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ISO 9001 SAN.T.IN.IT 103 Paginação: 1 / 43 Data da Emissão: 08.02.2006 Revisão: 15 Instruções Técnicas para Medição Individualizada de Água em Condomínios Verticais Data da Aprovação: 24.03.2017 Aprovação: Dir. Técnica Impressão não controlada SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. DEFINIÇÕES 4. MÃO-DE-OBRA EMPREGADA 5. EPI`S EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 6. TIPOS DE INDIVIDUALIZAÇÃO 7. EMPREENDIMENTOS COM FONTES ALTERNATIVAS OU REUSO DE ÁGUA 8. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INDIVIDUALIZAÇÃO 9. FATURAMENTO 10. ACESSO AS LIGAÇÕES INDIVIDUAIS 11. MANUTENÇÃO 12. REQUISITOS 13. DISPOSIÇÕES FINAIS 14. LOCAIS PARA INSTALAÇÃO/CONSTRUÇÃO DAS CAIXAS DE PROTEÇÃO 15. DETALHES DAS CAIXAS DE PROTEÇÃO 16. REFERÊNCIAS 17. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta instrução técnica define as características técnicas mínimas e demais condições para a implantação da medição individualizada de água em condomínios verticais. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO a) Se aplica aos setores da SANASA envolvidos no assunto e clientes interessados na implantação da medição individualizada de água em condomínios verticais, novos e/ou existentes. b) Para novos empreendimentos residenciais ou de uso mistos, a medição individualizada de água é obrigatória. c) Para empreendimentos não residenciais, incluindo moradias de estudantes e hotéis residências, a medição individualizada de água é opcional. 3. DEFINIÇÕES Ligação de Água: Derivação para abastecimento de água de um imóvel, da rede geral até a conexão com a instalação predial, registrada em nome do proprietário ou usuário.

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Instruções Técnicas para Medição Individualizada de Água

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SUMÁRIO:

1. FINALIDADE

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

3. DEFINIÇÕES

4. MÃO-DE-OBRA EMPREGADA

5. EPI`S – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

6. TIPOS DE INDIVIDUALIZAÇÃO

7. EMPREENDIMENTOS COM FONTES ALTERNATIVAS OU REUSO DE ÁGUA

8. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INDIVIDUALIZAÇÃO

9. FATURAMENTO

10. ACESSO AS LIGAÇÕES INDIVIDUAIS

11. MANUTENÇÃO

12. REQUISITOS

13. DISPOSIÇÕES FINAIS

14. LOCAIS PARA INSTALAÇÃO/CONSTRUÇÃO DAS CAIXAS DE PROTEÇÃO

15. DETALHES DAS CAIXAS DE PROTEÇÃO

16. REFERÊNCIAS 17. ANEXOS

1. FINALIDADE

Esta instrução técnica define as características técnicas mínimas e demais condições

para a implantação da medição individualizada de água em condomínios verticais.

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

a) Se aplica aos setores da SANASA envolvidos no assunto e clientes interessados

na implantação da medição individualizada de água em condomínios verticais,

novos e/ou existentes.

b) Para novos empreendimentos residenciais ou de uso mistos, a medição

individualizada de água é obrigatória.

c) Para empreendimentos não residenciais, incluindo moradias de estudantes e

hotéis residências, a medição individualizada de água é opcional.

3. DEFINIÇÕES

Ligação de Água: Derivação para abastecimento de água de um imóvel, da rede

geral até a conexão com a instalação predial, registrada em nome do proprietário ou

usuário.

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Ligação Principal: Ligação de água localizada na entrada dos

empreendedor/condomínios, responsável pelo registro de todo o volume consumido

mensalmente.

Ligação Individual: Ligação de água individual para cada unidade consumidora

autônoma nos empreendedor/condomínios.

Unidades consumidoras autônomas: casa, apartamentos, salas comerciais,

barracões industriais, etc., pertencentes ao empreendedor/condomínio;

Hidrômetro: Instrumento destinado a medir continuamente, memorizar e mostrar o

volume de água; consumido mensalmente pela ligação.

Caixa de Proteção de Hidrômetro: abrigo do medidor de volume de água

(hidrômetro), para atender as condições de utilização do equipamento, conforme

portaria vigente do INMETRO.

PHS - Projeto Hidráulico Sanitário - projeto apresentado em planta, em perspectiva

e/ou esquema de distribuição com a localização da caixa de proteção para

hidrômetros, detalhamento do dimensionamento dos hidrômetros e a forma de

abastecimento;

PHSC - Projeto Hidráulico Sanitário Complementar - adequação do projeto

hidráulico sanitário já existente, contemplando a medição individualizada de água de

cada unidade consumidora autônoma, instalações de caixas, etc.

SMR - Sistema de Medição Remota – sistema constituído por medidores providos de

geradores de pulso ou sinais de comunicação, dispositivos auxiliares e adicionais de

medição e prescrições documentadas, que permitam a medição de água.

PMR – Projeto de Medição Remota

Empreendedor/condomínio: indica propriedade comum, direito simultâneo de várias

pessoas sobre o mesmo objeto. Pode ser comercial, industrial ou residencial.

CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia.

CAU - Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo

A.R.T - Anotação de Responsabilidade Técnica emitida pelo CREA;

R.R.T – Registro de Responsabilidade Técnica emitido pelo CAU.

EPI – Equipamento de Proteção Individual

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Barrilete - Conjunto de tubulações que se origina no reservatório superior

dos edifícios, do qual se derivam as colunas de distribuição.

Empreendimento/condomínios de uso misto: com unidades consumidoras

residenciais e não residenciais.

4. MÃO-DE-OBRA EMPREGADA

Os empreendedores ou condomínios são responsáveis pela mão-de-obra utilizada

para a execução das instalações hidráulicas prediais, a qual deve ser qualificada e

estar sob a orientação de um engenheiro devidamente registrado no CREA e ou CAU.

5. EPI’S – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Todas as pessoas envolvidas na execução das instalações hidráulicas prediais

devem utilizar os EPI´s necessários para realização dos serviços, de acordo com as

Normas de Segurança vigentes.

6. TIPOS DE INDIVIDUALIZAÇÃO

Em cumprimento à Lei Municipal nº. 12.474, de 16 de janeiro de 2006 e a Lei

Municipal Complementar nº. 13 de 04 de maio de 2006, a SANASA permite a

individualização da medição de água, por bloco ou por apartamentos, mediante a

formalização de contrato entre o condomínio e a SANASA.

Na individualização da medição de água por bloco é instalado um medidor de água

para cada bloco.

7. EMPREENDIMENTOS COM FONTES ALTERNATIVAS OU REUSO DE ÁGUA

Para empreendimentos com fontes alternativas de abastecimento de água ou com

reuso de água proveniente de sistemas de tratamento (águas cinzas), será analisada

a necessidade de instalação de um ou mais medidores de água, com SMR, para

apuração do volume mensal consumido, visando a cobrança do esgoto sanitário

gerado, ou monitoramento para controle (sem emissão de faturas mensais).

Estes casos são tratados de forma independente da medição individualizada da água

fornecida pela SANASA, portanto, nos locais que haverá cobrança de esgoto

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proveniente de fonte alternativa, será emitida fatura em nome do condomínio

cadastrada com apenas 1 economia, conforme estabelece a legislação vigente.

8. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INDIVIDUALIZAÇÃO

8.1. Condomínios novos

A solicitação da medição individualizada deve ser protocolada nas Agências de

Atendimento da SANASA, mediante da apresentação do projeto hidráulico

sanitário – PHS.

8.2. Condomínios existentes

• Apresentação de PHSC para análise da SANASA;

• Ata de constituição do condomínio;

• Ata da eleição do síndico;

• Ata de aprovação da individualização assinada por 50% mais um dos

proprietários, ou pelos representantes legais;

• RG e CPF do representante legal;

• Relação (por meio eletrônico) contendo número da unidade a ser

individualizado, nome do proprietário, RG, CPF, e-mail, telefone e código

cartográfico de cada unidade.

9. FATURAMENTO

9.1. Condomínios novos:

• Durante os 06 (seis) primeiros meses contados da data do cadastro da

primeira ligação individual ou até que a ocupação do condomínio seja igual ou

superior a 50%, a Sanasa emitirá fatura apenas para as unidades ocupadas e

uma fatura para a ligação principal referente ao consumo da área comum.

• Decorrido este prazo, será emitida fatura para cada unidade consumidora,

com o seu consumo registrado, através do hidrômetro, acrescido do rateio da

área comum.

• Mensalmente a Sanasa realizará a leitura (presencial ou remota) do

hidrômetro principal na entrada do condomínio em conjunto com os demais

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medidores individuais para apuração do volume total consumido. A diferença

entre o volume registrado do medidor principal e a somatória dos volumes

registrados nos medidores individuais será considerada como área comum do

condomínio e será rateada igualmente entre as unidades consumidoras.

• Não é permitida extinção de ligação de água individual (LI), pois nela é

incluído o volume de água consumido nas áreas comuns do condomínio, que

é rateado igualmente entre todas as unidades consumidoras.

9.2. Condomínios existentes:

• A Sanasa emitirá a fatura da unidade consumidora, com o seu consumo

registrado, através do hidrômetro, acrescido do rateio da área comum.

• Não haverá fatura para a ligação principal e o consumo referente à área

comum será rateado igualmente entre as unidades consumidoras.

• Não é permitida extinção de ligação de água individual (LI), pois nela é

incluído o volume de água consumido nas áreas comuns do condomínio, que

é rateado igualmente entre todas as unidades consumidoras.

10. ACESSO AS LIGAÇÕES INDIVIDUAIS:

Os funcionários da Sanasa e seus prepostos, devidamente identificados, deverão ter

acesso às dependências do condomínio, para serviços de leitura, entrega de faturas,

fiscalizações e supressão do fornecimento de água.

O impedimento do acesso será passível de aplicação de sanções administrativas e

pecuniárias.

11. MANUTENÇÃO:

Independentemente da medição individualizada do volume de água a operação e

manutenção dos sistemas internos de água/esgoto continuarão sob responsabilidade

dos condomínios.

Apenas a manutenção dos hidrômetros e das conexões existentes dentro das caixas

de proteção individuais serão de responsabilidade da SANASA.

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12. REQUISITOS

12.1. Os novos empreendimentos devem apresentar PHS e os condomínios

existentes devem apresentar PHSC para análise da SANASA, juntamente

com ART ou RRT assinada pelo responsável técnico e recolhida junto ao

CREA ou CAU.

12.2. O dimensionamento e a garantia do perfeito funcionamento das instalações

hidráulicas prediais é atribuição do responsável técnico do projeto.

12.3. Forma de apresentação do PHS e do PHSC:

a) Plantas dos pavimentos;

b) Perspectiva e/ou esquema de distribuição com representação dos

hidrômetros no pavimento;

c) Localização dos hidrômetros, principal e individuais em planta baixa;

d) Detalhamento da caixa de proteção de hidrômetros;

e) Detalhamento do dimensionamento dos hidrômetros a serem

utilizados, com apresentação de memorial de cálculo, e;

f) Sempre que solicitado pela SANASA, deve ser apresentado o

memorial de cálculo de perdas de carga, justificando o trecho

compreendido entre o hidrômetro e o reservatório ou pontos de

abastecimento mais desfavorável da edificação.

g) Para condomínios existentes, deve ser apresentado o PHS

juntamente com o PHSC.

12.4. Os condomínios existentes que não possuem PHS analisado pela SANASA,

devem providenciar e apresentar junto ao setor de Diretrizes para análise.

12.5. Localização das caixas de proteção dos hidrômetros individuais:

12.5.1. Edifícios com até 05 pavimentos sem elevador (térreo + 04 andares):

Pavimento térreo ou subsolo, em local de fácil acesso, com boas condições de

segurança e iluminação, previamente aprovados pela SANASA.

NOTA: Nos empreendimentos sem portaria ou guarita, as caixas de proteção

individuais devem ser instaladas em local com livre acesso, sem fechamento por

grades ou similares e previamente aprovado pela SANASA;

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12.5.2. Para os edifícios com até 05 pavimentos, com elevador, ou com mais

de 05 pavimentos:

a) Nos locais descritos no item 12.5.1;

b) Em cada pavimento, localizadas em área comum, com boas condições

de segurança, acessibilidade e iluminação.

c) No barrilete, desde que sejam atendidos todos os requisitos abaixo:

Locais de fácil acesso, com garantia de segurança e iluminação,

previamente aprovado pela SANASA;

Escada no mesmo padrão dos demais pavimentos e em

conformidade com as exigências do Corpo de Bombeiros, códigos de

obras e Normas ABNT.

NOTA: Caso as caixas sejam instaladas em salas de medição fechadas, o

empreendedor/condomínio deve permitir o acesso imediato sempre que solicitado

pela SANASA.

12.6. Sistema de Medição Remota - SMR:

12.6.1. Todos os PHS e PHSC protocolados devem obrigatoriamente possuir

SMR, exceto para empreendimentos, que tenham os hidrômetros

individuais instalados no pavimento térreo, em conformidade com o

item 12.5.1.

12.6.2. O empreendedor/condomínio deve apresentar um PMR detalhado

para análise da SANASA, de acordo a norma SAN.P.IN.NP 43;

12.6.3. A aquisição, instalação e manutenção do SMR são de

responsabilidade dos empreendedores/condomínios.

12.6.4. Nos casos em que o SMR estiver embarcado no medidor de água, a

SANASA se responsabilizará pela manutenção e repassará os custos

à unidade consumidora.

12.6.5. O SMR deve ser instalado pelo empreendedor/condomínio e estar

em funcionamento num prazo máximo de 30 dias após a instalação

dos hidrômetros individuais pela SANASA. Vencido este prazo sem

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que o SMR esteja em pleno funcionamento, a SANASA fará a leitura

presencial e o empreendimento/condomínio ficará sujeito ao corte do

fornecimento de água.

12.6.6. A instalação do SMR deve ser comunicada a SANASA através do e-

mail [email protected], informando a data e o horário que será

realizado o serviço, pois será necessária autorização da SANASA

para remoção dos lacres de segurança existentes nas tampas das

caixas de proteção. No primeiro dia útil após a conclusão da

instalação do SMR, o empreendedor/condomínio deve comunicar a

SANASA através do e-mail [email protected], para reinstalação

dos lacres nas caixas de proteção.

12.6.7. As manutenções preventivas ou corretivas do Sistema de Medição

Remota (SMR), somente podem ser realizadas pelo

empreendedor/condomínio, mediante a prévia autorização da

SANASA.

12.6.8. A solicitação de autorização deve ser realizada através do e-mail

[email protected] , informando data e horário que será realizado o

serviço, número e leitura do hidrômetro, identificação da unidade

consumidora e número do Sistema de Medição Remota (SMR)

instalado no ponto de consumo.

12.6.9. Após a execução das manutenções citadas no item 12.6.7 o

empreendedor/condomínio deve comunicar a SANASA, através do e-

mail [email protected], informando o número e leitura do

hidrômetro, identificação da unidade consumidora e número do

Sistema de Medição Remota (SMR) instalado no ponto de consumo,

para posterior vistoria da SANASA e instalação do lacre de

segurança na caixa de proteção de hidrômetro. Caso o serviço não

tenha sido executado quando da realização de vistoria pela SANASA,

a próxima visita será cobrada.

12.6.10. No caso da impossibilidade de transmissão dos dados de consumo

pelo SMR para o banco de dados da SANASA, em função de

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problema no sistema, a SANASA comunicará o

empreendedor/condomínio, para as providências necessárias a fim

de restabelecer o regular funcionamento para futuro faturamento,

num prazo máximo de 72 horas.

12.6.11. Na falta de providências pelo empreendedor/condomínio até o prazo

máximo de 72 horas, a SANASA fará a leitura presencial e o

empreendimento/condomínio ficará sujeito ao corte do fornecimento

de água.

12.7. Hidrômetros:

12.7.1. Os hidrômetros individuais devem ser do tipo volumétrico em

conformidade com a Norma SANASA nº. SAN.T.IN.NT 32.

Link: http://www.sanasa.com.br/document/docsanasa/2062.pdf

12.7.2. São aceitos para este serviço hidrômetros volumétricos com

relojoaria de plástico (sem lente de aumento) e sem o logotipo da

SANASA.

12.7.3. Os condomínios / empreendedores devem adquirir os hidrômetros e

encaminhar todo o lote ao setor de Micromedição e Uso Racional

para realização dos testes de recebimento e posterior instalação pela

SANASA.

12.7.4. A SANASA ficará responsável pela guarda do lote de hidrômetros até

a data da instalação no empreendimento/condomínio.

12.7.5. Os hidrômetros individuais serão instalados pela SANASA em todas

as unidades consumidoras dos empreendimentos, somente após a

execução da ligação de água principal, mediante solicitação dos

interessados, através do e-mail individualizaçã[email protected].

Nesta oportunidade, os interessados já deverão ter efetuado todas as

atividades que necessitam da utilização de água nas unidades

consumidoras, como limpeza, testes de vazamentos, etc., pois após

a instalação dos hidrômetros, os registros existentes dentro das

caixas de proteção ficarão fechados e as caixas lacradas.

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12.7.6. A violação do lacre de segurança instalado pela SANASA nas caixas

de proteção sujeitará o empreendedor à aplicação de multa e demais

penalidades previstas nas Normas e Regulamento da SANASA.

12.7.7. O lote de hidrômetros volumétricos deve ser encaminhado para teste

na SANASA acompanhado de cópia do contrato de manutenção do

SMR, quando aplicável, e da Nota Fiscal de compra, que deve conter

no mínimo as seguintes informações, visando o cadastramento no

sistema corporativo:

a) Valor unitário dos equipamentos;

b) Numeração: (Devem ser informados os números de séries de

todos os hidrômetros).

c) Marca;

d) Modelo;

e) Ano de fabricação;

f) Vazão nominal;

g) Quantidade.

12.7.8. Após a realização do teste a SANASA emitirá um documento com os

resultados obtidos. Caso o lote seja reprovado no teste, o

interessado deve substituir o lote de medidores por outro livre das

causas da reprovação.

12.7.9. O Hidrômetro principal deve ser instalado em caixa de proteção

padrão SANASA. Os Hidrômetros individuais devem ser instalados

em caixas detalhadas neste documento;

12.7.10. É permitido, somente, o uso de hidrômetros novos, testados e

aprovados no Laboratório de Hidrometria do Setor de Micromedição

e Uso Racional da SANASA;

12.7.11. Nos novos empreendimentos, as ligações individuais ficarão com o

abastecimento interrompido (sem água – caixa lacrada), até que o

responsável pela unidade consumidora efetue o pedido de ligação de

água pelo telefone 0800-7721195 ou numa agência de Atendimento

ao Cliente. A SANASA, após solicitação do serviço e cadastramento

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no sistema corporativo, providenciará a liberação do abastecimento

do imóvel em até 07 dias úteis.

12.7.12. Após 06 (seis) meses contados da data do cadastro da primeira

ligação individual ou quando a taxa de ocupação for igual ou superior

a 50%, todas as ligações individuais terão o abastecimento liberado,

sendo que as ligações dos imóveis desocupados serão cadastradas

em nome do EMPREENDEDOR.

12.7.13. A violação da caixa de proteção e/ou cavalete, sujeita o

empreendedor/condomínio às penalidades previstas no Regulamento

dos Serviços de Abastecimento e Esgotamento de Água e normas da

SANASA.

12.8. As prumadas externas aparentes devem ser protegidas contra intempéries e

impactos mecânicos (paredes de alvenaria, placas de concreto ou outro tipo de

material previamente aprovado pela SANASA).

12.9. Em prédios onde as caixas de proteção ficar dentro de “salas de medição”,

internamente a estas não podem existir cabos e fios elétricos aparentes, ou seja,

caso exista, devem ser previstas proteções mecânicas em material plástico,

gesso, madeira ou outro previamente aprovado pela SANASA;

12.10. As caixas de proteção dos hidrômetros individuais devem:

12.10.1. Ser aprovadas pela SANASA;

12.10.2. Possuir compartimentos e portas independentes para cada

hidrômetro, sendo que cada compartimento deve possuir dispositivo

para instalação do lacre numerado padrão SANASA;

12.10.3. Possibilitar a realização de leituras pelo lado externo, sem a

necessidade de abertura da porta;

12.10.4. Ser fabricadas em chapa de aço com espessura mínima 0,90 mm

(#20), galvanizada a fogo, com pintura na cor cinza ou branca;

12.10.5. Ser produzida com solda “ponto” a fim de minimizar a fragilização da

galvanização;

12.10.6. Possuir placa de material resistente e durável com identificação

legível do número da unidade consumidora correspondente a cada

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hidrômetro. Esta placa deve ser fixada no interior da caixa de

proteção em local que possibilite a visualização sem a abertura da

tampa;

12.10.7. Possuir dreno devidamente dimensionado pelo projetista /

responsável técnico, com diâmetro mínimo de 50 mm, que garanta o

escoamento da água em caso de vazamento ou rompimentos nas

instalações existentes no interior da caixa;

12.10.8. Ser projetada de tal forma a não permitir extravasamento de água em

caso de rompimento da tubulação, ou seja, toda água deve ser

descartada pelo dreno;

12.10.9. Ser protegidas contra impactos mecânicos (exceto a tampa), através

de revestimento cerâmico, concreto ou outro tipo de material

previamente aprovado pela SANASA.

12.11. Os empreendedores/condomínios devem realizar os testes necessários para

garantir que as placas de identificação instaladas nas caixas de proteção,

indiquem corretamente as unidades abastecidas. Caso ocorram identificações

invertidas, os custos gerados a SANASA para regularização serão repassados

aos responsáveis.

12.12. O processo de galvanização a fogo das chapas de aço das caixas de proteção

de hidrômetros, consiste na limpeza das peças através da imersão em zinco

líquido, em 7 fases (banhos) descritas a seguir:

12.12.1. Primeiro Banho: Desengraxante alcalino, aquecido a uma

temperatura aproximada de 90º C;

12.12.2. Segundo Banho: Lavagem com agua corrente de PH neutro. O

segundo banho é feito com água quente para retirada do ácido e

limpeza em geral.

12.12.3. Terceiro Banho: Decapagem com reagente (normalmente é utilizado

ácido muriático);

12.12.4. Quarto Banho: Lavagem do material com água, para limpeza em

geral;

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12.12.5. Quinto Banho: Fluxagem com cloreto de amônia e cloreto de zinco

(com a finalidade de abrir os poros do ferro para maior ancoragem do

zinco);

12.12.6. Sexto Banho: Banho de zinco fundido (processo efetivo de proteção

do ferro, que é mergulhado em cuba com zinco derretido);

12.12.7. Sétimo Banho: Passivador - aplicação de água e ácido cromo, que

serve de proteção, sobre o zinco, contra a corrosão branca.

12.13. Durante o processo de pintura, o fabricante deve deixar na parte interna da

caixa e da tampa, local com aproximadamente 2 cm de diâmetro sem pintura,

que tem a finalidade de facilitar a visualização da galvanização da caixa e da

tampa.

Nota: Nas vistorias a SANASA fará inspeção para comprovação da

galvanização e espessura das chapas.

12.14. As conexões dentro das caixas de proteção devem:

12.14.1. Ser fabricadas em latão;

12.14.2. Possuir roscas conforme norma NBR NM ISO 7-1;

12.14.3. Ser devidamente apoiadas em pelo menos 01 ponto, com suporte

que permita a fixação com abraçadeiras de nylon (tipo Helermann)

para evitar vibrações e deformações por flambagem do conjunto;

12.14.4. Possuir válvula de bloqueio com tubete de comprimento ajustável

(telescópico), para permitir a substituição do medidor de água sem

danificar a instalação;

12.14.5. O tubete instalado a jusante do hidrômetro, deve possuir válvula anti-

retorno, fundida em latão conforme norma ABNT NBR 6941(LIGA 3),

com inserto em plástico de engenharia (POLY-ACETAL), roscas de

acordo com a norma ABNT NBR 8194 e ISO N.M 7.1. A conexão

deve ser resistente a água quente com temperatura até 95º C.

Pressão máxima de trabalho 15,85 Bar. Pressão mínima para

funcionamento 0,21 psi.

NOTA1: Não são aceitas conexões de outros materiais;

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NOTA 2: Opcionalmente poderão ser aceitos outros tipos de válvulas

de retenção, desde que previamente aprovadas pela SANASA.

12.15. Nas caixas de proteção de hidrômetros serão instalados lacres com

numeração controlada pela SANASA. Em caso de violação, os consumidores

estarão sujeitos às penalidades previstas no Regulamento dos Serviços de

Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário e normas da SANASA;

12.16. Devem ser instaladas 02 válvulas de bloqueio em cada ligação individual,

sendo uma a montante e outra a jusante da caixa de proteção, em local de

fácil acesso e a no máximo 1,80 m de altura.

12.17. Não é permitido qualquer tipo de interligação entre as instalações hidráulicas

das unidades habitacionais distintas.

12.18. Deve ser instalada uma unidade modelo da caixa de proteção para vistoria e

aprovação prévia da SANASA, antes da instalação das demais caixas. O

consumidor deve solicitar a vistoria junto ao Setor de Micromedição e Uso

Racional (19-3735-5539);

12.19. Na vistoria a SANASA verificará se as instalações estão em conformidade com

o PHS/PHSC e em caso de não conformidade a instalação não será aprovada

e será deixado no local um documento com as providências necessárias;

12.20. Em caso de não conformidade nas instalações, o interessado deve

providenciar as adequações e solicitar nova vistoria junto ao Setor de

Micromedição e Uso Racional (19-3735-5539);

12.21. Após a aprovação da unidade modelo da caixa de proteção, o consumidor

deve executar a instalação das demais e solicitar nova vistoria para aprovação

final, junto ao Setor de Micromedição e Uso Racional (19-3735-5539)

12.22. As duas primeiras vistorias serão gratuitas e caso tenha a necessidade da

realização de mais vistorias, estas serão cobradas de acordo com tabela de

preços e serviços vigente;

12.23. Os empreendedor/condomínios com sistema de aquecimento central de água:

12.23.1. Podem ter duas entradas em cada unidade consumidora, e solicitar o

Serviço de Medição Individualizada, instalando dois medidores, um

para água fria e outro para água quente;

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12.23.2. As peças, tubos e conexões dentro da caixa de proteção para água

quente, devem ser fabricadas em latão, bronze ou cobre, desde que

possuam roscas e seja previamente aprovadas pela SANASA;

12.23.3. Outros materiais podem ser adotados na montagem do cavalete para

água quente, desde que previamente aprovados pela SANASA;

12.23.4. As caixas de proteção para instalação de medidores para água

quente devem possuir identificação indelével com o dizer “CUIDADO

– ÁGUA QUENTE”, colocado em local de fácil visualização, sendo

que deve constar na tampa e no fundo da caixa;

12.23.5. As peças, tubos e conexões devem receber pintura na cor Laranja;

12.23.6. A caixa de proteção deve ser projetada de tal forma a não permitir

que em caso de vazamentos ou rompimentos da tubulação, não

permita que o jato de água espirre para fora. Recomenda-se a

confecção do visor em material policarbonato translúcido com

aberturas devidamente posicionadas para ventilação interna da caixa

de forma segura.

13. DISPOSIÇÕES GERAIS

13.1. Todas as despesas necessárias para a implantação da Medição

individualizada de água devem ser assumidas pelos

empreendedores/condomínios;

13.2. Outras configurações de caixas de proteção de hidrômetro podem ser

aceitas, desde que sejam analisadas e aprovadas previamente pelo Setor

de Micromedição e Uso Racional;

13.3. O tubete com válvula anti-retorno, especificado no item 12.14.5, tem a

finalidade de evitar o fenômeno “balanço de rede”, que pode ocorrer quando

do acúmulo de ar nas tubulações internas das unidades consumidoras e

pode comprometer a qualidade da medição;

13.4. O empreendedor/condomínio deve garantir a qualidade das peças e

materiais utilizados na medição individualizada, compreendendo a caixa de

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proteção do hidrômetro e o que estiver dentro dela (caixa de proteção,

medidor e conexões) por um período mínimo de 5 anos.

13.5. Todas as peças, conexões, hidrômetros, caixas de proteção e o sistema de

medição remota devem ser fornecidos pela empreendedor/condomínio;

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14. LOCAIS PARA INSTALAÇÃO/CONSTRUÇÃO DAS CAIXAS DE PROTEÇÃO

FIGURA 01: NO PAV. TÉRREO (Referência)

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FIGURA 02: NO TÉRREO (Referência)

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FIGURA 03: EM CADA PAVIMENTO- ÁREA COMUM (Referência)

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FIGURA 04: NO BARRILETE ou LAJE DE COBERTURA (Referência)

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15. DETALHES DAS CAIXAS DE PROTEÇÃO FIGURA 5.1: CAIXA PARA HIDRÔMETROS DN ¾” - (Referência)

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5.2: CAIXA PARA HIDRÔMETRO DN 3/4” – PERSPECTIVA (Referência)

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FIGURA 5.3: DETALHE CONSTRUTIVO DA TAMPA dn ¾” – PARA ATÉ 04 MÓDULOS.

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FIGURA 5.4: TAMPAS dn ¾” – PARA ATÉ 04 MÓDULOS.

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FIGURA 5.5: CAIXA PARA HIDRÔMETRO DN 3/4” - (Referência)

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FIGURA 5.6: DRENO PARA ESCOAMENTO (Referência)

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FIGURA 6.1: CAIXA PARA HIDRÔMETROS DN ¾” - (Referência)

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FIGURA 6.2: CAIXA PARA HIDRÔMETRO DN 3/4” – PERSPECTIVA (Referência)

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FIGURA 6.3: DETALHE CONSTRUTIVO DA TAMPA dn ¾” – PARA ATÉ 05 MÓDULOS.

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FIGURA 6.4: TAMPAS dn ¾” – PARA ATÉ 05 MÓDULOS.

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FIGURA 6.5: DRENO PARA ESCOAMENTO (Referência)

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FIGURA 7.1: CAIXA PARA HIDRÔMETRO DN 1”

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FIGURA 7.2: CAIXA COLETIVA PARA HIDRÔMETRO DN 1” – PERSPECTIVA

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FIGURA 7.3: DETALHE CONSTRUTIVO DA TAMPA dn 1” – PARA 05 MÓDULOS.

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FIGURA 7.4: TAMPAS dn 1” – PARA ATÉ 05 MÓDULOS.

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FIGURA 8.1: CAIXA PARA HIDRÔMETRO DN 1”

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FIGURA 8.2: CAIXA COLETIVA PARA HIDRÔMETRO DN 1” - PERSPECTIVA

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FIGURA 8.3: DETALHE CONSTRUTIVO DA TAMPA dn 1” – PARA 05 MÓDULOS.

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FIGURA 8.4: TAMPAS dn 1” – PARA ATÉ 05 MÓDULOS.

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FIGURA 9: CAIXA COLETIVA PARA HIDRÔMETRO DN 1” (Referência)

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FIGURA 10: DRENO PARA ESCOAMENTO (Referência)

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FIGURA 11: TIPOS DE HIDRÔMETROS

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16. REFERÊNCIAS

Esta instrução interage com os seguintes documentos:

SAN.P.IN.PR 01 – Controle de Documentos Internos;

SAN.P.IN.PR 02 – Controle de Registros.

17. ANEXOS

HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES

DATA REV. PÁG. DESCRIÇÃO NOME/SETOR

01/08/2006 01 todas Revisada na integra Maurício - TFM

28/12/2006 02 todas Revisada na integra Maurício - TFM

04/06/2007 03 todas Revisada na integra Maurício - TFM

30/11/2007 04 todas Revisada na integra Maurício - TFM

08/10/2008 05 todas Revisada na integra Maurício - TFM

27/07/2009 06 todas Revisada na integra Maurício - TFM

06/08/2009 07 todas Revisada na integra Sasaki - TFM

27/09/2010 08 todas Revisada na integra Sasaki - TFM

05/01/2013 09 todas Revisada na integra Mauricio/Sasaki - TFM

01/11/2013 10 todas Revisada na integra Mauricio/Sasaki - TFM

02/09/2015 11 todas Revisada na integra Mauricio/Sasaki - TFM

23/06/2016 12 todas Revisada na integra Mauricio/Sasaki - TFM

06/07/2016 13 4 e 10 Revisão pontual Sasaki - TFM

22/09/2016 14 21 a 42 Revisão pontual Mauricio/Sasaki - TFM

24/03/2017 15 05 Item 11. Mauricio/Sasaki - TFM