saneantes algicidas e fungicidas

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  • DESINFETANTES ALGICIDAS/FUNGICIDAS

  • Desinfetantes:

    So sanitizantes utilizados na indstria farmacutica, so substncias ou produtos capazes de destruir, indiscriminadamente, os microorganismos de uma superfcie ou instrumento, sem no entanto, eliminar as formas esporuladas.

    Algicida

    um produto qumico utilizado para eliminar algas azuis ou algas verdes quando estas infestam meios aquticos, provocando efeitos indesejveis, como a sujidade em piscinas. Podem ser utilizados em represas, lagos e locais de armazenamento e distribuio de gua para consumo e uso industrial. Ex: cloretos, hipocloretos de clcio, hipocloretos de sdio, diclorofena, etc.

  • (antes) gua verde com florao de algas.

    (depois) gua tratada com Algicida: cloro (150 gramas por cada 10.000 litros).

  • Fungicida um pesticida que destri ou inibe a ao dos fungos que geralmente atacam as plantas.

    Sintticos:Comum na agricultura convencional (risco ao homem e ao meio-ambiente) por se tratar de um produto muito txico e perigoso. No caso da agricultura alternativa, o controle dos fungos realizado com produtos naturais e com tcnicas de manejo alternativas.

  • Desinfetante ideal:

    capaz de destruir a forma vegetativa de todos os microrganismos patognicos;requerer tempo limitado de exposio;ser eficaz em temperatura ambiente; no-corrosivo, atxicos para seres humanos e de baixo custo;pelo menos reduzir o nmero de microrganismos patognicos presentes em superfcies para nveis que permitem a preveno de infeces pelos mecanismos de defesa naturais do indivduo sadio.Ao:

    Sobre a membrana citoplasmtica, ex: Clorexidina. Fixao da membrana citoplasmtica, ex: Formaldedo e glutaraldedo.Oxidao dos constituintes celulares, ex: cloro (hipocloritos) e iodo (iodforos).

  • Resistncia dos microrganismos aos desinfetantes qumicos, segundo Spaulding:

    Resistncia

    Endosporos bacterianos Mycobacterium tuberculosis Vrus pequenos no lipdicos Fungos vrus lipdicos mdio bactrias vegetativas

  • Desinfeco de baixo nvel: so destrudas as bactrias em forma vegetativa, alguns vrus e alguns fungos. O Mycobacterium tuberculosis, os esporos bacterianos ,o vrus da Hepatite B (HBV) e os vrus lentos sobrevivem.

    lcool etlico e isoproplico Hipoclorito de Sdio (100ppm 0,1%) Fenlicos Iodforos obs.: tempo de exposio< ou= a 10 minutos.

    Desinfeco de mdio nvel: alm dos microorganismos destrudos na desinfeco de baixo nvel so atingidos o Mycobacterium tuberculosis, a maioria dos vrus (inclusive o HBV)e a maioria dos fungos. Ainda sobrevivem os Mycobacterium intracelulares, os esporos bacterianos e os vrus lentos.

    lcool etlico e isoproplico (70 a 90%) Fenlicos Iodforos Hipoclorito de Sdio (100ppm 0,1%) Pasteurizao 75o C a 30 minutos. Obs.: depende da concentrao e/ou perodo de exposio.

  • Desinfeco de alto nvel: resistem apenas alguns tipos de esporos bacterianos mais resistentes e os vrus lentos.

    - Glutaraldedo - Soluo de Perxido de Hidrognio - Hipoclorito de sdio (1000 ppm 1%) - Cloro e compostos clorados - cido peractico. -Orthophtalaldedo. - gua super oxidada - Pasteurizao 75o C a 30 minutos. Obs.: Tempo de exposio >ou= 20 minutos.

    O nvel de desinfeco tambm depender das variveis como temperatura e/ou concentrao de germicidas adicionados no processo..

  • Formulaes e matria-prima1- GLUTARALDEDO

    Aplicao e indicao: desinfetante de alto nvel. Ao germicida: alterao do RNA, DNA e sntese protica. Tempo: Pode variar de poucos minutos, quando ativo contra a maior parte dos vrus at 10 horas quando tem sua maior ao contra formas esporuladas. Sua ao contra mycobacterias requer no mnimo 20 minutos em concentrao no inferior a 2%. Esterilizao a frio: variao segura de no mnimo 8 horas a 10 horas conforme orientao do fabricante. Apresentao: soluo cida e bsica.

  • 2- PERXIDO DE HIDROGNIO

    Aplicao: desinfetante de alto nvel, principalmente para materiais termo sensveis.

    Ao: agente oxidante. Desnaturao protica, ruptura da permeabilidade da membrana celular.

    Tempo: de 10 a 60 minutos em concentraes variveis de 0,6 a 7,5%. Apresentaes: ainda no est disponvel no mercado brasileiro uma soluo com as caractersticas especficas para uso como desinfetante

  • 3-CIDO PERACTICO

    Apresentao: lquida. Tempo de processamento 30 minutos a 50 a 56o.C, desinfetante de alto nvelAo: agente oxidante. Desnaturao protica, ruptura da permeabilidade da membrana celular. Espectro de ao: tem amplo espectro de ao conforme requisito para ser desinfetante de alto nvel, incluindo Mycobacterias e esporos bacterianosTempo: a inativao de microorganismos dependente de tempo, temperatura e concentrao. Inativa microorganismos mais sensveis em 5 minutos a uma concentrao de 100ppm. Para eliminao de esporos de 500 a 10000ppm em 15 segundos a 30 minutos.Apresentaes: 0,2% e 0,35%.

  • 4-CIDO PERACTICO + PERXIDO DE HIDROGNIO

    Aplicao: como desinfetante de alto nvel. Compatibilidade com materiais: no deve ser utilizado em materiais com cobre ou bronze, boa compatibilidade com plsticos. Caractersticas: odor menos forte que o de Glutaraldedo. Concentrao: 0,2 e 0,35% de cido Peractico.

    5 - LCOOL

    Ao: ruptura da membrana celular e rpida desnaturao das protenas com subseqente interferncia no metabolismo e diviso celular. Espectro de ao: rpido e amplo espectro de ao contra bactrias vegetativas, vrus e fungos, mas no esporicida. Apresentao mais freqente: lcool etlico e lcool isoproplico. Concentrao: entre 60 e 90%, sendo que abaixo de 50% sua atividade diminui bastante. Caractersticas da ao: como evapora rapidamente sua ao limitada, havendo necessidade de submerso de objetos para uma ao mais ampla.

  • 6- HIPOCLORITO DE SDIO

    Aplicao: quanto maior a concentrao e/ou o tempo maior o espectro de ao, podendo ser utilizado como desinfetante de baixo a alto nvel. Espectro de ao: tem amplo espectro de ao, chegando a ter ao sobre esporos de B. subtillis. Atua a concentraes to baixas como 25 ppm para microorganismos mais sensveis. Mais usualmente utilizada em concentrao de 1000 ppm. Caractersticas: o desinfetante mais amplamente utilizado. Apresenta ao rpida e baixo custo. considerado como prejudicial ao ambiente. Compatibilidade com materiais: bastante corrosivo, principalmente de metais e tecidos de algodo e sintticos. Aplicao: depender da concentrao. Basicamente utilizado em superfcies fixas. Embora possua algumas recomendaes para materiais de terapia respiratria os resduos de cloro, principalmente com o uso prolongado se tornam impedimento. Altamente utilizado e recomendado para tratamento de tanques e tratamento de gua.

  • Ao do Hipoclorito de sdio:

    - 0,15 a 0,25 ppm ( 0,000015%) elimina bactrias vegetativas em 30 segundos; - 100 ppm ( 0,01 %) elimina fungos em menos de 1 hora; - 200 ppm ( 0,02 %) elimina 25 tipos diferentes de vrus em menos de 10 minutos; - 100 ppm ( 0,01 % ) elimina 107 de S. aureus e P. aeruginosa em menos de 10 minutos. - 500 ppm (0,05%) elimina 106 de HBV, em 10 minutos, 20C. - 50 ppm (0,005%) elimina 105 de HIV, em 10 minutos, 25C.

  • 7- FORMALDEDO

    Aplicao: desinfetante de alto nvel, mas como considerado carcinognico, sua aplicao em hospitais hoje limitada Utilizao para outros fins: conservao de peas anatmicas e tecidos e preparo de vacinas virais. Espectro de ao: bactericida , fungicida, viruscida, tuberculicida. Apresentao: em forma lquida e slida, mais conhecida como formalina.

    8-IODFOROS

    Aplicao: mais comumente utilizado como anti-sptico. No entanto tem aplicao como desinfetante de materiais tambm. Ao: possui maior ao em baixas concentraes, por disponibilizar desta forma maior quantidade de iodo livre Espectro de ao: bactericida, viruscida e micobactericida. No entanto requer tempo de contato bastante prolongado para agir sobre formas de microorganismos mais resistentes aos germicidas

  • 9- FENLICOS

    Aplicao: foi muito utilizado na dcada passada no Brasil.Ao: destruio do protoplasma com ruptura da parede celular com precipitao protica. Espectro de ao: bactericida, viruscida, fungicida, tuberculicida.

  • 10- COMPOSTOS QUATERNRIOS DE AMNIA

    Aplicao: desinfetante de baixo nvel Muito utilizado como desinfetante de superfcies, no passado e ainda como anti- sptico. Ao: desnaturao das protenas celulares essenciais e ruptura da membrana celular. Espectro de ao: fungicidas, bactericidas e viruscidas lipoflicos. No so tuberculoscidas ou agem contra vrus hidroflicos.

    Inativados por tensoativos, resduos aninicos e protenas. Algumas formulaes so inativadas por gua dura.

    Baixo nvel de toxicidade direta, mas poluente ambiental.

  • 11- ORTHOPHTALALDEDO(ainda no comercializado no Brasil) Ao: semelhante do Glutaraldedo, mas sua forma de ao especfica com relao aos microorganismos foi pouco estudada at agora. Espectro de ao: amplo espectro, conforme ocorre com outros desinfetantes de alto nvel. ativo contra mycobactrias (testado contra M.bovis, M.terrae, M.chelonae)] Vantagens: odor menos forte do que o do Glutaraldedo.

    12- GUA SUPER OXIDADA Aplicao: esta mais uma das alternativas de desinfetantes de alto nvel, estudadas recentemente com o objetivo de substituir solues mais txicas e/ou corrosivas, principalmente para uso em instrumentos ticos. Espectro de ao: conforme requerido para desinfetantes de alto nvel, ativo contra mycobacterias. Caractersticas: trata-se de gua super oxidada por reao qumica obtida pela eletrlise (com titnio e corrente eltrica) da gua com ao principal do cido Hipocloroso e outros cidos (no mencionados).

  • PRODUTOS ALGICIDAS / FUNGICIDAS Sulfato de cobre Hipoclorito de sdio Hipoclorito de clcio Hipoclorito de ltio Quaternrios de amnio cido dicloroisocianrico e seus sais de sdio e potssio cido tricloroisocianrico e seus sais de sdio e potssio

  • FORMULAESFormulao: Desinfetante de PinhoIngredientes p/ 50Lleo de Pinho - 8 litrosDetergente Neutro - 2 litros Formol Estabilizado a 37% - 500 mlgua q.s.p. - 50 litrosCorante p/ desinfetante (opcional) - q.s.p.q.s.p. = quantidade suficiente para Modo de preparo: 1 - preparao de uma emulso (detergente neutro sem odor). 2- Dissolver o leo de pinho no detergente neutro, misturar bem, at a formao de uma mistura homognea. 3- Dissolver a emulso preparada na gua e adicionar o formol. 4- Deixar descansar e envasar. Rotular e armazenar adequadamente.O leo de pinho j possui ao germicida, mas recomendado a adio do formol estabilizado 37%.

  • DESINFETANTE DE EUCALIPTO Quantidade para100 Litros gua- 94 litrosEssncia de eucalipto- 1 Kg Brancol- 1 KgDetergente neutro - 3 litrosFormol - 1 Kg

    Modo de preparoa) Dissolver a essncia de eucalipto no detergente neutro at dissolver completamente. b) Numa vasilha adicione os 94 litros de gua. Acrescente a essncia misturada ao detergente. c) Em seguida adicione o brancol e o formol. A mistura ficar com uma colorao branca leitosa. d) O desinfetante est pronto para ser usado.

  • DESINFETANTE DE PINHOQuantidade para 100 litros gua pura - 94 litrosEssncia de Pinho- 1 KgDetergente neutro - 3 litros Brancol - 1 Kg Formol - 1 litro

    Modo de preparoa) Dissolver a essncia de pinho no detergente neutro at dissolver completamente. b) Numa vasilha adicione os 94 litros de gua. Acrescente a essncia misturada ao detergente. c) Em seguida adicione o brancol e o formol. A mistura ficar com uma colorao branca leitosa. d) O desinfetante est pronto para ser usado.

  • DESINFETANTE PERFUMADO Quantidade para 100 L gua pura - 94 L Essncia de floral - 1 Kg Brancol - 1 KgDetergente neutro - 3 LFormol - 500 g

    Modo de preparoa) Dissolver a essncia de floral no detergente neutro at dissolver completamente. b) Numa vasilha adicione os 94 litros de gua. Acrescente a essncia misturada ao detergente. c) Em seguida adicione o brancol e o formol. A mistura ficar com uma colorao branca leitosa. d) O desinfetante est pronto para ser usado.

  • Formulao Desinfetante de Eucalipto

    Essncia de Eucalipto - 10 litrosgua - q.s.p. 50 litrosFormol estabilizado 37% - 500 mlq.s.p. = quantidade suficiente para

    Modo de preparo: Em um recipiente contendo a gua adicionar aos poucos a essncia de eucalipto com lenta agitao e por ltimo adicionar 500ml de formol. Deixar descansar e envasar. Rotular e armazenar adequadamente.

  • Frmula para 100 litros: Desinfetante de Pinholeo de Pinho - 2,5% (2,5 Kg)leo de mamona etoxilado (Ultramona R 540) - 3% (3 Kg)lcool Etlico 96 - 4% (4 Kg)Cloreto de Cetil Dimetil Benzil Amnio (50%) - 2,5% (2,5 Kg)Essncia - 0,2% (200 g)Corante - q.sgua q.s.p - 100% (87,8 litros)Modo de preparo: 1- Em um recipiente adequado fundir o Ultramona R 540 a aproximadamente 60C. 2- Em outro recipiente adicione o Ultramona R 540 que foi fundido (aquecido), o leo de pinho e o cloreto de cetil dimetil benzil amnio sob agitao, agite at obter a transparncia da mistura.3- Adicione a seguir o lcool etlico sob agitao. 4- A seguir adicione lentamente (para no formar espuma) a gua, o corante previamente diludo e a essncia, agite bem para completa homogeneizao.

  • Composio desinfetante e anti-sptica para uso na medicina

    Composio desinfetante e anti-sptica de amplo espectro para uso nos campos de medicina humana, cincia veterinria e indstria, inclui:

    perxido de hidrognio, cido lctico e sais de halognio e/ou sais de metais pesados (por exemplo, haletos de prata) com agentes tensoativos, ou catinicos, cloretos de amnio ou compostos de propilamida de amnio ou aninicos, com excipientes adequados, alguns dos quais podem ser etil ou isopropil lcool, clorohexidina, sais de amnio quaternrio no-clorado, combinado ou no com iodo.

  • FICHAS DE SEGURANACabealho da empresaIdentificao da empresaIdentificao do produtoIdentificao dos perigosMedidas de primeiros socorrosMedidas de combate a incndiosMedidas de controle para derramamento ou vazamentoManuseio e armazenamentoControle de exposio e proteo individuaisPropriedades fsico-qumicasEstabilidade e reatividadeInformaes toxicolgicasInformaes ecolgicasInformaes sobre transporte

  • HIPOCLORITO DE SDIOSinnimo: gua de lavadeira, cloro, gs soda, soda custica.Perigos: altamente irritante quando em contato direto com o produto.Perigos especficos: Em contato com agentes redutores resulta em reaes violentas podendo gerar incndiosPrecaues ao Meio Ambiente: O Hipoclorito de Sdio caso no esteja diludo afeta seriamente as vias aquticas.Condies de armazenamento: tanques, contineres ou bombonas devem ser bem lavados para evitar contaminaes.

  • HIPOCLORITO DE CLCIOAplicaes: Tratamento de gua de abastecimento, piscinas, lagos; alvejamento de tecidos de origem animal; alvejante de peles e celulose; e etc.Reatividade: Qualquer contaminao do produto com outras substncias por vazamentos ou outros pode resultar em reao qumica e fogo; um oxidante capaz de intensificar um incndio j iniciado.

  • CLORETO DE BENZALCNIONatureza qumica: desinfetante.Perigos mais importantes: pode ser nocivo quando ingerido ou em contato com olhos, pele e mucosas.Meios de extino apropriados: Jato de gua pulverizada, CO2 e p extintor.Condies a evitar: Evitar o contato com materiais altamente alcalinos e/ou oxidveis. Luz solar diretaPerigos: causa irritaes onde ocorrer contato

  • GLUTARALDEDOIndicaes :Desinfeco e limpeza de instalaes e equipamentos na criao de aves, sunos e outros animais, abatedouros, matadouros, utenslios e equipamentos para processamento de alimentos, desinfeco de ovos e incubatrios, pedilvios, rodolvios e veculos de transporte.Perigos mais importantes: Nocivo se ingerido. Provoca queimaduras. O produto composto por substncias classificadas como perigosas para o ambiente. Txico para os organismos aquticos podendo causar efeitos nefastos em longo prazo no ambiente aqutico.Meios de extino apropriados: Jato de gua pulverizada, espuma, CO2 e p extintor. Afaste os recipientes da rea do fogo, se isto puder ser feito sem risco.Reaes Perigosas: Reaes com lcalis, aminas e cidos fortes.

  • LCOOL ETLICOSinnimo: etanolInalao: Inalao de vapores pode causar irritao do trato respiratrio, embriaguez e perda da conscincia.Contato com a pele: IrritanteContato com os olhos: Irritante.Ingesto: Pode causar nuseas, vmito leses gstricas, renais e biliares.Risco ao fogo: inflamvelMeios de extino apropriados : P qumico seco, espuma especial para solventes polares e CO2.Medidas tcnicas apropriadas: Armazenar em tanques metlicos aterrados e protegidos contra descargas atmosfricas esistemas de proteo do respiro (corta-chamas).

  • PERXIDO DE HIDROGNIOSinnimos: gua oxigenadaAparncia: liquido claroFrmula molecular: H2O2Risco ao fogo: no inflamvelEquipamentos de Proteo Individual (EPI): usar touca, luvas, mscaras, roupas adequadas e culos de proteoInformaes sobre intoxicao humana: pode causar irritaes e/ou queimaduras nos olhos, pele e aparelho respiratrio.Sndrome txica: se ingerido causar nusea, vmito ou perda da conscincia Efeitos ambientais: um forte agente oxidanteMeios de extino apropriados: Utilizar apenas gua;Meios de extino no apropriados: No use p qumico, dixido de carbono (CO2) ou outras substncias; Recuperao: Nunca retorne produto derramado aos recipientes de origem a fim de reutiliz-lo (perigo de decomposio);

  • CIDO PERACTICORotas (vias) de exposio: causa queimadura na pele e olhos e irritante nas vias respiratrias Risco de fogo ou exploso: No combustvel, porm oxidante e sensvel ao calor. Deve-se evitar estocagem junto a materiais combustveis.Cuidados: Evitar que o produto penetre em esgotos, cursos dgua e bueiros, quando puro.

  • SULFATO DE COBRESinnimos: sulfato de cobre pentahidratado; azul de vitrolo; sulfato cprico Aparncia: slido em grnulos ou cristais; branco a azul; sem odor; afunda e mistura com gua Famlia qumica:sal inorgnico Risco ao fogo: no inflamvelEquipamentos de Proteo Individual (EPI):usar luvas, botas e roupas de proteo; mscara contra p e culos de acrlico com proteo lateral Informaes sobre intoxicao humana: isolar e remover o material derramado Sndrome txica: se ingerido causar nusea, vmito ou perda da conscincia

  • Reatividade qumica com outros materiais: incompatvel com gs acetileno. O magnsio metlico incompatvel com o p e a nvoa de cobre. Degradabilidade:produto inorgnico. Temperatura e armazenamento: ambiente.

  • CIDO DICLOROISOCIANRICOSinnimo: Dicloro Isocianurato de Sdio, Dicloro Triazina Triona.Meios de extino apropriados: Este produto forte oxidante. Apenas usar gua em caso de fogo ou forte reao resultante de contaminao. Usar mscara autnoma em caso de eliminao de gases ou fogo.Precaues ao Meio Ambiente: Evitar que as guas de combate atinjam o solo ou cursos dgua.Proteo individual: usar EPIs.

  • CIDO TRICLOROISOCIANRICOSinnimos:tricloro s- triazina 2,4,6 (1H,3H,5H) trionatriclorotriazinatriona. Aparncia: slido, branco, odor de gua sanitria. Reatividade qumica com gua : reage para formar uma soluo alvejante, reao no perigosa.Toxicidade a organismos aquticos: peixes, crustceos e algas.Risco ao fogo: material no inflamvel

  • LEGISLAOPORTARIA 327, de 30 de Junho de 1997 PORTARIA 15, de 23 de Agosto de 1988 PORTARIA 152, de 26 de Fevereiro de 1999 RDC 326, de 9 DE Novembro de 2005

  • PORTARIA 327, de 30 de Junho de 1997 Boas praticas de fabricao e controle para indstrias de saneantes domissanitrios .

    PORTARIA 15, de 23 de Agosto de 1988Resolve: Determinar que o registro de produtos saneantes domissanitrios com finalidade antimicrobiana seja procedido de acordo com as normas regulamentares anexas a presente.

  • PORTARIA 152, de 26 de Fevereiro de 1999Resolve : Aprovar o regulamento tcnico para produtos destinados a desinfeco de gua para consumo humano e de produtos algicidas e fungicidas.

    RDC 326, de 9 de Novembro de 2005Aprova o regulamento tcnico para produtos Desinfetantes Domissanitrios harmonizado no mbito do Mercosul.

  • RTULOPainel principalMarca ou nome do produtoCategoria do produtoDestinao de usoantes de usarconservar fora do alcance de crianas e animais domsticos

    Painel principal ou secundrioModo de usarmantenha o produto na embalagem original e protegido do sol e calor

  • RISCO IIOs produtos de Risco II compreendem os saneantes domissanitrios e afins que sejam custicos, corrosivos, os produtos cujo valor de pH, em soluo a 1% p/p temperatura de 25 C (vinte e cinco graus Celsius), seja igual ou menor que 2 e igual ou maior que 11,5, aqueles com atividade antimicrobiana, os desinfetantes e os produtos biolgicos base de microorganismos

  • Produtos formulados com substncias que no apresentem efeitos comprovadamente mutagnicos, teratognicos ou carcinognicos em mamferos.

  • Produtos com DL50 oral para ratos, superiores a 2000mg/kg de peso corpreo para produtos lquidos e 500mg/kg de peso corpreo para produtos slidos, na diluio final de uso. Ser admitido o mtodo de clculo de DL50 estabelecido pela OMS.

  • REGISTROSPeticionamento Eletrnico adotado pela Anvisa/MS em 02 (duas) vias (original e cpia), contendo o formulrio de petio, de dados tcnico, dados complementares do produto e Termo de Responsabilidade. Guia de Recolhimento da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria - GRVS, via original. Cpia da publicao da Autorizao de Funcionamento da Empresa (AFE), publicada no Dirio Oficial da Unio (D.O.U).

  • Relao sucinta da natureza e espcie dos produtos com que a empresa ir trabalharDados gerais da empresa.Relatrio tcnico, para saneantes, contendo: a. nome comercial do produto; b. nome comum ou tcnico do ingrediente ativo.

  • nome qumico, grupo qumico e frmula estrutural e bruta; d. identidade, concentrao, toxicidade, grau de pureza e procedncia do produto; e. estado fsico, densidade, inflamabilidade, corrosividade, pH, caractersticas fsicas e qumicas e demais dados

  • . laudos laboratoriais de anlise prvia, expedido por laboratrio credenciado pelo Ministrio da Sade, (conforme Portaria 15/83, se for o caso, ou demais legislaes especficas); q. Manual de Boas Prticas de Fabricao, utilizado pela empresa. Modelo de rtulo, cartucho e bula, datilografados em duas vias, assinados pelo responsvel tcnico, em 3 vias.

  • Cpia da Licena Sanitria Atualizada; Toda a documentao deve conter 2 vias disponveis; Os documentos devero ser apresentados em folhas A4, devidamente na ordem e com folhas separadoras de espessura ou colorao diferenciada, conforme Resoluo RE n. 1, de 06 de fevereiro de 2002.

  • TESTES DE COMPARAOO Diretor da Diviso Nacional de Vigilncia Sanitria de Produtos Saneantes Domissanitrios, no uso de suas atribuies, consoante a Portaria n 270, de 19 de junho de 1978 e conforme o disposto na Portaria n 67, de 21 de fevereiro se 1985, do Ministrio da Sade; considerando a necessidade tecnolgica de rever e atualizar o regulamento para o registro de produtos saneantes domissanitrios com ao antimicrobiana.

  • toxicidade aguda por via oral para ratos, com valores de DL50 e descrio dos sintomas observados. toxicidade aguda por via drmica para ratos, com valores de DL50 e descrio dos sintomas observados. toxicidade aguda por via inalatria para ratos, com valores de CL50 e descrio da sintomatologia observada. testes de irritabilidade da pele e olhos em coelhos, sendo dispensvel no caso de produtos com pH igual ou inferior a 2 ou igual ou superior a 11,5, enquadrados automaticamente na classe de risco I (corrosivos).

  • teste de sensibilizao drmica em cobaias. testes para verificao de mutagenicidade "in vitro" e "in vivo". teste de toxicidade sub-crnica (noventa dias) via oral, em ratos. teste para avaliao do metabolismo e excreo, em ratos. teste para verificao de efeitos teratognicos em ratos e coelhos.

  • teste para verificao de efeitos carcinognicos em camundongos e ratos, via oral, com durao no inferior a 18 e 24 meses, respectivamente teste para avaliao de toxicidade crnica, via oral, com espcie roedora e outra no roedora.

  • teste para verificao de efeitos nocivos ao processo reprodutivo, em ratos, por, no mnimo, 2 geraes. teste para verificao de toxicidade drmica sub-aguda (vinte e um dias), em ratos ou coelhos. teste para verificao de toxicidade inalatria sub-aguda (quatorze a vinte e um dias), em ratos.

  • teste para verificao de toxicidade drmica sub-crnica (noventa dias) em coelhos ou ratos. teste para verificao de neurotoxicidade retardada. testes complementares para enzimas especficas. dados sobre o emprego de antdotos, antagonistas e primeiros socorros para os casos de intoxicao.