rugosidade

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Tolerância Geométrica André Campanharo Carlos Ricardo Aguirre Ciara Barcelos Frederico Sena Hóliver Zambon Marília Beatriz Monique Sales Thiago Furini Controle Dimensional

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Trabalho sobre limites de rugosidade

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  • Tolerncia Geomtrica

    Andr CampanharoCarlos Ricardo AguirreCiara BarcelosFrederico SenaHliver ZambonMarlia BeatrizMonique SalesThiago Furini

    Controle Dimensional

  • So as variaes permissveis do erro, ou seja, so os limites dentro do qual os desvios (ou erro) de forma e posio devem estar compreendidos. Apesar do alto nvel de desenvolvimento tecnolgico, ainda no possvel produzir peas perfeitamente exatas. Por causa desta situao a aproximadamente 300 anos foram criados sistemas de tolerncia dimensional .Tolerncia Geomtrica

  • Forma: corresponde diferena entre a superfcie real da pea e a forma geomtrica terica.

    Posio: estuda a relao entre dois ou mais elementos. Essa tolerncia estabelece o valor permissvel de variao de um elemento da pea em relao sua posio terica, estabelecida no desenho do produto.

    Tolerncia Geomtrica

  • Durante a fabricao de peas pelas mquinas-ferramenta, surgem imperfeies, desvios (ou erros) acarretando assim alteraes na pea real. Um erro de forma corresponde diferena entre a superfcie real da pea e a forma geomtrica terica. A forma de um elemento ser correta quando cada um dos seus pontos for igual ou inferior ao valor da tolerncia dada.Conceito de erro de forma

  • Os erros de forma so ocasionados por vibraes, imperfeies na geometria da mquina, defeito nos mancais e nas rvores etc.Tais erros podem ser detectados e medidos com instrumentos convencionais e de verificao, tais como rguas, micrmetros, comparadores ou aparelhos especficos para quantificar esses desvios. Causas do desvio Geomtrico

  • Tenses residuais internas;Falta de rigidez do equipamento e/ou de um dispositivo de usinagem;Perda de gume cortante de uma ferramenta;Variao de dureza da pea ao longo do plano de usinagem.

    Causas do desvio Geomtrico

  • Superfcie geomtrica: superfcie ideal prescrita no projeto, na qual no existem erros de forma e acabamento. Por exemplo: superfcies plana, cilndrica etc., que sejam, por definio, perfeitas. Na realidade, isso no existe; trata-se apenas de uma referncia.

    Conceitos bsicos

  • Superfcie real: superfcie que limita o corpo e o separa do meio que o envolve. a superfcie que resulta do mtodo empregado na sua produo. Por exemplo: torneamento, retfica, ataque qumico etc. Superfcie que podemos ver e tocar.Conceitos bsicos

  • Superfcie efetiva: superfcie avaliada pela tcnica de medio, com forma aproximada da superfcie real de uma pea. a superfcie apresentada e analisada pelo aparelho de medio.Conceitos bsicos

  • Com instrumentos, no possvel o exame de toda uma superfcie de uma s vez. Por isso, examina-se um corte dessa superfcie de cada vez. Assim, definimos:

    Perfil real: corte da superfcie real.Perfil geomtrico: corte da superfcie geomtrica.Perfil efetivo: corte da superfcie efetiva.

    Conceitos bsicos

  • Conceitos bsicos

  • As diferenas entre o perfil efetivo e o perfil geomtrico so os erros apresentados pela superfcie em exame e so genericamente classificados em dois grupos:Erros macrogeomtricos: so os erros de forma, verificveis por meio de instrumentos convencionais de medio, como micrmetros, relgios comparadores, projetores de perfil etc. Erros microgeomtricos: detectveis somente a partir de rugosmetros, perfiloscpios etc... So tambm definidos como rugosidade.Conceitos bsicos

  • Notaes e simbologia

  • - a condio pela qual cada linha deve estar limitada dentro do valor detolerncia especificada.

    - Smbolo :Retilineidade

  • - Se antes do valor da tolerncia aparecer o smbolo do dimetro, o campo de tolerncia ser delimitado por um cilindro t.Exemplos

  • - O eixo do cilindro de 20 mm de dimetro dever estar compreendido em uma zona cilndrica de 0,3 mm de dimetro.Exemplos

  • Caso a tolerncia de retilineidade seja aplicada nas duas direes de um mesmo plano o campo de tolerncia da superfcie da figura da esquerda de 0,5 mm e de 0,1 mm na figura da direita.

  • O relgio comparador deve ser movido sobre a superfcie a ser medida.

    Medida

  • Condio pela qual toda superfcie deve estar limitada pela zona de tolerncia t, entre dois planos paralelos, distantes de t.Planeza

  • No se especificando a tolerncia de planeza, admite-se que ela pode variar, desde que no ultrapasse a tolerncia dimensional.Tolerncia dimensional e planeza

  • A tolerncia de forma (planeza) poder variar de qualquer maneira, dentro dos limites dimensionais, ainda satisfazendo as especificaes da tolerncia.

  • Variao de dureza da pea ao longo do plano de usinagem. Desgaste prematuro do fio de corte. Deficincia de fixao da pea, provocando movimentos indesejveis durante a usinagem.M escolha dos pontos de locao e fixao da pea, ocasionando deformao.Folga nas guias da mquina.Tenses internas decorrentes da usinagem, deformando a superfcie.Os erros de planicidade ocorrem devido aos seguintes fatores:

  • Torneamento: 0,01 a 0,03 mmFresamento: 0,02 a 0,05 mmRetfica: 0,005 a 0,01 mmTolerncias admissveis de planeza

  • Qualquer crculo deve estar dentro de uma faixa definida por dois crculos concntricos, distantes no valor da tolerncia especificada.

    Circularidade

  • Normalmente, no ser necessrio especificar tolerncias de circularidade . Nos casos em que os erros permissveis so to pequenos, ser necessrio especificar tolerncias de circularidade. Caso tpico de cilindros dos motores de combusto interna dimensional, tolerncia de circularidade tem de ser estreita, para evitar vazamentos

  • Mtodo de medio

  • a condio pela qual a zona de tolerncia especificada a distncia radial entre dois cilindros coaxiais;

    Cilindricidade

  • A circularidade um caso particular de cilindricidade, quando se considera uma seo do cilindro perpendicular sua geratriz;A tolerncia de cilindricidade engloba: Tolerncias admissveis na seo longitudinal do cilindro, que compreende conicidade, concavidade e convexidade; Tolerncia admissvel na seo transversal do cilindro, que corresponde circularidade;

  • Mtodos de medio

  • Tolerncia limitada por duas linhas envolvendo crculos cujos dimetros sejam iguais a tolerncia especificada.

    Forma de uma linha qualquer

  • Campo de tolerncia limitado por duas superfcies envolvendo esferas de dimetro igual a tolerncia especificada.

    Centros situados sobre superfcie de forma geomtrica correta. Forma de um superfcie qualquer

  • Forma de um superfcie qualquer

  • Tolerncia de posio A tolerncia de posio estuda a relao entre dois ou mais elementos. Essa tolerncia estabelece o valor permissvel de variao de um elemento da pea em relao sua posio terica, estabelecida no desenho do produto.

  • Tolerncias de posio por orientao

  • Smbolo: Perpendicularidade

  • a condio pela qual o elemento deve estar dentro do desvio angular, tomado como referncia o ngulo reto entre uma superfcie, ou uma reta, e tendo como elemento de referncia uma superfcie ou uma reta, respectivamente. Conceito

  • Tolerncia de perpendicularidade entre duas retas:O campo de tolerncia limitado por dois planos paralelos, distantes no valor especificado t, e perpendiculares reta de referncia.

    Casos de perpendicularidade

  • Exemplo:

  • Tolerncia de perpendicularidade entre um plano e uma reta: O campo de tolerncia limitado por dois planos paralelos, distantes no valor especificado e perpendiculares reta de referncia.

    Casos de perpendicularidade

  • Tolerncia de perpendicularidade entre dois planos:

    A tolerncia de perpendicularidade entre uma superfcie e um plano tomado como referncia determinada por dois planos paralelos, distanciados da tolerncia especificada e respectivamente perpendiculares ao plano referencial.

    Casos de perpendicularidade

  • Exemplo:

  • Smbolo: