversa da habilitao profissional dos scios; VI. que possuam scios cotistas.

Art. 6 - So responsveis: I os titulares de direitos sobre prdios ou os contratantes de obras e servios, se no identificarem os construtores ou os empreiteiros de construo, reconstruo, reforma, reparao ou acrscimos desses bens, pelo imposto devido pelos construtores ou empreiteiros; II os titulares dos estabelecimentos onde se instalarem mquinas, aparelhos e equipamentos, pelo imposto devido pelos respectivos proprietrios no estabelecidos no Municpio, e relativo explorao desses bens; III os que permitirem em seus estabelecimentos ou domiclios explorao de atividade tributvel sem estar o prestador de servio inscrito no rgo fiscal competente, pelo imposto devido sobre essa atividade; IV os que efetuarem pagamentos de servios a terceiros no identificados, pelo imposto cabveis nas operaes;

V os que utilizarem servios de empresas, pelo imposto incidente sobre as operaes, se no exigirem dos prestadores documento fiscal idneo; VI o tomador ou intermedirio de servio proveniente do exterior do Pas ou cuja prestao se tenha iniciado no exterior do Pas; VII a pessoa jurdica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediria dos servios descritos nos subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05 e 17.10 da lista anexa. VIII Agentes Pblicos que no reterem o imposto ou que deixarem de exigir a quitao do mesmo quando obrigados a tal. 1 - A responsabilidade de que trata este artigo ser satisfeita mediante o pagamento do imposto incidente sobre as operaes. 2 - A responsabilidade prevista neste artigo inerente a todas as pessoas, fsicas ou jurdicas, ainda que alcanadas por imunidade ou por iseno tributaria. 3 - Os responsveis a que se refere este artigo esto obrigados ao recolhimento integral do imposto devido e, quando for o caso, de multa e acrscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua reteno na fonte.

DA BASE DE CLCULO Art. 7 - A base de clculo o preo do servio. 1 - Para os efeitos deste artigo, considera-se preo tudo o que for cobrado em virtude da prestao do servio, em dinheiro, bens, servios ou direitos, seja na conta ou no, inclusive a titulo de reembolso, reajustamento ou dispndio de qualquer natureza. 2 - Os descontos ou abatimentos concedidos sob condio integram o preo do servio. 3 - Nos servios contratados em moeda estrangeira, o preo ser o valor resultante da sua converso em moeda nacional, ao cambio do dia da ocorrncia do fato gerador. 4 - Na falta de preo, ser tomado como base de clculo o valor cobrado dos usurios ou contratantes de servios similares. 5 - O valor do imposto, quando cobrado em separado, integrar a base de clculo. 6 - Quando se tratar de prestao de servios sob a forma de trabalho pessoal do prprio contribuinte, o imposto ser calculado, por meio de alquotas fixas ou variveis, em funo da natureza do servio ou de outros fatores pertinentes, neste no compreendidas a importncia paga a titulo de remunerao do prprio trabalho.

7 - Quando os servios a que se referem os itens 4.01, 4.02, 4.06, 4.10, 4.11, 4.12, 4.13, 4.14, 4.15, 4.16, 5.01, 7.01, 10.05, 17.14, 17.19, 17.20 da lista de servios constante do artigo 1 desta lei, forem prestado por sociedades, estas ficaram sujeitas ao imposto na forma do pargrafo 6 deste artigo, calculado em relao a cada profissional habilitado, scio, empregado ou no, que preste servio em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal nos termos da lei. Art. 8 - Na prestao do servio a que se referem os subitens 7.02 e 7.05 da lista do Art. 1 desta lei, no se inclui na base de clculo do Imposto Sobre Servios de Qualquer Natureza o valor dos materiais fornecidos pelo prestador. 1 Na excluso da base de calculo aludida no caput deste artigo, devero ser observados as seguintes formalidades. I Os documentos fiscais comprobatrios da aquisio dos materiais devero conter obrigatoriamente a perfeita identificao do emitente, do destinatrio, do local da obra bem como das mercadorias, consignada pelo emitente do documento; II Devero ainda os referidos documentos encontrarem-se devidamente escriturado nos livros fiscais prprios. 2 - Sero indedutveis os materiais: I Madeiras e ferragens para barraco da obra, escoras, andaimes, tapumes, torres e formas; II Ferramentas,mquinas, aparelhos e equipamentos; III Materiais adquiridos para formao de estoque, ou para ser armazenado fora doa canteiros de obras, antes de sua efetiva utilizao; IV Materiais recebidos na obra aps a concesso do respectivo habite-se; 3 - So tambm indedutveis os valores de quaisquer materiais: I Cujos documentos no atendam ao disposto no pargrafo 1 deste artigo; II Relativos a obras isentas e no tributveis; 4 - Poder o contribuinte optar pela reduo de 50% da base de calculo do servio a titulo de valor dos materiais fornecido pelo prestador, conforme tipificado no caput deste artigo, sem necessidade de comprovao junto ao Fisco. Art. 9 - Nas demolies inclui-se no preo do servio o montante dos recebimentos em dinheiro ou em materiais provenientes do desmonte.

Art. 10. Nos contratos de construo regulados pela Lei 4591, de 16 de dezembro de 1964, firmados antes do habite-se entre incorporador que acumule esta qualidade com a de construtor e os adquirentes de fraes ideais de terreno. A base de clculo ser o preo das cotas de construo, deduzido, proporcionalmente, do valor dos materiais. Art. 11 - Quando os servios descritos pelos subitens 3.04 e 22.01 da lista do artigo 1 forem prestados no territrio deste Municpio e tambm no de um ou mais Municpios, a base de clculo ser a proporo do preo do servio que corresponder a proporo, em relao ao total, conforme o caso, da extenso de ferrovia, da rodovia, das pontes, dos tneis, dos dutos e dos condutos de qualquer natureza, dos cabos de qualquer natureza, ou ao nmero de postes, existentes neste Municpio. Art. 12 Quando o sujeito passivo, em seu estabelecimento ou em outros locais, exercer atividades tributveis por alquotas diferentes, inclusive se alcanadas por dedues ou por isenes, e se na escrita fiscal no estiverem separadas as operaes, o imposto ser calculado sobre a receita total e pela alquota mais elevada. DAS ALQUOTAS Art. 13 O imposto ser calculado da seguinte forma: I servios prestados: a) por profissional autnomos de nvel superior e por ms: b) por profissional autnomo de nvel no superior e por ms: 20 UFM 10 UFM

c) por profissional habilitado, scio, empregado ou no, quando a atividade for exercida em empresa uniprofissional. Por ms: 20 UFM II demais prestaes de servios constantes na Lista de Servio constante do artigo 1. desta Lei: 5%

DO ARBITRAMENTO Art. 14 O valor do imposto ser lanado a partir de uma base de clculo arbitrada, sempre que se verificar qualquer das seguintes hipteses: I no possuir o sujeito passivo, ou deixar de exibir, os elementos necessrios fiscalizao das operaes realizadas, inclusive nos casos de perda, extravio ou inutilizao de livros ou documentos fiscais;

II serem omissos ou, pela inobservncia de formalidades intrnsecas ou extrnsecas, no merecerem f os livros ou documentos exibidos pelo sujeito passivo; III existncia de atos qualificados em lei como crimes ou contravenes ou que, mesmo sem essa qualificao, sejam praticados como dolo, fraude ou simulao, atos esses evidenciados pelo exame de livros e documentos do sujeito passivo, ou apurados por quaisquer meios diretos ou indiretos; IV no prestar o sujeito passivo, aps regularmente intimado, os esclarecimentos exigidos pela fiscalizao, prestar esclarecimentos insuficientes ou que no meream f, por inverossmeis ou falsos; V exerccio de qualquer atividade que constitua fato gerador do imposto, sem se encontrar o sujeito passivo devidamente inscrito no rgo competente; VI pratica de subfaturamento ou contratao de servios por valores abaixo dos preos de mercado; VII flagrante insuficincia do imposto pago em face do volume dos servios prestados; VIII servios prestados sem a determinao do preo ou a ttulo de cortesia. 1 - O arbitramento referir-se-, exclusivamente, aos fatos ocorridos no perodo em que se verificarem os pressupostos mencionados nos incisos deste artigo. 2 - Nas hipteses previstas neste artigo o arbitramento ser fixado por despacho da autoridade fiscal competente, que considerar, conforme o caso: I os pagamentos de impostos efetuados pelo mesmo ou por outros contribuintes de mesma atividade, em condies semelhantes; II peculiaridades inerentes atividade exercida; III fatos ou aspectos que exteriorizem a situao econmico-financeira do sujeito passivo; IV preo corrente dos servios oferecidos poca a que se referir a apurao; V valor dos materiais empregados na prestao dos servios e outras despesas, tais como salrios e encargos, aluguis, instalaes, energia, comunicaes e assemelhados. 3 - Do imposto resultante do arbitramento sero deduzidos os pagamentos realizados no perodo.

DA ESTIMATIVA Art. 15 O valor do imposto poder ser fixado, pela autoridade fiscal, a partir de uma base de clculo estimada, nos seguintes casos: I quando se tratar de atividade exercida em carter provisrio; II quando se tratar de contribuinte de rudimentar organizao; III quando o contribuinte no tiver condies de emitir documentos fiscais ou deixar de cumprir com regularidade as obrigaes acessrias previstas na legislao; IV quando se tratar de contribuinte ou grupo de contribuinte cuja espcie, modalidade ou volume de negcios ou atividades aconselhem a exclusivo critrio da autoridade competente, tratamento fiscal especfico. 1 - No caso do inciso I deste artigo, consideram-se de carter provisrio as atividades cujo exerccio seja de natureza temporria e estejam vinculadas a fatores ou acontecimentos ocasionais ou excepcionais. 2 - Na hiptese do pargrafo anterior, o imposto dever ser pago antecipadamente e no poder o contribuinte iniciar suas atividades sem efetuar o pagamento sob a pena de interdio do local, independentemente de qualquer formalidade.

Art. 16. A autoridade competente para fixar a estimativa levar em considerao, conforme o caso: I o tempo de durao e a natureza do acontecimento ou da atividade; II - o preo corrente dos servios; III o volume de receitas em perodos anteriores e sua projeo para os perodos seguintes, podendo observar outros contribuintes de idntica atividade; IV a localizao do estabelecimento. Pargrafo nico - A estimativa da base de clculo ou sua reviso, quando por ato do titular da repartio incumbido do lanamento do tributo, ser feita mediante processo regular em que constem os elementos que fundamentem a apurao do valor da base de clculo estimada, com a assinatura e com a responsabilidade do referido titular. Art. 17. Os contribuintes sujeitos ao regime de estimativa podero ser dispensados do cumprimento das obrigaes acessrias, conforme dispuser o regulamento.

Art. 18. Quando a estimativa tiver fundamento no inciso IV do art. 16, o contribuinte poder optar pelo pagamento do imposto de acordo com o regime normal. 1 - A opo prevista no caput deste artigo ser manifestada por escrito, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicao do ato normativo ou da cincia do despacho que estabelea a incluso do contribuinte no regime de estimativa, sob pena de precluso. 2 - O contribuinte optante ficar sujeito s disposies aplicveis aos contribuintes em geral. 3 - O regime de estimativa de que se trata este artigo, falta de opo, valer pelo prazo de 12 (doze) meses, prorrogveis por igual perodo, sucessivamente, caso no haja manifestao da autoridade. 4 - Sem prejuzo do disposto neste artigo, a autoridade poder cancelar o regime de estimativa ou rever, a qualquer tempo, a base de clculo estimada. Art. 19. At 30 (trinta) dias antes do trmino de cada perodo de 12 (doze) meses, poder o contribuinte manifestar a opo de que trata o artigo anterior. Art. 20. Os contribuintes abrangidos pelo regime de estimativa podero, no prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicao do ato normativo ou da cincia do respectivo despacho, impugnar o valor estimado.

1 - A impugnao prevista no caput deste artigo no ter efeito suspensivo e mencionar, obrigatoriamente, o valor que o interessado reputar justo, assim como os elementos para a sua aferio. 2 - Julgada procedente a impugnao, a diferena a maior, recolhida na pendncia da deciso, ser aproveitada nos pagamentos seguintes ou restituda ao contribuinte, se for o caso. Art. 21. O Poder Executivo instituir os critrios e os procedimentos para a estimativa da base de clculo.

DO PAGAMENTO Art. 22. O imposto ser pago ao Municpio: I quando o servio for prestado atravs de estabelecimento situado no seu territrio, ou, na falta de estabelecimento, houver domiclio do prestador no seu territrio; II quando o prestador do servio, ainda que no estabelecido nem domiciliado no Municpio, exera atividade no seu territrio em carter habitual ou permanente;

III quando estiver nele estabelecido ou, caso no estabelecido, nele domiciliado o tomador ou o intermedirio do servio proveniente do exterior do Pas ou cuja prestao tenha se iniciado no exterior do Pas; IV na prestao dos servios a que se refere o subitem 3.04 da lista do art. 1 desta Lei, relativamente extenso localizada em seu territrio, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza, objetos de locao, sublocao, arrendamento, direito de passagem ou permisso de uso, compartilhado ou no; V na prestao dos servios a que se refere o subitem 22.01 da lista do art. 1 relativamente extenso da rodovia localizada em seu territrio; VI quando os servios, excetuados os descritos no subitem 20.01 da lista do art. 1 forem executados em guas martimas por prestador estabelecido em seu territrio; VII quando em seu territrio ocorrerem s hipteses constantes da lista a seguir, ainda que o prestador no esteja nele estabelecido nem nele domiciliado: 1 da instalao dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos servios descritos no subitem 3.05 da lista constante do art. 1 desta Lei; 2 da execuo da obra, no caso dos servios descritos no subitem 7.02 e 7.19 da lista constante do art. 1 desta Lei; 3 da demolio, no caso dos servios descritos no subitem 7.04 da lista constante do art. 1 desta Lei; 4 das edificaes em geral, estradas, pontes, portos e congneres, no caso dos servios descrito no subitem 7.05 da lista constante do art. 1 desta Lei; 5 da execuo da varrio, coleta, remoo, incinerao, tratamento, reciclagem, separao e destinao final de lixo, rejeitos e outros resduos quaisquer, nos casos dos servios descritos no subitem 7.09 da lista constante do art. 1 desta Lei; 6 da execuo da limpeza, manuteno e conservao de vias e logradouros pblicos, imveis, chamins, piscinas, parques, jardins e congneres, no caso dos servios descritos no subitem 7.10 da lista constante do art. 1 desta Lei; 7 da execuo da decorao e jardinagem, de corte e poda de rvores, no caso dos servios descritos no subitem 7.11 da lista constante do art. 1 desta Lei; 8 do controle de tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes fsicos, qumicos e biolgicos, no caso dos servios descritos no subitem 7.12 da lista constante do art. 1 desta Lei; 9 do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubao e congneres, no caso dos servios descritos no subitem 7.16 da lista constante do art. 1 desta Lei;

10 da execuo dos servios de escoramento, conteno de encostas e congneres, no caso dos servios descritos no subitem 7.17 da lista constante do art. 1 desta Lei; 11 da limpeza e dragagem, no caso dos servios descritos no subitem 7.18 da lista constante do art. 1 desta Lei; 12 onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos servios descritos no subitem 11.01 da lista constate do artigo 1 desta Lei ; 13 dos bens ou do domicilio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso dos servios descritos no subitem 11.02 da lista constante do artigo 1 desta Lei; 14 do armazenamento, depsito, carga, descarga, arrumao e guarda do bem, no caso dos servios descritos no subitem 11.04 da lista constante do art. 1 desta Lei; 15 da execuo dos servios de diverso, lazer, entretenimento e congneres, no caso dos servios descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da lista constante do art. 1 desta Lei; 16 do Municpio onde est sendo executado o transporte, no caso dos servios descritos pelo subitem 16.01 da lista constante do art. 1 desta Lei; 17 do estabelecimento do tomador da mo-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, no caso dos servios descritos pelo subitem 17.05 da lista constante do art. 1 desta Lei; 18 da feira, exposio, congresso ou congneres a que se referir o planejamento, organizao e administrao, no caso dos servios descritos pelo subitem 17.10 da lista constante do art. 1 desta Lei; 19 do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodovirio, ferrovirio ou metrovirio, no caso dos servios descritos pelo item 20 da lista constante do art. 1 desta Lei; Art. 23. Considera-se estabelecimento prestador o local onde o contribuinte desenvolva a atividade de prestar servios, de modo permanente ou temporrio, e que configure unidade econmica ou profissional, sendo irrelevantes para caracteriz-lo as denominaes de sede, filial, agncia, posto de atendimento, sucursal, escritrio de representao ou contato ou quaisquer outras coisas que venham a ser utilizadas. Art. 24. O contribuinte que exercer atividade tributvel sobre o preo do servio, independentemente de receb-lo, fica obrigado ao pagamento do imposto, na forma e nos prazos fixados pelo Poder Executivo. 1 - O valor do imposto ser apurado mensalmente.

2 - No caso dos recebimentos posteriores prestao dos servios, o perodo de competncia o ms em que ocorrer o fato gerador, exceto no caso das obras por administrao e nos servios cujo faturamento depende de aprovao, pelo contratante, da medio ou quantificao dos trabalhos executados, em que o perodo de competncia o ms seguinte da ocorrncia do fato gerador. 3 - Nos servios prestados pelos contribuintes includos nos incisos 4.03 do Art. 1 desta Lei, em decorrncia de convnios celebrados com rgos ou entidades do poder pblico, em que o pagamento do servio dependa de aprovao, o perodo de competncia ser o ms de aprovao do faturamento. 4 - O Poder Executivo fixar o prazo para o pagamento do imposto lanado por perodo mensal. Art. 25. Quando o contribuinte, antes ou durante a prestao dos servios, receber dinheiro, bens ou direitos, como sinal, adiantamento ou pagamento antecipado do preo, dever pagar imposto sobre os valores recebidos, na forma e nos prazos fixados pelo Poder Executivo. Pargrafo nico Incluem-se na norma deste artigo as permutaes de servios ou quaisquer outras contraprestaes compromissadas pelas partes em virtude da prestao de servios. Art. 26. No caso de omisso do registro de operaes tributveis ou dos recebimentos referidos no artigo anterior, considera-se devido o imposto no momento da operao ou do recebimento omitido. Art. 27. Quando a prestao do servio contratado for dividida em etapas e o preo em parcelas, considera-se devido o imposto: I no ms em que for concluda qualquer etapa a que estiver vinculada a exigibilidade de uma parte do preo; II no ms de vencimento de cada parcela, se o preo deva ser pago ao longo da execuo do servio. Art. 28. Os prestadores de servios, ainda que imunes ou isentos, esto obrigados, salvo normas em contrrio, ao cumprimento das obrigaes acessrias previstas na legislao tributria.

DO LANAMENTO Art. 29. O lanamento ser feito com base na declarao do contribuinte ou de ofcio de acordo com critrios e normas previstos nesta Lei. 1 - A declarao obrigatria, mesmo que no tenha ocorrido o fato gerador do imposto, com a devida anotao no documentrio fiscal.

2 - Sero invalidadas as declaraes irregularmente preenchidas, que contenham borres, rasuras ou escritas de modo ilegvel, que venham a prejudicar a anlise do documento. 3 - Quando no tenha exercido atividade tributada, dever ser apresentada, mensalmente, a administrao tributria competente, declarao assinada pelo responsvel ou seu representante legal. 4 - A falta de declarao citada no caput deste artigo, implicar nas medidas estabelecidas por esta Lei.

DO PAGAMENTO E DO IMPOSTO RETIDO NA FONTE

Art. 30. O imposto ser pago na forma e prazos esclarecidos em ato do Poder Executivo. Art. 31. Consideram-se contribuintes distintos, para efeito de pagamento do imposto, os que, embora no mesmo local, com idntico ramo de atividade ou no, pertenam a diferentes empresas. Art. 32. So responsveis pela reteno e recolhimento do imposto sobre servios de qualquer natureza, qualificados como substitutos tributrios: I - Em relao aos servios que lhes foram prestados sem comprovao de inscrio no cadastro fiscal e/ou sem emisso de nota fiscal. a) o proprietrio do imvel ou possuidor a qualquer ttulo pela execuo material de projeto de engenharia. b) as entidades esportivas, os clubes sociais e as empresas de diverses pblicas; c) rgos de classe; d) as associaes com ou sem fins lucrativos, de qualquer finalidade; e) os condomnios residenciais ou comerciais; f) as pessoas fsicas ou jurdicas no enquadradas nos itens anteriores. II - Em relao a quaisquer servios que lhes sejam prestados, inclusive com emisso de nota fiscal. a) as pessoas jurdicas beneficiadas por imunidade ou iseno tributria. b) as entidades ou rgos de administrao direta, autarquias fundaes, empresas pblicas e sociedades de economia mista do Poder Pblico Federal, Estadual e Municipal.

c) as empresas que explorem atividades agro-industrial, em relao aos servios que lhes sejam prestados; d) empresas concessionrias e permissionrias de servios pblicos; e) instituies financeiras;

f) as empresas que prestam servios nas reas de telecomunicaes, energia eltrica, saneamento e congneres. III - As empresas de construo civil, em relao aos servios empreitados, e os empreiteiros da construo civil, em relao aos servios sub-empreitados. IV - As empresas locadoras de aparelhos ou mquinas fotocopiadoras, tipo xerox e semelhantes, em relao aos locatrios que utilizem tais aparelhos para servios remunerados relativos emisso de cpias para terceiros. V - Qualquer tomador de servio, desde que o prestador do servio no comprove sua inscrio no cadastro fiscal deste Municpio. 2 - A fonte pagadora dos servios obrigada a dar ao contribuinte comprovante do valor da reteno do imposto e recolher o imposto retido no prazo legal. 3 - Na prestao do servio a que se referem os subitens 7.02 e 7.05 da lista constante do artigo 1 desta lei, fica autorizado o substituto tributrio a considerar um abatimento de 50% (cinqenta por cento) do valor bruto do servio, a ttulo de material empregado na obra. 4 - O percentual de que trata o pargrafo anterior poder ser ampliado mediante solicitao prvia Secretria da Fazenda Municipal, desde que acompanhada em processo, de documentos fiscais comprobatrios da utilizao efetiva de material em percentual superior a 50% (cinqenta por cento), tudo isto em consonncia com o disposto no artigo 8 desta lei. 5- No ser admitido outro abatimento a qualquer ttulo. Art. 33. Considera-se devido o imposto, dentro de cada ms, a partir da data: I da emisso do documentrio fiscal; II - do recebimento do preo do servio, para as atividades de prestao de servios em geral; III do recebimento do aviso de crdito para os contribuintes que pagam o imposto sobre comisso;

IV - da emisso da fatura ou do ttulo de crdito que a dispense

DO DOCUMENTRIO FISCAL

Art. 34. Os contribuintes do imposto ficam obrigados a manter em uso escrita fiscal, destinada ao registro dos servios prestados, ainda que no tributados.

Art. 35. Fica institudo o Livro de Registro do Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza, a Nota Fiscal de Prestao de Servios e a Nota Fiscal-Fatura de Prestao de Servios. Art. 36. Ato do Poder Executivo estabelecer os modelos de livros, notas fiscais e demais documentos a serem obrigatoriamente utilizados pelo contribuinte, devendo a escriturao fiscal ser mantida em cada um dos seus estabelecimentos ou, na falta destes, em seu domiclio. Art. 37. Os livros e documentos fiscais, que so de exibio obrigatria ao agente fiscal, no podero ser retirados do estabelecimento sob qualquer pretexto. Pargrafo nico - Consideram-se retirados os livros que no forem exibidos ao agente fiscal, no momento em que forem solicitados. Art. 38. Compete ao Poder Executivo, atravs de ato administrativo, permitir a dispensa de emisso de notas fiscais bem como da escriturao de livros fiscais. Pargrafo nico Poder o agente fiscal utilizar outros documentos fiscais que considerar necessrios e pertinentes para o bom desempenho da ao fiscalizadora. Art. 39. Ser considerado inidneo, fazendo prova apenas em favor do fisco, o documento fiscal que: I - Omitir indicaes, inclusive as necessrias perfeita indicao da operao ou prestao; II No for legalmente exigido para a respectiva operao ou prestao, a exemplo de Nota de Conferncia, Oramento, Pedido e outros do gnero, quando indevidamente utilizado como documentos fiscais; III Contiver declarao inexata, estiver preenchido de forma ilegvel ou contiver rasura ou emenda que lhe prejudique a clareza; IV No se referir a uma efetiva operao ou prestao, salvo nos casos previstos nesse regulamento; V Embora revestido de formalidades legais, tiver sido utilizado com o intuito comprovado de fraude;

VI For emitido por contribuinte: a) fictcio ou que no estiver mais exercendo suas atividades; b) no perodo em que se encontrar com sua inscrio em processo de baixa, baixada ou anulada. Pargrafo nico Nos casos dos incisos I, III e IV, somente se considerar inidneo o documento fiscal cujas irregularidades forem de tal ordem, que o tornem invlido aos fins a que se destine. DAS INFRAES E PENALIDADES

Art. 40. So infraes as situaes a seguir indicadas, passveis de aplicao das seguintes penalidades bsicas: 1) Embarao fiscalizao, multa 150 (cento e cinqenta) U.F.M.; 2) Emisso de documento fiscal sem autorizao ou autenticao, pela autoridade administrativa competente, por cada documento, multa de 15 (quinze) U.F.M. limitada a 5.000 (cinco mil) U.F.M.; 3) Falta de declarao do imposto, quando no tenha exercido a atividade tributvel, por ms no declarado, multa de 50 (cinquenta) U.F.M.; 4) Falta de escriturao de livro fiscal ou sua utilizao sem autenticao pela autoridade administrativa, multa de 100 (cem) U.F.M.; 5) Falta de lanamento, declarao ou pagamento, multa de 50% do imposto corrigido; 6) Falta de recolhimento do imposto retido na fonte, multa de 50% do imposto corrigido; 7) Falta de pedido de baixa no caso de encerramento da atividade ou falta de comunicao de mudana de endereo, multa de 100 (cem) U.F.M.; 8) Falta de reteno na fonte, 50% do imposto corrigido. 9) Funcionamento de estabelecimento sem inscrio no cadastro fiscal, 100 (cem) U.F.M.; 10) No valor de 50%(cinqenta por cento) do tributo corrigido, em todos os demais casos de infraes qualificadas. 11) No valor de 20 (vinte) UFM por cada nota fiscal ou nota fiscal fatura no emitida ou no entregue ao tomador do servio, limitada a 5000 (cinco mil ) UFM;

12) No valor de 100 (cem) UFM: a) a inexistncia de nota fiscal, ou nota fiscal fatura de prestao de servio;

b) falta de livro de registro do imposto sobre servios de qualquer natureza ou sua existncia sem escriturao. DAS DISPOSIES FINAIS Art. 41. A UFM Unidade Fiscal do Municpio de que trata esta Lei a tipificada no artigo 231 da Lei Complementar n 01/02, de 17 de Dezembro de 2002. Art. 42. Esta Lei entrar em vigor no dia 1 de Janeiro de 2007, ficando revogadas as disposies em contrrio, em especial os artigos 111 a 142, a Lista de Servios e a Tabela II da Lei Complementar n 01/02 de 17 de dezembro de 2002.

Gabinete do Prefeito, 13 de Outubro de 2006.

GEORGE VIEIRA GIS Prefeito Municipal