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Dispositivos de Entrada e Saída
SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores
Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
Aula 9
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ENTRADA e SAÍDA (E/S)
(I/O - Input/Output)
n Inserção dos dados (programa) n Apresentação dos resultados n Comunicação Homem/Máquina
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ENTRADA e SAÍDA (E/S)
(I/O - Input/Output)
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ENTRADA e SAÍDA (E/S)
(I/O - Input/Output) n Entrada Æ Dispositivos (geralmente baseados
em chaves) por onde informações entram na memória
n Ex.: Teclados, Portas
n Saída Æ Dispositivos que mostram o resultado da operação executada
n Ex: Ø Monitores Ø Impressoras Ø Armazenamento secundário…
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Dispositivos de Entrada
Periféricos n Existem alguns que são especializados apenas em
ENTRADA: Ø Teclado Æ Lê os caracteres digitados pelo usuário Ø MOUSE Æ Lê os movimentos e toque de botões Ø Drive de CD-ROM Æ Lê dados de discos CD-ROM Ø Microfone Æ Transmite sons para o computador Ø SCANNER Æ Usado para “digitalizar" figuras ou fotos
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Dispositivos de Saída
Periféricos n Outros especializados apenas em SAÍDA:
Ø Vídeo Æ Mostra ao usuário, na tela caracteres e gráficos Ø Impressora Æ Imprime caracteres e gráficos Ø Alto-falante Æ Realiza comunicação com o usuário através
de som
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Dispositivos de Entrada e Saída
Periféricos
n Outros em ENTRADA E SAÍDA Ø Disco rígido - Grava e lê dados Ø Drive de disquete - Grava e lê dados em disquetes Ø Unidade de fita magnética - Grava e lê dados em fitas
magnéticas Ø MODEM - Transmite e recebe dados pela linha telefônica
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Dispositivos de Entrada e Saída
para Controle de Processos Periféricos
n Menos Tradicionais (microcontroladores)
Ø Sensores Ø Motores de Passo Ø Fotocélulas Ø Termostatos
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Dispositivos de Entrada e Saída
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Interfaces de Entrada e Saída
Interfaces de (I/O) n Geralmente a CPU não pode comunicar-se diretamente
com os periféricos [ a comunicação é feita com a ajuda de circuitos chamados de Interfaces ou Módulos de I/O
n Funções: n Presentes entre o barramento e o periférico n Compatibilidade entre os dispositivos e o µP n Controle da comunicação n Ex.: controlador de vídeo, controlador de disco, etc...
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Interfaces de Entrada e Saída
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Interface
Interface de Entrada e Saída
Buffers
Operações de E/S
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Métodos para realização de operações de I/O
u Três tipos principais:
Operações de I/O
u Programada (Pooling)
u Interrupção
u Acesso Direto à Memória (DMA)
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EXEMPLO FIGURATIVO
A EMPREGADA ESTÁ LIMPANDO A CASA E TEM
COMO FUNÇÃO RECEBER O RECADO DE QUEM LIGAR.
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EXEMPLO FIGURATIVO
PROGRAMADA (telefone SEM campainha): a empregada de tempos em tempos verifica se há alguém querendo lhe falar ao telefone
INTERRUPÇÃO (telefone COM campainha): a empregada pára de fazer o serviço quando o telefone toca, pois há alguém querendo lhe falar ao telefone
DMA - ACESSO DIRETO À MEMÓRIA (telefone COM campainha e COM secretária eletrônica): o telefone toca, a secretária eletrônica armazena o recado e a empregada pára de fazer o serviço quando lhe convier para ouvir o recado.
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I/O por Programa (Varredura)
u A CPU controla diretamente todas as etapas da comunicação
u O programa deve verificar os dispositivos de entrada e saída e parar o processamento durante a transmissão
u Subrotina de verificação dos dispositivos de entrada e saída
u Tempo de transmissão dos dispositivos de I/O são muito altos comparados ao µP
u Processo muito pouco eficiente
Varredura
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I/O por Interrupção
u A CPU aguarda a interface de I/O requisitar uma transmissão
u Enquanto isso o µP pode realizar outras tarefas u Quando a interface está pronta para a transmissão
ela avisa o µP u O µP interrompe a atividade corrente e inicia a
comunicação com o dispositivo de I/O u Processo mais eficiente do que a operação por
varredura, mas ainda sobrecarrega o µP durante a comunicação com o periférico
Interrupção
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1. Atende à acontecimentos assíncronos (imprevisível);
2. Não precisa esperar para que ele ocorra – o microprocessador não deixa de ser utilizado para outras funções;
3. Pode ser interna ou externa
4. Interna: divisão por zero, overflow, etc.
5. Externa: Interface de I/O
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6. O evento envia um sinal de pedido de interrupção (INTERRUPT REQUEST – IRQ) ao µP por meio de uma linha de controle do barramento externo do sistema
7. O µP pode aceitar ou rejeitar o pedido, gerando um sinal de reconhecimento de interrupção (INTERRUPT ACKNOWLEDGE – IACK) numa linha de controle do barramento externo do sistema
8. O µP pára a execução do programa (via hardware), grava o endereço de retorno (PC+1) na pilha e atende à rotina de interrupção
9. Após a execução da rotina de interrupção, a microprocessador volta ao ponto onde parou no programa principal
10. Nem sempre é possível prever o local exato de retorno da interrupção
11. Uma subrotina é um evento síncrono (previsível) – varredura, a interrupção não é.
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Pilha (Stack)
§ Memória Sequencial do tipo LIFO (Last in First Out)
§ Acessada sequencialmente pela CPU
§ Reservada geralmente para armazenamento de endereços de retorno de sub-rotina ou interrupção
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Guarda automaticamente o endereço de retorno na pilha (PC+1) antes de ir para a sub-rotina
Resgata da pilha o endereço de retorno e salva no registrador PC (program counter)
Pilha (Stack)
ü uso mais importante Æ chamada de sub-rotina:
ü CALL Æ instrução que diz à CPU para ir ao endereço de início de uma sub-rotina e executá-la
ü RETURN Æ última instrução
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Pilha (Stack)
§ Pode também ser usada para armazenar/ler dados temporários sequenciais se necessário (instruções Push e Pop)
§ Cada posição da pilha possui m bits [ tamanho necessário para armazenar cada endereço de retorno (do registrador Program Counter – PC).
§ No microcontrolador PIC 16F877, por exemplo, a pilha é uma memória de 8 posições separada da RAM interna.
§ No microcontrolador 8051, por exemplo, usa uma área da RAM que deve ser reservada para a pilha, que é indicada por um ponteiro (Stack Pointer - SP)
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Ponteiro de Pilha
Registrador Stack Pointer • SP Æ Ponteiro de Pilha (Stack Pointer)
• Indica o último endereço da pilha (topo da pilha) e é incrementado cada vez que é usado
• O SP tem largura de n bits [ o qual define o tamanho máximo da pilha (número de endereços)
• cada posição da pilha possui m bits [ tamanho suficiente para armazenar cada endereço de retorno (do registrador Program Counter – PC).
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• SP é incrementado antes dos dados serem armazenados como resultado de uma instrução PUSH ou CALL ou de um atendimento à interrupção
• SP é decrementado após os dados serem lidos como resultado de uma instrução POP ou RETURN
• A pilha pode ficar em qualquer posição na RAM interna, carregando-se o endereço adequado no SP
Ponteiro de Pilha Registrador Stack Pointer
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I/0 por DMA (Direct Memory Access)
u Permite a movimentação de dados entre os d i s p o s i t i v o s d e I / O e a m e m ó r i a d o microcomputador sem envolver o processador nesta transferência
u Processo mais eficiente do que todos os outros,
pois não utiliza o µP e não sobrecarrega o barramento.
DMA
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u Dispositivo de hardware dedicado à operação de transferência de dados entre um dispositivo de I/O e a memória;
u Coloca a saída do microprocessador em estado de alta impedância (desligado) para permitir a um dispositivo externo o Acesso Direto à Memória – Bus Request
u Acesso direto à memória (DMA) permite uma forma
mais rápida de mover dados entre as portas de I/O e a memória.
DMA - ACESSO DIRETO À MEMÓRIA
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DMA - ACESSO DIRETO À MEMÓRIA
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FIM