safari ao jardim da escola
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O Flickr como ferramenta pedagógica no ensino das Ciências
Programa Doutoral em Multimédia em EducaçãoDesenvolvimento de Materiais Multimédia para Educação| 2012-2013
Júlia Ferreira | Nuno Lopes | Nuno Ribeiro
CONTEXTUALIZAÇÃO
“Proporcionar aos alunos possibilidades de despertar a curiosidade acerca do mundo natural à sua volta e criar um sentimento de admiração, entusiasmo e interesse pela Ciência”
Currículo Nacional do Ensino Básico
SAFARI AO JARDIM DA ESCOLA
OBJETIVOS GERAIS
•desenvolver a literacia digital dos alunos com ferramentas 2.0
•fomentar a colaboração entre alunos, bem como entre estes e os professores
•melhorar a comunicação através de meios digitais
•incrementar o apoio mútuo entre a comunidade de alunos
•criar um espaço de aprendizagem não-formal que venha aumentar os níveis de motivação para a aprendizagem, assim como o empenho dos alunos
•estabelecer ligações entre os alunos participantes e colegas ou professores de outras escolas
•fomentar a gestão autónoma da aprendizagem
CONCEITO DE BIODIVERSIDADE
Rede de conhecimento entre comunidades de alunos
Rede de contacto entre professores
SAFARI AO JARDIM DA ESCOLA
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SAFARI AO JARDIM DA ESCOLA
TEORIAS DE SUPORTE
Conectivismo
Os alunos são colocados em contacto com colegas de outras escolas, podendo estabelecer-se redes de cooperação entre estudantes com acesso a realidades distintas, havendo um confronto de ideias e perspetivas de onde podem surgir novos conceitos e conceções.
Construtivismo
O indivíduo não pode ser encarado com um repositório passivo que absorve conhecimento, mas como um agente ativo que constrói significado a partir da sua experiência.
Active learning
Os alunos deixam de ser recetores passivos para se tornarem produtores ativos, que criam, organizam e selecionam informação de forma autónoma.
Do ponto de vista do docente:•Estabelecer uma rede de cooperação entre docentes;•Proporcionar aos alunos uma atividade diferente das atividades clássicas de sala de aula;•Expandir a aprendizagem a outros locais (reais e virtuais).
Do ponto de vista do discente:•Estabelecer redes de cooperação entre estudantes com acesso a realidades distintas;•Proporcionar aos alunos uma aprendizagem ativa.
AVALIAÇÃO CRÍTICA
• Iliteracia digital por parte dos professores;• Resistência ao uso das novas tecnologias (smartphone) na sala de aula;• Dependência da intervenção dos professores nas suas escolas para o
sucesso do projeto.
Vantagens
Desvantagens
CONCLUSÕES
• A monitorização permitirá a avaliação e readequação do site à realidade em constante mudança;
• A sustentabilidade do projeto é preponderante e o seu funcionamento em rede permite lhe sobreviver às várias ‑alterações;
• Possibilidade dos docentes manterem o contacto com antigos alunos e dar a conhecer o projeto a escolas que ainda não o conheçam.
CENÁRIOS DE FUTURO
1. Alojar a plataforma no domínio institucional
2. Disponibilizar a plataforma em português e inglês
3. Possibilidade de organizar as fotos por:• Datas• Grupos• Tag’s
4. Ampliar a rede de contatos• Redes sociais• Redes institucionais (DGIDC)
[1] OECD, “New Millennium Learners - initial findings on the effects of digital technologies on school-age learners,” in OECD/CERI International Conference “Learning in the 21st Century: Research, Innovation and Policy”, 2008.[2] C. Redecker, “Review of Learning 2 . 0 Practices: Study on the Impact of Web 2.0 Innovations on Education and Training in Europe,” 2009.[3] G. Siemens, “Connectivism: A Learning Theory for the Digital Age,” 2004. [Online]. Available: http://www.elearnspace.org/Articles/connectivism.htm. [Accessed: 04-Nov-2012].[4] N. Selwyn, “Web 2.0 e a escola do futuro, hoje,” in Inspirados pela tecnologia, norteados pela pedagogia, OCDE, 2010, pp. 23–44.[5] E. Patarakin and E. Yastrebtzeva, “Geocaching, Geotagging, Flickr,WikiWiki, Web-blogs, and LiveJournal in Education: New Generation of Learning Projects of City Streets and Internet Communities,” Moscow, 2006.[6] K. E. Welsh, D. France, W. B. Whalley, and J. R. Park, “Geotagging Photographs in Student Fieldwork,” Journal of Geography in Higher Education, vol. 36, no. 3, pp. 469–480, Aug. 2012.[7] M. da Educação, Currículo Nacional do Ensino Básico - competências essenciais. Ministério da Educação, 2001.[8] Parlamento Europeu e o Conselho da União Europeia, “Recomendaçao do Parlamento Europeu e do Conselho de 18 de Dezembro de 2006 sobre as Competências Essenciais para a Aprendizagem ao Longo da Vida,” Jornal Oficial da União Europeia, pp. 10–18, 2006.[9] T. Ekanayake and J. Wishart, “Identifying the Potential of Mobile Phone Cameras in Science Teaching and Learning: a Case Study undertaken in Sri Lanka,” IADIS International Conference Mobile Learning. pp. 11–18, 2010.
BIBLIOGRAFIA