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...rv ppmw- v ir* CULOADEOfOifiai ¦DO i i ii"! i ml P R O V _ mmmt ^^\ %•, - •¦¦/ c í m Cf SíSSaKPF ^\\M ÜV/^ PERNAMBUCO—BRASIL % ASS1GNATURAS ( Anno... 24*000M CompoiU um macldnai Linjlypu ASS1GNATURAS __„,(Capital) ( Semestre... 12<k)001 Impressa erVi maehina rotoplana -(Interior) ( REDACÇAO. RUA QUINZE DE NOVEMBRO N.« 19. "DUPLEX PRESS»* OFF1CINAS. CÃES DA o A iSBsv. 38 l f,,c'T;7;;4M0 XL1—N. 28 REGENERAÇÃO N.« ia\*VlíilV"V AH*11* M\J . .„.^^_^._gjc—y— Fundada (na 2.' epocha) pelo ilr. Maria de Albaqnerqne e Mello Recife—Terç»*lrtr» 29 de Júneiro de 1918 afflÍÚNcj^Ê^,AE3 Director— Diniz Perylo de Alkuqnerqno e Mello „im"brÃncÕ SUPERIOR Acs seus arniRo rccebeMm da .,,,. de Unho (5694). Mendes avisam qu Srr.H o superior branco H J Aj ^ALÕL - Fabricação c formula DTdn Cssl.no Barbosa. Prece acnn Is nharmaclas e casas de mlu- lónt|; Fraca da Independência 16. díiíS. DR , WALFRIDO LEÃO. - CIRUR filAO DENTISTA. - Diplomado •líAmSCded°iSrÍa'blne.e modernr Dispõe de um gabinete 1 (l aperfeiçoada e cc . Dllaçüo de Instrumentos c apparelho ^SoVtldlncI, rua Impe "consullasV 3 ás 4 horas da tarde GUIA DO RECIFE L(informador Nery) Edição de 1918 H se acha em conclusão a impres Jn«ta cuia, que alem de multas In ^¦rícões de utilidade commercal < Si trará a lista geral de todos o- Sntes desta praça, com as ai te Se das ruas e nova numerielo St da cidade (com modificação) Z «s de telegrapho óptico preçor e telegrarrimas nacionaes e extrangeI. ro lista de residências dos médicos nharmaclas, dentistas, etc. Ainda se recebem aniiuncios até r dia 30 d'este mez, á rua do Apollo 78 ""procurem pois o "Informado Nery", (Guia do Recife) ediç.to de 1918. DlT GOUVEIA DE BARROS Recomeçou seu serviço clinico, dan- do consultas de 1 ás 4 na rua da Impe "pesidéncla provisória "Hotel d< Parque". Marcado de algodão Algodão O artigo foi cotado hoje ao preço de 40*000 pelos 15 kilos, valendo i*ooo menos o mediano e 2*ooo o de segunda sorte. Ao que fomos informados, não se registrou negocio algum a esta base, attenda-se os vendedores se acharem retrahidos. TQEGU1US Cousas guerra SOLICITADAS DE HOJE Ao publico, por, M. A. RàmosVÁ C Agradecimento, por J. Mello Filho í Aos amantes do latim, por Tropho Espolio de Ventura José da Fonseca por Marcelllno Pereira Passos. Atelier de costura, por Alfredo Fer iiandes & C. Vende-se por L. Mello . A's exmas famílias,, por trudam Lola. Aviso, por A. J. Maia. Aviso, por mine. Carme.n. Curso de Matheniatica, por lleitc Mala,3'âi.t Aviso, por madame Dafner (Pelas linhas naciqtiacs) INTERIOR (De nosso correspondente especial na capital paulista). Um desmentido SAO PAULO, 26. Causou opti- ma impressão em São Paulo a carta do dr. Epitacio Pessoa, desmentindo o sr. dr. Manoel Borba sobre a supposla in- tervençãp da Parahyba e do Ceará no lertão pernambucano. A opinião geral d a de que o sr. dr. Manoel Borba lança mão de expe- alentes condemnaveis para pérseguii os seus adversários. Dr. Rodrigues Alves SAO PAULO. 26. O dr. Rodri- 'ues Alves contlnu'a n'esta canífnl. Na próxima semana será escolhida •haDa. A bancada federal será remode '¦•da por valiosos elementos. Aqui são reprovados os actos de •elvaceria usados pelos amigos do sr. Ir. Manoel Borba. Tratanio do assumpto. em longo •rtieo, "A Nação" depois de descreve- i situação do aggressor e do aggredi 'o diz: •• "A victima é um ancião de 64 an- 'os. tabellião Thomaz, de Aquino, mui- o estimado em Pesqueira e em todo ò ¦stado de Pernambuco. E1 um nome •onhecido, não,só no seu estado, como mu todo o Brasil. Thmaz de Aquino, antes de ser b ¦ellião em Pesquelm. onde nasceu, de- Mcou-se ás lettras. tornou-se respeita- 'o e graiigeou fama, como jornalista •igoroso e brilhante. Os sns. Cincinato Braça, Prudente te Moraes e outros dissidentes não vol- arão. O sr. Álvaro de Carvalho i-.í -am o Senado em lotrar do dr. Rodri- •ues Alves. Para "leadèr" da bancadf' 'i.deral irá o sr. Carlos Canino':, actual enador estadual, filho do dr. Bernar- Mno de Campos. Em um campo de aviação ás proximidades do "íront": Uma missão de jornalistas e oCficiaei; "D.epois, para garantir a veracidade dos fados. "A Nação" faz uni appèllo aos drs. Wenceslau Braz e Rodrigues Alves para que estes intervenhaiu, afim de conter a fúria e o ódio do dr. Ma- noel Borba, para evitar uma .tragédia imminente em Pernambuco." Uma denuncia na denunciaj Etlthusiasmadòs, os assistentes la- O "Correio-da ManhI" !vraraiii uma acta, havendo discursos e ' "champagne". O gazethil é preparado com óleo de álcool. COMMERCIO Segunda-feira, 28 de janeiro de 1918 Marcado de cereaea A semana commercial se iniciou cor regular movimento e interesse para i mercado de cereaes, cujos gênero mais em evidencia guardaram posiçã equilibrada na praça, com excepçãc porem, do artigo milho que se mau teve sem animação nos centros d vendas, e valendo, bem como os demai produetos, na parte competente. Bolsa Commercial de Pernambur Cambio s|Londres a 90 d|v 13 5]f d|s por i$ooo do Banco.Idem New York a vista 3#750 rei o dollar. Arthur Dubeux, presidente. , Pedro da Cunha Andrade, secretarie Mercado de cambio Os bancos abriram com a taxa di 13 5|8 d. sobre Londres a 90 dias. Após as noticias do P.io, os banco mantiveram a taxa da abertura, a qua foi conservada até ao fechar. Em papel particular não constou ne goclo. Alfândega 13 3|8 d. Mercado do Rio Os bancos abriram e fecharam con as taxas de 13 5|8 d. e 13 2l|32 d. Taxas de cobrança (a 90 dias) Banco do Brasil 13 S|8 d. 17.Í614 London and Brasilian Bank 13 51: 4. 17S614. London and R. Plate Bank 13 Slí 4. 178614. Banco do Recife 13 5|8 d. 17JJ614 Banco Ultramarino 13 5|8 G .17IM4. vista) Banco do Brasil. 13 1J2 d. 17$777 London and Brasilian Bank 13 7|li 4. 17$860. London aíidR. Plate Bank 13 15|3'. 4. 17*819. ' ' Banco do Recife 13 l|2 d. 17$777 Banco Ultramarino 13 12 d. 17S77', Banco do Brasil . 1 , Banco do Recife . . . London and B. Bank . London and R. p. Bank Banco Ultiamarino . . Banco do Brazil . . . . 3$750)Dolla nanco do Recife . . . 3$75o)Dolla London andR. P. B. 3»750)Dolla London and B. Bank 3$76o)Dolla D»nco Ultramarino. . 3*760)Dolla. Marcado de assucar Hn Vuclr Tivemos hoje o merca i„*. artlg0 com reSular animação e m, "Se para °« Principaes typos, o: ?,,*fs se mostraram em posição norma- SírtaU'18"' a°S Preí°S qUet°ta' > caso Oswaldo Lima e escrvão Tbo- maz de Aquino, em Pesqueira SÃO PAULO.. 26. Prodn/io mi npressão a aggressão feita por Oswab o Lima. narete do sr. Manoel Borb1 o tabellião Thomaz. de Aquino, env 'ésai.ieirh.¦ "Como escrintor e como poeh fez erto rnido. tendo o seu ultimo traba- '10 "Nevroses" obtido o maior sue- ess litterario. "O mesmo livro está. se não nos en- 'anamos, em 3." ou 4." edição. "Mas se Thomaz de Aquino é um ¦scriptor apreciado, não é, nem nunca ii político e nunca se filiou a iienliu- 1 na das correntes partidárias que tem gitado o seu estado, embora manll- esse com todos os chefes as mais es- reitas relações de amizade pessoal. "Para ai tender a pedidos de amigos, 'or mais de uma vez foi presidente da ".amara e prefeito de Pesqueira. "E' amigo do Sr. Rosa e Silva que o ¦omeou tabellião, como o & do maré. •hal Dantas Barreto, que tem muito preço á sua independência de carac- er e correcção. E' tamrjein o mesmo migo da familia Pessoa de Queiroz lue tem avultados interesses na região, •orno amigo tem sido do sr. dr. Ma- >oel Borba. \ "Se a nenhum dos grandes chefes lernambucanos tem acompanhado, a lenhum também jamais hostilisou. "0 sr. dr. Manoel Borba, mais que lenhum outro, deve-lhe attenções e inezas que chegaram a arrancar la- rrinws de gratidão ao governador de 'ernainbuco. "Foi na ultima excursão que o sr. lorba fez ao interior do estado e que eria passado pelo dissabor de não tei meontrado quem o recebesse, se lão houvesse o sr. Thoíiiaz de Aqui- 10. "Em casa deste ancião teve o gover- lador hospedagem e as attenções de- •idas á mais alta autoridade do estado- "O sr. Thomaz de Aquino fez mais linda: mandou seu filho mais nOvo, 1 menino menor de 15 annos Dagnwr ;audar ao dr. Manoel Borba, lhe offe- ecer hospitalidade e em nome de sua 'amilia lhe entregar um ramo de fio- 6S. "Cominovido, o dr. Borba abraçou creança e com lagrimas nos clhos O manifesto Pessoa de Queiroz SÃO'PAULO, 27. O vespertino "A Nação" publicou na integra o ma- nifesto do dr. Pessoa de Queiroz, aos eleitores do 3." districto, fazendo os seguintes cómineiitarios: "Publicamos hoje o manifesto com que se apresenta candidato a deputado federal pelo 3." districto de Pernambu- co o dr. Francisco Pessoa de Queiroz. "Destacamol-o pira logar de honra porque bem merece. "E' um documento revelador de fortes qualidades moraes e intellec- tuaes do illustre candidato. "Nesse trabalho preciso, claro e elo- quente, o dr. Pessoa de Queiroz fala aos eleitores com toda franqueza como quem está seguro de poder, cumprir o objectivo que se propõe, honrando as- sim a mandato que lhe confiarem, col- locando-se n'um ponto de vista stipe- rior, acima e fora dos partidos. "Só uma coisa o preoecupa: ser útil 10 seu estado e ao Brasil, 110 pàrlamen- to nacional como o foi na diploma- cia, por alguns annos. "Conscio de seu valor c de seu urestigio pessoal e da larga infliieii- cinde sua familia tradicional em Per- nambuco, o dr. Pessoa de Queiroz di- •¦ige-s"e ao eleitorado do districto, por- que se apresenta sem escutar o alari- do dos despeitados que lhe rosnani em tomo. No seu manifesto não ha um deslise de linguagem, não ha uma pala- vra de .duplo sentido, não ha censu- -,ar nem a menor referencia ao traba- Iho de insidia dos adversários de sua candidatura. "E' uma' peça perfeita, modelar em qualquer sentido. um homem de espirito e de caracter a podia produ- zir.. '•• . Mais ainda: um homem de fina educação política e social e de raras virtudes intellectuaes. "Quem,por, tal forma se apresenta ao publico, em documento político ela- borado com tão serena, calma e hones- ta superioridade intuitos não pode ter de ambicioso ou de futuro e despeita- do e muito menos de perturbador da ordem e da bôa harmonia entre duas unidades da federação. "Para triumphar nas umas bastam- lhe os seus dotes pessoaes, o prestigio politico de sua illustre familia e o apoio eleitoral de seus amigos. "A perturbação da ordem para jus- tificar actos violentos ha muito preme- ditados interessa ao sr. dr. Manoel Borba," governador de Pernambuco e a mais ninguém. RIO, 26. '(Iludindo aos coiwmentarios que vem surgindo sobre a denuncia do governo fnttiçez contra pessoas Implicadas .nas negociações^dã França, lamenta e con- "ura que se evite jejue a imprensa e.x- nllque os fados, damlo logar a varias supposições. Franco 90 d|v á vlst. $652 $66< $65a ,«6Ci $652 $66- $652 $66' $652 $66( Usinas de t.«, Usinas de is'-.»" Çrystalllsados." .' Brancos . . Somenos , Mascavados . Quietara . «"tos seccos'.' g™* mellados Ketarnes . 9*400 a 9*800 9*000 a 9S30C 8*400 a 8*800 7$000 a 7*200 6*000 a 6*200 3*Í00 a 3*40o Não houve 3*100 a 3*300 Não houve inotestou inesquecível gratidão e éter 10 reconhecimento. "S. exc. provou-o agora, na primei- ¦a e talvez única opportunidade que e lhe deparou e nada fez para punir i acto de seu parente Oswaldo Lima, 1111 rapazola inconsciente que oecupa uneções publicas e que acaba de des- catar e aggredir o seu gentil e res- leitavel hospedeiro, dentro da própria •asa, sem consdieração pela sua avan- lada idade. "Porque? Simplesmente por que o abellião Thomaz de Aquino, «o des- •mpenho de suas funeções nao distin- rUia eleitores borbistas, nem dantlsta, lem os do sr., Pessoa de Queiroz, j A todos, egualmente, sem distlncçao íenhuma, entregava os respectivos ti- :ulos. "Não convinha isso, porem, aos m- eresses da politicalha borbista. "Não se submettendo a pedidos, lem fazendo caso de ameaças, o escru- juloso funecionario publico, coni des- issombro ia cumprindo o seu dever, ;em a preoecupação de servir ás con- /eniencias politiqueiras de ninguém. "Foi essa a única causa da miserável j cobardissima aggressão. "O facto como é natural, causou •m Pesqueira e em Pernombuco in- eiro a maior indignação, mas servio 10 sr. dr. Borba, de pretexto para por 3 districto em de guerra e aterro- A chapa fsderal paulista SÃO PAULO, 26. Está asentada a eleição do dr. Rodrigues Alves. Serão reeleitos deputados do P. R. C. os srs. Manoel Villabbim, Raul Car- doso, Marcolino Barreto e João Faria e excluídos os srs. Cincinato Braga, Pru- dente de Moraes, Bueno de Andrada e Francisco Alves, dissidentes e amigos do ex-ministro José Rufino. Avoluma-se aqui uma corrente con- traria ao sr. Manoel Borba e ao reco- nhecimento do sr. José Rufino, 110 Se- nado. Todas as sympathias s5o .1 favor do marechal Dantas Barreto que oceu- para um logar de destaque na política, 110 governo do dr. Rodrigues Alves. De Matto Gror.f.o R'0. ?6. O relatório lido pelo 1r. Camllln Spar.és. an -\issir n go- ¦•."no ro hisno d. Aauiuo evidencia a nrpuaria situarão financeira 'in «c.-lo ¦> rfe"'0!'St'-a o'"1 o, governo do ireneral Caet:no de Alrutqiterane. disnendeu •le inlho de inid u in de fevereiro de 1917. ouasi 6000 contos, duas vezes maior que a receita. Foram nomeados: secretario do in- .terior o dr. Bento Esteves. da açricul- tura o dr. Florence e cheie de policia o dr. Bcrnabé Gpíidim. O governo decretou a prorog.tção da assembléa. Banquete de dpspedicli RIO. 26, No salão do lockev Club realizou-se hontem o banquete de despedida offerecido pela commissão promotora de récepçãc a ex-embnix;ida portugueza. Discursou nffereceu'1') o banquete, o sr. Júlio Barbosa. .Os drs.. AleKf«i>(á^X\,braga discursou brilhantemente. Agradecendo, o dr. Gastãn Victoria levantou euthusiastica saudação a Por- tjígal, na pessoa do dr. Bernardlno Machado, em quem reconhece ainda o chefe constitucional daquelle paiz. O dr. Alexandre Braga respondendo, reaffirma que o dr. Bernardino Macha- do continu'a a ser o chefe do peder constitucional, em Portugal. O dr. José Prestes levantou o brin- de honra á união perpetua de Portugal ao Brasil. Mais uma absolvição Rio, 26. O jury que absolveu o tenente Paulo Valle. que assassinara a tempos a esposa, por suspeita de adnl- terio, terminou pela madrugada de hoje. Foi lida a correspondência da adul- terá ao seu amante. Agradecendo RIO, 26. O dr. Freire, ha pou- co nomeado para director da Carteira Cambial do "Banco do Brasil", esteve em Petropolis, agradecendo ao dr. Wenceslau Braz a sua nomeação. Um pedido do ministro da viação ao dn fazenda RIO, 26. O dr. Tavares de Lyra pedio ao dr. Antônio Carlos que pro- videnciasse 110 sentido de ser transferi- do para o exercicio de 19IS o saldo de 970 contos, verificado num credito de 1000 contos. O caso Wandei-Iey de Mendonça RIO. 26. Foi convertido em dili- gencias, o pedido de "habeas-corpüs" em favor de Wanderley de Mendonça. O Supremo Tribunal Federal pedio informações ao ministério do exterior. O Supremo também telegrapliou ao dr. Baptista Accioly solicitando niiiiu- ciosas informações sobre as traiisac- ções em que esteve envolvido c mes- mo Wanderley de Mendonça. Concessão de créditos RIO. 26. Foram concedidos á De- legacia fiscal dahi os créditos de .... 4.022* e SOOS para pagamento a To- nhe Wanderley, Mario Gomes Pereira e outros. Uma carta de despedidas do dr. Ale- xandre Braga RIO, 27. A "Gazeta de Noli- cias" publica uma longa carta do dr. Alexandre Braga, despedindo-se dos brasileiros e da colônia portugueza. O elevado preço do algodão e os in- dustriaes RIO, 27. Parece que os indus. triaes querem se agitar novamente con- tra a attitude dos lavradores quanto ao preço elevado do algodão. Eínquanto os mesmos pensam recorrer ao pro- dueto extrangeiro, esbarram com a fal- ta de transporte. O empréstimo italiano RIO, 27. Os resultados da subs- cripção do empréstimo italiano, nas suecursaes dos bancos francez e italia- lio foi de 19.24 8.600 liras. Incêndio RIO, 27. A casa do dr. Belisario Tavora ia hoje se incendiando. A companhia de bombeiros chegou a tempo de evitar que o fogo se alas- trasse. Politica mineira RIO, 27. Telegrammas Bello Horisonte informam que reunio hon- tem, á tarde, a commissão do Partido situacionista mineiro, sob a presiden- cia do dr. Francisco Salles. Noticias do Paraná RIO, 27. Conimunicam de Cur.v- tiba a chegada alli do dr. Agrícola Fon- seca que vae tratar da localisação de famílias de agricultores do Ceará, Cio Grande do Norte e Pernambuco, os quaes se dedicam á cultura do algodão. Mais um batalhão do exercito RIO, 27. O marechal Caetano de Faria recebeu coiiimunicação de Goyaz sobre a organisação e installação do 60." batalhão de caçadores, alli. Ilenrl Bergsen. O reclplendarlo fez o elogio de Emílio Ollvler, como é da pragmática. Sua oração, que fui bri. Iliantissinia, terminou com estas pala- vrasi "Ouve-se um murmúrio de admira- ção que percorre a Terra. Para salvar 11111 povo, outros povos dignos, levan- Iam a vlcllma, cujo sangue escorie •ior duas chagas, A França, que serviu outr'ora para desmascaVar a opprcssão e o ódio, reergue-se num esforço su- Mime, quebrou o surto do demônio, salvou o mundo e será sempr.é pelo direito, que se tornou lambem uma força, pelo sopro divino que anima a ressurreição da vida., S.ihe de teu repouso (refere-se ao cadenilco desapparecldo) e verás ',ue isso excede toda a tua esperança '. (i discurso do sr. Hené Uouiiv», aca- lenilco que proferiu o discurso de sau- daçáo ao sr. Bergson, terminou com ¦ibrante evoçáo aos mortos de 1370, do Mame. do Yser e de Verdun, os quaes ordenam á França, disse o ora- lon, que prosiga a lula, ale que o ini- nigo de hontem e hoje se tenha tor- üldo impotente para obstruir a glo- Insa estrada que lhe abriu o heroísmo !os seus filhos". As finanças francezas PA'R1S, 25. O parecer sobre o orçamento normal civil, em mis fixa is despe/as em 7.768 milhões e a re- :eita em 7.530 milhões de francos. A situação fnlancelra da França. 110, período coniprehendldo entre 1 de 'igoslo de 1914, quando foi declaradi 1 guerra e ü de dezembro de 191', era a seguinte: As despezas militares tltlnglrani 87.200 milhões, as despe- zas com a divida publica 10.700 ml- 'hões e as despezas civis orainarias S.65 5 milhões de francos. As reservas do thesouro são avalia- das 60..Ii>5 milhões, em França, a .. 19.300 milhões 110 extrangeiro. As receitas orçamentarias normaes são avaliadas em 15.300 milhões. Conflictos em Berlim LONDRES. 26. Os jomaes de Ainsterdani noticiam terem oceorrido em Berlim graves cnflictos. Portugal na guerra LONDRES, 26. Desembarcou hontem n'iini porto francez mais um contingente de tropas portuguezes. AUXÍLIOS MENTIROSOS Ainda hontem os telegrammas noli- ciaram unia entrevista do novo ml- nlstro da Agricultura, o sr. Pereira Lima, ao "Imparcial" sobre os auxi. Communicados da guerra LONDRES. 26. Aviadores, allia- cios despejaram sobre o aerodroií.d d'e Gaiata 7 toneladas de explosivos. Noticias dn Rússia LONDRES, 26. O chefe do esta- do maior russo cpmmunicou ao alteres Kr.ylen.kd que os exércitos russos estão inteiramente desmoralisados e desor- gànisados. Noticias de Vienna c Berlim LONDRES, 26. Telegrammas de Vienna, via Amsterdam informam que desde o dia 24 recomeçou o serviço das fabricas. Telegrapham de Ainsterdjiia cii- zendo que o chanceller allemão dis- cursando disse que a Allemaulia está cada vez mais forte. Noticias da Rússia PETROGRÁDO, 26. Ailiuincla- se que as tropas rumenas cerc.-.ram Klschnerg e travaram violento coniba- te com os maximalistas. As communicações com a frente ru- niena estão cortadas. França Brasil PARIS, 26. O Conselho Mtlllici- pai desta cidade approvou uma mo- ção fazendo votos que a municipalida- de do Rio promova instituições de boi- sas escolares que permitiam os estu- dantes brasileiros visitar a França. lios que o governo vae dar á lavoura. Como se sabe esses auxílios são de no mil contos para a lavoura do pa!/ inteiro. E' uma somma ridícula para os lins em vista. A Argentina, em sementes para distribuir gratuitamente pelos proprietários de terrenos, aca- ba de despender 200 mil contos, da nossa moeda. Quanto tocará a Pernambuco des, ses 20 mil contos? (.luasi, porem, que não importa sa- ber isso, quando se vir que esse au- xillo á lavoura é um verdadeiro "con. lo de vigário". O agricultor, dlrecta. mente, nada lucrará. Esse dinheiro é destinado, não á agricultura, própria- mente, mas aos intermediários, aos eommerclantes, aos descontadores de letras, aos agiotas. Os 2u mil contos serão emprega- dos pelo Banco do Brasil e sua agen- cias nestas quatro operações: 1." sobre conhecimentos de despa- chos marítimos oii terrestres de pro. duetos agrícolas; 2." sobre warrants; ,í." sobre redescontos de títulos agricolas endossados por outros ban. ¦I." sobre promissórias emlttldas por agricultores e garantidas por duas fir. mas. 11 empréstimo, porem, sobre es- sas promissórias não excederá de ciu- co contos, assim como o praso máximo de iodos as operações será de seis me/es. Não haverá uni agricultor, que lendo a lista desses favores á lavoura, não se ria; porque são meras opera- ções coiiimérclaes, que os capitalistas e os bancos j;i fazem 110 paiz, á sim- pies apresentação dos conhecimentos, dos warrants, dos títulos endossados por outros bancos, ou sobre promis- sorias garantidas por duas firmas. A única operação que, de longe, po- deria aproveitar directamente ao agri- cultor seria a de desconto das suas letras. Mas essa alem de poder ser até cinco contos, não pode ir alem do prazo de seis mezes. E' unia condição para não emprestar o dinheiro. Na entrevista concedida ao "Impar- ciai", e de que os jomaes nos deram noticia hontem, o novo ministro da Agricultura diz: "O objectivo visa- do é activar a producçãp de modo que as colheitas se realisem a tempo de dissipar o phantasma da fome nos paizes aluados. 0 empréstimo se des- tina aos agricultores para os quaes o governo appellou a fim de desenvol- verem; a producção". Os aluados estariam bem arranja- dos si esperassem dissipar o pliantas- ma da fome com taès providencias do governo brasileiro. Filas são illuso- rias e vão aproveitar a toda a gente menos aos lavradores. O lavrador não embarca gêneros, o agricultor, principalmente o agricultor do norte, não tem warrants para des- contar, nem lhe servem empréstimos por seis mezes. Si,' como diz o novo ministro taes auxílios se destinam a desenvolver .1 producção e a fazer que as colheitas se realizem antes que o phantasma da fome ameace os aluados, então os ai- liados podem bater a outras portas e mandar esse ministro limpar as mãos á parede. Parece que não melhoramos nada em matéria de ministro da agricul- Trinta e cinco pessoas mortas por fsis- cas electricas em São Paulo RIO, 26. Noticias de São Paulo dizem que se eleva a 35 o numero de pessoas mortas por faíscas electricas nestes dias, em vários pontos d.iquel- le estado. isar o eleitorado sertanejo. .,„„ ..„„.. "para Pesqueira, segundo sabemos. 2*800 a 3*000 u foram enviadas do Recife, mais de I zendo-se commovido e acceitando lOoTràças de policia..,,,..gesto do mesmo partido. A (alta de soda cáustica RIO, 26. 0 dr. Pereira Lima so- licitou do sr. Edwin Morgan, embai- xador americano, providencias para a exportação de soda cáustica. O embaixador respondendo, disse que se esforçaria para conseguir a ex- portação do mesmo produeto. A commissão de promoções no exer- cito RIO, 26. Parece que a commis- são de promoções 110 exercito fará a proposta para as grandes proiiio- ções, na primeira sexta-feira de fe- vereiro. Commandante Muller dos Reis RIO, 26. O commandante Muller dos Reis foi recebido hoje por cente- nas de marítimos e operários. Uma grande flotilha de lanchas foi ao encontro do navio em que vinha o mesmo. O sr. Barbosa Lima e a sua scnaloria pelo Ceará RIO, 26. O sr. Barbosa Lima re- eebeu um telegramma do directorio do Partido Democrata do Ceaná, commu- nicand que havia lançado a sua candi- datura á senatoria federal. O sr. Barbosa Lima respondeu, di- o Dr. Francisco Salies RIO, 26.' Te|egrs|)ham de Bello Horisonte, dando a chegada ali:, do dr. Francisco Salles, que vae prendir a commissão executiva do P. R. M. para a escolha dos candidatos a chapa fede- ral mineira. Uma nota da legação francez^ á im- prensa RIO, 26. A legação fraiiçeza aqui acreditada enviou uma nota á inipreii- sa coníniunicando que as autoridades militares de seu paiz constataram que nas regiões reconquistadas da França os allemães tinham saqueado os cofres fortes dos bancos,' que foram encon- trados arrombados; e que nuniersos papeis foram também roubados, sendo de presumir que os roubos tenham si- do praticados systematicaniente em todas as regiões invadidas. Accrescenta a nota da legação que o governo francez põe embargos a to- das as operações que possam ser feitas sobre valores que. não serão reconheci- dos. Um suecedaneo da gaaolinn RIO, 26. Realizaram-se hontem, com grande successo as experiências do preparado nacional denominado "Gazethil", suecedaneo da gazoliiia, descoberta do dr. Fontanna. Convidados vários profissionaes e representantes da imprensa, as expe- riencias foram feitas em 12 aulomo- veis de differentes garages. Todos partiram com grande v.elocl- dade, fazendo a volta de Tijuca em 16 minutos. Conferências RIO, 27. A "Sociedade Medico- cirúrgica Militar" organisou uma serie de conferências que serão feitas no Club Militar. A primeira será realizada 110 dia -1 de fevereiro, pelo dr. Juliano Moreira. O thema será "A Psychiatria na guer- ra" . A producção de tura. O poeta Emilio de Menezes esta en- fermo RIO, 27. Aggravou-se o estado de saúde do conhecido poeta Emilio de Alenezes. A situação do sr. Wanderley d. Men- donça RIO, 27. Uma irmã do sr,. Wan- derley de Mendonça recebeu deste uma longa carta em que o mesmo diz que está preso ha sete mezes, abandonado pelos amigos e doente. O mesmo pede para que sua irmã consiga do generla Coslallat fazer com que ò seu genro seja o seu advogado em Paris. Accrescenta que não pede .1 sua 11- herdade. Quer apenas prestar as suas contas, convencido de sua absolvição. carvão nn França, cm 1917 PARIS, 26. A producção de car- vão na França, em 1917 excedeu de nove milhões de toneladas sobre a pro- ducção de 1916. O caso Caillaux PARIS, 26. Caillaux compareceu novamente á Corte de Justiça, fazendo sua defeza. Protesto BUENOS AIRES, 26. Os polacos aqui rezidenles protestaram contra a inclusão do hyiiino polaco nuin.i (esta que se organisou aqui em honra ao kaiser. A parede ferro-viaria argentina BUENOS AIRES, 26. Coiilinu'a a impressionar ao publico a parede ferro-viaria. O momento internacional na Hcspunh* MADRID, 26. Durante a reunião do Conselho de ministros, chegou apressadamente o ministro da guerra, aconipanhado de outro personagem, entregando ao chefe do gabinete uma missiva confidencial. O chefe do gabinete abandonou im- mediatahienle a presidência do conse- Iho. O facto causou sensação. O jogo do "foot-ball" ri0i 07. Os urugúayos vence- ram os jogadores cariocas por 1x0. _ Os urugúayos fizeram I "goal" e^ "corners", 13 pegadas e 16 "fouls ; os brasileiros fizeram 4 "corners", 16 pegadas e 5 "fouls". O jogo foi violento. No fim, houve um começo de conflicto, que foi evita- do pela policia. Os ânimos estavam exaltados. EXTERIOR Na Academia franceza PARIS, 26. Foi Academia franceza o recebido pela novo sócio sr. A situação da Rumania COPENIIAGUE, 27. Um jornal daqui publica um telegramma que .111- milícia que os soberanos da Rumania conseguiram sahir de Jassy, chegando ao quartel-gèneftl do estado niiior das tropas rumenas escoltados e pro- tegidos pelas tropas da guarda real. Ainda a situação russa PETROGRÁDO, 27. Nos circu- los officiaes maximalistas, cone como certo que a Áustria declarou-se promp- ta para celebrar a paz com a Rússia, independentemente da vontade da Al- lemanha, acceitando o programma de- mocraticò russo, excepto a parte que se refere ao direito dos povos trocarem os seus próprios destinos. 200 CONTOS 9 DE FEVEREIRO LOTERIA FEDERAL Ultimatum á Rússia PETROGRÁDO, 2 7. O Senado da Finlândia enviou um "ultimatum" a Rússia, exigindo, sob pena de ser de. clarado estado de guerra, que cessasse .1 remessa de armas e munições para os insurrectos. O governo prometteu requisitar to- das as armas. Conferência geral dos aluados LONDRES, 27. Os jomaes ante- cipam os bons resultados da próxima conferência geral dos aluados. A Itália e a guerra LONDRES, 27. A Itália renun. cia a sua pretenção sobre a Dalmacia. A acção dos inglezes LONDRES, 27. Os inglezes lo- manam a seu cargo mais uma posição na frente Occidental. A repercussão de um discurso do chanceller allemão nos Estadoi Unidos. WASHINGTON, 27. Nos círculos goveriKimentaes causou péssima- im- pressão o discurso do chanceller alie-' mão, dizendò-se geralmente que, a tão arrogantes e pérfidas palavras se deve responder no campo de batalha, a golpes de espada e tiros de canhão. Os Estados .Unidos dizem agora in- tensiticar a luta por todos os lados. Um chefe socialista allemão ataca os chefes militares de seu psiz NBW YORK, 27. Telegrapham de Amsterdam que o chefe socialista Scheidinaii.ji atacou os chefes milita- res da Allemanha, declarando que a sua attitude a respeito da Áustria, tal- vez viesse fazer com que a mesma na- ção perdesse o seu uHimo amigo. O sr. Schedmann visou os chefes milifáre* e governamentaes, dizendo que se não foram concluídas as nego- ciações para a paz, elles seriam derri- bados do poder. Termina a parede ferro-viaria na Ar- gentina BUENOS AIRES, 27. Terminou a parede ferro-viaria neste paiz. Máximo Gork ferido PETROGRÁDO, 27. Constou 1 I ; I! t1 iákí, --':'¦' •d 4f /-¦'.w..-—„*¦•¦*.!—ir _s¦. ;-?--KrTr~7^r;r

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Page 1: rv v ir* P R O V c í m•¦¦/ %•, Cf - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00028.pdf · locando-se n'um ponto de vista stipe-rior, acima e fora dos partidos. "Só uma coisa

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PERNAMBUCO—BRASIL % ASS1GNATURAS ( Anno... 24*000 M CompoiU um macldnai Linjlypu ASS1GNATURAS__„, (Capital) ( Semestre... 12<k)00 1 Impressa erVi maehina rotoplana (Interior) (REDACÇAO. — RUA QUINZE DE NOVEMBRO N.« 19. "DUPLEX PRESS» * OFF1CINAS. — CÃES DA

o AiSBsv. 38 l f,,c'T;7;;4M0 XL1—N. 28REGENERAÇÃO N.« ia\ *Vl íilV"V AH* 11* M\J

. .„.^^_^._gjc—y—

Fundada (na 2.' epocha) pelo ilr. kú Maria de Albaqnerqne e Mello Recife—Terç»*lrtr» 29 de Júneiro de 1918afflÍÚNcj^Ê^,AE3

Director— Diniz Perylo de Alkuqnerqno e Mello

„im"brÃncÕ SUPERIOR — Acs

seus arniRo rccebeMm da .,,,.

de Unho(5694).

Mendes avisam quSrr.H o superiorbranco H J Aj

^ALÕL - Fabricação c formulaDTdn Cssl.no Barbosa. Prece

acnn Is nharmaclas e casas de mlu-

lónt|; Fraca da Independência 16.díiíS.

DR, WALFRIDO LEÃO. - CIRUR

filAO DENTISTA. - Diplomado

•líAmSCded°iSrÍa'blne.e modernrDispõe de um gabinete1

(l aperfeiçoada e cc .Dllaçüo de Instrumentos c apparelho

^SoVtldlncI, rua Impe

"consullasV 3 ás 4 horas da tarde

GUIA DO RECIFE(informador Nery)

Edição de 1918H se acha em conclusão a impres

Jn«ta cuia, que alem de multas In^¦rícões de utilidade commercal <

Si trará a lista geral de todos o-Sntes desta praça, com as ai te

Se das ruas e nova numerieloSt da cidade (com modificação)Z «s de telegrapho óptico preçor

e telegrarrimas nacionaes e extrangeI.ro lista de residências dos médicosnharmaclas, dentistas, etc.

Ainda se recebem aniiuncios até r

dia 30 d'este mez, á rua do Apollo 78""procurem

pois o "Informado

Nery", (Guia do Recife) — ediç.to de1918.

DlT GOUVEIA DE BARROSRecomeçou seu serviço clinico, dan-

do consultas de 1 ás 4 na rua da Impe"pesidéncla

provisória — "Hotel d<Parque".

Marcado de algodãoAlgodão — O artigo foi cotado hoje

ao preço de 40*000 pelos 15 kilos,valendo i*ooo menos o mediano e2*ooo o de segunda sorte.

Ao que fomos informados, não seregistrou negocio algum a esta base,attenda-se os vendedores se acharemretrahidos.

TQEGU1US

Cousas d» guerra

SOLICITADAS DE HOJE

Ao publico, por, M. A. RàmosVÁ CAgradecimento, por J. Mello Filho í

Aos amantes do latim, por Tropho

Espolio de Ventura José da Fonsecapor Marcelllno Pereira Passos.

Atelier de costura, por Alfredo Feriiandes & C.

Vende-se por L. Mello .A's exmas famílias,, por trudam

Lola.Aviso, por A. J. Maia.Aviso, por mine. Carme.n.

Curso de Matheniatica, por lleitcMala, 3'âi.t

Aviso, por madame Dafner

(Pelas linhas naciqtiacs)INTERIOR

(De nosso correspondente especial nacapital paulista).

Um desmentido

SAO PAULO, 26. — Causou opti-ma impressão em São Paulo a carta dodr. Epitacio Pessoa, desmentindo o sr.dr. Manoel Borba sobre a supposla in-tervençãp da Parahyba e do Ceará nolertão pernambucano.

A opinião geral d a de que o sr.dr. Manoel Borba lança mão de expe-alentes condemnaveis para pérseguiios seus adversários.

Dr. Rodrigues AlvesSAO PAULO. 26. — O dr. Rodri-

'ues Alves contlnu'a n'esta canífnl.Na próxima semana será escolhida ,¦•haDa. A bancada federal será remode'¦•da por valiosos elementos.Aqui são reprovados os actos de•elvaceria usados pelos amigos do sr.

Ir. Manoel Borba.Tratanio do assumpto. em longo•rtieo, "A Nação" depois de descreve-

i situação do aggressor e do aggredi'o diz: ••"A victima é um ancião de 64 an-'os. tabellião Thomaz, de Aquino, mui-

o estimado em Pesqueira e em todo ò¦stado de Pernambuco. E1 um nome•onhecido, não,só no seu estado, comomu todo o Brasil.

Thmaz de Aquino, antes de ser b¦ellião em Pesquelm. onde nasceu, de-Mcou-se ás lettras. tornou-se respeita-'o e graiigeou fama, como jornalista•igoroso e brilhante.

Os sns. Cincinato Braça, Prudentete Moraes e outros dissidentes não vol-arão. O sr. Álvaro de Carvalho i-.í-am o Senado em lotrar do dr. Rodri-•ues Alves. Para "leadèr" da bancadf''i.deral irá o sr. Carlos Canino':, actualenador estadual, filho do dr. Bernar-Mno de Campos.

Em um campo de aviação ás proximidades do "íront": Uma missão de jornalistas e oCficiaei;

"D.epois, para garantir a veracidadedos fados. "A Nação" faz uni appèlloaos drs. Wenceslau Braz e RodriguesAlves para que estes intervenhaiu, afimde conter a fúria e o ódio do dr. Ma-noel Borba, para evitar uma .tragédiaimminente em Pernambuco."

Uma denunciana denuncia j Etlthusiasmadòs, os assistentes la-O "Correio-da ManhI" !vraraiii uma acta, havendo discursos e' "champagne".

O gazethil é preparado com óleo deálcool.

COMMERCIOSegunda-feira, 28 de janeiro de 1918

Marcado de cereaeaA semana commercial se iniciou cor

regular movimento e interesse para imercado de cereaes, cujos gêneromais em evidencia guardaram posiçãequilibrada na praça, com excepçãcporem, do artigo milho que se mauteve sem animação nos centros • dvendas, e valendo, bem como os demaiproduetos, na parte competente.

Bolsa Commercial de PernamburCambio s|Londres a 90 d|v 13 5]f

d|s por i$ooo do Banco. •Idem New York a vista 3#750 rei

o dollar.Arthur Dubeux, presidente. ,Pedro da Cunha Andrade, secretarie

Mercado de cambioOs bancos abriram com a taxa di

13 5|8 d. sobre Londres a 90 dias.Após as noticias do P.io, os banco

mantiveram a taxa da abertura, a quafoi conservada até ao fechar.Em papel particular não constou ne

goclo.Alfândega 13 3|8 d.

Mercado do RioOs bancos abriram e fecharam con

as taxas de 13 5|8 d. e 13 2l|32 d.

Taxas de cobrança(a 90 dias)

Banco do Brasil 13 S|8 d. 17.Í614London and Brasilian Bank 13 51:

4. 17S614.London and R. Plate Bank 13 Slí

4. 178614.Banco do Recife 13 5|8 d. 17JJ614Banco Ultramarino 13 5|8

.17IM4.(á vista)

Banco do Brasil. 13 1J2 d. 17$777London and Brasilian Bank 13 7|li4. 17$860.London aíidR. Plate Bank 13 15|3'.4. 17*819. ' 'Banco do Recife 13 l|2 d. 17$777Banco Ultramarino 13 12 d. 17S77',

Banco do Brasil . 1 ,Banco do Recife . . .London and B. Bank .London and R. p. BankBanco Ultiamarino . .

Banco do Brazil . . . . 3$750) Dollananco do Recife . . . 3$75o) DollaLondon andR. P. B. 3»750) DollaLondon and B. Bank 3$76o) DollaD»nco Ultramarino. . 3*760) Dolla.

Marcado de assucarHn Vuclr — Tivemos hoje o mercai„*. • artlg0 com reSular animação em, "Se para °« Principaes typos, o:?,,*fs se mostraram em posição norma-SírtaU'18"' a°S Preí°S qUet°ta'

> caso Oswaldo Lima e escrvão Tbo-maz de Aquino, em Pesqueira

SÃO PAULO.. 26. — Prodn/io minpressão a aggressão feita por Oswabo Lima. narete do sr. Manoel Borb1o tabellião Thomaz. de Aquino, env'ésai.ieirh. • ¦

"Como escrintor e como poeh fezerto rnido. tendo o seu ultimo traba-'10 "Nevroses" obtido o maior sue-ess litterario."O mesmo livro está. se não nos en-'anamos, em 3." ou 4." edição.

"Mas se Thomaz de Aquino é um¦scriptor apreciado, não é, nem nuncaii político e nunca se filiou a iienliu-

1 na das correntes partidárias que temgitado o seu estado, embora manll-esse com todos os chefes as mais es-reitas relações de amizade pessoal."Para ai tender a pedidos de amigos,'or mais de uma vez foi presidente da".amara e prefeito de Pesqueira.

"E' amigo do Sr. Rosa e Silva que o¦omeou tabellião, como o & do maré.•hal Dantas Barreto, que tem muitopreço á sua independência de carac-er e correcção. E' tamrjein o mesmomigo da familia Pessoa de Queiroz

lue tem avultados interesses na região,•orno amigo tem sido do sr. dr. Ma->oel Borba. \"Se a nenhum dos grandes chefeslernambucanos tem acompanhado, alenhum também jamais hostilisou.

"0 sr. dr. Manoel Borba, mais quelenhum outro, deve-lhe attenções einezas que chegaram a arrancar la-rrinws de gratidão ao governador de'ernainbuco.

"Foi na ultima excursão que o sr.lorba fez ao interior do estado e queeria passado pelo dissabor de não teimeontrado quem o recebesse, se lálão houvesse o sr. Thoíiiaz de Aqui-10.

"Em casa deste ancião teve o gover-lador hospedagem e as attenções de-•idas á mais alta autoridade do estado-

"O sr. Thomaz de Aquino fez maislinda: — mandou seu filho mais nOvo,1 menino menor de 15 annos Dagnwr;audar ao dr. Manoel Borba, lhe offe-ecer hospitalidade e em nome de sua

'amilia lhe entregar um ramo de fio-6S."Cominovido, o dr. Borba abraçou

• creança e com lagrimas nos clhos

O manifesto Pessoa de QueirozSÃO'PAULO, 27. — O vespertino"A Nação" publicou na integra o ma-

nifesto do dr. Pessoa de Queiroz, aoseleitores do 3." districto, fazendo osseguintes cómineiitarios:"Publicamos hoje o manifesto comque se apresenta candidato a deputadofederal pelo 3." districto de Pernambu-co o dr. Francisco Pessoa de Queiroz."Destacamol-o pira logar de honraporque bem merece."E' um documento revelador defortes qualidades moraes e intellec-tuaes do illustre candidato."Nesse trabalho preciso, claro e elo-quente, o dr. Pessoa de Queiroz falaaos eleitores com toda franqueza comoquem está seguro de poder, cumprir oobjectivo que se propõe, honrando as-sim a mandato que lhe confiarem, col-locando-se n'um ponto de vista stipe-rior, acima e fora dos partidos."Só uma coisa o preoecupa: ser útil10 seu estado e ao Brasil, 110 pàrlamen-to nacional como já o foi na diploma-cia, por alguns annos.

"Conscio de seu valor c de seuurestigio pessoal e da larga infliieii-cinde sua familia tradicional em Per-nambuco, o dr. Pessoa de Queiroz di-•¦ige-s"e ao eleitorado do districto, por-que se apresenta sem escutar o alari-do dos despeitados que lhe rosnaniem tomo. No seu manifesto não ha umdeslise de linguagem, não ha uma pala-vra de .duplo sentido, não ha censu--,ar nem a menor referencia ao traba-Iho de insidia dos adversários de suacandidatura."E' uma' peça perfeita, modelar emqualquer sentido. Só um homem deespirito e de caracter a podia produ-zir. . '••. Mais ainda: só um homem de finaeducação política e social e de rarasvirtudes intellectuaes.

"Quem,por, tal forma se apresentaao publico, em documento político ela-borado com tão serena, calma e hones-ta superioridade intuitos não pode terde ambicioso ou de futuro e despeita-do e muito menos de perturbador daordem e da bôa harmonia entre duasunidades da federação.

"Para triumphar nas umas bastam-lhe os seus dotes pessoaes, o prestigiopolitico de sua illustre familia e oapoio eleitoral de seus amigos.

"A perturbação da ordem para jus-tificar actos violentos ha muito preme-ditados só interessa ao sr. dr. ManoelBorba," governador de Pernambuco e amais ninguém.

RIO, 26.'(Iludindo aos coiwmentarios que vemsurgindo sobre a denuncia do governofnttiçez contra pessoas Implicadas .nasnegociações^dã França, lamenta e con-"ura que se evite jejue a imprensa e.x-nllque os fados, damlo logar a variassupposições.

Franco90 d|v á vlst.

$652 $66<$65a ,«6Ci$652 $66-$652 $66'$652 $66(

Usinas de t.«,Usinas de is'-.»"Çrystalllsados." .'Brancos . .Somenos ,Mascavados .Quietara .«"tos seccos'.'g™* melladosKetarnes .

9*400 a 9*8009*000 a 9S30C8*400 a 8*8007$000 a 7*200

6*000 a 6*2003*Í00 a 3*40o

Não houve3*100 a 3*300

Não houve

inotestou inesquecível gratidão e éter10 reconhecimento."S. exc. provou-o agora, na primei-¦a e talvez única opportunidade quee lhe deparou e nada fez para punir

i acto de seu parente Oswaldo Lima,1111 rapazola inconsciente que oecupauneções publicas e que acaba de des-catar e aggredir o seu gentil e res-leitavel hospedeiro, dentro da própria•asa, sem consdieração pela sua avan-lada idade."Porque? Simplesmente por que oabellião Thomaz de Aquino, «o des-•mpenho de suas funeções nao distin-rUia eleitores borbistas, nem dantlsta,lem os do sr., Pessoa de Queiroz, j

A todos, egualmente, sem distlncçaoíenhuma, entregava os respectivos ti-:ulos."Não convinha isso, porem, aos m-eresses da politicalha borbista.

"Não se submettendo a pedidos,lem fazendo caso de ameaças, o escru-juloso funecionario publico, coni des-issombro ia cumprindo o seu dever,;em a preoecupação de servir ás con-/eniencias politiqueiras de ninguém.

"Foi essa a única causa da miserávelj cobardissima aggressão.

"O facto como é natural, causou•m Pesqueira e em Pernombuco in-eiro a maior indignação, mas servio

10 sr. dr. Borba, de pretexto para por3 districto em pé de guerra e aterro-

A chapa fsderal paulista

SÃO PAULO, 26. — Está asentadaa eleição do dr. Rodrigues Alves.

Serão reeleitos deputados do P. R.C. os srs. Manoel Villabbim, Raul Car-doso, Marcolino Barreto e João Faria eexcluídos os srs. Cincinato Braga, Pru-dente de Moraes, Bueno de Andrada eFrancisco Alves, dissidentes e amigosdo ex-ministro José Rufino.

Avoluma-se aqui uma corrente con-traria ao sr. Manoel Borba e ao reco-nhecimento do sr. José Rufino, 110 Se-nado. Todas as sympathias s5o .1 favordo marechal Dantas Barreto que oceu-para um logar de destaque na política,110 governo do dr. Rodrigues Alves.

De Matto Gror.f.o

R'0. ?6. — O relatório lido pelo1r. Camllln Spar.és. an -\issir n go-¦•."no ro hisno d. Aauiuo evidencia anrpuaria situarão financeira 'in «c.-lo¦> rfe"'0!'St'-a o'"1 o, governo do ireneralCaet:no de Alrutqiterane. disnendeu

•le inlho de inid u in de fevereiro de1917. ouasi 6000 contos, duas vezesmaior que a receita.

Foram nomeados: secretario do in-.terior o dr. Bento Esteves. da açricul-tura o dr. Florence e cheie de policiao dr. Bcrnabé Gpíidim.

O governo decretou a prorog.tção daassembléa.

Banquete de dpspedicli

RIO. 26, — No salão do lockevClub realizou-se hontem o banquete dedespedida offerecido pela commissãopromotora de récepçãc a ex-embnix;idaportugueza.

Discursou nffereceu'1') o banquete, osr. Júlio Barbosa.

.Os drs.. AleKf«i>(á^X\,braga discursoubrilhantemente.

Agradecendo, o dr. Gastãn Victorialevantou euthusiastica saudação a Por-tjígal, na pessoa do dr. BernardlnoMachado, em quem reconhece ainda ochefe constitucional daquelle paiz.

O dr. Alexandre Braga respondendo,reaffirma que o dr. Bernardino Macha-do continu'a a ser o chefe do pederconstitucional, em Portugal.

O dr. José Prestes levantou o brin-de honra á união perpetua de Portugalao Brasil.

Mais uma absolvição

Rio, 26. — O jury que absolveu otenente Paulo Valle. que assassinara atempos a esposa, por suspeita de adnl-terio, terminou pela madrugada dehoje.

Foi lida a correspondência da adul-terá ao seu amante.

Agradecendo

RIO, 26. — O dr. Sá Freire, ha pou-co nomeado para director da CarteiraCambial do "Banco do Brasil", esteveem Petropolis, agradecendo ao dr.Wenceslau Braz a sua nomeação.

Um pedido do ministro da viação ao dnfazenda

RIO, 26. — O dr. Tavares de Lyrapedio ao dr. Antônio Carlos que pro-videnciasse 110 sentido de ser transferi-do para o exercicio de 19IS o saldo de970 contos, verificado num credito de1000 contos.

O caso Wandei-Iey de MendonçaRIO. 26. — Foi convertido em dili-

gencias, o pedido de "habeas-corpüs"em favor de Wanderley de Mendonça.

O Supremo Tribunal Federal pedioinformações ao ministério do exterior.

O Supremo também telegrapliou aodr. Baptista Accioly solicitando niiiiu-ciosas informações sobre as traiisac-ções em que esteve envolvido c mes-mo Wanderley de Mendonça.

Concessão de créditosRIO. 26. — Foram concedidos á De-

legacia fiscal dahi os créditos de ....4.022* e SOOS para pagamento a To-nhe Wanderley, Mario Gomes Pereirae outros.

Uma carta de despedidas do dr. Ale-xandre Braga

RIO, 27. — A "Gazeta de Noli-cias" publica uma longa carta do dr.Alexandre Braga, despedindo-se dosbrasileiros e da colônia portugueza.

O elevado preço do algodão e os in-dustriaes

RIO, 27. — Parece que os indus.triaes querem se agitar novamente con-tra a attitude dos lavradores quanto aopreço elevado do algodão. Eínquantoos mesmos pensam recorrer ao pro-dueto extrangeiro, esbarram com a fal-ta de transporte.

O empréstimo italianoRIO, 27. — Os resultados da subs-

cripção do empréstimo italiano, nassuecursaes dos bancos francez e italia-lio foi de 19.24 8.600 liras.

IncêndioRIO, 27. — A casa do dr. Belisario

Tavora ia hoje se incendiando.A companhia de bombeiros chegou

a tempo de evitar que o fogo se alas-trasse.

Politica mineira

RIO, 27. — Telegrammas dí BelloHorisonte informam que reunio hon-tem, á tarde, a commissão do Partidosituacionista mineiro, sob a presiden-cia do dr. Francisco Salles.

Noticias do Paraná

RIO, 27. — Conimunicam de Cur.v-tiba a chegada alli do dr. Agrícola Fon-seca que vae tratar da localisação defamílias de agricultores do Ceará, CioGrande do Norte e Pernambuco, osquaes se dedicam á cultura do algodão.

Mais um batalhão do exercito

RIO, 27. — O marechal Caetano deFaria recebeu coiiimunicação de Goyazsobre a organisação e installação do60." batalhão de caçadores, alli.

Ilenrl Bergsen. O reclplendarlo fez oelogio de Emílio Ollvler, como é dapragmática. Sua oração, que fui bri.Iliantissinia, terminou com estas pala-vrasi"Ouve-se um murmúrio de admira-ção que percorre a Terra. Para salvar11111 povo, outros povos dignos, levan-Iam a vlcllma, cujo sangue escorie•ior duas chagas, A França, que serviuoutr'ora para desmascaVar a opprcssãoe o ódio, reergue-se num esforço su-Mime, quebrou o surto do demônio,salvou o mundo e será sempr.é pelodireito, que se tornou lambem umaforça, pelo sopro divino que anima aressurreição da vida. ,

S.ihe de teu repouso (refere-se aocadenilco desapparecldo) e verás

',ue isso excede toda a tua esperança '.(i discurso do sr. Hené Uouiiv», aca-

lenilco que proferiu o discurso de sau-daçáo ao sr. Bergson, terminou com¦ibrante evoçáo aos mortos de 1370,

do Mame. do Yser e de Verdun, osquaes ordenam á França, disse o ora-lon, que prosiga a lula, ale que o ini-nigo de hontem e hoje se tenha tor-üldo impotente para obstruir a glo-Insa estrada que lhe abriu o heroísmo!os seus filhos".

As finanças francezas

PA'R1S, 25. — O parecer sobre oorçamento normal civil, em mis fixais despe/as em 7.768 milhões e a re-:eita em 7.530 milhões de francos.

A situação fnlancelra da França. 110,período coniprehendldo entre 1 de'igoslo de 1914, quando foi declaradi

1 guerra e ü de dezembro de 191',era a seguinte: As despezas militarestltlnglrani 87.200 milhões, as despe-zas com a divida publica 10.700 ml-'hões e as despezas civis orainariasS.65 5 milhões de francos.

As reservas do thesouro são avalia-das 60..Ii>5 milhões, em França, a ..19.300 milhões 110 extrangeiro.

As receitas orçamentarias normaessão avaliadas em 15.300 milhões.

Conflictos em Berlim

LONDRES. 26. — Os jomaes deAinsterdani noticiam terem oceorridoem Berlim graves cnflictos.

Portugal na guerraLONDRES, 26. — Desembarcou

hontem n'iini porto francez mais umcontingente de tropas portuguezes.

AUXÍLIOSMENTIROSOS

Ainda hontem os telegrammas noli-ciaram unia entrevista do novo ml-nlstro da Agricultura, o sr. PereiraLima, ao "Imparcial" sobre os auxi.

Communicados da guerra

LONDRES. 26. — Aviadores, allia-cios despejaram sobre o aerodroií.d d'eGaiata 7 toneladas de explosivos.

Noticias dn Rússia

LONDRES, 26. — O chefe do esta-do maior russo cpmmunicou ao alteresKr.ylen.kd que os exércitos russos estãointeiramente desmoralisados e desor-gànisados.

Noticias de Vienna c Berlim

LONDRES, 26. — Telegrammas deVienna, via Amsterdam informam quedesde o dia 24 recomeçou o serviçodas fabricas.

— Telegrapham de Ainsterdjiia cii-zendo que o chanceller allemão dis-cursando disse que a Allemaulia estácada vez mais forte.

Noticias da Rússia

PETROGRÁDO, 26. — Ailiuincla-se que as tropas rumenas cerc.-.ramKlschnerg e travaram violento coniba-te com os maximalistas.

As communicações com a frente ru-niena estão cortadas.

França — Brasil

PARIS, 26. — O Conselho Mtlllici-pai desta cidade approvou uma mo-ção fazendo votos que a municipalida-de do Rio promova instituições de boi-sas escolares que permitiam os estu-dantes brasileiros visitar a França.

lios que o governo vae dar á lavoura.Como se sabe esses auxílios são deno mil contos para a lavoura do pa!/inteiro. E' uma somma ridícula paraos lins em vista. A Argentina, só emsementes para distribuir gratuitamentepelos proprietários de terrenos, aca-ba de despender 200 mil contos, danossa moeda.

Quanto tocará a Pernambuco des,ses 20 mil contos?

(.luasi, porem, que não importa sa-ber isso, quando se vir que esse au-xillo á lavoura é um verdadeiro "con.lo de vigário". O agricultor, dlrecta.mente, nada lucrará. Esse dinheiro édestinado, não á agricultura, própria-mente, mas aos intermediários, aoseommerclantes, aos descontadores deletras, aos agiotas.

Os 2u mil contos só serão emprega-dos pelo Banco do Brasil e sua agen-cias nestas quatro operações:

1." sobre conhecimentos de despa-chos marítimos oii terrestres de pro.duetos agrícolas;

2." sobre warrants;,í." sobre redescontos de títulos

agricolas endossados por outros ban.

¦I." sobre promissórias emlttldas poragricultores e garantidas por duas fir.mas. 11 empréstimo, porem, sobre es-sas promissórias não excederá de ciu-co contos, assim como o praso máximode iodos as operações será de seisme/es.

Não haverá uni só agricultor, quelendo a lista desses favores á lavoura,não se ria; porque são meras opera-ções coiiimérclaes, que os capitalistase os bancos j;i fazem 110 paiz, á sim-pies apresentação dos conhecimentos,dos warrants, dos títulos endossadospor outros bancos, ou sobre promis-sorias garantidas por duas firmas.

A única operação que, de longe, po-deria aproveitar directamente ao agri-cultor seria a de desconto das suasletras. Mas essa alem de só poderser até cinco contos, não pode ir alemdo prazo de seis mezes.

E' unia condição para não emprestaro dinheiro.

Na entrevista concedida ao "Impar-ciai", e de que os jomaes nos deramnoticia hontem, o novo ministro daAgricultura diz: — "O objectivo visa-do é activar a producçãp de modo queas colheitas se realisem a tempo dedissipar o phantasma da fome nospaizes aluados. 0 empréstimo se des-tina aos agricultores para os quaes ogoverno appellou a fim de desenvol-verem; a producção".

Os aluados estariam bem arranja-dos si esperassem dissipar o pliantas-ma da fome com taès providencias dogoverno brasileiro. Filas são illuso-rias e vão aproveitar a toda a gentemenos aos lavradores.

O lavrador não embarca gêneros, oagricultor, principalmente o agricultordo norte, não tem warrants para des-contar, nem lhe servem empréstimospor seis mezes.

Si,' como diz o novo ministro taesauxílios se destinam a desenvolver .1producção e a fazer que as colheitasse realizem antes que o phantasma dafome ameace os aluados, então os ai-liados podem bater a outras portas emandar esse ministro limpar as mãosá parede.

Parece que não melhoramos nadaem matéria de ministro da agricul-

Trinta e cinco pessoas mortas por fsis-cas electricas em São Paulo

RIO, 26. — Noticias de São Paulodizem que se eleva a 35 o numero depessoas mortas por faíscas electricasnestes dias, em vários pontos d.iquel-le estado.

isar o eleitorado sertanejo..,„„ ..„„.. "para Pesqueira, segundo sabemos.

2*800 a 3*000 u foram enviadas do Recife, mais de I zendo-se commovido e acceitandolOoTràças de policia.. ,,,.. gesto do mesmo partido.

A (alta de soda cáustica

RIO, 26. — 0 dr. Pereira Lima so-licitou do sr. Edwin Morgan, embai-xador americano, providencias para aexportação de soda cáustica.

O embaixador respondendo, disseque se esforçaria para conseguir a ex-portação do mesmo produeto.

A commissão de promoções no exer-cito

RIO, 26. — Parece que a commis-são de promoções 110 exercito só faráa proposta para as grandes proiiio-ções, na primeira sexta-feira de fe-vereiro.

Commandante Muller dos Reis

RIO, 26. — O commandante Mullerdos Reis foi recebido hoje por cente-nas de marítimos e operários.

Uma grande flotilha de lanchas foiao encontro do navio em que vinha omesmo.

O sr. Barbosa Lima e a sua scnaloriapelo Ceará

RIO, 26. — O sr. Barbosa Lima re-eebeu um telegramma do directorio doPartido Democrata do Ceaná, commu-nicand que havia lançado a sua candi-datura á senatoria federal.

O sr. Barbosa Lima respondeu, di-o

Dr. Francisco Salies

RIO, 26.' — Te|egrs|)ham de BelloHorisonte, dando a chegada ali:, do dr.Francisco Salles, que vae prendir acommissão executiva do P. R. M. paraa escolha dos candidatos a chapa fede-ral mineira.

Uma nota da legação francez^ á im-prensa

RIO, 26. — A legação fraiiçeza aquiacreditada enviou uma nota á inipreii-sa coníniunicando que as autoridadesmilitares de seu paiz constataram quenas regiões reconquistadas da Françaos allemães tinham saqueado os cofresfortes dos bancos,' que foram encon-trados arrombados; e que nuniersospapeis foram também roubados, sendode presumir que os roubos tenham si-

do praticados systematicaniente emtodas as regiões invadidas.

Accrescenta a nota da legação que ogoverno francez põe embargos a to-das as operações que possam ser feitassobre valores que. não serão reconheci-dos.

Um suecedaneo da gaaolinnRIO, 26. — Realizaram-se hontem,

com grande successo as experiênciasdo preparado nacional denominado"Gazethil", suecedaneo da gazoliiia,descoberta do dr. Fontanna.

Convidados vários profissionaes erepresentantes da imprensa, as expe-riencias foram feitas em 12 aulomo-veis de differentes garages.

Todos partiram com grande v.elocl-dade, fazendo a volta de Tijuca em 16minutos.

Conferências

RIO, 27. — A "Sociedade Medico-cirúrgica Militar" organisou uma seriede conferências que serão feitas noClub Militar.

A primeira será realizada 110 dia -1de fevereiro, pelo dr. Juliano Moreira.O thema será "A Psychiatria na guer-ra" .

A producção de

tura.

O poeta Emilio de Menezes esta en-fermo

RIO, 27. — Aggravou-se o estadode saúde do conhecido poeta Emilio deAlenezes.

A situação do sr. Wanderley d. Men-donça

RIO, 27. — Uma irmã do sr,. Wan-derley de Mendonça recebeu deste umalonga carta em que o mesmo diz queestá preso ha sete mezes, abandonadopelos amigos e doente.

O mesmo pede para que sua irmãconsiga do generla Coslallat fazer comque ò seu genro seja o seu advogadoem Paris.

Accrescenta que não pede .1 sua 11-herdade. Quer apenas prestar as suascontas, convencido de sua absolvição.

carvão nn França, cm1917

PARIS, 26. — A producção de car-vão na França, em 1917 excedeu denove milhões de toneladas sobre a pro-ducção de 1916.

O caso CaillauxPARIS, 26. — Caillaux compareceu

novamente á Corte de Justiça, fazendosua defeza.

Protesto

BUENOS AIRES, 26. — Os polacosaqui rezidenles protestaram contra ainclusão do hyiiino polaco nuin.i (estaque se organisou aqui em honra aokaiser.

A parede ferro-viaria argentina

BUENOS AIRES, 26. — Coiilinu'aa impressionar ao publico a paredeferro-viaria.

O momento internacional na Hcspunh*

MADRID, 26. — Durante a reuniãodo Conselho de ministros, chegouapressadamente o ministro da guerra,aconipanhado de outro personagem,entregando ao chefe do gabinete umamissiva confidencial.

O chefe do gabinete abandonou im-mediatahienle a presidência do conse-Iho.

O facto causou sensação.

O jogo do "foot-ball"

ri0i 07. — Os urugúayos vence-ram os jogadores cariocas por 1x0. _

Os urugúayos fizeram I "goal" e^"corners", 13 pegadas e 16 "fouls ;os brasileiros fizeram 4 "corners", 16pegadas e 5 "fouls".

O jogo foi violento. No fim, houveum começo de conflicto, que foi evita-do pela policia.

Os ânimos estavam exaltados.

EXTERIORNa Academia franceza

PARIS, 26. — FoiAcademia franceza o

recebido pelanovo sócio sr.

A situação da Rumania

COPENIIAGUE, 27. — Um jornaldaqui publica um telegramma que .111-milícia que os soberanos da Rumaniaconseguiram sahir de Jassy, chegandoao quartel-gèneftl do estado niiiordas tropas rumenas escoltados e pro-tegidos pelas tropas da guarda real.

Ainda a situação russa

PETROGRÁDO, 27. — Nos circu-los officiaes maximalistas, cone comocerto que a Áustria declarou-se promp-ta para celebrar a paz com a Rússia,independentemente da vontade da Al-lemanha, acceitando o programma de-mocraticò russo, excepto a parte quese refere ao direito dos povos trocaremos seus próprios destinos.

200 CONTOS9 DE FEVEREIRO

LOTERIA FEDERAL

Ultimatum á RússiaPETROGRÁDO, 2 7. — O Senado daFinlândia enviou um "ultimatum" aRússia, exigindo, sob pena de ser de.clarado estado de guerra, que cessasse

.1 remessa de armas e munições paraos insurrectos.O governo prometteu requisitar to-

das as armas.

Conferência geral dos aluadosLONDRES, 27. — Os jomaes ante-

cipam os bons resultados da próximaconferência geral dos aluados.

A Itália e a guerraLONDRES, 27. — A Itália renun.

cia a sua pretenção sobre a Dalmacia.

A acção dos inglezesLONDRES, 27. — Os inglezes lo-

manam a seu cargo mais uma posiçãona frente Occidental.

A má repercussão de um discurso dochanceller allemão nos EstadoiUnidos.WASHINGTON, 27. — Nos círculos

goveriKimentaes causou péssima- im-pressão o discurso do chanceller alie-'mão, dizendò-se geralmente que, a tãoarrogantes e pérfidas palavras só sedeve responder no campo de batalha,a golpes de espada e tiros de canhão.

Os Estados .Unidos dizem agora in-tensiticar a luta por todos os lados.

Um chefe socialista allemão ataca oschefes militares de seu psiz

NBW YORK, 27. — Telegraphamde Amsterdam que o chefe socialistaScheidinaii.ji atacou os chefes milita-res da Allemanha, declarando que asua attitude a respeito da Áustria, tal-vez viesse fazer com que a mesma na-ção perdesse o seu uHimo amigo.

O sr. Schedmann visou os chefesmilifáre* e governamentaes, dizendoque se não foram concluídas as nego-ciações para a paz, elles seriam derri-bados do poder.

Termina a parede ferro-viaria na Ar-gentina

BUENOS AIRES, 27. — Terminou aparede ferro-viaria neste paiz.

Máximo Gork feridoPETROGRÁDO, 27. — Constou

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klA PROVÍNCIA

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TERÇA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 1918«/ *"m>.'"íf'wf'!

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' ,i';s!áV!&#tiii' N." 28..

Dr. fioiiçalves laiaDo "Radical", de Pão d'Alho,' de

26 do corrente:"Na quinta-feira, 21 do corrente,chegou ao Recife, ò operoso deputa,do dr. Gonçalves Maia. O talentosojornalista teve brilhante recepção (ai-laudo, por oceasiâo dó desembarqueo dr. Renato Phaelanle.

Gonçalves Maia foi o mais brilli.m-te deputado dos estados do norte, dis-ítltlndo, quer no seio das conunissões,'quer nas sessões da Câmara, as quês."toes que se agitaram, durante a ultl-Jiiu legislatura. Por oceasiâo da dis-cussão do Código Covil, revelou-seum dos maiores cultores do direito,'discutindo

quasi que diariamente asmais interessantes questões. Na im-prensa e na tribuna procurou com te-nacldade agitar o espirito publico, emíavor da entrada do Brazil na guer-ra. contra a Allemanha. Ao nosso es-tado prestou relevantes serviços, de-minciando da tribuna d«i Câmara, oscrimes e as tmiuoralidades praticadas'pelo governo do dr. .Manoel Borba,for oceasiâo do attentado contra onosso director, por duas vezes, levouao conhecimento da Nação, a condiucta criminosa das autoridades, d'cs-te município, e do governador do.es-tado, que constituio-sc em advogadode um miserável sicario.

Sem exagero, podemos afíirmar queGonçalves Maia e Maurício de Lacer-da foram os melhores deputados daultima legislatura. Apezar da profun.da divergência cm muitas questões,que nos separam do modo de pensar,do nosso brilhante representante, te-Jtiòs o prazer de reconhecer os seusvaliosissimos serviços prestados á Pa-iria e muito especialmente ao nossoestado.

O nosso director pessoalmente apre-sentou ao redaclor d'"A Província":ts nossas saudações."

"Bock-Ale." represei.La, como cer-veja, o melhor produclo que se fabri-ca actualmente no Brasil. Experltrien-te e verá.

* Ninguém certamente confiará* * na conecção de um governoque, tendo desertado do partido de«inde sahio, só se prcoCcupa com oauiilquliamcnto desse partido. Atéhoje esse fim não foi obtido. A cadamomento se vêem manifestações jnsqujvocas e, ainda, ha dias, a cheiradado chefe democrata, o marechal Dar»ias Barreto, teve uma signifacação indiscutível.

Alas, não só, por dever de impreivsa, como ainda para assignalar os processos políticos da situação, de modo,a documentar bem a época eleitoral,convém registrar o recrudesci.nenlòdas violências policiaes no interior'com o fim único de fraudar o pleitoeleitoral. Diz-se que o governo tem amaioria e os seus adeptos serão natu-ralinen.te victoriosos. Mas as noticiastelegrapbicas diárias, das violênciaspoliciaes nos municípios do interiorcontra eleitores adversários do gover-no indicam de modo Inilludivel osreceios do governo de ver o adversa-ajo vencei.o no pleito.

De outro modo não se cbliipre.lien-dem essas violências.

Fez-se uma lei eleitoral, nova e:nfolha, que vae ser executada pela pri-meira vez, e, pelos modos se está ven-do que não valia a pena fazel-a tal acompressão exercida pelo governo epela impunidade dos seus propostospoliciaes ou não.

Registremos, apenas.

Ja verificaram os preços de fazen-das e outros artigos da "Casa Gon-dim" ? E' agora a casa mais barateira.— Rua Barão da Victoria ri." 155 Recife. (5928),

Sempre moderno e chie sortimentode chapéos para senhora, encontrarei-;na filial d' "A Primavera", o novo es-tabelecimento preferido pela e'ite. re-cifense. — Rua Nova n." 3 79.

que um desconhecido disparou um li-ro contra Máximo Gork, attingindo-bno pescoço.

.' Em PortugalLISBOA,, 27. — Foi publicada aqui

uma nota explicando os motivos dademissão do ministro portuguez emLondres.

SERVIÇO ANGLOi

FRANCEZ, Communicado do grande- estado-maior

da França! PARIS, 28. — Em yêrgnier e Lens

destacamentos inimigos foram repel-lidos.

— Os allemães manteem activo ca-nhoneio nas regiões de Cambrai, Lens.e Passchendaele.

;;v,^;'.

1 ULTINÍA HORAjj (Pela Western Telegraph)

Missão norte-americanaRIO, 29. — Comnninicam de

j Nova York a partida dalli, breve-j mente; d'uma missão de officiaesj da armada americana para ^ th.;-

sa escola de marinha.

Convênio franco-brasileiro

| / RIO, ,29. •— O Cattete forneceu'&..:,imprensa uma longa nota, de---

fazendo os boatos correntes so-bre o convênio franco-brasileiro.Diz que o mesmo depende da ap-

, provação ., do parlamento, cuia! commissão deu parecer fâvora-

i 'vel! Accrescenta que cedeu algunsi iti^yjos para attender ao appello,¦ . O. convênio' nãó teve interme-, diários.

[,#'¦•'¦' Choque de trens ,,j .RIO, 29'. -7- Telegram.nias' aqi|i recebidos communican'. haver

explodido uma bomba no v/:i-! gòrh de um trem em que viaja-j vam, os membros da família real

da Óaviera e vários políticos e fi-nanceiros.

j 'Em seguida houve.choque .de

! trens, morrendo onze pessoas esahindo 49 feridos.

No CatteteRIO, 29. — O presidente da

Republica deu recepção no Cat-W- j-^AÜsJsJJtela

O grande roubo da "Joalheria

Salathiel"Os ladrões penetraram no estabelecimento, por meio de arrom-

bamento, conduzindo jóias e dinheiro, que estavam guarda-dos no cofre, depois de o violarem. — A acção da policia.— Outras notas.

UMA CARTA DO CONSELHEI-RO JOÃO ALFREDO

liem razão Unhamos em afunilarpelas coluinnas deste Jornal, em va-rias lòcaes. a existência de uma hábile perigosa quadrilha de ladrões nestacapital.

Ainda ha poucos dias demos essa .Ie-nnucia ás autoridades, a fim destas seprevenirem e agirem contra esses per-nlclosos indivíduos.

As providencias, no emtanto, queforam tornadas a respeito, são desço-hecidas de todos.

O que é fado, porem, é que a re-ferida quadrilha ficou aqui hospedada,sob a dirècção au que dizem, do ita-lia..o Velasquez, que, segundo, nosInformaram, foi um dos ladrões quetomaram parte no audacioso roubo dacasa Gocrschel, á rua Nova, no dia 22de junho do anno de 1911.

O crime foi premeditado como pro-vam as circutnslancias que o revesti-ram, em condições quasi idênticas aooutro de que (aliamos acima.

COMO Sli DEU O ROUBOlia mezes o sr. Salathiel de Albu-

querque Mello abrlo uma casa de jóiasdenominada "Joallieria Salathiel", nes-ta cidade, :í rua Sigismundo Gonçalves,n. I, X. ''

Hontem, Ia manhã, cerca de 6 1|2horas, os srs. Mario Araújo e ller.nannKrattSe, attxillares daquella casa, co-mo de costume viérni abrir o estabe-lecimento.

Dirigiram-se, então, á escada doprédio, onde tem uma porta que d.iaccesso para o interior da casa, veri-ficando nessa oceasiâo que qualquercousa de anormal havia alli se passado,alli.

Effectlvaineiite o estabelecimentohavia sido roubado.

No assoalho via-se uma grande aber-tura, de onde pendia uma escada pa-ra às galerias, a qual estava presauma corda.

Us dois empregados da "JoallieriaSalathiel" trataram logo de fechar aporta do estabelecimento e foram cha-mar o seu patrão.

Este ao ler sçiencia do oceorrido,sem demora alli compareceu.

Entrando todos na casa, depararamcom o cofre violado e aberto, tendodesapparecido a quantia de C:OOOSoooe.m dinheiro, diversas jóias de valore um talão de cheques de um dos nos-sos bancos que se achavam alli guar-dados.

No interior do estabelecimento, porIra/, de um reposteiro, estavam diver-;as caixas vazias, de onde elles ha-viam retirado jóias de valor.

As vitrinas estavam abertas e sobreo balcão viam-se diversas etiquetasmarcando preços.

Estava, pois, constatado o roubo.O sr.'Salathiel de Albuquerque tra-

tou, em acto continuo, de coinmti-nical-o á policia.

AS PROVIDENCIAS DA POLICIAO sr. desembargador Anionio Gui-

marães, chefe de policia, ao ter co-uhecimento do facto, transportou-separa o local, no seu auto.

Alli pouco depois chagavam o sr.capitão José Primo, subdèlegado deSanto Antônio e o sr. Renato Mede'.-ros, chefe da policia marítima.

O primeiro das referidas autorida-des dirigindo-se ao sr. Salathiel deAlbuquerque, que se achava no seuestabelecimento, ouvio-o a respeitodo delicio.

As suas declarações nada adianta-ram á policia.

Em seguida, o sr. desembargadorAntônio Guimarães percorreu todo oprédio, que é composto de dois an-dares, prohibindo termiiiantemente aentrada e sabida de qualquer para o2.'.' andar, onde existe uma pensão.

Dadas essas providencias, s. s. re-tirou-se deixando o caso affecto aosdr. Arnulpho Lins e Silva, 1." delega-do, que chegava na oceasiâo e ao sub-dtlegado do districto. •

Estas autoridades . iniciando logo asnecessárias providencias, prenderam,para investigações policiaes, o ita-

liano Gavani Fcrnandi, electricista dosr. Júlio Paviani; que tem escriptoriono primeiro andar do referido prédio.

Interrogado pelas autoridades, de-clarott nada saber a respeito do rou-bo.

Adiantou ter chegado pela manhãao local, suspeitando logo de haveralli oceorrido qualquer cousa de anor.mal, por haver encontrada arrombadaa porta do escriptorio.

Descendo, então, soube, po inter-medio do criado do sr. Salathiel de Al-buquerque, de que a Joallieria do seupatrão havia sido roubada.

Acreicentou que, ante-hontem, pelamanhã, esteve no escriptorio, encon-trando em ordem.

O dr. 1." delegado não se confor-mando, porém, com ssas declaraçõesde Çavani Fcrnandi, fel-o recolher .i"Casa de detenção", para investiga-ções policiaes.

Chegado naquelle estabelecimentopenitenciário, o mesmo ficou detido,

'incomniunicavcl, numa das cellas doRaio Norte.

OS LADRÕES NO ESTABELECI-MENTO

Para roubarem a joalheria "Sala-thiel", cujas portas de frente são dezinco, os ladrões entraram pela es-cada do l.° andar do prédio e pene-iraram num pequeno corredor alli exis-tente, onde fica situado o "W. C."

Uma vez ahi, com o auxilio de um"'pé de cabra", que foi encontrado nolocal, .conseguiram elles arrombar cer-ta parte da parede, por onde passa-ram para uma dependência onde fica oescriptorio do

"electricista sr. Júlio

Haviam, cuja porta violaram com ins-trumento apropriado para esse fim.

Conseguido isso, os ladrões passa,ram por outra porta, que encontraramaberta, indo ter á porta do gabine-ie medico dos srs. drs. Victor Mourae Carlos Alves, situado noutra depen-dencia do prédio, que fica justamentepor cima da "Joalheria Salathiel".

Violada . também á respectiva portapelo mesmo processo, penetraram nógabinete medico.

Ahi, com o auxilio de uma pua fi-zeram uma grande abertura no soalho,transportando-se para as galerias dóestabelecimento.

Para esse fim, os malfeitores utili-saram-se de trma corda.

Das galerias, elles galgaram a es-cada de volta e foram ter a joalhe-ria.

AS JÓIAS ROUBADASVendo-se no estabelecimento, os la-

drões que conduziam um "pé de ca-bra", com (erro de amarra, uma col-lecção completa de brocas de aço etrês pequenas alavancas, instrumentosestes apropriados para esses casos,violaram o cofre alli existente, fabri-cado pela firma João Thomaz Cardo-sot Filho, de Villa Nova de Gaja, emPortugal.

Violaram lambem as duas gavetas,do •mesmo, retirando a importância de6:000S000 em dinheiro e innuinerasjóias de valor, entre os quaes, um bri-Ihante de I3.0ÓÓJ8ÒOO *-' uni talão decheques de um dos nossos bancos, queestavam guardados no cofre, confor-me aclin adíssemos.

Feito isso, os audaciosos indivíduosforam a um reposteiro, de onde con-duziram outras jóias de valor, comosejam, brilhantes, relógios de ouro,deixando somente ficar na joalheriaobjectos de pouco valor

A FUGA DOS LADRÕES

Feita á opti.na colheita, os elimino-sos trataram de deixar o estabeleci-mento roubado, tendo para isso su-bido novamente para as galerias , on-de deixaram sobre o balcão toda aferramenta de que; se serviram paraa pratica do delicto.

Dalli, com o auxilio* de uma escadaque encontraram, subiram para o I."andar do prédio por onde consegui-ram penetrar, indo ter ao gabinete dosmédicos drs. Victor Moura e CarlosAlves.

Em seguida retiraram-se.

O DR. I." DELEGADO NA "CASADE DETENÇÃO"

A's 14 horas, o dr. Arnulpho Linse Silva, 1." delegado da capital, diri-gio-se á "Casa de detenção", a fim deouvir o electricista Cavani Fcrnandi,que alli se acha detido, incominiuiica-vel, para investigações policiaes.

Retirado o detento de uma das cel-Ias do raio norte, foi conduzido para asala da administração daquelle estabe-lecimento penitenciário onde se acha-va o dr. 1." delegado.

Esta autoridade passou, então a in-terrogal-o sobre o roubo da "Joalhe-ria .Salathiel", nada conseguindo parao esclarecimento do mesmo.

OS PREJUÍZOS SÃO CALCULADOSEM 300 CONTOS

Conforme nos disse o sr. Salathielde Albuquerque, hontem, á nome, nasübdelègacia de Samo \ntonio, qttan-do alli estivemos em serviço o rouboimporta e.ni 300 contos.

A PROCURA DOS INDÍCIOS DI-G1TAES

De ordem do sr. desembargador An-tonio Guimarães chefe de policia osr. Luiz Santiago, pholographo do"Gabinete de identificação" e o seuauxiliar Plácido Santiago estiveram nolocal, a fim de tirarem as impressõesdigitaes que, por ventura, th eram si-cio alli deixadas pelos ladrões.

Essas, segundo estamos informadosnão foram deixadas pelos mesmos nólocal.

Presume-se que os criminosos te-iiham calçado sapatos de banho ou:ousa semelhante e usado luvas paralevarem a effeito o roubo visto nãoserem encontradas as impressões di-gitaes que deviam ter sido deixadasna casa roubada.

Na policia, existem suspeitas de tersido o italiano Síefano Augusto Lom-bardi, o chefe da quadrilha que rou-bou a "Joalheria Goestchel", um dosautores do roubo de hontem.

Esse perigoso indivíduo cumprlo na"Casa de detenção" a sentença dedois annos e 4 mezes, por aquelle cri-me.

Foi preso no dia 30 de julho de1911 c posto em liberdade em 7 deíovembro de 1913.

Foram seus cúmplices os francezesPascal Pérrol e Aust Marins e os ita-Manos Ferroni Raffaelle c FerrticcioGiovaiii Mazzoline.

Esses foram condeiniiados a S an-nos c -I mezes* de prisão, tendo cum-prido a pena, com excepção do ulti-mo, que morreu louco no "Asylo deAlienados".

Segundo nos disse o sr. FranciscoBezerra, ex-agente de policia, StefanoLombardi, depois de solto, trabalhous.ni diversas obras nesta cidade.

Conforme ainda nos disse o mesmoex-auxiliar da policia Stefano Lombardfoi por elle encontrado em dias da se-mana passada, na rua Nova, acompa-nha.do de mais dois extrangeiros. '

Em vista disso, a autoridade fel-ovoltar para a prisão.

O QUE OS LADRÕES DEIXARAM NOLOCAL

A policia encontrou no local diver-sos pedaços de velas, um frasco deazeite, um givarda-pó de brim kakíimericano e uma calça de casemira es-cura, alem das ferramentas a que jános referimos.Tudo foi_apprehendido e conduzido

para ia sübdelègacia de Santo Antônio.

UM EXAME NAS FERRAMENTASPor um profissional, foi feito um

exame nas ferramentas apprehendldaspelo policia na "Joalheria Salathiel",

Esse exame teve logar na siibdele-;,acia de Santo Antônio, ficando apu-nado que acollecç&o de blocos é ame-ricana, parecendo já ter sido uzada.

Aqui, pois, não podiam ter sido fei-tas.

Quanto ás demais ferramentas, comonor exemplo, as três pequenas alavan-vas, é de presumir que tenham sidotrabalhadas nesta cidade! •

O POVO EM FRENTE AO ESTABELE-CIMENTO ROUBADO

Durante todo o dia, estacionou emfrente á "Joalheria Salathiel" crescidonumero de curiosos, que comir.enta-vam o facto.

TELEGRAMMAS EMMANADOSO sr. desembargador Antônio Gui-

marães, chefe de policia, transmittiodiversos telegrammas para differ.entes

A's felicitações que, pelo seu annl.versado, lhe dlrlgio o redactor chefed'"A Província", respondeu o glorio,so pernamliHcano, conselheiro JoüpAlfredo, com a seguinte carta, que en-1 serlmos coino uma honra para as nos-

I sas columnas:"Exmo. sr, dr. Gonçalves Mala.Agradeço ao meu Joven conterrâneo

de tão activo.c íruetuoso talento assuas felicitações su..nuamente bene-volas no dl» de meu anniversarlo. Oque esfprçadainente fiz pelo Brasil te-ve sempre, com geral intenção pa-Irjotlca, o designo especial, de alma ecoração, de^ servir ao nosso queridoPernambuco, honrando, com o maxl-mo possível empenho, as gloriosastradições oraes e escriptas dos seusvarões conspictios, heróes de altos fei-tos do numero dos mais notáveis danossa historia. Com tal intento flr-memente seguido, concebe-se que nãoha, para mim, galardão maior que oreconhecimento, dos pernambucanos,Deu-me v. excia., portanto, grandesatisfação, e eu aproveito o bom en-ensejo para lhe significar 'a sinceraestima do velho patrício e ainlgo. —J. Alfredo Correia de Oliveira.

ANGELIJvTdF: gÃRANUUNS

VIOLÊNCIASEsla villa que sempre primou pela

cilma dos seus habitantes, mesmo emquadras-de politica extremada, con-verteu-se, de dias para, cá, num tristetheatro de violências. E de tudo éculpada a policia de Garanhuns que,levada por insinuações malévolas deum supplente de suldilegaiio, cheio deódios desde que "bateu com os cos-lados" na chefatura de policia por cau-sa de dinheiro falso (isto ha poucotempo), invadiu a casa do negocianteManoel Lopes, revolvendo até o seuleito conjugai, como se a inviolabili-,dade da casfa do cidadão não fosse umdireito dado pela Constituição Fede.ral.

Aliás em todo município de ,Gara-nliuns, não é mais um asylo inviola-vel a casa do indivíduo: nas caladas da,noite, de vez em quando, é invadidoum lar sob qualquer pretexto pelapolicia local.

O negociante Manoel Lopes não temoutro crime senão o de ser amigo domarechal Dantas Barreto e dahi as vio-lendas que tem soffrido, a ponto defechar o *:eu estabelecimento.

Os soldados deixados aqui pelo sr.capitão Urbano Ribeiro, na manhã

seguinte ao assalto do seu estabeleci-mento, neste penetraram novamente epediram mercadorias a um pequeno cai-xeiro, retirando-se sem dar satisfaçõesdo pagamento.

Ainda hontem á noite, um dos sol-dados disparou a carabina defronte doestabeleciuento de Lopes.

Um seu irmão, de nome Mjgue.também conserva o seu estabelecimentifechado.

Na mesma noite foram barbaramenteespancados á sabre dois. cidadãos e de-pois mettidos na prisão local. Pelamanhã foram soltos e intimados adeixar a villa, de certo para evitar ocorpo do delicto. ,

Incrível é que o chefe local seja opadre Heliodoro Bastos (ministro deChristo! ), solidário com taes perse-guições, em vez de se collocar acimada politiquice de campanário se en-entregando com fé e compostura eaos santos misteres de religião catho-liac.

Opportunamente, o. exmo. sr.. arce-bispo de Olinda, terá informações suf-ficientes para tomar uma providenciaque se faz necessária.

FESTA DE ARTEO dr. Rubens de Figueiredo concer-

tou, hontem, no salão do Internacio-nal, para o publico do Recife.

Muitas pessoas foram ouvir, o jovene mui conhecido pianista, que, senhorde uma tehnica admirável, possuo umtalento artístico de fulgor, hontem. ai-vo de muitos applausos da escolhidaassistência que estava no "Internacio-nal".

Notámos, a escutar o dr.-. Rubens Fi-gueiredo "virtuoses", e profissionaesdo nosso meio, as quaes, como nós,trouxeram a melhor e a mais agrada-vel impressão do. festival de arte doInternacional, e dão ao eximio inter-3rete dos grandes músicos da humani-dade os seus parabéns.

Nós, por nossa vez, lhe damos osnossos e fazemo.-Ihe votos- de victorio-ia carreira. •

PELA ALFÂNDEGAO dr.. Paulino Jucá, inspector deita

Repartição, determina que passe a terexercício na 1." secção, o 4.° esc Vp-!turario Luiz Benevenuto de OliveiraFreitas.

logares, ordenando providencias de ca-nacíer reservado:

O ESTADO DO PROPRIETÁRIO DA"JOALHERIA SALATHIEL"O sr. Salathiel de, Albuquerque,

proprietário do estabelecimento r.ou-bado, acha-se bastante abatido com ofacto, que lhe acaba do sueceder. <

O PROSEGUIMENTO DAS D1LIGEN-CIAS POLICIAES

Na sübdelègacia de Santo Antônioproseguiram honteiri,..á noute, as dili-gencias policiaes sobre ò roubo . da"Joalheria Salathiel."

'Presidüa essas» diligencias o dr. Ar-

nulpho Lins e Silva, l;° delegado..- ~Na oceasiâo se encontravam naquella

sübdelègacia o sr. Salathieí • de Albu-quenque e mais dois cavalheiros.-

No quarto da reservü do armamento,achava-se para prestar depoimento so-bre o roubo, o italiano Eduardo Legre-de.

Este extrangeiro tinha ordem paranão lallar, com pessoa alguina.

Estava,, pois incomhiunicavel., ,Mostrava-se calmo e estava decente-

mnele tVajado.Durante o resto dariioute o dr. 1.°

delegado e o subdèlegado de Santo. An-tonio, procederam a varias diligencias,todos, porem, em siglllo de justiça.

O PRÉDIO^ ONDE ESTA' SITUADA A"JOALHERIA SALATHIEL" GUAR-DADO PELA POLICIA-O prédio onde: fica- localisada a

"Joalheria Slaathiel" continua guarda-do pela policia.

Do 2." andar, onde existe uma peri-são, só foi permeltida a sabida e en-tnada dos artistas da companhia, que oRecife presentemente hospeda.

MUSICACOMPANHIA LYRICA — "AIDA"

Para uma regular assistência deu-noshontem "Alda", a companhia que noSanta Izabel delicia os espectadores.Foi uma "Alda" bem recommendavol,por certo, e que trataremos de de.yire-ver, cheios de boa vontade, salientandoo que de melhor achamos uclla. '

. A.sra. Galcazzl na protagonista, an-dou bem. Essa senhora, de tempera-mento artístico, nos olhos, nos gestos,na vibração, no seu lodo de unir, vozextensa, agradável e fácil, empolgou aplatéa, logo no primeiro gesto da en-trada em que ve Radamés em scena ese contem porque está com Amnerls,

i rival, que a trata com uma amablll-lade desconfiada. A sra. Galeazzi nummovimento rápido deu isso tudo a-•oinprehender, e dissemos para nós:artista temos, vamos a ouvir a cantora,i logo que ella atacou "Ohlme dl guer-

a fremere" dissemos cantora tambémlemos. ,' ,,

Ficámos, então, a esperar o curso da.epresentação. Velo o "Rltorna vlnci-or" onde a artista deve dramatlsar e-¦anfar ao mesmo tempo, vencendo ana. Galeazzi com galhardia,

Da romanza do acto 3." foi transpor-lada um setnitono baixo, porem nãoaz mal. Preferimos que uma romanza¦eja transportada e o artista cante sen-;indo-se bem nella, que não, e o façaiom medo, pois todos perdem: -- otrtista porque soffre c sac-sc mal, e opublico porque ouve desafiiíações eiresencia os esforços, o que è semprelesagradavel. "

A sra. Rina Agozzino deu-nos umaVmriefls, altiva, amorosa e soberana.:' uma das partes importantes na obra.lotada de.uma figura sympathica eormosa mulher, a filha do Pharaó,:antou muito bem o tercetto do 1."teto, especialmente a bella phrase:"Vieni á diletta appressati sehiava non;el né anceila".

O duo do 2.° ac.to com Aida, "Fua sorte dclParmi á luoi funesta peveraVida" em que se mostrou astuta e hv-wcrita, para arrancar o segredo de.ida, e finalmente na grande "scenalei giudizio" do 4." acto, a pedra deoque das mezzo sopranos, onde estasirecisam cantar bem e dramatizar me-lior, especialmente no "0|i grinfamiíé di sangue sou paghi giam m.ti e siihiáiriàn ministri dei ciei". A' sra.>.gozzino que tem uma voz forte, agra-lavei e de timbre sympathico, nossosparabéns.

O sr. Berginiaschi, tenor de força,íão pela voz volumosa, e sim pelo tini-jne penetrantemente agudo, foi o Ra-lamés, da producção verdiniana.

O. sr. Bergamaschi possue uma voziara empolgar platéas, agudos fortes,olego para sustental-os até que o pu-Mico o interrompa com bravos á nota,:omo aconteceu domingo, no fim deI." acto na phrase, "sacerdote io•e sto a té", em que os es-sectadores applaudiam com força e atélouve quem pedisse "bis".

Para os amadores de quantidade éim bom tenor. Não queremos '.or.i.is.o desmerecer em nada ao artista q_u.se portou galhardamente desde a "Ce-este Aida", até o duo final.

E' um tenor de suecesso garantidorara todos os públicos, porem confes-•amos que não é esse o nosso gêneroKredilecto.

Amonasro foi interpretado pelo .sr.)e Franceschi.

Bôa voz, forte, fácil, extensa.¦ Tem alguma falta de graves, porem) artista conhecendo esse seu . defei-o, disfarça com arte, quando é obri-;ado a dar essas algumas notas.

Regular artista, vence com os àgu-. los que, aliás, são límpidos e sem es-

orço. O sr. De Franceschi atacou c"Tu non sei mia figlia dei Taraon tu.ei Ia sehiava", com a certeza de quemvão tem receio de notas altas.Parabéns. ;O sr. Pinheiro deu uni Rainfis de

não cheia. Confiado da seriedade de;ran sacerdote, deliciou-nos com sua/oz forte, macia e novia. . .¦ ,

Os seus graves são esplendidos, A:xperiencia e os annos, os .. tornarãonais cheios. Pode ser que, depois' nãoenha a facilidade de atacar agudos queloje tem, porem, um baixo, brilha naslotas graves. Muito no 1." acto,-quan-Io cantou "Nume, custado e vindice".; no 2.°, "Ascolta o Ré".

O sr. Fiore cantou um Re a merecerilogios. .. > '

Artista de pratica, consenva voz bas-.ante para se fazer:ouvir com agrado,

Coros bons. Mlse an scene, pobre.,ls bailados... isso mesmo. Não nosmportamos, porem, com essas peque-ras falhas. • .

O maestro sr. De Angclis é um bommaestro.

Deu-nos na ''.Aida", provas disso,:spec|almente no. 2° acto que é dona.estro somente. •

trata-se de concertantes, banda ení;cena... gente muita,, tomando-se aesponsabilidade maior para elle". É' cal-no c de admirável sangue'frio, quali-lades precisas para ser um bom direc-tor. '- ¦ ¦ , ¦

No 3," acto, na romanza de Alda,-irecisamente no fini um professor(não precisamos dizer o nome), )ou:ontou mal, ou esqueceu o tempo enão 'atacou umas notas a solo, que ti-íha, tanto que a sra. Galeazzi ficou.uspensa e provavelmente zangada. Onaestro, porem, calmamente esperou,>cm se "desconcertar por isso".

E, caro maestro, o senhor não sen-tiu hontem a falta de oboé, na orches-tra.? ' ... ' ... .

Pois, foi pena sobretudo no 3." acto..Em conjuneto,' "Aida", foi bôa e',de-

sejamos que a Companhia não se afãs-e desse caminho. ¦.— G. R. J.

A noite- de hontem foi de- veroadei--os. encantos, artísticos. P;uccini, òtrrande maestro italiano figurava comuma das suas melhçfres obras uo cartazio Santa Izabel. Era >a "Tosca", cujasbellezas são tão conhecidas de todas asplatéas.,. ......, . , ...

Os principaes papeis foram..confia-dos á sra. Elyira Galeazzi, Baldrich,Frederici, Fiori, etc. * fk

O tenor Baldrich -esteve muito feliz.Desde o "Recôndita armonia" até .oduetto final, com Flora Tosca, o publi-co acompanhou-o icommovido..,. j

A bellissima anSa do. 3.? acto elle a'teve de cantar mais uma. vez e a canta-ria outra mais, se o maestro não ata-casse a continuação da opera. E' umcantor perfeito, o tenor Baldrich.... .'

De voz deliciosamente agradável,,elletem uma maneira especial de.-cantar.E o faz com um fino sentimento queenternece. , - . ,¦

O sr. Frederici foi q crüél BarãoScaripia; Achamol-o magnífico no seuodiento.papel.. Cantou e dramatisoubem. Igualmente a sra. Galeazzi.'"

E' pena que o seu amargurado canto"Vissi d'arte, vissi d'amore" não fossecoroado de palmas.

A ária do divan é um dos mais; for-mosos trechos de Pttccini, pelo Senti,mento que encerra e pelo tom angus-tioso que revela.

ti.,.'¦ , .';->*.''¦""''. -.

NOTAS SOCÍÃESAnntverssriosiFaz annos, hoje, o illustre dr. Abdlas

de Ollvchuyum dos membros de me-rccldo destaque em nosso Tribunal.

Nós lhe enviámos os ..nossos pararbens

Mlle. ALMIRA MOREIRA NET-TO — Vê hoje passar o seu annlyer-sario- natallclo. a graciosa , seiiliorita

Almira Moreira Netto, dilecta filha dodr. Joseph Netto, eiígcnhelro da ureatWestewi. ... ' ¦

Fazem annos hoje:Os srs. caplfilo Francisco Salles Tor-

¦es, negociante eni nossa praça; oir. Cândido Duarte; o capitão LeqnLias Paes Barreto; o capitão ArthurB. Nogueira Lima, ,

Ais sras. dd.: Maria Reis de Me-íezes, esposa do coronel Miguel Be.•erra'de Menezes; Maria Angciras dz

Silva, esposa do sr. Ursullno Gon.es daSilva; Albertina Santos, esposa do sr.Manoel Joaquim A. das Santos; Vele..1a de Lucena, esposa do dr. Eneas1c Lucena.

As senhorltas professora Lqizajuimarães, filha do saudoso sr. Ma.mel Guimarães c sua:esposa d. Vir.rliiia Guimarães; Umbelina de Qqei.oz, filha do sr. Pedro de Assunipçãc

'.Je Queiroz; Philonilla Maciel, filhaio capitão João Lins; .Esthcr Miranda,ilha do st. Francisco da Cunha Mi.inda; Maria Cardoso, filha do' sr.Vlatioel Franc|sco Cardoso Guimarães:,.tosita Oliveira, filha do dr. João. de.Dlivelra. .. t

Os pequenos Thomaz, filho do ,isr.\rmando Cavalcanti de Barros; Joãcilho do capitão Paschoal Duarte \AÚCunha; Aline,- filha do sr. ArthurIermillo.de Albuquerque^ Hildebran-

io, filho do sr. Niccuncdes PereiratConferências:

A loja maçonica "Restauração per-íambucana" reallsará hoje, ás 19 lio-•as, no templo á rua 15 de novembroi.° 153, uma conferência sobre a dataiistorioa de que deriva o seu titulo dis-.inetivo. . .

Occupará a tribuna, o dr. Domin-;os Marques Vieira. '.

Colltgios e escolas:"Escola livre de engenharia". —

Dara tratan da eleição da nova direcoria dessa escola, rcunem-se hoje,, ác!2 horas, em congregação, os lenteslesse estabelecimento.

Missas:

Na egreja de N. S. do Carmo,, será:elebrada, hoje, pelas 6 1 j-2 da manhãnissa em suffragio da alma de d. Eriií-ia Lopes da Silva, esposa do sr, Al-redo Alves da Silva.

Diversões:THEATRO MODERNO — Este pon-

to de diversões esteve hontem muito.requentado. i .

A emocionante fita "Ferreteada" foi'wstante applaudida.Obteve também elogios a comedia"Max Linder em calças pardas" .in-

NA ORDEM DO DIAConversa em um bond:... mas, emfim, o subdèlegado

Adolpho Costa teve o lombo cocadoju não'! ,

Teve. 'O seu chapéo de palha salvador

foi aberto em dois ou não foi ?Foi.A cavallaria espaldeirou o povo

ou não.Sim, senhor.-Então a "Bucha" que se lixe coin

os seus desmentidos políticos.

leressanlc producçãopelo rei do riso.

Hoje o "Moderno',',desempcnludi

ultima vez,'estas bcllisslmís Deiítí,?$attittlilndo,.com,icerteza, cresedn las'mero de habitues. '-CWo "«•

— P.am amanha, quarta-feira a.preza,.do "Moderno", .atinmicla r,rojado e emocionante drama d« £Ve'r-tqras , policiaes,-, em 5. .apparatosoi .movimentados actos,. "Kana" -• 'cível". . . ¦O Ir.veo.

"Elle", hontem,. no, camarote, ou-/indo Flora . Tosca dizer que "tuttaRoma tnemava" diante de Scarpia, dis-se para Totó:,

Spoleta, o sertão vae tremer tam-bem diante de mini;',..

Sim, exceílenzza. /.

MQT DÉ LÁ FIN:

Diz por ;ahi jnuita^nte^ ^.,Que o Pedro Couro "anda afjNicíoE seguirá brevemente - •

¦Para o.,3.° districto.¦ ¦¦lll SML .Y^.J^jI!I!iMXllll-Lã\jáiÍlaL. „^_!—

sports ;FOOT-BALL " .

CENTRO-SP0RT1V0 DO P.ERESEm-sessão realisada ' 110 dia' '26çde

'•aneiro, foi empossada a nova.directo-•ja eleita deste centro, a qual se-achaissim constituída:

Presidente,- dr.. Josá Marques fiar.-neiro Leão; vice-ptesideiitej .dr,•.S.erjgto1' Aquino Araiujo; l.p secretario, JoãoOuarte.iDias'; 2." secretario, dr., Jcsé^ E.ie- Azevedo; orador, • dr.;. Boayentura;Tavares; vice-orador, Maviacl MarquesSobrinho; thezqureiro, .'Joel Rosíjdo

iV| Oliveira; -vice.thezoureir.o, dr.. JoãoRicardo; director, de sports,i Lute. Ma-:hado Dias; vice-director de sports,losc Olivier.

GOVERNO:"F'V''^ •',DÓ ÉSTAdO'

. .0 dr. governador,'dor estado aspig-riou hontem: os seguitites-açtos.:

: Nomeando-o cidadão.jMiguel; Aure-liano SanfAnna para exercer- interina-inente .os ofícios de-; partidon e conta-dor do ..juízo no municipli de-Alagôade Baixo, fican.dOrlhe.:;mar«adq;!q prar;io de 45 dias para legalizar o titulo, desua. nomeação e- assumir o exercíciodas'respectivas ifuncçõés;:. — concedendo, três<nio?es.de liçen^iça com ordenado-ao. juiz de direito de.Ipojuca- bacharel. Felintho ferreira, da,Albuquerque, para tratar de sua sau'-de; v .. :: ,:.: j'. >^._, .„.::l;,

'.•:. -\ ¦¦—.nomeando o bacharel ;.ManoelNunes'.Filho, para exercer o.çargoj de

commissario de ensino., do-, municípiode- Serinhãem, o,qual --. sei .acha. vago;i

i —, concedendo.seis-mezeside-liiíen^.ça; com ordenado á professora daj.ca;,deira.ri." 2 de •Ser.inhãe.míd.r-.Apria! déSouza Albuquerque, .Pessoa-'para-tratarde..suà saúde, onde-ihe-convier. •' ,

*Antônio Alves dèrCarvalho.j Pespaj

ehante geral da Alfândega;e..da Recé-bedoria do Estado. ;.—-. Escriptorio :Travessa. Madre de Deus 87i l.* andar.

—- Para hoje está atinunciada.a for-,mosa opera dé Bizei.— "Càrriien".. . ¦

Será cantada pelas, ar.tistas Rl.iWiAgozzino, V. .Cacioppo, Bergamaschi,De Franceschi etc!'

Hoje é a terceira recita de assigna-tura.

Amanhã recita extraordinária com a"Boliemia", a mimosa opera de Pur>çilli. * '

'/No meünjo prqgrainma'será ex.krto .0 ultimo numero de "pathA 1tal", o hebdomadário clnèmaC.''ihlco, inals bem ,informado d» AmiirV!'— CINEMAS PATHE' EVICTORlí- Estes cinemas conservaram' hn„em em seu cartaz as serie? 9« e .„,'Io "Perigo amarello", conquistainultosi- elogios dos assistentesr Hoje,, sçrá iprojectaí^ a etnMt,,,'

,e e admirável-fita,''Vinte mil Bubmarlnas", extr.ahida ¦ da ,niatnif c,ibra de Jullo .Verne, o. celebre áiiifíão lido em. todos .palzes pelos scuVrri.nances de< aventuras serisacionats

CINEMA POPULAR ¦_ As litiéessantes pelliculas focalizadas, nas ses-•ões de hontem do -"Popular "inlitu!adas, "Via dolorosa ou calvarlo.de umiisposa" è "Fastos dá guerra" a8ra.taram a sua platéa,

Estes, fllms ser2o , repetidos iiojj.este ponto de diversões.

POLyTHEAMA /PERNAMBIJCA.•IO. —¦ Sio duas as fitas que o "Po|y.heama" exhibe boje em seu "écran"*

1 primeira intitulá-se. "Infidclidade ouv.ydtai ;GyJmore", » interpretada, pdjluerida Paullne frederick; a segundié'im: film cômico detioniinado "\}aletective turuna''.

; — HENRIQUE CHAVES — O nomeiue epigrapha estas linhas não O deim desconhecido do nosso publicoSãO. • ¦:.'. ' .. '

: Todos, como nós, lembram-se de Chi-/es,' que, em diversas companhias dtiperetas e revistos, nos tem visitado,rltimamente, pon diversas vezes.

Pois'bem:' Henrique Chaves esteveia Bahia e deu o seu beneficio, .'estencz, no theatro São João, alcançandosuecesso com a revista.31, que é mui-:o .apreciadavde nosss platéa. Dcpoiiegujo para. o ,sul, onde está anoii,tempre alcançando vlctorias. .

Nós enviamos, daqui, o nosso abri-;o ao Chaves, pelo êxito de seu be-ícficio na Bahia. ;,

Viajantes:

DR. .LEONID16/ RIBEIRO. — Por:en- de seguir hoje ou amanhã para oíorte do paiz, até Mariáos, teve i (|.íeza de nos enviar um cartão de des.jedidas o conceituado medico, espé-:ialista.-na cura da. hydrocele, df. Leo-lidio,Ribeiro. ,..-•-,, .'.¦',':,".

Feliz viagem'. .1DR. ISMAEL G0U,VE1A. — Acha-

,e n'esta..capitai.á.negócios partícula-es., o sr. dr.. Ismael Gouveia, concei-

:uado e competente médico 111 cida-le de Palmares, de onde procede. '.

Cumprime.ntampl-o. '

,-

DIVERSAS NOTICIASDirectoria de hygiene.e taude publi-

:a do estado de Pernambuco — Des.pacho do dr. director de hyglefie, tiolia 25 de janeiro ,da«*l9Í8. EtmstoFischer Vieira,_.chefe dos officiusíduaneiroS' d'alfandega,. re.qu.et:.eiido. pa-ra ser attestado se o supplicaiite loi)u não. soeçorrido pela Assistência, na,Cambífa do Caímo,'"iio dia-22 do cor..•ente riiez.'— Reqüélrá, por' certidão,em papel selladó; *e volfese lhe cton-/'ter. ¦ '.' "•.''¦''", ,';

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3928 V";-./;-;• .-/¦.-:-;'}.^V0i'. A agencia .convida, o.possuidor >!',receber o prêmio respectivo."

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: Séy.'érillo.Bellarmino:..de!Souza,il^ol,•tem--ís,. 14,. hçras,:,- anprojciínadamenie» ,transitando ,peia'-v.ia fèrrea;da linha cen-trai, em Jaboaííp fóiralcartçado.por,""1wagoh/que, estavariím.-mapobrasi:.p-frendo, em conseqüência disso, fracni"ra exposta na pernaf-esquenilai, .11» ¦,:•¦ Vindo,.» esta' cápltal,,;ioi encoiit"0"na >s,taçãó Central}pela

'Assistência,,

que, o, \ mèdicçú, t.ranspprtando-o «1 ;3eguida-,,vp'ara' d hospital"Pedro.II..,-

Sevérino é ..pernambucano, sol'ífficonta,.l9.arinosiè .r.eside^a cidade onu» •sçffreü-ó^açcjdentfi. ; -.. ,,,-•

': ' Béííissiníos isprftmen.tbs'^^^

3QS -e .estampados, • már,ijuise»tes. .p»A.cos/e dé.cor, cambraMs,„fan»azias.;.^etc., o que' de' melhor .existe, veji«mpor preços módicos a matriz e im$"A Primavera". — Rua Noya.n., J(,e.379'.,-;: .-'. ¦ r- -. ¦A^__ê^^

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Loteria" de Njclbgiy |8EQUNDA8E0ÚINT*8 i

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Page 3: rv v ir* P R O V c í m•¦¦/ %•, Cf - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00028.pdf · locando-se n'um ponto de vista stipe-rior, acima e fora dos partidos. "Só uma coisa

ggpppwv»".-'-*/'3'' l*U9H_BnpHg|M|Mfe3sútt**>* _, . t ., :,l-;_ -;^.;.íj'.:...-,:-.,\,v..T5,*"'r- "

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'¦200JOOO

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N'" !-í-B!3SSBS^

A PROVÍNCIA1 \

TERÇA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 1918

f eDebilidadeFalta de Nutriçãosufficiente para as ne-,

cessidades do organismo/0 verdadeiro remédio émelhor nutrição, a qualg^btem com a genuína

EMULSÂO rfe SGOTT

(de puro Óleo deFígado de Bacalháocom Hypophosphitos)

1

I ii Étal Io 3-

i l'M

tque*e alimento - concentrado etônico ao mesmo; tempo

-11*SOLICITADAS

gnn soüiUriedade «1» redacção

I

III

I

I

AVISO

alui

trabalho

llnl aI1tlgo estudante desse idioma,

Je stabelecido com armarinho"ma

.1» prlnclpaes arter.as desta"SéVenco-iitrot. entre os seus ai-

„ SS"»'conto aimrel ?d0 Pinn que dizia assim : Houve no

,'iln Iranl-Colonia, um velho sa-

Amante do latim, e que porstracção leccionava, apenas, três di -

c nulos filhos do capitão-mor. Na ai-

Sra do Nalal, penúltimo dia (le.

I aqticlles tempos, o velho padreliuitrecho latino aos seus três d -

ei,los, dizendo: tu, Serap,ao,_ o mais

eSo dos ires, interpretara*; o tre-

h0 mesmo en, latim; Luç.o e robtas,

farão a traducção para a língua de Pe-

dro Alvares Cabral.No dia seguinte lia-se ainda na pe-

dri da aula esse Ihema: "Sanguine pia-cistis ventos, et virgine ccesa, cuin pri-mum Iliacas Danai venistis ad oras:

sanguine qúáréndl rediíus, animaquelitalidi.ni argolicit. Vulgi q.uoe yox ut

venit ad aures, obstupuêre anuiu, geli-dusque. per. Ilha cuc.trrit ossa tremor;cui fala parenl,

"quem poscat Apol-°

Serapiãb, que linha feliz memória,escreveu logo abaixo: ",0 Grrcci, cuin

primo venistis ad litus Trojanum

propitiaslis ventos sanguine, et mimo-lata virgine: reditus itnpetrandus '\est

íaiigiiltié, et sacrificandum est animabraça: Qure vox postquam venit adaures- plobis,. olistupuermit animis etfrigidustmior penetravit in ossa inti-.iiiaj eu! morlem destinent, quem petatApollo". i

Lucio, que lambem não era peco,escreveu:

O' Gregos, si pela vez primeira,cliegasles ás regiões iliacas, e, acal-mastes os ventos com o sangue dasvirgens innnoladas; a volta está almc-jando sangue, e o sacrifício é o. incen-livo dos Gregos. Assim que a voz che-gou aos ouvidos das multidões para es-panlar os espíritos, que o arrepio deterror correu pelo intimo dos ossos,porque õs'ileuses chamam a si aquel-les que Apollo reclama por victima".Muito bem, exclamou o cura t Tradu-

' ziste o Serapião, e, usasle de bellissimafigura pltiralizando "virgem".

Tobias, que era propenso ás mathe-míticas, e, por. isso mesmo, não sabiadecorar, leu ii'uin papel que trazia, ,oseguinte, com os olhos arrazados delagrimas, persuadido, talvez de que asua nota seria péssima: "O' Gregos,quando pela vez primeira, chegastes ásregiões iliiaças, e, acalmastcs os ven-tos com o sangue das virgens immola-ilis;.a volta está procurando sangue,e o sacrifício é a alma dos Gregos. Quevoz chegou aos ouvidos das multidõespara admirar os espirites, e o ur.epiode terror, correu pelo intimo dos os-sos,.,,porque os deuses adquirem' aquem Apollo reclama por victima".

— Cala-te meu filho, obtemperou ocurai . . ...

A tua prova estaria má, para um.iteopliyto que jamais tivesse contém-'piado os opiilentissinios Ihesouros dalíngua porlugiíeza';"!; Assim, pois, .vou

provar a identidade desse teu—; com a prova de Lúcio.

Vejamos: o "quando" da tua prova,deve-se entender "si"; isto porque:tanto faz dizer — "Si Pedro passar,chama-»", como recomniend.tr: —"quando Pedro passar, chama-o". Ovocábulo "procurando" é o mesmo "ai-

mejando" da provai de Lucio; a "alma"

dos Gregos e o "incentivo" dos Gregos,um e outro são íiutheiiticos. O teu"que" está em logar de "logo que",ou "assim que", como ensina o classi-co pòrtuguez D. Francisco de Mello.Ósjvocábulos "admirar" c "espantar"

são idênticos.-O "e", que fica junto dearrepio, está cm logar de "que", comose 13 em todas as grammatlcas: Ex.—"O medo guarda avinha "que" ("e")não o vinhateiio". O teu "adquirem"

& o mesmo que "chamam a si" do teuirmão Lucio I

Nesta emergência, terminou o velhomestre, conferindo a Tobias uma. notafrancamente bôa.

N. B. O proprietário do alfar-rabio dá um álbum a quem con-testar esta ultima opinião do ve-lho ccclesiastico. Aguardem o en-dereço telephonico.

Recife, 25 — 1 — 918.(4120). Troplionio.

*-

OMICO

\J£HDASUODO

TUDF.HiffU)^ CTP.AHlft

0 "Partido republicano democrata"vem de apresentar o nosso nome aossuffraglos do eleitorado scrtane)o paraa renovação do mandato, más eleiçõesde 1." de março, lissa renovação seránão somente uma prova da existênciareal do nosso partido, mas tambémunia decisão sobre o modo porque exe-cutámos o mandato conferido para a le-glslatura finda.

Um desvarlo do, poder sclndlo onosso Partido e o combate com odlo.li' preciso, portanto, mostran que alealdade não desappreceu completa-mente do coração do sertanejo e queo Partido Democrata, sob a dlrecçáodo patriota eminente, a quem Peruam-buco tanto deve, o marechal DantasBarreto, conserva a sua vitalidade.

Mas, alem dessai affinmação partida-ria, ha o espirito de justiça para como candidato que o Partido de novoapresenta ao suffraglos sertanejos. Asua condueta no parlamento não res-sou nunca de ser a de um balalhadorextremado pela causa pernambucana,elevando, no debate de todas as quês-toes, as mais importantes, tanto quan-Io lhe pernilltiani as energias de pei>nambucaiio, o nome do seu estado e udistricto que representava.

Não e somente o nosso nome pes-soai que está ligado á confecção doCódigo Civil, ás leis processtiaes doDistricto Pederal, ou ás questões so-bre o credito agrícola, á regulamenta-ção do artigo 6." da Constituição, áresponsabilidade dos fiinccionarios pu-blicos pelos damnos causados á Fa-zenda, á nequisição dos bens parlicu-lares em tempo de paz ou de guerra,ao estado de silio, á conservação damarinha mercante, ás patentes de in-venção, á reforma eleitoral, ao trabalhooperário, á expulsão de estrangeiros, ánaturalisacão, e tantos outros projec-tos e discussões, que a imprensa localdivulgou, e cm que fomos parle, na de-feza dos interesses pernambucanos, doseu commercio, da sua lavoura e dooperariado! -não; o nome dos elei-

tor-eí também eslá ligado a esses fac-

tos- nós' não fomos senão mandatários.Foi essa a. maneira porque entende-

mos honrar melhor o eleitorado querepresentávamos. B esse eleitoradosertanejo vae se pronunciar sobre essa

attilude, renovando, ou não, o nossomandato. , , ,

Temos confiança na independênciae na altivez do sertanejo. A oppressaodos governos passa ás vezes sobie. ei-

le como a praga que devasta as suas

lavouras; mas não o abate-, e vemol-oreapparecer cada vez mais confiante na

Ha uma crença, no Estado, que o

sertão é um burgo-pôdre, uma massa

inerte, á mercê dos governos e mau-

does; é preciso desfazer essa injuriosalenda- e o eleitorado sertanejo mde-

pendente, dispõe do voto_cumulativopara fazer face á compressão offlclal e'to

predomínio momentâneo da força.A renovação do nosso mandato seri,

então, a prova do applauso á nossa

lealdade partidária, á nossa correcçao

política, á nossa altivez pernambucana,ao nosso desassbmbro na defeza cas

causas a que nos entregamos e ao nos-

so trabalho parlamentar.Estamos convencidos de ter cumpri-

do o nosso dever; e confiamos na jus-tiça e na independência do eleitoradosertanejo. . .,„.<.

, Recife, 27 de janeiro de 191b.JOSE' GONÇALVES MAIA.

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Pagamentos de legadosConvida-se aos afilhados do fallecl-

do Ventura José da Ponseca, residen-les neste estado, a se apresentarem árua do Livramento li, o desta cidade,a fim de se habilitarem ao receblmcii-to do que lhes foi legado por seu lal-lecldo padrinho.

Recife, 22 de janeiro de 1018.Miircelliiio Ferreira Passos.

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DOS APFLICTÓS170(3

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FLOR DE LOTUS jAl mlle. Lucrecia Sel.xas.

Sublíiuada flor mystica de encanto,Sumptitosa e delicada em contesturajEnlaliRuecIdo ninho de ternura,Dn saudades por quem suspiro tanto.i

Minha alma soffre doloroso pranto,"Por essa flor de lotus de loucura...;Lindo lyrio gentil de formusura, 'Por quem spffrq um amor avaro o

santo.;

Aiirefttlgente flor meiga e viçosa,Alva, de cor ve.insta e setinosa,Que minha alma idolatra com fervor.;

Pior formosa e de sensibilidade,Astro cheio de luz, de santidade,listrell.i d'alva eterna de fulgor.

Olinda, to ,1. janeiro de -1918./:'. U. de Carvalha.

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ao comm"ercío" eao publicoDeclaramos que' absolutamente nãase entende com a nossa firma uni te-

legrainiiu publicado rio "Diário de.Pernambuco" de hoje, sob o titulo de"Requerimento indeferido", porqiian-to nunca procuramos vender cofre:"l-isclier", ou de outra marca, rióvoou usado, a Alfândega de Pernambuco,nem á pessoa alguma.

Segundo ouvimos do illnld, sr. dr.Inspectôr, o negocio foi feito com qu-itra firma desta praça.

Recife, 28 de janeiro de 1918. /Dubeux & C. "

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J. Mello Filho c familiavèm pelo presente testemu-nhara sua gratidão pela ca-linhosa solidariedade quetèm recebido das psssôasamigas na serie de golpesque os lém victimado.

A todos que se associa-ram á sua,dor, quer pre -tando auxilio nos últimosmomentos de stus entesquerrdo«, quer envi? n Io oseu conforto por telegram-mas, cartas ou cai toes ouassistindo ás missas quemandaram celebrar, a to-des emfim, » su? imroof-redourae aílectuosa grati-dão.

Recite, 26 de janeiro de1918. (5J54)

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Recife, 2S de janeiro de 19.18.Luii Perez Vasquez.

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creto n.° 4 34 de 1S91, ficam as dispo-sição dos srs. acçionistas na sede daCompanhia á avenida Marquez de Olin-da n.° 130 os seguintes documentosreferentes ao anuo de 1917.

Copia dos Balanços, relação nominaldos acçionistas e lista de transíerenicia de acções.

Recife, 27 de janeiro de 1918.Os directores I

Alberto Augusto de Almeida.João José de Amorim.Arthur de Souza Lemos. , I

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Page 4: rv v ir* P R O V c í m•¦¦/ %•, Cf - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00028.pdf · locando-se n'um ponto de vista stipe-rior, acima e fora dos partidos. "Só uma coisa

P>^9pP|ppfí^ff^f^,r^lnijki>%:11'-'-'"IP1!"1'

A PROVÍNCIAiim »i

tercà-feírâ:, l4

•^mcr^' %-r-ri--T--~*"''*'TT'*,!rr?

¦ ,DE JANEIRO D"E 1918

SECRETARIA DA PREFEITU-RA MUNICIPAL DE OLINDA,EM 19 DE JANEIRO DE 191$

De ordem do sr. dr. prefeito, convl-do aos srs. contribuintes de impostode porta aberta, bebidas, leiteiros, ein-pauladas, motores, capim, mascates defazendas, miudezas, calcados, etc; ven-dedores ambulantes de café moldo, as-sucar, cigarros etc. carros, carroçase outros velilculos, comnilssarlos depeixe, milho, feijão etc. referente aoexercício corrente ti recolherem semmulta até o dia 31 do corrente mez.

Findo esle prazo será feita a cobran-ça com a multa de 20 "|". Nenhum co-nhèclmèhtò será extrahldo sem a e.xhl-blçüo do conhecimento relativo aoexercido anterior.

O secretariot-W). Miguel Nunes

PREVIDENTEPERNAMBUCANA

229 chamadaCom a multa de 20 0|°

Aviso aos srs. sócios que rão pau,a-ram a chamada acima, até o dia 15 docorrente, que o prazo di respectivamulta finda-se em 31 do corrente, fi-cando depois deste prazo suspensosdos direitos soclaes, todos os que nílosatisfizerem aquella chamada acima.

Recife, 18 de Janeiro de 191S.Manoel Nogueira de Souza

(5892). Thesòurelro

COMPANHIA AMPH1TR1TEVenda de acções

A directoria nos termos do art. 17dos estatutos, vende 20 acções daCompanhia representadas pela cautelan.° 130. Os pretendentes são convida-dos a enviar suas propostas em cartafechada por intermédio do conecto-geral, até ás 13 horas do dia 30 de Ja-nelro no escriptorió da companhia,sito á avenida Marquez de Olinda n.°130.

Recife, 22 de Janeiro de 19 ÍS.

COMPANHIA CERVEJARIA PERNAM-BUCANA

S3o convidados os srs. debenturlstas'desta Companhia a virem receber no

escriptorió da mesma, ;i rua do Vis-conde do Rio Branco 11.° 129, os ju-ros de rs. SJS0ÓQ por "dcbenture1/correspondentes ao semestre lindo em31 de dezembro ultimo. (5883).

m.

gr&mm :mmP

wÈSÀ

mm

COMPANHIA DE SEGUROS"PHOENIX PERNAMBUCA-NA"

Nos termos do art. 1-17 do doe. 11."434 de 1891, ficam a disposição dossrs. accionistas, na sede da Companhia,á Avenida Marquez de Olinda 11." 13(3:

Copia dos balanços; Relação nomi-uai dos rrs. accionistas; Lista do trans-ferencia de acções.

Recife, 22 de janeiro de 19tS.Os administradores

José Joaquim Dias FernandesArnaldo Olinto Bastos.

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DORECIFE

Pagamento ás amas de criaçãoPor esta secretaria se declara que

n odia 30 do corrente, quarta-feira, ás10 hor.as da manhã, se fará pagamentoás amas de criação de expostos, emum pavilhão no Colleglo S. Vicente dePaulo, na Estância.

Secretaria da Santa Casa de miseri-cordia do Recife, 26 de janeiro de1918.

O Escrivão,José Carlos de Souza Lobo

AMERICA FOOT-BALL. CLUBÀSSEMBLE'A GERAL

(2." convocação)De ordem do sr. presidente, convi-

do os srs. sócios para a sessão de as-sembléa geral extraordinria que terálocar ás 19 1I2 horas, do dia 30 docorrente, (sexta-feira) na sede socialsita á rua da Conceição, n." 22a (im de ser discutida a reformi dosestatutos.

Secretaria, 28 de janeiro de 1918.Victoriano L. de Lima,

2." secretario.

COMPANHIA PHOENIX PER-NAMBUCANAVenda da acções

A Administração da companhia, nostermos do art. 15 dos estatutos, ven-de. ex-dividendo, vinte acções do va-lor•nominal de quinhentos mil reis,cada uma, constantes da cautela ii.? 85.

Os pretendentes são convidados aapresentar suas propostas em carta fe-chada por intermédio do corredor se-ral, até ás doze horas do dia 6 de íe-vereiro vindouro.

Recife, 28 de janeiro de 1918,Os administradores,José Joaquim Dias Fernandes.Arnaldo Olinto Bastos.

(596S).

LEILÃO DE JÓIAS•* NO

MONTE DE SOCCORRONa quarta-feira, 6 de fevereiro, ás

11 horas, de ordem do Conselho ad-ministrativo serão vendidas ein leilão,as jóias constantes das cautelas de nu-meros abaixo mencionados, cujos

possuidores não resgatal-as ou refor-mal-as até a ante-vespera do leilão, se-guudo o que determina o regulamentoem vigor.

NÚMEROS. a663 — 4711 — 4723 — -17384765— 4781 — SOM — 40175018 — 5023 — 502-8 — 50315032 — 5040 — 5064 — 50655066 —¦ 5070 — 5074 5080 — 50,84 — 5085 ' 5089' — 5'095 —- 5108 — Si 19' 5127 —- 5134 — 5141 — 51495170 — 5174 — 5178 — 5179— 5198 — 5199

5204 — 5210 — 52175220 — 5221 — 5222 — 5048

Quarta-feira, .6 de fevereiro íís 11Sòras.

O 'GerenteAdrião R. S. Tocantins.

(5957)

*

Agente PennaAgencia—Rua das Laranjejias n.39

LEILÃOTerça-feira, 29 do corrente

Ao meio dia

Na agencia á ma das Laranjeiras n. .19Constando do qua se segue

Sem limite de preçosUm gnnrda-prata onvirtraçado, 1 tjunrda-roupn, 15 quadros a óleo e óleo.

graphia, 18 cadeiras de madeira torneada. 1 espelho com moldura douradoe ovnl, 1 cadeira eflproguiçadétra com encosto tnuvcl, I lâmpada a álcool, 2relógios para parede, i fnsjílo de ferro com chaminé, 1 mnchina Singer ps-ra cnser com pé c mâo, 2 malas para viagem, .'i ctimas de ferro com lastrode arame para casal, 1 barco,'2 swuofonea, 40 discos, 1 mesa para filtro, 1moinho grande para café, 2 apparclhos de louva de porcelana p.tiu jantar, 6garrafas paru vinho, í carrinho para criança, 2 cadeiras com braços; 1 astan-tu com ti prateleiras, 1 guarda-leuça, 1 mesa jardineira com tampo de pe-drn. 1 guarda comida, ,| grades de ferro, 2 porta-bibelets, 4 jarros paraanua, 2 mesas inteiriças, louças, copos etc. etc. c muitos outros moveis cobjectos, que estarão il vi.sta dos illustres compradores.

Caução imniediatu, pagamento e retirada aolera inar o le lão

5971

Agente TimesV.;'' ESCRIPTORIO-RUA DUQUE DECAXIA33

Grande

IUIJERONYMO TAVARES DE SOUZA

CAMPOS(30." DIA)

D. Thereza Dulce Campos de Souza,Antônio Tavares de Souza Campos eesposa, Manoel J, Tavares de Souza,José Tavares Campos, Agnéllo TavaresCampos e familia, Sebastião Tavares deSouza Campos e Anua dos Anjos C.Mel|o, penalizados pelo fallecimento dòseu nunca esquecido filho, irmão, eu-nhado, tio e noivo dr. Jeronymo Tavn-res cie Souza Campos, convidam aosparentes e amigos para assistirem ,':smissas que mandam celebrar 110 dia 30',ás 8 horas, nas matrizes da Bôa Vistae da cidade do Brejo.

Antecipando desde já os seus agra-declmentos aos que comparecerem,

D. MARIA DA PAZ DE ALBUQUER-QUE MELLO

(30." DIA)Eduardo de Albuquerque Mello, Mo-

cinlia de Albuquerque /Mello, e MilriãJosé de Albuquerque Mello, convidamseus parentes e amigos, para assisti-rem á missa de trigesinio dia, quemandam celebrar na terça-feira, 29 docorrente, ás 8 horas da manhã, naegreja matriz de Apip.11.cos, pelo cies-canço eterno de sua sempre lembradamãe, Maria da Paz de AlbuquerqueMello.

E'r-3

FÚNEBRES

JULIA ANTUNES BRANDÃO(7.° DIA)

Alfredo da Cunha Pereira Brandão,sua mulher, filhos e nora, contristidosde profunda dor pelo fallecimento desua idolatrada mãe, sogra e avó JulinAntunes Brandão, convidam aos paren-tes e amigos para assistir a missa quepelo descanço eterno de sua alma man-

'dam celebrar na matriz da cidade deÁgua Preta pelas 8 e l|2 horas de ter-ça.feira, 29 do corrente, sétimo dia de

' seu passamento.Antecipadamente agradecem a todos

que comparecerem a este acto de reli-cião e caridade.%: (4142).

JULIA ANTUNES BRANDÃO(7." DIA)

Aithnr da Cunha Brandão, sua mu-lher Maria do Carmo Cavalcanti Bran-dão e filhos, penalisados pelo falleci-mento de sua extremosa mãe, sograe avó Julia Antunes Brandão, mandamcelebrar missa na Ordem Teiceira doCarmo ás S horas do dia 29 do cor-rente, convidando para assistil-a aosparentes e amigos.

Antecipadamente agradecem.(11-10)

:|

MANOEL COLAÇO DIAS(2." ANNiyERSARIO)

Virgínia Almeida Colaço Dias, seusfilhos, genros e netos, convidam aosseus parentes e amigos, para assisti-rem ás missas que mandam celebrar nodia 1.° de Fevereiro, ás S horas da ma-nhã, nas matrizes de Santo Antônio eBarro e na egreja do Carmo, em Olln-da, por alma de seu presado esposo,pae, sogro e avó Manoel Colaçc- Dias.

A todos se confessam agradecidos.' (-<-'.U).

3-fiUHl

DR. JERONYMO TAVARES DE SOU-ZA CAMPOS

(30." DIA)Dr. José de Barros de AndraVle Uma

e familia convidam seus parentes eamigos, paia assistirem á missa que,em suffragio da alma de seu primo Je-ronymo Tavares de Souza Campos,mandam celebrar, no convento de TãoFrancisco, da cidade de Olinda, ás 7horas da manhã do dia 30 do corrente,hypothecanda seu sincero agradeci-,mento a trdes que comparecerem.

(5151).

JERONYMO TAVARES DE SOUZACAMPOS

(30." DIA)Luiz I. de Andrade Lima e familia e

Anna dos Anjos C. de Mello, convidamseus parentes e amigos para assistiremá missa de trigesinio dia, que por almade seu prezado primo e noivo Jerony-mo Tavares de Souza Campos, man-dam celebrar no dia 30 do corrente,ás 8 horas da manhã, na matriz daBôa Vista. Aos que comparecerem aeste acto de piedade, confessam-seagradecidos. (4151),

L_ 1 F-T I A f)

Julia Antunes Brandão' SÉTIMO DIA

Alfredo tki C. Brandão e familia, Antônio da C. Brandão « familii Ju-lio da C. Brsftitlão e familia, Virgílio da G. BráiídTilõ; Arlhur da C. Br «dão efamilia e E.lelvina da C, Brandão, agradecem a todos que acompanharam osrestos mortaes de sua querida n.lãé, sogra e avó á sua ultima morada e denovo convidam aos parentes e amigos para assistirem ás missas qu» pelodescanço de sua alma mandam celebrjir na Ordem Terceira do Carmopelas 8 horas de terça-feira, 29 do corrente, 7." dia de seu pàssa-.ieiilo

'Aiitecipadameivte agradecem a todos que comparecerem a este àcto dereligião e caridade. (4144) '

^BfliHBMaaaaM /nsmmumm titsux&t^fom»;* ;;v,«

ÍS1'""^.-••X^M'

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V ^;'ííi---S- J'-"v ¦•' s-"ÍíVy'v~-%?l&;í>// i'Wi-v--;.'.••-A#sà.»

Abelardo da Cunha Brandão(30." OIA)

Marin Edlth de Castro Brandão n sua filha, Antônio da Cunha Brandão,sua esposa e filhas, Josr Pi-to de Araújo Castro, sua esposa e filhas, (au-sentes), convidam oS parentes o amigos parn assistiram ás missas que man-car.i .::;: ur/ir por n!ma no saudoso e nunca esquecido esposo, pae, fii>- -genro na Ordem 3." do Ca-mo, «s 8 horas da manhã do dia 30 do corrente]IJt.-o<. 1:1 antecipam seus agrade -imentos ás pessoas que compar-ce-

(4153).rem a esle acto de raligi^., a caridade.

gjjggj^

Agente^PeregrinoEs riptori. —Rua 15 de Novembro n. 272

uarta-feira, 30c rer

do correntemarte J Io

Praça i In | {iiLcuças, vidrrs, ferragens, fogões de ferro, camas decampanha, bímeitijas e muitos outrus objectos

que estarão á vi U no a to do leilão

Quarta-feira, 30 do correntei A'S 13 HORAS

Praçr i llieii 1O agente Peregrino, aulprisadò pelos srs. Alfredo Silva &G-

que mudam de ramo de negocio, venderá em lrilãj o riue aci-ma descreve.Entrega immediâta

Ao correr do mattello5022{m,

Em continuação

\'o aoliijo prédio do HOilL-ElGIÜISoalI de Novembro n 330

Terça-feira, 29 do correnteAO MEIO DIA

Qaatrq guarda-vestidos de amarello, 2 aparadores, 4commodas, li» camas de ferro com colchões, espelhos, 6 lava-lorics austríacos com bacias, 20 dúzias de copos, 25 jarrospsrti 11 ires, 12 camas para solteiro, de ferro, galheteiros 5du/.ias de gaijfos da metal, ü mezas quadradas, 6 niezas compavetas para quarto, G bancas par,t c^b-ceira, 2 jarras gran-des, 5 espelhos diversos, cadeiras de jun:o, uui balcão deamarello, 4 dúzias de colheres de melai, 2 mezas grandes, 1 ban-ca de juuco, carteiras para escriptorió, 2 bidets, 1 sorveteira,1 macliina para arrolhar garrafas, 20 dúzias de pratos diverso»,l dúzias de cliictrrts, 2 dúzias de canecos para café, 5 cabi-dfs grandes para chape is, 6 ditos para parede, 1 importan-te arün.Vçâo e muitos outros objectos.

O f gente Tirne*, autorisído pelos srs. M. RQuintas & d venderá em lei ão os objectos teimadesci iptof.

HOJETerça feira, 29 do corrente

Ao correr do martelloEntrega immediâta

597 2

A Equitativa dos Estados Uni-dos do Brazil

Sociedade de Seguros Mútuos soDrea vidaSede social: Avenida Rio Brancc, 125-Rio de Janeiro

(Kdiütio de sua propriedade)Relação das aptliu sirtead<s cm' dinheiro, em viii do soprado

46 Sorteio — f 5 de janeiro dd 1918

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hora em hora. 'Para çroinçi, uma colherdas de chá de hora em hora.

Appiovado, pela inspoctbrlaile liygiorio deste ('nado

Acha-so á venda n,i phai.macia Santo Antônio, á pn.va da Independência ii.5Jepharm-cia Minerva, p„ndo Terço n. 32

fabricado na rua HenriqueDias, n. 125 (antigo l3ctcoda Viravao);—RECIFEi

DINHEIRODá-se dinheiro — sobre hypothen

urbanas — compram-se casas, omvelho, cautelas do Monte de Soccoííbrilhantes, moveis, encarréga-sé dèMgar prédios e pagamenlos de Impoadiantando-se dinheiro, cncarreguide inventario, escriptas avulsas, co-tractos e distractos commerciaes e te-do e qualquer negocio concernente Mforo.

A tratar 110 Pateo do Pafàito d, to,coro

A. Ribeira.

00S6S -150.32293.654

100.tis10.328

96.78681.401

Norte.101.08050.443 -10.285 -95.4569V.774S2.794{!" 00492.9S8

100.597¦100.009

93.117

Firmino da Motta Dias — Curilyba, Paraná.D. Maria Augusta Ribeiro Souto ¦— Penedo, Alagoas.João Badie — Pelotas, Rio Grande do Sul.Manoel Guilherme dos Santos — Fortaleza, Ceará.Jesuino de Azevedo Costa — Recife, Pernambuco.José Ferreira Bossa — Manaus, Amazonas,José Ribeiro de Paiva e Esposa — Ceari-Mirim, Rio G.

José Agostinho Cabral — Maíuhy E. do Rio.Antônio da Silva ¦Gomes—s. Luiz', Maranhão.Alvino Freitas — Remando. Bahia.José Soares de Almeida — b. p-qio.D. Luiza Deluca Maffei _. idem.Francisco M. Rezer.de —s. João d'El Rey AUnas. 'José Custodio Pinheiro — ijuaranesia, idem.'Cândido Augusto de Mattos — Capital Federal.Mario Furquim — Ide m.

Joaquim Alfredo da Cunha Lages — Idem.Gabriel Loureiro Bemarrdes — Idem.

do

Recebi d'A EQUITATIVA .DOS ESdade de Seguros Mútuos Sobre a Vid(Rs. 5:0005000) proveniente do sorteid'este anno, em suas apólices sorteava minha apólice, sob n. 10.328 contevigor, nos ter.mos do actual contracíoto federal, que me entregará "A Equá reclamação feita pela mesma.

Recife, 25 de janeiro de 1918

Testemunhas:

(Firmas reconhecidas).

TADOS UNIDOS DO BRAZIL, Socie-a, a quantia de cinco contos de réiso a que se procedeu em 15 de janeiroeis em dinheiro e em cujo sorteio foi'mplada, permanecendo a mesma

"cm

do seguro, menos 500;5ooO do impôs-itativa" desde que o Governo attenda

Jesuino d'Azevedo Costa.

Aritlarclio Cavalcanti.Manoed A. Pereira Gama.

AO PUBLICOAl. A. Ramos & C." proprietários da"A Lusitana" participam aos seus ami.

gos e freguezes,- que por. estes tedevem mudar o seu negocio, de «li.gos para fumantes, lunches. e bebidasfinas, para o prédio que acabam diadequirir á rua do Bom Jesus 11.20),continuando a frente do mesmo, o solcio gerente st. Alanoel de Azevedo Ri.mos a servir a sua fina freguezia coma mesma urbanidade e limpeza.

Recife, 21 de janeiro de 1918.

REPRESENTAÇÕESPessoa competente offerece-se pmassumir a representação, nas priftldos estados do Paraná e Rio Grande

do Sul, de casas commerciaes expot.tadoras de primeira ordem, fabricaiem geral, com especialidade de leidos, Companhias de Seguros e outraquapsquer.

Dá referencias excellcnles, asslnque seja exigida.

Para mais informações e proposluos interessados poderão se dirigir ICláudio J. Madureira, com escriptorióem Ponta Grossa (Paraná). Caixa pos.tal n. 67. (5765)

CArDÉ~JAGÜÃSÍ0ECunha & Cia. únicos proprietáriosde cal virgem Jaguaribe para o fabrico

de assucar, cal branca Jaguaiibe pmfingir e caiar, cal'preta coinmumees-pecial caldeada com água doce pariconítrucções, encarregam-se de for-necer qualquer quantidade posta 11obra por preço sem competência.

Depoiito — Cue» ->o R-moi, 38 I

LOPES~ÃRAUJO & CLivramento a. 38

Cal do Recife. J.í \ ?Cal de Jaguaribe.Cimento Portland.Carbureto de cálcio.Graxa do Rio Grande em beilf». ,Graxa americana.Gaxeta de Iinho.Óleo de Mocotó.Óleo americano para Iubrlflc»f-V

nachtna e cylindros.Óleo para dvnamn*.

ABAIXO M^ÈÜsTcÕNSIDr:-RA O "ELIXIR DE N0GUEI-RA".

Illms. srs. Viuva Silveira & -i"iaPelotas. _ i

Soffrendo ha longos annos de riuMenfermidades, com sejam: rheiimatis-mo, intestinos, figado e estômago, a."de dia para dia me iam roubando «fonças, fui aconselhado pelo nteu-J1!'go sr. J. de Oliveira, redactor d «Operário", desta cdade, a fazer «so wvosso "Elixir de Nogueira, Salsa, U'roba e Guayaco Iodurado".

Fiz uso e tão rápidas e acentuai»foram as melhoras que senti, q~- c0°'sidero abaixo de Deus, ten ficado corpletamente curado, com 3 vid/oj »Pnas do vosso maravillioso medicam-*to. < . ü

Estas breves linhas significam o wagradecimento a quem concebeu prallivio' da humanidade, um tao e»"preparado. .,

Sou de vv. ss. ani." att." e era.ANTÔNIO ALVES CA1-HEIR- -• .Minas-Geraes — Três Corações,

de julho de 1912.Firma reconhecida.

CASA MATRIZ — P-l-'" .-CASA FILIAL — Rio He J»~-« #

A" venda n.» principaei phano---"drogaria»

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Terça-íeira, 29 de janeiro de l.U.l-S1 —2—3—4—5—6— 7— partes .

A genial —A gloriosa quo mais uma vez fará br lliar n <c\\ talento artif-tico—Patiline Frederick—Na sua mais esmiig-il-ra ci.tacaò, na sua Jnter-pretacão mais extraordinária .

Infidelidade ou LydiaGilmore .

Perfil soflredor do mulher—Sete longos actos (lindamente commovodo-res-Odysséi de amor cjntrarlado-Esíposa indibriada—Mãe amantissitna.Ura film doloroso, animado pelo talento de uma artista de raça. Em ne-nhnm outro como noite iilm muilo humano, a grande artista^ americanapoude demonstrar o seu prodigioso talento dramático Pauline Fredetick, agloriosa—Paulino Fréderick; a genial,—Pauline Fréderick, a vencedora dogrande concurso do Correio da Manha, no Rio de Janeiro. Tliomas Ho,-ding, o gala elegante— Vinccnt Serrano.

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IMPORTANTE—Em fevcreiro-Funcções diárias com 2 prógrarnmàs desucçeeso diftereiites, por uma só entrada—HORÁRIO DE INVERNO de61/2 ás 9 1/2 aproximadamente.

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imii imímiÍmiiiÍTÍsiwmii ¦!¦!iMirim -1 tt mHmMwmiMKKmama bpmjpwi '¦¦""¦ iisSsii»Ws«wSSisiÍSsiiS ¦ í ¦¦!¦¦¦—¦¦ irmwwww

ft'liffl! lMiiiri|Iio. i

^ Titulo dos capituios do extraordinário f^lm

mmmmmimmmmmtWmwesMmwm

0 furaciío dá vida O cofre do crime- A mão escondidaDa luz á sombra-A cilada—0 antro do dragão—A garra a;ns^

rella—Um fio de Inz no paiz do ouroUm embaraço dedipido -- A mulher e o jogo— Um tiro na

Ireva—Apanhado na rede—A lueta—A fugaA poção mortal--.A mão da astuta- -O dedo cortado

O qfande segredo

üim-ãm?

HH 08 lerereirB—no Palli6 e vrc 8ia¦O maior acontecimento cinemaíOgraphico de 1918 —

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cadorias ele, etc.Maritimos : sobre todos os valores sujeitos A risco do mar.listado linanceiro da Cotuponllía em 111 de dezembro d»

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PROVÍNCIA TüKCA FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 1918 N." 28.

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grande procura de seus frejçuezes,acceita mobílias, planos, louças, vidros,crystaes e qualquer objecto novo ouusado, para serem vendidos por multobom preço nos leilões que effectua to-das as terças-feiras, na sua agenciaa rua das Lírangeiras, 39. Pagamentoao terminar o leilão.

a MAS _ Precisa-se de uma que saibabem cosinhar e outra para menino.

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pUSlNIII-KA — Precisa-se de umaque dê boa referencia de sua con-

dueta; a Iratar na rua do Livramenton. ?.X Arinazcin.

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Recife á rua do Rangel toACllADURAS dos selos? Curam-se garla e pliarinacla "Confiança",m kilos pelo preço de j com o "Dermail". ' I Slgismundo Gonçalves n. 16.

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estômago, baço, ligado e Intestinos;como sejam: falta de appetite, más dl-gestões, dyspepsla, diarrheéas, voml-tos, enjôo do mar etc, etc. Preço decada vidro. Vende-se cm Iodas as boaspliarmacias c drogarias. Depósitos: Ph.Sltiítò Antônio, praça da Independeu-cia ti, 5o, Drogaria Oriental, ma listrei-Ia do Rosário n. 147. (5160)

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QOLPIiS, aranhaduras .Irritações dapelle curam-se com o "Dermail".

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INNUMHROS curados atteslam os ex-cellentes effcitos do "Dermail".

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novos e velhos. Rua da Fundição n.15, Santo Amaro. (4067)

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balcão; a tratar no Paris Chie.(5691)

,A'l.UGA-Si: - Precisa-se alugar umacasa com commodós para pequena

familia em arrabalde próximo (prele-rindo-se Cãpünga ou Alflictos) deveu-do ter grande quintal apropriado ahorta ou jardim. Quem tiver algumaem condições, dirija carta para J. L.rua do Bom Jesus n. 163, (escripto-rio). (_5'^_

ALUGA-SE — a «sa ri. 204, sita árua Direita de Afogados, recente-

mente beneficiada, dispondo das aceo-rnodações seguintes: interior—3 quar-tos e 2 salas, tendo corredor lndepen?dente. Exterior — cosinlta, sala decopa, quarto para criado e quarto desaneamento e bom quintal murado, co;;iportão, para a rua que passa nos fun-dos. O aluguel >>. de toosooo mensale trata-se na loja da Noiva á rua Du-úue de Caxias n. 310.

(5925)

j~\ ,M.\ — Precisa-se de uma que sai-

'ba cosinhar; paga-se bem. A tratarna rua da União ir. 39. (4133)

AMA — Precisa-se de duas, ilma paramenino e outra para cosinlia; a

Iratar na rua Imperial n. 570, antigo24. ('H34)

ÇOMPRAM-SE — moveis uzadoscm qualquer quantidade e sem

competência em preço; a tratarcom Samuel Ramos, no Mercadode São José compartimento de fer-ragens.

r«ASA — Até o preço de 7:000$000cumpra-se tuna, lendo no mínimo

cinco quartos, com quintal, em qual-quer ponto da Soledade e Chora Me-nino (ponto de 100 réis), ou inesníudentro da cidade preferindp.se nobairro da Bôa Vista. Não se admillemintermediários. Escrever a Jeronymollygino, na 1." secção dos correios dePernambuco. (3977)

JUSTOS, são os elogios que se fazemá descoberta do "Dermail".

JfTOLYOIllMBINA, "Gaslrlcol" e Der-

mall", silo 3 grandes medicamen-tosl

I ÉMBREM-SÉ — os chefes de familiaque cm Ioda casa deve existir um

vidro de "Dermail".

|yjOVl£IS — Compram-se moveisna rua de Santo Amaro n. 22, Mo-velaria Santo Antônio.

IVIÂRCINEIROS — Prt-clsa-se na fa-brlca "A Constriielora", rua da An-

181.roía n.

pALDEIRA — De 20 a 25 II. P. tu-biilar perfeita, compra-se uma; a

tratar Seixas Irmãos & C", Cãesd'Alfandega n. 33 A. (5938)

pRlADO — Precisa-se de um que en-tenda de jardim, á rua Amélia 327.

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effeltos o "Dermail".

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Imperatriz n. rtlS

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i rua Nova 379 (2." andar). (5947)

AMA — Precisa-se de uma que sai-^ba cosinhar e arrumar, para casade> 2 pessoas, dando-se preferencia decor clara á rua Amélia 327, Capunga.

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VUTOMOVEL — Vende-se 1 do afa-mado fabricante "Fiat", uzado, po-

rern, ein muito boas condições; a tra-tar

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registro para o serviço das obras doporto, pode procurar no Armazém n.1, das mesmas obras o sr. RodriguesÜÜhtas com quem poderão tratar das7'-ás 17 horas. (4122)

ATTENÇÃO! I — Alugam.se em casa«de familia e com direito a lodo pre-

dio, cxcellente gabinete e grande ehigiênica alcova e outros quartos, as-soados e arejados; a tratar á rua daJnjperatriz 131, moderno, 3°. andar.

(4103)—àt— i-, -

^GENTE LEMOS — Acceita moveis,¦ pianos, louças, vidros, crystaes e

outros objectos novos ou usados, paraserem vendidos em leilão na sua agen-cia á rua de S. Francisco (em frentei'. rua das Cruzes). (5890)

AMA— Precisa-se de uma bôa cosi-jiiheira; a tratar na rua Imperatriz

h.r S4, antigo 22, no 1." andar.(5690)

VtTENÇÃOl — Compra-se uma pe-quena armação adaptável a fazen.

da e um fiteiro para miudezas. Car-tas para esta redacção a M. Fernan-des. (-U50)

NOVA CRUZ — A melhorcal viva para o fabrico de assucaré a cal da marca "Nova Cruz".

Nenhuma contem maior grão emenor peso por ser isenta de gra-nitos.

E' a cal preferida pelos srs.Mendes, Lima & O., que respon-dem em uma carta ao fabricante, oseguinte:

Respondendo a carta supra, te-mos a declarar, termos empregadona fabricação de assucar, cm nossausina Catende, a cal virgem for-cida pelos srs. J. Campei Io & C".,tendo nos dado inteira satisfação.(Assignado) — MENDES, LIMA& C\

Esta cal ê vendida em barricasde 100 kilos, na rua Santo Amaron. 139, fabrica de mosaicos, proxi-ma á rua Barão da Victoria, antigarua Nova — Recife.

Telephone n. 735. (4973)

'A MA — Precisa-se para cosinlia, ruada Intendencia n. 725.

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MOVEIS U/.ADOS — Com-pram-se todo e qualquer mobília-rio de casa de familia assim comoqualquer movei e objectos avulsos,cofres etc; a tratar na praça Joa-quim Nabuco n. 27.

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que c encanamento, quadro com umampermeter e voltermeter a areostato.ção, vende-se; a tratar com Anacletoá rua Duque de Caxias n. 12.

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VENDE-SE — Uma mercearia muitobem lócàlisada, O motivo da ven-

da venda é o. proprietário ter de seretirar do estado. Os pretendentespoderão se entender com o sr. L.Mello nó escrlptorio desla folha.

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é saboroso dos tônicos ivcoiisliluin-tes,

J^UVITiAM - ¦ do valor da "Solução

AtitUAslhèhlcii? Usem-na c conveii-cer.se-ilo da verdade,

EISGOTAMENTO — physlcq, tlepres-Jsão ineulal, sú com a "Solução An-

ll.Aslliénlca", se combate.

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que pode ser usa-da por Iodos em qualquer idade.

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compalel a insoinnia usando a "So-

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costureiras na "Casa Gondim, ruaNova, 1SS. (5809)

POS1NIIEIRA — Precisa-se de umaperita cosinheira para casa de fa-

milia de trato, residente em Paulista.A tratar na estrada de Cruz de Almas

n. 26, Tamarineira. (5734)

pREADO — Precisa-se de um de 12á 15 annos á rua de S. Gonçalo n.

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2." andar.

AMA — Precisa-se de uma para cre-ahças e serviço leves á rua Augtis-

ta iú 448, 2." andar de fre.iíe do Ui-nema Olympia. (4Í53)

^MA — Precisa-se de uma para co-

sinha a tratar á rua da Praia n. u^2.V -andar. (4159)

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J)OENÇAS DAS CREANÇAS — dapelle. e syphilis — Dr. Adamastor

Amaral Lemos trata dessas especiall-dades com ixito garantido no cônsul-torio á ura Duque de Caxias n. 2161". andar, de 1 ás 4 horas da tarde.

Residência — Rua Augusta n. 559.

QERMAIL — Cura-se em poucos dias

ulceras e feridas cancerosas.

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EMPREGADO — Que esteja habi-tuado a ganhar mais de 30O$ooo

mensaes precizam MACGREGOR &CIA., rua Nova n. 253 de 9 as 10 damanhã. (4146)

CANCHAS da pelle? tlram-se com o"*"Dermail".

MERCEARIA — Vende-se uma emboas condições, em bom ponto, de-

pendendo de pequeno capital, fazendoregular apurado diário, quem preten-der, dirija-se a C. Ferreira, á rua doAragão n. 107. (4151)

TWUNCA houve nem haverá melhorremédio que o "Dermail, na cura de

Darthos.

QCULTEM embora os invejosos asvirtudes do "Dermail", mas ellas

sempre triumpharão...

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pRECISA-SE—de um criado de bonscostumes e que queira trabalhar.

Grapde Ponto'. (5975)

DANNQS eslá discutido, só desappa-recém com o uso' do "Dermail".

PICARETA — DE OURO — Vende,compra e hypotheca prédios urba-

nos. Cobra alugueis de casas, pagaimpostos, desembaraça prédios, em-presta dinheiros sobre caução, titules,promissórias, etc. Acceita procuraçãoqualquer acto civil .commercial, etc.Tratar Quinca Times na rua do Impe-rador n. 333 (Bilhar do Recife Ho-tel). (5548)

VITRINA — Vende-se uma vitrinaprópria para chapéos, calcados, ou

qualquer outro mister, cuinplelameuienova tem 2.35 de alto por 1.20 delargura. Quem pretendei' pode vel-.iá rua Barão da Victoria n. 2I.S. Lojade ferragens. (Si),'.-')

XAROPE DE ALUO DO MATTO EURUCU' — Único peitoral que em

poucas horas cura as bronchites, asth-mas, tosses, coqueluche, rouquidão,coiistipaçües etc, fabricante e depo-sitario: drogaria e pharmacia "Confi-anca" — Rua Sigismundo Gonçalvesn. 16.

J^ENOCRATES philosopho (n. A.C.406)

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FICAS — Segundo a formula do dr.Dòriiellas. E' o mais enérgico re-activode lod,as as moléstias de origem sy-phililica. Cura radical dos rheüniatis-mos agudos ou chronicos, cancrossarnas, paralysias, feridas recentes oílclirouicas, nianclias na pelle, etc. etc.Único deposito da verdadeira — Dro-

MÃO UA MAIS PALLIDEZ — Nãomais usem carmins e tintas qite.es-

tragam a pelle, usem a "Solução Anli-Aslhenica" que cura a anemia e suas.conseqüências.

Qll! MARAVILHA — A "SoluçãoAnti-Aslhenica", é o tônico que

todos podem usar em qualquer idade,tempo e clima.

pARA TODOS — Homens e mtilhe-res, velhos e creanças, usae, como

reconstituiute, a "Solução Anti-Aslhe-nica".

QUERE1S — ao sentar-vos a mesa ter

/, apetite e 'iTunentar-vos berii? Usaeantes das refeições um cálice da "So-lüção Anti-Aslhenica".

DARO — encontrar-se um efficaz to-nico reconstituiute? Certamente

ainda não usou a'"Solução Anli-As-llienica".

gOMENTE — a "Solução Anli-Às-

thenica" fortalece os velhos robus-ce os jovens e fortifica as creanças.

fRATA-SE — de encontrar um re-

médio para a neurásthéniá e suasdiversas manifestações? Só a "SoluçãoAnli-Anostheiiica".

ySEM — a "Solução Anli-A'Stlieni-

ca", o mais rico e efficaz prodnclopliarmaceulico até hoje conliecido.

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Encoutra-se nas boas pharmacias, drogarias e perfumarias da capital e do estad

DEPOSITO GERAL

1'IIIÍ fRRRf ifll f í

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Page 8: rv v ir* P R O V c í m•¦¦/ %•, Cf - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00028.pdf · locando-se n'um ponto de vista stipe-rior, acima e fora dos partidos. "Só uma coisa

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A PR0V1NCIA TERÇA-FEIRA, 29 DE

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I. WBJÉBLWMa^^

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JANEIRO DE 1918

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¦*Ü N.

-O Cinema da Elite Pr.rnambt.cann-0 elnomadú cclebrldKdes-Kxhil.lçno dos melhores flInm-O mü. «iup o o m.ta .reJ.do-A tela mal- ..Ulda-OrchMtr. composta do, melhores cieHoje— -malinec as 12 horas—Soirceas \8 horas oi J25rt^-f (Outro Inegimlavel Irlumplio da PARAMOUNT I)' LU.XO— ÀprosontaçuO dos primolrôa artistas

Sessué Ilayakawa e Fannie Farei

L.A.Í;)' .A

rEADiti^E^:.>\T^-^^7!^^^wMiaj|]aijJvaai«ii

tó7 actos (urmidaveis e nlirsnlcscos na sn;i bcllcxn I.muícm.A- scen.i cm quo o Nlppito marca a espadna ini.i du sua victinia com o sinolo cm lirnza ó uma coisa une nâo ho descreve1O NKC IM.US IILTKA da emoção lia ti Ia,Avisamos 4s pessoas laceis üo oe Imprcsaionnrcm cpie se abstcuhani de assistir a este Mm,

Dlstilbuieilo do posiaes com o retrato ile FAN.NIK WARD,No mesmo pro^ranima o (iliu uitr.i-oomico de MAX LINDEA

MaxLinder em calças pardas...Por estes dlas-OS FAMOSOS E FORMIDÁVEIS "TANKS" — Film apanhado pelos operadores do Orando Estado Maior doExercito llntaniiico em opernvi.es nos campos do combaloa de Franun—Toda a linha lnimii{.i varri.In n moiralha I

íonios do RecifT

Quarta-feiraKAPAO INVENCIVE

Arrojuto c emocion»nlc drama de av:ntúras policiaes em 5 apparaloscs c mu»1dos actos 0Vlniei

No liiosmo progriiimu o ultimo numero do

Pathé JournalO hebdomadário inais bem informado que se cxhilie na Ai

Sexla feira—rVuappariçflo deiTHEDA BARA', no luxuoso o sensacional film da Fox-Filin Corporation —0'çr?rtAMOR—An seu Indo iraliállinino primeiro Rala j-Iãpry Ililliard c Boiiar Law, o màrulflcoiito actor dn rnn» i ^

Breve-O CÂNTICO DO FOGO - O DÈSAMPÂRÀDO-CORACOES EM TEMPESTADE —SEGREDO Aa^S^A ESCRAVA-PATSY-A AIVANUA-A 1)I'STIÍMII)A-K'fspccilvaiiienic Interpretados p<-,r Robinhc StuaVru HPlckfbrd. MiriamCoopar, VolcsItaSüralt. |une Caprice, Pnuline Frederlclt", Riiá Jòlivct, ""Imii,1

[is|-crom^-Gcofjrb Walsli em UAI RAPA/. I-OLGA/.AO. '

..i. u......>, .„

icrcni —(iccirtr

tido tio ií.onero, O silencio do liiulo é uma garantia do seu exilo

'•"' wvwif;i. m ni,-iii v, 111 i_.> ii i i\ . i i ti" i \^ ij\.i r\ fji\\j ,AGUARDEM ornais ompoliranlc e sensacional lilm em series ''Pathú-New-York", superior a tiitlo nn.1,,1,,, ;mtii.hn i\ . ;i...,,.i.. ,i.. ió,,i.. A ....... ,-.. ,i „..;,.. l|ui"H0 kc temufl

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LPáivsaíift"¦¦•"—¦ M ffly^flllal'MMMOaWaa»aaWa»\a»aaa»%aW*Waa»a1insa^^

SalílKtdo—rContinuação do«.Sil

Ou is crimes is iilu "1 ono-Foo"Cenerc—Kíysfterios do New-York

. sírieO oüo do mestiça

¦ Edwim St3vensNo p8pel de Ali Singh, O prolagonisla cln PHHJ

O AMARKLLO, que obteve ruidoso suectsso '.io,«stados Unidos da America do Noi le, smdo o senS mpho aedama pelo publico, como um dos mt-

res adores da scena muda.

12. scri.'ò actos

O accidente do aer^ plano3 actos

Ainda mais surprehendentc.

Cada serie uma sensação a experimentar

J*>*"»»«»»»aa»»»JS«Mat»»nsaaBaa»»W1 wmwiTMimminrri ITIaili iiim a— mn < ll—aa» m>|i miammiii ¦ÜllIlaMI—in ¦¦¦¦naa—aaaaaaai a

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AVKNIÜA níACIUI^LÍrN. 21

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O cinema tra.diccionatrje.|jO pomo chie da Molidoij^j

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açãosuecos a L. Barbosa

20JOOOOJjOOO4 55(1045!iOO4l50(i

12(10007(1000

42(11000

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1005000114000

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24'üOO'JO5OIII51)40005250(1050500019500020$000

lal'lal.1. kilo 25300a 2Ç3C0

ImoortíicáoDn vapor nacional "Cunipú", entrado

do Pará e <'scnla <mh 27 c consignado aa Francisco Leandro Rnclin.

Carga do Maranhão'Macliiiias—3l;calxas á ordem.IVcas paia inachinas—1 eiiftradiido áordem. Pipas'vazias—30 á ordem, 50 a

Antônio Rego Uma.Cargo de Amai'

Arroz pilado 100& C.

Kilins—2 caixas a Alberto Scstini, 1 a.1. lt. Slafla, 2 a Companhia C. Unlver-sal.

Mercadoria—1 caixa a M. Souza & C.Pelles—27 fardos a Ri Brazil & C.Hezinu vegeial-1 caixa a I). Sobral & C.Toneis vazios—10 e H/2 a L. Barbosa

&C.Carga de Camocim

Correias—2 engradados aos consigiiata-rios.

EncommendasCouros—1,encapado a M. Cunha & C.Mercadoria—1 encapado a M. Muitos

& C.Carga elo Ceará

Are s para barricas—2 amarrados aTahorda & C.

Barris vazios—130 a Fmico Cardoso &C. Barricas vazias —17 amarrados a Ta-borda & C, 20 pregados a M. PeneiraLeite & C.

üai rafas vazias—211 caixas á ordem.Cnign de Aracaty

Esteiras— 22 lindos a Companhia T Pau-lista.

Garrafas vazias —10 caixas a F. itodii-gues & C. j,

Vassouras—l'l fardos a Costa Lima & C,Carga de Mossoró

Cera—59 saccos a L. Barbosa &C.Films—1 caixa a Alberto Sestini, 1 a

Agencia C. Universal,Queijos- 5 caixas a L. Barbosa & C.

Cmga de MacauCigaVros—1 caixa a Severino de Vas-

coiirollos.Sal lavado grosso—SIÒO saccos á ordem.

Carga de NatalAlgodão—74 fardos a Julius vou Sohs-

ten & C,C-.uios salgados—8R1 aos mesmas.Garrafas vazias—400 caixas a Loureiro

2C200Bárbósa & C,

Do vapor nacional "Commandatuba",anh-ado da Bahia e escala em 28 c con-sighado a Américo Fernandes & C.

Carga da BahiaAr.thivos e accessorios de escrlptorio—

2 caixas a Alberto Tigre Morei ia.Cordas-;) nucapados a Francisco Ter-liili.iuo de Albiiquèrciuc.Fio de algodão-21 saccos a M. Souza

Ac (;., 35 a Gasemiró Fernandes & C.Moveis, objcclos de uso, louça, artigosdiversos e cama de lona—22 engradados,4 caixas, 2 burricas, I! amarrados c 1 camaa ordem.

Pipas vazia.,-50 a Gomes Oliveira & C,28 a P. Pinto & C. 20 a P. Ferreira & C.loncls vazios-lOa P. Pinto & C.Carga da Estância

Charutos—1 caixa a Moreira & C.JCaiga de Araeajú 'j

Amoiiiaco-1 caixa a F. Ferreira & C.Films—:) caixas a Alberto Sestini.

(IPeifumaiias-O caixas a M. Souza A C.Ripas—17 amarrados a a. Fernandes& c»Tuboiis — 15 amarrados aos mesmo;.

Tecidos—50 fardos a O. & Mendes.Carga de Villa Nova

Arroz—1(10 suecos a A. Fernandes & C ,100 a Dubeux H.C , 100 a Paulino Mene-zes, 50 ;, F. Pinto & C , lio á ordem, 25 aM. Ferreira Lopes.

Tecidos"—17 fardos a I). Lourei o & C,87 e 8 a A. de Britto & C, 10 a O. & Mon-dcs.

Carga de PenedoArroz—210 suecos a Américo Silva &

Carneiro, 150 a F. Ferreira & C, 110 a RMachado & C. 25 a .losé Augusto Alves,25 a .1. F. de Carvalho & C.

Filtros de pedra—50 a Gome* Montei-ro & C,

Material electrico—2 volumes a AlbertoSestini.

Resina de càjueiro-ü saacos a GomesMonteiro & C.

Teaid'>s—10 fü.-dos a A. de Britto & C,5 a V. Matlieus & C.Carga de Maceió

Assucar—2.000 saccos a Leão & C.rtccmbaiquc

Bieu—50 barricas a Corv Brothers & C.

Do vapor nocional "Murtinho;', entra-do da Victoria em 28 e consignado aoLloyd brasileiro.

Madeiras diversas—270 toros á ordem.

Do vapor nacional "Amazuuus", entra-

do de Santos e escala em 23 c consigna-do ao Lloyd Bruzileiio.

Carga ile SantosAmido—30 caixas a Dubeux & C.Colchas—1 fanlo a .1. R da Fonsrca, I

a M.,Limu & C. 2 a M. Matlos & C, 2 iA. de Britto & C, 2 a A Rodrigues & C,2 a V. Matlieus & C. Couros —1 caixa iBarbosa & S-lva, 2 a Lino de Oliveira iC.i 2 a I. Maia & Irmão,

DobradicBS—28 caixas a A. de Carvalho& Ç.Flores artiflclaes — 1 caixa a AndradeCostu. 1 a Nunes Fonseca & C.

Louças—2 engradados a F. Guedes fiDuarte, 50 a L. darbosa & C, 2 caixas i.Fusijaki SC. Latas vazias—10 caixas iKugenio Samico.

Mercadoria—1 engradado a Monteatl-&C.

Pratos de folha—10 caixas a M. Souza& C, 2 a Manoel Almeida &C., 10 a Fon-icca Nunes & C, 5 a Albino Silva fi: C.Phosphoros—50 caixas a R Machado & C,50 a M; Barbosa & C, 100 a F. FerreiraSC.

Itejlames—1 caixa a Amorim Campos* C.

Tecidos—2 caixas á ordem, 1 a A. Ro-drigiica fi: C, Ia Guerra & Fernando, 1 aiV. Carvalliò fi: C, 1 a A. Maia & C, I a A.de Britto & C ,1 a D. Loureiro & C.

Carga do Rio de JaneiroAccessorios para pharmacia—5 caixas :

Muntenegro & C, t á ordem. Álpercut •-40 fardos a Fernandes Nunes fi: C. Ac

tigos de borracha—1 caixa a Pe iz & A.yi-Ia, 1 a .1 A. Pinto da Silva. Ácido iiece.tico—!) quartolas á Companliia T'i cidós1'iiiillsta. Azulejos—7 engradados a Friiu-cisco Lopes Assis Silva fi: C.

Cliap.éos—3 caixas a J. Ferreira dii Si.1 -va & (; , Ia Baiboza & Silva, 1 a AlbinoMaia fi: C. Cerveja—100 caixas á nr.ilèm.C'nl'ú—170 saccos a ordem. Coxinillias—Ifardo a M. Uma & C.

Drogas-2 caixas a Montcncgro & C, Ia Custodio Costa & C.

Feijão—50 saccos aVirlato & Villa Chan,50 a Abrantes fi: C. Fermcn o-l caixa aViilato & Villa Ckan. Folhas de flandres-250 cunhetes a Antônio Didierfi: Irmãos.

Impiossos-2 caixas a S. Braga & C.Liidnlhos— 53 engradados a Francisco

Lnpés Assis Silva & C. Leite maltado-2pra^ados a Almeida Pereira & C. Lona—I Tardo a A. Lopes & C, 2 a Araújo Lo-pes & C . 3 a S lxa Moreira & C.

Moveis—6 engradados a João Augustode Souza Leão. Material electrico- 5caixas e 7 amarrados a Alfredo S41va & C.Mobiliário—2 engradados ao dr. Frederi-co Curió. Miudezas—1 caixa ao mesmo.

Ferreira fi:

Sabinô &

Manteiga—140 caixas u I.. Barbosa fi: G .Ida Copes Aninjo & ('. ' 15 a Dias Maia fi',., 50 u Amorim Fernandes fi: C, ;)5 a F..•'en-eiru fi: C,

Obras de ferro—3 caixas a II. ViainiaiC.

Perfúmariiis—3 caixas a Albino Cam-pos fi: C. Piinno preto—1 caixa á ordem.Papelão—.25 furdos ã ordem. Prpd.iiçtosnharmáceuticps—2 caixas a Cícero I). Di-•íiz, 4 a G Gosta & G., 2 a Viuva Cam-pós Costa & C . ,

Queijos —10 caixas a F.15 a L. Barbosa fi; G.

Rolhas—1 saceo a Viuvallios.

Saccos vazios—12 volumes a Leão fi: C.Snbão—50 amarrados com 100 caixas ;':ordem. Sueco de uva—5 caixas a Almei-da Pereira fi: C,

Telephone—2 caixas a Santos Dias fi: GTrancas de palha—1 caixa u J. SaldanhaSC. Tecidos—1 fardo a Frederico & C.,1 caixa a L. Dietiker fi: C, 1 a V. Matlieus& C , 1 5 ordem, 3 fardos a Bernet & G ,l a L. Mala fi: C. Toneis de ferro vazios-50 a Mendes Lima & G. Tintas—1 bar-

rica a Albino Campos & C,Vidros—1 caixa a Cunha & Guimarães,

3 á Viuva Sabino & Filhos. Ventarolas 2caixas à Companliia G. Pernambucana.Vinho-25 caixas a Viiiato fi-. Villa Chan,25 u Rezende Rodrigues & G.

Whisky—10 caixas a Manoel Lopes Car-valho, 10 a li. Guedes fi: Duarte.

Carga da BahiaArame —1 caixa a Ummanuel & Síltiel.

Ácido sulfurico—2 caixas á ordem.I! ilsaii—1 caixa a Levy Alfandary & C.i.áuiizis-1 caixa a V. F Gouveia, 1 a

Ao liade Costa. Charutos — (i caixas áóíylem, 5 a Mureira PC., lã Azevedo&c ..•¦>

Impressos—1 caixa a Antônio Uchoa.Miudezas —13 caixas a Emilio A, Gui-

maiáes. Mosipüteiros—1 ( encapado aoincsm ¦.

Tonei vazio—1 á ordem. Tecidos—!!7fardos a A de Britto & C„ 9 a O. & Meu-de-.

Carga de MaceióLccidos—20 fardos a M. Lima & C.

Rocebedoría do estadoDo dia 1 ao dia 25 1.130:0160,230

Dia 20:Exgoto 2:28Í(E340Exportação 14:6n3(T570Estatística 833(1910Diversos impostos 13:304060

Saneamciilo.\gua

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Cal.xtt econômicaM07'.aentò de hor.em:

Kati^in do deposito 21:1804000Sahiiía dr. dsposiio 9:0055000Sáldr. pn> .ÍÃ!e^acia 12:1755000-- E' '.irectnr de semana o coronelManoel Eugênio da Rocha Samico.

Wotas marítimasVaPCIES ESPERADOS

Mez de ianc:ro"Amazon", do sul a 31."Commandatuba", do sul a 29."Pará" do sul a 30."Plaiieta",do sul nestes dias."Mogy", (rebocando o pouláo "Ganoé"

do sul nestes dias.Mez de. Fevereiro

"Itagiba". do sul a l."S Paulo", do sul a 4."Olinda", do sul n 6."Times", de New York a 15.V A PORES A S A II IR

Mez de janeiroCeará e escala "Amazonas", a 30.Portos dosul. "Gapivary". a 29.Portos do sul, "Assii", a 29.Liverpool e escala "Amazon", a 31.Maranhão e escala, "Gururupú", a 30.Rio e escala, "Bahia", a 28.Bahia e escala, •'Cimmandaluba" a 31.Bio c escala, "Murtinho" a 31.Manáos o escala, ' Pará" a 30.Macau, "Mogy", (rebocando o pontuo"Canoé", nestes dias.

. Icz de FevereiroMossoró e escala, "Itnciba" a :Pará e escala, "S. Paulo", a 4.Manáos c escala, "Olinda", a 6.Bahia c escala, "Umes", a lfi.

ANCORADOURO INTERNOBarca noruegueza "Viben", descarre-

gando.Cruzador nacional "Republica", muni-

ções.Couraçado nacional "Floriano", muni-

ções.Lugar inglez "Asquith". descarregando.Pontáo nacional "Natal"., Uc.tro.

1.

Palhabote nacional "Elisabeth", Jligregando. ,

Vapor irglez "Noiscman", «PP"ftelegrapbicos. I

Vapor nacional "Cámoclra , m™1"gandando c carregando. .j

Vapor nacional "Santos" cx-">Wcarregando. , ,l„

Vapor nacional "Bngé" ex-"Slerr«l«nda", a carregar. „ 1 i

Rebocadoi nacional "Salvador, w'u'Vapor nacional "Barbaceiia «»• "\

drum", carregando. ' j.Vapor nacional "Capivaiy", «rrW»jVapor nacional "Assíi", carrccan«";Vipor nacional "Cururupu «!CTrl

gando e carregando. „ , -.Vapor nacional "Amazonas, ow"

gando e carregando. ..,,„,Vapor nacioiial "Murtinho , «sc*"

gando e carregando. ¦ ....i.Vapor nacional "Bahia", tiescarregano.

carregando.

Porto do RecifeEntradas

DIA 28Vlcloiia, 4 1/2 dias-vapor iiiicional''^

Unho"; de 394 toneladas, eflUJPS33, commBiidante Hoavuiitura « .veira, carga madeira ; ao Lloju

Rio de'(Janeiro e escala, 10 ^KÉ,nacional "Amazonas", de Jf. cmdas, equipagem 30, comih8nd«Bj«|Runta, carga vários gêneros; "«brasileiro. „,m

Bahia e escala, (i diiis-vapor t^"Commandatuba", de .180 :«"í

- equipagem 36, coro mandante » ^

Monteiro, carga vários gêneros,rim Fernandes & C. , „.r|oiJ

Manios e escala, 10 dias-vapor iw"Bahia", <le 1.518 toneladas.vMgem 90, .commandante Amooiu ^no dos Santos, carga, vario» bao Lloyd brasileiro.

Sahidas (|||-Bahia-barcaça nacional "*™']'*ta*

mestre Amaro José de Lim».- rios gêneros.

PequerüTcãbotagoniDia 28 3.(B'

Na pequena cabotagem entrar"» ^,barcações á ve'la, com RrpceBeil»? ^versos portos do estado, f;u.,ieal)ifchadas para. os mesmos portescações,

T^^ííW^i^-iia^miaamjmiiaisE^s^sm^^eaÊKKM