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SAÚDE DO SAÚDE DO HOMEM HOMEM LIGIA MARIA FONSECA AFFONSO ROSANE MOREIRA SILVA DE MEIRELLES Curso de Capacitação para Profissionais da Atenção Básica

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SAÚDE DO SAÚDE DO

HOMEMHOMEM

LIGIA MARIA FONSECA AFFONSOROSANE MOREIRA SILVA DE MEIRELLES

Curso de Capacitação para Profissionais da Atenção Básica

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LIGIA MARIA FONSECA AFFONSOROSANE MOREIRA SILVA DE MEIRELLES

SAÚDE DO HOMEMCURSO DE CAPACITAÇÃO PARA

PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA

Volta Redonda2014

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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ................................................................... 3

2 METODOLOGIA ..................................................................... 52.1 Proposta de atividades .............................................................. 72.2 Público-alvo ................................................................................ 72.3 Equipamentos e materiais necessários .................................... 72.4 Outras Informações ................................................................... 7

3 CURSO ............................................................................... 10

3.1 Corpo Docente ..........................................................................103.2 Carga Horária ............................................................................103.3 Modalidade Do Curso ...............................................................103.4 Público-Alvo .............................................................................10

4 EMENTA ............................................................................. 114.1 Objetivo Geral ...........................................................................114.2 ObjetivosEspecíficos ............................................................... 114.3 Metodologia de Ensino .............................................................114.4 Recursos Utilizados ................................................................. 124.5 Conteúdo Programático ...........................................................134.6 Critérios de Avaliação ..............................................................154.7 Resultado Esperado ................................................................. 154.8 Acompanhamento e Monitoramento ......................................15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................ 16

APÊNDICE A .............................................................................. 21

APÊNDICE B .............................................................................. 22

APÊNDICE C .............................................................................. 23

APÊNDICE D .............................................................................. 24

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1 APRESENTAÇÃO

ASaúdedoHomemtemseconfiguradocomoumdesafioparaosprofissionaisdaáreadasaúde,vistoqueoshomensnãoprocu-ramosserviçosdeatençãoprimária,oquefazcomqueseinter-nememorrampordoençasgravesecrônicas,emmaiorproporçãoque as mulheres.

Paratentarreverteressequadro,oMinistériodaSaúdecriouaPolíticaNacionaldeAtençãoIntegralàSaúdedoHomem(PNAISH),que tem por objetivo a promoção de ações de saúde que possibi-litem o aumento da expectativa de vida e a redução dos índices de morbimortalidade entre os homens. Dentre os princípios norteado-resdessaPolíticaestáacapacitaçãotécnicadosprofissionaisdesaúde para o atendimento do homem.

No entanto, as Unidades Básicas de Saúde geralmente nãopossuemestratégiasdecaptaçãodopúblicomasculino,sendone-cessária a elaboração de estratégias que levem os homens a pro-curarosserviçosdesaúdedeformapreventivaeaqualificaçãodaatençãoprimáriaparaoacolhimentoeaabordagemaestepúblico,melhorandosuaqualidadedevida,eliminandooureduzindoriscos,adotandoestratégiasdepromoçãoeprevençãodasdoenças,favo-recendo a criação de vínculos e eliminando as praticas fragmenta-dasdecuidadocurativo(BRASIL,2008).

As ações propostas devem ser capazes de estimular os di-ferentes atores que atuam no setor da saúde a questionarem seu mododeagir,otrabalhoemequipe,aqualidadedosserviçospres-tadoseaorganizaçãodosistemacomoredeúnica(BRASIL,2005).

Esse material tem por objetivo abordar questões necessárias paraumatendimentodequalidadevoltadoaopúblicomasculino,atendendo aos princípios fundamentais do SUS (descentralização política-administrativa, participação da comunidade, igualdade e

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integralidadedaassistênciaàsaúde,universalidadedoacessoaosserviçosdesaúde,entreoutros)eseránorteadopelosprincípiosda Educação Permanente (EP) e Educação Popular de Paulo Frei-re,vistoqueaformaçãoprofissionalrealizadanestecontextoim-pactasignificativamentenaqualidadedosserviçosprestadosenograu de satisfação dos usuários em relação aos serviços recebidos (BRASIL,2007).

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2 METODOLOGIA

O estudo para a elaboração deste curso foi desenvolvido a partir da leitura da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde doHomem (PNAISH), que tempor objetivo principal promover amelhoria das condições de saúde da população masculina para areduçãodamorbidadeemortalidade,facilitandoseuacessoàsações e serviços de assistência integral à saúde.

Comoprincípios,aPNAISHpreconiza“acapacitaçãotécnicadosprofissionaisdesaúdeparaoatendimentodohomem”ea“dis-ponibilidade de insumos, equipamentos e materiais educativos”,visando cumprir os princípios de humanização e da qualidade da atençãointegral(BRASIL,2009).

A Educação Permanente e a Educação Popular de Paulo Freire foramescolhidasparanortearocurso,porqueenfatizamaproble-matizaçãoapartirdeumasituação-problema,promovendoodiá-logoentreosdocentes,incentivando-osaadotaremumaposturaativaereflexiva,contribuindoassimparaaconstruçãocoletivadoconhecimento,fatoquepodeecoaremseusambientespolíticosesociais(PEREIRA,2003).

Ametodologiaproblematizadora,presentenaEducaçãoPer-manente,adotaumaposturacríticasobreoselementosdarealida-devividapelossujeitos,considerandoosproblemasdiárioscomooportunidades para a construção de novas soluções possíveis,seguindo o modelo da ação-reflexão-ação. Ações educativas com base na problematização possibilitam momentos de construção coletivaporsignificação,ondearealidadeeosproblemasviven-ciados pelos dos participantes do grupo são compartilhados e da mesmaforma,seussaberes,experiênciasepropostasdesoluções(BORDENAVE,1994;VASCONCELOSetal.,2009).

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Damesmaforma,aEducaçãoPopularenfatizaareflexãocrí-tica, o diálogo e a construção compartilhada do conhecimento,quepropiciamaaproximaçãoentreaculturapopulareacientífica(BRASIL,2007).Ouseja,nestemodelo,adotadoparaacapacita-çãoaquiproposta,odocenteestimulaaparticipaçãododiscenteeocompartilhamentodeseussaberes.Aqui,adisponibilidadedeescutaefaladosatoresquesepõememrelação,éfundamental.Cadaum,comsaberesepráticasdiferentes,convivendoemsitua-ções de reciprocidade e cooperação.

Acredito que os modelos adotados nesta capacitação podem manterosdiscentes(profissionaisdesaúde)estimulados,motiva-dos e envolvidos na construção de novos conhecimentos.

Com o intuito de sensibilizá-los a participarem desta capaci-tação,serãorealizadasalgumasoficinasdialógicasanteriormenteao curso.

Nessas oficinas, além de apresentarmos a eles ummodelonovodepráticaeducativaeouvirsobreahistóriaepráticadecadaum, proporemos discussões sobre o tema “Saúde do Homem”.Dessaformaserápossívelquebrarogeloeatimidezinicial,colherimpressõesepercepçõesdosprofissionaissobreoassunto,defor-mamaisaprofundada,observarseuenvolvimentoecomportamen-to diante desta proposta.

Asimpressõescolhidasduranteasoficinasnospermitiráes-colher a melhor forma de abordagem e linguagem a serem adota-das pelos docentes que ministrarão o curso.

Essaaçãoéimportante,pois,émuitocomumosprofissionaisdesaúdeserem“indicados”paraparticipardecapacitaçõessemque,noentanto,estejammotivadosparaisso.Eesseétambémointuitodasoficinas,motivá-losaparticiparemcomosujeitosfun-damentais deste processo.

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2.1 Proposta de atividades

O curso poderá ser dividido em oito encontros (de 8 horas cada),umavezporsemana,considerandoadificuldadedeospro-fissionais se ausentarem dasUnidades Básicas de Saúde (UBS)porperíodoslongos,oqueimpactarianegativamentenaprestaçãodos serviços nas referidas unidades.

2.2 Público-alvo

Poderáserofertadoaprofissionaisdeequipesmultiprofissio-naiscomomédicos,enfermeiros,dentistas,assistentesocialepsi-cólogosdecadaUBSquepossuiESF.

2.3 Equipamentos e materiais necessários

ProjetorData-show;materiaisdiversoscomocanetas,papelKraft,barbante,cartolinas,fitacrepe; flip-chart; textosparaestu-dosdecasosrelacionadosaotemaSaúdedoHomem,captação,abordagem, acolhimento, atendimento humanizado, organizaçãodaredeeprocessosdetrabalhonasUBS.

2.4 Outras Informações

A escolha da ementa seguiu as linhas temáticas que estrutu-ramodebatesobreasaúdedohomemnaPNAISH,ondeostemasmais recorrentes se estruturamnos eixos: violência, tendência àexposição a riscos que impactam nos indicadores de morbimorta-lidade e saúde sexual e reprodutiva. Dessa forma serão abordadas questões como masculinidade e invulnerabilidade que envolvem o usoabusivodeálcooleoutrasdrogasilícitas,acessoaarmasdefogo,acidentesportransporte,agressõeselesõesautoprovocadasvoluntariamentee/ousuicídiosligadasaoeixoviolência;principaisdoenças que acometem os homens e impactam no índice de morb-mortalidade e questões sobre sexualidade e reprodução.

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As dinâmicas de grupo farão parte do curso em dois momen-tos: o de abertura visando a quebra de gelo e a aproximação entre osparticipantese,aofinaldocurso,visandosensibilizá-lossobreaimportânciadestetrabalho,dotrabalhoemredeeseupapelnestecontexto.

A proposta do Projeto Aplicativo visa a construção de ações estratégicas de promoção e prevenção de saúde voltadas aos ho-mens, a serem aplicadas nasUBS onde os participantes atuam,como o ponto de partida para a inclusão dos homens nos serviços de atenção primária à saúde.

A avaliação é considerada uma atividade permanente e críti-co-reflexiva tanto para o planejamento e desenvolvimento de pro-gramas como para o acompanhamento do processo ensino-apren-dizagem,permitindoavisualizaçãodosavançosedificuldadesaolongodoprocesso,servindodebaseparaacontínuaqualificaçãodoprocesso,produtoseresultados.

A proposta de avaliação para o curso de capacitação em Saú-dedoHomemserácompostapelaavaliaçãodosparticipantes;au-toavaliação;avaliaçãodoProjetoAplicativoeavaliaçãodocurso.

Aavaliaçãodosparticipantessedaráaolongodocurso,aofi-naldecadaencontro,combasenoíndicedesuapresença(mínimode75%);emsuaparticipaçãoindividualeemequipe,comcontri-buiçõessignificativasparaaconstruçãocoletivadoconhecimento.

A autoavaliação também é estruturada a partir de questões objetivas que levam os participantes à reflexão sobre o conheci-mentoconstruído;oimpactocausadoemsuapráticaprofissional,etc.Tambémserãorealizadasaofinaldecadaencontro.

AavaliaçãodoProjetodeAplicativovisaverificaraviabilidadedasaçõespropostasesuaimplementaçãoeseráavaliadoaofinaldo curso.

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A avaliação do curso é um instrumento utilizado para medir a satisfação do público alvo com relação ao que lhe foi apresentado como:oconteúdoabordadonocurso,ascondiçõesdoambiente,materiais disponibilizados, recursos utilizados e, principalmente,sobre os docentes. A avaliação é feita por meio de um pequeno questionário estruturado com perguntas básicas e objetivas e será aplicadoaofinaldocurso.

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3 CURSO

Capacitação em Saúde do Homem.

3.1 Corpo Docente

Profissionaismédicos,daprópriarededeassistênciadomuni-cípio,especialistasnasáreasdeDoençasCrônicasNãoTransmis-síveis (DCNT)eDoençaseAgravosNãoTransmissíveis (DANTs);profissionais especialistas em epidemiologia para apresentaçãodosdadosdemográficoseepidemiológicosdomunicípioefacili-tadores de Educação Permanente do município para a abordagem dos demais temas.

3.2 Carga Horária

Cargahoráriade60horas/aula:oitoencontros,umavezporse-mana,sendoseteencontrosrealizadosdas8:00hàs17:00h,com1hdeintervaloparaalmoço,eumencontrodas8:00hàs12:00h,paraapresentação dos projetos aplicativos elaborados durante o curso.

O dia da semana para os encontros será escolhido em conjun-tocomosparticipantes,deacordocomsuadisponibilidadeemseausentar da unidade de saúde onde atuam.

3.3 Modalidade Do Curso

Presencial,estruturadoemmódulosteóricosepráticos.

3.4 Público-Alvo

Profissionaisdesaúdedenívelsuperiorquecompõemaequi-pemultidisciplinardasUnidadesBásicasdeSaúde:médicos,en-fermeiros,dentistas,assistentessociaisepsicólogos.

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4 EMENTA

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH); Política Nacional de Atenção Básica; (PNAB); Política Nacional de Humanização (PNH), Acolhimento, Aspectos demo-gráficos e dados de morbimortalidade do município de Resende/RJ; Organização da rede de cuidado do município; Barreiras Socio-culturais e Institucionais; Vulnerabilidades; Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT); Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANTs); Gênero e Masculinidade.

4.1 Objetivo Geral

Capacitar os profissionais das unidades básicas de saúdepara o atendimento integral à saúde do homem.

4.2 Objetivos Específicos

• Aprimorarosconhecimentosdosprofissionaisparticipan-tes,sobreaspectosqueenvolvemasaúdedohomem;

• Definiraçõesparacaptaçãodopúblicomasculinonasre-desdeatençãobásica;

• Provermeiosparaqueosprofissionaisatuemcomomul-tiplicadores dos conhecimentos adquiridos e das práticas deintervençãoelaboradasduranteacapacitação;

• Contribuir para a inclusão dos homens nas políticas públi-cas de saúde do município.

4.3 Metodologia de Ensino

Problematização,reflexãocrítica,diálogo,apresentaçãodeví-deos,leituradetextos,estudodecaso,dinâmicasdegrupo,feedba-ckcontínuo,propostadeProjetoAplicativoparaaplicaçãoprática

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nasUBS.Ostextos,vídeos,estudosdecasoedinâmicaspodemser escolhidos de acordo com o contexto em que será aplicado.

4.4 Recursos Utilizados

Datashow;computador;materiaisdiversos(cartolina,canetaspilot,barbante,papelKraft,fitacrepe,etc.);flip-chart.

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4.5 Conteúdo Programático

Apresentação Teórico Prático

MóduloI

Apresentaçãodosconceitos,prin-cípios e diretrizes da Política Na-cional de Atenção Integral à Saúde doHomem(PNAISH);

Apresentação da Política Nacional deAtençãoBásica(PNAB);

Apresentação da Política Nacional deHumanização(PNH);

Apresentação das características demográficasdapopulaçãomas-culina do município e as principais causasdemorbimortalidade;

Discussão e problematização so-bre os cuidados oferecidos atu-almenteaoshomens,nasUBSdomunicípio.

Início da construção do Projeto Aplicati-vo referente à elabo-ração de estratégias de atração, captação,acolhimento e cuida-do à saúde do público masculino (identifi-cação do problema a ser trabalhado e suas possíveis causas).

MóduloII

Problematização sobre as barrei-ras socioculturais e institucionais que dificultam o acesso dos ho-mensàsunidadesdesaúde;

Acolhimento;

Discussão e construção de estra-tégias para captação e inserção dopúblicomasculinonasUBS.

Construção do Projeto Aplicativo (causas das causas e possíveis hi-póteses para soluçãodo problema)

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MóduloIII

Discussão sobre as vulnerabili-dadesqueacometemoshomens,segundo a PNAISH (violência,população privada de liberdade;alcoolismo e tabagismo; pessoacom deficiência; adolescência evelhice; direitos sexuais e repro-dutivos;causasexternas);

Problematização e elaboração de estratégias de assistência aos homens,emrelaçãoàsvulnerabi-lidades.

Construção do Projeto Aplicativo (elaboração das questões nortea-doras a serem pesqui-sadas)

MóduloIV

Discussão sobre as DCNTs e DANTs;

Discussão sobre Gênero e Mascu-linidade;

Construção de estratégias de abordagem em grupo e individu-al,parapromoçãoeprevençãodasaúde e redução de agravos.

Finalização do Projeto Aplicativo (construção de estratégias de cap-tação, acolhimento eabordagem);

Apresentação do Pla-no de Ação.

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4.6 Critérios de Avaliação

• Avaliaçãodosfacilitadores;

• Autoavaliação;

• AvaliaçãodoProjetoAplicativo;

• Avaliação do curso.

4.7 Resultado Esperado

Profissionais capazes de elaborar ações de sensibilização,captação e promoção de saúde para o público masculino e que atuem como multiplicadores desta prática em outras Unidades de Saúde.

4.8 Acompanhamento e Monitoramento

Será realizado pelo Núcleo de Educação Permanente em Saú-de da SMS de Resende.

Onúcleode EP é o setor daSecretariaMunicipal deSaúde,responsávelpelaelaboração, contratação, coordenação, e imple-mentaçãodecursosdecapacitaçãoaosprofissionaisdarededeatenção à saúde do município.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRAZ,Marlene.Aconstruçãodasubjetividademasculinaeseuim-pacto sobre a saúde do homem: reflexão bioética sobre justiça dis-tributiva.Ciênc.saúdecoletiva,RiodeJaneiro,v.10,n.1,Mar.2005.

BRASIL.Lein.º8.080,de19desetembrode1990.Dispõesobreascondiçõesparaapromoção,proteçãoerecuperaçãodasaúde,a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dáoutrasprovidências.DiárioOficialdaUnião,Brasília,DF,20set.1990.p.018055.

______. Ministério da Saúde. Educação Permanente. Secretaria de PolíticasdeSaúde,DepartamentodeAtençãoBásica,Brasília:2000.

______.MinistériodaSaúde.SecretariadePolíticasdeSaúde.Vio-lência intrafamiliar: orientações para prática em serviço / Secreta-riadePolíticasdeSaúde.–Brasília:MinistériodaSaúde,2001.96p.:il.–(SérieCadernosdeAtençãoBásica;n.8)–(SérieA.NormaseManuaisTécnicos;n.131).

______. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: Política Na-cional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS / Mi-nistériodaSaúde,Secretaria-Executiva,NúcleoTécnicodaPolíticaNacionaldeHumanização.–Brasília:MinistériodaSaúde,2004.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Política de educação e desenvolvimento para o SUS: cami-nhos para a educação permanente em saúde: polos de educação permanenteemsaúde/MinistériodaSaúde,SecretariadeGestãodoTrabalhoedaEducaçãonaSaúde,DepartamentodeGestãodaEducaçãonaSaúde.–Brasília:MinistériodaSaúde,2004.

______. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Depar-tamento de Ações Programáticas Estratégicas Área Técnica de SaúdenoSistemaPenitenciário.Brasília,2004.

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______. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa.Brasília:MinistériodaSaúde,2006. (CadernosdeAtençãoBásica,n.19)(SérieA.NormaseManuaisTécnicos).

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departa-mentodeAtençãoBásica.HIV/AIDS,hepatiteseoutrasDST/Ministé-riodaSaúde,SecretariadeAtençãoàSaúde,DepartamentodeAten-çãoBásica.–Brasília:MinistériodaSaúde,2006.197p.il.-(CadernosdeAtençãoBásica,n.18)SérieA..NormaseManuaisTécnicos.

______. Ministério da Saúde. Prevenção clínica de doenças cardio-vasculares,cerebrovasculareserenais.Brasília:MinistériodaSaú-de,2006.(CadernosdeAtençãoBásica,n.14)(SérieA.NormaseManuais Técnicos)

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______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Depar-tamentodeAtençãoBásica.HipertensãoarterialsistêmicaparaoSistemaÚnicodeSaúde/MinistériodaSaúde,SecretariadeAten-çãoàSaúde,DepartamentodeAtençãoBásica.–Brasília:Ministé-riodaSaúde,2006.58p.–(CadernosdeAtençãoBásica;16)(SérieA. Normas e Manuais Técnicos)

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. De-partamentodeAtençãoBásica.Obesidade/MinistériodaSaúde,SecretariadeAtençãoàSaúde,DepartamentodeAtençãoBásica.-Brasília:MinistériodaSaúde,2006.108p.il.-(CadernosdeAten-çãoBásica,n.12)(SérieA.NormaseManuaisTécnicos).

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Par-ticipativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Caderno deeducaçãopopularesaúde/MinistériodaSaúde,SecretariadeGestãoEstratégicaeParticipativa,DepartamentodeApoioàGes-tãoParticipativa.-Brasília:MinistériodaSaúde,2007.160p.

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______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Depar-tamento de Ações Programáticas Estratégicas - Política Nacional deAtençãoIntegralaSaúdedoHomem.Brasília,2008.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: Do-cumento base para gestores e trabalhadores do SUS / Ministério da Saúde,SecretariadeAtençãoàSaúde,NúcleoTécnicodaPolíticaNacionaldeHumanização.–4.ed.–Brasília:EditoradoMinistériodaSaúde,2008.72p.:il.color.(SérieB.TextosBásicosdeSaúde)

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Curso de Formação de facilitadores em educação perma-nente em saúde: unidade de aprendizagem – análise do contexto dagestãoedaspráticasdesaúde/Brasil.MinistériodaSaúde.2.ed.rev.RiodeJaneiro:Brasil.MinistériodaSaúde/FIOCRUZ,2008.

______.MinistériodaSaúde.GabinetedoMinistro.PortariaNº1.944 de27deagostode2009.InstituinoâmbitodoSistemaÚnicodeSaúde (SUS),aPolíticaNacionaldeAtenção IntegralàSaúdedoHomem.DiárioOficialdaUnião,Brasília,DF,2009.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde / Mi-nistériodaSaúde,SecretariadeGestãodoTrabalhoedaEducaçãonaSaúde,DepartamentodeGestãodaEducaçãoemSaúde.–Bra-sília:MinistériodaSaúde,2009.64p.

______.MinistériodaSaúde.SaúdeBrasil2009:umaanálisedasi-tuação de saúde e da agenda nacional e internacional de priorida-desemsaúde.Brasília,2010.

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______.MinistériodaSaúde.PortariaNº2.488de21deoutubrode2011.AprovaaPolíticaNacionaldeAtençãoBásica,estabelecendo

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a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica,paraaEstratégiaSaúdedaFamília(ESF)eoProgramadeAgentes Comunitários de Saúde (PACS).

______. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único deSaúde/ConselhoNacionaldeSecretáriosdeSaúde.–Brasí-lia:CONASS,2011.291p.(ColeçãoParaEntenderaGestãodoSUS2011,1).

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______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Depar-tamentodeAtençãoBásica.Acolhimentoàdemandaespontânea:queixasmaiscomunsnaAtençãoBásica/MinistériodaSaúde,Se-cretariadeAtençãoàSaúde,DepartamentodeAtençãoBásica.–Brasília:MinistériodaSaúde,2012.

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CAMPANUCCI,FabríciodaSilva;LANZA,LíriaMariaBettiol.Aaten-çãoprimáriaeasaúdedohomem.AnaisdoIIsimpósioGêneroePolíticasPúblicas,ISSN2177-8248UniversidadeEstadualdeLon-drina,18e19deagostode2011.GT1.GêneroePolíticaspúblicas– Coordenador a Elaine Ferreira Galvão

FIGUEIREDO,WagnerdosSantos;SCHRAIBER,LiliaBlima.Concep-çõesdegênerodehomensusuárioseprofissionaisdesaúdedeserviços de atenção primária e os possíveis impactos na saúde da populaçãomasculina,SãoPaulo,Brasil.Ciênc.saúdecoletiva,RiodeJaneiro,2011.

FONTES,WilmaDias.et al . Atenção à saúde do homem: interlocução entreensinoeserviço.Actapaul.enferm.,SãoPaulo,v.24,n.3,2011.

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GOMES,Romeu;NASCIMENTO,ElaineFerreirado;ARAUJO,FábioCarvalho de. Por que os homens buscam menos os serviços de saúde do que as mulheres? As explicações de homens com baixa escolaridade e homens com ensino superior. Cad. Saúde Pública. 2007,vol.23,n.3,pp.565-574.

MACHIN,Rosanaet al.Concepçõesdegênero,masculinidadeecui-dadosemsaúde:estudocomprofissionaisdesaúdedaatençãopri-mária.Ciênc.saúdecoletiva,RiodeJaneiro,v.16,n.11,Nov.2011.

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APÊNDICE A

AVALIAÇÃODEDESEMPENHODOSPARTICIPANTES

Participante:

UBS:________________________________Data:____/____/____

1.Assiduidade()Satisfatória()Insatisfatória

2. Pontualidade( ) Adequada( ) Inadequada

3.Participação com contribuições significativas nas atividades in-dividuais propostas.()Satisfatório( ) Precisa Melhorar

4. Participação com contribuições significativas nas atividades em equipe.()Satisfatório( ) Precisa Melhorar

5. Participação e envolvimento na elaboração do Projeto Aplicativo.()Satisfatório( ) Precisa MelhorarStatus do participante: Aprovado ( ) Reprovado ( )

___________________________Assinatura do facilitador

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APÊNDICE B

AUTOAVALIAÇÃO

Participante:

UBS:________________________________Data:____/____/____

1.Assiduidade()satisfatória()Insatisfatória

2. Pontualidade( ) Adequada ( ) Inadequada

3.Participação com contribuições significativas nas atividades in-dividuais propostas.()Satisfatório()Insatisfatório

4. Participação com contribuições significativas nas atividades em equipe (dinâmicas e problematização).()Satisfatório()Insatisfatório

5. Participação e envolvimento na elaboração do Projeto Aplicativo.()Satisfatório()Insatisfatório

6.Nível de conhecimento antes do curso()Ótimo()Bom()Regular()Ruim

7. Nível de conhecimento adquirido até o momento()Ótimo()Bom()Regular()Ruim

8. O conteúdo tem contribuído pra melhoria de minha prática pro-fissional( ) Sim ( ) Não

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APÊNDICE C

AVALIAÇÃODOPROJETOAPLICATIVO

Participante:

UBS:________________________________Data:____/____/____

Aspectos da avaliação Satisfatório Insatisfatório Precisa melhorar

CONTEXTUALIZAÇÃO(análisedo contexto, sua coerência ejustificativa)

RELEVÂNCIA(aimportânciadoproblema para a organização,paraosistemadesaúde,aso-ciedade e o público masculino)

OBJETIVOS(clarezadoobje-tivogeraleespecíficoseaco-erência entre eles)

PROPOSTADEINTERVENÇÃO(clareza da proposta)

GESTÃO DO PLANO (comoserácolocadoemação,comoserá monitorado e avaliado,recursos necessários e crono-grama das ações)

VIABILIDADE(viabilidade,fac-tibilidade e institucionalização das ações)

Coerência entre o projeto e a proposta do curso.

Status do participante: ( ) Aprovado ( ) Reprovado

___________________________Assinatura do facilitador

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APÊNDICE D

AVALIAÇÃO DO CURSO

Participante:

UBS:________________________________Data:____/____/____

Prezado ParticipanteEste questionário tem por objetivo coletar informações acerca

dos diferentes aspectos da atividade da qual você acaba de partici-par,visandoaocontínuoaperfeiçoamentodocurso.

Responda cuidadosamente às questões abaixo e não hesite em fazer os comentários que julgar necessários à melhoria das atividades.

Avaliação dos aspectos didático-pedagógicos

Atividade: Dinâmicas ótimo bom regular ruimAtividade: Situação-problema ótimo bom regular ruimAtividade:Vídeos ótimo bom regular ruimAtividade: Textos disponibilizados ótimo bom regular ruim

Avaliação da organização das atividades

Relevânciadoencontroparasuapráticaprofissional ótimo bom regular ruimPertinência,atualidadeeinovaçãodastemáticasabordadas ótimo bom regular ruimOrganização e distribuição das atividades no curso ótimo bom regular ruimHorários e períodos programados ótimo bom regular ruim

Avaliação da Infraestrutura e recursos educacionais

Adequação das instalações físicas ótimo bom regular ruimAdequação dos recursos educacionais utilizados ótimo bom regular ruim

Avaliação dos FacilitadoresDomínio do conteúdo ministrado ótimo bom regular ruimAbordagem dos assuntos do programa ótimo bom regular ruimInteração com a turma ótimo bom regular ruimEsclarecimento de dúvidas ótimo bom regular ruimPontualidade ótimo bom regular ruim

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AutoavaliaçãoApreensão do conteúdo. ótimo bom regular ruimParticipação e cumprimento das atividades ótimo bom regular ruimInteração com os facilitadores e colegas de turma ótimo bom regular ruimAssiduidade ótimo bom regular ruimPontualidade ótimo bom regular ruim

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Produto desenvolvido para o Mestrado Profissional em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Ligia Maria Fonseca AffonsoRosane Moreira Silva de Meirelles

Autoras